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JANEIRO 2010 U. S. F. UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR REGULAMENTO INTERNO

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JANEIRO 2010

U.S.F. UNIDADE DE SAÚDE

FAMILIAR

REGULAMENTO INTERNO

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Morada: Rua Engenheiro Simões Cúcio, nº6

Telefones: 231 461 295

Fax: 231 469 066

Site: www.gandras.no.sapo.pt

E-mail: [email protected]

Coordenador: Carlos Alberto Cruz Chieira

Telefone: 231 461 295

JANEIRO 2010

REGULAMENTO INTERNO

U.S.F. UNIDADE DE SAÚDE

FAMILIAR

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO Pag.03

CAPÍTULO I: USF, Equipa e Área Geográfica Pag.03

CAPÍTULO II: Missão, Visão, Valores e Vectores Pag.05

CAPÍTULO III: Estrutura Orgânica e seu Funcionamento Pag.08

CAPÍTULO IV: Compromisso Assistencial Pag.20

CAPÍTULO V: Formação e Compromisso para a Qualidade Pag.38

CAPÍTULO VI: Disposições Finais e Transitórias Pag.42

ANEXOS

ANEXO I – Equipa multidisciplinar da USF “As Gândras” e respectivos Horários

ANEXO II - Organograma

ANEXO III – Intersubstituição entre os profissionais da equipa

ANEXO IV – Definição Geral de Tarefas e Responsabilidades

ANEXO V – Carta de Qualidade

ANEXO VI – Fluxogramas

ANEXO VII – Avaliação de Desempenho da USF e dos Profissionais

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SIGLAS E ABREVIATURAS ACES BM III – Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego III

ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde

ARSC, I.P. – Administração Regional de Saúde do Centro, Instituição Pública

CIPE – Classificação Internacional da Prática de Enfermagem

CIT – Certificado de Incapacidade Temporária

CS – Centro de Saúde

CSP – Cuidados de Saúde Primários

DIM – Delegados de Informação Médica

DIU – Dispositivo Intra-Uterino

DGS – Direcção Geral de Saúde

DL – Decreto- Lei

DM – Diabetes Mellitus

EAD – Exames Auxiliares de Diagnóstico

EGS – Exame Global de Saúde

HTA – Hipertensão Arterial

ICPC – Classificação Internacional de Cuidados Primários

INEM – Instituto Nacional de Emergência Médica

IPO – Instituto Português de Oncologia

IPSS – Instituto de Solidariedade Social

MCSP – Missão dos Cuidados de Saúde Primários

MF – Médico de Família

PF – Planeamento Familiar

PNS – Plano Nacional de Saúde

PNV – Plano Nacional de Vacinação

REPE – Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros

RI – Regulamento Interno

SAM – Serviço de Apoio Médico

SAPE – Serviço de Apoio à Prática de Enfermagem

SIJ – Saúde Infantil e Juvenil

SINUS – Sistema Informativo Nacional das Unidades de Saúde

SM – Saúde Materna

SOAP – Subjectivo;Objectivo;Avaliação; Plano

TA – Tensão Arterial

USF – Unidade de Saúde Familiar

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

3 Janeiro de 2010

INTRODUÇÃO

O Regulamento Interno foi elaborado, sob a coordenação de Carlos Chieira,

por todos os profissionais da USF que iniciaram a sua construção em

Dezembro de 2008 e o desenvolveram e debateram em reuniões gerais e com

recurso a consulta à intranet para rentabilizar a disponibilidade de todos os

elementos.

Foi por fim, discutido e aprovado em reunião geral para o efeito, ocorrida a 24

de Abril de 2009, entre as 14h e as 17h00.

1. Identificação da USF A USF “As Gândras” está integrada no Centro de Saúde de

Cantanhede, dependente da Administração Regional de Saúde do Centro, IP./

ACES Baixo Mondego III.

Morada: Rua Engenheiro Simões Cúcio, nº6

Telefones:231 461 295

Fax: 231 469 066

E.mail: [email protected]

Site: www.gandras.no.sapo.pt

“Na Gândara, há aldeolas ermas, esquecidas entre pinhais,

no fim do mundo...” (Carlos Oliveira, in CASA DA DUNA)

Capítulo I USF, EQUIPA e ÁREA GEOGRÁFICA

Logótipo

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

4 Janeiro de 2010

O G inicial de “gandra” transporta a cor amarela das areias que traçaram

e moldaram o carácter das suas gentes.

O S deste azul leva-nos ao plural que se traduz no viver entre o céu e o

mar onde habita esta “gandra”.

O cinza revela no fundo, as sombras dos seus longos pinhais onde se

abriga a natureza dos homens e mulheres das suas gentes.

“Semear Cuidados, Colher Saúde”

Na USF “As Gândras” vive-se a alegria de Colaborar, associada à

capacidade de Fazer complementada com a disponibilidade para Agir.

2. Identificação dos Profissionais de Equipa Os profissionais que integram a Unidade de Saúde familiar “As

Gândras”, e respectivos horários, encontram-se discriminados no Anexo I. Em reunião geral da USF de 18.09.2009 (em acta de reunião n.º33), foi

solicitada a substituição à ARS Centro, I.P./ ACES Baixo Mondego III, do

elemento do Secretariado Clínico, Jorge Façanha, aposentado no dia um de

Setembro de 2009, por um novo elemento.

3. Área Geográfica de Influência

A área geográfica de actuação da USF “As Gândras” abrange as

freguesias de Febres, São Caetano, Vilamar e Corticeiro de Cima, todas

pertencentes ao concelho de Cantanhede.

Esta unidade apresenta-se geograficamente, como a USF da “Zona

Oeste” do concelho de Cantanhede. Sendo assim trata-se de uma zona bem

demarcada no que toca ao seu carácter “sócio-geo-demográfico” do Concelho

de Cantanhede, verdadeiro coração da “Gândara” e assim, de tão peculiar ser,

a Gândara aqui denomina-se “Gândra” ou seja, estamos na região das

“Gândras”.

Lema

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

5 Janeiro de 2010

A USF “As Gândras” apresenta-se com o seu pólo principal em Febres, que

dista da sede do Concelho, a cidade de Cantanhede, cerca de 10 quilómetros.

Tem como pólos secundários as Extensões de Saúde de Vilamar, Corticeiro de

Cima e São Caetano, todas estas estruturas pertencentes ao Centro de Saúde

de Cantanhede /ACES Baixo Mondego III.

Entre o pólo principal, que é Febres, e as três extensões, não existe

maior distância que sete quilómetros.

1. Missão

• A missão da USF “As Gândras” é a prestação de cuidados de saúde

personalizados, na área dos Cuidados de Saúde Primários, garantindo a

acessibilidade, a globalidade, a qualidade e a continuidade dos mesmos, à

população nela inscritos.

• A USF “As Gândras” ao “semear cuidados, pretende colher saúde”, o

que pressupõe um conjunto de valores e princípios conducentes à prestação

de cuidados de saúde, através de uma nova organização e de um atendimento

personalizado, aumentando significativamente a qualidade e a quantidade dos

nossos serviços para todos os utentes desta USF.

• Ao aderirmos a um projecto tão inovador, pretendemos não só visar o

utente, melhorando a prestação de cuidados, como também o profissional

de saúde, aumentando a satisfação profissional, potenciando as aptidões e

competências de cada grupo profissional, no sentido de criar uma relação

profissional e interpessoal estável.

2. Visão

• Queremos ser uma USF de referência em Cuidados de Saúde Primários

em termos de satisfação dos cidadãos e dos profissionais, sempre disponíveis

para a inovação e saber responder às necessidades da população.

Capítulo II MISSÃO, VISÃO, VALORES E VECTORES

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

6 Janeiro de 2010

3. Valores

A nossa USF orienta a sua actividade pelos seguintes valores:

• Conciliação, que assegura a prestação de cuidados de saúde

personalizados, sem descurar os objectivos de eficiência e qualidade;

• Cooperação, que se exige de todos os elementos da equipa para a

concretização de todos os objectivos a que nos propusemos.

• Solidariedade, que assume cada elemento da equipa ao garantir o

cumprimento das obrigações dos demais elementos de cada grupo profissional.

• Autonomia, que assenta na auto-organização funcional e técnica,

visando o cumprimento do plano de acção.

• Articulação, que estabelece a ligação necessária entre as USF e as

outras unidades funcionais do Agrupamento de Centros de Saúde Baixo

Mondego III.

• Avaliação, visando a adopção de medidas correctivas dos desvios

susceptíveis de pôr em causa os objectivos do nosso plano de acção.

• Gestão participativa, a adoptar por todos os profissionais de saúde

como forma a melhorar o nosso desempenho e aumentar a nossa satisfação

profissional.

4. Vectores A USF “As Gândras” orienta-se por um conjunto de princípios e vectores

fundamentais, nomeadamente:

I. Na vertente assistencial a sua actividade caracteriza-se pela procura da

satisfação das necessidades de saúde da população inscrita. Assim:

• Orienta-se para a pessoa no seu todo e família, nos diferentes

problemas de saúde e tipos de intervenção;

• Procura ter um conhecimento real da relação da pessoa com a sua

família e a comunidade;

• Actua na promoção da saúde, prevenção da doença, tratamento e

reabilitação;

• Presta cuidados acessíveis nas situações agudas e visitas domiciliárias;

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

7 Janeiro de 2010

• Dedica-se a um trabalho de equipa, de uma forma compreensiva e

global;

• Tem autonomia de gestão e rege-se pelos princípios e modelo da

qualidade total e da melhoria continuada da qualidade;

• A coordenação dos cuidados de saúde é baseada num sistema de

informação adequado;

• Coopera no desenvolvimento das prioridades nacionais em Saúde, em

sintonia com os objectivos estratégicos definidos pelo Ministério da Saúde,

nomeadamente no Plano Nacional de Saúde.

II. Na vertente formativa visa o aprofundamento da colaboração já iniciada

com as Escolas de Enfermagem e Escolas Médicas, na formação pré e pós-

graduada de quadros a integrar no sistema de saúde, com desígnios bem

definidos, a saber:

• Formação médica e de enfermagem reorientada para o estudo e

observação do fenómeno saúde/doença, num contexto comunitário,

diminuindo o hospitalocentrismo ainda hoje dominante.

• Captação precoce de quadros cuja primeira opção, em função do novo

quadro criado, passe a ser a da integração profissional na rede de Cuidados

de Saúde Primários.

• Ênfase em modelos de ensino-aprendizagem que privilegiem uma

relação personalizada orientador-formando, com recurso a modelos de

supervisão, dinâmica de grupos e avaliação contínua, como é próprio da

pedagogia de adultos.

III. Quanto à vertente de investigação, dinamizar, coordenar, executar,

divulgar e fazer publicar trabalhos de investigação de serviços e de base

populacional, necessidades prementes nesta área do desenvolvimento da

prática clínica.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

8 Janeiro de 2010

1. Estrutura Interna Geral 1.1 O Conselho Geral, cujas competências estão definidas no Decreto Lei nº

298/2007 será constituído por todos os elementos dos três estratos

profissionais, reunirá mensalmente no primeiro semestre de actividade, e com

periodicidade a definir posteriormente de acordo com a maturidade revelada

pela equipa, ou ainda mediante convocatória do coordenador da USF ou a

pedido de metade dos seus elementos.

As reuniões ordinárias de serviço (periódicas) são às sextas-feiras entre as 14h

e as 17h. Cada grupo profissional reúne-se às sextas-feiras das 14h às 15h, e

sempre que seja imperativo do serviço.

A ordem de trabalhos é divulgada atempadamente por email e organizada pelo

coordenador. As actas estão em suporte de papel, com a assinatura de

presenças e relatório, sendo arquivadas e colocadas na intranet após

aprovação pela equipa multiprofissional.

1.2-Coordenador: Carlos Chieira, Assistente Graduado de Clínica Geral

desempenhará as funções de Coordenador da USF, segundo o Artigo nº 12

do Decreto-Lei nº 298/2007.

O coordenador da equipa pode delegar, com faculdade de

subdelegação, as suas competências noutro elemento da equipa. Para já,

delega nos Médicos da USF, o referido no nº5 do artigo 12º do DL nº298/2007

com a seguinte sequência: 1º Dra. Fernanda Mineiro, 2º Dr. Paulo Queiroz e 3º

Dra. Susy Oliveira.

As suas competências estão claramente definidas no artigo 12º do

Decreto-Lei nº298/2007, de 22 de Agosto, e especificadas na “Nota Informativa

nº3 – MCSP/2008”, cabe realçar que ao coordenador são também atribuídas as

seguintes funções:

Capítulo III ESTRUTURA ORGÂNICA E SEU FUNCIONAMENTO

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

9 Janeiro de 2010

• Avaliar Justificações de faltas (justificar ou injustificar);

• Autorizar o abono de vencimento de exercício perdido;

• Autorizar os funcionários e agentes a comparecer em juízo, se

requisitado nos termos da lei;

• Aprovar os planos de férias anuais do pessoal e suas alterações, bem

como acumulações de férias nos termos legais 1;

• Autorizar a inscrição e participação em estágios, congressos,

seminários, colóquios, cursos de formação ou similares realizados no

país, até ao limite legal de 15 dias anuais por funcionário 1;

• Autorizar protocolos de cooperação e articulação entre profissionais de

outras instituições e a USF, dos quais não resultem quaisquer encargos

financeiros para o Centro de Saúde / ACES BM III 2;

• Autorizar o exercício de funções a tempo parcial;

• Conceder licenças e autorizar o regresso à actividade com excepção de

licença sem vencimento por mais de um ano por motivo de interesse

público e de licença de longa duração.

