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Revisão Modificação Data Autor Aprovo 02 Atualização de Coordenadas Agosto 2011 01 Atualização de normas Abril/2011 Especialidades: Autores do Documento: CREA UF Matrícula Aprovo 1 Arquitetura e Urbanismo Renato Almendra Pantoja 13145/D PA 15782-12 Luciana de Castro Naves 13579/D DF 16161-39 2 Fundações e Estruturas Rodrigo Miranda de Araújo 160521555-4 PB 16073-36 3 Terraplenagem e Pavimentação Marcelo Victor Barbosa da Silva 17371/D DF 13654-31 4 Drenagem e Sinalização Viária Cleuber dos Reis Guedes 14927/D MG 01582-46 5 Sistemas Hidrossanitários Roberta Nóbrega Torreão de Melo 160343998-6 PB 16151-42 6 Sistemas Elétricos Lucas da Rocha Ribeiro 16351/D DF 13823-34 7 Sistemas Eletrônicos Edilmar Wanderley Côrte-Real 134747/D RJ 14189-27 Gustavo Nazareno dos Anjos Carrijo 5063046492/D SP 13714-39 8 Telemática Altair Fábio Silvério Ribeiro 110554/D MG 13934-25 9 Sistemas de Auxílio à Navegação Aérea Edno Bezerra da Silva 891003046/D RJ 99763-47 10 Elevadores Rommel Ferreira Porfírio 26600/D MG 10717-48 11 Ar Condicionado Bruno Moreno Campos 17323/D DF 13421-54 12 Orçamentos Saulo Luiz Avelar de Aquino 5908/D PB 12347-45 Sítio AEROPORTO DE UBERLÂNDIA - UL Área do sítio TORRE DE CONTROLE - TWR Data Agosto/2011 Especialidade / Subespecialidade GERAL / GERAL Autor do Projeto CONFORME LISTA ACIMA Tipo / Especificação do documento MEMORIAL DESCRITIVO – (MD) Coordenador CAROLINE NEVES MEDEIROS Tipo de obra Classe geral do projeto PROJETO BÁSICO Supervisor EDNO BEZERRA DA SILVA Gerente do Projeto ANTÔNIO MILANEZ RAMOS Substitui a Substituída por Rubrica do Autor Reg. do Arquivo Codificação UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02

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Revisão Modificação Data Autor Aprovo 02 Atualização de Coordenadas Agosto 2011

01 Atualização de normas Abril/2011

Especialidades: Autores do Documento: CREA UF Matrícula Aprovo

1 Arquitetura e Urbanismo Renato Almendra Pantoja 13145/D PA 15782-12

Luciana de Castro Naves 13579/D DF 16161-39

2 Fundações e Estruturas Rodrigo Miranda de Araújo 160521555-4 PB 16073-36

3 Terraplenagem e Pavimentação Marcelo Victor Barbosa da Silva 17371/D DF 13654-31

4 Drenagem e Sinalização Viária Cleuber dos Reis Guedes 14927/D MG 01582-46

5 Sistemas Hidrossanitários Roberta Nóbrega Torreão de Melo 160343998-6 PB 16151-42

6 Sistemas Elétricos Lucas da Rocha Ribeiro 16351/D DF 13823-34

7 Sistemas Eletrônicos Edilmar Wanderley Côrte-Real 134747/D RJ 14189-27

Gustavo Nazareno dos Anjos Carrijo 5063046492/D SP 13714-39

8 Telemática Altair Fábio Silvério Ribeiro 110554/D MG 13934-25

9 Sistemas de Auxílio à Navegação Aérea Edno Bezerra da Silva 891003046/D RJ 99763-47

10 Elevadores Rommel Ferreira Porfírio 26600/D MG 10717-48

11 Ar Condicionado Bruno Moreno Campos 17323/D DF 13421-54

12 Orçamentos Saulo Luiz Avelar de Aquino 5908/D PB 12347-45

Sítio

AEROPORTO DE UBERLÂNDIA - UL Área do sítio

TORRE DE CONTROLE - TWR

Data

Agosto/2011

Especialidade / Subespecialidade

GERAL / GERAL

Autor do Projeto

CONFORME LISTA ACIMA

Tipo / Especificação do documento

MEMORIAL DESCRITIVO – (MD)

Coordenador

CAROLINE NEVES MEDEIROS

Tipo de obra

Classe geral do projeto

PROJETO BÁSICO

Supervisor

EDNO BEZERRA DA SILVA

Gerente do Projeto

ANTÔNIO MILANEZ RAMOS

Substitui a

Substituída por

Rubrica do Autor

Reg. do Arquivo

Codificação

UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 2 de 63

ÍNDICE

1 OBJETIVO .................................................................................................. 3

2 ELEMENTOS QUE COMPÕEM O PROJETO BÁSICO ............................. 3

3 EMPREENDIMENTO – ESCOPO DOS SERVIÇOS ................................... 4

4 PROGRAMAS DE NECESSIDADE GERAL .............................................. 6

5 CONDICIONANTES DO EMPREENDIMENTO ........................................ 14

6 MEMORIAIS DE CRITÉRIOS E CONDICIONANTES .............................. 42

7 REFERÊNCIAS NORMATIVAS................................................................ 43

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 3 de 63

1 OBJETIVO

Este documento integra o PROJETO BÁSICO PARA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE ENGENHARIA NAS ETAPAS DE ESTUDO PRELIMINAR, PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO, PARA CONSTRUÇÃO DA NOVA TORRE DE CONTROLE E CONSTRUÇÃO DO NOVO PRÉDIO DO GRUPAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA DO AEROPORTO DE UBERLÂNDIA – UL, objeto de Licitação Pública pautada na lei 8.666/93 ratificada pela orientação da PRAI Nº. 03/2006 de 12/07/2006.

2 ELEMENTOS QUE COMPÕEM O PROJETO BÁSICO

O conteúdo dos elementos que compõem este Projeto Básico, para contratação de Estudo Preliminar (EP), Projeto Básico (PB) e Projeto Executivo (PE), visa atender o art. 6, inciso IX da lei 8.666/93, ratificado pela orientação da PRAI Nº. 03/2006 de 12/07/2006 e também orienta a CONTRATADA quanto ao conteúdo que será cobrado pelos fiscais da CONTRATANTE, quando da avaliação e do recebimento dos serviços. Estes elementos são os seguintes:

1 ETG (Especificações Técnicas Gerais) UL. 22 / 000.81 / 00969 / 01

São as Especificações Gerais que se aplicam a todo o Escopo do Empreendimento.

2 MD (Memorial Descritivo) UL. 22 / 000. 75 / 00963 / 02

Descrição das Necessidades e Condicionantes relativos ao Empreendimento.

3 ETE (Especificações Técnicas Específicas) UL. 22 / 000.92 / 00964 / 02

São Especificações que se aplicam a todos os itens relacionados na PSQ.

4 PSQ (Planilha de Serviços e Quantidades) UL. 22 / 000.87 / 00965 / 02

Esta planilha define, por especialidade, todos os serviços a serem prestados para atendimento ao escopo contratado.

5 Cronograma do Empreendimento UL. 22 / 000.98 / 00966 / 01

Definição dos prazos, para cada etapa de serviços, objeto do contrato

6 Planta Sítio UL. 22 / 013.16 / 00962 / 04

Desenho da área do sítio aeroportuário – apresentando o escopo aprovado para o empreendimento do complexo GNA/TWR.

7 Planta do Levantamento Planialtimétrico Cadastral UL. 22 / 101.04 / 00984 / 01

Desenho da área de abrangência do levantamento planialtimétrico cadastral.

8 Manual de Procedimentos – 16.04/B (NAE) Manual de Procedimentos - Padrão INFRAERO para Órgãos de Navegação Aérea.

9 Requisitos de Navegação Aérea para a Elaboração do Projeto de Construção da Torre de Controle de Uberlândia (TWR-UL)

Documento que estabelece as necessidades, diretrizes e critérios para a elaboração do projeto de construção das instalações da Torre de Controle de Uberlândia (TWR-UL)

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 4 de 63

10 Estudo Conceitual para GNA/TWR GE.22 / 200.01 / 01118 / 00

Estudo Conceitual de Arquitetura para elaboração do projeto do GNA/TWR.

11 Anexos INFRAERO - MCC (Manuais de Critérios e Condicionantes)

Conjunto de documentos que apresentam Diretrizes e Critérios referentes às disciplinas de Projeto, por Especialidade.

12 Anexos da CISCEA – I Especificações Técnicas, Diretrizes de Projetos, por disciplina.

13 Anexos da CISCEA – II Detalhes Gerais de Projeto.

14 Lista de Documentos UL. 22/000.87 / 0968 / 02

Relação do conjunto de documentos e anexos que compõem este Termo de Referência (TR).

3 EMPREENDIMENTO – ESCOPO DOS SERVIÇOS

Elaboração, aprovação e entrega dos Estudos Preliminares (EP), Projetos Básicos (PB) e Executivos (PE), para implantação das novas edificações do complexo GNA/TWR no Aeroporto de Uberlândia - UL. Este empreendimento é constituído dos seguintes conjuntos funcionais / edificações e abrangências:

· GNA / TWR;

· Edificações de Apoio (Guarita);

· Redes Externas de Infraestrutura;

· Acessos Viários, Estacionamentos, Urbanização e Paisagismo;

· Canteiro de Obras e Instalações Provisórias.

3.1 ETAPA DE SERVIÇOS PRELIMINARES

Os Serviços Preliminares deverão abranger os seguintes produtos:

· Plano de Documentação Geral das Etapas dos Serviços;

· Cadastramento Geral;

· Topografia;

· Geotecnia;

· Estudos Conceituais.

3.2 ETAPA DE ESTUDOS PRELIMINARES

Os serviços de elaboração dos Estudos Preliminares deverão abranger as seguintes atividades (produtos):

· Representação Gráfica de Arquitetura e Urbanismo;

· Orçamentos Estimativos Global;

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· Relatórios Técnicos Justificativos das seguintes disciplinas: Canteiro de Obras Arquitetura e Urbanismo, Estruturas e Fundações, Infraestrutura, Sistemas Hidrossanitários, Sistemas Elétricos, Sistemas Eletrônicos, Sistemas de Auxílio à Navegação Aérea, Sistemas Mecânicos e Orçamento Estimativo por disciplina.

3.3 ETAPA DE PROJETOS BÁSICOS E EXECUTIVOS

Os serviços de elaboração dos Projetos Básicos e Executivos deverão abranger as seguintes disciplinas:

· Arquitetura e Urbanismo;

· Fundações e Estruturas;

· Infraestrutura;

· Sistemas Hidrossanitários;

· Sistemas Elétricos;

· Sistemas Eletrônicos;

· Telemática;

· Sistemas de Auxílio à Navegação Aérea;

· Sistemas Mecânicos;

· Orçamento e Planejamento das Obras.

3.4 ETAPA DE SERVIÇOS COMPLEMENTARES

Os Serviços Complementares deverão abranger os seguintes produtos:

3.4.1 Termo de Referência:

· Elaboração de Termo de Referência para contratação de Obras e Serviços de Engenharia, incluindo Fornecimento e Instalações.

3.4.2 Elementos de Divulgação do Empreendimento:

Os serviços referentes à divulgação do Empreendimento constarão de:

· Imagens e animações ilustrativas;

· Apresentação por meio de programa gráfico de apresentações: aplicativo PowerPoint® do conjunto de aplicativos Microsoft Office® (v.2000 ou superior);

· Álbum de Divulgação;

· Maquete Física.

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3.4.3 Manual de Comissionamento

4 PROGRAMAS DE NECESSIDADE GERAL

A construção do novo prédio do GNA/TWR se faz necessária, não somente pela situação desconfortável e inadequada em que se encontra o atual Grupamento de Navegação Aérea, mas também para manter nos órgãos operacionais um padrão de instalações e equipamentos que proporcionem um controle de espaço aéreo seguro e eficiente. Considerando-se o conceito de manter integradas, o máximo possível, as dependências técnicas, operacionais e administrativas do GNA, a nova Torre de Controle será construída de forma agregada à edificação do novo GNA. As edificações do GNA/TWR serão dimensionadas para um horizonte de dez anos como tempo mínimo para sua utilização a contento desses novos ambientes operacionais, técnicos e administrativos. O novo prédio será implantado em área patrimonial do Aeroporto de Uberlândia - UL e compreenderá, de forma integrada, as instalações operacionais, técnicas e administrativas do GNA, assim como as dependências da nova Torre de Controle de Aeródromo.

4.1 LOCALIZAÇÃO

4.1.1 Localização da TWR Existente

A TWR existente encontra-se entre o Sítio do NDB e o lote do Aeroclube.

4.1.2 Localização da Nova TWR/GNA

A nova TWR/GNA de Uberlândia será situada na área em frente à atual TWR, de acordo com as seguintes coordenadas:

· Latitude: 7.909.679,7014 N

· Longitude: 792.533,7206 E

4.2 QUADRO GERAL DE ÁREAS

O projeto deverá contemplar os ambientes constantes na planilha com suas respectivas áreas, apresentadas a seguir. Será aceitável uma flexibilidade no dimensionamento das mesmas, com variedade de até 15% para mais ou para menos.

LOCAL ÁREA (m²)

TWR Cabine 77,00

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(h=00m)* Pavimento Técnico 158,00

Pavimento Tipo (circulação vertical) 8 x 40

Total 555,00

GNA

Sala AIS 30,00

CMA / EMS 25,00

ECM 20,00

Tarifas 12,00

ANAC 12,00

Sanitário de Pilotos 3,50

Sala APP -

Sala de Estar 15,00

Sala da Gerência 20,00

Sala para PSA 12,00

Arquivo 9,00

Sanitário da Gerência 3,50

Almoxarifado 12,00

Sala do Coordenador (3 salas) 3 x 12,00

Secretaria 12,00

Auditório 30,00

Sala Técnica 22,00

OLE 12,00

RACAL 9,00

SICAD 12,00

Depósito 12,00

Copa 12,00

Sanitário/Vestiário Feminino 24,00

Sanitário/Vestiário Masculino 24,00

Sanitário PNE 5,00

Circulação e Jardins Internos 224,50

Total 608,50

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Guarita

Cabine 6,50

Sanitário 4,00

Total 10,50

Áreas Externas

Calçadas 415,00

Área Verde 341,00

Estacionamento (20 vagas) 425,00

Total 1.181,00

Área do Terreno

Área de ocupação do GNA 608,50

Área da Guarita 10,50

Áreas Externas 1.181,00

Total 1.800,00

Acessos Acesso viário 350,00

Total 350,00

*A altura da torre será de 30 metros a partir do nível do térreo (solo) até o nível do piso da cabine.

A área total construída do complexo, incluindo as áreas da TWR, do GNA e da Guarita está estimada em torno de 1.174,00m².

