boletim geral nº 232 · 2019-01-07 · 7. 3ª fase – da inspeÇÃo de saÚde 7.1. os candidatos...

ESTADO DO AMAPÁ QUARTEL EM MACAPÁ - AP POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL

27 DE DEZ DE 2018 (5ª FEIRA)

=BOLETIM GERAL N° 232=

PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO,

PUBLIQUE-SE O SEGUINTE:

= 1ª PARTE – SERVIÇOS DIÁRIOS = 01 – ESCALA DE SERVIÇO: Para o dia 28 de dezembro de 2018 (sexta-feira) Superior de Dia (24 horas) Oficial de Operações (24 horas) Coordenador de Operações /CIODES (12 horas)

08h às 08h 08h às 08h 07h às 19h 19h às 07h

...

...

...

...

TEN CEL QOPMC MENDONÇA CAP QOPMC ADEMAR CAP QOPMC NATIVIDADE CAP QOPMC EDMILSON

Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 1º TEN QOPMA STEVANATTO Oficial DSau (Sobreaviso) ... CAP QOPMS MOURA NETTO Permanência – DSau 07h30 às 07h30 ... SD QPPMC WILLEN Permanência – Psicossocial 07h30 às 19h30 ... 3° SGT QPPME R. RAMOS Motorista – Psicossocial (Sobreaviso) ... 3° SGT QPPME MARIO JOEL Unidade de Informática (Sobreaviso) ... 2° SGT QPPMC GALDINO

= 2ª PARTE – INSTRUÇÃO = 02 - EDITAL Nº. 012/2018 – PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO

DE ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE CABOS – CEFC/QPPME/DEI/PMAP O COMANDANTE GERAL POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto n°. 0015 de 03 de janeiro de 2017, publicado no Diário Oficial do Estado nº. 6352, de 03 de janeiro de 2017, torna público o EDITAL Nº 012/2018 – PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE CABOS – CEFC/QPPME/DEI/PMAP que será realizado no CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA PMAP – CFA, observadas as disposições legais aplicáveis e consoantes ao estabelecido no presente Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O Processo Seletivo será regido por este Edital, seus anexos e pelos diplomas legais aplicáveis. 1.2. O Processo Seletivo destina-se a selecionar Soldados da Polícia Militar do Amapá que possuam, até a data da matrícula no curso, os requisitos descritos no item 6.6., e aptos em todas as fases deste certame, para serem matriculados no Curso Especial de Formação de Cabos – CEFC/2019, conforme regras deste Edital. 1.3. A seleção será coordenada pela Diretoria de Ensino e Instrução da Polícia Militar do Amapá – DEI/PMAP. 1.4. A seleção de que trata este Edital será realizada em 03 (três) fases, conforme especificado no Item 4. 1.5. Ao candidato só será permitida a realização dos exames e avaliações

- 6490- (Continuação do BG nº 232 de 27 de dezembro de 2018).

relativos às fases do Processo Seletivo, nas respectivas datas, horários e locais previamente determinados. 1.6. Não haverá segunda chamada ou repetição em qualquer uma das fases do Processo Seletivo. 1.7. O não comparecimento em qualquer uma das fases do referido certame, qualquer que seja o motivo, caracterizará ausência do policial militar e resultará na sua eliminação do Processo Seletivo. 1.8. O policial militar não poderá alegar desconhecimento sobre as informações referentes à realização de qualquer uma das fases do processo de seleção, como justificativa de sua ausência. 1.9. O presente certame será realizado na Cidade de Macapá-AP, no Quartel do Comando Geral da PMAP e suas Diretorias, nos termos deste Edital, sito na Rua Jovino Dinoá nº. 3.671, Beirol, CEP nº. 68.902-030, em dias úteis, no horário das 07h30min às 13h00min. 1.10. A confirmação das datas e as informações sobre horários e locais não previstos neste Edital terão publicidade no Boletim Geral da Polícia Militar e Quadro de Avisos da Diretoria de Ensino e Instrução – DEI/PMAP. 2. DAS REFERÊNCIAS LEGAIS E REGULAMENTARES 2.1. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 2.2. Constituição do Estado do Amapá de 1991. 2.3. Decreto-Lei Nº 1.001, de 21 de outubro de1969 – Código Penal Militar. 2.4. Decreto-Lei Nº 1.002, de 21 de outubro de1969 – Código de Processo Penal Militar. 2.5. Decreto nº 88.777, de 30 de setembro de 1983 – R-200. 2.6. Lei Complementar nº 084, de 07 de abril de 2014 – Estatuto dos Militares Estaduais. 2.7. Decreto n.° 036 de17de dezembro de1981 - Regulamento Disciplinar da PMAP. 2.8. Lei Complementar nº. 034 de 2006 e as alterações introduzidas pela Lei Complementar nº. 062 de 2010 – Promoção de Cabos e Soldados do Quadro Especial. 2.9. Decreto n.º 019, de 10 de julho de 1985 – Regulamento de Promoção de Praças. 2.10. Decreto n.º4706, de 17 de agosto de1994 – Alteração do Regulamento de Promoção de Praças. 2.11. Decreto nº 022, de 12 de julho 1981 – Regulamento de Movimentação de Oficiais e Praças PMAP. 2.12. Portaria nº 001/2016 – DSAU - publicada no Boletim Geral no. 100, de 03 de junho de 2016 – Classifica os Cursos de Formação e Especialização para fins de inspeção de saúde. 2.13. Portaria nº 007/2017 – GAB. CMDO GERAL – Diretriz Geral de Ensino. 2.14. Memorando nº 1856/2018-Div. Prom./DP – Informa a necessidade de cursos pertinentes a promoção de policiais militares. 3. DA FIXÃO DAS VAGAS 3.1. Serão ofertadas vagas voltadas para matrícula Curso Especial de


Formação de Cabos – CEFC/2019, conforme a quantidade de Soldados da Polícia Militar do Amapá que: 3.1.1. Preencham os requisitos do item 6.6. deste edital; 3.1.2. Estejam aptos em todas as fases deste certame. 3.2. Não haverá cadastro de reserva. 4. DAS FASES DO PROCESSO SELETIVO 4.1. A seleção de que trata este Edital será realizada em 03 (três) fases, quais sejam: 4.1.1. 1ª Fase: Entrega do Termo de Ciência, de caráter unicamente eliminatório. 4.1.2. 2ª Fase: Inspeção de Saúde, de caráter unicamente eliminatório. 4.1.3. 3ª Fase: Avaliação Documental, de caráter unicamente eliminatório. 4.2. A inscrição do candidato corresponde, obrigatoriamente, ao preenchimento e entrega do Termo de Ciência (ANEXO I) e da Ficha de Inscrição (ANEXO II). 5. 1ª FASE – DO TERMO DE CIÊNCIA E INSCRIÇÃO 5.1. O candidato deverá ser apresentado, ao Diretor de Ensino e Instrução, mediante ofício do Comandante da Unidade em que estiver lotado, na data, local e horário a serem determinados através de Portaria de Convocação, com o propósito de entregar o termo de Ciência e a Ficha de Inscrição. 5.2. Os Comandantes das Unidades deverão encaminhar à Diretoria de Ensino e Instrução, juntamente com o ofício de apresentação, o Termo de Ciência dos militares convocados para participar do presente certame, devidamente preenchido e assinado pelo candidato. 5.3. Para os candidatos que decidirem pela INSCRIÇÃO no Processo Seletivo para o CEFC/2019, os Comandantes de OPM também deverão anexar ao ofício de apresentação, a Ficha de Inscrição do candidato, devidamente preenchida e assinada por quem de direito. 5.4. Os Comandantes de OPM, ao assinarem a Ficha de Inscrição de seus subordinados, deverão observar se os candidatos atendem às condições estabelecidas neste edital, cabendo-lhes responder administrativamente por eventuais erros existentes, se estes acarretarem prejuízo ao processo de seleção. 5.5. A assinatura e entrega do Termo de Ciência é OBRIGATÓRIA a todos os candidatos convocados, a qual implicará no conhecimento do teor do Edital e das condições estabelecidas para o processo seletivo. 5.6. Após a entrega do Termo de Ciência, decidindo pela INSCRIÇÃO no Processo Seletivo para o CEFC/2019, o candidato deverá entregar a Ficha de Inscrição devidamente preenchida e assinada. 5.7. O candidato que se abstiver de participar do processo de seleção deverá indicar a sua DESISTÊNCIA no Termo de Ciência. 5.8. A ausência do candidato à Convocação para Entrega do Termo de Ciência acarretará na sua eliminação do certame, estando sujeito às sanções disciplinares.


6. 2ª FASE – DO EXAME DOCUMENTAL 6.1. Os candidatos inscritos na 1ª Fase serão convocados para realizarem a 2ª Fase – Exame Documental deste processo seletivo. 6.2. O Exame Documental será realizado por Comissão formada por militares designados pelo Comandante Geral da PMAP. 6.3. O candidato convocado deverá ser apresentado, mediante ofício, pelo Comandante da Unidade em que estiver lotado, na data, local e horário a serem determinados através da Portaria de Convocação para o Exame Documental, devidamente uniformizado, portando documento de identificação com foto e munido dos seguintes documentos: 6.3.1. Certidão Negativa Criminal Federal, 1ª região, secção Amapá; 6.3.2. Certidão Negativa Criminal Estadual e da Auditoria Militar; 6.3.3. Ficha Disciplinar Atualizada (com carimbo e assinatura do Comandante da OPM em todas as folhas); 6.3.4. Certidão Negativa da Corregedoria Geral. 6.4. Os Comandantes, ao assinarem a Ficha de Inscrição de seus subordinados para o CEFC/2019, deverão observar se os candidatos atendem às condições estabelecidas neste Edital. 6.5. Os Comandantes de OPM são os responsáveis pela atualização das Fichas Individuais e Ficha Disciplinar dos Soldados do Quadro de Praças Combatentes da PMAP selecionados, cabendo-lhes responder administrativamente por eventuais erros existentes, se estes acarretarem prejuízo ao processo de seleção. 6.6. A análise documental consistirá na avaliação de preenchimento, pelos candidatos, dos seguintes requisitos: 6.6.1. Ser Soldado do Quadro de Praças Combatentes do serviço ativo da Polícia Militar do Amapá; 6.6.2. Estar classificado no mínimo no comportamento “ÓTIMO”; 6.6.3. Não estar cumprindo pena restritiva de liberdade ou beneficiado por livramento condicional; 6.6.4. Não estar em gozo de licença de qualquer natureza, inclusive para tratar de interesse particular (LTPI); 6.6.5. Não estar cumprindo pena de suspensão de cargo ou função; 6.6.6. Não estar agregado; 6.6.7. Não estar cumprindo sentença judicial condenatória com trânsito em julgado, nem estar com prisão provisória ou preventiva decretada; 6.6.8. Não estar submetido a Conselho de Disciplina; 6.6.9. Não estar exercendo cargo de natureza civil ou militar; 6.6.10. Não ser considerado desertor; 6.6.11. Não ser considerado desaparecido ou extraviado; 6.6.12. Não vir a atingir, até a data prevista para a conclusão do curso a idade limite para permanência no serviço ativo. 6.6.13. Possuir na data da matrícula do Curso Especial de Formação de Cabos – CEFC/2019: 6.6.13.1. Se masculino no mínimo 17 (dezessete) anos de efetivo serviço na corporação militar do Estado, ou 40 anos de idade;


6.6.13.2. Se feminino, no mínimo 14 (quatorze) anos de efetivo serviço na corporação militar do Estado, ou 37 anos de idade. 6.7. Será considerado AUSENTE e, consequentemente eliminado do certame, o candidato que não comparecer à realização do Exame Documental, estando sujeito às sanções disciplinares. 6.8. Na Ata do Exame Documental deverá constar a condição dos candidatos de APTO, INAPTO ou AUSENTE. 6.9. O candidato poderá interpor, individualmente, recurso referente ao resultado da Ata do Exame Documental, devidamente fundamentado, dirigido à Diretoria de Pessoal, no horário de 07h30min as 13h00min, conforme estabelecido no Cronograma de Execução. 6.10. Não serão recebidos recursos protocolados fora do prazo e/ou pedidos de reconsideração. 7. 3ª FASE – DA INSPEÇÃO DE SAÚDE 7.1. Os candidatos aptos na 2ª Fase serão convocados para a 3ª Fase – Inspeção de Saúde deste processo seletivo. 7.2. A realização da 3ª Fase será de responsabilidade da Diretoria de Saúde, a qual avaliará as condições do candidato para frequentar o CEFC/2019. 7.3. O exame de saúde será realizado através de exame clínico geral e avaliação de exames laboratoriais 7.4. No momento da realização do Exame de Saúde, o candidato deverá apresentar os exames previstos na PORTARIA N°001/2016 – DSAU, publicada no Boletim Geral nº 100, de 03 de junho de 2016: 7.4.1. Hemograma completo; 7.4.2. Glicemia de jejum; 7.4.3. Uréia; 7.4.4. Creatinina; 7.4.5. Colesterol total e frações; 7.4.6. Triglicerídeos; 7.4.7. RX de tórax; 7.4.8. ECG com laudo. 7.5. O candidato deverá ser apresentado, mediante ofício, pelo Comandante da Unidade em que estiver lotado, em local, data e horário estabelecidos na Convocação para o Exame de Saúde, munido dos exames especificados. 7.6. Caso a Junta Médica da Diretoria de Saúde entenda haver necessidade de exames complementares, os mesmos serão solicitados e o candidato deverá realizá-los sob sua responsabilidade. 7.7. O Exame de Saúde é de presença OBRIGATÓRIA e caráter ELIMINATÓRIO. 7.8. O candidato que não comparecer no Exame de Saúde, em data e horário previstos, será considerado AUSENTE sendo eliminado do Processo Seletivo e sujeito às sanções disciplinares. 7.9. Nos exames médicos relacionados no item 7.4 deverão constar o nome completo do candidato, o número do seu documento de identidade e ter prazo de validade não superior a 06 (seis) meses entre a data de realização e sua apresentação à Junta Médica da Diretoria de Saúde. 7.10. O candidato será considerado APTO ou INAPTO na avaliação médica, de


acordo com o parecer constante na Ata de Inspeção de Saúde. 7.11. O candidato considerado INAPTO será eliminado do Processo Seletivo. 7.12. Não serão recebidos exames médicos fora do prazo. 7.13. Demais informações a respeito dos exames médicos constarão em Portaria de Convocação para essa fase. 7.14. O candidato poderá interpor, individualmente, recurso referente ao resultado da Ata do Exame de Saúde, devidamente fundamentado, protocolado na Diretoria de Ensino, no horário de 07h30min as 12h30min no prazo estabelecido no Cronograma de Execução. 7.15. Não serão recebidos recursos protocolados fora do prazo e/ou pedidos de reconsideração. 8. DA MATRÍCULA 8.1. Após a Homologação do Resultado Final, os candidatos habilitados serão matriculados no CURSO ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE CABOS – CEFC/2019, desde que estejam dentro do limite de vagas previstas no Quadro de Distribuição de Efetivo da PMAP e preencham os requisitos legais descritos neste edital. 9. DO CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