No exercício das suas funções o Coordenador poderá intervir directamente

junto de qualquer elemento da Equipa.

Na ausência do Coordenador as suas competências serão transferidas para

um médico da USF, ou na sua impossibilidade, para outro elemento a designar

previamente pelo coordenador e a divulgar junto da equipa, ARS e da

população.

O coordenador contará com a colaboração directa de um representante de

cada grupo profissional:

• Lurdes Branco, Administrativo e substituto Ana Carvalho;

• Alice Pinhal, Enfermeira e substituto António Pereira;

• Carlos Chieira, Médico e substituto Fernanda Mineiro.

1 Esta competência será alvo de registo administrativo e deste será feito uma cópia que será enviada mensalmente à ARS e dado conhecer ao Centro de Saúde /ACES BM III.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

10 Janeiro de 2010

2 Deve ser dado conhecimento ao Centro de Saúde / ACES BM III. 1.3-Conselho Técnico:

Em reunião geral da USF de 15.05.2009 foi feita a eleição do Conselho

Técnico (em acta de reunião n.º 28), onde foram eleitos o Médico Paulo

Queiroz e a Enfermeira Alice Pinhal.

Na referida reunião, ficou decidido que uma das competências inerentes

a este Conselho Técnico, para além das que estão atribuídas por lei, é a

emissão de certificados comprovativos de formação da USF.

Sempre que haja mudanças de elementos, em cada grupo, deverá

proceder-se a nova votação do Conselho Técnico, inerente ao grupo

profissional.

Para além das competências definidas no Artigo 14º do Decreto-Lei das

USF terá ainda função de articular com os Estabelecimentos de Ensino, no

cumprimento do Plano de formação Pré e Pós Graduada, e com as

Coordenações de Internatos médicos, no cumprimento dos internatos médicos.

Deverá também, dar parecer sobre qualquer tipo de formação, interna ou

externa à USF, nomeadamente nos pedidos para comissão gratuita de serviço.

O Conselho Técnico reúne, pelo menos, uma vez por mês, ou a pedido de um

dos seus membros.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

11 Janeiro de 2010

1.4-Outros órgãos de apoio ou Núcleos Facilitadores ou elementos/interlocutores de apoio

Para uma melhor rentabilização do trabalho e auto-responsabilização de todos

os elementos nomearam-se Núcleos Facilitadores por diferentes áreas de

apoio. Estes profissionais deverão monitorizar as áreas e metas que lhe são

confiadas, de forma regular, articulando-se com o Coordenador e o Conselho

Técnico para introdução de alterações que se venham a revelar necessárias.

Os responsáveis comprometem-se a apresentar em reunião, mensalmente, os

resultados dessa monitorização.

Áreas de Apoio Interlocutores/Facilitadores

Médicos Enfermeiros Administrativos

Informática/Estatística Carlos Chieira António Santos Lurdes Branco

Regulamento Interno Carlos Chieira

Suzy Oliveira

Alice Pinhal

Raquel Silva

Lurdes Branco

Ana Carvalho

Actividades Lúdicas

Comunicação com

Utente e

Humanização

Paulo Queiróz

Dália Pereira

Ana Carvalho

Núcleo das não-

conformidades

Susy Oliveira Raquel Silva Lurdes Branco

Infra-estruturas Carlos Chieira Alice Pinhal Jorge Façanha

Planeamento

Familiar e Saúde

Materna

Suzy Oliveira

António Santos

Lourdes

Machado

Saúde Infantil Carlos Chieira Alice Pinhal Lurdes Branco

Diabetes Fernanda

Mineiro

Dália Pereira Lurdes Branco

Hipertensão Paulo Queiróz Raquel Silva Ana Carvalho

Vacinação Carlos Chieira Alice Pinhal Lurdes Branco

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

12 Janeiro de 2010

A USF elaborou um Organograma, que apresenta em Anexo II, onde

estão distribuídos os profissionais pelas diferentes áreas pelas quais são

responsáveis.

1.4-Acessoria do Coordenador e Conselho Técnico A Administrativa Lurdes Branco, desempenha sempre que para isso seja

solicitada pelo coordenador ou conselho técnico, papel de acessoria

administrativa.

2. Organização Interna e Cooperação Interdisciplinar 2.1-Definição do Modelo de Equipa e Gestão Interna

A prestação de cuidados de saúde é baseada em equipas nucleares

(secretariado clínico, enfermeiro e médico), sendo uma equipa alargada

(Unidade Funcional) com complementaridade de funções, trabalhando de

forma integrada e articulada.

Em termos de gestão, relacionamento horizontal entre as diversas

equipas nucleares, baseia-se numa gestão aberta, participada e criativa, em

que cada profissional tem o seu papel claramente definido e se sinta livremente

comprometido no atingimento dos objectivos planeados por todos. Logicamente

que ao falar-se de “Gestão por Objectivos” se advoga o desenvolvimento de

metas tangíveis e verificáveis, susceptíveis de medição, o que aconteceu no

plano de acção e deverá acontecer, regularmente, na avaliação e discussão

das metas.

Todos os registos de ocorrências, incidentes e erros com carácter significativo,

vividos internamente na USF, pelos diversos grupos profissionais, terão um

suporte em Diário de Bordo e incluídos em exposição na intranet da USF.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

13 Janeiro de 2010

2.2- Modelo de Enfermeiro de Família

Na reunião de 13.02.2009, (em acta de reunião n.º20), foi adoptado o

modelo de Enfermeiro de Família na USF, e utilizado no sistema informático de

Apoio à Prática de Enfermagem (SAPE), onde cada enfermeiro fica alocado a

um ficheiro médico, com acordo total de todas as equipas:

• Alice Pinhal – Dr. Chieira – Lurdes Branco

• Ana Raquel – Dr. Paulo – Ana Carvalho

• António Pereira – Dr.ª Suzy – Lourdes Machado

• Dália Pereira – Dr.ª Fernanda*

2.3-Definição Clara de Tarefas e Responsabilidades

Uma correcta cultura de relacionamento inter par é fundamental e

indispensável para se atingirem os objectivos da USF.

Os profissionais da equipa comprometem-se num espírito solidário e de

intersubstituição ao cumprimento das regras constantes deste regulamento e

definidas por princípios previamente discutidos e acordados no Anexo III, onde

se definem as regras de relacionamento, deveres e direitos dos profissionais,

regras de ausências e regras de exclusão.

As tarefas de cada grupo profissional, pela importância da matéria,

encontram-se discriminadas no Anexo IV. A autonomia assenta na auto-organização funcional e técnica, visando o

cumprimento do plano de acção. Sendo todos autónomos no seu trabalho, o

trabalho em equipa obriga a uma maior auto-responsabilização, no sentido de

se caminhar para o princípio da solidariedade e da cooperação.

*Nota: Em virtude do Secretário Clínico desta equipa ter-se aposentado, e até à sua

substituição, esta funciona com o apoio dos restantes elementos.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

14 Janeiro de 2010

2.4-Métodos de Informação e Comunicação Interna Tendo como base, em primeira instância a equipa nuclear e depois o “espelho”,

ou seja, será dentro da equipa nuclear que primeiramente se tentarão resolver

todas as questões surgidas.

Os administrativos e os enfermeiros devem, em primeira-mão, comunicar com

o respectivo interlocutor, para tentarem solucionar os problemas que lhes

surjam, sem deixarem de ter a possibilidade de comunicar com os outros

profissionais e com o coordenador.

Por sua vez, a USF vai tentar reduzir a utilização de papel para comunicar

internamente, tendo já em prática comunicação via intranet de tudo o que se

passa na USF. Além disso, dispõe de um arquivo interno comum.

2.5. ÁREAS DE ACTUAÇÃO DOS DIFERENTES GRUPOS PROFISSIONAIS

Os diferentes grupos profissionais envolvidos na USF desempenharão

as suas tarefas num modelo de cooperação e em complementaridade de

funções, procurando definir regras, normas e procedimentos acessíveis a todos

os profissionais da USF, visando o desempenho numa óptica de satisfação dos

utentes e profissionais envolvidos.

2.5.1- Grupo Médico A promoção da saúde através das vertentes preventiva e curativa,

pertencerá aos médicos, através das consultas realizadas na USF ou no

domicílio dos utentes. Compete-lhes, ainda, o pedido de exames

complementares de diagnóstico, a prescrição ou renovação de receituário, e a

gestão da marcação das consultas aos utentes, no sentido de proporcionar

uma maior e melhor acessibilidade em parceria efectiva com o secretariado

clínico.

Em suma, todos os médicos assumem o compromisso de desempenhar

as tarefas previstas na carteira básica de serviço, assim como as que vierem a

ser contratualizadas em futuras carteiras adicionais de serviços.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

15 Janeiro de 2010

Por sua vez, não serão atribuições dos médicos da USF a emissão de:

-Atestados para desportistas federados ou colectividades desportivas;

-Formulários e Emissão de credenciais para exames complementares de

diagnóstico pedidos por Companhias Seguradoras ou entidades bancárias;

-Transcrição de Exames Complementares de Diagnóstico pedidos no âmbito

da Medicina do Trabalho, por médicos no exercício de Medicina privada, por

médicos hospitalares, salvaguardando-se as situações de excepção que o

respectivo médico de família entenda atender, após avaliação caso a caso.

2.5.2 – Grupo de Enfermagem

Os profissionais de enfermagem exercem a sua actividade de acordo

com o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros (REPE), em

colaboração com os outros elementos da Equipa, evoluindo preferencialmente

para a prática de enfermagem de família, nomeadamente:

a) Empenhando-se na promoção da saúde, na prevenção e tratamento da

doença na reabilitação e reintegração social do utente e das famílias na sua

comunidade;

b) Cuidados em situação de doença aguda;

c) Realizando consultas gerais e específicas (grupos vulneráveis e de risco) de

enfermagem:

• Saúde Infantil e juvenil: teste do pézinho, visita domiciliária ao recém-

nascido e à puérpera;

• Saúde da Mulher (Planeamento Familiar, Saúde Materna e

Climatério);

• Saúde do Diabétido;

• Saúde do Hipertenso;

d) Vacinação;

e) Rastreios;

d) Realizando acções de educação para a saúde dirigidas ao indivíduo e às

famílias,em especial aos grupos vulneráveis e de risco, de acordo com os

diferentes Programas do Plano de Actividades;

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

16 Janeiro de 2010

e) Articulação com os recursos da comunidade (ajudas técnicas e/ou outra

técnicas de centro de saúde ou IPSS);

f) Visitação domiciliária de âmbito curativo, de promoção da saúde e

prevenção da doença, principalmente às famílias de risco e aos dependentes

acamados, tornando os cuidados tanto mais próximos quanto possível dos

utentes.

A marcação dos serviços de enfermagem é combinada, presencial ou

telefonicamente, com o Enfermeiro de Família, com a apresentação de guia de

tratamento passada pelo Médico ou Enfermeiro.

Todos os actos ou ocorrências de enfermagem devem ser classificados

de acordo com as normas em uso (CIPE – Classificação Internacional da

Prática de Enfermagem) e registados no SAPE (Sistema de Apoio à prática de

Enfermagem) permitindo assim fácil consulta por todos os que têm acesso ao

mesmo (médicos e enfermeiros), e a recolha periódica de dados estatísticos

necessários à gestão e monitorização da actividade de enfermagem.

A Equipa de Enfermagem tem horários específicos de atendimento

conforme as necessidades que os utentes apresentam, devendo ser as

actividades de enfermagem preferencialmente programadas.

Além das actividades já descritas cuja participação é fundamentalmente da

Equipa, existem outras em que a responsabilidade de enfermagem é o

componente mais evidente. Assim:

a) - Tratamentos e Injectáveis Realizam-se na Sala de Tratamentos em horário a acordar com o utente de

acordo com as suas necessidades.

Devem ser agendados no SAPE e em cartão de consulta do utente de 15 em

15 minutos.

b) - Vacinas Esta actividade está à disposição do utente durante todo o horário de

funcionamento da USF sendo obrigatoriamente registada no Boletim Individual

de Saúde e Ficha de Vacinação/SINUS. Tempo estimado: 10 minutos.

Os grupos vulneráveis e de risco são vacinados durante o período da própria

consulta.

Deve também privilegiar-se a vacinação em horário pós-laboral.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

17 Janeiro de 2010

c) - Consulta de Cuidados Gerais de Enfermagem Trata-se duma consulta de iniciativa do enfermeiro, com marcação

prévia no SAPE, de 15 em 15 minutos, com o objectivo de acompanhar

situações específicas, proceder a rastreio de factores de risco, educar para

hábitos de vida saudável ou outra situação cujo cuidado de enfermagem seja

necessário e adequado.

2.5.3 – Grupo Administrativo (Secretariado Clínico) Sendo o Secretariado Clínico a nossa “porta de entrada”, têm um papel

fundamental na “arte de bem receber” o utente. A capacidade de diálogo,

informação e orientação será um dos vectores fundamentais da sua actuação

no melhor esclarecimento/informação sobre o funcionamento da USF.