4.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS

No desenvolvimento dos projetos da área do novo complexo GNA/TWR, objeto deste escopo, deverão ser considerados:

4.3.1 Urbanismo

Urbanização, Paisagismo e construção das vias de acesso e estacionamento para integração ao restante do Sítio Aeroportuário.

4.3.2 Infraestrutura

Implantação, ampliação e modificação da infraestrutura básica existente, conforme necessário, para atender às necessidades do empreendimento. Deverão estar incluídos nos projetos, portanto, as necessidades de modificação, ampliação ou implantação de redes externas de infraestrutura de utilidades (eletricidade, aterramento, água, rede de hidrantes, esgotamento sanitário, drenagem de águas pluviais e telecomunicações).

4.3.3 Sistemas e instalações

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Necessidade de compatibilização e integração das instalações e sistemas a serem projetados com as instalações e sistemas já implantados.

4.3.4 Licenciamento ambiental

Prever no desenvolvimento do projeto a realização de estudos do Sistema Urbano que apresente alternativas de acessibilidade de forma a reduzir a pressão sobre os sistemas viários, visando agilizar o processo de Licenciamento Ambiental. Prever a elaboração de estudos específicos, caso haja necessidade do processo de licenciamento ambiental e patrimonial histórico, visando evitar possíveis questionamentos dos órgãos responsáveis (IPHAN, Patrimônio Estadual e Patrimônio Municipal).

4.3.5 Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais e mobilidade reduzida:

A acessibilidade para pessoas com necessidades especiais deve ser estudada com rigor e obedecer à Resolução da ANAC nº 09 de 05/Jun/2007, à NBR 9050 da ABNT, às Normas Municipais e ao Código de Obras local. Todos os ambientes com acesso ao público dentro da Área Patrimonial da INFRAERO deverão ser projetados de maneira a eliminar barreiras arquitetônicas e permitir a maior acessibilidade para Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida. Aspectos Gerais quanto a Acessibilidade:

· Em todo edifício de mais de um andar deverá estar previsto rampa ou elevador.

· As especificações concernentes a elevadores determinarão que os botões de chamada e comando tenham opção de leitura braile e estejam a, no máximo, 135 cm do piso, as cabinas deverão ter corrimãos e dimensões mínimas de 110 cm X 140 cm.

· Em mudanças de nível onde não houver elevador, deverá haver rampas com, no máximo, 6% (seis por cento) de inclinação. Isso deve ser observado em todos os fluxos de usuários e passageiros. O possível acesso de pessoas com necessidades especiais ou mobilidade reduzida às áreas restritas também deve obedecer aos Procedimentos de Segurança.

· No início e término das rampas, o piso deverá ter tratamento diferenciado para orientação de pessoas com deficiência visual.

· Para acesso de pessoas com necessidades especiais ou mobilidade reduzida, a rampa deverá ter largura de 1,50 m

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(recomendada) ou ser substituída por meios mecânicos especiais ou elevadores para deficientes.

· Deverá ser previsto trecho em rampa sempre que a diferença de nível da soleira for superior a 1,5cm, ou em pelo menos uma das entradas, quando o térreo estiver acentuadamente acima do nível da calçada.

· As rampas deverão obedecer aos preceitos estabelecidos na NBR 9050.

· Deverão existir sanitários para pessoas com necessidades especiais em todos os pavimentos do edifício. Esses sanitários devem ficar fora das baterias de Sanitários Públicos, pois podem ser utilizados por pessoas de ambos os sexos, com acompanhantes de outro sexo. As portas abrirão para fora, obrigatoriamente.

· Os pisos, principalmente nas áreas de maior circulação de público, deverão ser antiderrapantes, principalmente quando se tratar de rampas ou áreas molhadas.

· Quando houver telefones públicos, pelo menos um deles deverá ser acessível à pessoa em cadeira de rodas.

4.3.6 Conforto térmico

Para o melhor desempenho em Conforto Térmico do Projeto Arquitetônico, a PROJETISTA deverá obter os seguintes dados:

· Altitude, direção do Norte Geográfico, latitude e radiação solar, para estudos de geometria de insolação e determinação das cargas térmicas incidentes sobre a edificação.

· Temperatura e umidade relativa do ar, ventos, chuvas. As edificações deverão atender às seguintes condições:

· Apresentar vedações, coberturas e estrutura que proporcionem desempenho térmico compatível com as condições climáticas e exigências de conforto humano.

· Evitar, sempre que possível, o condicionamento térmico artificial (ar condicionado), aproveitando a climatização natural. Se inevitável, a edificação deverá prever os espaços necessários e apresentar desempenho térmico que proporcione economia no sistema de ar condicionado, em termos de investimento inicial e custos de operação e de manutenção.

· Dispor de sistema de ventilação adequado ao clima e dimensionado para atender às necessidades relativas às atividades a serem desenvolvidas no seu interior (taxas de renovação do ar).

· Estar corretamente orientada com relação à exposição solar.

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· Ter desenhos adequados ao controle de insolação ou, quando necessário, prever dispositivos como películas protetoras nos vidros ou brises.

· Dimensionar vãos envidraçados de modo a não provocar problemas térmicos, atendendo às necessidades de iluminação e de ventilação naturais, estudando a possibilidade de utilização de vidros com isolamento térmico.

· Não apresentar riscos de condensação superficial.

· Considerar a possibilidade de utilização de aeração eólica, principalmente nas áreas de oficinas e Terminal de Cargas.

· Avaliar a viabilidade técnica e econômica de utilização de condicionamento alternativo, usando as tecnologias apresentadas abaixo, visando reduzir carga térmica, dimensão e consumo de energia dos equipamentos de ar condicionado: a) Piso Radiante; b) Forro Gelado; c) Sistema de Desumidificação/Secagem do Ar; d) Resfriamento Dessecante; e) Aspersão de Água nas coberturas e telhados; f) Termoacumulação; g) Sistema de insuflamento pelo piso, com ar de retorno à meia

altura, evitando a climatização desnecessária de áreas com pé direito elevado;

h) Resfriamento evaporativo.

4.3.7 Qualidade do ar

Prever o dimensionamento e Especificação Técnica dos equipamentos e componentes dos sistemas de ventilação e ar condicionado de forma a atender a Resolução ANVISA RE Nº 9, que trata da Qualidade do Ar em Ambientes Fechados. Prever a infraestrutura necessária ao monitoramento da Qualidade do Ar em conformidade com a Resolução ANVISA RE Nº 9.

4.3.8 Iluminação natural

Atenção especial deverá ser dada ao aproveitamento da iluminação natural de maneira a tirar partido da mesma na economia de energia. Obter dados a respeito dos níveis de iluminação exterior, dos solstícios de verão e de inverno, para dimensionamento dos sistemas de iluminação natural.

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 12 de 63

As edificações deverão atender às seguintes condições: · Prever sistemas de iluminação, tendo em vista a economia de

energia;

· Dimensionar o sistema de iluminação de modo a não alterar ou agravar as condições de conforto térmico;

· Considerar, quando necessário, dispositivos de controle da luz solar direta;

· Prever circuitos independentes para locais privilegiados com iluminação natural e para ambientes externos;

· Evitar soluções que provoquem problemas de ofuscamento e grandes contrastes de iluminação;

Ver também MCC – Elétrica/Sistemas Elétricos e MCC - Requisitos Ambientais.

4.3.9 Conforto acústico

O Empreendimento deve ser avaliado sob o ponto de vista das diversas fontes de ruído externas (pista, pátio, áreas de manuseio de bagagem, vias de serviço, áreas de teste de motores, etc.) e internas (grupos geradores, motores, espelhos d’água, ruído da chuva sobre as coberturas metálicas, etc.) às edificações e propor soluções para sua minimização (ex: vedações e revestimentos adequados que diminuam a reverberação do som). As edificações deverão atender às seguintes condições: · Não apresentar níveis de ruído nos seus ambientes,

incompatíveis com as atividades nele realizadas;

· Os elementos de vedação voltados para ambiente sujeito a elevados níveis de ruído deverão ser isolantes;

· Ambientes com fontes de ruído internas deverão ser devidamente tratados para controlar nível de ruído e impedir transmissão de ruídos ou vibrações a outros ambientes;

· As portas, janelas e quaisquer elementos móveis não devem estar sujeitos à vibração;

· Todas as esquadrias voltadas para o pátio de aeronaves (no lado ar) deverão ser projetadas observando-se seu tratamento acústico, de acordo com os níveis admissíveis de ruído para as atividades previstas.

4.3.10 Materiais e técnicas construtivas

O critério de escolha de materiais e técnicas construtivas deve levar em consideração:

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 13 de 63

· Técnica construtiva adequada à indústria, materiais e mão de obra local;

· Aproveitamento dos materiais em suas dimensões de fabricação;

· Condições econômicas da região;

· Características funcionais da edificação;

· Condições climáticas locais e exigências humanas relativas ao conforto térmico e acústico e à iluminação natural;

· Facilidade de conservação e manutenção dos materiais escolhidos;

· Disponibilidade financeira;

· Possibilidade de modulação dos componentes. Na elaboração dos Projetos e Especificação de Materiais deverá ser adotado um altíssimo índice de industrialização, ou seja, grande utilização de elementos produzidos industrialmente, em série e em grandes quantidades. Com o objetivo de reduzir custos e prazo de execução da obra, não serão admitidos grandes volumes de serviços artesanais ou que exijam muita utilização de mão-de-obra. Quanto às Estruturas Metálicas Tubulares, se forem adotadas, deverão ter os nós do tipo esférico ou com ponteiras encaixadas nas barras, não devendo ser adotados nós de pontas (das barras) amassadas. Nos locais de oficinas, instalações ou manutenção de equipamentos e baterias, os pisos deverão ser de alta resistência e resistentes a ácidos. Os forros deverão permitir fácil visita e manutenção sem qualquer prejuízo de acabamento, estabilidade e estética. Todas as edificações deverão ter cobertura com telhamento. As impermeabilizações serão permitidas somente com justificativa aprovada. Não será permitida a utilização de lajes de concreto a céu-aberto ou com jardineiras em cima, na cobertura de subestações elétricas e ambientes de acesso público em geral.

4.3.11 Etapeamento

Deverá ser considerada a necessidade de funcionamento das atividades operacionais do aeroporto durante a execução da obra. Portanto, será necessário um Planejamento de realocação e execução de instalações provisórias do GNA/TWR (estudo de Etapeamento), devendo ser considerados estudos para cadastrar e identificar os equipamentos na cabine ou sala técnica da atual Torre que podem ser realocados ou não e, caso negativo, providenciar aquisição e instalação.

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5 CONDICIONANTES DO EMPREENDIMENTO

As condições Gerais para a correta elaboração de todos os projetos estão descritas nas ETs - Especificações Técnicas, devendo ser consultadas, em conjunto com os seguintes condicionantes específicos, para este projeto:

5.1 ARQUITETURA

5.1.1 Geral

O projeto deverá ser desenvolvido considerando os seguintes requisitos básicos:

· Flexibilidade espacial das áreas;

· Facilidade de manutenção das edificações;

· Atendimento às Normas Específicas para projetos especiais;

· Economia de funcionamento dos sistemas: Reuso de Água, Iluminação Natural e Conforto Térmico.

Considerar as especificidades do funcionamento da TWR. Esta deverá manter a operacionalidade durante a execução da obra. Os projetos deverão ser desenvolvidos com base nos desenhos conceituais em ANEXO, os quais apresentam soluções operacionais que deverão orientar a CONTRATADA. Os espaços para atender às atividades operacionais da TWR deverão ser providos de instalações, sistemas e infraestrutura suficiente para atender à demanda prevista em planilha. Os acessos deverão ser otimizados, de modo a obter aproveitamento maximizado das áreas. Prever a criação de shafts modulares, nichos e portas de quadros para atender de forma padronizada às necessidades das instalações elétricas, eletrônicas, telemática, hidráulicas, sanitárias, de combate a incêndio e ar condicionado.

5.1.2 Guarita

Deverá ser prevista uma guarita para o controle de acesso de veículos e pedestres. Deverão ser previstas cancelas nas vias de entrada e saída de veículos. A guarita deverá oferecer proteção para a atividade de inspeção da documentação à entrada e à saída do estacionamento, bem como para o controle do acesso dos funcionários e visitantes.

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A edificação da guarita deverá representar um marco arquitetônico para o conjunto de construções que irão compor o complexo GNA/TWR.

5.1.3 Estacionamento

O estacionamento de veículos deverá possuir 20 (vinte) vagas para veículos simples reservando um percentual para vagas especiais, conforme lista a seguir:

· Vagas para condutores maiores de 65 anos (o percentual deverá estar de acordo com legislação local);

· Vagas para pessoas com necessidades especiais, seguindo as orientações presentes no Decreto n° 5.296/2004 - Art. 25. “Nos estacionamentos externos e internos das edificações de uso público ou de uso coletivo, ou naqueles localizados nas vias públicas, serão reservados pelo menos, dois por cento do total de vagas para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiências física ou visual definidas neste Decreto, sendo assegurada, no mínimo, uma vaga, em locais próximos à entrada principal ou ao elevador, de fácil acesso à circulação de pedestres, com especificações técnicas de desenho traçado conforme o estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT”.

Nota: É importante verificar a legislação local. Caso o percentual seja superior ao Decreto deverá ser adotado o maior.

5.1.4 Muros e Cercas

O lote do complexo GNA/TWR deverá ser isolado por muros em alvenaria de blocos de concreto revestido com chapisco grosso e pintura com tinta à base de resina acrílica na cor branco gelo, altura de 2,40m e fechamento superior com barreira de concertina em aço galvanizado com h=0,50m. Para o fechamento tipo cerca de limite em estrutura de aço galvanizado com grade metálica malha 65x65mm revestida com pintura a pó cinza, e fechamento superior com barreira de concertina em aço galvanizado com h=0,50m, padrão ICAO.

5.1.5 Requisitos Gerais

Seguem algumas recomendações e critérios da Área de Manutenção para o desenvolvimento dos projetos das Edificações:

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· Facilidades de acesso ao Sistema de Iluminação para a troca de lâmpadas, luminárias, e outros. Dessa forma evita-se o uso de equipamentos mecânicos para vencer alturas em alguns casos.

· Prever passarelas sobre as telhas para evitar danos à cobertura do prédio GNA/TWR e facilitar o acesso à Manutenção.

· Prever acessos de visita para manutenção dos Sistemas de: a) Ar Condicionado; b) Elétricos e Eletrônicos; c) Água Potável; d) Águas Pluviais, Servidas e Esgotos; e) Contra Incêndio e etc.

· Caso sejam utilizadas Estruturas Metálicas, recomenda-se que os aços sejam do tipo SAC-41 com tratamento para evitar oxidação, visando aumentar a periodicidade de manutenção.

· Deverá ser prevista proteção na escada de acesso à cobertura do prédio GNA/TWR para segurança dos funcionários.

· As sobreposições das telhas metálicas deverão ter inclinações adequadas para não permitir acúmulo de águas pluviais, visando evitar o processo de corrosão no contato telha/telha.

