ufpa 2008 3ª fase

SERVIO PBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR

PROCESSO SELETIVO SERIADO 2008EDITAL 016/2007-UFPA 3. FASE (27 de janeiro de 2008)

______________________________________________________ NOME DO CANDIDATO ________________________ INSCRIO

INSTRUES AO CANDIDATO1. Este Boletim contm o comando da Redao e 26 (vinte e seis) questes analtico-discursivas, sendo 2 (duas) questes de Lngua Portuguesa Leitura; 3 (trs) questes de Literatura; 3 (trs) de Matemtica, 3 (trs) de Histria; 3 (trs) de Geografia; 3 (trs) de Biologia; 3 (trs) de Fsica, 3 (trs) de Qumica e 3 (trs) de Lngua Estrangeira (considerando-se apenas a Lngua Estrangeira de opo do candidato). 2. ESCOLHA E RESOLVA 9 (NOVE) QUESTES ANALTICO-DISCURSIVAS, SENDO 1 (UMA) QUESTO DE CADA DISCIPLINA. 3. NO responda a mais de uma questo por disciplina, pois as respostas SERO ANULADAS. 4. Confira se a prova est completa e, caso exista algum problema, comunique-o, imediatamente, ao fiscal de sala. 5. Voc dispe de espao para rascunho no caderno de provas, no entanto deve transcrever as respostas e desenvolver a Redao nos respectivos FORMULRIOS, especficos para esse fim, respeitando o espao destinado s respostas e Redao. No caso das provas de Matemtica, Fsica e Qumica, transcreva tambm as resolues, pois estas fazem parte da resposta. 6. Para o preenchimento dos FORMULRIOS DE RESPOSTA e desenvolvimento da Redao, utilize caneta esferogrfica de tinta preta ou azul, pois NO sero consideradas respostas e Redao a lpis. 7. Assine seu nome na lista de presena do mesmo modo como foi assinado no seu documento de identificao. 8. Ao trmino da prova, devolva ao fiscal de sala todo o material recebido. 9. Esta prova ter durao de cinco horas e meia, com incio s 8 horas e trmino s 13:30 horas (horrio de Belm). BOA PROVA!RGO EXECUTOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR / PROCESSO SELETIVO SERIADO 2008- 3. FASE Edital 016/2007

Com base na leitura do texto Raa e medo, responda a apenas UMA DAS QUESTES DE LEITURA E DESENVOLVA A REDAO. Raa e medo01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 Estudo feito com negros e brancos de Nova York concluiu que humanos tm predisposio gentica para ter medo de outras raas. Um choque cuja intensidade foi escolhida por cada um dos participantes era dado nos voluntrios no instante em que imagens de ambas as raas eram apresentadas a eles. Os retratados tinham caras de certinhos e posavam com expresso neutra. Em uma segunda sesso os voluntrios eram apresentados aos mesmos retratos, porm sem os choques. Tanto brancos quanto negros no demonstraram medo medido pela reao das glndulas sudorparas quando as imagens eram de pessoas da mesma raa que eles. Mas o medo persistiu para fotos de outra raa. No entanto, os resultados mostraram que os voluntrios com maior experincia inter-racial positiva por exemplo, namoros com pessoas de outra raa apresentavam nveis de medo bem mais moderados, o que, segundo os pesquisadores, indica que contatos com pessoas de fora do grupo social a que se pertence so construtivos. Segundo um dos autores, Mahzarin Banaji, da Universidade Harvard (Estados Unidos), somos produto de nossa histria evolutiva e do meio social imediato. O primeiro, no podemos controlar; o ltimo, sim. O medo pode ter evoludo por razes de segurana, ao longo da histria humana. Aviso: os resultados nada tm a ver com racismo, que continua sendo a mais detestvel das ignorncias humanas e, portanto, o pior dos preconceitos.Revista Science, 29/07/05. In Revista Cincia Hoje, n. 219, vol. 37, setembro de 2005. Texto adaptado

QUESTO 01 Com base no texto Raa e medo, o que poderia justificar a predisposio gentica dos humanos para ter medo de outras raas?

QUESTO 02 Para Mahzarin Banaji, somos produto de nossa histria evolutiva e do meio social imediato. O primeiro, no podemos controlar; o ltimo, sim (linhas 12 e 13). Segundo o texto, que tipo de controle do meio social imediato poderia minimizar o medo de outras raas?

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REDAOAo expor os resultados da pesquisa sobre a predisposio gentica dos humanos para ter medo de outras raas, o autor do texto Raa e medo faz a seguinte advertncia: Aviso: os resultados nada tm a ver com racismo, que continua sendo a mais detestvel das ignorncias humanas e, portanto, o pior dos preconceitos. (linhas 14 e 15) Decerto, o preconceito (no s o racial, mas tambm o religioso, o social, o cultural), que sempre esteve presente na histria da humanidade, um detestvel produto da ignorncia ou da no-observncia de princpios que devem nortear as relaes humanas. Concordando com o julgamento de que o preconceito um trao negativo da humanidade, escreva um texto em prosa em que voc defenda, com argumentos consistentes, a seguinte idia:

O preconceito humano detestvel.