O primeiro contacto do utente com a USF passa, sempre e obrigatoriamente, pelos serviços administrativos, sendo feito por ordem de

chegada, através do sistema de senhas numeradas.

Poderá solicitar durante o horário de funcionamento da USF: a marcação de

consultas, a renovação de receituário, de credencias, guias de transporte e

outras respeitando o prazo de três dias úteis para levantar o pedido, o pedido

de reembolsos, isenções e emissões de cartões.

Será da responsabilidade do secretariado clínico actuar nas gestão das

consultas com actualização de tempo de espera e desistências, gerir as

marcações de consulta por iniciativa do Utente quer pessoalmente ou por

telefone. Participação no sistema de marcação de consultas em articulação

com os médicos e com os enfermeiros, com especial relevo a grupos de

risco/vulneráveis como Diabéticos, HTA, Saúde Infantil, Saúde Materna,

funcionando como elemento de alerta para situações detectadas no contacto

com o Utente e receber pedidos de receituário e exames (MCDT),

encaminhando-os, como tarefa electrónica, para os respectivos médicos.

Compete-lhes organizar os elementos de suporte administrativo

necessários ao bom funcionamento da Unidade. Terão também a

responsabilidade do atendimento telefónico. Igualmente terão de organizar e

arquivar os pedidos de exames complementares de diagnóstico e credenciais

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

18 Janeiro de 2010

de transporte. Também será da sua responsabilidade a afectação e

transferência de utentes, taxas moderadoras, facturação de subsistemas,

reembolsos, encaminhamento de consultas de especialidade e marcação on-

line de consultas (ex. IPO), isenções, o tratamento da estatística da USF, bem

como registar, organizar e arquivar o correio (externo/interno), realização de

convocatórias aos utentes, participação das agendas do enfermeiro e do

médico da equipa nuclear.

Nota:

Consulta 6ª feira Tarde 14h-18h

É uma consulta realizada por iniciativa do utente, quando o profissional

identifica, após triagem cuidadosa, que o problema tem critérios para ser

identificado como uma situação a resolver.

Médicos: Nesta consulta os médicos não devem passar atestados de saúde,

baixas médicas programadas, renovação de receituário crónico e observação

de resultados.

Devem portanto atender nesta consulta, após uma triagem rigorosa,

todas as situações consideradas agudas.

Enfermeiros: Os enfermeiros da USF não devem fazer uma marcação indiscriminada

de consultas programadas. Nesta consulta serão atendidos os utentes com

marcação por iniciativa do enfermeiro, os utentes para vacinação e para

entrega de contraceptivos.

Secretários Clínicos: Os Secretários Clínicos devem fazer a marcação de consultas das

situações agudas.

Não será realizada a entrega de receituário médico prolongado, excepto

em situações onde a vida dos doentes possa estar em risco.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

19 Janeiro de 2010

2.5.4- Outros Profissionais Auxiliares de Apoio e Vigilância:

Este grupo não se encontra contemplado na legislação para Unidades

de Saúde Familiar, no entanto é fundamental a manutenção das actuais

funcionárias que trabalham com a equipa desde o início do funcionamento em

USF e que, não havendo outro grupo profissional que as substitua, são

imprescindíveis à manutenção da higiene e limpeza da USF durante o seu

horário de funcionamento, bem como apoio à orientação dos utentes na

utilização correcta dos serviços e aos outros grupos profissionais.

São tarefas dos Auxiliares de Apoio e Vigilância:

• Manter a higiene e limpeza de toda a área pertencente à USF durante o

seu horário de funcionamento;

• Colaborar em tarefas que implicam o transporte de material entre a USF

e o Centro de Saúde;

• Assegurar a manutenção e disponibilização de material de apoio à

consulta;

• Assegurar a recolha e acondicionamento de lixos;

• Colaborar com toda a USF na organização e ajuda dos utentes em

termos de acessibilidade.

O modo de articulação e as áreas de actuação entre os profissionais do C.S. e

os da USF, deverão estar claramente definidas e expressas no Manual de

Articulação com o Centro de Saúde de Cantanhede.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

20 Janeiro de 2010

1. Horário de Funcionamento da USF e Cobertura Assistencial

Funcionamento aos dias úteis com garantia de acessibilidade e continuidade

de cuidados entre as 8 e as 18 horas.

A cada situação será dada resposta de acordo com a particularidade da

mesma, tendo em conta as seguintes vertentes:

a) - Acessibilidade: consulta aberta, diária e personalizada, atendendo todos

os utentes, em situação de doença aguda, do ficheiro que solicitem a consulta

no próprio dia, com atendimento telefónico personalizado em tempo expresso.

Para melhorar a acessibilidade dos utentes à USF, procurar-se-á que o

maior número de Serviços esteja disponível em horário que contemple todo o

período de funcionamento da USF, incluindo consultas em horário pré e pós-

laboral (8-9h, 13-14h e 17- 18 horas).

b) - Personalização: ficheiro personalizado por equipa nuclear e alargada com

implementação de sistema de intersusbtituição e não consulta de

intersusbtiuição.

c) - Continuidade: consulta aberta diária (sem marcação prévia) e consulta

programada (pré-marcada) para seguimento de grupos de risco e vulneráveis

(Hipertensos, Diabéticos, Saúde Infantil e Juvenil, Saúde Materna,

Planeamento Familiar, Idosos, etc).

d) - Atendimento telefónico: personalizado de enfermagem e médico, durante

todo o horário de abertura da USF.

Capítulo IV COMPROMISSO ASSISTENCIAL

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21 Janeiro de 2010

e) - Reunião de serviço semanal, essencialmente clínica e funcional. (6ª feira

do período das 14h-17h)

f) - Coordenação com os cuidados secundários, nomeadamente na criação

de uma rede de referenciação e ligação telefónica directa com protocolos de

cooperação.

2. Definição da Oferta de Serviço 2.1 Carteira Básica de Serviços 2.1.1 – Consultas de:

Consulta Aberta *

CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA

Iniciativa: Utente ou profissional (quando este identifica, após

triagem cuidadosa da situação, que o problema tem critérios para

ser encaminhado para a Consulta Aberta).

Utente: Utente inscrita(o) na USF.

Grau de Urgência: Elevado (o problema necessita de ser

avaliado no próprio dia, ou não pode esperar por uma consulta

programada).

Objectivo: Tratamento e outros* (nunca actos burocráticos).

Local: Consultório.

Decisão de marcação: Utente e profissional.

Execução: Médica(o) ou, se necessário

Médica(o)+Enfermeira(o).

CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO

Iniciativa da marcação: Profissional.

Local: USF.

Modo: Directo e presencial.

Tempo: 15 minutos (4 atendimentos por hora).

Decisão: Utente e profissional.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

22 Janeiro de 2010

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Suportes de pedido: Lista Aberta para os utentes excedentários

(eventualmente).

Suportes de registo: Registo informático.

Suportes de resposta: Lista Aberta.

Nota:

1. A consulta aberta, para além de permitir uma melhor

acessibilidade aos que trabalham que, desta forma, podem usufruir da

USF sem que para isso aumentem o abstencionismo, permitindo ainda a

resolução de situações agudas.

2. Para além dos fundamentos já invocados, pretende-se diminuir a

procura aos serviços de urgência hospitalares, sendo apenas para aí

referenciadas as situações que o justifiquem.

3. Destina-se a utentes inscritos num dos Médicos de Família que

integram a USF.

4. Caso o utente não atenda a chamada até 10 minutos após a

hora prevista para a consulta/atendimento, considera-se que

faltou à mesma.

5. O utente que falta terá a possibilidade de ser atendido no

mesmo dia, se houver vagas em horário posterior.

Consulta de Medicina Geral e Familiar

CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA

Iniciativa: Utente.

Utente: Utente inscrita(o) na USF.

Grau de Urgência: Nulo.

Objectivo: Vários. Inclui: Saúde de Adultos, Saúde Infantil (em

situação de doença), Relatórios, Certificado de Incapacidade

Temporária (CIT). Exclui: Consultas de Diabetes e Hipertensão,

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

23 Janeiro de 2010

Plano Oncológico (citologia), Planeamento Familiar, Saúde

Materna, Saúde Infantil (em vigilância).

Local: Consultório.

Decisão de Marcação: Utente e profissional.

Execução: Médica(o).

CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇAO

Iniciativa da marcação: Utente (excepto os CITs cuja iniciativa é

do MF).

Local: USF.

Modo: Todos. Só pode ser marcada até ao 5º dia útil seguinte.

Tempo: 20 minutos (3 atendimentos por hora).

Decisão: Utente e profissional.

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Medicina Geral

e Familiar.

Consulta de Planeamento Familiar

CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA

Iniciativa: Profissional (ou Utente).

Utente: Mulher em idade fértil inscrita na USF.

Grau de urgência: Nulo.

Objectivo: Consulta de Planeamento Familiar e rastreio do

cancro do colo útero.

Local: Sala de Saúde da Mulher (eventualmente outro).

Decisão de marcação: Utente e profissional.

Execução: Médica(o)+Enfermeira(o).

CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO

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24 Janeiro de 2010

Iniciativa da marcação: Médica(o) ou enfermeira(o).

Local: USF.

Modo: Todos.

Tempo: 20 minutos (3 atendimentos por hora).

Decisão: Profissional. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Planeamento

Familiar.

Suportes de resposta: Convocações.

Consulta de Saúde Materna

CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA

Iniciativa: Profissional (ou utente).

Utente: Mulher grávida inscrita e seguida na USF.

Grau de urgência: Nulo.

Objectivo: Seguimento e prevenção (Saúde Materna e Revisão

do Puerpério).

Local: Consultório.

Decisão de marcação: Cliente e profissional.

Execução: Médica(o) + Enfermeira(o).

CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO

Iniciativa da marcação: Médica(o).

Local: USF.

Modo: Todos.

Tempo: 30 minutos (2 atendimentos por hora).

Decisão: Profissional.

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Saúde Materna.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

25 Janeiro de 2010

Consulta de Saúde Infantil

CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA

Iniciativa: Profissional (ou utente).

Utente: Criança e jovem (0-18 anos) inscrita(o) e seguida(o) na

USF.

Grau de urgência: Nulo.

Objectivo: Inclui: Consultas de Vigilância de Saúde Infantil (1.ª

consulta, 1.º mês, 2 meses, 4 meses, 6 meses, 9 meses, 12

meses, 15 meses, 18-23 meses, 2 anos, 3 anos, 4 anos, 5-6

anos, 8 anos, 11-13 anos, 15 anos e 18 anos). Exclui: Consulta

por doença aguda.

Local: Consultório.

Decisão de marcação: Utente e profissional.

Execução: Médica(o) + Enfermeira(o).

CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO

Iniciativa da marcação: Médica(o), Enfermeira(o) ou

Administrativa(o).

Local: USF.

Modo: Todos.

Tempo: 20 minutos (3 atendimentos por hora).

Decisão: Profissional.

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Saúde Infantil/Juvenil.

Consulta de Diabetes

CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA

Iniciativa: Profissional (ou Utente).

Utente: Doente diabética(o) inscrita(o) e seguida(o) na USF.

Grau de urgência: Nulo.

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26 Janeiro de 2010

Objectivo: Vigilância, seguimento, prevenção e reabilitação de

utentes diabéticos.

Local: Consultório.

Decisão de marcação: Utente e profissional.

Execução: Enfermeira(o) + Médica(o).

CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO

Iniciativa da marcação: Médica(o).

Local: USF.

Modo: Todos.

Tempo: 20 minutos (3 atendimentos por hora).

Decisão: Profissional.

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Diabetes.

Consulta de Hipertensão Arterial

CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA

Iniciativa: Profissional (ou utente).

Utente: Utente hipertensa(o) inscrita(o) na USF, identificada(o),

estabilizada(o) e não diabética(o).

Grau de urgência: Nulo.

Objectivo: Vigilância, seguimento, prevenção e reabilitação de

utentes hipertensos.

Local: USF.

Decisão de marcação: Utente e profissional.

Execução: Enfermeira(o)+Médica(o).

CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇAO

Iniciativa da marcação: Profissional (médica(o) e/ou

enfermeira(o)).

Local: USF.

Modo: Todos.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

27 Janeiro de 2010

Tempo: 15 minutos (4 atendimentos por hora).

Decisão: Profissional.

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Hipertensão

Domicílios

CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA

Iniciativa: Utente ou profissional.

Utente: Utente inscrita(o) na USF.

Grau de urgência: Variável (maioritariamente baixo).

Objectivo: Vigilância, seguimento, prevenção e reabilitação.

Local: Domicílio da(o) utente.

Decisão de marcação: Utente e profissional.

Execução: Médica(o) (eventualmente Médica(o)+Enfermeira(o)).

CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO

Iniciativa da marcação: Médica(o).

Local: USF.

Modo: Todos.

Tempo: cerca de 30 minutos cada domicilio médico e cerca de

40 minutos cada domicilio de enfermagem.

Decisão: Profissional.

Critérios de prioridade nas visitas domiciliárias:

o Doentes acamados com doença aguda;

o Doentes acamados com doença incapacitante;

o Doentes acamados com dependência total.

o Recém-nascidos e puérperas, sobretudo em maior risco

social.

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Visitação

Domiciliária.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

28 Janeiro de 2010

Contactos Indirectos

CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA

Iniciativa: Utente.

Utente: Utente inscrita(o) na USF.