· As lajes e calhas impermeabilizadas das coberturas deverão ter inclinações adequadas para que não haja acúmulo de águas pluviais.

· Os pisos e pavimentos, se possível, deverão ser modulares e removíveis para facilitar o serviço de manutenção, principalmente na cabine da Torre de Controle e Sala Técnica do GNA.

· É recomendável não utilizar paredes do tipo Dry Wall nas áreas molhadas (sanitários e copas), para não causar problemas de fixação de louças, granitos, etc., além da deterioração em caso de vazamentos.

5.2 ESTRUTURA E FUNDAÇÕES

A fundação a ser adotada será aquela mais adequada ao solo encontrado na sondagem à percussão, ao projeto e a que apresentar o menor custo para a CONTRATANTE. Visando a permitir futura expansão da área construída, projetar a estrutura e fundação capaz de resistir ao acréscimo de mais um andar em toda a extensão do prédio. As cargas acidentais usadas para o cálculo dos esforços nas estruturas e nas fundações serão as determinadas nas normas pertinentes da ABNT.

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Deverão ser consideradas, de acordo com as normas pertinentes, as seguintes cargas: a) Cargas permanentes; b) Sobrecargas de utilização da edificação; c) Sobrecargas em coberturas; d) Cargas provenientes de acabamentos e de equipamentos; e) Cargas provenientes da ação do vento; f) Efeitos de recalques diferenciais nos apoios, quando existir

possibilidade de ocorrerem; g) Efeitos de variações de temperatura; h) Efeitos de vibrações nas estruturas. A carga permanente é a constituída pelo peso próprio da estrutura e pelo peso de todos os elementos construtivos fixos e instalações permanentes. Na falta de determinações experimentais, deve ser utilizada a tabela 1 da NBR 6120 para os pesos específicos aparentes dos materiais de construção mais freqüentes. O projeto da estrutura deve ser flexível para que se permitam alterações por ocasião de reforma e/ou ampliação. O tipo aço a ser adotado em projetos deverá ser resistente à corrosão atmosférica, galvanizado à fogo, com espessura entre 20 a 200 micras (não usar aço patinável). Os elementos de ligação devem ser de alta resistência, também galvanizados a fogo, conforme especificações técnicas.

5.3 INFRAESTRUTURA

5.3.1 Topografia

Levantamento planialtimétrico, com malha quadrada de 10m x 10m e indicação de curvas de nível com intervalo de 0,50m em planta na escala 1:500. A área do levantamento planialtimétrico que deverá ser executado está demarcado no desenho UL.22/101.04/00984/01. Deverão ser utilizados para a elaboração do levantamento topográfico os Marcos e RN’s como pontos de partida definidos pelo Instituto de Cartografia Aeronáutica – ICA nas cabeceiras da pista de pouso e decolagem do Aeroporto.

5.3.2 Terraplanagem

Deverá ser avaliada a possibilidade de aproveitamento do próprio material extraído do solo. Em caso de necessidade de reforço de

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solo ou troca de solo, deverá ser avaliado o local de empréstimo mais próximo do sítio da obra e todas as licenças ambientais necessárias.

5.3.3 Pavimentos

Deverá ser obtida a sondagem e o relatório geotécnico da área do novo estacionamento do complexo GNA/TWR, para o reconhecimento das características do solo e do subleito, determinação dos condicionantes geológicos e a definição dos parâmetros geotécnicos, de forma a permitir a escolha do melhor tipo de pavimento e seu dimensionamento. Deverá ser considerada a alternativa mais vantajosa em termos de qualidade e a relação custo x benefício para definir o tipo de pavimentação a ser executado. Deverá ser avaliada a condição de reforço do subleito ou troca de solo. Para o dimensionamento do pavimento deverão ser adotados, principalmente para a base e sub-base, materiais que ocorrem nas proximidades da obra e comprovadamente mais adequados às características climáticas da região. Para o dimensionamento do reforço do pavimento nas áreas em que já exista pavimentação, deverá ser considerada a condição do pavimento existente como base. Os pavimentos deverão ser determinados conforme condicionantes do empreendimento – Método de dimensionamento DNIT. Em atendimento aos ditames das exigências ambientais, deverão ser avaliadas as possibilidades de execução dos seguintes requisitos:

· Durante a execução da obra, deverá ser prevista a retirada e o armazenamento da capa de terreno fértil das áreas onde ocorrerá a implantação das obras, implantação dos canteiros, instalações de apoio, jazidas e áreas de empréstimos, aterro, bota-fora ou movimentação de terra, visando o reaproveitamento do material fértil como camada de recobrimento das áreas a serem reurbanizadas e tratadas com paisagismo ou reflorestamento.

· Prever o cumprimento dos procedimentos e exigências do órgão ambiental, decorrentes do licenciamento específico de jazidas, áreas de empréstimos de materiais e bota-fora, visando a minimizar os passivos ambientais decorrentes da implantação do Empreendimento.

· Prever o cumprimento dos procedimentos, medidas mitigadoras, condicionantes e demais exigências do órgão

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ambiental, decorrentes do processo de obtenção de licença de instalação, visando a minimizar as exigências à obtenção da licença de operação do empreendimento.

· Prever arborização dos estacionamentos utilizando espécies compatíveis com a natureza do Empreendimento, característica do solo e da região, e que não cause a atração de pássaros, visando reduzir a temperatura do entorno.

5.3.4 Sinalização viária

As vias de acesso, de circulação e estacionamentos dos veículos no Sítio Aeroportuário deverão ser sinalizadas de acordo com as diretrizes do DETRAN, DENATRAN, DER local, DNIT, CONTRAN e outros aplicáveis, respeitando os raios mínimos de curvas e rotatórias que houver para os veículos de grande porte que estão previstos para circular na área, de acordo com as informações contidas no programa de necessidades, se for o caso. Deverá ser priorizada a sinalização de acesso e orientação aos portadores de necessidades especiais, de acordo com a legislação vigente. Em atendimento aos ditames das exigências ambientais, deverão ser avaliadas as possibilidades de execução dos seguintes requisitos:

· Prever no desenvolvimento do projeto a realização de estudos sobre o Sistema Urbano que apresente alternativas de acessibilidade de forma a reduzir a pressão sobre os Sistemas Viários, visando agilizar o Processo de Licenciamento Ambiental.

· Prever a elaboração de Estudos Específicos nos empreendimentos localizados na proximidade de Paisagens Naturais e de Elementos Arquitetônicos importantes, o Processo de Licenciamento Ambiental questionará qualquer aspecto do empreendimento que prejudicar a Paisagem Natural, o Patrimônio Arquitetônico e Cultural do entorno.

· Estudos Específicos devem ser feitos visando antecipar possíveis questionamentos dos órgãos responsáveis (IPHAN, Patrimônio estadual e Patrimônio municipal). Alternativas aparentemente mais caras, do ponto de vista construtivo e operacional, não devem ser descartadas se permitirem ganhos naqueles aspectos citados.

5.3.5 Drenagem

Deverá ser realizada uma avaliação inicial do sítio da obra para caracterizar as condições locais, a infraestrutura existente e a adequação, necessária, para integrar ao restante do Aeroporto.

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Os Projetos de Drenagem, novos e existentes, de Água Superficial, Sub-superficial e Profunda devem atender as Normas Brasileiras em vigor e a Norma da Federal Avaiation Administration (FAA) AC 150/5320-5C e serem aprovados pelos Órgãos Ambientais. Caso sejam necessárias informações adicionais, consultar as Normas Internacionais e literatura pertinente. Devem-se obter, também, todas as informações sobre dados climatológicos (curva da chuva considerada ou equação da chuva para o projeto, umidades, ventos, temperatura, variações sazonais), dados geológicos e morfológicos (natureza das formações e seus aspectos superficiais, cobertura vegetal, altitude) e dados hidrogeotécnicos (propriedades dos solos, rochas e materiais intermediários e a ação da água sob todas suas formas). Em atendimento aos ditames das exigências ambientais, deverão ser avaliadas as possibilidades de execução dos seguintes requisitos:

· Prever a captação de água de chuva das coberturas visando aproveitamento no sítio aeroportuário;

· Prever a retenção das águas de chuva no sítio visando evitar alagamento das áreas adjacentes e aproveitamento no sítio aeroportuário;

· Avaliar e prever a necessidade futura de reposição dos aqüíferos visando a reinjeção no lençol freático;

· Prever a implantação de sistemas separadores de água e óleo em pátios de aeronaves, oficinas, hangares e ao longo da pista de pouso e decolagem, visando evitar a contaminação dos corpos receptores de águas pluviais e de drenagem, e

· Prever Contratação de Consultoria especializada, nesta área, para dar suporte durante o projeto conceitual para a coordenação do desenvolvimento dos projetos nesta área, quando julgado necessário, visando à otimização da possibilidade de redução de consumo através da utilização de novas tecnologias e a integração dos ganhos possíveis com os demais sistemas dos empreendimentos.

5.4 SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS

5.4.1 Considerações Gerais

As soluções propostas devem ser analisadas e verificadas quanto a eventuais conflitos com as demais disciplinas (arquitetura, elétrica, ar condicionado, SDAI, etc.);

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Deve ser criteriosamente avaliada a viabilidade financeira e técnica do reuso de água (ex.: água de chuva) tal como melhor definido em “Estudos Preliminares”. Fica proibida a utilização de instalações à base de amianto (tubulações, caixas d’água ou quaisquer outros componentes).

5.4.2 Água Fria

a) Reserva de Água: Verificar as condições atuais de reservação e de abastecimento de água das unidades onde existam sistemas hidrossanitários dentro do escopo desse projeto. Deverá ser construído um reservatório para atendimento ao novo complexo GNA/TWR. A localização deve ser tal de forma a permitir o eventual compartilhamento por outras edificações (edificações de apoio), sem interferência na TWR. O reservatório deverá possuir duas células de modo a permitir a continuidade do abastecimento d’água em caso de manutenção ou limpeza. Para o abastecimento das instalações no alto da torre poderá ser utilizado um reservatório de até 500L, cujo abastecimento derivará do reservatório principal.

b) Rede de Alimentação, Sucção, Recalque e Rede de Distribuição: Independente de haver ou não reuso de água, a nova distribuição deverá prever isolamento da rede de distribuição em 2 (dois) sistemas a partir do reservatório ou do barrilete, sendo que:

· O Sistema 1 abastecerá lavatórios, pias, torneiras, duchas higiênicas, bebedouros, e sistemas que necessitem de água potável;

· O Sistema 2 abastecerá bacias sanitárias, mictórios e torneiras de limpeza/jardim.

Isto permitirá, atualmente ou no futuro, a eventual utilização de água de menor qualidade para abastecimento dos equipamentos do Sistema 2, sem que seja necessária reforma. Obs.: por questão de redução de peso e facilidade nas instalações, as instalações situadas no alto da TWR, inclusive bacias sanitárias, poderão derivar apenas do Sistema 1.

c) Sistema de Bombas: Deve ser considerado que todos os sistemas mecânicos / hidráulicos (cargas motóricas) devem possuir adequado fator de potência, permitindo o ajuste fino de acordo com legislação em vigor. Deve ser pré-avaliada a utilização de selo mecânico

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nas bombas centrífugas visando reduzir o consumo de água e energia, decorrentes de desarranjos no conjunto eixo/gaxetas.

d) Reuso: Havendo reuso de água (ex.: águas pluviais), as torneiras de limpeza/jardim, bacias sanitárias e mictórios (Sistema 2) podem fazer uso dessa água, bem como o Sistema de Combate a Incêndio e Sistema de Ar Condicionado, desde que a qualidade da água esteja coerente com o exigido pelo respectivo equipamento (o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental deverá quantificar os custos).

e) Estacionamento: Deverá ser provido de torneira de limpeza/jardim nas proximidades, embutida em caixa com tampa articulável de ferro fundido, no solo. A torneira poderá ter acabamento bruto com volante destacável ou ser do tipo “torneira de uso restrito”.

f) Metais e Louças Sanitárias: Os metais e louças adotados devem seguir o PNCDA – Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água e a legislação referente ao consumo reduzido de água;

g) Válvulas de Descarga e Bacias Sanitárias: Consumo de, no máximo, 6 litros por descarga, atendendo ao PNCDA.

h) Torneiras de Lavatórios: Devem ser dotadas de acionamento hidromecânico ou sensor de presença e arejadores.

i) Torneira de copas e Torneiras de Limpeza/Jardim: Deverão ser dotadas de recursos economizadores de água (arejadores), seguindo os critérios do PNCDA.

j) Torneiras de limpeza: As torneiras de limpeza devem situar-se sempre junto aos ralos sifonados. Devem ser previstas torneiras de limpeza em todos os sanitários de uso coletivo, preferencialmente sob a bancada ou pias de lavatórios.

k) Torneiras das Salas de Ar condicionado: A locação exata das torneiras das salas dos equipamentos de ar condicionado deve estar compatível com o projeto de Ar Condicionado.

l) Registros de Gaveta: A partir do reservatório derivará uma rede de distribuição em PVC que seguirá para os pontos de consumo onde serão instalados registros de gaveta nas seguintes situações, no mínimo:

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· No barrilete;

· Nos sanitários, a cada conjunto de bacias, sanitário e mictório;

· Nos sanitários, a cada grupo de lavatórios, chuveiros ou mictórios;

· Antes das torneiras de pias e tanques;

· Junto a outros equipamentos, conforme avaliação do projeto.

m) Plano de Hidrometração: Os hidrômetros devem ser integrados ao Plano de Hidrometração do Aeroporto. Na inexistência deste, deve ser desenvolvido um Plano de Hidrometração para o complexo GNA/TWR, tendo como foco o consumo geral das edificações e suas partes (copas, sanitários, etc.) e grandes consumidores de água (sistema de ar condicionado, jardins, etc.). A CONTRATADA deve providenciar, às suas expensas, as consultas e registros necessários junto aos órgãos públicos em geral e eventuais outorgas. Deve ser identificada e quantificada a eventual necessidade de remanejamento da rede de água fria existente, da INFRAERO ou pública, de forma a tornar possível o perfeito funcionamento do sistema.

5.4.3 Águas Pluviais

Avaliar possibilidade (Técnica, Econômica e Ambiental) de reuso da água de chuva, conforme melhor descrito no item “Estudos Preliminares”. Prever extravasor na calha ou laje impermeabilizada da TWR, além da descida de águas pluviais convencional. O caminhamento das descidas de águas pluviais não pode, em nenhuma hipótese, dificultar ou ser obstáculo para a visibilidade do operador da Torre de Controle. Prever bacia de contenção junto a tanques de diesel, com caixa separadora de água e óleo.