DATA EVENTO RESPONSÁVEL

27 DEZ 18 Publicação do Edital nº 012/2018 - CEFC/QPPME/DEI/PMAP

Comando Geral/ DEI/Ajudância

Geral

27 DEZ 18 Convocação para a Assinatura do Termo de Ciência

DEI

04 JAN 18 Entrega do Termo de Ciência e Resultado Preliminar da 1ª Fase

DEI

04 JAN 18 Resultado Definitivo da 1ª Fase e Convocação para o Exame Documental

DEI/DP

09 JAN 19 Entrega de documentos para Análise Documental

DP

10 JAN 19 Resultado Preliminar do Exame Documental

DP/DEI/Ajudância Geral

11 e 14 JAN 19 Prazo para a Interposição de Recurso referente ao Exame Documental

Interessado/DP

15 JAN 19 Resultado Definitivo do Exame Documental

DP/DEI/Ajudância Geral

15 JAN 19 Convocação para Inspeção de Saúde DEI/DASU 28 e 29 JAN 19 Inspeção de Saúde DSAU

31 JAN 19 Resultado Preliminar da Inspeção de Saúde

DSAU/DEI/ Ajudância Geral

01 e 05 FEV 19 Prazo para a Interposição de Interessado/DSAU


Recurso(s) referente ao Resultado da Ata de Inspeção de Saúde

06 FEV 19 Resultado Definitivo da Inspeção de Saúde

DSAU/DEI/Ajudância Geral

06 FEV 19 Homologação e Matrícula no CEFC/2019

Comando Geral/DEI

07 FEV 19 Previsão de Início do Curso Comando

Geral/DEI/CFA 10. DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS 10.1. A inscrição do candidato implicará no conhecimento das presentes instruções e no compromisso tácito de aceitar as condições da seleção, tais como se acham estabelecidas no presente Edital e seus Anexos. 10.2. A inexatidão ou falsidade documental, ainda que verificadas posteriormente à realização da seleção ou, inclusive, após a matrícula, implicará a eliminação sumária do candidato, sendo declarados nulos de pleno direito a inscrição e todos os atos dela decorrentes, sem prejuízo de eventuais sanções de caráter judicial. 10.3. A habilitação em quaisquer das etapas desta seleção interna não poderá ser aproveitada para provimento de cargo distinto ou para outra seleção, servindo única e exclusivamente para as vagas fixadas neste Edital. 10.4. As comprovações do cumprimento das datas, prazos, ônus e obrigações constantes do presente Edital, são de responsabilidade exclusiva do candidato. 10.5. Fica eleito o foro da Comarca de Macapá-AP, para dirimir quaisquer dúvidas relacionadas ao presente edital. 10.6. É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento das publicações de todos os atos e convocações referentes a este processo seletivo no Boletim Geral da PMAP, não sendo aceitas alegações de desconhecimento em razão de férias ou qualquer outro tipo de licença ou afastamento. 10.7. A constatação de circunstâncias supervenientes vedadas por este Edital obsta a admissão ou permanência de candidato no CEFC/2019. 10.8. O prazo para impugnação do Edital será de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data da sua publicação. 10.9. A impugnação será apreciada em 10 (dez) dias, a contar do término do prazo acima. 10.10. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor de Ensino e Instrução da PMAP. 11. DA VALIDADE 11.1. Este Edital tem validade até a data de homologação do mesmo.

Macapá-AP, 26 de dezembro de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR – CELQOPMC Comandante Geral da PMAP

ANEXO I

TERMO DE CIÊNCIA DO EDITAL Nº 012/2018 – CEFC/QPPME/DEI/PMAP


Eu, _____________________________________________,RGMnº. _______, com endereço________________________________________________, nº. ___,Bairro___________, Cidade_______-UF________, DECLARO, que tenho ciência do contido no Edital 012/2018- CEFC/QPPME/DEI/PMAP e das condições estabelecidas para o processo seletivo. Desse modo, expresso a minha vontade de: ( ) INSCRIÇÃO no Processo Seletivo para o CEFC/2019 ( ) DESISTÊNCIA do Processo Seletivo para o CEFC/2019

Macapá, ____ de__________ de 2018. ________________________________________

Assinatura do Candidato Em: __/__/__ Data Nome do Responsável pelo Recebimento

ANEXO II

FICHA DE INSCRIÇÃO DO EDITAL Nº 012/2018 – CEFC/QPPME/DEI/PMAP Declaro, sob as penas da lei, que cumpro os requisitos do Edital e

que as informações acima expressam a verdade. _______________________________________

Assinatura do candidato ______________________________________

Assinatura do Cmt. de OPM

DADOS PESSOAIS NOME: ENDEREÇO: Nº. BAIRRO: CEP: CIDADE: FONE (FIXO) CELULAR: RECADOS: Email: DATA NASC. / / NATURALIDADE: SEXO: ( ) MASC ( ) FEM

DADOS COMPLEMENTARES RG Nº. DATA EMISSÃO: ÓRGÃO EMISSOR: RGM Nº. DATA EMISSÃO: CPF Nº. CNH ( ) SIM ( ) NÃO CATEGORIA: VALIDADE: / /

INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS GRAU DE ESCOLARIDADE

( ) ENSINO MÉDIO ( ) COMPLETO ( ) INCOMPLETO

( )SUPERIOR ( ) COMPLETO ( ) INCOMPLETO

ÁREA DE GRADUAÇÃO:

PÓS-GRADUAÇÃO: ( ) SIM ( ) NÃO ÁREA:

INFORMAÇÕES PROFISSIONAIS DATA DE INCLUSÃO (PMAP): / / COMPORTAMENTO ATUAL: OPM DE LOTAÇÃO: SETOR:


Os seguintes documentos devem ser anexados a este requerimento e entregues na Diretoria de Pessoal: Certidão Negativa Criminal Federal, 1ª região, secção Amapá; Certidão Negativa Criminal Estadual e da Auditoria Militar; Certidão da Corregedoria Geral; Ficha disciplinar atualizada (carimbo e assinatura do Cmt da OPM).

ANEXO III

FORMULÁRIO DE RECURSO

Nome do Candidat_________________________________________________ CPF:____________________ RGM: ______________________ Endereço: ____________________________ Bairro___________________ Fone fixo: __________________________________ Celular: _______ E-mail: _____________________________________________________ Marque com um X abaixo, especificando a Fase da qual recorre: ( ) 1ª Fase – Termo de Ciência. ( ) 2ª Fase - Exame Documental ( ) 3ª Fase – Inspeção de Saúde JUSTIFICATIVA DO CANDIDATO: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________

Macapá, _______ de _____________ de 2018.

_________________________________ Assinatura do Candidato

Em: ___/___/___ Data Nome e Carimbo do Responsável pelo Recebimento


03 - EDITAL Nº. 016/2018 – PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA O CURSO DE FORÇA TÁTICA – CFT/BFT/DEI/PMAP

O COMANDANTE GERAL POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto n°. 0015 de 03 de janeiro de 2017, publicado no Diário Oficial do Estado nº. 6352, de 03 de janeiro de 2017, torna público o EDITAL Nº 016/2018 – PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA O CURSO DE FORÇA TÁTICA – CFT/BFT/DEI/PMAP que será realizado no BATALHÃO DE FORÇA TÁTICA, observadas as disposições legais aplicáveis e consoantes ao estabelecido no presente Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O processo seletivo será regido por este Edital, coordenado pela Diretoria de Ensino e Instrução e executado pelo Batalhão de Força Tática da PMAP. 1.2. O CURSO DE FORÇA TÁTICA – CFT I/2019 tem por finalidade realizar a educação continuada de policiais militares para o desempenho de missões de operações que por sua natureza o policiamento comunitário não seja suficiente para resolução, não podendo prescindir de equipamento especial, treinamento para ações táticas de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, tais como a preservação setorizada, com a intensificação ou saturação localizada de policiamento, repressão ao crime organizado ou em locais de alto índice de crimes violentos, ocorrências de vulto, eventos de importância, controle de tumultos e ações para restauração da ordem pública de maior magnitude. 2. DAS REFERÊNCIAS LEGAIS E REGULAMENTARES 2.1. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 2.2. Lei Complementar nº 084, de 07 de abril de 2014 – Estatuto dos Militares Estaduais. 2.3. Portaria nº 001/2016 – DSAU – Classifica os Cursos de Formação e Especialização para fins de inspeção de saúde. 2.4. Portaria nº 007/2017 – GAB. CMDO GERAL – Diretriz Geral de Ensino. 3.DA FIXÃO DAS VAGAS 3.1. Serão ofertadas 45 (quarenta e cinco) vagas destinadas ao público interno do Batalhão de Força Tática. 4. DOS REQUISITOS 4.1. Ser voluntário. 4.2. Ser policial militar. 4.3. Não estar em gozo de qualquer licença, inclusive para tratar de interesse particular (LTPI). 4.4. Não estar sendo submetido a Conselho de Justificação ou Conselho de Disciplina. 4.5. Não estar cumprindo pena restritiva de liberdade imposta por sentença transitada em julgado, ainda que beneficiado por livramento condicional. 4.6. Ter a inscrição deferida pelo Comandante do BFT. 4.7. Ter sido apto no Exame de Saúde. 4.8. Ter sido apto no Teste de Aptidão e Avaliação Física – TAAF.


4.9. Estar lotado no Batalhão de Força Tática. 5. DAS FASES DO PROCESSO SELETIVO 5.1. A seleção de que trata este Edital será realizada em 03 (três) fases, quais sejam: 5.1.1. 1ª Fase: Inscrição, de caráter eliminatório. 5.1.2. 2ª Fase: Inspeção de Saúde, de caráter eliminatório. 5.1.3. 3ª Fase: Teste de Aptidão e Avaliação Física, de caráter eliminatório. 5.2. s inscrições serão realizadas no Batalhão de Força Tática da PMAP, devendo o candidato apresentar a Ficha de Inscrição (Anexo A) devidamente preenchida e assinada pelo candidato e pelo Comandante, conforme cronograma constante no Item 8. Ao assinar a Ficha de Inscrição, o Comandante da OPM certifica que o candidato preenche todos os requisitos elencados nos itens 4.4, 4.5, 4.6 e 4.7. 5.3. A Avaliação de Saúde será comprovada através da Ata de Inspeção de Saúde, emitida pela Diretoria de Saúde da PMAP, que constará da avaliação e apresentação dos exames constantes no Anexo B. A Avaliação de Saúde terá caráter ELIMINATÓRIO para o militar que deixar de comparecer em data e horário especificado no Item 8, candidato AUSENTE, e para aquele que for considerado INAPTO pela Junta Médica para frequentar o curso. 5.4. O Teste de Avaliação e Aptidão Física (TAAF), de caráter eliminatório, será aplicado aos candidatos aptos na segunda fase. Será considerado como apto o candidato que obtiver os índices da categoria “Excelente” constantes nas tabelas do Anexo C. 5.5. Os protocolos de execução do TAAF, previstos no Anexo C, compreenderão: corrida de 12 min., abdominal e flexão de braços em apoio de frente no solo, realizado conforme cronograma previsto no Item 8. 6. DOS RECURSOS 6.1. Os candidatos inscritos, considerados inaptos em quaisquer fases da seleção, poderão interpor recurso através de requerimento (ANEXO D) devidamente fundamentado, protocolado junto às respectivas Diretorias, conforme prazo estabelecido no Item 8 deste Edital. 6.2. O Diretor de Ensino e o Diretor de Saúde deverão apreciar os recursos, emitir parecer e encaminhar para publicação em Boletim Geral, conforme prazos do Item 8 deste Edital. 7. DA MATRÍCULA 7.1. Será matriculado o candidato que tiver sido aprovado dentro do limite de vagas, conforme critérios estabelecidos e que preencher os requisitos exigidos no Item 4. 8. DO CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO