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Responda a apenas UMA das questes de LITERATURA propostas abaixo.QUESTO 01 Leia as estrofes abaixo extradas de Antfona, primeiro poema da obra Broquis, de Cruz e Sousa: Formas alvas, brancas, Formas claras De luares, de neves, de neblinas!... Formas vagas, fluidas, cristalinas... Incensos dos turbulos das aras1... Formas do Amor, constelarmente puras, De Virgens e de Santas vaporosas... Brilhos errantes, mdidas2 frescuras E dolncias de lrios e de rosas... Indefinveis msicas supremas, Harmonias da Cor e do Perfume... Horas do Ocaso, trmulas, extremas, Rquiem do Sol que a Dor da Luz resume... Vises, salmos e cnticos serenos, Surdinas de rgos flbeis3, soluantes... Dormncias de volpicos venenos Sutis e suaves, mrbidos, radiantes Infinitos espritos dispersos, Inefveis, ednicos4, areos, Fecundai o Mistrio destes versos Com a chama ideal de todos os mistrios.(Cruz e Sousa. Poesia completa. Florianpolis: FCC; FBB, 1993, p. 31-32.)

_______________1 aras: altares 2 mdidas: midas, orvalhadas 3 flbeis: frgeis, chorosos 4 ednicos: que pertencem ao den, ao paraso

Considerando que Broquis, publicado em 1893, marcou o incio do Simbolismo no Brasil, cite e comente, com base em elementos do poema acima (palavras, imagens, versos, estrofes), uma caracterstica da poesia simbolista.

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QUESTO 02 Leia a seguinte passagem de Ode Martima, de lvaro de Campos: Ah, todo o cais uma saudade de pedra! [...] E vs, coisas navais, meus velhos brinquedos de sonho! Componde fora de mim a minha vida interior! [...] Sede vs os frutos da rvore da minha imaginao. Tema de cantos meus, sangue nas veias da minha inteligncia, Vosso seja o lao que me une ao exterior pela esttica, Fornecei-me metforas, imagens, literatura, Porque em real verdade, a srio, literalmente, Minhas sensaes so um barco de quilha pro ar, Minha imaginao uma ncora meio submersa, Minha nsia um remo partido, E a tessitura de meus nervos uma rede a secar na praia!(lvaro de Campos. Ode martima. In: Fernando Pessoa. Obra potica. Rio de Janeiro: Aguilar, 1969, p. 314-335.)

Nessa passagem, pode-se afirmar que lvaro de Campos define seu processo de criao potica, utilizando-se de metforas para unir a sua vida interior ao mundo exterior, representado pelas coisas navais. Transcreva e comente duas imagens que justifiquem essa afirmativa.

QUESTO 03 Leia com ateno o trecho do conto Os irmos Dagob, de Joo Guimares Rosa, abaixo transcrito: Estava-se no velrio de Damastor Dagob, o mais velho dos quatro irmos, absolutamente facnoras [...]. Com que, algum, que [da casa de Liojorge] vindo voltando, aos donos do morto ia dar informao, a substncia deste recado. Que o rapaz Liojorge, ousado lavrador, afianava que no tinha querido matar irmo de cidado cristo nenhum, puxara s o gatilho no derradeiro do instante, por dever de se livrar, por destinos de desastre! Que matara com respeito. E que por coragem de prova, estava disposto a se apresentar, desarmado, ali perante, dar a f de vir, pessoalmente, para declarar sua forte falta de culpa, caso tivessem lealdade. O plido pasmo. Se caso j se viu? De medo, esse Liojorge doidara, j estava sentenciado. Tivesse a meia coragem? Viesse: pular da frigideira para as brasas. [...] Outros embaixadores chegavam. [...] Liojorge se oferecia, para ajudar a carregar o caixo... Ouviu-se bem?(GUIMARES ROSA. Os irmos Dagob. In: Primeiras estrias. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1967, p. 25-30.)

Com base no enredo do conto e nas informaes do trecho acima, estabelea a relao entre os atos do personagem Liojorge e a seguinte expresso: Viesse: pular da frigideira para as brasas.

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Responda a apenas UMA das questes de MATEMTICA propostas abaixo.QUESTO 01 Uma dvida deve ser paga em quatro parcelas de valores decrescentes segundo uma razo constante. Calcule o valor dessa dvida sabendo que a primeira parcela de R$ 6400,00 e a quarta de R$ 800,00.

QUESTO 02 Um arquiteto planeja uma catedral cuja forma um tronco de cone reto com altura de 90m, raio maior 90m e raio menor 60m. O tronco de cone perfurado por um cilindro reto com raio 60m, cujo eixo o mesmo do cone. Calcule o volume do espao limitado pelo tronco de cone, o cilindro e o piso.