5.4.4 Esgoto

a) Reuso: Devido às características da edificação, está descartado o reuso decorrente do sistema de esgoto.

b) Rede Coletora:

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Verificar as condições atuais de coleta e condução do esgoto do complexo GNA/TWR dentro do escopo desse projeto. Avaliar a necessidade de construção, reforma, ampliação da rede coletora ou a interligação ao sistema de tratamento ou rede coletora da concessionária local.

c) Ralos sifonados: Torneiras de limpeza devem ser projetadas sempre junto a ralos sifonados. A locação exata dos ralos das salas dos equipamentos de ar condicionado deve estar compatível com o projeto de Ar Condicionado.

d) Caixas de Gordura: As caixas sifonadas das copas, refeitórios e de todo ambiente que manuseia alimentos serão situadas fora da edificação, em atendimento à RDC 216/2004 - ANVISA, que determina: "4.1.6: As caixas de gordura e esgoto devem possuir dimensão compatível ao volume de resíduos, devendo estar localizadas fora da área de preparação e armazenagem de alimentos".

e) Caixas de Passagem: As caixas de passagem dos Sistemas de Esgoto/Águas Pluviais e outros deverão ser instaladas em locais estratégicos para facilitação de manutenção.

5.4.5 Combate a Incêndio

a) Extintores: Todas as edificações e áreas de apoio deverão ser providas por extintores para combate a incêndio, com carga adequada de fogo de classes A, B e C. Além dos extintores portáteis, deve-se avaliar a necessidade de uso de extintores sobre rodas.

b) Hidrantes: Toda a área externa do complexo GNA/TWR deverá ser atendida por Sistema de Hidrantes.

c) Acesso por Veículos de Combate a Incêndio: Todas as edificações, assim como passarelas, portões, vias e guarita deverão permitir o acesso pelo veículo do Corpo de Bombeiros, porém, sem prejudicar a segurança e operacionalidade no dia a dia. O Bloco da TWR/GNA deve ser acessível por caminhão em, no mínimo, dois de seus lados. O caminhão padrão que deve ser utilizado nessa avaliação é o caminhão INFRAERO AP-4 TITAN ou superior.

d) Saídas de Emergência: Caso sejam criadas galerias técnicas e passarelas no prédio do GNA/TWR, devem ser previstas saídas de emergência dimensionadas conforme NBR – 9077. Também deverão ser

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previstas saídas de emergência nas áreas confinadas da edificação, de forma que nenhuma pessoa fique encurralada pelo fogo em caso de incêndio. Essas saídas devem ser compatibilizadas com o sistema de controle de acesso, de forma a evitar intrusão em área restrita.

e) Escadas de Emergência: As escadas devem ser projetadas criteriosamente conforme a NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edifícios e NBR 14880 - Saídas de Emergência em Edifícios/Escadas de Segurança/Controle de Fumaça por Pressurização, sendo que o obelisco da Torre de Controle deverá ser provido de, no mínimo, escada enclausurada protegida.

f) Sistemas Especiais: Conforme o risco a combater, deve ser avaliada a necessidade de combate a incêndio por Sistemas Fixos Automáticos tipo gás Heptafluorpropano, Sistema Fixo por Gás Carbônico ou outro sistema equivalente. Tais preventivos devem ser avaliados especialmente nas salas técnicas, nas salas situadas no alto do obelisco da Torre de Controle e na KF, quando for o caso. A avaliação deve considerar uma comparação entre o Sistema Heptafluorpropano, o Sistema Fixo com Gás Carbônico e outro sistema que a projetista venha a propor, devendo contemplar, no mínimo:

· Eficiência no Combate a Incêndio;

· Tempo de fuga do funcionário da Torre de Controle – riscos à saúde do funcionário;

· Peso, tamanho, volume e localização da Central de Cilindros Extintores;

· Comparação de Custos, considerando todos os itens acima (não apenas custo da instalação de incêndio, mas custo de reforços estruturais necessários, e custos indiretos, tais como custos de seguro das edificações e outros).

Os sistemas serão de operação automática comandada pelos sistemas de detecção, mas terão todos os dispositivos necessários à sua operação manual-mecânica. A CONTRATADA deve providenciar, às suas expensas, as consultas e registros necessários junto aos órgãos públicos em geral e eventuais outorgas. Devem ser atendidas ou superadas as exigências do Corpo de Bombeiros local. Deverão ser observadas as orientações CISCEA referentes à inundação total (Especificações de Projetos de Proteção Contra Incêndio G.G.000.00.P.PG.584.CC.U02.EP.001.00):

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· Na proteção de locais cujo conteúdo consistir de materiais secos e/ou equipamentos elétricos, será adotado exclusivamente o método de inundação total. Neste caso todas as aberturas do recinto protegido deverão permanecer normalmente fechadas pela atuação de molas e contrapesos.

· Na impossibilidade de fechamento permanente, deverão ser previstos dispositivos para o seu fechamento automático no início da descarga.

· Máquinas de ar condicionado que servem o recinto serão automaticamente desligadas e os dutos que servem o mesmo recinto, fechados, segundo a lógica a ser estabelecida para o sistema de detecção.

· Nos recintos subdivididos por divisórias, a inundação será feita simultaneamente em todos os compartimentos formados pelas divisórias.

5.5 SISTEMAS ELÉTRICOS

No ato da elaboração dos projetos das Etapas de Estudo Preliminar, Projeto Básico e Projeto Executivo, a Contratada deverá observar os seguintes Requisitos Técnicos complementares para elaboração dos serviços técnicos especializados de Projeto Elétrico:

· As soluções propostas devem ser analisadas e verificadas quanto a eventuais conflitos com as instalações elétricas e com as demais disciplinas (arquitetura, instalações hidrossanitárias, sistemas mecânicos, sistemas eletrônicos, etc.);

· As soluções propostas devem ser analisadas quanto a sua eficientização do consumo de energia, recomendando, quando aplicável a utilização de: a) Sensores de presença em áreas de baixa circulação de pessoas; b) Sensores de luminosidade em áreas privilegiadas por iluminação

natural; c) Reatores eletrônicos com alto fator de potência;

· Verificar junto à Manutenção da INFRAERO no Aeroporto problemas eventualmente existentes na área afetada pela obra e propor soluções.

· O projeto, principalmente os desenhos, deve prever o etapeamento da obra, devendo ser discriminado o projeto final e as etapas intermediárias, de modo a permitir a perfeita execução e quantificação dos serviços. O etapeamento projetado deve ter como diretriz o etapeamento de arquitetura, de maneira a mitigar as interferências das obras na operação do Aeroporto.

Os Sistemas Elétricos deverão ser projetados e instalados de acordo com as necessidades do complexo GNA/TWR, seja por implantação, reforma ou ampliação.

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Os Sistemas Elétricos deverão ser projetados de acordo com as necessidades e o tamanho do Sítio do GNA/TWR, levando sempre em consideração que farão parte do Padrão de Automação da INFRAERO. Havendo discrepância entre as especificações, consultar as especificações do CISCEA. No ato da elaboração dos projetos das Etapas de Estudo Preliminar, Projeto Básico e Projeto Executivo, a CONTRATADA deverá observar todos os requisitos técnicos que deverão ser tomados como referência para a elaboração dos Projetos dos Sistemas Elétricos do complexo GNA/TWR. Os projetos dos Sistemas Elétricos deverão atender os requisitos mínimos estabelecidos no MCC de Elétrica/Sistemas Elétricos e no MCC de Requisitos Ambientais da INFRAERO para: a) Entrada e Medição de Energia; b) Distribuição em Média Tensão; c) Distribuição em Baixa Tensão; d) Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas; e) Geração de Emergência e cogeração; f) Medição com leitura local e remota; g) Supervisão e Controle; h) NR 10; i) Fatores de Demanda Aplicáveis; j) Conformidade; k) Eficiência energética.

5.6 SISTEMAS ELETRÔNICOS

Os Sistemas Eletrônicos e seus respectivos subsistemas deverão ser projetados e instalados de acordo com as necessidades do complexo GNA/TWR, seja por implantação, reforma ou ampliação. Os Sistemas Eletrônicos deverão ser projetados de acordo com as necessidades e o tamanho do Sítio do GNA/TWR, levando sempre em consideração que farão parte do Padrão de Automação da INFRAERO. Havendo discrepância entre as especificações, consultar as especificações do CISCEA. No ato da elaboração dos projetos das Etapas de Estudo Preliminar, Projeto Básico e Projeto Executivo, a CONTRATADA deverá observar todos os requisitos técnicos que deverão ser tomados como referência para a elaboração dos Projetos dos Sistemas Eletrônicos do complexo GNA/TWR, especificamente, para os seguintes Sistemas:

5.6.1 SICA - Sistema de Controle de Acesso e Detecção de Intrusão

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Este sistema deve ser projetado como um sistema de gerenciamento de segurança completo, que propicie o controle de acesso e monitoramento de alarmes de intrusão nas áreas designadas de uma edificação, ou conjunto de edificações.

5.6.2 SIGUE - Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia

Este sistema é um instrumento de apoio à operação e manutenção racional dos equipamentos existentes na edificação.

5.6.3 SDAI - Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio

Este sistema fornece os alarmes de detecção de incêndio dos locais onde estão instalados os sensores deste sistema.

5.6.4 STVV - Sistema de Televisão de Vigilância

Este sistema serve de apoio à segurança e operação da edificação, permitindo supervisionar as áreas de abrangência desta de forma a dar maior segurança.

5.6.5 SDH - Sistema de Data e Hora Universais

Este sistema padroniza a mesma data e hora universais e sincroniza os sistemas instalados na edificação.

5.6.6 SISOM - Sistema de Sonorização

O Sistema de Sonorização, ou simplesmente SISOM, tem como objetivo veicular mensagens sonoras nos ambientes da edificação. Normas e Práticas Complementares

· NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão - procedimento;

· NBR 5419 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas - procedimento;

· NBR 17240 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio - Requisitos;

· Atender a Norma da INFRAERO NI 11.03 (OPA)

· NBR IEC 60268-3 – Equipamentos de sistemas de som Parte 3: Amplificadores

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· NBR 12517 – Símbolos gráficos para projetos de controle de acesso físico.

5.7 INSTALAÇÕES DA REDE DE TELEMÁTICA

Considerando a crescente complexidade e evolução dos serviços é imprescindível a projeção de uma estrutura que satisfaça às necessidades iniciais e futuras das comunicações. O projeto deverá garantir flexibilidade, expansibilidade, perenidade e interoperabilidade da rede, sem a necessidade de obras adicionais após sua implantação. O projeto deverá ser desenvolvido de acordo com as Premissas descritas em cada documentação abaixo relacionada: a) Levantamento:

· Deverá ser feita visita ao local onde será implantado o sistema de cabeamento estruturado para avaliar as necessidades da instalação, os quantitativos de pontos e a característica física da área a ser coberta pela rede.

b) Representação Gráfica:

· Nos projetos deverão estar detalhados a distribuição dos pontos (Tomadas de Telecomunições), rotas e terminações de todo o cabeamento (externo, vertical e horizontal), infraestrutura vertical e horizontal com detalhes e cortes, legendas, diagramas e layouts das Salas Técnicas.

c) Diagrama Unifilar:

· O Diagrama Unifilar deverá conter os detalhes de disposição dos equipamentos nos racks, interligação dos backbones (ópticos e metálicos) da Rede Externa e Interna, quantitativo de pontos por rack, Plano de Face do DG (Distribuidor Geral) com as descrições dos cabos e blocos terminais.

d) Planilha de Preços:

· A Planilha de Preços deverá conter a descrição e quantitativos de materiais de Infraestrutura, Cabeamento e Equipamentos.

e) Memorial Descritivo:

· A CONTRATADA deverá elaborar documento dissertativo, destinado apresentar a escolha da solução que melhor responda ao levantamento realizado sob os aspectos legal, técnico, econômico do empreendimento. Este documento deverá ser constituído de texto e, quando necessário, desenhos, contendo a descrição e avaliação da alternativa selecionada, as suas características principais, os critérios, índices e parâmetros utilizados nas demandas atendidas e o pré-dimensionamento dos sistemas previstos, quando for o caso.

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· O memorial descritivo deverá conter todas as definições do cabeamento e dos demais itens constituintes da rede Telemática, quanto ao sistema de distribuição, normas técnicas seguidas, categoria do sistema, descrição dos materiais, testes, certificação, equipamentos empregados e quantitativos de pontos por edificação. Complementando as informações contidas no projeto, os desenhos contidos na representação gráfica deverão ser referenciados neste memorial. Esta documentação deverá ser fornecida em formato A4.

f) Caderno de Especificações Técnicas:

· As Especificações Técnicas deverão conter as Características Funcionais do Sistema e Características Técnicas dos materiais e equipamentos.

g) Quanto à Infraestrutura:

· A infraestrutura, neste documento, representa o conjunto de componentes necessários ao encaminhamento e passagem dos cabos, para aplicações de telemática, em todos os pontos da edificação, assim como os produtos necessários à instalação dos componentes ativos do sistema que compõem uma rede local. Fazem parte dessa classificação os seguintes materiais: eletrocalhas, eletrodutos, caixas de passagem, gabinetes, suportes de fixação, buchas, parafusos, etc;

· O projeto de infraestrutura deverá ser suficientemente capaz de preservar o investimento e garantir condições técnicas de alterações e/ou expansões por cerca de 25 anos;

· Todo o sistema de infraestrutura de distribuição dos pontos de rede, tais como: canaletas, eletrodutos, eletrocalhas, caixas e acessórios deverá ser integrado, perfazendo um conjunto uniforme de modo a atender os aspectos técnicos e estéticos da instalação;

· Os eletrodutos e eletrocalhas a serem utilizados devem obrigatoriamente ser do tipo metálico rígido, dando preferência para tratamento com zincagem a quente (pós-zincagem) ou alternativamente, a frio (galvanização eletrolítica);

· Todo o conjunto (eletrocalha, eletroduto e acessórios) deve ser aterrado em um único ponto, ou seja, no(s) Armário(s) de Telecomunicações ou Sala Técnica. O aterramento deverá atender aos requisitos da norma TIA/EIA 607 (Commercial Building Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications);

· Obedecer às normas da TIA/EIA (Telecomunications Industry Association / Eletronic Industries Association), ISO (Internacional Standard Organization), ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) referentes à infraestrutura de redes de cabeamento estruturado;

· Todos os materiais e equipamentos da rede de Telemática, tais como racks, switch, cabos, conectores e infraestrutura, são de responsabilidade da CONTRATADA.

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h) Cabeamento Horizontal:

· O comprimento do cabo que liga o patch panel ao jack (conector RJ45 fêmea) deverá ter um comprimento mínimo de 15 metros e máximo de 90 metros. Caso necessário for, deverá ser previsto sobra de cabo para que se atinja o mínimo de 15 metros.