DATA EVENTO RESPONSÁVEL

27 DEZ 18 Publicação do Edital Comando Geral/

DEI/Ajudância Geral 27 DEZ 18 a 10 JAN

19 Inscrições BFT

10 JAN 19 Divulgação do resultado das inscrições DEI/BFT 11 JAN 19 Convocação para Inspeção de Saúde DEI

21 e 22 JAN 19

Inspeção de Saúde DSAU

25 JAN 19 Divulgação do resultado da Inspeção de Saúde

DEI/DSAU/BFT

Até 29 JAN 19

Interposição de recurso do resultado da Inspeção de Saúde

DSAU

30 JAN 19 Solução de recurso do resultado da Inspeção de Saúde

DSAU

30 JAN 19 Convocação para TAAF DEI 31 JAN 19 Aplicação do TAAF DEI/BFT

01 FEV 19 Divulgação do resultado do TAAF DEI/Ajudância

Geral/BFT 05 e 06 FEV 19

Prazo para interposição de recurso do resultado do TAAF

DEI/BFT

07 FEV 19 Solução de recurso do resultado do TAAF DEI/BFT 07 FEV 19 Homologação do Resultado e Matrícula DEI/Gab Cmdo/BFT

08 FEV 19 Aula Inaugural Gab Cmdo Geral /DICOM/DEI/BFT

08 FEV 19 Início do Curso BFT

15 MAR 19 Encerramento do Curso Gab Cmdo Geral /DICOM/DEI/BFT

9. DO DESLIGAMENTO 9.1. O desligamento do aluno poderá ser: 9.1.1. A pedido. 9.1.2. Em decorrência de lesão que impossibilite a permanência no curso. 9.1.3. Insuficiência técnica. 9.1.4. Reprovação em quaisquer das disciplinas incluindo estágio. 9.1.5. Ex-officio, em casos que atentem contra hierarquia e disciplina, analisado pela coordenação do curso. 9.1.6. Insuficiência Física. 9.1.7. Insuficiência de frequência em qualquer disciplina. 10. DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS 10.1. Os alunos permanecerão integralmente à disposição da Coordenação do Curso, podendo ser empregados a qualquer momento em situações ou operações julgadas necessárias pela Coordenação. 10.2. É de inteira responsabilidade do candidato, acompanhar as instruções, orientações, convocações e resultados relacionados ao processo seletivo. 10.3. O processo seletivo visa selecionar candidatos para o preenchimento das vagas previstas, devendo ser matriculados somente os aprovados dentro


do limite de vagas previstas para o curso. Situação diversa será analisada pelo comandante do Batalhão de Força Tática. 10.4. Os candidatos deverão ser liberados do serviço no horário de realização das provas, testes ou exames físicos e não deverão ser escalados após as 18h do dia imediatamente anterior. Para tanto, o candidato deverá informar à administração do BFT, com pelo menos 03 (três) dias de antecedência da data do evento, que se encontra regularmente inscrito no processo seletivo. 10.5. As despesas decorrentes da participação em todas as etapas e procedimentos do concurso correrão por conta dos candidatos, os quais não terão direito a indenizações ou ressarcimento de despesas de qualquer natureza, antes ou após o início do curso. 10.6. Os inscritos têm ciência que durante o curso poderão surgir despesas extras com alteração/criação de uniformes, boinas, braçais, formaturas, brevês, manicacas, etc. Bem como, quaisquer outros gastos pessoais inerentes ao curso ou serviço operacional. 10.7. O candidato deve ter ciência do risco físico decorrente de instruções do curso.


RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR – CELQOPMC Comandante Geral da PMAP

ANEXO A

EDITAL Nº 016/2018 – CURSO DE FORÇA TÁTICA/BFT/DEI/PMAP FICHA DE INSCRIÇÃO

ADOS PESSOAIS NOME: ENDEREÇO: Nº. BAIRRO: CEP: CIDADE: FONE (FIXO) CELULAR: RECADOS: DATA NASC. / / NATURALIDADE: SEXO: ( ) MASC ( ) FEM

DADOS COMPLEMENTARES RG Nº. DATA EMISSÃO: ÓRGÃO EMISSOR: RGM Nº. DATA EMISSÃO: CPF Nº. CNH ( ) SIM ( ) NÃO CATEGORIA: VALIDADE: / / ALERGIAS OU RESTRIÇÕES MÉDICAS: PLANO DE SAÚDE:

INFORMAÇÕES PROFISSIONAIS DATA DE INCLUSÃO (PMAP): / / COMPORTAMENTO ATUAL: OPM DE LOTAÇÃO: SETOR: CONTATO DO CHEFE IMEDIATO (Nome/Telefone):

Declaro, sob as penas da lei, que cumpro os requisitos do Edital e que as informações acima expressam a verdade.


____________________________

Assinatura do candidato

_____________________________ Assinatura do Cmt de OPM

ANEXO B

EDITAL Nº 016/2018 – CURSO DE FORÇA TÁTICA/BFT/DEI/PMAP INSPEÇÃO DE SAÚDE A) A inspeção de saúde, de caráter eliminatório, será realizada na

Diretoria de Saúde – DSAU - PMAP conforme o calendário de atividades (Item 8), devendo o candidato apresentar os seguintes exames:

a) Hemograma completo; b) Glicemia de jejum; c) Uréia; d) Creatinina; e) Colesterol total e frações; f) Triglicerídeos; g) Ácido úrico; h) PSA (gênero masculino a partir de 40 anos de idade); i) Urina I; j) RX de tórax; l) Teste ergométrico (gêneros masculino e feminino); m) Eletrocardiograma com laudo n) Beta HCG - (gênero feminino); o) Preventivo do Câncer do Colo Uterino – PCCU (gênero feminino) B) Serão aceitos exames com até 06 (seis) meses da data de sua

realização. ANEXO C

EDITAL Nº 016/2018 – CURSO DE FORÇA TÁTICA/BFT/DEI/PMAP

TESTE DE APTIDÃO E AVALIAÇÃO FÍSICA – TAAF

A) CORRIDA DE 12 MIN: O avaliado deverá percorrer a distância estabelecida, ao tempo de

12 min, em uma pista plana. A prova inicia com a emissão de um sinal sonoro (apito ou sirene). Aos 11 min., será emitido outro sinal sonoro, indicando que a prova está a 1 min. do final; e, pontualmente aos 12 min., serão emitidos vários sinais sonoros, indicando o término da prova. Ao final da prova, o avaliado deverá manter-se no exato ponto ao momento da emissão do sinal sonoro, realizando deslocamento no sentido perpendicular à pista, evitando, com isso, parada brusca. Somente deverá sair daquele ponto em que atingiu, quando autorizado pelos fiscais/avaliadores da prova. Não é permitido ao avaliado obter qualquer tipo de ajuda física, nem tampouco ajudar outros avaliados. Percorrer fora dos limites da pista constitui abandono de prova, e


consequentemente, eliminação do avaliado.

TABELA DE ÍNDICES – CORRIDA DE 12 MIN MASCULINO

FAIXA ETÁRIA Até 25 anos

26 a 35 36 a 45 46 ou mais

2100 m 2000 m 1900 m 1800 m FEMININO


26 a 35 36 a 45 46 ou mais 2000 m 1900 m 1800 m 1700 m

B) ABDOMINAL (1 min) – PROTOCOLO DE POLLOCK (1993): Posição inicial: o avaliado colocar-se-á em decúbito dorsal com o

quadril e joelhos flexionados em aproximadamente 45º e plantas dos pés no solo apoiados. Os antebraços são cruzados sobre a face anterior do tórax, com as palmas das mãos sobre os ombros. As mãos devem permanecer em contato com os ombros durante toda a execução dos movimentos. Os pés são seguros por um colaborador para mantê-los em contato com a área de teste (solo). O afastamento entre os pés não deve exceder à largura dos quadris.

Para a execução, o avaliado, por contração da musculatura abdominal, curva-se à posição sentada, até o nível em que ocorra o contato dos cotovelos com o quadríceps femural (músculo anterior da coxa), em seguida, retoma a posição inicial (decúbito dorsal), até que toque o solo, pelo menos, com a metade das escápulas. A prova é iniciada com o um comando sonoro e finalizada quando com o mesmo sinal. O resultado da prova corresponde ao número de movimentos executados corretamente em 1(um) minuto. O cronômetro é acionado no primeiro sinal sonoro e travado no último.

O repouso entre os movimentos é permitido e o avaliado deverá saber disso antes do início do teste. Não serão computados os exercícios em que o candidato não tocar o cotovelo na coxa; não tocar, pelo menos, com a metade das escápulas ao solo, retirar as palmas das mãos dos ombros e retirar os cotovelos do tórax. Somente será contabilizado o número de repetições corretas realizadas em 1 minuto.

TABELA DE ÍNDICES – ABDOMINAL (1 MIN)

MASCULINO FAIXA ETÁRIA

Até 25 anos

26 a 35 36 a 45 46 ou mais

36 rep. 34 rep. 32 rep. 30 rep. FEMININO

FAIXA ETÁRIA Até 25 26 a 35 36 a 45 46 ou 34 rep. 32 rep. 30 rep. 28 ep.


C) FLEXÃO DE BRAÇOS EM APOIO DE FRENTE NO SOLO - PROTOCOLO DE POLLOCK (1993):

O teste de apoio de frente sobre o solo deverá ser executado conforme segue:

O avaliado do sexo masculino, ao ser submetido ao exercício de apoio de frente sobre o solo, assumirá posição inicial, estando com as mãos espalmadas sobre o solo, a uma distância biacromial (aproximadamente largura dos ombros), braços completamente estendidos, pernas eretas, com as pontas dos pés tocando o solo, alinhando-se tronco, quadril e membros inferiores. Deverá, ao sinal autorizativo, flexionar os braços, de tal modo que os cotovelos alinhem-se aos ombros, em seguida voltando à posição inicial, constituindo assim o marco de cada repetição realizada corretamente.

A pessoa do sexo feminino ao ser submetida ao exercício de apoio de frente sobre o solo assumirá posição inicial, estando com as mãos espalmadas sobre o solo, a uma distância biacromial (aproximadamente largura dos ombros), braços completamente estendidos, joelhos e ponta dos pés tocando o solo, alinhando-se tronco, quadril e coxa. Deverá, ao sinal autorizativo, flexionar os braços, de tal modo que os cotovelos alinhem-se aos ombros, em seguida voltando à posição inicial, constituindo assim o marco de cada repetição realizada corretamente.

TABELA DE ÍNDICES - FLEXÃO DE BRAÇOS EM APOIO DE

FRENTE NO SOLO MASCULINO

FAIXA ETÁRIA

Até 25 anos 26 a 35 36 a 45 46 ou mais


FAIXA ETÁRIA Até 25 anos 26 a 35 36 a 45 46 ou

24 rep. 22 rep. 20 rep. 18 rep. C) FLEXÃO DE COTOVELOS NA BARRA FIXA: Protocolo de execução da prova para candidatos masculinos: a

barra deve ser instalada a uma altura suficiente para que o candidato, mantendo-se em suspensão com os cotovelos em extensão não tenha contato entre seus pés e o solo. A pegada deve ser feita em pronação (palmas das mãos voltadas para frente), com a distância de separação entre as mãos semelhantes a distância biacromial (distancia aproximada dos ombros). Após assumir essa posição, o candidato devera elevar seu corpo através da flexão de seus cotovelos, ate que o queixo ultrapasse o nível da barra, retornando em seguida a posição inicial, quando completará um movimento. Tal movimento deverá ser repetido o maior número de vezes possível, sendo computados tão somente aqueles executados corretamente. Os cotovelos devem estar em extensão total para que seja dado início ao movimento de flexão. O teste e


dinâmico, não sendo, portanto permitido abandonar-se o implemento entre as repetições s a título de repouso. Não será permitido receber qualquer tipo de ajuda física, utilização de luva (s) ou qualquer material para proteção das mãos e apoiar o queixo na barra; Não será permitido que o candidato utilize o seu queixo para conseguir ultrapassar o nível da barra, nem utilize balanceios, flexões de tronco ou pernas e assim consiga impulso para elevar seu corpo e, caso isso ocorra, a referida flexão não será computada.

Protocolo de execução da prova para candidatas: a candidata adotará a posição inicial, com auxílio dos avaliadores, para realização do teste de barra fixa em suspensão isométrica, em pegada pronada, cujas mãos estejam em distancia biacromial, com joelhos e quadril estendidos, estando o queixo acima do nível da barra, sem hiperextensão do pescoço. Ao sinal de início, será retirado o auxilio, momento em que a candidata, deverá manter-se em suspensão, com o queixo acima do nível da barra, sem hiperextensão do pescoço, durante o tempo mínimo conforme a tabela de índices. Ao termino do tempo decorrido o avaliador deverá parar o registro no cronometro, encerrando-se assim o referido teste. Será considerada apta a candidata que realizar o teste obedecendo as prescrições do protocolo de execução no tempo estabelecido.