QUESTO 03 Conhecendo as coordenadas de trs pontos A (0,2), B (3,0) e C (-1,-2), encontre a coordenada do centro da circunferncia que contm os trs pontos.

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Responda a apenas UMA das questes de HISTRIA propostas abaixo.QUESTO 01 Eneida de Moraes, escritora paraense, em suas memrias registrou: No meu tempo de menina, com a borracha alta, as elegantes de Belm mandavam buscar na Europa vestidos especiais para as noites de Festa de Nazar. E desfilavam no Largo, como em passarelas.(Eneida de MORAES. Banho de Cheiro. Belm: SECULT; FCPTN, 1989, p.216)

Considerando esse registro de memria e seus conhecimentos sobre a histria do Par, responda: Que motivos concorreram para que a borracha estivesse em alta no tempo em que Eneida de Moraes era menina?

QUESTO 02 Leia os versos, abaixo, publicados em cordel em 1943: O Brasil no quer conversa Com partidrios do Eixo. Foi por causa dessa gente Que no mundo h remelexo () Ningum quer mais negcio Com quem totalitrio. ser quinta-colunista Quem pretender o contrrio.(Z Vicente. O Brasil rompeu com eles (1943). In: Z Vicente, poeta popular paraense. So Paulo: Hedra, 2000, p. 45-46.)

Com base no trecho do cordel de Z Vicente: (A) (B) Identifique o momento histrico ao qual o poeta se refere. Caracterize o Estado Totalitrio, na Europa, no perodo a que o poeta se refere.

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QUESTO 03 Em 1960 realizava-se em So Paulo a I Conveno de Crtica Cinematogrfica. Sobre essa conveno, considere o fragmento de texto abaixo para responder questo proposta. Nos debates, as denncias ao cinema colonizado e dependncia em relao aos grandes centros seriam alimentados pela exibio de Aruanda um curta metragem vindo da Paraba, realizado em condies precrias. Sugerindo o caminho da produo no empresarial e da linguagem descolonizada, Aruanda () atualizava algumas questes fundamentais com que se defrontava o meio cinematogrfico.(Helosa Buarque de HOLLANDA & Marcos Augusto GONALVES. Cultura e participao nos anos 60. 8 ed. So Paulo: Brasiliense, 1990, p. 36.)

Identifique e caracterize o movimento cultural ao qual se refere o trecho acima.

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Responda a apenas UMA das questes de GEOGRAFIA propostas abaixo.QUESTO 01 Sobre a dinmica populacional brasileira, leia o texto e o grfico abaixo para responder questo proposta: O declnio generalizado da fecundidade no Pas, conjugado reduo da mortalidade, contribuiu de forma decisiva para que ocorressem mudanas significativas na composio por idade da populao. Em 1940, as altas taxas de natalidade garantiriam s famlias futuros trabalhadores, uma vez que pela Constituio de 1934 era dever do Estado socorrer as famlias de prole numerosa acreditando que o alto crescimento vegetativo seria um fator de progresso (MAGNOLI; ARAJO, 1996, p. 238). O Censo de 1940 revelou que as mulheres entre 15 e 49 anos de idade tinham em mdia 6,2 filhos. As alteraes da composio etria ao longo dos anos expressam as mudanas no comportamento reprodutivo da populao brasileira e, fundamentalmente, o incio do processo de envelhecimento da populao brasileira, visto que a expectativa de vida da populao, em 1940, era 42,7 anos e, em 2000, atingiu 70,4 anos. (IBGE, Censo Demogrfico 1940/2000, p. 33)

Considerando as informaes acima e seus conhecimentos sobre a dinmica populacional brasileira das ltimas dcadas: (A) (B) Identifique as principais mudanas na estrutura etria da populao brasileira no perodo de 1940 a 2000. Relacione a urbanizao do perodo em questo com as mudanas na estrutura etria da populao.

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QUESTO 02 Sobre o desmatamento na Amaznia, leia o texto e o mapa abaixo: De fato, pelas imagens de satlite a possibilidade de impreciso em torno do desmatamento grande e os pesquisadores trabalham com aproximaes e com cenrios projetados. Nestes termos, esse fenmeno, mais as queimadas e a explorao madeireira so das realidades que mais se observa quando se est em trabalho de campo, quer no interior, quer na periferia das cidades. E, para alm de uma sociedade em geral insensvel quanto importncia dos recursos naturais, dentre os quais os florestais, tem-se um Estado que age, porm em descompasso com a celeridade dos processos produtivos.O mesmo tambm se apresenta sempre enfraquecido quanto questo da garantia dos direitos ambientais definidos constitucionalmente e em leis especficas, o que termina sustentando a impunidade nessa rea. (SIMONIAN, L.Tendncias recentes quanto sustentabilidade no uso dos recursos naturais pelas populaes tradicionais amaznidas. In: ARAGON, L. E. (ORG.). Populao e Meio Ambiente na Pan-Amaznia. Belm: UFPA/NAEA,2007, p. 30)

Considerando as informaes acima e seus conhecimentos sobre a realidade amaznica: (A) (B) Identifique as reas com maior impacto de desmatamento. Explique o processo de intensificao do desmatamento na Amaznia, valendo-se de dois fatores que esto diretamente relacionados com esse processo.