Grau de urgência: Nulo ou muito baixo (três dias úteis).

Objectivo: Vigilância, seguimento, prevenção, reabilitação.

Local: USF (atendimento administrativo).

Decisão de marcação: Utente e profissional (sempre que este

identifique que a solicitação pode ser resolvida de uma forma

indirecta).

Execução: Médico.

CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO

Iniciativa da marcação: Utente e profissional.

Local: USF (atendimento administrativo).

Modo: Vários (directo ou por interposta pessoa, presencial, por

carta, fax, e-mail, etc.).

Decisão: Utente e profissional.

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Suportes de pedido: Folha de Contactos Indirectos.

Suportes de resposta: Folha de Contactos Indirectos

(eventualmente pelo telefone).

Consulta de Inter-Substituição

CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA

Iniciativa: Utente.

Utente: Utente inscrita(o) na USF.

Grau de urgência: Médio.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

29 Janeiro de 2010

Objectivo: Tratamento e orientações de situações agudas, na

ausência do MF (ou no caso em que seja necessário o

atendimento de utentes de outros médicos em número

excessivo).

Local: Consultório.

Decisão de marcação: Profissional.

Execução: Médica(o) (eventualmente, Médica(o) +

Enfermeira(o)).

Horário: No final do período da manhã e no final do período da

tarde, no funcionamento diário da USF.

CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO

Iniciativa da marcação: Profissional.

Local: USF.

Modo: Directo.

Tempo: 15 minutos (4 atendimentos por hora).

Decisão: Profissional.

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Suportes de registo: Registo informático.

Nota:

1. Pretende-se não ultrapassar os 85% de cobertura de

consulta, que não seja efectuada pelo próprio Médico de

Família.

2. Não se destina a avaliação e controlo de doenças crónicas e

a prorrogação de incapacidades temporárias/reavaliação de

incapacidades.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

30 Janeiro de 2010

CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA

Situações Agudas

Iniciativa: Utente e profissional. (quando se identifica, após

triagem cuidadosa da situação, que o problema tem critérios para

ser identificado como uma situação aguda).

Utente: Utente inscrita(o) na USF.

Grau de Urgência: Elevado (o problema necessita de ser

avaliado com carácter agudo, não podendo esperar por uma

consulta programada).

Objectivo: Tratamento e outros, nomeadamente orientação

(nunca actos burocráticos).

Local: Consultório.

Decisão de marcação: Utente e profissional.

Execução: Médica(o) ou, se necessário

Médica(o)+Enfermeira(o).

CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO

Iniciativa da marcação: Utente.

Local: USF.

Modo: Directo e presencial.

Tempo: Duração necessária. Durante todo o período de abertura

da USF.

Decisão: Utente e profissional.

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Suportes de registo: Registo informático.

Para as todas as consultas programadas, a equipa da USF “As Gândras”:

Define e explicita como objectivo, o tempo médio de espera entre

a hora de marcação e a hora de início da consulta, 20 minutos

Compromete-se a monitorizar mensalmente a demora na

marcação de consultas (de acordo com os dados fornecidos pelo

.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

31 Janeiro de 2010

sistema de informação), cujos resultados permitirão proceder a

ajustes com vista à melhoria do sistema de marcação.

*Notas:

a)-Situações agudas: consulta aberta e sistema interno de intersubstituição Este atendimento tem uma orientação preferencial para o Médico/Enfermeiro

de família dos utentes e será assegurado por outro profissional em regime de

intersubstituição nas situações em que aquela orientação não seja possível.

Todos os médicos e enfermeiros possuem, no mínimo, um período diário entre

2 e 3 horas, variável ao longo da semana, de Consulta Aberta para contactos

não programados de situações de doença aguda, uma vez que para os outros

casos, qualquer que seja a sua natureza, a USF garante o atendimento

programado em 5 dias úteis.

Por sua vez, a USF, garante também o atendimento em horário pós-laboral,

nos períodos de 8-9h, 13-14h e 17-18h, para situações agudas.

Os domicílios para situações agudas, terão também assegurado o atendimento

num prazo máximo de 48 horas, conforme a situação apresentada pelo

cuidador, seja pelo seu Médico/Enfermeiro de Família seja por outro

profissional, também em regime de intersubstituição quando a primeira opção

não for possível.

Atendendo a que estas consultas estão vocacionadas para o atendimento de

situações agudas, consideramos como critérios de acesso em termos de

orientação genérica, os seguintes:

• Pessoas que referem o aparecimento de sintoma súbito /agudo, que

surgiu nos últimos 3 dias (febre, tosse, vómitos, diarreia, dores de cabeça,

dores musculares,dores nos ossos, dores de garganta, dores de ouvidos, dor

lombar, queixas urinárias, etc);

• Dispneias;

• Pessoas que referem agravamento de um dos seus problemas antigos

se agravou e que necessitam de ajuda médica para alívio das queixas.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

32 Janeiro de 2010

• Traumatismos a necessitarem de suturas e feridas com hemorragia

controlada.

Necessidade de contracepção, que não possa ser adiada para o dia seguinte e

risco de gravidez.

De forma idêntica entendemos não se enquadrarem nos critérios de acesso a

esta consulta as seguintes situações:

• Vir mostrar exames de qualquer espécie, a não ser que em simultâneo o

doente se enquadre numa das situações definidas na alínea um do parágrafo

anterior.

• Pedido de atestados ou declarações de qualquer espécie, mesmo que o

utente evoque grande urgência.

• Pedido de exames solicitados por outros médicos.

b)- Consulta Urgente/Emergente As situações clínicas de falência das funções vitais, ou de carácter

urgente/emergente, que sejam mal encaminhadas para a USF, devem ser, de

imediato, orientadas para um enfermeiro, escalado para o efeito que, após a

primeira abordagem, contactará o M.F. ou, na ausência deste, qualquer outro

médico presente na USF.

2.2. Alternativas assistenciais fora do horário de funcionamento da USF

Estão publicitadas, na USF (placa exterior), “Guia do Utente”, panfletos e

site da USF, as alternativas assistenciais no período de encerramento da USF

para que os utentes saibam claramente quais as opções de cuidados à sua

disposição.

Fora do horário de funcionamento, depois das 18h, os locais de atendimento de

situações agudas são a Consulta Complementar do Centro de Saúde até às 24

horas, de 2ª a 6ª. Feira, e aos Sábados, Domingos e Feriados entre as 8h e as

23h, e após estes horários, os Serviços de Urgência dos Hospitais de

referência.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

33 Janeiro de 2010

Todas as situações de emergência médica em qualquer hora e dia da

semana devem ser encaminhadas para os Serviços de Urgência dos Hospitais

de referência, após contacto com o INEM.

3.Marcação de Consultas, Acolhimento e Orientação dos Utentes 3.1 Marcação de Consultas

Todas as consultas podem ser marcadas telefónica ou

presencialmente.

Consultas sem contacto com o Médico servem para resolver situações

que não necessitam, de momento, de avaliação pelo Médico, como a

avaliação de exames, renovação de receituário crónico, credenciais de

transporte, pedidos de oxigenoterapia, pedidos de fisioterapia e termas e

outros problemas burocráticos.

Estes pedidos devem ser feitos directamente nos Serviços

Administrativos. Caso o utente não seja isento, todos estes actos exigem o

pagamento de uma taxa moderadora.

Entende-se por consulta programada todo o contacto presencial entre o

utente e o Médico e/ou Enfermeiro, agendado previamente para

determinado dia e hora. Normalmente são consultas de vigilância dos

grupos vulneráveis, dos grupos de risco, de seguimento de doença aguda

ou de qualquer outro tipo de problema médico ou de enfermagem. As

consultas podem ser programadas pelos utentes ou pelos profissionais.

As consultas programadas para os grupos vulneráveis e de risco têm

periodicidades específicas que devem ser cumpridas. Para cada programa

a desenvolver e serviço a prestar está explícito a forma de marcação de

consultas.

3.2 Acolhimento e Orientação dos Utentes na USF

Todo e qualquer contacto de um utente com a Unidade carece de

atendimento administrativo inicial, de preferência precedido, da orientação

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

34 Janeiro de 2010

de uma auxiliar de apoio e vigilância que deverá indicar a quem se deve

dirigir para ser atendido.

O administrativo receberá o utente com simpatia, tendo a competência

necessária e adequada para numa primeira abordagem perceber qual a sua

necessidade: resolver um problema de índole administrativa ou necessitar

dum cuidado de enfermagem e/ou médico com ou sem programação prévia.

O administrativo deverá proceder ao ensino sobre o funcionamento da

Unidade sempre que o utente procure um cuidado sem marcação prévia ou

fora do horário normal de execução do mesmo.

A informação dos horários assistenciais do seu Médico e/ou Enfermeiro

de Família é obrigatória, bem como a sua publicidade.

O utente será orientado dentro da USF de acordo com a situação

apresentada e segundo os fluxogramas apresentados em Anexo VI.

4. Continuidade e Integração dos Cuidados na USF e no Domicílio 4.1 Regras de Intersubstituição

A USF tem como objectivo pôr em prática os princípios da cooperação e

do compromisso solidário, contemplados no DL das USF e para isso são

fundamentais a definição das regras de intersubstituição para ausências dos

profissionais (Anexo II) e respectivo banco de horas, tentativa de equilibrar as

intersubstituições e desenvolver o princípio da equidade na equipa.

Nessa tentativa de equidade e de gestão da intersubstituição, e nos

casos em que os profissionais excedam as horas, previstas no seu horário,

estas são gozadas em tempo, com acordo prévio dos interlocutores de cada

grupo profissional e aprovação do Coordenador da USF.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

35 Janeiro de 2010

4.2 Serviços Mínimos

Nas situações de ausência programada (férias, comissões gratuitas de

serviço ou outras), ou não programadas até 15 dias, estão definidos, no Anexo

III, os respectivos serviços mínimos.

5. Sistema de Renovação de Prescrições Sempre que possível a renovação da medicação crónica deve ser assegurada

pela emissão de receitas de validade prolongada, evitando deslocações dos

utentes, familiares ou cuidadores à USF.

Quando isso não for possível, o sistema de renovação de medicação crónica é

feito através do preenchimento do formulário disponível na USF para esse

efeito, podendo também ocorrer o pedido através dum meio não presencial (por

exemplo: telefone, fax ou correio electrónico).

O levantamento das prescrições é feito no 3º dia útil seguinte.

A receita será enviada para o domicílio do utente desde que este seja portador

de envelope selado e endossado.

Igualmente será mantido o sistema já em vigor de resolução de situações de

carácter burocrático, tanto presencial (espaço aberto), como em contacto

indirecto, sem que isso obrigue a contacto face a face com o médico,

(renovação de exames complementares de diagnóstico, emissão de

documentos que não exijam contacto directo com o doente, elaboração de

relatórios, informação de altas hospitalares, entre outros).

6. Comunicação com os Utentes A comunicação da USF com os utentes far-se-á de diversos modos:

Para a população em geral:

• Painéis exteriores (Logótipo na entrada e informação diversa);

• Brochura institucional da USF – onde consta a identificação da USF

(nome, endereço, lema) e dos profissionais, respectivo compromisso

assistencial e objectivos;

• Site da USF.

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

36 Janeiro de 2010

Para os Cidadãos utilizadores:

• Guia Geral do Cidadão – onde constam os serviços disponibilizados pela

USF, o horário e o modo de funcionamento, os contactos telefónicos e de

email.

• Boletim Informativo (Newsletter) – Publicação semestral, ou oportunista

sempre que um motivo o justifique.

• Brochuras de apoio às diferentes consultas.

• Brochuras de Educação para a Saúde.

• Painéis informativos interiores (com horários e regras de funcionamento,

temas educacionais de saúde, orientação e circuito do utente).

• Cartão de marcação de consultas, onde conste toda a oferta assistencial

da USF.

Conforme explicitado anteriormente, os utentes poderão contactar os

profissionais da USF, em horário próprio a divulgar para os médicos, e durante

todo o período das 8 às 18 horas para contactos com enfermeiros e

administrativos.

Os utentes poderão também contactar a USF através de contacto directo e

endereço electrónico.

A equipa compromete-se ainda a fornecer todos os dados disponíveis de

comunicação com os utentes no site da USF, nomeadamente, o Relatório de

Actividades, a Carta de Qualidade, o Horário de Funcionamento, as Áreas de

intervenção da USF, o Organograma, o Fluxograma, o Compromisso

Assistencial contratualizado anualmente, o tempo médio de espera pela

consulta após a hora marcada e ainda para obtenção de consulta programada.

7. Prestação de Contas

Os elementos da USF comprometem-se a divulgar aos seus utentes,

através de Boletim Informativo –(Newsletter) e com periodicidade anual, dados

relativos a produção (ex. indicadores/metas alcançadas), custos, resultados

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37 Janeiro de 2010

alcançados em programas de Qualidade e inquéritos feitos aos utentes e

profissionais.

8. Direitos e Deveres dos Utentes/Cidadãos

A utilização dos serviços da USF pressupõe a livre escolha de um

médico e a sua respectiva equipa de saúde, sendo a inscrição em lista de

preferência em processos familiares de acordo com o espírito da medicina

geral e familiar.