TABELA DE ÍNDICES - FLEXÃO DE COTOVELOS NA BARRA FIXA

MASCULINO


26 a 35 36 a 45 46 ou mais


FAIXA ETÁRIA Até 25 26 a 35 36 a 45 46 ou 10 s 9 s 8 s 7 s

ANEXO D

EDITAL Nº 016/2018 – CURSO DE FORÇA TÁTICA/BFT/DEI/PMAP

FORMULÁRIO DE RECURSO

Nome do Candidato:____________________________________________ CPF:____________________ RGM: _______________ Endereço: ________________________________Bairro___________________ Fone fixo: __________________________________ Celular: _______ E-mail: __________________________________________________________ Marque com um X abaixo, especificando a Fase da qual recorre: ( ) 1ª Fase – Inspeção de Saúde. ( ) 2ª Fase – Teste de Avaliação e aptidão Física


JUSTIFICATIVA DO CANDIDATO: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________

Macapá, _______ de _____________ de 2019.

_________________________________

Assinatura do Candidato

Em: ___/___/______ Data Nome e Carimbo do Responsável pelo Recebimento

= 3ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS =

04 - FÉRIAS - CONCESSÃO De acordo com a Lei Complementar nº 084, de 07 abr. 14, em seus

artigos 68 e 69 e todos os seus §§, e as normas que regulamentam as concessões de férias anuais na PM/AP, concedo Férias regulamentares, no 1º Período 2019, referentes ao exercício 18/19, aos Policiais Militares abaixo relacionados, a partir de 03 de janeiro de 2019, os quais deverão apresentar-se prontos para o serviço no dia 02 de fevereiro de 2019.

GAB. MIL./SEJUSP

UNIÃO CAP QOPMA LIZETE DE ANDRADE FERNANDES 1484837

EMG

ESTADO CAP QCOPM PAULO ROBERTO MAGALHÃES DIAS 1073095

GAB. SEG. INST.

ESTADO SUB TEN QPPME MAURÍCIO FERNANDES 681377

8º BPM

ESTADO SD QPPMC JOELSON DE ALCANTARA CURVEL 1013211


SILVA

O Chefe do EMG, dos Gabinetes Militares e o Cmt. do 8º BPM poderão conceder o adicional de férias, de até 15 (quinze) dias, conforme os Arts. 6º e 7º da Portaria nº 277-DP, de 27 abr. 18, publicada no BG nº 078, de 02 mai. 18.

Em consequência: 1. A Divisão de Pagamento de Pessoal da PM/AP faça o lançamento

das vantagens pecuniárias, a qual faz jus o policial militar acima; 2. O Ajudante Geral, o Diretor de Pessoal da PM/AP, o Chefe da

Divisão de Pagamento de Pessoal da PM/AP, e os interessados tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 2049/18-DP, de 17 dez.18).

ALTERAÇÃO DE OFICIAL

05 - MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAL – PUBLICAÇÃO 1. De acordo com os itens 1, 4, 5 e 8 do art. 4º, letra “b” do § 1º do

art. 5º do Decreto nº 022, de 12 jul. 81, transfiro a 2º TEN QOPMA ELAINE CRISTINA DE SOUZA VASCONCELOS, do 8º BPM para EMG/DIP, a contar de 05 de dezembro de 2018.

2. Em consequência, o Chefe do EMG, o Comandante do 8º BPM e

a interessada tomem conhecimento e providências a respeito. (Sol. ao Memo. nº 2335/2018 – GGG/PMAP, de 05/12/18). (NBG nº 2041/18- DM/DP, de 17 dez.18). ALTERAÇÃO DE PRAÇAS

06 - REQUERIMENTO – PEDIDO DE PROSSEGUIMENTO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DO QUADRO DE PRAÇAS POLICIAIS MILITARES COMBATENTES – DEFERIMENTO.

Processo: 340101.2018.00946-GCG/PMAP Interessada: CB QPPMC CRISTIANE DA SILVA D’ALMEIDA E OUTROS Assunto: PROSSEGUIMENTO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DO QUADRO DE PRAÇAS POLICIAIS MILITARES COMBATENTES.

DECISÃO


Trata o presente processo de solicitação formalizada por Cabos QPPMC que requerem o prosseguimento do Processo Seletivo para o Curso de Formação de Sargentos do Quadro de Praças Policiais Militares Combatentes, regido pelo Edital nº 006/2017 – CFS/QPPMC/DEI/PMAP, publicado no Boletim Geral nº 076, de 26 de abril de 2017, paralisado em decorrência Liminar, mantida por Sentença, proferida nos autos do Processo nº 0038247-96.2017.8.03.0001.

O pedido tem por fundamento Acórdão, proferido no mesmo feito, que reformou dita Sentença, por não vislumbrar a existência de ato que pudesse macular o processo seletivo, mas que ainda não transitou em julgado.

Submetida a questão à análise da Procuradoria-Geral do Estado, esta emitiu o Parecer Jurídico nº 990/2018 - PLCC/PGE/AP firmando a seguinte conclusão:

Pelo exposto, diante das legislações acima analisadas e do entendimento doutrinário e jurisprudencial colacionados, concluímos que compete ao Comando Geral da PMAP decidir pelo prosseguimento do Processo Seletivo para o Curso de Formação de Sargentos do Quadro de Praças Policiais Militares Combatentes, regido pelo Edital nº 006/2017 – CFS/QPPMC/DEI/PMAP, em juízo de discricionariedade administrativa e sempre primando pela supremacia do interesse público.

Diante do exposto, balizado no disposto no art. 66 da Lei

Complementar nº 084, de 07 de abril de 2014, e no contido no Parecer Jurídico nº 990/2018 - PLCC/PGE/AP, em solução ao requerimento juntados as fls. 01-02, decido determinar ao Sr. Diretor de Ensino e Instrução da PMAP que, imediatamente, adote as medidas administrativas necessárias ao prosseguimento do Processo Seletivo para o Curso de Formação de Sargentos do Quadro de Praças Policiais Militares Combatentes, regido pelo Edital nº 006/2017 – CFS/QPPMC/DEI/PMAP, publicado no Boletim Geral nº 076, de 26 de abril de 2017.


Em consequência, o Diretor de Ensino e Instrução e os interessados

tomem conhecimento e providências a respeito. (NBG n° 125/2018-GCG/PMAP, de 27 dez.18).

07 - PORTARIA - TRANSCRIÇÃO a. PORTARIA Nº 807/18 - DP

O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 015, de 03 de janeiro de 2017, publicado no DOE nº 6352, de 03 de janeiro de 2017.


CONSIDERANDO o previsto no item 10 do Art. 4º, parágrafo único do Art. 13, do capítulo III do Decreto (N) nº 022, de 12/07/1981 (Regulamento de Movimentação da PMAP), c/c o inciso IV, do Art. 4º, e ainda o inciso IV, do Art. 6º, todos da Portaria nº 300, de 30 Jun. 08– a qual estabelece Critérios e Instruções Gerais Normativas para Movimentação de Oficiais e Praças, publicada no BG nº 130/08.

CONSIDERANDO o teor das documentações juntadas aos autos do

Processo nº 340101. 2018.00997-DP/PMAP, as quais se referem à solicitação de transferência do CB QPPMC MARCEL AUGUSTO CARNEIRO CANTO.

R E S O L V E: Art. 1º - Transferir por Interesse Próprio e sem ônus para o Estado

o CB QPPMC MARCEL AUGUSTO CARNEIRO CANTO do 6º BPM/Macapá - categoria “C” para o 13º BPM/São Joaquim do Pacuí - categoria “B”, a contar de 05 de dezembro de 2018.

Art. 2º - Determinar que a OPM de Origem efetue a atualização da

Pasta de Alterações, conceda trânsito, e a OPM de destino a Instalação ao referido policial, de acordo com o item III e IV do art. 71 da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014, publicada no BG nº 071/14 e art. 29 do Regulamento de movimentação da PMAP e § 2º do art. 20 da Portaria 300/08, publicada no BG nº 130/08.

Quartel em Macapá - AP, de 20 de dezembro de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR– CEL QOPMC

Comandante Geral da PMAP

b.PORTARIA Nº 812/18 - DP O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no

uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 015, de 03 de janeiro de 2017, publicado no DOE nº 6352, de 03 de janeiro de 2017.

CONSIDERANDO o previsto no item 10 do Art. 4º, parágrafo único

do Art. 13, do capítulo III do Decreto (N) nº 022, de 12/07/1981 (Regulamento de Movimentação da PMAP), c/c o inciso IV, do Art. 4º, e ainda o inciso IV, do Art. 6º, todos da Portaria nº 300, de 30 Jun. 08 – a qual estabelece Critérios e Instruções Gerais Normativas para Movimentação de Oficiais e Praças, publicada no BG nº 130/08.

CONSIDERANDO o teor das documentações juntadas aos autos do

Processo nº 340101. 2018.00996-DP/PMAP, as quais se referem à solicitação de transferência do 2º SGT QPPMC MARLON MORAES DOS SANTOS.

R E S O L V E:


Art. 1º - Transferir por Interesse Próprio e sem ônus para o Estado

o 2º SGT QPPMC MARLON MORAES DOS SANTOS do 4º BPM/Santana - categoria “C” para o 8º BPM/Macapá - categoria “C”, a contar de 20 de dezembro de 2018.

Art. 2º - Determinar que a OPM de Origem efetue a atualização da Pasta de Alterações, conceda trânsito, e a OPM de destino a Instalação ao referido policial, de acordo com o item III e IV do art. 71 da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014, publicada no BG nº 071/14 e art. 29 do Regulamento de movimentação da PMAP e § 2º do art. 20 da Portaria 300/08, publicada no BG nº 130/08.

Quartel em Macapá - AP, de 20 de dezembro de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR– CEL QOPMC

Comandante Geral da PMAP

c. PORTARIA Nº 135/2018-DEI/PMAP O DIRETOR DE ENSINO E INSTRUÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DO

AMAPÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 016/2017 – DPF/DP, de 10 de janeiro de 2017.

CONSIDERANDO o teor do Edital nº. 012/2018 referente ao

Processo Seletivo para o CURSO ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE CABOS - CEFC/QPPME/DEI/PMAP.

CONSIDERANDO o teor do memo. nº. 2191/2018; 2197/2018-Div. Prom./DP que relaciona o nome dos Policiais Militares que preenchem os requisitos de tempo de serviço ou idade para Participar do Processo Seletivo referente ao Curso Especial de Formação de Cabos - CEFC, com matrícula prevista para o dia 07 de fevereiro de 2018.

R E S O L V E: Art. 1º - Convocar, os militares abaixo relacionados para entrega do

Termo de Ciência e Ficha de Inscrição referente à 1ª Fase do Processo Seletivo para o Curso Especial de Formação de Cabos - CEFC, regido pelo Edital nº. 012/2018-DEI/PMAP.

Dia: 04/01/2019 (sexta-feira) Horário: 08h00min as 11h00min

Local: DEI ORD. GRAD. NOME

1. SD QPPMC RICARDO LIMA DA COSTA 2. SD QPPMC MAGNO JORGE FARIAS MAGAVE PICANÇO 3. SD QPPMC INGRID DE MORAES LIMA 4. SD QPPMC SANDRELLY GUEDES CHERMONT 5. SD QPPMC ROBERTO LENO BORGES DE SÁ 6. SD QPPMC NATALY SANTOS DE SOUSA


7. SD QPPMC FRANCIANE BELO DA SILVA NOGUEIRA 8. SD QPPMC ELIANE DE SOUZA CORDEIRO 9. SD QPPMC MARILÚCIA BATISTA FRANCO 10. SD QPPMC ANALU SANTOS DE SOUZA 11. SD QPPMC GRACINETE SENA DA SILVA 12. SD QPPMC ADRIANNE ARAÚJO DE SOUSA 13. SD QPPMC ELIEL NASCIMENTO DA SILVA 14. SD QPPMC ELIEBEM PANTOJA DIAS 15. SD QPPMC VALDOMIRO MARTINS DOS SANTOS 16. SD QPPMC RÔMULO JOSÉ GOMES FAGURY 17. SD QPPMC JOCELI CUSTÓDIO PANTOJA DE SOUSA 18. SD QPPMC RÔMULO MARQUES DOS SANTOS 19. SD QPPMC ORIDAN PEREIRA MONTEIRO 20. SD QPPMC ANDRÉ LUIZ DIAS BRAZÃO 21. SD QPPMC EDNALDO SANTA ROSA BENTES 22. SD QPPMC NAIRA FARIAS DA ROCHA 23. SD QPPMC EDSON GUEDES DA SILVA 24. SD QPPMC SOCORRO DOS SANTOS GAIA BENÍCIO 25. SD QPPMC ANDRÉ LUIZ SILVA DOS SANTOS 26. SD QPPMC CHARLENE DE SOUZA SOARES 27. SD QPPMC MANOEL ASSUNÇÃO FERREIRA JÚNIOR 28. SD QPPMC MARIA ALAENE VIEIRA GUIMARÃES 29. SD QPPMC CARLA DE PAULA COLARES DE OLIVEIRA 30. SD QPPMC ROSILENE FERREIRA CARDOSO 31. SD QPPMC ANGELO LINO LEITE 32. SD QPPMC DORIANE SÁ DE SOUZA 33. SD QPPMC ANA KARINA AMANAJÁS CARDOSO 34. SD QPPMC ROSEANY DOS SANTOS ALVES 35. SD QPPMC LARISSA MARTEL MARTINS 36. SD QPPMC FÁBIA DOS SANTOS DA SILVA 37. SD QPPMC SONILDO SOUZA DA SILVA 38. SD QPPMC TYARA NEDJMA VILHENA COSTA 39. SD QPPMC JACQUELINE BRITO CARVALHO 40. SD QPPMC MARÍLIA DA GAMA MACHADO

Art. 2º - O candidato deverá ser apresentado ao Diretor de Ensino e

Instrução, mediante ofício, pelo Comandante da Unidade em que estiver lotado, na data, local e horário determinados nessa Convocação para Entrega do Termo de Ciência e Ficha de Inscrição, devidamente uniformizado.