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QUESTO 03 Sobre o trabalho escravo, leia o texto abaixo: A pele de Manuel se transformou em couro, curtida anos a fio pelo sol da Amaznia e pelo suor de seu rosto. No Sudeste do Par, onde boi vale mais que gente, talvez isso lhe fosse til. Mas acabou servente dos prprios bois, com a tarefa de limpar o pasto. Fizeram aude para o gado beber e ns bebamos e usvamos tambm. Trabalhava de domingo a domingo, mas nada de pagamento, s feijo, arroz e a lona para cobrir-se de noite. Um outro tipo de cerca, com farpas que iam mais fundo, o impedia de desistir: O fiscal de servio andava armado. Se o pessoal quisesse ir embora sem terminar a tarefa, eles ameaavam, e a o sujeito voltava. (Trabalho Escravo no Brasil do Sculo XXI. OIT, 2006) Segundo a Organizao Internacional do Trabalho (OIT), o estado do Par tem sido campeo de conflitos agrrios no Brasil, sobretudo a mesorregio sudeste paraense, na qual h grande incidncia de trabalho escravo. Considerando esse tipo de trabalho como uma das formas de conflitos agrrios na organizao do espao nessa mesorregio, analise os conflitos agrrios nesse espao e cite dois municpios com maior ndice de trabalho escravo.

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Responda a apenas UMA das questes de BIOLOGIA propostas abaixo.QUESTO 01 Os cordados, apesar de totalizarem apenas 5% das espcies do reino animal, so extremamente familiares a ns. Os peixes, anfbios, rpteis, aves e mamferos (inclusive a prpria espcie humana) pertencem ao filo Chordata. Sobre os animais cordados, cite e caracterize as estruturas exclusivas desses animais, considerando as que esto presentes nos primeiros estgios do seu desenvolvimento.

QUESTO 02 Os tecidos grupos de clulas de mesma origem e semelhantes entre si em estrutura e funo so originados nos seres humanos a partir dos trs folhetos embrionrios. Cite trs tipos de tecidos humanos com suas respectivas funes.

QUESTO 03 Calcula-se que existam em diversos pases pobres do mundo cerca de 200 milhes de pessoas afetadas pelo bcio endmico ou carencial. No Brasil, a adio obrigatria de iodo ao sal de cozinha comercializado fez com que o bcio deixasse de ser uma enfermidade endmica. Sobre o assunto, responda: (A) (B) Qual a glndula que tem sua produo de hormnios comprometida pela falta de iodo? Quais so os hormnios produzidos pela glndula a que se refere a pergunta (A) e qual a sua funo no organismo humano?

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Responda a apenas UMA das questes de FSICA propostas abaixo.QUESTO 01 Na figura abaixo esto representados trs objetos que utilizam eletricidade.

Chuveiro Eltrico de resistncia hmica

Ventilador

Bateria

Os grficos abaixo mostram o comportamento desses objetos por meio de suas caractersticas tenso (U) versus intensidade de corrente ( I ).U (V) 18 12 10 U (V) 10 U (V)

0

Grfico 1

3

I (A) 0Grfico 2

4 I (A) 0Grfico 3

2 I (A)

(A)

Levando-se em conta o comportamento eltrico desses objetos, associe cada um deles com o grfico correspondente que o caracteriza. Para uma corrente de 2A, calcule o rendimento do objeto que se comporta como receptor.

(B)

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QUESTO 02 Um oftalmologista, antes de examinar um paciente, explica-lhe dois defeitos da viso usando os esquemas abaixo:

olho luz retina luz

olho retina

Defeito A

Defeito B

Em seguida, mostra-lhe as lentes representadas abaixo, cuja funo corrigir esses defeitos.

Lente 1

Lente 2

(A) (B)

Qual o nome de cada defeito e qual a lente (1 ou 2) que corrige cada um? Aps exame, o mdico constata que o olho do paciente apresenta o defeito A, sendo sua mxima distncia de viso distinta igual a 50 cm. Calcule quantas dioptrias deve ter a lente receitada pelo mdico para corrigir tal defeito.

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QUESTO 03 Um acelerador de partculas a principal ferramenta usada pelos cientistas para pesquisas em fsica de altas energias. No maior acelerador linear do mundo, localizado em Stanford, eltrons podem ser acelerados at uma energia da ordem de 50 GeV (1 GeV = 109 eV ). Com essa energia, o comprimento de onda de De Broglie associado ao eltron vale 25. 1018 m. O grfico representado abaixo mostra como a velocidade v do eltron varia com o tempo t nesse acelerador:

v A

t

(A)

Qual o significado fsico da ordenada A mostrada no grfico? Qual o seu valor numrico no sistema internacional? Qual o valor da quantidade de movimento (momento linear) do eltron mais energtico produzido em Stanford?