· O comprimento combinado dos patch cords não deverá ultrapassar 10 metros de comprimento;

· Todos os elementos passivos do sistema de Cabeamento Horizontal – Jack, Patch Panel, Patch Cords e o Cabo UTP Categoria 6A – deverão ser constituído por materiais de um mesmo fabricante e deverão estar de acordo com os Requisitos Físicos e Elétricos definidos na normatização ANSI/EIA/TIA-568-B.2-1;

· O menor diâmetro de eletroduto a ser utilizado para distribuição do cabeamento horizontal será de 1pol.

i) Pontos ou Tomadas de Telecomunicação: · Os pontos devem ser instalados a uma altura mínima de 30cm do

piso, em conduletes de alumíno (aparentes) fixados na parede, compostos por espelhos de alumínio, com previsão para instalação de, no mínimo, (02) duas tomadas RJ45/8 vias fêmea. Os pontos para os telefones públicos deverão ser pontos simples (01 conector RJ45 fêmea). A altura do ponto de tomada para Telefone Público comum deve ser de 1,70 m do piso, os destinados a deficientes físicos que deve ser de 1,30 m do piso;

· Todos os espelhos deverão possuir previsão para instalação de etiqueta de identificação;

· Os critérios de dimensionamentos de Referencial Mínimo de pontos (Tomadas de Telecomunicações), conforme indicado na tabela abaixo, deverão ser obedecidos sempre que possível e existir viabilidade técnica, devendo ser ajustado à realidade do projeto;

Local

Qtd de Pontos* por Área menor ou igual a 10 m2

Salas de Escritório 2

Sala de Reuniões e Anfiteatros 2

Unidade de Guarita 1

Copa 1

Salas Técnicas 1

Subestação de Energia 1

(*) Pontos duplos (dois conectores RJ45 fêmea por espelho de tomada);

· Observações:

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 32 de 63

· Os pontos para os telefones públicos deverão ser pontos simples (01 conector RJ45 fêmea). A altura do ponto de tomada para Telefone Público comum deve ser de 1,70 m do piso, os destinados a deficientes físicos que deve ser de 1,30 m do piso;

· Prever 1 ponto duplo para os seguintes sistemas eletrônicos: o SIV; o SDH; o SICA.

· Deverão ser previstos pontos no teto para a rede sem fio (Wireless-Wi-Fi) em locais apropriados.

· Durante a análise do projeto básico, a critério da fiscalização, poderão ser solicitados mais pontos a fim de alcançar a melhor solução para o projeto.

j) Rack´s:

· O Rack deverá ser do tipo gabinete fechado, padrão 19”, com altura útil de 24 a 45 UA`s, e profundidade de 450 a 800 milímetros. Possuir porta frontal confeccionada em acrílico com fechadura e chaves, portas traseiras e laterais do tipo removíveis confeccionadas em aço, assim como a estrutura do rack. A pintura deverá ser do tipo epóxi antioxidante em tons grafite ou preto;

· Possuir organizadores laterais verticais tipo calha ou gancho em anel (hook and loop), na parte frontal e traseira compatível com o dimensionamento das cablagens vertical e horizontal;

· Possuir uma régua de alimentação elétrica com filtro de no mínimo 6 tomadas elétricas do tipo tripolar, fase, neutro e terra, (2P+T) padrão NBR 5409, classe de isolamento de 250V, com potência total para 2000 Watts;

· Os racks das salas técnicas de equipamentos da rede devem conter uma barra de vinculação de cobre estanhado, montada sobre isoladores de epóxi, com 6mm de espessura, 50mm de largura e comprimento de acordo com as necessidades de vinculação;

· Ter furos com tampa no piso e teto para passagem dos cabos e pés niveladores do tipo reguláveis na base;

· Ser produzido por fabricante certificado ISO 9001; · Possuir segundo plano de fixação ajustável; · Possuir versão de parede para as alturas de 6, 8, 10, 12 e 16 UA

(unidades de altura), e profundidade de 450 a 800 milímetros. · OBS.: Deverá ser previsto a instalação de um (01) organizador

horizontal de cabos para cada elemento ativo de rede, assim como para cada patch panel.

k) Quanto às Salas Técnicas:

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· Equipar as Salas Técnicas com controle de acesso, piso elevado, climatização (o sistema de ar condicionado deverá ser ligado a rede redundante de alimentação elétrica), energia estabilizada e no-break;

· Disponibilizar tomadas elétricas com no mínimo 02 (dois) circuitos independentes;

· Deverá ser previsto um pé-direito mínimo para a circulação de uma pessoa sem interferências mais a altura do piso elevado (sugestão 40 cm para piso elevado);

· Tamanho mínimo das Salas Técnicas 4m2. Este dimensionamento contempla apenas equipamentos da rede de Telemática, caso seja necessário o compartilhamento com elementos de Sistemas Eletrônicos, deve-se haver um estudo para determinação de uma área maior que comporte os equipamentos das duas especialidades;

· As Salas Técnicas deverão estar posicionadas na edificação de forma a permitir o lançamento de cabos com o comprimento máximo de 90m até os pontos de telecomunicações, a interligação entre as Salas Técnicas deverá ocorrer por fibra óptica;

· As Salas Técnicas deverão ser posicionadas de tal forma que fique livre de infiltração de água e esgoto;

· Deverá possuir um duto de no mínimo 37mm (1 ½ polegada) para permitir a interligação dos equipamentos de Telemática ao ponto central de aterramento da edificação;

· Possuir porta com tamanho mínimo de 910mm de largura por 2000mm de altura e ter sua abertura voltada para fora da sala.

l) Quanto aos Ativos de Rede:

· A expansão dos Ativos de Rede deverá obedecer aos Critérios de Padronização adotado na INFRAERO, devendo, para tanto, ser realizado um Levantamento da Rede Atual do Aeroporto. A partir deste levantamento, os equipamentos deverão ser especificados com o mesmo fabricante da solução existente, visando garantir a total interoperabilidade entre as duas redes (existente x futura).

m) Quanto à Rede de Dutos Externos (caso houver):

· Prever interligação de dutos envelopados e protegidos entre as edificações.

n) Quanto à Identificação:

· O modelo de identificação do Sistema de Cabeamento deverá ser definido em conjunto com a CONTRATANTE, durante o Projeto Executivo. Todos os componentes do Sistema deverão possuir identificação, sendo os Cabos Metálicos e Ópticos identificados nas duas extremidades.

· Os Cabos Ópticos e Cabos Metálicos de no mínimo 25 pares, também deverão ser identificados nas Caixas de Inspeção/Passagem e em suas extremidades.

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o) Garantias

· O sistema de cabeamento de rede adotado deverá possuir certificado de garantia de performance e de instalação (garantia estendida apropriada) de no mínimo 25 anos, fornecido pelo fabricante ou distribuidor credenciado dos materiais de cabling (cabos e materiais passivos de rede);

· O prazo de garantia do serviço deverá ser de 12 (doze) meses após a instalação;

· O atendimento para assistência técnica “On-Site” (no local) deverá ser categorizada em dois níveis: o URGENTE: Indisponibilidade do meio físico em fibra óptica e

componentes. Nesse caso, o pedido será atendido imediatamente e o pessoal técnico chegará ao local de instalação do sistema em até 08 (oito) horas corridas, contadas após a comunicação do problema e solicitação do serviço, e solução em, no máximo, 12 (doze) horas;

o GRAVE: Indisponibilidade do meio físico em UTP e

componentes. Nesta hipótese, o retorno e atendimento do chamado no local ocorrerão em até 12 (doze) horas corridas, contadas após a comunicação do problema e solicitação do serviço, e solução em, no máximo, 24 (vinte e quatro) horas.

5.8 SISTEMAS DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO AÉREA

A Contratada deverá apresentar soluções operacionais de projeto que considerem a migração ou substituição dos equipamentos da TWR, bem como a realocação das Estações, do Sistema de Controle e Monitoramento e dos demais equipamentos, utilizando o conceito de aproveitar, ao máximo, os sistemas e equipamentos atualmente instalados, assim como as infraestruturas já construídas. Deverão ser considerados novos auxílios à Navegação Aérea tais como: PAPI, Estações Meteorológicas e outros equipamentos, com seus painéis e acessórios, além dos Sistemas de Comunicação e suas estações, ILS e DVOR/DME ou VOR/DME convencional. A Contratada, com base no Cadastramento e Estudos Preliminares aprovados pela CONTRATANTE e as soluções de mercado, deverá elaborar um Projeto Básico que atenda:

· O Memorial de Critérios e Condicionantes GE.25/700.75/00976/00 e demais documentos apresentados em anexo.

· As recomendações da ICAO – Aerodrome Design Manual, Part 4 – Visual AIDS e Part 5 – Electrical Systems; As recomendações da ANAC – RBAC 154 – Projeto de Aeródromos .

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 35 de 63 5.9 SISTEMAS MECÂNICOS

5.9.1 Ar condicionado e Ventilação Mecânica

Os projetos de ar condicionado e ventilação mecânica deverão atender os requisitos, mínimos estabelecidos pela CONTRATANTE no MCC correspondente, considerando principalmente os seguintes critérios: a. Aspectos Gerais;

· Integrar e harmonizar o projeto de Ar Condicionado e Ventilação Mecânica com os projetos de Arquitetura, Estrutura e demais Instalações e Sistemas.

· Verificar a necessidade de zoneamento da edificação em função da incidência da insolação e da utilização em horários diversos, a fim de permitir melhor controle das condições de cada ambiente.

· Prever o dimensionamento e Especificação Técnica dos equipamentos e componentes dos Sistemas de Ventilação e ar condicionado de forma a atender a Resolução ANVISA RE Nº 09 de 16/01/2003, que trata da Qualidade do Ar em ambientes fechados.

· Estabelecer as condições de pureza do ar que devem ser mantidas em cada ambiente e prever a infra-estrutura necessária a execução do monitoramento da qualidade do ar em conformidade com a Resolução ANVISA RE Nº 09 de 16/01/2003.

· Adotar a taxa de renovação de ar de 27m³/h/ocupante para os ambientes de conforto de acordo com o item 3.4 da RE Nº 9 de 16 de janeiro de 2003.

· Nos Setores Técnicos, deverão ser adotados valores de taxa de renovação de ar que mantenham pressão positiva em relação aos ambientes adjacentes.

· Quando for necessária a canalização da tomada e descarga do ar, evitar perdas excessivas de pressão para não prejudicar o desempenho dos condicionadores.

· Prever admissão de ar exterior de renovação nas salas de condicionadores por abertura na parede externa ou por canalização do ar exterior através de dutos, poços ou "plenum". Em qualquer caso, deverá ser garantido o fluxo de ar adequado, livre de concentração anormal de contaminantes externos. No caso de aberturas, garantir a impossibilidade de penetração de corpos estranhos e água de chuva.

· Quando for necessária a canalização da tomada e descarga do ar, evitar perdas excessivas de pressão para não prejudicar o desempenho dos condicionadores.

· Localizar os pontos de alimentação de força requeridos pelos equipamentos e dimensioná-los pelo maior consumo operacional.

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· Pelo porte da instalação, considerar um sistema inteligente de supervisão e controle que possibilitará a operação automática de todos os equipamentos do sistema de ar condicionado central e ventilação dentro dos parâmetros estabelecidos.

· No caso de ar condicionado para condições especiais, verificar junto a contratante sobre a necessidade de equipamentos de reserva.

· O projeto deverá prever climatização em todas as Áreas de utilização Comercial, ficando sob a responsabilidade do Concessionário, a interligação na rede existente, bem como a instalação dos equipamentos necessários.

· O projeto deverá prever infra-estrutura para Sistema de Exaustão nas áreas destinadas a alimentação, ficando sob a responsabilidade do Concessionário, a interligação na rede existente, bem como a instalação dos equipamentos necessários.

· Prever espaço entre o forro e o teto (entre - forro) para passagem da tubulação com, no mínimo, 40 cm. Prever, ainda, o atendimento às Normas específicas Contra Incêndio.

· Avaliar a viabilidade técnica e econômica de utilização de condicionamento alternativo, usando as tecnologias apresentadas abaixo, visando reduzir carga térmica, dimensão e consumo de energia dos equipamentos de ar condicionado: - Piso Radiante; - Displacement Ventilation; - Sistema de Desumidificação/Secagem do Ar; - Resfriamento Dessecante; - Aspersão de Água nas coberturas e telhados; - Termoacumulação; - Sistema de insuflamento pelo piso, com ar de retorno à meia altura,

evitando a climatização desnecessária de áreas com pé direito elevado;

- Resfriamento evaporativo. Os detalhes dos critérios abaixo estão presentes no documento GE.01/432.75/00598 – Memorial de Critérios e Condicionantes da Especialidade Mecânica – Ar Condicionado e Ventilação Mecânica. b. Equipamentos; c. Central de Água Gelada; d. Casas de Máquinas; e. Rede de Dutos; f. Rede Hidráulica; g. Rede Elétrica e de Controle;

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h. Ventilação Mecânica.

5.9.2 Elevadores

A CONTRATADA deverá adotar os seguintes critérios e condicionantes mínimos necessários à elaboração de projetos de elevadores:

· Integrar e harmonizar o Projeto de Elevadores com os Projetos de Arquitetura, Estrutura e demais Instalações e Sistemas;

· Conhecer as atividades previstas para cada pavimento, número de ocupantes e o layout dos corredores atendidos pelos elevadores, para especificar a capacidade e quantidade de elevadores necessários à edificação, a fim de assegurar o atendimento à norma NBR-5665 no que diz respeito ao quesito de tráfego de passageiros;

· Dimensionar as portas segundo o tipo de atividade que será exercida no ambiente. As dimensões mínimas para os acessos deverão ser de 900 mm de vão livre de porta por 2200 mm de altura;

· Considerar uma velocidade de deslocamento mínima e máxima suficiente para atender à demanda de funcionários e garantir o maior conforto, confiabilidade e segurança durante a viagem;

· Especificar elevadores com nivelamento preciso, independente da carga na cabina;

· Especificar as dimensões arquitetônicas e características construtivas mínimas e necessárias para a instalação do elevador, como as dimensões poço, posição e dimensões da casa de máquinas, altura e largura livres da porta, percurso total de deslocamento, quantidade de pavimentos e portas a serem atendidas;

· Selecionar sempre motores de alto desempenho, com baixo consumo de energia, funcionamento silencioso e correção de fator de potência inclusa;

· No caso de elevadores com acionamento elétrico, designar motores com controles de desaceleração e aceleração precisos, através da variação de velocidade;

· Designar, preferencialmente, elevadores elétricos com casas de máquinas, a fim de facilitar a manutenção dos equipamentos de tração e painéis de controle;

· Selecionar elevadores com acionamento elétrico sem casa de máquinas somente nos casos da inexistência de espaço para a locação da casa de máquinas. Neste caso, especificar que o painel de controle deverá ser localizado e embutido ao lado da

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porta do pavimento do último andar, a fim de facilitar a manutenção;

· Prever painel de controle microprocessado de acordo com solicitações técnicas estabelecidas pelo SIGUE/SGU;

· Prever o fornecimento de todas as ferramentas necessárias para permitir a integração do microprocessador do elevador com outros sistemas de automação predial instalados no edifício, a fim de centralizar a supervisão de todos os sistemas, de forma que o protocolo de comunicação seja aberto.