Art. 3º - A assinatura e entrega do Termo de Ciência é OBRIGATÓRIA a todos os candidatos convocados, a qual implicará no conhecimento do teor do Edital nº. 012/2018-DEI/PMAP e das condições estabelecidas para o Processo Seletivo.

Art. 4º - O candidato decidindo pela INSCRIÇÃO no Processo Seletivo para o CEFC/2019, também deverá entregar a Ficha de Inscrição devidamente preenchida e assinada.


Art. 5º - O candidato que se abstiver de participar do processo de seleção deverá indicar a sua DESISTÊNCIA no Termo de Ciência do Edital nº. 003/2018-DEI/PMAP.

Art. 6º - Os Comandantes das Unidades deverão encaminhar à Diretoria de Ensino e Instrução, juntamente com o ofício de apresentação, o Termo de Ciência e a Ficha de Inscrição dos militares convocados para participar do presente certame, devidamente preenchidos e assinados pelo candidato.

Art. 7º - A ausência do candidato à Convocação para Entrega do Termo de Ciência acarretará na sua eliminação do certame, estando sujeito às sanções disciplinares.

Art. 8º - Em consequência, a Ajudância Geral dê a devida publicidade, os Comandantes de OPMs e os interessados tomem conhecimento e providências a respeito.

Quartel em Macapá-AP, 27 de dezembro de 2018.

JOSÉ DOS SANTOS GOMES – CEL QOPMC

Diretor de Ensino e Instrução da PMAP

= 4ª PARTE – JUSTIÇA E DISCIPLINA = 08 - HOMOLOGAÇÃO DE INQUÉRITO POLICIAL MILITAR

a. Cuida-se em analisar os fatos ensejadores do Inquérito Policial Militar nº 082/2018 – Correg./PM, que teve como encarregado o 2º TEN QOPMC LEANDRO DOS SANTOS BARROS, instaurado através da Portaria nº 183/18 – Correg./PM – IPM, de 19 de abril de 2018, verifica-se que, dos fatos apurados, NÃO RESULTAM indícios da prática de crime militar e/ou transgressão da disciplina policial militar em desfavor do 2º TEN QOPMC BENILSON NAZARENO COSTA TOURÃO, pelos motivos que passo a expor:

Infere-se dos autos, que a Reclamante, Sra. ZIRLANDA DA SILVA SOUZA junto ao Ministério Público do Estado, na qual informa que no dia 20 de setembro de 2017, por volta das 12h, a guarnição comandada pelo Investigado juntamente com a equipe do Delegado da Polícia Civil de Tartarugalzinho, estiveram em sua residência efetuando abordagem rígida em seus filhos.

Aduziu que os policiais “saltaram” da viatura com arma de fogo em punho, “rodearam” a residência batendo violentamente na porta, ameaçando arrombar caso não abrissem.

Relatou que ao abrir a porta, apresentou-se o Delegado que realizou a busca domiciliar, enquanto os policiais que estavam fora da residência realizavam a busca pessoal nos seus filhos e sobrinho, mandando que estes colocassem as mãos para cima.

Arguiu ainda que foram vitimas de ameaças com arma de fogo, que “acha” que seu sobrinho teria sido vítima de um “tapa” e que durante a busca pessoal seu filho quase teve seu braço (que se recuperava de uma fratura) quebrado. Consignando que o Oficial de Justiça “arrolou” 03 (três) televisores velhos, dos quais não possuía Nota Fiscal, fl. 30 e 31.


É o breve relato. Esmiuçando-se todas as provas colacionadas nos autos verifica-se

que o fato aqui perquirido, ocorreu quando o Delegado de Polícia Civil de Tartarugalzinho e o Oficial de Justiça, Paulo Cachoeira, se dirigiram ao Quartel da Policia Militar daquele Município pedindo apoio em uma diligência, segundo eles, solicitada pelo MM. Juiz de Direito daquela Comarca.

Destarte, embora a ação policial tenha gerado o descontentamento da Reclamante, infere-se que a atuação do Investigado não transbordou os limites da legalidade, porquanto é possível observar a ausência de prova pericial que comprove ofensas à integridade física da Reclamante ou de seus familiares, bem como não há testemunhas que tenham presenciado as ameaças.

É de bom alvitre consignar que a Ação Policial fora conduzida pelo Delegado de Polícia Civil juntamente com o Oficial de Justiça da Comarca, consoante relatado pela própria Reclamante, fl. 09, fl. 30 e 31, destarte, é forçoso concluir que os militares que lá estiveram agiram dentro dos limites dos seus deveres funcionais, albergados pelo estrito cumprimento do dever legal, não ficando evidenciada qualquer violação ao decoro laboral, pois se encontravam no exercício regular de seu mister, vejamos o Art. 23 e 25 do CP, c/c o Art. 292 do CPP, in verbis:

Exclusão de ilicitude Art. 23 - Não há crime quando o agente pratica o fato: I - em estado de necessidade; II - em legítima defesa; III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito. (grifamos)

O mesmo entendimento conclui-se para justificar a busca pessoal,

pois os militares estavam envolvidos em uma incursão policial, durante uma busca domiciliar, acompanhados de um Delegado de Polícia e um Oficial de Justiça, o que justifica a forma enérgica da abordagem, conforme autorizado pelo Código de Processo Penal e as diretrizes de busca pessoal da Instituição, Procedimento Operacional Padrão - POP n. 004/2015, vejamos:

CPP Art. 240 (omissis) (...) § 2o Proceder-se-á à busca pessoal quando houver fundada suspeita de que alguém oculte consigo arma proibida ou objetos mencionados nas letras b a f e letra h do parágrafo anterior. Art. 244. A busca pessoal independerá de mandado, no caso de prisão ou quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito, ou


quando a medida for determinada no curso de busca domiciliar. (grifos não existentes no original) POP n. 004/2015 6. SEQUÊNCIA DE AÇÕES (...) 6.3. O policial ordenará ao suspeito que coloque as mãos na cabeça, com os dedos entrelaçados, pés paralelos e pernas afastadas. (os grifos são nossos)

Nesse sentido, considerando que a atuação do Investigado foi regular e se baseou em razões devidamente justificadas pelas circunstâncias do caso concreto, portanto albergados pelo instituto do estrito cumprimento do dever legal, resolvo CONCORDAR COM O PARECER DO ENCARREGADO e, via de consequência, determinar à SCPI, no prazo de 03 (três) dias úteis:

a) Encaminhar a 1º via deste procedimento ao Ministério Público Estadual;

b) Arquivar a 2ª via no cartório desta Corregedoria Geral; c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 02 de outubro 2018.

WELLINGTON CARLOS PEREIRA NUNES - CEL QOPMC Corregedor Geral da PMAP

b. Cuida-se em analisar os fatos ensejadores do Inquérito Policial

Militar nº 102/2018 – Correg./PM, que teve como encarregado o CAP QOPMC JANETE BRITO CABRAL, instaurado através da Portaria nº 238/2018-Correg/PM–IPM, de 07 de junho de 2018, verifica-se que os fatos apurados NÃO RESULTAM indícios da prática de crime militar ou comum em desfavor dos investigados: CB QPPMC HENDRICKSON SILVA DE SOUZA, SD QPPMC UEISE DANILO GONÇALVES MACIEL e SD QPPMC MANOEL ASSUNÇÃO FERREIRA JÚNIOR, pelos motivos que passo a expor:

Infere-se dos autos, que no dia 16 de maio de 2018, por volta das 12h30min, a residência da genitora da SD QPPMC Daniela Silva, foi alvo de disparos de arma de fogo, no município de Santana, a qual no momento da ocorrência se encontrava de serviço no expediente do Batalhão Ambiental. Infere-se que após ter sido avisada da ocorrência, a militar acompanhou sua mãe até a delegacia, no entanto, ao retornar à sua residência, ela teria sido informada pro algumas crianças, que uma viatura da polícia militar, (posteriormente identificada como sendo composta pelos investigados), esteve no local e um dos militares teria recolhido vestígios do local do crime e se retirado do local. fl. 14.

Instados a se manifestar, os investigados negam as acusações, aduzindo que não descaracterizaram a cena do crime. Alegaram que ao chegar no local, avistaram a viatura comandada pelo TEN QPPMA Carvalho às proximidades, checando as imagens das câmeras de segurança de um Mini Boxe, nesse momento, algumas crianças se dirigiram ao SD QPPMC UEISE e


o entregaram alguns projéteis, que teriam sido recolhidos por elas. Diante disso, o militar guardou os vestígios no bolso e a equipe se retirou do local.

É o breve relato. Esmiuçando-se todas as provas colacionadas nos autos verifica-se

que o fato aqui perquirido ficou carente de provas acerca da autoria da descaracterização da cena do crime, pois os militares foram uníssonos em afirmar que nenhum membro da guarnição fez o recolhimento dos vestígios, mas tão somente recebeu o material de algumas crianças que brincavam no local.

Infere-se ainda que várias viaturas estiveram no local, no entanto nenhuma delas providenciou o isolamento do cenário delituoso, descumprindo mandamentos legais e as diretrizes internas da instituição, pois tinham o dever, independente de determinação, de resguardar o local do crime para que nenhum vestígio se fosse ou fosse alterado.

Em referência à preservação e isolamento do local do crime, o CPP, em seus artigos 6º e 169, dispõem:

“Art. 6º Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá: I – dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais; Art. 169. Para o efeito de exame do local onde houver sido praticada a infração, a autoridade providenciará imediatamente para que não se altere o estado das coisas até a chegada dos peritos, que poderão instruir seus laudos com fotografias, desenhos ou esquemas elucidativos.”

De igual modo o POP 007/2007, substituído pelo POP n. 006/2018, em seu n. 5 versa acerca da SEQUÊNCIA DAS AÇÕES a serem adotadas em casos de isolamento de local de crime e ainda determina item 6.3, das PRESCRIÇÕES DIVERSAS, que, litteris:

6.3. Havendo violação do local do evento, a equipe deverá elaborar um relatório informando os fatos à perícia e/ou autoridade competente.

Depreende-se, com exceção da VTR do 3º Batalhão Ambiental -BPMA, a qual só esteve no local para dar apoio à SD QPPMC Daniela Silva e da VTR do 5º Batalhão de Operações Especiais – BOPE, que esteve posteriormente na ocorrência, que as demais viaturas se deslocaram até o local explicitamente em razão do ilícito ocorrido na residência da militar, destarte tinham o dever de fazer o isolamento e evitar que qualquer pessoa, salvo as autorizadas, tivessem acesso ao perímetro do delito.

Destarte, embora a imputação de crime militar ou comum tenha ficado prejudicada em razão de carência de provas, há robustos indícios de transgressão disciplinar, pois a equipe dos investigados esteve no local, teve


acesso a vestígios do delito, no entanto sequer comunicaram à Central de Operações sobre tal fato ou ao oficial que se encontrava às proximidades checando as imagens das câmeras de segurança, tampouco informaram ao Oficial de Área acerca de seus atos de serviço ou repassaram os vestígios ao Oficial, fl. 42-v, 43, 44 e 44-v.

Por sua vez, as equipes do TEN QOPMC GAMA e do TEN QOPMA CARVALHO também estiveram no local, mas também não fizeram o isolamento da área. Por sua vez, o SUB TEN QPPMC S. FARIAS, rádio operador da Rede Beta, não foi ouvido nos autos, logo não ficou claro se houve determinação patente para a equipe do SGT Andrade, especificamente, fizesse a guarda do local do crime, como declarado pelo TEN QOPMC GAMA, fl. 26.

Observa-se que vários erros sequenciais culminaram na impossibilidade realização da perícia pela POLITEC, em razão haver contaminação dos vestígios e local do crime, prejudicando com isso o andamento da investigação policial e consequente interesse público que clama pela solução dos crimes ocorridos em sociedade.

Assim, considerando que a imputação de crime comum ou crime militar ficou prejudicada, mas há índicos de transgressão disciplinar, pois seus atos RESOLVO CONCORDAR COM O PARECER DO ENCARREGADO e, via de consequência, determinar à SCPI, no prazo de 03 (três) dias úteis:

a) Encaminhar a 1º via deste procedimento ao Ministério Público

Estadual; b) Instaurar Sindicância Policial Militar em desfavor dos Seguintes

Militares: 1º TEN QOPMC GEIMSON CARVALHO GAMA e sua equipe, 1º TEN QOPMA MANOEL PENA DE CARVALHO e sua equipe, SGT ANDRADE e sua equipe, ST QPPMC S. FARIAS e ainda do CB QPPMC HENDRICKSON SILVA DE SOUZA, SD QPPMC UEISE DANILO GONÇALVES MACIEL e SD QPPMC MANOEL ASSUNÇÃO FERREIRA JÚNIOR;

c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 04 de outubro 2018.