(B)

Considere a constante de Planck igual a 6,6 . 10 -34J.s

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Responda a apenas UMA das questes de QUMICA propostas abaixo.As trs questes de Qumica, a seguir, relacionam-se com o eletrocromismo efeito que consiste na mudana reversvel de colorao de substncias em funo da aplicao de um determinado potencial eltrico. QUESTO 01 Uma classe de substncias orgnicas que apresenta propriedades eletrocrmicas denominada de Viologens. A rota de sntese de uma dessas Viologens tem a seguinte seqncia: duas unidades do composto (1) foram polimerizadas usando um catalisador e zinco como agente redutor para produzir o composto (2), com rendimento de 42%. Esse foi metalado com butil-ltio a -78 e o dinion result ante (no mostrado no esquema reacional) foi alquilado com 1-cloro-3C iodopropano para produzir o composto (3) com 50% de rendimento. Sob aquecimento, o composto (3) sofreu ciso heteroltica da ligao C Cl e posterior ciclizao formando um sal piridnico bis-cicloalquilado (4). O esquema abaixo ilustra a seqncia reacional descrita:

N N

N

Catalisador Zn0Br

Butil-ltio1-cloro-3-iodopropano

(3)

Aquecimento

2 ClN

(1)

N

(2) (4), "Viologen"Com base nessas informaes, desenhe a frmula estrutural do composto1-cloro-3-iodopropano e a do composto (3).

QUESTO 02 As condies para a adequada eletrodeposio de substncias eletrocrmicas so influenciadas pelo meio, principalmente pelo pH. Por exemplo, para se depositar um filme de polianilina a partir de sua soluo aquosa, o pH da soluo deve estar entre 2 e 4. Para um experimento de eletrodeposio dispe-se de 100 mL de soluo aquosa de polianilina com pH igual a dois. Essa soluo, porm, precisou ter seu volume alterado para 1L, com adio de gua, em funo de o objeto, que sofrer a eletrodeposio, ter que ficar totalmente imerso. Justifique, com base no clculo do pH da soluo final, se nas novas condies do meio reacional a deposio ir ocorrer adequadamente.

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QUESTO 03 O Trixido de tungstnio um exemplo de substncia inorgnica que pode apresentar propriedades eletrocrmicas quando depositado na forma de um filme. Em um experimento de eletrodeposio de um filme de trixido de tungstnio de espessura igual a 110-4 cm, sobre uma lmina de vidro metalizada, com dimenses de 8,0 cm x 15,0 cm foi empregada uma corrente de 0,1 A. Nesse processo esto envolvidos dois mols de eltrons por mol de trixido de tungstnio depositado. Com base nas informaes acima, calcule o tempo, em minutos, necessrio para a formao do filme no experimento mencionado no texto. Dados: Densidade do filme de trixido de tungstnio: 8,0 g/cm3. 1 F = 96.500 C Massas molares (g/mol): W = 184; O = 16

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LNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL Com base na leitura do texto Un cachete a destiempo, responda, em portugus, a apenas UMA das questes propostas. Un cachete a destiempoBlogs.20minutos.es Nunca me ha gustado esa frase del bofetn a tiempo. No es por ser polticamente correcta, que no lo soy, sino por lo que conlleva de amenaza no resuelta, de intento de quedar como un padre o una madre que sabe mantener a su hijo a raya... pero sin pasarse. Porque casi todo el mundo que se pronuncia sobre la posibilidad de dar un bofetn a su hijo deja la frase a medias, con los puntos suspensivos, como si no se atrevieran a terminarla, no vaya a ser que alguien les afee la conducta. Y muchos se lamentan luego de no haber cumplido finalmente esa amenaza: "Ay, si le hubiera dado un bofetn a tiempo..." Qu?, suelo preguntar yo, Hubieras arreglado con eso todos los problemas que ahora le achacas? No lo creo. El tema de si es bueno, necesario o completamente improcedente dar un cachete a los hijos vuelve a estar de actualidad despus de que el Senado espaol haya rechazado una ley que podra considerar delito el bofetn. La propuesta volver al Congreso para ser discutida de nuevo, y el tema seguir siendo motivo de debate hasta el fin de la eternidad. De pequea me dieron algn que otro bofetn en casa. No s si sirvieron para arreglar o empeorar las cosas en ese momento, ya no lo recuerdo, pero estoy segura de que no han sido perjudiciales en mi educacin. Yo tambin les di alguno a mis hijos cuando eran pequeos, pero no me atrevera a hablar de cachetes a tiempo. Al revs, creo que casi todos llegaron a destiempo no cuando hubieran sido ms necesarios, sino cuando me tenan al borde de un ataque de nervios y ya no saba qu hacer. Creo que, de los dos o tres que les he dado en toda su vida, slo fue realmente efectivo el primero: la sorpresa les hizo cortar en seco uno de esos terribles berrinches que nos desquician tanto a los padres. El 70% de los que han respondido a una encuesta de 20 minutos dicen que "en contadas ocasiones resulta necesario un bofetn". Supongo que todos los que estn contestando son padres o, al menos, adultos Y quin decide cundo es necesario ese bofetn? los padres, claro. Si fueran los hijos los que dieran su opinin la cosa cambiara bastante. Y si preguntramos hasta qu edad es aceptable dar un bofetn a un hijo? Creo que muchos bofetones llegan a destiempo tambin por ello. No se puede arreglar la conducta de un adolescente a tortazo limpio.Autora annima Editado de http://blogs.20minutos.es/madreconadolescentes/, Acesso em 16/12/2007. [Adaptado]