· Para o conjunto de elevadores do empreendimento equipados com painéis micro processados, prever o fornecimento de uma unidade para acesso local aos dados do controlador, como laptop, palmtop ou equipamento similar contendo o software que possibilite esta operação (conforme o fabricante especificado), de forma a viabilizar a manutenção e levantamento das informações de diagnóstico do funcionamento dos elevadores;

· Designar elevadores com quadros elétricos destinados a seus comandos e proteção e, quando da existência de um microprocessador de controle, deverá possibilitar ligações através de suas réguas de bornes, onde estarão os contatos de monitoração do funcionamento, viabilizando outra forma de interligação com o SIGUE local, além da comunicação via protocolos;

· Prever o fornecimento de todos os motores com proteção de sobrecarga/ sobre corrente em todas as fases e relé de proteção contra falta de fase e com dispositivos de correção de fator de potência;

· Especificar elevadores que atendam todas as premissas técnicas e construtivas para o transporte de pessoas portadoras de necessidades especiais, conforme as normas NM 313 e NBR 9050;

· As cabinas deverão possuir todos os elementos dispostos nas normas NM 313 e NBR 9050 para garantirem o transporte adequado aos portadores de necessidades especiais.

· Determinar as dimensões da casa de máquinas dos equipamentos de modo a garantir as suas características de desempenho, bem como permitir livre acesso para inspeção, manutenção e remoção dos equipamentos, levando em conta os espaços estabelecidos pelos fabricantes.

· Prever sistema de exaustão forçada para casas de máquinas que não possuam ventilação natural adequada.

· Os modelos devem permitir a maior abertura de porta possível, sempre confrontando com espaço arquitetônico e com preferência por abertura central.

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· As cabinas deverão possuir ventilação interna e iluminação com lâmpadas fluorescentes.

· Os sinalizadores internos e externos de posição devem ser digitais e alfanuméricos com setas indicadoras de direção.

· As cabinas deverão possuir intercomunicadores internos, luz de emergência e sistema de operação de emergência em situações de ocorrência de incêndio.

· As cabinas deverão ser especificadas com dispositivos de segurança como: detecção de excesso de cargas, detecção de cabo frouxo, válvula de emergência para levar o carro até o pavimento inferior, permitindo a saída de passageiros em caso de emergência, interruptores elétricos para impedir a movimentação do carro durante a manutenção, sensores de presença infravermelhos nas portas para evitar fechamentos indevidos sobre transeuntes e iluminação de emergência no caso de falta de energia da concessionária local.

· A disposição e modelos das botoeiras e sinalizadores nos pavimentos deverão ser determinados conforme solicitações da CONTRATANTE em projeto específico.

Adotar, sempre que possível, os seguintes critérios de projeto: · Utilização de soluções de custos de manutenção e operação

compatíveis com o custo de instalação do sistema;

· Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padrões disponíveis no mercado nacional;

· Disposição dos componentes do sistema de modo a: - Minimizar a ocupação de espaço; - Minimizar os ruídos nos ambientes.

Os projetos de Elevadores deverão atender os requisitos mínimos estabelecidos no MCC de Elevadores da INFRAERO para: a) Casa de Máquinas; b) Cabinas.

5.10 ORÇAMENTO

Tem como objetivo estabelecer as diretrizes gerais para a elaboração de orçamentos de serviços de construção, complementação, reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto de edificações. A seqüência numérica dos itens da PSQ deverá obedecer à seqüência numérica dos itens constantes das Especificações Técnicas. Para melhor organização, as listas deverão ser elaboradas por conjuntos de especialidades da Edificação Funcional do Empreendimento.

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A discriminação orçamentária deve ser elaborada buscando abranger os materiais e serviços usualmente utilizados em edificações. Os orçamentos deverão ser desenvolvidos em três etapas sucessivas, abrangendo: Estimativas de Custo na etapa de Estudo Preliminar, Orçamento na etapa de Projeto Básico e atualização do Orçamento na etapa de Projeto Executivo. Em cada etapa deverão ser produzidos documentos novos, não devendo ser considerada a possibilidade de reaproveitamento de documentos da etapa anterior. Caso esse reaproveitamento venha a ocorrer, os respectivos custos serão reduzidos no valor do contrato. As Estimativas de Custo deverão compor-se de: · Memoriais Justificativos e Cálculo de Quantidades;

· Planilhas de Estimativa de Custo. Orçamento deverá compor-se de:

· Memoriais Justificativos de Preços Unitários;

· Planilhas de Orçamento (de cada Edificação do Empreendimento, dividida por Especialidade);

· Planilha de Serviços e Quantidades (de cada Edificação do Empreendimento, dividida por Especialidade);

· Lista de Equipamentos Mínimos para Execução das Obras. O Orçamento deverá referir-se aos Subgrupos de Serviços e aos Sistemas que compõem as edificações do Empreendimento, conforme exemplo a seguir: a) Serviços Preliminares:

· Cadastramento;

· Topografia;

· Geotecnia;

· Locação de Obras;

· Demolições;

· Instalações de Redes;

· Desmontagem e Remoção dos Equipamentos. b) Infraestrutura

· Terraplenagem;

· Pavimentação;

· Sinalização Viária (horizontal e vertical para tráfego de veículos);

· Drenagem (de superfície). c) Fundações e Estruturas

· Fundações;

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· Estruturas de Concreto;

· Estruturas Metálicas. d) Arquitetura e Urbanismo

· Arquitetura;

· Urbanismo;

· Paisagismo;

· Comunicação Visual;

· Conforto Ambiental;

· Interiores. e) Instalações Hidrossanitárias

· Instalações de Água Fria;

· Instalações de Águas Pluviais das Edificações;

· Instalações de Esgotos Sanitários;

· Instalações de Combate à Incêndio; f) Instalações Elétricas

· Instalações Elétricas. g) Instalações Elétricas e Eletrônicas

· Instalações de Controle de Acesso e Detecção de Intrusão – SICA;

· Instalações de Controle de Utilidades e Energia – SIGUE;

· Instalações de Detecção e Alarme de Incêndio – SDAI;

· Instalações de Circuito Fechado de Televisão de Vigilância – STVV;

· Instalações de Data e Hora Universal – SDH;

· Instalações de Sonorização – SISOM. h) Instalações de Telemática:

· Instalações de Rede de Dados, Voz e Imagem. i) Instalações de Auxílio à Navegação Aérea

· Instalações dos Equipamentos de Auxílio à Navegação Aérea. j) Instalações Mecânicas e de Utilidades

· Instalações de Elevadores;

· Instalações de Ar Condicionado Central e Ventilação Mecânica. A abrangência e o grau de detalhamento das informações são da competência da CONTRATADA, devendo ser compatíveis com o porte e a complexidade das edificações e demais benfeitorias a serem projetadas, a critério da FISCALIZAÇÃO.

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 42 de 63 5.11 CRONOGRAMA

O Planejamento de Obras deverá ser desenvolvido em uma etapa, baseando-se no Orçamento. O Cronograma Físico-Financeiro por Serviço deverá ser detalhado de acordo com a Planilha Orçamentária até o nível do ITEM (codificação 00.00.000).

6 MEMORIAIS DE CRITÉRIOS E CONDICIONANTES

Encontra-se disponível, no conjunto desta documentação, uma mídia eletrônica contemplando a versão mais atualizada dos Critérios de Referência de Projetos (CRP’s / MCC’s) gerais, para serem considerados no desenvolvimento dos Serviços Técnicos Profissionais Especializados, conforme listados a seguir:

MEMORIAIS DE CRITÉRIOS E CONDICIONANTES

DISCIPLINAS ESPECIALIDADES MCC CODIFICAÇÃO

Serviços Preliminares

Topografia Projetos e Serviços de Topografia GE. 01/101.75/00950/04

Geotecnia Projetos de Geotecnia GE. 01/103.75/00593/07

Fundações e Estruturas

Estruturas e Fundações em Concreto

Projetos de Estruturas e Fundação em concreto GE. 01/302.75/00837/07

Estruturas Metálicas Projetos de Estruturas Metálicas GE. 01/301.75/00842/05

Arquitetura e Urbanismo

Arquitetura Geral Projetos de Arquitetura / Geral GE. 01/201.75/00888/03

Arquitetura/TWR GNA Projetos de Arquitetura / TWR GNA GE. 01/201.75/00949/00

Urbanismo Projetos de Arquitetura / Urbanismo GE. 01/202.75/00889/01

Paisagismo Projetos de Arquitetura / Paisagismo GE. 01/203.75/00890/01

Comunicação Visual Projetos de Arquitetura / Comunicação Visual GE. 01/204.75/00891/01

Interiores Projetos de Arquitetura / Interiores GE. 01/205.75/00892/01

Infraestrutura

Terraplanagem Projetos de Infraestrutura / Terraplanagem GE. 01/104.75/00847/05

Pavimentação Projetos de Infraestrutura / Pavimentação GE. 01/105.75/00845/02

Drenagem Projetos de Infraestrutura / Drenagem GE. 01/102.75/00849/03

Sinalização Viária Projetos de Sinalização Viária (MCC de Urbanismo) GE. 01/708.75/00984/00

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Instalações Hidrossanitárias

Instalações de Água Potável

Projetos de Instalações de Água Potável GE. 01/501.75/00853/04

Águas Pluviais (Edificações)

Projetos de Instalações de Águas Pluviais GE. 01/502.75/00865/04

Esgotos Sanitários Projetos de Instalações de Esgotos Sanitários GE. 01/550.75/00852/04

Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio

Projetos de Instalações e Equipamentos Contra Incêndio GE. 01/600.75/00854/04

Elétrica Sistemas Elétricos Projetos de Instalações Elétricas

GE. 01/400.75/01055/00

Eletrônica Sistemas Eletrônicos Projetos de Sistemas Eletrônicos

GE. 01/483.75/00932/02

Telemática Rede Telemática Projetos de Rede Telemática Modelo Tecnológico –Telemática e Radiocomunicação

Sistemas de Auxílio à Nav. Aérea

Equipamentos de Navegação Aérea

Projetos de Equipamentos de Navegação Aérea

GE. 25/700.75/00976/00

Sistemas Mecânicos

Ar Condicionado e Ventilação Mecânica

Projetos de Ar Condicionado e Ventilação Mecânica

GE. 01/432.75/00598/07

Elevadores Projetos de Elevadores GE. 01/430.75/00893/04

Geral Geral Requisitos Ambientais GE. 01/000.75/01064/00

7 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMAS GERAIS: Para a prestação dos serviços contratados neste escopo, a CONTRATADA deverá atender às normas atualizadas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e/ou Normas Estrangeiras pertinentes. Na inexistência de normas nacionais correspondentes, sempre com a aprovação da CONTRATANTE, poderão ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade, que possam garantir o grau de qualidade desejado. Pelo fato de se tratar de um Empreendimento Aeroportuário, a CONTRATADA deverá levar em consideração as seguintes normas pertinentes:

· “Airport Development Reference Manual”, da “International Air Transport Association” (IATA);

· Anexo 14 (Aeródromos) da Convenção de Chicago, da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI);

· Manual de Projetos de Aeródromos, da OACI (código OACI: 9157);

· Manual de Planejamento de Aeroportos, da OACI (código OACI: 9184);

· Portaria n.º 1.141/GM-5, de 08/12/1987, do Ministério da Aeronáutica;

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· Norma de Serviço 2508-0796, de 01/07/1996, do Departamento de Aviação Civil (DAC);

· Demais Normas do Ministério da Aeronáutica;

· Normas do Corpo de Bombeiros da localidade do Empreendimento;

· Normas das Concessionárias de Serviços Públicos (de suprimento de eletricidade, telecomunicações, água, esgotamento sanitário e coleta de lixo).

NORMAS ESPECÍFICAS:

7.1 INFRAESTRUTURA

Normas da ABNT: · NBR 7182 – Solo - Ensaio de Compactação;

· NBR 6459 – Determinação do Limite de Liquidez;

· NBR 7180 – Solo - Determinação do Limite de Plasticidade;

· NBR 13133 – Execução de Levantamento Topográfico;

· NBR 6484 – Solos – Sondagens de Simples Reconhecimento com SPT – Método de Ensaios;

· NBR 6497 – Levantamento Geotécnico;

· NBR 6508 – Grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm - Determinação da massa específica;

· NBR 7181 – Solo - Análise Granulométrica;

· NBR 7182 – Solo - Ensaio de Compactação;

· NBR 8044 – Projeto Geotécnico - Procedimento;

· NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento; Demais normas:

· Anexo 14 da ICAO, Volume I – Aeródromos, cap. 5 e 7;

· Manual de Projetos de Aeródromos – Parte IV - ICAO;

· NSMA 85-2 – Normas de Infraestrutura da DIRENG, de 11/10/1979;

· Portaria Nº 1.141/GM5, de 08/12/1987 – Comando da Aeronáutica - COMAR;

· Normas e Diretrizes da FAA;

· Ensaio de CBR – Método DNIT;

· Normas do INMETRO;

· Normas e diretrizes da ICAO – Manual de Planejamento de Aeroportos (código 9184);

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 45 de 63

· Airport Development Reference Manual, da “International Air Transport Association” (IATA);

· Práticas SEAP – itens 4.05 e 4.06;

· Normas do DENATRAN;

· Normas (NI), Circulares Normativas (CN) e Diretrizes (DI) da INFRAERO;

· Normas, Procedimentos e Especificações do DNIT;

· Normas, Procedimentos e Especificações do Comando da Aeronáutica;

· Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

· Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive Normas de Concessionárias de Serviços Públicos;

· Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

7.2 ARQUITETURA

· Portaria 3214 de 08/06/78 - Ministério do Trabalho;

· NR 17 - Ergonomia;

· NT N° 046 / ADMN-3 (12/05/99) - INFRAERO;

· Circulares Normativas (CN) da INFRAERO;

· Storage of Hazardous Materials - A Technical Guide for Safe Warehousing of Hazardous Materials;

· NR 16 - Atividades e Operações Perigosas;

· NBR 6492 – Representação de Projetos de Arquitetura;

· Outras normas da ABNT.

7.2.1 Acessibilidade

· Lei 10.048, 08/Nov/2000 - Dá prioridade de Atendimento às Pessoas Portadoras de Deficiência ou com Mobilidade Reduzida;

· Lei 10.098, 19/Dez/2000 – Estabelece Normas Gerais e Critérios Básicos para a Promoção da Acessibilidade das Pessoas Portadoras de Deficiência ou com Mobilidade Reduzida;

· Lei 10.741 01/Out/2003, Estatuto do Idoso;

· Resolução da ANAC nº. 09, 05/Jun/2007;

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· Decreto nº. 5.296, de 02/Dez/2004 – Regulamenta as Leis 10.048, 08/Nov/2000 e 10.098, 19/Dez/2000;

· NBR 9050 – Acessibilidade a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos – ABNT;

· NBR NM 313 - Elevadores de Passageiros – Requisitos de Segurança para a Construção e Instalações – Requisitos Particulares para a Acessibilidade das Pessoas, Incluindo Pessoas com Deficiência - ABNT;

· NBR 14273 – Acessibilidade da Pessoa Portadora de Deficiência no Transporte Aéreo Comercial- ABNT;

· Normas Municipais e Código de Obras local.