WELLINGTON CARLOS PEREIRA NUNES - CEL QOPMC Corregedor Geral da PMAP

c. Compulsando os autos do Inquérito Policial Militar nº 108/18–

Correg/PM, que teve como encarregado o Cap QOPMA Anginaldo Souza da Silva, instaurado pela Portaria nº 259/18–Correg/PM-IPM, de 13 de julho de 2018, RESOLVO CONCORDAR com o parecer do Encarregado, pois de igual modo entendo que não há indícios de cometimento transgressão disciplinar ou de crime militar no caso em tela, pois vejamos:

No dia 23 de maio de 2018, a guarnição comandada pela Sgt Erilene fora abordada em via publica, as proximidades da praça Nossa Senhora de Fátima, pelo Sr Jeferson da Silva e Silva informando que dois indivíduos em uma motocicleta teriam acabado de cometer um roubo a duas mulheres que transitavam pela praça. De imediato a guarnição conseguiu visualizar os


infratores e fazer contato via CIODES informando a ocorrência e solicitando apoio.

Durante o acompanhamento tático um dos infratores, que estava na carona da motocicleta disparou em direção a viatura, sendo respondido com disparos pela guarnição. O motorista da motocicleta perdeu o equilíbrio e ambos caíram e continuaram a fuga a pé adentrando em uma área de mata. Neste momento, já com o apoio de outras equipes do Batalhão de Força Tática, comandada pelo Sgt Jardisson, seguiram em perseguição peã área de mata sendo surpreendidos com disparos de arma de fogo que foram respondidos, sendo um dos infratores alvejados, posteriormente identificado como Gabriel Souza Santos de 16 anos.

De imediato fora acionado socorro de urgência para o local, neste momento já se encontrava na localidade as equipes comandadas pelo Sgt Gelcilei e pelo Tem Cesar Santos. Os autos dão conta que parte das equipes permaneceram no local aguardando a chegada do SAMU, enquanto o Sgt Jardisson ,juntamente com o Sgt Gelcilei e o Tem Cesar Santos, foram atrás do segundo infrator, que ao ser localizado passou a efetuar disparos contra os policiais, que também revidaram atingindo o individuo identificado como sendo Davi de Souza Santos de 23 anos contra que existia um mandado de prisão em aberto.

Cessada as agressões, fora novamente acionado o SAMU que chegou ao local e constatou o óbito dos dois infratores. Em ato contínuo foi informado o CIODES sendo acionado a POLITEC para o local. Fora encontrado de posse do menor, um revolver calibre 38 nº 1817286, três munições calibre 38, sendo uma deflagrada e duas intactas, um aparelho celular de marca LGK10, que a vitima Jackeline reconheceu como sendo de sua propriedade e que havia sido subtraído por um dos infratores. Com Davi fora encontrado um revolver calibre 38 da arca Taurus nº 772100, quatro munições calibre 38, estando duas deflagradas e duas com a espoleta percutida, uma porção de substancia supostamente entorpecente (maconha), uma chave e o valor de R$60,00 (sessenta reais) em dinheiro. Todo material foi recolhido pela equipe da POLITEC e apresentado, juntamente com os militares no CIOSP, onde foram ouvidos e liberados pelo delegado de plantão.

As testemunhas ouvidas nos autos reconheceram os indivíduos como sendo os que as assaltaram e os investigados quase todos afirmam que dispararam em direção aos infratores no sentido de revidarem as agressões sofridas no momento da perseguição.

Os tribunais convergem no sentido de que não havendo dolo, a troca de tiros com a vítima é reconhecida e excludente da ilicitude, com adiante segue:

AGRAVO REGIMENTAL EM CONFLITO POSITIVO DE COMPETÊNCIA. POLICIAIS MILITARES INVESTIGADOS POR HOMICÍDIO. EXCLUDENTES DA ILICITUDE DA LEGÍTIMA DEFESA E DO ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL RECONHECIDAS PELO JUÍZO SUSCITANTE E SUSCITADO. TROCA DE TIROS COM A VÍTIMA, QUE TERIA RESISTIDO À


PRISÃO, APÓS PRATICAR UM ROUBO. MILITARES EM SUA FUNÇÃO TÍPICA. POSSIBILIDADE DE CONFIGURAÇÃO DE HOMICÍDIO DOLOSO QUE NÃO AFASTA O DISPOSTO NO ART. 9.º, INCISO II, ALÍNEA C, DO CÓDIGO PENAL MILITAR. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA CASTRENSE. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. Embora as alterações introduzidas pela Lei n.º 9.299/96 tenham excluiu do rol dos crimes militares o crime doloso contra a vida praticado por militar contra civil, competindo à Justiça Comum o julgamento do referido delito, evidencia-se no caso a competência da Justiça Castrense. 2. Não se vislumbra indícios mínimos de dolo homicida na conduta praticada. Tanto é assim, que os Juízos Suscitante e Suscitado decidiram pelo arquivamento do inquérito policial, ao reconhecer que os Policiais Militares agiram resguardados pelas excludentes de ilicitude da legítima defesa e do estrito cumprimento do dever legal. 3. Inexistindo animus necandi na conduta investigada, praticada por militares em serviço, no exercício da função típica. (grifo nosso)

Ante o exposto, sou de parecer que não há indícios de cometimento

de crime militar por parte dos militares investigados e em que pese a materialidade do crime de homicídio, a conduta dos militares amolda-se a excludente de ilicitude de Legítima Defesa, pois, utilizaram-se dos meios necessários para repelir os disparos efetuados por parte das vítimas Antônio Gabriel Souza dos Santos e Davi de Souza dos Santos.

Por fim, homologo o presente Inquérito e determino as seguintes medidas administrativas:

a) Remeter a 1º via dos autos para o MPE; b) Arquivar a 2º via dos autos na Corregedoria Geral da PMAP; c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 07 de novembro de 2018.

WELLINGTON CARLOS PEREIRA NUNES– CEL QOPMC Corregedor Geral da PM/AP

d. Após análise dos fatos apurados pelo Inquérito Policial Militar nº

115/2018–Correg/PM, instaurado pela Portaria nº 304/2018 – Correg/PM-IPM, de 06 de agosto de 2018, homologo o parecer do Encarregado 1º TEN QOPMA Leila de Andrade Leal.

Extrai-se dos autos que a presente investigação decorre de solução de Sindicância Policial Militar nº 169/2016-CORREG/PM, que determinou


abertura de Inquérito Policial Militar a fim de realizar diligências minuciosas em busca da verdade real sobre o fato que passo a relatar:

No dia 03 de setembro de 2016 a equipe policial de serviço o 1º BPM comandada pelo 1º TEN QOPMC Levi de Castro Carvalho (VTR 0316 – 1º BPM) foi acionada via telefone celular do Oficial de área para verificar desordem ocorrida no bairro Santa Inês provocada por pessoas que amanheceram no local ingerindo bebida alcoólica, deste modo, a equipe do Oficial de Área se deslocou para o local e determinou a dispersão dos indivíduos, ao que foi atendida. Alguns minutos depois os militares ouviram disparos de arma de fogo e diligenciaram na área, encontrando na Rua Novo Horizonte com a Av. Caramuru Ferreira o Sr. Jucivaldo já lesionado, o qual se deslocou por meios próprios até o hospital de emergência. Ainda no local o 1º TEN Levi foi informado por populares que os disparos foram feitos pelo 3º SGT QPPME Luiz Wagton Rodrigues Rocha, o qual teria tido desavenças momentos antes com o Sr. Jucivaldo Ferreira. A equipe do 1º BPM saiu em diligência para encontrar o 3º SGT Luiz Rocha, mas não obteve êxito. Deram apoio À equipe do TEN Levi a equipe do AL OF Quaresma (VTR 0514- CFA) e do SGT André (VTR 2914 – BA).

DOS ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO Relatório de Ocorrências do CIODES atesta a ocorrência acima

descrita (fls. 47 e 48). A cópia autêntica extraída do livro de partes do Oficial de Operações

(fl. 008) informa da ocorrência e da possibilidade do militar investigado estar envolvido com disparo de arma de fogo que atingiu o Sr Jucivaldo Ferreira.

Relatório de ocorrência do 1º BPM (fls. 008 e 009), assinado pelo TEN Levi, ratifica o descrito nos dois documentos supracitados e informa que este Oficial foi até o Hospital de Emergências de Macapá, onde obteve informação que o disparo teria atingido o Sr Jucivaldo Ferreira em uma das pernas, mas que este não corria risco de morte e já tinha sido atendido e liberado daquela Casa de Saúde.

Os Depoimentos do Ten Levi e do Ten Quaresma (fls 56 a 59) demonstram que a suspeita sobre a autoria dos disparos de arma de fogo é fundada somente em informações de populares. Nesse contexto, duas testemunhas foram relacionadas pelo Ten Levi no relatório à folha 009. Assim, O Sr. Rodrigo Leite Pereira, ainda em sede de sindicância, não foi encontrado tendo em vista que a numeração da residência informada inexiste (fl. 010). Quanto ao Sr. Nonato Nunes Uruguaiano, este fora devidamente notificado para ser ouvido nos autos do presente Inquérito Policial e não compareceu, tampouco justificou sua ausência (fl. 61).

A suposta vítima, em seus dois depoimentos (fls. 11, 12, 29 e 30), confirma que o autor dos disparos foi o mesmo com quem teve problema momentos antes, que não o conhecia e que outras pessoas disseram que se tratava de policial militar. Em sede de sindicância relatou que seria capaz de reconhecer o autor dos disparos (fl. 011v), mas não compareceu ao procedimento de reconhecimento nem justificou sua ausência (fl. 20). Enquanto que em Termo de Declaração colhido nesse procedimento investigatório afirmou não ser capaz do reconhecimento (fl. 30).


Os depoimentos da testemunha Célio Oliveira Alves (fls. 16 e 38), citada pelo Investigado em seu depoimento na Sindicância 169/16-CORREG/PM (fl. 015), está em consonância com a negativa de autoria alegada pelo SGT Luiz Rocha (fls 15, 15v, 72 e 73).

Não fora registrado boletim de ocorrência, muito menos realizado exame de corpo de delito, conforme depoimentos da vítima (fls. 11, 12, 29 e 30).

CONCLUSÃO Da análise do processo inquisitorial depreende-se que não há como

atribuir responsabilidade por crime militar ou transgressão disciplinar ao 3º SGT QPPME Luiz Wagton Rodrigues Rocha, haja vista que os fatos investigados não ficaram comprovados.

Dito isso, resolvo, nos termos do § 1º do artigo 22 do CPPM, HOMOLOGAR a solução apresentada pelo encarregado do IPM e determinar as seguintes medidas administrativas:

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE; c)Arquivar a 2ª via dos autos; d) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá - AP, 09 de novembro de 2018.

WELLINGTON CARLOS PEREIRA NUNES – CEL QOPMC Corregedor Geral da PM/AP

e. Trata-se da análise do conteúdo probatório juntado ao Inquérito

Policial Militar n. 121/18 – Correg./PM, que teve como Encarregado o 1º TEN QOPMA Fábio Barbosa da Silva, instaurado por meio da Portaria n. 320/2018 – Correg/PM – IPM, de 22 de agosto de 2018. RESOLVO concordar com o parecer do Encarregado, pois igualmente entendo haver indícios de cometimento de crime militar, bem como de transgressão da disciplina por parte do CB QPPMC Alex Dias de Souza, pois vejamos:

DOS FATOS No dia 1º de dezembro de 2017, o Investigado, lotado no 8º BPM,

encontrava-se de serviço no Hospital de Pronto Atendimento Infantil – PAI, no 2º turno, conforme escala de fl. 14, de 19h30min as 07h30min do dia seguinte, por volta das 22h o Fiscal de Área, CAP QOPMA Jeferson de Lima Vasconcelos efetuou a ronda no local e falando com o Militar constatou que o serviço se encontrava sem alteração, fl. 25.

Todavia, por volta das 02h45min o referido Oficial recebeu ligação da Enfermeira de Plantão do local, dando conta de que o CB QPPMC Alex Dias não se encontrava no local do serviço, no momento em que ela foi acioná-lo para intervir numa situação de agressão ocorrida no interior do hospital, fl. 25.

Por volta das 03h da manhã, o Fiscal foi ao Hospital e não encontrou o Graduado, efetuou diligências com o intuito de localizá-lo, todavia, não obteve êxito e somente o encontrou quando retornou à Casa de Saúde, por


volta 04h20min, como já havia ordem da Coordenadora do CIODES, CAP QOPMC Eneida das Neves Reis para que conduzisse o Militar e lavrasse o flagrante, assim foi feito.

Foi lavrado o Auto de Prisão em Flagrante de n. 004-17, no qual a conduta foi amoldada ao crime de abandono de posto, também foi instaurada a Sindicância n. 023/2018-Correg/PM, para apurar o fato sob o prisma do cometimento de transgressão da disciplina.

DA ANÁLISE DOS ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO Em sede de IPM, há o depoimento do Oficial de Área (fls. 25-25v) e

da Sra. Adrielly da Silva Luz, servidora do Hospital, que confirmam o abandono de posto protagonizado pelo Investigado, fls.27-27v.

Também consta nos autos documento assinado pelo Investigado, no qual relata que já foi denunciado pelo fato em apreço pelo Ministério Público, por meio do processo de n. 0036011-40.2018.8.03.0001, inclusive junta aos autos a Denúncia ofertada pelo Parquet Estadual, fls. 35-40, tudo em respeito à suficiência do Auto de Prisão em Flagrante, capitulado no Art. 27 do CPPM.