QUESTO 01 No texto, a autora afirma que no gosta da frase bofetn a tiempo. Por qual motivo ela faz essa afirmao?

QUESTO 02 Por que a autora considera que a primeira bofetada que deu em seus filhos, de fato, surtiu efeito?

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QUESTO 03 Em Creo que muchos bofetones llegan a destiempo tambin por ello (ltimo pargrafo), o elemento em destaque um recurso lingstico usado para promover a coeso textual. A que informao do texto esse elemento se refere?

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LNGUA ESTRANGEIRA INGLS Com base na leitura do texto The Effects of Entering a University, responda, em portugus, a apenas UMA das questes propostas.The Effects of Entering a University Entering a university is a very important and interesting experience in a persons life, but at the same time it is an experience that will change your lifestyle and personality forever. The purpose of this essay is to discuss the three main effects of entering a university which are missing old friends, learning how to survive during university, and developing responsible behavior which must accompany university studies. The first and also the most common effect of entering a University is that once you enter the new school, you start missing your old friends. There are many reasons you and your friends start splitting apart and leaving to study in different cities or schools, but feeling sad because you miss them is inevitable. This doesnt mean you are never going to see your friends again, but it isnt the same to be at school without your best friends. The second effect of entering a university is the fact that you have to get acquainted with the entire university environment. Being at junior high or at high school is completely different than being in a university, so you have to learn how to survive in it. During university studies you have to search for your own way to success because at a university, teachers are not going to solve your problems. The third and most important effect of entering a university is the responsible behavior you must develop during your way through the university. Entering a university forces you to be a responsible person because you are the only one who will care about you. During university studies you are in charge of your life and of the decisions that you make such as doing or not doing homework, going or not going to class, etc. Being a responsible person is essential for anyone in this world; without responsibility a persons life can be a mess and will never reach success. Entering a university, as everything that is new in our lives, can be terrifying at first, but with a little bit of effort, it can become one of the greatest experiences of our lives. It is very important to enjoy our university studies because it will help us become independent and responsible people, only if we learn how to survive it.(http://www.eslbee.com/effects_of_entering_a_university.htm. Acesso em 22/11/2007)

QUESTO 01 O texto The Effects of Entering a University discute as trs principais mudanas que acontecem na vida daqueles que ingressam na universidade. Cite-as.

QUESTO 02 Segundo o texto The Effects of Entering a University, um aluno universitrio se diferencia de um aluno do ensino mdio. Em que termos ocorre essa diferena?

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QUESTO 03 O texto The Effects of Entering a University afirma que a universidade fora o aluno a ser responsvel. O que significa, no contexto dos estudos universitrios, ser responsvel?

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LNGUA ESTRANGEIRA - FRANCS Com base na leitura do texto Avis de tumeurs sur les tlphones portables!, responda, em portugus, a apenas UMA das questes propostas. Avis de tumeurs sur les tlphones portables!Destination Sante - Lundi 10 dcembre, 16h21 Le discours rassurant de l'OMS sur les risques lis l'utilisation des tlphones portables est bouscul par une nouvelle tude isralienne, partiellement finance d'ailleurs par l'organisation onusienne. Les radiations mises par les appareils augmenteraient clairement les risques de cancer des glandes parotides, situes prs de l'oreille. Le Dr Sigal Sadetski et ses collgues du Centre mdical Tel Hashomer de Tel Aviv (Isral) se sont penchs sur 402 tumeurs bnignes de la glande parotide, et 58 tumeurs malignes diagnostiques chez des adultes israliens. Interrogs sur leurs habitudes tlphoniques, ils ont vu leurs rsultats compars ceux de personnes en bonne sant. Sans ambigit aucune, les auteurs relvent un lien de cause effet entre l'utilisation des portables et le dveloppement de tumeurs des glandes parotides . Et plus l'usage du tlphone est prolong, plus le danger parat important. Le risque est (ainsi) augment de 50% chez les personnes qui utilisent leur portable pendant plus de 22 heures par mois poursuivent les auteurs. C'est un pas important qui vient d'tre franchi. Car jusqu' ce jour, les conclusions contradictoires sur les ventuels dangers des champs lectromagntiques taient lgion. Plus de 600 tudes ont en effet dj t ralises sur le sujet dont la majorit finance par les oprateurs eux-mmes! Pour le Dr Sadetzki, nous devons la fois inciter les gens utiliser plus systmatiquement les kits main-libres, et r-valuer les normes en matire de tlphonie mobile. Une nouvelle technologie devrait (en effet) rapidement tre mise au point afin de rduire les risques de tumeurs lies aux radiations.Source : American Journal of Epidemiology, 6 dcembre 2007 Copyright 2007 Yahoo! Tous droits rservs. http://fr.news.yahoo.com/dstsante/20071210/thl-avis-de-tumeurs-sur-les-telephones-p-be91fa4_1.html LEXIQUE OMS: Organizao Mundial da Sade onusien, ienne: da Organizao das Naes Unidas (ONU) bouscul: derrubado dailleurs: alis franchi: superado, dado lgion: numerosos relever: identificar se pencher: debruar-se