No caso de incompatibilidade na relação médico-doente está prevista a

possibilidade de mudança de médico que tanto pode ser solicitada pelo utente,

como pelo respectivo médico. Para tal, deverá ser solicitado por escrito em

impresso próprio da USF, com a devida justificação, a qual será submetida ao

conhecimento e análise do Coordenador e dos médicos envolvidos.

Todos os utentes inscritos usufruem dos direitos e benefícios do SNS,

desde que decorrentes da prescrição dos médicos dessa unidade: transportes,

comparticipações, segurança social.

A opção e inscrição nesta unidade implica a perda do direito de utilização de

outros serviços do SNS, salvo se devidamente referenciados ou em situações

de emergência. Cada utente será portador de Cartão de Saúde personalizado

(Cartão Nacional do Utente).

Será obrigatoriamente fornecido a cada utente um folheto informativo sobre o modelo organizacional (Guia do Utente), nomeadamente,

acessibilidade, horários, períodos de atendimento e disponibilidade do seu

médico e enfermeiro, e acesso aos restantes elementos da unidade.

Os utentes são convidados a expor, através de inquérito e caixa de

sugestões, pontos de vista sobre serviços prestados e é-lhes dada a

possibilidade de atendimento personalizado de sugestões/reclamações.

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38 Janeiro de 2010

1. Desenvolvimento Profissional Contínuo

A nível da Organização Internacional do Trabalho, têm sido colocados

três grandes grupos de competências: aprender a pensar, aprender a fazer e

aprender a ser.

Simultaneamente, têm entrado na discussão destas questões a noção da

qualificação, entendida como o conjunto de conhecimentos e capacidades.

No entanto, a qualificação tem vindo a sofrer uma evolução na forma como é

concebida, passando de uma perspectiva de acumulação de saberes e

habilidades, para passar a ser entendida como a capacidade de acção e

decisão ante o aleatório, a qual implica uma aprendizagem contínua.

1.1. Levantamento das Necessidades

Iremos aplicar um questionário com a finalidade de auto-diagnóstico

individual e colectivo das nossas necessidades formativas e continuar a

desenvolver o implementar da partilha da formação feita no exterior, e

discussão de casos clínicos problema.

1.2. Actividade de Formação Contínua

A autoformação com recurso às tecnologias de informação (Internet e

videoconferência) e a formação em exercício, parecem ser alternativas viáveis

para o combate à pressão do tempo e à falta de recursos económicos. Porém,

é necessário que esta formação seja estruturada e revista periodicamente, para

que possa responder às necessidades dos interessados.

Capítulo V FORMAÇÃO E COMPROMISSO PARA QUALIDADE

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

39 Janeiro de 2010

1.2.1. Formação Interna Periocidade Formato da

Sessão Duração Prelector Público-alvo

Semanal

• Casos clínicos • Revisão temática • Jornal Club

<1 Hora Elemento da Equipa

Médicos Enfermeiros Internos Outros (Alunos, técnicos de Saúde)

Trimestral

Workshop 2 Horas Elemento da Equipa ou formador Externo

Todos os elementos da Equipa

Em termos gerais, a formação interna prevê:

• Discussão de protocolos de actuação;

• Discussão de critérios de qualidade, relacionados com programas de

saúde;

• Discussão de casos clínicos, onde terão relevância as possíveis

referenciações aos cuidados secundários;

• Apresentação de trabalhos de revisão e artigos de revistas científicas;

• Apresentação de resumos de acções de formação externa, participados

por elementos da equipa, de forma a partilhar conteúdos relevantes com os

restantes elementos;

• Realização de reuniões de consultoria com médicos de serviços

hospitalares, ou de outros Centros de Saúde ou USF.

Todos os elementos da equipa se comprometem a apresentar casos clínicos

decorrentes da sua prática, devendo a abordagem ser preferencialmente

multiprofissional.

As sessões programadas decorrerão na sala de reuniões desta USF, em

horário previamente destinado, tendo início cinco minutos após a hora

marcada, com os elementos que estiverem presentes.

Em cada sessão realizada, serão registados os nomes dos profissionais

presentes a fim de lhe ser passada declaração anual, para efeitos curriculares

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

40 Janeiro de 2010

1.2.2. Formação Externa

Da responsabilidade do Conselho Técnico, deverá ser elaborado

anualmente um Plano Geral de Formação a realizar por cada estrato

profissional, a fim de ser feita a distribuição dos profissionais que as irão

frequentar, de acordo com os critérios já focados no Anexo II.

Da formação externa deverá ser feira uma partilha dos conhecimentos

adquiridos com a restante equipa com a apresentação de relatório escrito

sucinto, em reunião de serviço, programada para tal.

2. Formação Pré e Pós Graduada

A transmissão do saber é parte integrante da condição de profissionais

de saúde. Acreditamos que os princípios defendidos pelas USF se constituem

como modelos de boas práticas que gostaríamos de incutir nos futuros ou

recentes profissionais.

Assim, será nosso propósito, já o comunicamos por escrito ao Coordenador do

Internato da Região Centro, receber internos do interno da especialidade de

MGF, e continuar a receber alunos de enfermagem e médicos internos do Ano

Comum.

Competirá ao Conselho Técnico a nomeação dos Tutores responsáveis pela

formação de cada elemento, após auscultação de ambas as partes, nos casos

em que esta determinação não tenha sido dada superiormente, assim como,

efectuar a divulgação, aos outros elementos da USF dos estágios que irão

decorrer.

Todos os elementos da USF se comprometem a prestar apoio à formação dos

vários formandos, quer através da transmissão do seu saber e aptidões

individuais, quer na colaboração de eventuais trabalhos de investigação que

estes pretendam realizar.

A USF deverá divulgar junto dos utentes a actividade de formação pedindo a

sua colaboração e informando do direito à recusa.

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41 Janeiro de 2010

3. Investigação em CSP

A Investigação faz parte do processo de mudança de qualquer estrutura

ou sistema. Nos CSP esta cultura não tem sido desenvolvida de uma forma

sistematizada, de modo a que o próprio sistema possa beneficiar dos

resultados obtidos com a Investigação.

A avaliação da Qualidade deverá ser, por isso, uma área crucial na

Investigação em CSP.

Todos os elementos da equipa se comprometem a disponibilizar os seus dados

de ficheiro para eventuais trabalhos de Investigação, realizados no âmbito da

formação pré e pós Graduada e desenvolvimento profissional contínuo.

4. Compromisso Para a Qualidade 4.1 Numa linha de compromisso de Monitorização da Qualidade a equipa

assume:

• Trimestralmente e como já exposto anteriormente fazer a análise dos

desvios da USF face às metas pré-estabelecidas, pondo em prática medidas

para a sua correcção.

• Usar regularmente Normas de Orientação Clínica elaboradas na equipa

e divulgadas a todos os profissionais, com monitorização e avaliação do seu

uso, de acordo com os dados que o programa informático permita colher.

• Aplicar anualmente o Moniquor Adaptado, e realizar inquéritos de um dia

para avaliação da satisfação dos utentes.

• Efectuar Inquéritos para avaliação da satisfação dos profissionais.

• Aplicar programa de análise das reclamações e sugestões com resposta

às mesmas no prazo de quinze dias, procedendo-se ainda à sua avaliação

trimestral com a implementação de eventuais medidas correctivas.

• As reclamações da USF, serão analisadas pelo Núcleo Facilitador e da

sua análise resultará uma resposta que será comunicada aos reclamantes no

prazo legal, sendo também enviada ao Gabinete do Utente com quem se

articulará em manual próprio.

• Procurar-se-á que todo o equipamento e instalações estejam em

conformidade com as normas de higiene e segurança em vigor, incluindo o

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

42 Janeiro de 2010

armazenamento de produtos tóxicos.

• Deverá ser implementado (ARS) um sistema de protecção contra roubo.

• Será elaborado um plano de emergência da USF, para o qual será

pedida a colaboração do Centro de Saúde, do Serviço de Saúde Pública e

Serviço de Protecção Civil local.

4.2. Carta de Qualidade (Anexo V). 4.3. Regras para as visitas dos Delegados de Informação Médica (DIM) As regras para as visitas dos Delegados de Informação Médica estão de

acordo com as normas legais em vigor, aprovadas pela ARS-Centro, IP.

1. Inibições (incompatibilidades) decorrentes da nece3ssidade de cumprir o compromisso Assistencial da USF

Além das incompatibilidades previstas na lei, os profissionais da USF

só poderão efectuar trabalho extraordinário noutras Instituições, desde que não

ponham em causa o compromisso assistencial da USF.

2. Dúvidas e Omissões As dúvidas e omissões do presente regulamento serão resolvidas por

maioria de 2/3 dos elementos da USF, incluindo o Coordenador.

3. Subscrição de Regulamento Interno por todos os Profissionais

O presente regulamento, foi aprovado em Conselho Geral por

unanimidade, no dia 24 de Abril de 2009 e vai ser assinado por todos os

elementos da equipa.

Capítulo VI DISPOSIÇÃO FINAIS E TRANSITORIAS

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USF As Gândras - Regulamento Interno 2010

43 Janeiro de 2010

4. Produção de Efeitos e Actualização Depois da entrada em vigor, só pode ser objecto de actualização e/ou

alterações em Conselho Geral, expressamente convocado para o efeito, por

maioria de 2/3 dos seus elementos.

Assinaturas da Equipa da USF “As Gândras”:

o __________________________________________________________ (Carlos Alberto Cruz Chieira)

o __________________________________________________________ (Maria Fernanda Dias Mineiro)

o __________________________________________________________ (Paulo Queiroz)

o __________________________________________________________ (Suzy Lavado Oliveira)

o __________________________________________________________ (Alice Jesus Pinhal)

o __________________________________________________________ (Ana Raquel Jesus da Silva)

o __________________________________________________________ (António Santos Pereira)

o __________________________________________________________ (Dália Maria Silva Cruz Pereira)

o __________________________________________________________ (Ana Maria Oliveira Carvalho)

o __________________________________________________________ (Maria Lourdes Santos Machado)

o __________________________________________________________(Maria Lurdes Santos Branco)

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guerra
Caixa de texto
D i g i t a l i z a ç ã o d e o r i g i n a l
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ANEXOS

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Anexo I

Equipa multidisciplinar da USF “As Gândras” e respectivos Horários

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Administrativos:

Ana Maria Oliveira Carvalho

Maria de Lourdes Santos Machado

Maria de Lurdes dos Santos Branco

Ana Raquel Jesus Silva

Enfermeiros:

Alice Maria de Jesus Pinhal

António dos Santos Pereira

Dália Maria Cruz Pereira

Carlos Alberto da cruz Chieira

Médicos:

Maria Fernanda Dias Mineiro

Paulo Alexandre Queiroz Dias

Suzy Lavado Oliveira

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EQUIPA: A HORÁRIO – 42 horas /semana NOME: Suzy Oliveira CATEGORIA PROFISSIONAL: Médica ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES

8:00 – 9:00 C MGF C A C A C A C A

9:00 – 10:00 S M DIAB CMGF CMGF CMGF

10:00 – 11:00 P F CMGF DIAB CMGF SI

11:00 – 12:00 P F CMGF DIAB CMGF SI

12:00 – 13:00 P F HTA HTA SI

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 C MGF

14:00 – 15:00 C A CMGF REUNIÃO

15:00 – 16:00 CMGF CMGF REUNIÃO

16:00 – 17:00 CMGF CMGF REUNIÃO

17:00 – 18:00 C I S C I S ANA

18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA

19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA- Consulta Aberta----------------------------------------- 5 Horas C I S - Consulta de Inter-Substituição ----------------- 2 Horas CMGF- Consulta de Medicina Geral e Familiar ----- 14 Horas HTA- consulta programada hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB- consulta programada diabetes ------------------- 3 Horas SM- consulta programada saúde materna --------------- 1 Hora PF- consulta programada planeamento familiar ------- 3 Horas SI- consulta programada saúde infantil ----------------- 3 Horas DOM- domicílios -------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA– actividade não assistencial------------------------- 3 horas

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EQUIPA: B HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Paulo Queiroz CATEGORIA PROFISSIONAL: Médico ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

S.CAETANO FEBRES CORTICEIRO S. CAETANO CORTICEIRO

8:00 – 9:00 C A C A C A C A C A

9:00 – 10:00 CMGF S M CMGF CMGF CMGF

10:00 – 11:00 CMGF P F CMGF CMGF CMGF

11:00 – 12:00 DIAB P F CMGF CMGF DIAB

12:00 – 13:00 HTA P F HTA

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 C A C MGF

14:00 – 15:00 SI C MGF REUNIÃO

15:00 – 16:00 SI CA REUNIÃO

16:00 – 17:00 SI C I S REUNIÃO

17:00 – 18:00 CMGF C MGF ANA

18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA

19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA- Consulta Aberta--------------------------------------- 7 Horas C I S- Consulta de Inter-Substituição ------------------- 1 Horas CMGF- Consulta de Medicina Geral e Familiar------14 Horas HTA- Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB- Consulta Programada Diabetes ------------------ 2 Horas SM- Consulta Programada Saúde Materna --------------1 Hora PF- Consulta Programada Planeamento Familiar ----- 3 Horas SI- Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios -------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial------------------------- 3 horas

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EQUIPA: C HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Carlos Chieira CATEGORIA PROFISSIONAL: Médico ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00 C A CMGF C A C MGF CMGF

9:00 – 10:00 CMGF C A CMGF DIAB C A

10:00 – 11:00 CMGF SI CMGF DIAB CMGF

11:00 – 12:00 CMGF SI C I S HTA CMGF

12:00 – 13:00 C I S SI HTA COORDEN.