7.2.2 Conforto Ambiental

· NBR 10151/2003 - Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento – ABNT.

· NBR 10152/1992 - Níveis de ruído para conforto acústico – Procedimento – ABNT.

· NBR 5382 – Verificação de iluminância de interiores – ABNT.

· NBR 15215 - Iluminação natural – ABNT.

· NBR 15125-2 Iluminação natural – Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos – ABNT.

· NBR 15220 - Desempenho térmico de edificações – ABNT.

· NBR 12179 - Norma para tratamento acústico em recintos fechados – ABNT.

7.2.3 Comunicação Visual

· NI - 14.04/B (EGA), de 10/01/2006 norma interna da INFRAERO.

· NBR 7195/1995 - Cores para segurança – ABNT.

· NBR 7500/2009 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos – ABNT.

7.3 ESTRUTURA E FUNDAÇÕES

Normas da ABNT:

· NBR-6120 - Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações;

· NBR-6123 - Forças Devidas ao Vento em Edificações;

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· NBR-8036 - Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para Fundações de Edifícios - Procedimentos;

· NBR-6484 – Solo - Sondagens de Simples Reconhecimentos com SPT – Métodos de ensaio;

· NBR 9061 – Segurança de Escavação a Céu Aberto - Procedimentos;

· NBR-6122 - Projeto e Execução de Fundações;

· NBR-6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimentos;

· NBR 8953 – Concreto para Fins Estruturais – Classificação pela Massa Específica, por Grupos de Resistência e Consistência;

· NBR 7191 – Execução de Desenhos para Obras de Concreto Simples ou Armado;

· NBR 5732 – Cimento Portland Comum;

· NBR 5733 – Cimento Portland de Alta Resistência Inicial;

· NBR 7480 – Aço Destinado a Armaduras para Estruturas de Concreto Armado - Especificações;

· NBR 7211 – Agregados para concreto – especificação;

· NBR 8681 – Ações e Segurança nas Estruturas – Procedimento;

· NBR 7808 – Símbolos Gráficos para Projetos de Estruturas;

· NBR-7187- Projeto de Pontes de Concreto Armado e de Concreto Protendido - Procedimento;

· NBR 7482 – Fios de Aço Estruturas de Concreto Protendido - Especificações;

· NBR 7483 – Cordoalhas de Aço para Concreto Protendido - Especificações;

· NBR 7681 – Calda de Cimento para Injeção;

· NBR 9062 – Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-moldado;

· NBR 8800 – Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas mistas de Aço e Concreto de Edifícios;

· NBR 14762 – Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio;

· NBR 14323 – Dimensionamento de Estruturas de Aço de Edifícios em Situação de Incêndio – Procedimento;

· NBR 7007 – Aços – Carbono e Microligado para Uso Estrutural e Geral;

· NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Outras Normas: · Publicações da ABCP - ET52 Pisos Industriais de Concreto;

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· Dimensionamento de Pavimentos de Concreto Estrutural Armado - Eng. Públio Penna Firme Rodrigues;

· Pisos Industriais de Concreto Armado do Eng. Públio Penna Firme Rodrigues.

7.4 SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS

7.4.1 Água Fria

Normas e Leis diversas (Municipais, Estaduais, Federais e Internacionais):

· Portaria MS 518/2004: Estabelece os Procedimentos e Responsabilidades Relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade e dá outras providências.

· Lei Federal Nº 11445, de 5/Jan/2007 - Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis 6766, de 19 de dezembro de 1979, Lei 8036, de 11 de maio de 1990, Lei 8666, de 21 de junho de 1993, Lei 8987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei 6528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências;

· PNCDA – Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água e seus documentos técnicos de apoio, em especial o DTA F2.

Normas da ABNT - Projeto:

· NBR 5626 – Instalações Prediais de Água Fria;

· NBR 12211 – Estudos de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água;

· NBR 12212 – Projeto de Poço para Captação de Água Subterrânea;

· NBR 12213 – Projeto de Captação de Água de Superfície para Abastecimento Público;

· NBR 12214 – Projeto de Sistema de Bombeamento de Água Para Abastecimento Público;

· NBR 12215 - Projeto de Adutora de Água para Abastecimento Público;

· NBR 12216 – Projeto de Estação de Tratamento de Água para Abastecimento Público;

· NBR 12217 – Projeto de Reservatório de Distribuição de Água para Abastecimento Público;

· NBR 12218 – Projeto de Rede de Distribuição de Água para Abastecimento Publico;

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· NBR 12266 - Projeto e Execução de Valas para Assentamento de Tubulação de Água, Esgoto ou Drenagem Urbana;

· NBR12586 – Cadastro de Sistemas de Abastecimento de Água – Procedimento;

Normas da ABNT – Características e Ensaios de Equipamentos:

· NBR 5647-1 - Sistemas para Adução e Distribuição de Água - Tubos e Conexões de PVC 6,3 com Junta Elástica e com Diâmetros Nominais até DN 100 - Parte 1: Requisitos Gerais;

· NBR 5647-2 - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 2: Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 1,0 MPA;

· NBR 5647-3 - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 3: Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 0,75 MPA;

· NBR 5647-4 - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetro nominais até DN 100 - Parte 4: Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 0,60 MPA;

· NBR 5648 - Tubos e conexões de PVC - U com Juntas Soldáveis para Sistemas Prediais de Água Fria – Requisitos;

· NBR 5683 – Tubos de PVC – Verificação da resistência à pressão hidrostática interna;

· NBR 5685 – Tubos e conexões de PVC - Verificação do desempenho da junta elástica;

· NBR 5686 – Verificação de Resistência à Pressão Interna prolongada de Tubo de PVC Rígido;

· NBR 5687 – Tubos de PVC - Verificação da estabilidade dimensional;

· NBR 7372 – Execução de Tubulações de Pressão de PVC Rígido com Junta soldada, rosqueada, ou anéis de borracha;

· NBR7675 - Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição de água – Requisitos;

· NBR 8009 - Hidrômetro taquimétrico para água fria até 15,0 metros cúbicos por hora de vazão nominal;

· NBR 8194 - Hidrômetro para água fria até 15,0 m³/h de vazão nominal – Padronização;

· NBR 8219 – Tubos e conexões de PVC - Verificação do efeito sobre a água;

· NBR 9650 – Verificação de Estanqueidade no Assentamento de Adutoras e Redes de Água;

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· NBR 15704 – Registros – Requisitos e Métodos de Ensaio Parte 1: Registros de Pressão;

· NBR 15705 - Instalações hidráulicas prediais - Registro de gaveta e métodos de ensaio – Requisitos;

· NBR 10281 - Torneira de pressão - Requisitos e métodos de ensaio;

· NBR 10925 - Cavalete de PVC DN 20 para ramais prediais - Especificações;

· NBR 13972 - Bebedouros com refrigeração mecânica incorporada - Requisitos de qualidade, desempenho e instalação;

· NBR 14162 - Aparelhos sanitários - Sifão - Requisitos e métodos de ensaio;

· NBR 14534 - Torneira de bóia para reservatórios prediais de água potável - Requisitos e métodos de ensaio;

· NBR 14799 - Reservatório poliolefínico para água potável – Requisitos;

· NBR 14800 - Reservatório poliolefínico para água potável - Instalação em obra;

· NBR 14878 - Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários - Requisitos e métodos de ensaio;

· NBR14908 - Aparelho para melhoria da qualidade da água para uso doméstico - Aparelho por pressão; *obs.: uso em bebedouros elétricos;

· NBR 15097 - Aparelho sanitário de material cerâmico - Requisitos e métodos de ensaio;

· NBR 15098 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Procedimento para instalação;

· NBR 15099 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Dimensões padronizadas;

· NBR 15491 – Caixa de Descarga para limpeza de bacias sanitárias – requisitos e métodos de ensaios.

7.4.2 Águas pluviais

Normas e Leis diversas (Municipais, Estaduais, Federais e Internacionais) Normas da ABNT - Projeto:

· NBR 10844 - Instalações Prediais de Águas Pluviais;

· NBR 12266 - Projeto e Execução de Valas para Assentamento de Tubulação de Água, Esgoto ou Drenagem Urbana;

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 51 de 63

· NBR 15527 – Água de Chuva – Aproveitamento de Coberturas em Áreas Urbanas para Fins Não Potáveis – Requisitos.

Normas da ABNT – Características e Ensaios de Equipamentos:

· NBR 5647-1 - Sistemas para Adução e Distribuição de Água - Tubos e Conexões de PVC 6,3 com Junta Elástica e com Diâmetros Nominais até DN 100 - Parte 1: Requisitos Gerais;

· NBR 5647-2 - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 2: Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 1,0 MPA;

· NBR 5647-3 - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 3: Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 0,75 MPA;

· NBR 5647-4 - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetro nominais até DN 100 - Parte 4: Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 0,60 MPA;

· NBR 5683 –Tubos de PVC – Verificação da Resistência à Pressão Hidrostática interna;

· NBR 5685 – Tubos e Conexões de PVC – Verificação do Desempenho de Juntas Elásticas;

· NBR 5686 – Verificação da Resistência à Pressão Interna Prolongada de Tubo de PVC Rígido;

· NBR 5687 – Tubos de PVC - Verificação da Estabilidade Dimensional;

· NBR 5688 - Tubos e Conexões de PVC - U para Sistemas Prediais de Água Pluvial, Esgoto Sanitário e Ventilação - Requisitos;

· NBR 7372 – Execução de Tubulações de Pressão PVC Rígido com Junta Soldada, Rosqueada, ou com Anéis de Borracha;

· NBR 8219 – Tubos e conexões de PVC - Verificação do Efeito sobre a Água;

· NBR10160: Tampões e Grelhas de Ferro Fundido Dúctil - Requisitos e Método de Ensaios.

7.4.3 Esgoto

Normas e Leis diversas (Municipais, Estaduais, Federais e Internacionais):

· Resolução CONAMA 005(Jun1988) – Licenciamento de Obras de Saneamento;

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 52 de 63

· Resolução CONAMA 274(Nov2000) – Dispõe sobre Balneabilidade;

· Resolução CONAMA 357(mar2005) - Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Substitui a CONAMA 020(jul1986);

· Resolução CONAMA 377(out2006) - Dispõe sobre licenciamento ambiental simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário;

· Resolução CNRH 054(Nov2005) – Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de reuso direto não potável de água, e dá outras providências;

· Atos internacionais do qual o Brasil é signatário: Convenção de Estocolmo - Dispõe sobre poluentes orgânicos persistentes: (http://www2.mre.gov.br/dai/m_5472_2005.htm);

· Lei Federal Nº. 11445, de 5 de janeiro de 2007 - Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis 6766, de 19 de dezembro de 1979, Lei 8036, de 11 de maio de 1990, Lei 8666, de 21 de junho de 1993, Lei 8987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei 6528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências.

Normas da ABNT:

· NBR 7229 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos;

· NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e Execução;

· NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário - Procedimento;

· NBR 9814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário - Procedimento;

· NBR 12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana - Procedimento;

· NBR 12587 – Cadastro de sistema de esgotamento sanitário - Procedimento;

· NBR13969 – Tanques sépticos – unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – projeto, construção e operação.

Normas da ABNT – Características e Ensaios de Equipamentos:

· NBR 5683 - Tubos de PVC – Verificação da Resistência à Pressão Hidrostática interna;

· NBR 5685 –Tubos e conexões de PVC - Verificação do Desempenho de Juntas Elásticas;

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 53 de 63

· NBR 5686 – Verificação da Resistência à Pressão Interna Prolongada de Tubo de PVC Rígido;

· NBR 5687 – Tubos de PVC - Verificação da Estabilidade Dimensional;

· NBR 5688 - Tubos e Conexões de PVC - U para Sistemas Prediais de Água Pluvial, Esgoto Sanitário e Ventilação - Requisitos;

· NBR 7372 – Execução de Tubulações de Pressão PVC Rígido com Junta Soldada, Rosqueada, ou com Anéis de Borracha;

· NBR 7362_1 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 1: Requisitos para tubos de PVC com junta elástica;

· NBR 7362_2 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 2: Requisitos para tubos de PVC com parede maciça;

· NBR 7362_3 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 3: Requisitos para tubos de PVC com dupla parede;

· NBR 7362_4 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 4: Requisitos para tubos de PVC com parede de núcleo celular;

· NBR 8219 – Tubos e conexões de PVC - Verificação do efeito sobre a água;

· NBR10160: Tampões e grelhas de ferro fundido dúctil - Requisitos e método de ensaios;

· NBR 14162- Aparelhos sanitários - Sifão - Requisitos e métodos de ensaio;

· NBR 15423 - Válvulas de escoamento - Requisitos e métodos de ensaio;

· NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.

7.4.4 Combate à Incêndio

Normas e Leis diversas (Municipais, Estaduais, Federais e Internacionais):

· Norma Regulamentadora NR-23 – Proteção Contra Incêndios (http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_23.asp);

· Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil – Instituto de Resseguros do Brasil (www.irb.gov.br);

· Circular SUSEP n°006/1992 – Superintendência de Seguros Privados (http://www.susep.gov.br/textos/circ006-92.pdf).

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 54 de 63

· NFPA 415 / Edition 2002 (National Fire Protection Association – Standard on Airport Terminal Buildings, Fueling, Ramp Drainage, and Loading Walkways);

· Atos internacionais do qual o Brasil é signatário: Convenção de Viena e Protocolo de Montreal (promulgados pelo DECRETO N° 99.280, DE 6 DE JUNHO DE 1990): relativos à proteção da camada de ozônio (http://www2.mre.gov.br/dai/m_99280p_1990.htm): RESUMO, no que é de interesse CONTRA INCÊNDIO: Conforme determinação aos países signatários do Protocolo de Montreal, fica proibida a utilização de gás Halon em edificações (agressão à Camada de Ozônio). Edificação que já possua gás Halon deverá mantê-lo. Manutenção no sistema (ex: reposição do gás) e reforma que venha a ocorrer em área que possua gás Halon, deverá prever a sua total substituição por outro tipo de gás, devendo ser contratada empresa especializada para a remoção do gás e seu descarte;

· ICA 92-1 - Nível de Proteção Contra-Incêndio em Aeródromos;

· IMA 92-05 - Organização e Funcionamento dos Serviços de Salvamento e Contra-Incêndio em Aeródromos;

· IMA 92-06 - Consumo de Agentes Extintores;

· Doc. 9137 OACI Salvamento y Extinción de Incendios;

· Normas Técnicas e Leis do Corpo de Bombeiros local. Normas da ABNT – Projeto (Acessibilidade):

· NBR 9050 – Acessibilidade a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos – ABNT;

Normas da ABNT - Geral:

· NBR 13231 - Proteção contra incêndio em subestações elétricas de Geração, Transmissão e Distribuição;

· NBR 13859 - Proteção contra incêndio em subestações elétricas de distribuição.

