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uçuarana (Onça, mas não a legítima, do Tupi), Maçaroca (pêlo crespo, em Tupi), Lombo Preto,

Ruiva, Jaguapita (Guarani), Leão, Leão da Montanha, Leãozinho Baio, Leão da Macega, Leãozinho

da Cara Suja, Puma, Leopardo e Onça Vermelha (GALVÃO apud LEITE, 2000).

)

O casal de Onças Pardas estudado habita este Centro de Conservação, onde é mantido em

cativeiro. Nestas condições, não é efetuado todos os comportamentos naturais, como quando na

natureza, então apresenta-se desvio de comportamento, s

, portanto, não há uma

total ambientalização da vida em cativeiro, levando-lhes ao estresse.

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O estudo foi realizado no Centro de Conservação da Fauna Silvestre, criado e mantido pela

CESP – Companhia Energética de São Paulo, localizado na cidade de Ilha Solteira – SP,

especificamente com as fêmeas de Onça Parda (Puma concolor, Linnaeus, 1771) mantidas em

cativeiro.

A coleta de dados teve inicio ao final do mês de maio/2008 e encerrada ao final do mês de

junho/2008, com o seguinte etograma:

Comportamento padrão: deitar; dormir; sentar; andar; saltar; sentinela e correr.

Comportamento de estresse: rosnar para humanos; andar de um lado para o outro; atacar

humano e mostrar os dentes.

As observações foram executadas sempre das 14:00 às 16:00hrs, sendo cada etapa efetuada

em 4 dias, obtendo 8 horas de observação por etapa, totalizando 12 dias de execução do trabalho,

somando-se 24 horas de observações.

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Ocorrências em 12 dias de observação, 2 horas por dia

Etapas

Tipo

Comportamental Dados 1 2 3

Total

geral

Padrão

Soma de Deitada 47 33 59 139

Soma de Sentada 24 55 28 107

Soma de Dormindo 36 8 10 54

Soma de Andando 30 52 35 117

Soma de Saltar 16 19 12 47

Soma de Sentinela 16 44 24 84

Soma de Correndo 3 10 12 25

Estresse

Soma de Rosnar para

humano 2 5 1 8

Soma de Lado para outro 14 57 25 96

Soma de Atacar humano 0 2 5 7

Soma de Mostrar dente 0 1 0 1

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de distância de fuga, ou seja, distância mínima que o animal

permite a aproximação de humanos antes de iniciar o deslocamento (fuga ou ataque), que deve ser

respeitado, pois se não aplicado o animal está suscetível a elevar os níveis de estresse, e se sentirá

incomodado com a presença humana.

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LEITE, M. R. P. Relações entre a Onça-Pintada, Onça-Parda e moradores locais em três Unidades

de Conservação da Floresta Atlântica do estado do Paraná. 2000. 84 f. Dissertação (Mestrado) -

Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2000.

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