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 S M

14:00 – 15:00 P F C A REUNIÃO

15:00 – 16:00 P F CMGF REUNIÃO

16:00 – 17:00 P F CMGF REUNIÃO

17:00 – 18:00 COORDEN. COORDEN. ANA

18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA

19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA – Consulta Aberta----------------------------------------- 5 Horas C I S – Consulta de Inter -Substituição ------------------ 2 Horas CMGF – Consulta de Medicina Geral e Familiar--- ---12Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes -------------------2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios ------------------------------------------ -- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial-------------------------- 3 horas NOTA: 3 horas de Coordenação

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EQUIPA: D HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Fernanda Mineiro CATEGORIA PROFISSIONAL: Médica ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00 DIAB C A C MGF C A C A

9:00 – 10:00 DIAB CMGF CMGF SI CMGF

10:00 – 11:00 HTA CMGF CMGF SI CMGF

11:00 – 12:00 HTA CIS CMGF SI CMGF

12:00 – 13:00 CA C I S C I S

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 C MGF C A

14:00 – 15:00 CMGF S M REUNIÃO

15:00 – 16:00 CMGF P F REUNIÃO

16:00 – 17:00 CMGF P F REUNIÃO

17:00 – 18:00 CA P F ANA

18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA

19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA – Consulta Aberta------------------------------------------6 Horas C I S – Consulta de Inter-Substituição ------------------- 3 Horas CMGF – Consulta de Medicina Geral e Familiar ------13 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ----------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna --------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios ----------------------------------------------3 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial -------------------------- 3 horas

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HORÁRIO – 35 horas /semana NOME: António Pereira CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeiro Graduado ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES

8:00 – 9:00 CA CA CA CA

9:00 – 10:00 SM DIAB EC EC EC

10:00 – 11:00 PF EC DIAB EC SI

11:00 – 12:00 PF EC DIAB EC SI

12:00 – 13:00 PF HTA HTA SI

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 CA

14:00 – 15:00

DOM DOM extra REUNIÃO

15:00 – 16:00

DOM DOM extra REUNIÃO

16:00 – 17:00

DOM DOM extra REUNIÃO

17:00 – 18:00

CA extra GC

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ---------------------------------------- 6 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 7 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ------------------ 3 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ------------- 1 Horas PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ----- 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil --------------- 3 Horas DOM- Domicílios -------------------------------------------- 6 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas

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EQUIPA: B HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Raquel Silva CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

S. CAETANO FEBRES CORTICEIRO S. CAETANO

CORTICEIRO

8:00 – 9:00 CA CA CA EC CA

9:00 – 10:00 EC S M EC EC EC

10:00 – 11:00 EC P F EC EC EC

11:00 – 12:00 DIAB P F EC CA DIAB

12:00 – 13:00 HTA P F HTA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 CA CA

14:00 – 15:00

extra SI DOM REUNIÃO

15:00 – 16:00

extra SI DOM REUNIÃO

16:00 – 17:00

extra SI DOM REUNIÃO

17:00 – 18:00

extra GC

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ----------------------------------------07 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 10 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ------------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ----------------- 3 Horas DOM – Domicílios --------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------------ 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ------------------------------------- 1 Horas

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EQUIPA: C HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Alice Pinhal CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira Graduada ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00 CA CA

9:00 – 10:00 CA CA EC DIAB EC

10:00 – 11:00 EC SI EC DIAB EC

11:00 – 12:00 EC SI EC HTA EC

12:00 – 13:00 EC SI HTA

FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 EC SM CA

14:00 – 15:00

PF EC REUNIÃO

15:00 – 16:00

PF EC REUNIÃO

16:00 – 17:00

PF DOM REUNIÃO

17:00 – 18:00

DOM CA GC

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ----------------------------------------06 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 12 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes -------------------2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar -------3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ----------------- 3 Horas DOM- Domicílios --------------------------------------------- 2 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas

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EQUIPA: D HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Dália Pereira CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira Graduada ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00 DIAB CA CA

9:00 – 10:00 DIAB CA CA SI DOM

10:00 – 11:00 HTA EC EC SI DOM

11:00 – 12:00 HTA EC EC SI DOM

12:00 – 13:00 EC EC EC

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 EC EC

14:00 – 15:00

EC S M extra extra REUNIÃO

15:00 – 16:00

EC P F extra extra REUNIÃO

16:00 – 17:00

EC P F extra extra REUNIÃO

17:00 – 18:00

CA P F extra extra GC

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ---------------------------------------- 5 Horas EC- Enfermagem Curativa -------------------------------- 12 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ----------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna -------------- 1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM – Domicílios ---------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas

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HORÁRIO: 35 Horas Semana NOME: Lurdes Branco CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP

9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP

10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP

11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP

12:00 – 13:00 AP AP AP AP

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 AP

14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO

15:00 – 16:00 EXTRA AP AP REUNIÃO

16:00 – 17:00 AP AP REUNIÃO

17:00 – 18:00 AP

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP- Atendimento Público------------------------------ 32 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------- 3 Horas

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HORÁRIO:35 Horas Semana NOME: Lourdes Machado CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES

8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP

9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP

10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP

11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP

12:00 – 13:00 AP AP

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 AP AP

14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO

15:00 – 16:00 AP AP REUNIÃO

16:00 – 17:00 AP EXTRA AP REUNIÃO

17:00 – 18:00 AP AP

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP – Atendimento Público-----------------------------32 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------- 3 Horas

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HORÁRIO: 35 Horas Semana NOME: Ana Carvalho CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

S.CAETANO FEBRES CORTICEIRO S.CAETANO CORTICEIRO

8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP

9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP

10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP

11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP

12:00 – 13:00 AP AP

FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 AP AP

14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO

15:00 – 16:00 AP EXTRA AP REUNIÃO

16:00 – 17:00 AP AP REUNIÃO

17:00 – 18:00 AP AP

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP- Atendimento Público----------------------------- 32 Horas REUNIÃO -------------------------------------------------3 Horas

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CONSULTA DE INTERSUBSTITUIÇÃO- ABERTA- (C I S)

USF ”As Gândras”- Centro de Saúde de Cantanhede.

A EFECTUAR EM FEBRES

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 9 HORAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00

9:00 – 10:00

10:00 – 11:00

11:00 – 12:00 C I S – Fernanda C I S – Chieira

12:00 – 13:00 C I S – Chieira C I S – Fernanda C I S – Fernanda

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00

14:00 – 15:00 REUNIÃO

15:00 – 16:00 REUNIÃO

16:00 – 17:00 REUNIÃO

17:00 – 18:00 C I S - Suzy C I S - Suzy CIS – Paulo C I S – Paulo ANA

18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA

19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA

- Na 6ª feira no período da tarde, consulta das 14.00 h às 18.00 h, em

atendimento telefónico – CONSULTA ABERTA - apenas para situações agudas,

feito por uma Equipa de 1 médico, 1 enfermeiro e 1 administrativo. Será de forma

rotativa, para que no período da tarde de 6ª feira haja sempre cobertura assistencial.

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Anexo II Organograma

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OrganOgrama

Férias/Formação Mª Lurdes Branco

Responsável Administrativo Mª Lurdes Branco Substituto:Adm.Ana Carvalho

Divulgações/Acções Comunidade Enf. Alice Pinhal Enf. Dália Enf. Raquel Enf. António

Avaliação de Qualidade

Férias/Formação Dr. Carlos Chieira Dr.ª Fernanda Dr. Paulo Dr.ª Suzy

Informática Estatística Dr. Carlos Chieira Enf. António Adm. Mª Lurdes Branco

Aprovisionamento Mª Lurdes Branco

Responsável Enfermagem Enf. Alice Pinhal Substituto:Enf. António

Distribuição correspondência Adm. Lourdes Machado

Divulgações/Acções Comunidade Enf. Alice Pinhal Enf. Dália Enf. Raquel Enf. António

Envio de processos Clínicos Adm. Ana Carvalho

Reclamações/Sugestões Dr. Carlos Chieira Enf. Alice Pinhal Adm. Mª Lurdes Branco

Férias/Formação Alice Pinhal

Gestão de Farmácia Enf. António

Conselho Técnico Dr. Paulo Queiroz Enf. Alice Pinhal

Responsável médico Dr. Carlos Chieira Substituto: Dr.ª Fernanda Mineiro

Saúde Materna Dr.ª Suzy/Enf. António/ Adm. Mª Lourdes Machado

Vacinação Dr. Carlos Chieira/Enf. Alice Pinhal/Mª Lurdes Branco

Infra-Estruturas Dr. Carlos Chieira Enf. Alice Pinhal

Actividades lúdicas Comunicação e humanização Dr. Paulo/Enf. Dália/Adm. Ana

Saúde Infantil Dr. Carlos Chieira/Enf. Alice Pinhal/Adm. Mª Lurdes Branco

Planeamento familiar Dr.ª Suzy/Enf. António/ Adm. Mª Lourdes Machado / ª d h d

Diabetes Dr.ª Fernanda Mineiro/Enf. Dália Pereira/Adm. Mª Lurdes Branco Hipertensão Dr. Paulo/Enf. Raquel/Adm. Ana Carvalho

Outros Indicadores de Avaliação Dr. Carlos Chieira/Dr.ª Fernanda Dr. Paulo/Dr.ª Suzy

Conselho Geral

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Anexo III Intersubstituição entre os profissionais da equipa

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USF “AS GÂNDRAS”

I. NORMAS DE RELACIONAMENTO

Uma correcta cultura de relacionamento inter par é fundamental para se

atingirem os objectivos da USF.

Os princípios são:

1-Respeito – Pelos outros, bem como pelas suas ideias e actividades.

2-Solidariedade – Os elementos da equipa serão em todos os sentidos

solidários, designadamente na persecução dos objectivos da USF.

3-Participação – Todos deverão ter uma participação activa na vida da equipa

e ser livres de fazer propostas.

4-Conhecimento – Todos os elementos da equipa deverão ter total

conhecimento da dinâmica da USF. Todas as propostas e documentos

relevantes a discutir deverão tentar ser entregues e distribuídas com pelo

menos 24 horas de antecedência.

5-Consenso – Em todas as circunstâncias deverá ser procurada uma solução

de consenso.

6-Democraticidade -Sempre que não seja possível obter um consenso sobre

um determinado assunto a sua discussão deve ser suspensa e continuada na

reunião seguinte. Se o Consenso ainda não seja possível seguir-se-á o

princípio da maioria dispondo cada um de um voto.

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7-Interioridade – Os sectores profissionais, as equipas nucleares, a equipa

alargada (Conselho geral) resolvem as suas questões no seu interior.

8-Compromisso – Todos os elementos da equipa comprometem-se a dar o

seu melhor para cumprir os objectivos e as metas da USF e implementar a sua

Missão e Visão.

II. DEVERES DOS PROFISSIONAIS DA USF

Além de observar as Recomendações do Ministério da Saúde emanadas pela

Direcção-Geral de Saúde, e os Códigos Deontológicos das respectivas

profissões, os membros da USF tem as seguintes obrigações:

1– Respeitar os Estatutos e o Regulamento Interno da USF;

2– Assistir os utentes sob seu cuidado com respeito, consideração e dentro da

melhor técnica em benefício destes;

3– Colaborar com seus colegas na assistência aos seus utentes, quando

solicitado, preocupando-se definitivamente com o tempo decorrido a partir

desta solicitação;

4– Cumprir as normas técnicas e administrativas da USF;

5– Elaborar Processo Clínico (electrónico) dos utentes com registros

indispensáveis à elucidação dos casos, a qualquer momento, bem como,

preocupar-se com anotações diárias “de excepção” e eventuais intercorrências

pessoais ou com familiares;

6– Preencher correctamente os formulários da USF;

7-Colaborar com os núcleos específicos/facilitadores da USF;

8-Zelar pelo bom-nome da USF e manter um bom relacionamento com a

administração de Saúde, Direcção do Centro de Saúde, os profissionais, os

servidores e a comunidade;

9– Respeitar a hierarquia administrativa, a estrutura organizacional e as

funções das Unidades Administrativas;

10 – Cumprir rigorosamente os horários fixados para a realização de

procedimentos, conforme o regimento da USF;

11 – Perante imprevistos no cumprimento do horário estipulado, deverá

comunicar à USF e registar no livro interno de ocorrência essa anormalidade;

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12 – Observar os seus utentes, preocupando-se com a prescrição de eventuais

receitas e instruções escritas, para o utente e ou através da presença dos

familiares ou outro responsável;

13 – Respeitar os protocolos da USF relativos a boas práticas sobre

medicamentos, materiais consumíveis, procedimentos de consulta, entre

outros;

14– Qualquer anormalidade deverá ser registada no livro interno de

ocorrências.