QUESTO 01 A que concluso chegaram os autores da pesquisa realizada no Centro Mdico Tel Hashomer de Tel Aviv?

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QUESTO 02 Que conselhos o Dr Sigal Sadetski d aos usurios de celular e aos fabricantes de aparelhos de telefonia mvel?

QUESTO 03 A respeito das pesquisas sobre os riscos do uso do celular, que crtica enunciada no ltimo pargrafo do texto?

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LNGUA ESTRANGEIRA ITALIANO Com base na leitura do texto L'enciclica sulla speranza, responda, em portugus, a apenas UMA das questes propostas. L'enciclica sulla speranzaSpe salvi facti sumus (Nella speranza siamo stati salvati). Si apre con questa citazione della Lettera di San Paolo ai romani la seconda Enciclica di Benedetto (Bento) XVI, intitolata appunto Spe salvi. Il documento, composto da 50 paragrafi stato pubblicato oggi (30 novembre 2007), festa di Sant'Andrea apostolo. A quasi due anni dall'Enciclica sull'amore (Deus caritas est), Benedetto XVI offre alla Chiesa universale l'Enciclica sulla speranza. Pi volte il Papa, nei tre anni di pontificato, ha parlato della seconda virt teologale. Nella recente visita pastorale a Napoli (21 ottobre), ha ricordato, ad esempio, che la "nostra professione di fede sempre anche professione di speranza, perch la fede speranza, apre la terra alla forza divina, alla forza del bene... La missione della Chiesa nutrire sempre la fede e la speranza del popolo cristiano...". Enciclica Spe salvi BRANI ESTRATTI DALLA LETTERA ENCICLICA Spe Salvi DEL SOMMO PONTEFICE BENEDETTO XVI AI VESCOVI AI PRESBITERI E AI DIACONI ALLE PERSONE CONSACRATE E A TUTTI I FEDELI LAICI SULLA SPERANZA CRISTIANA Introduzione 1. SPE SALVI facti sumus nella speranza siamo stati salvati, dice san Paolo ai Romani e anche a noi. La redenzione , la salvezza, secondo la fede cristiana, non un semplice dato di fatto. La redenzione ci offerta nel senso che ci stata donata la speranza, una speranza affidabile, in virt della quale noi possiamo affrontare il nostro presente: il presente, anche un presente faticoso, pu essere vissuto ed accettato se conduce verso una meta e se di questa meta noi possiamo essere sicuri, se questa meta cos grande da giustificare la fatica del cammino. Maria, stella della speranza 49. Con un inno dell'VIII/IX secolo, quindi da pi di mille anni, la Chiesa saluta Maria, la Madre di Dio, come stella del mare : Ave maris stella. La vita umana un cammino. Verso quale meta? Come ne troviamo la strada? La vita come un viaggio sul mare della storia, spesso oscuro ed in burrasca, un viaggio nel quale scrutiamo gli astri che ci indicano la rotta. Le vere stelle della nostra vita sono le persone che hanno saputo vivere rettamente. Esse sono luci di speranza. Certo, Ges Cristo la luce per antonomasia, il sole sorto sopra tutte le tenebre della storia. Ma per giungere fino a Lui abbiamo bisogno anche di luci vicine di persone che donano luce traendola dalla sua luce ed offrono cos orientamento per la nostra traversata. E quale persona potrebbe pi di Maria essere per noi stella di speranza lei che con il suo s apr a Dio stesso la porta del nostro mondo; lei che divent la vivente Arca dell'Alleanza, in cui Dio si fece carne, divenne uno di noi, piant la sua tenda in mezzo a noi? Non temere, Maria! Nell'ora di Nazaret l'angelo ti aveva detto anche: Il suo regno non avr fine . Cos tu rimani in mezzo ai discepoli come la loro Madre, come Madre della speranza. Santa Maria, Madre di Dio, Madre nostra, insegnaci a credere, sperare ed amare con te. Indicaci la via verso il suo regno! Stella del mare, brilla su di noi e guidaci nel nostro cammino! Dato a Roma, presso San Pietro, il 30 novembre, festa di Sant'Andrea Apostolo, dell'anno 2007, terzo di Pontificato. BENEDICTUS PP. XVIGlossrio Inno: hino cammino: caminho verso: rumo burrasca: tempestuosa antonomasia: antonomsia tenebre: trevas temere: temais angelo: anjo

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QUESTO 01 De acordo com o texto, identifique, traduzindo-as para o portugus, as frases dirigidas aos fiis pelo Sumo Pontfice Bento XVI durante sua recente visita pastoral a Npoles em 21 de outubro de 2007.