CONCLUSÃO Por todo exposto, considero haver indícios suficientes de autoria e

materialidade do crime de abandono de posto, capitulado no artigo 195, CPM. Também vislumbro indícios de cometimento de transgressão disciplinar, os quais se encontram sob investigação na Sindicância n. 023/2018. Todavia, o Militar já se encontra denunciado pelo fato objeto da presente investigação, denúncia que tomou por arrimo o APF n. 004/17. Via de consequência, determino as seguintes medidas administrativas:

a) Remeter a 1ª via dos autos à Auditoria Militar do MPE,

destacando no ofício a denúncia ofertada no processo n. 0036011-40.2018.8.03.0001 pelo mesmo fato em apuração nestes autos;

b) Oficiar à OPM de origem do Militar, para que o notifique acerca da presente homologação;

c)Publicar esta homologação em Boletim Geral. d) Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da

PM/AP;

Macapá-AP, 13 de novembro de 2018.

WELLINGTON CARLOS PEREIRA NUNES – CEL QOPMC Corregedor Geral da PM/AP

f. Após análise dos fatos apurados pelo Inquérito Policial Militar nº

153/2017–Correg/PM, instaurado pela Portaria nº 430/17 – Correg/PM-IPM, de 28 de novembro de 2017, homologo o parecer do Encarregado CAP QOPMA Rogério do Socorro Vaz Dias.

A presente investigação decorre de Termo de Declaração prestado pelo Sr. Hernande de Souza Costa, guarda municipal de Pedra Branca do


Amapari, junto à Subdivisão de Denúncia da Corregedoria Geral da PMAP, dando conta de excessos cometidos pelo 1º SGT QPPMC JORGE ELIAS BARBOSA DE SÁ contra integridade física e moral do denunciante supracitado. Vejamos:

Segundo relata o Denunciante, os possíveis abusos cometidos pelo Sgt Jorge Sá ocorreram em momentos distintos. Em primeiro momento o Sr. Hernande de Souza Costa queixa-se de conduta arbitrária do Investigado enquanto este desempenhava função de Comandante da Guarda Municipal do município de Pedra Branca do Amapari (fl. 11). Compulsando os autos verificou-se que situação acima relatada não foi objeto de análise, por ser o IPM instrumento processual inadequado (art. 9º do CPPM), uma vez que o fato não se enquadra nas possibilidades de crime militar descritas no art. 9º do CPM.

O segundo momento registrado pelo Denunciante deu-se no dia 19 de julho de 2017, quando o Sr. Hernande de Souza Costa foi até a Secretaria Municipal de Administração de Pedra Branca do Amapari buscar cópias de documentos anteriormente solicitados por este e recebeu a notícia de que seus documentos haviam sido enviados à Coordenadoria de Segurança Pública deste município e recebidos pelo então Comandante da Guarda Municipal, Sgt Jorge Sá, pois, segundo a Sra. Lanna Valéria da Costa Lameira, Secretária Municipal de Administração, o Sr. Hernande Costa não havia sido encontrado em seu endereço, então, quando o servidor não é localizado a documentação é entregue ao seu chefe imediato (fl. 38), o que indignou o denunciante, tendo em vista os desentendimentos anteriores entre este e o Investigado, ficando agressivo e proferindo palavras de baixo calão à Sra. Lanna Lameira, a qual, sentindo-se ameaçada, manteve contato com a polícia militar, sendo atendida pela guarnição do Investigado, que ao chegar no local abordou o denunciante e procedeu à revista pessoal, sendo encontrada com este uma arma branca, por isso, foi conduzido à delegacia de polícia. Neste local, conforme Termos de Declaração da Oficial de Policia Sandra Regina Miranda Frazão e do Agente de polícia Francisco de Assis dos Santos Holanda (fls. 94, 95, 98 e 99), o Sgt Jorge Sá agrediu fisicamente o Sr. Hernande Costa durante apresentação deste na condição de preso, sendo necessária a interferência da Oficial e do Agente de polícia supracitados para que a agressão cessasse.

DOS ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO A escala de serviço do dia 19 de julho de 2017 comprova que o

militar investigado estava de serviço (fl. 108); O Relatório de Ocorrência da Polícia Militar atesta que a equipe do

Sgt Jorge Sá realizou a prisão do Sr. Hernande Costa (fl. 110); Verifica-se que a agressão sofrida pelo Denunciante encontra

respaldo nos Termos de Depoimento da Oficial e do agente de Policia Civil (folhas 94 e 98).

CONCLUSÃO Da análise do processo inquisitorial depreende-se que restou

prejudicada a imputação de autoria do crime de Lesão Corporal em desfavor do


investigado, haja vista a falta de comprovação de materialidade nos autos, determinada pela ausência de fé pública do Laudo Pericial apresentado.

APELAÇÃO CRIMINAL. USO DE DOCUMENTO FALSO. ART. 304 DO CP. FOTOCÓPIA NÃO AUTENTICADA OU NÃO CONFERIDA. ATIPICIDADE DA CONDUTA. ABSOLVIÇÃO POR FALTA DE MATERIALIDADE. RECURSO PROVIDO. "Para os efeitos penais preceituados pelo artigo 304, c/c o 297, do Código Penal, não constituem documentos as fotocópias não autenticadas ou não conferidas, pois desprovidas de potencialidade lesiva". (TJPR, ApCr-166.662-4, Rel. Vicente Del Prete Misurelli). Negritei.

Porém, restou evidenciado que o Sgt Jorge Elias Barbosa de Sá

agiu de maneira imoderada contra o Sr. Hernande de Souza Costa durante apresentação em Delegacia de Policia Civil, atentando contra a incolumidade física deste, praticando, em tese, o crime de Abuso de Autoridade, o qual constitui crime militar, conforme art. 9º, inc. II, “c” do Código Penal Militar.

Dito isso, DETERMINO as seguintes medidas administrativas:

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE; b) Arquivar a 2ª via dos autos; c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá - AP, 07 de novembro de 2018.

WELLINGTON CARLOS PEREIRA NUNES – CEL QOPMC

Corregedor Geral da PM/AP

09 - HOMOLOGAÇÃO AVOCAÇÃO DE INQUÉRITO POLICIAL MILITAR

Após análise dos fatos apurados pelo Inquérito Policial Militar n. 081/18–Correg/PM, que teve como encarregado o 2º TEN QOPMA JOSÉ ARTUR OLIVEIRA MACIEL, instaurado pela Portaria nº 178/18 – Correg/PM-IPM, de 25 de junho de 2018, e que buscou apurar a conduta dos militares CB QPPMC LORI GARCIAS CHAVES NASCIMENTO, CB QPPME NEY CESAR DA SILVA BECKMAN e CB QPPMC ROMERO SANTOS DO LIVRAMENTO, avoco o presente inquérito discordando do encarregado.

O fato que deu origem ao procedimento ocorreu no dia 25 de março de 2018, por volta 18h45min, quando reclamante estava vindo a pé de sua casa caminhando ao lado do muro do IFAP. Que em dado momento foi


abordado pela equipe comandada pelo Cb Lori. Que durante a abordagem o denunciante teria sido agredido fisicamente com pontapés na região da barriga e perna e teria levado socos na face do lado direito. Que o Cb Lori tentou dar um soco na cabeça do denunciante e devido ter feito uma cirurgia este se defendeu, por esse motivo o Cb Lori efetuou um disparo de elastômero na região da coxa esquerda do mesmo.

Completa que foi colocado no compartimento de segurança da viatura e no trajeto ao CIOSP teria sido ameaçado pelo Cb Beckman que dizia que o levaria para a rodovia Norte/Sul. Permaneceu por cerca de 40 minutos na viatura e passou mal com a pressão baixa. Foi apresentado, juntamente com 06 porções de substância supostamente entorpecente, pela acusação de tráfico de drogas, mas nega estar de posse dos entorpecentes.

É a síntese. Durante as oitivas foi colhido o termo da testemunha Kelli Cristina

Félix Cecílio que se identificou como policial civil e estava de serviço no dia a apresentação do denunciante ao CIOSP. A mesma diz ser prima do sr. Adailson e afirma que este é acometido por problemas neurológicos (fls. 90 à 92).

Toda equipe foi harmoniosa ao narrar que foi repassada pelo Ciodes uma ocorrência de roubo no Residencial Macapaba I e que em patrulhamento passando pela pista em frente ao IFAP a equipe avistou um indivíduo e deu ordem de parada, porém este não colaborou com a abordagem. Ao perceber a viatura o Sr. Adailson correu em sentido contrário. Para efetuar a captura do mesmo o Cb Lori foi o primeiro que conseguiu alcançá-lo, conforme o que foi relatado pelo Cb Livramento (fls. 77 à 79) o que justificaria a condição desproporcional do Cb Lori no primeiro contato que teve com o Sr. Adailson, motivo este que levou o comandante da equipe a fazer uso de armamento não letal (elastômero). Há de se levar em conta que o disparo ocorreu na região da coxa do indivíduo, fortalecendo a intenção de apenas conter o mesmo.

A abordagem se deu por fundada suspeita já que o CIODES havia informado de um roubo ocorrido às proximidades. Além do mais o comportamento do abordado contribuiu, pois este se esquivou da equipe ao avistá-la.

Vale lembrar que o que foi relatado por estes dispõe de presunção de legitimidade e relativa veracidade, atributos estes pertencentes a funcionários públicos, tendo-se como verdadeiras suas alegações até que se prove o contrário.

Houve o uso da força proporcional vez que a equipe primeiro deu a ordem de parada, e somente depois desta de não acatada foi que a equipe utilizou o uso da força.

Por todo o exposto, não há duvidas da existência de autoria e materialidade de fato típico penal, art. 209 do Código Penal, no entanto, deve-se observar a Excludente de Ilicitude da Legítima Defesa presente no caso afastando a antijuridicidade, o que torna o fato lícito, não havendo dessa forma, Crime Militar .


Assim, sem mais trabalhos a serem realizados na investigação determino, no prazo de 3 (três) dias, que sejam tomadas as seguintes medidas administrativas.

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE; b) Arquivar a 2ª via dos autos; b) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 31 de outubro de 2018.

WELLINGTON CARLOS PEREIRA NUNES - CEL QOPMC

Corregedor Geral da PMAP

10 - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR - DESIGNAÇÃO DE PRESIDENTE De conformidade com a letra “f”, do Art. 10 e Art. 11 do Código de

Processo Penal Militar, designo por meio da Portaria n° 379/2018 - Correg/PM-IPM, de 27 nov. 18, como Presidente do Inquérito Policial Militar nº 159/2018 - Correg/PM, o (a) 1º TEN QOPMC Brunno Raynner de Moraes Loreiro, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Cópias das Folhas n° 07 a 14v, 30 e 50, das Fotografias e da Solução da Sind. n° 178/16-Correg/PM.

Em consequência, o (a) Presidente do IPM tome conhecimento e providências a respeito.

(NBG n° 1013/2018 - Correg/PM, de 27 nov.18).

11 - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR – DESIGNAÇÃO DE PRESIDENTE

– SUBSTITUIÇÃO a. Designo como Presidente do Inquérito Policial Militar n° 136/2018 –

Correg./PM, o(a) CEL QOPMC Adilson De Souza Furtado, em substituição ao CEL QOPMC Luis Cláudio Barbosa Ferreira, por determinação do Exmo. Sr. CEL QOPMC Rodolfo Pereira De Oliveira Junior – Comandante Geral da PMAP.


(Solução ao Ofício nº 264/18 – GAB./SUBCMDO, de 08 out. 18). (NBG n° 1024/2018–Correg./PM, de 07 dez.18).

b. Designo como Presidente do Inquérito Policial Militar n° 157/2018 – Correg./PM, o(a) CAP QOPMA Anginaldo Souza da Silva, em substituição a CAP QOPMC Janete Brito Cabral, que se encontra impossibilitada de investigar os fatos que deram origem ao referido IPM.


(NBG n° 1027/2018-Correg./PM, de 11 dez.18).


c. Designo como Presidente do Inquérito Policial Militar n° 146/2018 – Correg./PM, o(a) 1º TEN QOPMC Sandro Oliveira Miranda, em substituição ao CAP QOPMC Adamilton Correia Mendes, que estava atuando como Supervisor do 4º BPM, assim, presume-se conflito de interesses, tornando-o sob suspeição para permanecer conduzindo as investigações do presente IPM.


(Solução ao Of. nº 07/18–IPM nº 146/18-Correg/PM, de 28 nov. 18). (NBG n° 1029/2018-Correg./PM, de 12 dez.18).

d. Designo como Presidente do Inquérito Policial Militar n° 159/2018 –

Correg./PM, o(a) 1º TEN QOPMA Jonas Mourão Neto, em substituição ao 1º TEN QOPMC Brunno Raynner De Moraes Loreiro, tendo em vista que o Oficial substituído encontrasse de Licença Especial.


(Solução ao Of. nº 300/2018-DJD/2º BPM, de 06 dez. 18, do Ten Cel

Quaresma) (NBG n° 1033/2018-Correg./PM, de 14 dez.18).

12 - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR - DESIGNAÇÃO DE PRESIDENTE E ESCRIVÃO

a. De conformidade com a letra “b”, do Art. 10 e Art. 11 do Código de Processo Penal Militar, designo por meio da Portaria n° 381/2018 - Correg/PM-IPM, de 10 dez. 18, como Presidente do Inquérito Policial Militar nº 160/2018 - Correg/PM, o(a) CAP QOPMA Anginaldo Souza Da Silva e como escrivão o(a) 2º TEN QOPMA Urbilandio Costa Da Silva, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Of. nº 303/18-GAB/SUBCMDO, de 06 nov. 18; Cópia Autêntica nº 168/18-DOP; Cópia do BO nº PM 02111800242920.