III. DIREITOS DOS PROFISSIONAIS DA USF

O membro da USF tem os seguintes direitos:

1– Exercer a sua actividade médica, enfermagem ou atendimentos dos utentes

sem discriminação por questões de religião, cor, raça, sexo, idade, estado civil,

condição social e opinião política;

2– Autonomia profissional;

3– Opinar sobre questões que possam influenciar no bom desempenho da sua

actividade profissional;

4– Encaminhar sugestões ao Coordenador da USF e, através dele, ao Director

do Centro de Saúde ou Administração Regional de Saúde, para que as

condições de trabalho ofereçam sempre maior segurança, conforto e

resolubilidade aos utentes e aos profissionais;

5– Fazer parte das Comissões para as quais for indicado pelo Coordenador e

Conselho Geral;

6– Participar nos cursos, simpósios e estudos de casos, realizados na USF;

7 – Votar e ser votado para núcleos de facilitadores;

8– Participar nas reuniões da USF;

9– Participar na elaboração de Protocolos de actuação;

10 – Utilizar toda a estrutura da USF e equipamentos disponíveis, para a

assistência aos seus pacientes, tendo em atenção a especificidade de cada

acto.

IV. Regras para Ausências:

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a) -Regras gerais para Ausências programadas

As situações de ausência programada não são permitidas a mais do que

2 profissionais em simultâneo por um período superior a dois dias úteis.

As ausências programadas só podem ser aceites para avaliação desde que

sejam solicitadas com pelo menos 8 dias úteis de antecedência, pela

necessidade de reorganização dos serviços.

Situações excepcionais devidamente justificadas serão decididas pelo

coordenador e comunicadas a toda a equipa.

b) -Regras gerais para Ausências não programadas

Sempre que um profissional tenha necessidade de faltar por um motivo

imprevisto deve avisar os elementos da equipa nuclear e o coordenador logo

que possível.

O Coordenador ou a quem delegar, nomeadamente o interlocutor da respectiva

área profissional deve determinar os ajustes necessários para diminuir ao

máximo o impacto no desempenho do serviço.

Em regra e principalmente se for um Médico que falte, o secretariado clínico

deverá contactar os utentes com consulta marcada e desconvocar as consultas

ou remarcá-las para outro dia de acordo com as instruções do Médico ausente,

devendo sempre que o utente demonstre necessidade na observação nesse

dia, agendar essa consulta para outro médico.

c) -Regras de Intersubstituição A regra básica de intersubstituição é o atendimento dos utentes com

necessidade de consulta no próprio dia através dos vários horários disponíveis

de consulta aberta médica e de enfermagem. Isto é, sempre que seja

necessário atender um utente não programado cujo Médico ou Enfermeiro de

Família não o possa atender (ausência programada ou não, procura de cuidado

fora da consulta aberta) existem pelo menos 2 horas durante o dia (1 de manhã

e 1 de tarde) em que outro Médico/Enfermeiro o poderá atender, respeitando

sempre a situação clínica do utente e a capacidade e disponibilidade do serviço

para prestar cuidados.

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As regras de intersubstituição assentam em “horários em espelho” dos

profissionais: A com C e B com D, isto é os profissionais A e B asseguram os

atendimentos dos C e D nas suas ausências.

d) -Serviço mínimo a assegurar em caso de substituição

• Todas as consultas programadas não passíveis de remarcação;

• Primeiras consultas de Gravidez e do Recém-Nascido;

• Consultas por situações agudas;

• Consultas no domicílio com carácter de urgência;

• Renovação de prescrições consideradas imprescindíveis;

• Continuidade de cuidados hospitalares.

e)-PLANO DE FÉRIAS

Poderão estar ausentes em férias, simultaneamente, até 2 dos elementos de

cada grupo profissional.

O interlocutor de cada grupo deverá identificar sobreposições de planos de

férias, que colidam com a regra anterior. Em caso de não haver consenso,

entre os elementos do grupo, com planos de férias sobrepostos, deverá ser

adoptada a regra da rotatividade.

Outra proporção será analisada, caso a caso, e necessitará da decisão da

equipa profissional e do coordenador.

Cada profissional deverá apresentar uma proposta individual de plano de

férias, de acordo com a lei em vigor, até ao dia 31 de Março do ano a que se

refere o plano. Este deve ser aprovado até 15 de Abril.

Estas propostas deverão ser entregues ao interlocutor de cada grupo, e,

posteriormente, ao coordenador para aprovar.

f)-Ausência por Congressos, Encontros, Jornadas, Cursos e outros Eventos Científicos (Formação Externa)

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A formação externa estará dependente das necessidades formativas sentidas

pela USF

, dos pacotes formativos promovidos por instituições de reconhecido

mérito na área de formação em saúde, particularmente dos cuidados de saúde

primários, e da existência de incentivos financeiros de carácter institucional, até

um máximo de 15 dias anuais.

O agendamento das acções que possam interessar aos profissionais da USF

deve ser realizado em impresso das respectivas “Comissões Gratuitas de

Serviço”, adaptado à USF, com pelo menos, 30 dias para Congressos

Internacionais e 10 dias para Congressos Nacionais.

Critérios: 1 -Apresentação de trabalhos desenvolvidos na área dos CSP (Autor e/ou Co-

Autor).

2-Necessidade inscrita no Plano de Formação.

3 -Têm prioridade as formações na área dos CSP e dentro destas as áreas de

actuação da USF. Se houver duas ou mais formações nesta área, opta-se pelo

que tiver mais interesse para a USF.

4 -Apresentação de outros trabalhos.

5 -Rotatividade para o mesmo Congresso em relação aos anos anteriores.

6 -Número de dias já ocupados com Formações nos últimos 12 meses.

7 -Resolução pontual em Reunião Geral.

Nestas ausências programadas os profissionais deverão ter o cuidado de

bloquear a sua agenda e evitar que os utentes tenham necessidade de recorrer

à USF nesses períodos.

Fica acordado, entre os elementos da USF, que, após a frequência das

Formações, será apresentado um resumo dos temas mais pertinentes a que

tenham assistido, aos restantes elementos do grupo profissional, nas duas

semanas seguintes à acção de formação (partilha de conhecimentos).

V. -REGRAS DE INTERSUBSTITUIÇÃO 1-PARA MÉDICOS

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Será afixada (na entrada do CS e da USF) informação dirigida aos utentes,

comunicando a ausência do médico, e o tempo previsível.

Quando um M.F. falta por motivo urgente, as suas consultas programadas

serão adiadas para dia e hora a combinar com o utente.

Os contactos indirectos dos M.F. ausentes serão solucionados pelos M.F. que

estão presentes na unidade de forma equitativa.

Ausências programadas

Nas ausências por férias, formação, ou outros motivos, não há agendamento

de consultas do profissional ausente.

:

-O sistema de intersubstituição assegura os serviços mínimos, a seguir

definidos;

-As marcações da consulta agendada dos M.F. que ficam na USF são

alteradas face às necessidades, de modo a poder dar resposta aos serviços

mínimos;

-Após uma ausência igual ou superior a uma semana, não devem ser

agendadas consultas no 1º dia de regresso ao trabalho, de modo a que o

médico possa dar resposta à natural maior procura de consultas.

Ausências não programadas de curta duração:

Nas ausências por doença súbita ou outra (previsão de tempo não superior a

15 dias úteis), procede-se do seguinte modo:

-O médico informa a USF (coordenador ou quem o substitua, caso não seja

possível, o administrativo), logo que se torna evidente que não poderá estar

presente. O administrativo contacta os utentes agendados de acordo com as

instruções do médico (ex. propondo uma nova consulta para outra data);

-O coordenador ou quem o substitua, contacta os médicos presentes na USF e

informa-os da possível necessidade de realizar consultas enquadradas nos

serviços mínimos.

Ausências não programadas de longa duração:

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Nas ausências de longa duração por doença ou outra (previsão de tempo

superior a 15 dias), procede-se do seguinte modo:

-Nos primeiros quinze dias, usam-se os mesmos procedimentos que para as

ausências não programadas de curta duração;

-Nos restantes dias, caso o Médico não seja substituído, os serviços mínimos

serão assegurados pelos Médicos da USF, mediante o pagamento de horas

extraordinárias.

-Atendimento de situações agudas, incluindo agudização de doença crónica;

Serviços mínimos

-Consultas de vigilâncias:

-Saúde Materna (inclui revisão de puerpério)

-1ª Consulta de Saúde Infantil, para que possa ser efectuada antes do 15º dia.

-Renovação de Medicação Prolongada;

-Renovação de CITs;

-Mostrar exames de situações agudas em fase de avaliação diagnostica;

-Informação de alta hospitalar;

-Domicílios:

-Devem ser marcados, em caso de agravamento da situação clínica, seja por

agudização do quadro pré-existente ou aparecimento de novas patologias;

-Em caso de alta hospitalar, com patologia que requeira acompanhamento, se

a marcação da consulta prevista até 3 dias se verificar no período de ausência

do médico de família.

2-REGRAS DE INTERSUBSTITUIÇÃO PARA ENFERMEIROS

Ausências programadas:

Nas ausências por férias, formação ou outros motivos, as escalas e os horários

de atendimento de enfermagem são alterados, de modo a dar resposta às

necessidades dos utentes.

Ausências não programadas de curta duração:

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Procede-se do seguinte modo:

-O enfermeiro informa o interlocutor de enfermagem, logo que se torna

evidente que não poderá estar presente. Este reorganiza as escalas e os

horários da equipa de enfermagem, de forma a dar cobertura aos serviços

mínimos e, se necessário, contacta os utentes com cuidados programados a

propor novo agendamento.

Ausências não programadas de longa duração:

Nos primeiros quinze dias usam-se os mesmos procedimentos que para as

ausências não programadas de curta duração.

Nos restantes dias, caso o enfermeiro não seja substituído, os serviços serão

assegurados pelos enfermeiros da USF, mediante o pagamento de horas

extraordinárias.

Serviços mínimos

-Atendimento de situações agudas, incluindo agudização de doença crónica;

-Vacinação em SIV e o teste do pezinho;

-Saúde Materna (inclui revisão de puerpério);

-1ª Consulta de Saúde Infantil, para que possa ser efectuada antes do 15º dia;

-Visita Domiciliária curativa;

-Medidas Terapêuticas.

3-REGRAS DE INTERSUBSTITUIÇÃO PARA ADMINISTRATIVOS

Nas ausências por férias, formação ou outros motivos, as escalas são

alteradas face às necessidades.

Ausências programadas:

Procede-se do seguinte modo:

Ausências não programadas:

-O administrativo informa o interlocutor do sector administrativo, logo que se

torna evidente que não poderá estar presente. Este contacta os outros

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administrativos, e informa-os da possível necessidade de adaptação de

horários.

Ausências não programadas de longa duração:

Nos primeiros quinze dias usam-se os mesmos procedimentos que para as

ausências não programadas de curta duração.

Nos restantes dias, caso o administrativo não seja substituído, os serviços

serão assegurados pelos administrativos da USF, mediante o pagamento de

horas extraordinárias.

Serviços mínimos

Serão garantidos todos os serviços, excepto os reembolsos e outros serviços

de retaguarda.

4-Consultas domiciliárias em Sistema de Intersubstituição

Devem ser marcadas, em caso de agravamento da situação clínica, seja por

agudização do quadro pré-existente ou aparecimento de novas patologias;

Em caso de alta hospitalar, com patologia que requeira acompanhamento, se a

marcação da consulta prevista até 7 dias se verificar no período de ausência do

médico de família.

Esta consulta será realizada pelo médico que funciona em espelho e na sua

impossibilidade pelo médico da equipa alargada.

VI. EXCLUSÃO DE ELEMENTOS DA USF

Quem de forma sistemática (máximo de três vezes) não respeitar as normas de

relacionamento, os seus deveres gerais, contribuir para o não cumprimento dos

objectivos do plano de actividade e metas contratualizadas pela USF, der uma

má imagem interna (utentes) ou exterior da equipa ou criar mau ambiente

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interno (ex. ausência de dialogo com algum elemento da USF, falta ao respeito,

entre outros), será auto-excluído da USF.

A saída efectiva-se por convite, feito pelo coordenador da USF ou em quem ele

delegar, suportada pelos registos escritos das advertências ao não

cumprimento das normas de relacionamento e/ou dos seus deveres.

Caso o referido elemento não acate a auto exclusão fica desde logo

mandatado o Coordenador da USF a participar superiormente (ARS) a

proposta de exclusão daquele elemento.

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Anexo IV Definição Geral de Tarefas e Responsabilidades

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DEFINIÇÃO GERAL DE TAREFAS E RESPONSABILIDADES Os elementos da equipa multidisciplinar trabalharão em cooperação e

complementaridade de funções visando um trabalho eficaz. Nesse sentido, vão

ser descritas as tarefas gerais cada grupo profissional, no cumprimento da

carteira básica de serviços, descrição essa que será complementada na

respectiva especialidade, no “Manuel de Boas Práticas” das sete principais

áreas de actuação: Saúde Infantil e Juvenil, Planeamento Familiar, Saúde

Materna, Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial, Cuidados Domiciliários,

Vacinação e respostas às situações agudas para que assim se possam

efectuar, por rotina, auditorias clínicas internas.

Descrição de tarefas por área da Carteira Básica:

I. Saúde Infantil e Juvenil

Secretariado Clínico:

• Assegurar a inscrição em SINUS, no 1º contacto da criança ou familiar com a

USF e registar meio de comunicação eficaz para possíveis futuros contactos.

• Assegurar que no dia da realização do Diagnóstico Precoce fica agendada a

1ª consulta de vida, a realizar o mais precocemente possível, idealmente até

aos 28 dias. (Nota: excepto nas crianças cujos pais optaram por vigilância fora

da USF, devendo essa intenção ser manifestada por escrito e arquivado em

processo especifico para constar no relatório de actividades).