QUESTO 02 Considere a citao que abre o texto da Segunda Encclica do Papa Benedetto (Bento) XVI: Spe Salvi facti sumus- (Nella speranza siamo stati salvati). A respeito dessa passagem do texto: (A) (B) Responda: Quem foi o autor desta citao e a quem ela foi dirigida poca? Traduza do italiano para o portugus a frase Maria, stella della speranza.

QUESTO 03 Considerando a carta Encclica Spe Salvi do Sumo Pontfice, responda: (A) (B) (C) Quem so as verdadeiras estrelas da nossa vida? Quem a luz por antonomsia? Quem poderia ser para todos ns a estrela da esperana?

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LNGUA ESTRANGEIRA ALEMO Com base na leitura do texto Gesunder Rhythmus Tanzen als Therapie, responda, em portugus, a apenas UMA das questes propostas.Gesunder Rhythmus Tanzen als Therapiehttp://creative.gettyimages.com/

Tanzen ist nicht nur schn anzuschauen. Wer selbst das Tanzbein schwingt, kommt in Kontakt mit Leuten, bringt seinen Kreislauf in Schwung und treibt bei all dem Spa auch noch Sport. Und das Beste daran: Tanzen macht gesund und glcklich. Beim Tanzen werden gleichzeitig Arm- und Schultermuskeln, auerdem die Beine und der Rcken trainiert. So knnen beim Tanzen ganz nebenbei Fehlhaltungen korrigiert werden. Wer beruflich viel sitzt, hat hufig eine verkrampfte Krperhaltung. Dank des Tanzens lsen sich die Verspannungen, unsere Rcken- und Nackenschmerzen werden einfach weggetanzt. Dieser Meinung ist auch "service: gesundheit"-Orthopde Dr. Ingo Tusk. Als Vizeprsident der Deutschen Sportrzte sagt er: "Tanzen wirkt wie eine Rckenschule. Beim Tanzen trainieren die Muskeln des gesamten Oberkrpers und sttzen somit unsere Wirbelsule. Auerdem kann Tanzen mit Ausdauersportarten wie Schwimmen, Radfahren und Laufen locker mithalten." Aber neben dem sportlichen Aspekt schult Tanzen auch unsere Feinmotorik. Schon nach wenigen Stunden wird unser Krper beweglicher und das Krpergefhl bessert sich. Wer tanzt, der muss sich konzentrieren, denn einzelne Schrittfolgen mssen eingehalten werden. Nebenbei werden der Orientierungssinn und das Gleichgewicht geschult. Der Kreislauf kommt in Schwung und das Immunsystem wird gestrkt. Tanzen ist fr alle Altersgruppen geeignet, denn es belastet nicht die Knochen und hlt das Gehirn fit. Koordination, Schnelligkeit, Ausdauer, Kraft und Konzentration sind die Grundelemente beim Tanzen, auf die es ankommt. Johannes Seiffert aus Rdermark hat im Tanzen sein neues Hobby entdeckt. Nach mehreren Herz- und Bandscheibenoperationen hat ihm der Arzt Bewegung verordnet. Zusammen mit seiner Frau geht er zweimal pro Woche zum Tanzabend. Durch die schnellen Drehbewegungen wird seine Beinmuskulatur optimal gestrkt. Aber als Prophylaxe kann Tanzen einsetzt werden. Tanzen schtzt vor Demenz. Denn jeder neue Tanzschritt schult das Gedchtnis. Also, rein in die Tanzschuhe und rauf aufs Parkett!Quelle:.www.hronline.de

Glossrio: Ausdauer: resistncia belasten: sobrecarregar Fehlhaltung: ausncia de postura geeignet: recomendado Kreislauf: movimentos circulares schtzen: proteger de sttzen: apoiar schwingen: movimentar Parkett: tablado Wirbelsule: coluna vertebral

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QUESTO 01 A dana recomendada a todas as idades e resulta em fatores positivos para a sade. Cite os elementos bsicos necessrios ao exerccio da dana, referidos no texto.

QUESTO 02 Identifique o argumento apresentado pelo Dr.Ingo Tusk ao considerar que a dana significa sade.

QUESTO 03 O texto afirma que a dana pode ser considerada uma profilaxia. Justifique essa afirmativa.

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ufpa 2008 3ª fase

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