(NBG n° 1028/2018 - Correg/PM, de 11 dez.18).

b. De conformidade com a letra “b”, do Art. 10 e Art. 11 do Código de

Processo Penal Militar, designo por meio da Portaria n° 382/2018 - Correg/PM-IPM, de 10 dez. 18, como Presidente do Inquérito Policial Militar nº 161/2018 - Correg/PM, o (a) 1ª TENQ QOPMA Leila de Andrade Leal e como escrivão o(a) 1º SGT QPPME Carlos Alberto Gomes Dias, tendo em vista o contido na documentação abaixo:


- Ofício nº 265/18-GAB/SUBCMDO, de 11 out. 18; e Cópia Autêntica Nº 146/2018-DOP.


(NBG n° 1026/2018 - Correg/PM, de 10 dez.18).

c. De conformidade com a letra “b”, do Art. 10 e Art. 11 do Código de

Processo Penal Militar, designo por meio da Portaria n° 383/2018 - Correg/PM-IPM, de 11 dez. 18, como Presidente do Inquérito Policial Militar nº 162/2018 - Correg/PM, o(a) CAP QOPMA Anginaldo Souza da Silva e como escrivão o(a) 2º TEN QOPMA Urbilandio Costa da Silva, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Ofício nº 301/18-GAB/SUBCMDO, de 05 Nov. 18; Cópia Autêntica Nº 166/2018-DOP.


(NBG n° 1028/2018 – Correg./PM, de 11 dez.18).

13 - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR – DESIGNAÇÃO DE ESCRIVÃO a. De conformidade com o Art. 11, do Código de Processo Penal

Militar, designo como escrivão do Inquérito Policial Militar n° 152/2018 – Correg./PM, do qual é Presidente o(a) CAP QOPMC Gabriel Barbosa Pinheiro, o(a) 2º TEN QOPMA Jorge Ramillys Piedade Mira, por solicitação do(a) Presidente do IPM.


(Solução ao Ofício n° 001/18-IPM n° 152/2018-Correg/PM, de 19 nov. 18, CAP QOC Pinheiro).

(NBG n° 1008/2018 – Correg./PM, de 23 nov.18).

b. De conformidade com o Art. 11, do Código de Processo Penal

Militar, designo como escrivão do Inquérito Policial Militar n° 154/2018 – Correg./PM, do qual é Presidente o(a) 2º TEN QOPMA Marcio Afonso Colares Cardoso, o(a) 1º SGT QPPMC Gracinaldo do Socorro Viana de Araújo, por solicitação do(a) Presidente do IPM.


(Solução ao Ofício n° 001/18 - IPM, de 23 nov. 18, do Ten Colares). (NBG n° 1012/2018–Correg/PM, de 26 nov.18).

c. De conformidade com o Art. 11, do Código de Processo Penal Militar, designo como escrivão do Inquérito Policial Militar n° 137/2018 –


Correg./PM, do qual é Presidente o(a) MAJ QOPMC Denis de Freitas Fernandes, o(a) 2º TEN QOPMC Emerson Kleiton Melo Pontes, por solicitação do(a) Presidente do IPM.


(Solução ao Ofício n° 001/18-IPM n° 137/2018-Correg/PM, de 27 nov 18, MAJ Fernandes).

(NBG n° 1017/2018 – Correg/PM, de 29 nov.18).

d. De conformidade com o Art. 11, do Código de Processo Penal Militar, designo como escrivã do Inquérito Policial Militar n° 148/2018 – Correg./PM, do qual é Presidente o(a) 1º TEN QOPMC Elder da Silva Carvalho, o(a) 1ª SGT QPPMC Aline Cristine dos Santos Silva, por solicitação do(a) Presidente do IPM.

Em consequência, o (a) Presidente do IPM tome conhecimento e providências a respeito. (Solução ao Of. n° 001/18- IPM n° 148/18-Correg/PM, de 14 nov. 18).

(NBG n° 1019/2018-Correg/PM, de 05 dez.18).

14 - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR – PRORROGAÇÃO DE PRAZO a. De conformidade com o Art. 20, § 1º, do Código de Processo Penal

Militar, prorrogo o prazo do Inquérito Policial Militar n° 150/2018 – Correg./PM, do qual é Presidente o(a) CAP QOPMC Janete Brito Cabral, por 20 (vinte) dias, a contar de 28 Nov. 18, devendo concluir no dia 17 dez. 18, em virtude da necessidade da realização de novas diligências, bem como resultados de exames periciais já iniciados para o total esclarecimento dos fatos em apuração.


(Solução ao Of. nº 028/18 - IPM nº 150/18-Correg/IPM, de 22 nov. 18). (NBG n° 1009/2018–Correg./PM, de 26 nov.18).

b. De conformidade com o Art. 20, § 1º, do Código de Processo Penal Militar, prorrogo o prazo do Inquérito Policial Militar n° 104/2018 – Correg./PM, do qual é Presidente o(a) CEL QOPMC Protásio Barriga Caldas, por 20 (vinte) dias, a contar de 27 nov. 18, devendo concluir no dia 16 Dez 18, haja vista estar aguardando resposta do Comando da Policia Militar do Distrito Federal, da Carta Precatória remetida através do endereço eletrônico de email: [email protected] da referida instituição.



(Solução ao Of. nº 010/2018–IPM n° 104/2018-CORREG/IPM, de 26 nov. 18).

(NBG n° 1018/2018–Correg./PM, de 29 nov.18).

15 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR – DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE – SUBSTITUIÇÃO

Designo como Sindicante da Sindicância Policial Militar n° 156/2015 – Correg./PM, o (a) CEL QOPMC Manoel Edilelson Madureira Batista, em substituição ao CEL QOPMC Rodiney Da Silva Barbosa, tendo em vista o Oficial substituído encontrar-se de férias regulamentares (Publicado no item 04, da 3ª Parte do BG nº 174/18).

Em consequência, o (a) Sindicante tome conhecimento e providências a respeito.

(Solução ao Of. nº 176/2018-DL/PMAP, de 14 nov. 18, do Cel. Rodiney).

(NBG n° 1014/2018–Correg./PM, de 28 nov.18).

16 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE E ESCRIVÃO

De acordo com a Portaria nº 028/01-PM1, de 07 jun. 1°, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2601 e dos itens 3 e 4, da 3ª parte do BG nº 058, de 1° abr. 02, designo por meio da Portaria n° 380/2018 - Correg./PM-Sind, de 05 dez. 18, como Sindicante da Sindicância Policial Militar nº 170/2018 - Correg./PM, o(a) SUB TEN QPPMC Kathana Monteiro Alencar e designo como escrivão o 1º SGT QPPME Arthur Monteiro Rocha, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Cópias das folhas nº 08-09, 11, 22-24, 29, 35, 56-60, 62-64, 81-83 do IPM nº 056/2018-Correg/PM; Cópia da Homologação do IPM nº 056/2018-Correg/PM.


(NBG n° 1020/2018 – Correg./PM, de 05 dez.18).

17 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR – SOBRESTAMENTO DE PRAZO

a. Sobresto o prazo da Sindicância Policial Militar n° 120/2018 – Correg./PM, da qual é Sindicante o(a) CAP QOPMC José de Nazaré Costa Pantoja, a contar de 28 nov. 18, em razão do SD QPPMC Rodrigo de Sousa Lameira encontrar-se em gozo de férias regulamentares, com retorno previsto para o dia 23 de dezembro do corrente ano.


Após esse período, esta Corregedoria Geral deverá ser oficializada do reinício das apurações.


(Solução ao Ofício Nº 15- SIND, de 28 nov. 18).

(NBG n° 1023/2018-Correg/PM, de 06 dez.18).

b. Sobresto o prazo da Sindicância Policial Militar n° 100/2018 – Correg./PM, da qual é Sindicante o(a) 2º TEN QOPMA Edielson Gomes da Cunha, a contar de 04 dez. 18, tendo em vista o Sindicado, 2º SGT QPPMC Elvis Douglas da Silva Mesquita, encontrar-se em acompanhamento psicoterápico não podendo responder a qualquer sindicância.



(Solução ao Ofício nº 03-Sind 100/18-Correg PM, de 04 dez. 18). (NBG n° 1030/2018-Correg/PM, de 12 dez.18).

18 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR – PRORROGAÇÃO DE PRAZO a. De acordo com o Art. 21, § 1º da Portaria nº 028/01-PM1, de 07 jun.

1°, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2601 e dos itens 3 e 4, da 3ª parte do BG nº 058, de 1° abr. 02, prorrogo o prazo da Sindicância Policial Militar n° 120/2018 - Correg/PM, da qual é Sindicante o(a) CAP QOPMC José de Nazaré Costa Pantoja, por 10 (dez) dias, a contar de 27 nov. 18, devendo concluir no dia 06 dez. 18, tendo em vista a necessidade de mais prazo para conclusão do procedimento.


(Solução ao Ofício nº 10 – SIND, de 23 nov.18, do Cap Pantoja). (NBG n° 1011/18 – Correg./PM, de 26 nov.18).

b. De acordo com o Art. 21, § 1º da Portaria nº 028/01-PM1, de 07 jun. 1°, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2601 e dos itens 3 e 4, da 3ª parte do BG nº 058, de 1° abr. 02, prorrogo o prazo da Sindicância Policial Militar n° 151/2018 - Correg/PM, da qual é Sindicante o(a) CEL QOPMC Nielsen Charles Costa Rodrigues, por 10 (dez) dias, em virtude da impossibilidade do TEN CEL QOPMC Ridson Emanuel Brito Paixão ter comparecido no dia 27 de novembro de 2018, em atendimento ao Ofício 007/2018 – Correg/PM-Sind, para ser ouvido na condição de testemunha e ainda estar aguardando a


resposta do Ofício nº 005/18 Correg/PM de 19 nov. 18, que versa sobre a solicitação do Laudo Pericial de Exame de Balística.


(Solução ao Ofício nº 0015/18 Correg./PM-Sind. de 29 nov. 18). (NBG n° 1022/18 – Correg./PM, de 05 dez.18).

c. De acordo com o Art. 21, § 1º da Portaria nº 028/01-PM1, de 07 jun 1°, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2601 e dos itens 3 e 4, da 3ª parte do BG nº 058, de 1° abr. 02, prorrogo o prazo da Sindicância Policial Militar n° 165/2018 – Correg./PM, da qual é Sindicante o(a) CAP QOPMC Ademar Clementino Leite, por 10 (dez) dias, em virtude de não haver retorno nas ligações telefônicas (096 99202-8760) para a Delegacia de Porto Grande a fim de obter informações para ser formalizada a devida notificação da agente de Polícia Civil Jacirema Marcello, uma das principais envolvidas na presente sindicância, diante disso será necessário dar continuidade nas diligências a fim de localizar e ouvir a referida policial na condição de testemunha.


(Solução ao Ofício nº 003/2018 Correg./Sind, de 03 dez. 18). (NBG n° 1032/18 – Correg./PM, de 14 dez.18).

19 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR – SOBRESTAMENTO CESSA Determino a continuidade das apurações da Sindicância Policial

Militar n° 120/18 - Correg/PM, da qual é Sindicante o (a) CAP QOPMC José de Nazaré Costa Pantoja, a contar de 23 nov. 18, devendo-se encerra no dia 26 nov. 18.


(Solução ao Ofício nº 10 – SIND, de 23 nov.18, do Cap Pantoja). (NBG n° 1010/18 – Correg./PM, de 26 nov.18).

20 - PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR - SOBRESTAMENTO DE PRAZO

Sobresto o prazo do Processo Administrativo Disciplinar n° 036/2018 – Correg./PM, da qual é Encarregado (a) o (a) 1º TEN QOPMC Gilberto Oliveira Câmara Júnior, a contar de 14 nov. 18, em virtude do SD QPPMC Ismael Viana da Costa, encontrar-se em gozo de férias regulamentares e dispensa como Recompensa ao policial militar, com retorno as suas atividades no dia 24 de novembro.



Em consequência, o (a) Encarregado tome conhecimento e providências a respeito.

(Solução ao Ofício N° 003/18 – Correg/PADS, de 14 nov. 18). (NBG n° 1007/2018–Correg./PM, de 23 nov.18).

21 - INQUÉRITO TÉCNICO ADMINISTRATIVO - DESIGNAÇÃO DE

ESCRIVÃO Designo como Escrivão do Inquérito Técnico Administrativo n°

011/2018 – Correg./PM, do qual é Presidente o (a) 1º TEN QOPMC Angélica Sousa Lobato, o(a) 2º SGT QPPMC Artur Wendell Machado Almeida, por indicação do(a) Presidente do ITA.

Em consequência, o (a) Presidente do ITA tome conhecimento e providências a respeito.

(Solução ao Ofício 020/ ITA nº 011/18-Correg/PM, de 27 nov. 18). (NBG n° 1016/2018 - Correg/PM, de 29 nov.18).

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR– CEL QOPMC Comandante Geral da PMAP

ABDS/fddav.

boletim geral nº 232 · 2019-01-07 · 7. 3ª fase – da inspeÇÃo de saÚde 7.1. os candidatos...

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