Normas da ABNT – Aeroportos: · NBR 10720 - Prevenção e proteção contra incêndio em

instalações aeroportuárias - Procedimento; Normas da ABNT – Chuveiros Automáticos:

· NBR 10897 – Sistema de Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos - Requisitos;

· NBR13792 - Proteção contra incêndio, por sistema de chuveiros automáticos, para áreas de armazenamento em geral – Procedimento.

Normas da ABNT – Extintores:

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 55 de 63

· NBR 12693 - Sistemas de proteção por extintores de incêndio;

· NBR 15809 – Extintores de incêndio sobre rodas;

· NBR 15808 – Extintores de incêndio portáteis. Normas da ABNT – Hidrantes:

· NBR 13714 - Sistemas de Hidrantes e de Mangotinhos para Combate a Incêndio.

Normas da ABNT – Saídas de Emergência:

· NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios;

· NBR 14880 - Saídas de emergência em edifícios - Escadas de segurança - Controle de fumaça por pressurização;

Normas da ABNT – Simbologia e Placas:

· NBR13434-1 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 1: Princípios de projeto;

· NBR13434-2 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores;

· NBR13434-3 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 3: Requisitos e métodos de ensaio;

Normas da ABNT – Características e Ensaios de Equipamentos:

· NBR5580 – Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos – Especificação;

· NBR5590 – Tubos de aço-carbono com ou sem Solda Longitudinal, pretos ou galvanizados - Especificação;

· NBR5587 - Tubos de aço, para Condução, com rosca ANSI/ASME B1.20.1 – Dimensões básicas – Padronização;

· NBR5667-1 - Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Parte 1: Hidrantes de coluna;

· NBR5667-2 - Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Parte 2: Hidrantes subterrâneos;

· NBR5667-3 - Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Parte 3: Hidrantes de coluna com obturação própria;

· NBR6125 - Chuveiros automáticos para extinção de incêndio;

· NBR6135 - Chuveiros automáticos para extinção de incêndio;

· NBR6925 - Conexão de ferro fundido maleável, de classes 150 e 300, com rosca NPT para tubulação;

· NBR6943 – Conexões de ferro fundido maleável, com rosca NBR NM-ISO 7-1, para tubulações;

· NBR7675 - Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição de água – Requisitos;

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 56 de 63

· NBR8133 - Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca - Designação, dimensões e tolerâncias - Padronização;

· NBR 15808 - Extintores de Portáteis;

· NBR11751 - Extintores de incêndio Tipo Espuma Mecânica - Especificação;

· NBR12912 - Rosca NPT para tubos – Dimensões - Padronização;

· NBRNM-ISO7-1 – Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca – parte 1 – Dimensões, tolerâncias e designação.

7.5 SISTEMAS ELÉTRICOS

Normas ABNT · NBR 5101 – Iluminação pública;

· NBR 5356 -1 a 5 – Transformadores de potência;

· NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;

· NBR 5413 – Iluminância de interiores – especificação;

· NBR 5416 – Aplicação de cargas em transformadores de potência – Procedimento;

· NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;

· NBR NM 247-3 – Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive;

· NBR NM 60332-1 – Métodos de ensaios em cabos elétricos sob condições de fogo;

· NBR 6245 – Fios e cabos elétricos – determinação de índice de oxigênio – método de ensaio;

· NBR 6524 – Fios e cabos de cobre duro e meio duro com ou sem cobertura protetora para instalações aéreas – especificação;

· NBR NM IEC 60332-3-10 – Métodos de ensaios para cabos elétricos submetidos ao fogo;

· NBR NM 280 – Condutores de cabos isolados;

· NBR IEC 62271-200 – Conjunto de manobra e controle de alta-tensão;

· NBR IEC 62271-100 – Equipamentos de alta-tensão;

· NBR 7286 – Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para tensões de 1 kV a 35 kV – Requisitos de desempenho;

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 57 de 63

· NBR 7288 – Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) ou polietileno (PE) para tensões de 1 kV a 6 kV – especificação;

· NBR 10898 – Sistema de iluminação de emergência;

· NBR 11300 – Fios e cabos elétricos – Determinação da densidade de fumaça emitida em condições definidas de queima – método de teste;

· NBR 13248 – Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV – requisitos de desempenho;

· NBR 13418 – Cabos resistentes ao fogo para instalações de Segurança - Especificação;

· NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV);

· NBR 14136 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada – Padronização;

· NBR IEC 60439-1 – Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão;

· NBR IEC 61643-1 – Dispositivo de proteção contra surtos em baixa tensão - requisitos e testes.

Para a prestação dos Serviços Contratados neste escopo, a CONTRATADA deverá atender às Normas ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ou Normas Estrangeiras pertinentes. Deverão ser considerados Códigos, Leis, Decretos e Normas Federais, Estaduais e Municipais, padrões das Concessionárias Energéticas Locais, Portarias e Resoluções da ANEEL, orientações de Órgãos Reguladores e legislação vigente, tal como:

· Manual de Obras Públicas – Edificações – Práticas da SEAP de Projeto.

· Norma Regulamentadora Nº 10 – Instruções e resoluções dos órgãos do sistema CREA – CONFEA.

· Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990 - Código de Defesa do Consumidor (L8078 - CDC).

Pelo fato de se tratar de um Empreendimento Aeroportuário, a CONTRATADA deverá levar em consideração as seguintes Normas pertinentes:

· Portaria 3214 de 08/05/78 - Ministério do Trabalho;

· NR - 17 – Ergonomia;

· NR - 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Portaria nº 598, de 07/12/2004 (D.O.U.) de 08/12/2004 – Seção 1. Ementa: Portaria nº126, de 03/06/2005 (D.O.U.) de 06/06/2005 – Seção 1.

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 58 de 63 7.6 NORMAS DOS SISTEMAS ELETRÔNICOS

· NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

· NBR 5419 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas;

· NBR 17240 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos;

· NBR IEC 60268-3 – Equipamentos de sistemas de som Parte 3: Amplificadores;

· NBR 12517 – Símbolos gráficos para projetos de controle de acesso físico;

· TIA/EIA (Telecomunications Industry Association / Eletronic Industries Association) dos Estados Unidos;

· ISO (Internacional Standard Organization);

· Normas e Regulamentos da ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações).

7.7 NORMAS DE TELEMÁTICA

· NBR 14565 de Julho de 2000 (Procedimento Básico para elaboração de projetos de cabeamento de Telecomunicações para rede interna estruturada);

· NBR 1465 abril de 2007 (Cabeamento de Telecomunicações para edifícios comerciais);

· TIA/EIA (Telecomunications Industry Association / Eletronic Industries Association) dos Estados Unidos;

· ISO (Internacional Standard Organization);

· ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);

· ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações).

7.8 NORMAS DE SISTEMAS DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO AÉREA

Normas da ABNT:

· NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

· NBR 15014 – Sistema de Alimentação de Potência Ininterrupta, com Saída em Corrente Alternada (nobreak) - Terminologia;

· NBR 7732 – Cabos Elétricos para Auxílios Luminosos em Aeroportos, na tensão de 3,6 / 6 kV;

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 59 de 63

· NBR 7733 – Execução de Instalações de Cabos Elétricos Subterrâneos para Auxílios Luminosos;

· NBR 12971 – Emprego de Sistemas de Aterramento para Proteção de Auxílios Luminosos em Aeroportos - Procedimento;

· NBR 7288 – Cabos de Potência com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivilina (PVC) ou Polietileno (PE) para Tensões de 1 kV a 6 kV;

· NBR 7286 – Cabos de Potência com Isolação Sólida Extrudada de Borracha Etileno Propileno (EPR) para Tensões de 1 kV a 35 kV – Requisitos de Desempenho;

· NBR 7289 – Cabos de Controle com Isolação Extrudada de PE ou PVC para Tensões até 1 kV – Requisitos de Desempenho;

· NM 280 – Condutores de Cabos Isolados;

· NBR 6524 – Fios e Cabos de Cobre Duro e Meio Duro com ou sem Cobertura Protetora para Instalações Aéreas;

· NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV);

· NBR 5111 – Fios e Cabos de Cobre Nus de Seção Circular, para Fins Elétricos;

· NBR 8673 – Conector (plugue e receptáculo) para Cabo Elétrico para Auxílio Luminoso;

· NBR 9718 – Transformadores de Isolamento para Auxílios Luminosos em Aeroportos - Especificação;

· NBR 11838 – Transformadores de Corrente Constante para Auxílios Luminosos em Aeroportos - Especificação;

· NBR 12801 – Autotransformador Regulador de Corrente para Auxílios Luminosos em Aeroportos - Especificação.

Normas da OACI

· Volume 1, Anexo 14;

· Manual de Projetos de Aeroportos – Parte 4 – Auxílios Visuais. Normas da FAA

· AC 150/5340 -14B – Economy Approach Lighting Aids;

· AC 150/5340 -18C – Standards for Airport Sing Systems;

· AC 150/5340 -21 – Airport Miscellaneous Lighting Visual Aids;

· AC 150/5340 -29 – Installation Details for Land and Hold Short Lighting Systems;

· AC 150/5345 -1V – Approved Airport Equipment;

· AC 150/5345 - 5A – Circuit Selector Switch;

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 60 de 63

· AC 150/5345 - 3E – Specification for L-821, panels for control for Airport Lighting;

· AC 150/5345 -7E – Specification for L-824 Underground Electrical Cable for Airport Lighting Circuits;

· AC 150/5345 -10E – Specification for Constant Current Regulator Monitors;

· AC 150/5345 -13A – Specification for L-841 Auxiliary Relay Cabinet Assembly for Control for Airport Lighting Circuits;

· AC 150/5345 -26C – Specification for L-823, Plug and Receptacle, Cable Connectors;

· AC 150/5345 - 42C – Specification for Airport Light Bases, Transformer Housings, Junction Boxes, and Accessories;

· AC 150/5345 - 43E – Specification for Obstruction Lighting Equipment;

· AC 150/5345 - 44F – Specification for Taxiway and Runway Sings;

· AC 150/5345 - 45A – Lightweight Approach Light Structure;

· AC 150/5345 - 46B – Specification for Taxiway and Runway Light Fixtures;

· AC 150/5345 - 47A – Isolation Transformers for Airport Lighting Systems;

· AC 150/5345 - 51 – Specification for Discharge – Type Flasher Equipment;

· AC 150/5345 - 53B – Airport Lighting Equipment Certification Program;

· AC 150/5345 -54A – Specification for L-884, Power End Control Unit for Land and Hold Short Lighting Systems;

· AC 150/5360 -11 – Energy Conservation for Airport Buildings. Outras Normas

· NEMA – Nacional Electrical Manufactural Commission;

· ANSI – American National Standard Institute;

· IEC – Internacional Eletrotechnical Commission;

· IEC60146-1 e IEC60146-2 - Convertisseurs a Semiconducteurs;

· DN – Deutsche Industries Normen;

· IEEE – The Institute of Electrical and Electronic Engineers;

· NEC - National Electrical Code;

· ASTM – American Society for Testing and Materials;

· EIA – Electronic Industries Association.

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 61 de 63 7.9 SISTEMAS MECÂNICOS

7.9.1 Ar condicionado

· Regulamentação do INMETRO

· NBR 16401-2 – Instalações de Ar condicionado – Sistemas Centrais e Unitários – Parte 2: Parâmetros de Conforto Térmico;

· NBR16401-1: Instalações de Ar Condicionado - Sistemas Centrais e Unitários - Parte 1: Projetos das Instalações.

· NBR16401-2: Instalações de Ar Condicionado - Sistemas Centrais e Unitários - Parte 2: Parâmetros de Conforto Térmico.

· NBR16401-3: Instalações de Ar Condicionado - Sistemas Centrais e Unitários - Parte 3: Qualidade do Ar Interior.

· NBR 8404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos – Procedimento;

· NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico – Procedimento;

· NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões – Padronização;

· NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico – Procedimento;

· NBR 10647 - Desenho técnico – Terminologia;

· NBR 8993 - Representação convencional de partes roscadas em desenhos técnicos – Procedimento;

· NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas;

· NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico – Procedimento;

· NBR 8402 - Execução de caracter para escrita em desenho técnico – Procedimento;

· NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas – Procedimento;

· NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico – Procedimento;

· NBR 10080 - Instalação de Ar Condicionado para Salas de Computadores - Procedimento;

· Normas da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers);

· Normas da AMCA (Air Moving and Conditioning Association);

· Normas da AISI (American Iron and Steel Institute);

· Normas da ANSI (American National Standards Institute);

· Normas da ASTM (American Society for Testing and Materials);

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 62 de 63

· Normas da SMACNA (Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National Association).

Nota: Atender às Normas citadas considerando sempre a última versão ou a respectiva substituta, além das complementares.

7.9.2 Elevadores

· NBR-14712 - Elevadores Elétricos: Elevadores de Carga, Monta-Carga e Elevadores de Maca – Requisitos de Segurança para Projeto, Fabricação e Instalação;

· NM-267 - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança para Construção e Instalação;

· NM-207 – Elevadores Elétricos de Passageiros – Requisitos de Segurança para Construção e Instalação;

· NBR-5665 – Cálculo de Tráfego nos Elevadores;

· NBR NM 313 – Elevadores de Passageiros - Requisitos de Segurança para Construção e Instalação - Requisitos Particulares para a Acessibilidade das Pessoas, Incluindo Pessoas com Deficiência. (substituta da NBR 13994 – Elevadores de Passageiros – Elevadores para Transporte de Pessoa Portadora de Deficiência).

· NBR-9050 – Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaço, e Equipamentos Urbanos;

· Normas da ISO (International Organization for Standardization);

· Normas da AISI (American Iron and Steel Institute);

· Normas da IEC (International Electrotechnical Commission);

· Normas da IEEE - (Institute of Electrical and Electronic Engineers);

· Normas da ANSI (American National Standards Institute);

· Normas da ASTM (American Society for Testing and Materials);

· Normas da DIN (Deutsche Institut Fur Norming Industrie Normen);

· Normas da ASME (American Society of Mechanical Engineers);

· Normas da AISC (American Institute of Steel Construction);

· Normas da NEMA (National Electrical Manufacters Association);

· Normas da AWS (American Welding Society);

· Normas da AGME (American Gear Manufactures Association);

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INFRAERO UL. 22 / 000.75 / 00963 / 02 FL 63 de 63

· Normas da AFBMA (Anti-Friction Bearing Manufactures Association);

Notas: Atender, de forma complementar, às legislações locais (estadual, distrital, municipal) pertinentes. Atender às Normas citadas considerando sempre a última versão ou a respectiva substituta, além das complementares.