• Assegurar que todas as crianças até aos 6 anos, vigiadas na USF, efectuam a

sua vigilância dentro do esquema preconizado pela DGS, devendo para isso

identificar as faltas e esclarecer o motivo para, com o profissional de saúde,

programar nova consulta.

• Em Janeiro de cada ano, efectuar listagem de todas as crianças que

necessitarão de efectuar Exame Global de Saúde 5-6 anos, 12-13 anos e 14 –

15 anos assegurando a sua convocação e agendamento da respectiva consulta

em consonância com a equipa de saúde e segundo o estipulado no plano de

acção da USF para o próximo triénio.

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• Convocar para vacinação as crianças sinalizadas pela equipa de

enfermagem, sempre que esta não o consiga efectuar por meios próprios.

• Assegurar o tratamento das referenciações das crianças pela Saúde 24, de

acordo com o protocolo de actuação, dando conhecimento imediato ao médico

de família ou ao seu substituto.

• Nas solicitações de doença aguda da criança, dar conhecimento imediato ao

enfermeiro ou ao médico.

Enfermeiros:

• Assegurar a realização do diagnóstico precoce no 1º contacto com a USF,

aproveitando a oportunidade para a realização da 1ª consulta de enfermagem e

eventualmente também médica, e preparação para possível visita domiciliária,

consoante plano de acção da USF.

• Após chegada da notícia de nascimento, confirmar que foi efectuado

diagnóstico precoce e vacinação, assegurando a convocação ou visitação

domiciliária nos casos em falta (informar administrativos).

• Consultas de enfermagem – Avaliar e registar os parâmetros biométricos,

desenvolvimento, assegurar o cumprimento do PNV e efectuar ensinos de

cuidados de higiene, alimentação, prevenção de acidentes e sexualidade, de

acordo com a idade, efectuando os respectivos registos informáticos, segundo

protocolo da USF e normas da DGS.

Médicos:

• Interpretar os parâmetros biométricos.

• Efectuar avaliação Psicomotora.

• Efectuar exame clínico de acordo com as normas da DGS.

• Avaliação do risco sócio-familiar.

• Proceder à decisão clínica em conformidade, referenciando as situações que

o justifiquem, levando também os casos às reuniões clínicas semanais para

discussão.

• Reforçar importância dos ensinos e recomendações efectuadas pela equipa

de enfermagem.

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• Registos informáticos segundo a ICPC. Códigos: consulta de vigilância em

saúde infantil e juvenil: contacto directo realizado por médico, com registo de

SOAP e classificação do A do SOAP de A98 (medicina preventiva), ou registo

parametrizado de observações e procedimentos relacionados com saúde

infantil e juvenil numa ficha ou módulo de saúde infantil e juvenil.

II. Planeamento Familiar

Secretariado Clínico:

• Efectuar registo administrativo de contacto a todas as mulheres que forem

consultadas e a quem seja distribuído método contraceptivo, incluindo

contracepção de emergência.

• Efectuar a marcação de consulta de Cuidados Saúde Secundários, mediante

referenciação médica.

Enfermeiros:

• Aconselhar e prestar informação ao casal sobre sexualidade,

responsabilizando-os pelo processo do Planeamento Familiar e sensibilizando-

os para a importância da vigilância periódica.

• Identificar precocemente e controlar as situações de risco individual, familiar e

social tendo em vista a realização de um Planeamento Familiar responsável.

• Efectuar o ensino sobre os vários métodos de contracepção disponíveis.

• Fornecer gratuitamente os métodos contraceptivos de acordo com prescrição

médica e fazer o respectivo registo informático.

• Avaliar e registar os parâmetros vitais e biometria da mulher.

• Verificar e actualizar (e registar) o PNV.

• Colaborar na realização de colpocitologias, colocação de DIUs e implantes.

• Ensinar a auto palpação mamária.

• Encaminhar as utentes com pretensão a Interrupção Voluntária da Gravidez

segundo legislação em vigor.

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Médicos:

• Realizar anamnese dirigida a factores de risco para contracepção.

• Realizar exame objectivo e colpocitologia com eventual realização de exames

complementares de diagnóstico, de acordo com normas da DGS.

• Programar a consulta seguinte de PF.

• Sempre que a opção seja a de Implante ou DIU, deverá ser entregue à mulher

impresso de consentimento informado, que deverá trazer no dia da colocação

do método. Deverá existir articulação de todos os médicos com os elementos

disponíveis para colocação de Implantes e DIUs, para agendamento em data a

combinar entre a mulher e o elemento que vai proceder à colocação, sendo o

seguimento ulterior da responsabilidade do Médico de Família.

• Sensibilizar o casal para a realização de consulta pré-concepcional.

• Referenciar aos Cuidados de Saúde Secundários as situações que o

justifiquem.

• Registos informáticos segundo a ICPC. Códigos: pelo menos um registo

parametrizado de que uma das rubricas relacionadas com planeamento familiar

(W11, W12, W13, W14,e W15) e aparelho genital feminino (X01 a

99)

III. Saúde Materna

Secretariado Clínico:

• Agendar as consultas conforme indicação da equipa de saúde, quando

necessário.

• Alterar os registos administrativos de contacto de Saúde de Adulto para

Saúde Materna quando no decorrer da consulta se confirmar a ocorrência de

gravidez.

• Providenciar marcação de Revisão de Puerpério aquando da inscrição do

recém-nascido na Unidade de Saúde.

• Regularizar a Isenção de Taxa Moderadora.

Enfermeiros:

• Acolher a grávida/casal demonstrando interesse, sensibilizando para a

importância de uma vigilância regular da gravidez.

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• Implicar o companheiro /marido da grávida na prestação dos cuidados,

permitindo uma vivência conjunta da gravidez pelo casal, prestando formação

de acordo com as necessidades identificadas.

• Promover hábitos de vida saudáveis, sinalizando situações de risco.

• Ensino da alimentação (disponibilizar panfleto informativo), prevenção de

acidentes e sexualidade na gravidez.

• Formar e sensibilizar para psicoprofilaxia do parto.

• Calcular tempo gestacional.

• Verificar e actualizar (e registar) o PNV.

• Avaliar e registar parâmetros vitais e biometria.

• Mostrar disponibilidade para esclarecer quaisquer dúvidas expostas pela

grávida e família, de acordo com as necessidades individuais.

• Sensibilizar e aplicar estratégias adequadas para a promoção do aleitamento

materno.

• Sensibilizar a grávida para a importância da Revisão de Puerpério,

aleitamento materno, realização de Diagnóstico Precoce e vigilância do recém-

nascido.

Médicos:

• Assegurar 1ª consulta de Saúde Materna no 1º Trimestre desde que a grávida

tenha sido identificada antes das últimas duas semanas.

• Aceitar a decisão da grávida em ser seguida por Obstetra, disponibilizando

vigilância em paralelo na USF sempre que a grávida o deseje.

• Assegurar emissão de declaração de Isenção de Taxa Moderadora.

• Efectuar vigilância da grávida segundo normas da DGS acrescidas das

particularidades definidas por protocolo com as Maternidades de Coimbra.

• Fazer os registos informáticos correctos, nomeadamente as codificações. Nota: Consulta de vigilância em saúde materna: contacto directo realizado por médico, com

registo de SOAP e classificação do A do SOAP com uma das rubricas da ICPC-2 relacionada

com gravidez (W78, etc), ou registo parametrizado de observações e procedimentos

relacionados com saúde materna numa ficha ou módulo de saúde materna.

• Referenciar as grávidas de risco para os Cuidados de Saúde Secundários,

disponibilizando vigilância em paralelo na USF sempre que a grávida o deseje.

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• No último trimestre de gravidez, sensibilizar a grávida para a importância da

realização da consulta de Revisão de Puerpério, Diagnóstico Precoce e

Vigilância do recém-nascido.

IV. Saúde do Adulto e Idoso (Excepto Grupos de Risco e Vulneráveis)

Secretariado Clínico:

• Incluir pedido de Boletim de Vacinas na documentação para inscrição na

USF.

• Agendar consultas programadas sempre que o utente solicite, de acordo com

disponibilidade de agenda e orientações escritas do respectivo médico.

• Avisar utente que tem vacinas em atraso se tiver indicação do sistema

informático (Sinus) e encaminha-lo para o Enfermeiro.

• Identificar, aquando do pedido de agendamento de consulta, os utentes de

primeira vez ou que não tenham tido consulta nos últimos 3 anos e reservar 20

minutos para consulta.

• Informar o médico sempre que o agendamento de consultas programadas

ultrapasse as 2 semanas.

• Efectuar os registos administrativos de contacto a todos os utentes que

tenham consulta, ou pedidos de exames complementares de diagnóstico

(com conhecimento prévio do Médico de Família) e receituário, bem como a

cobrança das respectivas taxas.

Enfermeiros:

• Executar planos terapêuticos, nomeadamente administração de

medicamentos e realização de tratamentos com registos em suporte adequado.

• Educar e apoiar na reabilitação.

• Verificar e actualizar (e registar) PNV.

• Realizar ensinos de educação para a saúde em todos os casos sinalizados

(médico, enfermeiro).

• Encaminhar para outros profissionais as situações que o justifiquem.

• Sensibilizar o utente/família para o auto-cuidado possibilitando a continuidade

dos cuidados.

• Identificar e monitorizar as situações de risco individual, familiar e social.

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• Identificar e referenciar precocemente sinais de depressão no idoso ou

pessoa fragilizada.

Médicos:

• Reforçar actualização do PNV em todas as actividades de prevenção da

saúde.

• Promover actividades de rastreio da doença oncológica tendo como objectivo

o cumprimento dos indicadores definidos no Plano de Acção.

• Prestar cuidados promotores de saúde e actividades preventivas da doença,

seleccionando as intervenções custo-efectivas em cada fase da vida.

• Efectuar avaliações do estado global de saúde tendo em atenção o contexto

bio-psico-socio-cultural.

• Efectuar correctamente os registos informáticos no SOAP e classificar

segundo a ICPC.

V. Diabetes Mellitus

Secretariado Clínico:

• Regularizar Isenção de Taxa Moderadora.

• Entregar Guia do Diabético mediante prescrição médica.

• Emitir Registo Administrativo de Contacto aquando da realização da consulta.

• Agendar consulta seguinte em data indicada por médico ou enfermeiro,

(sempre que não tenha sido agendada pelo profissional de saúde).

• Marcar rastreio de retinopatia diabética.

Enfermeiros:

• Efectuar consulta de enfermagem com avaliação biométrica (tensão arterial,

peso, altura, medição de perímetro abdominal), do cumprimento das

prescrições higieno-dietéticas e registo em suporte informático e no livro do

diabético.

• Pesquisar glicemia quando necessário e microalbuminúria (Micraltest).

• Realizar ensinos individuais (no mínimo alimentação, actividade física e

interpretação dos valores da glicemia) e em grupo.

• Distribuir material de apoio aos ensinos (folhetos).

• Observar pés (aspecto, pulsos, sensibilidade, calosidades e unhas).

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• Tratar feridas.

Médicos:

• Realizar exame clínico, interpretação dos exames complementares de

diagnóstico de seguimento, prescrição de fármacos (se necessário) de acordo

com as “boas práticas” e requisição de novos exames complementares,

segundo protocolo da USF e normas da DGS.

• Verificar a existência de patologia associada, nomeadamente Excesso de

Peso (T83), Obesidade (T92), Abuso de Tabaco (P17), Hipertensão Arterial

(K86 ou 87), Insuficiência Renal (U28), Aterosclerose (K92), Dislipidémia

(T93), etc.

• Restaurar as alterações metabólicas o mais perto possível dos valores de

referência.

• Evitar/retardar as complicações tardias: Nefropatia, Retinopatia, Doença

Cardíaca, Neuropatia e Amputação.

• Referenciar para despiste de Retinopatia Diabética, segundo protocolo

existente e aos Cuidados de Saúde Secundários sempre que a situação o

justifique levando também o caso à reunião clínica semanal para discussão.

• Manter ficheiro actualizado com as respectivas codificações actualizadas em

termos de ICPC (T89e T90). Nota: Consulta de vigilância em diabetes mellitus:

contacto directo realizado por médico, com registo de SOAP e classificação do

A do SOAP de T89 ou T90 (DM), ou registo parametrizado de observações e

procedimentos relacionados com DM numa ficha ou módulo de seguimento de

diabéticos.

VI. Hipertensão Arterial

Secretariado Clínico:

• Emitir Registo Administrativo de Contacto aquando da realização da consulta.

• Agendar consulta seguinte em data indicada por médico ou enfermeiro.

Enfermeiros:

• Efectuar avaliação biométrica (Pressão arterial, peso, altura, medição de

perímetro abdominal) e do cumprimento das prescrições higieno-dietéticas.

• Pesquisar a microalbuminúria (Micraltest).

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• Efectuar a monitorização, segundo periodicidade decidida pelo

enfermeiro/médico, da pressão arterial.

• Realizar ensinos (alimentação, exercício físico, motivar do doentes a

efectuarem a sua monitorização da TA) e distribuir material didáctico.

Médicos:

• Realizar exame clínico e avaliação de acordo com protocolo elaborado pela

USF.

• Determinar e registar o Risco Cardiovascular Global.

• Reforçar importância dos ensinos e recomendações efectuadas pela equipa

de enfermagem.

• Proceder à decisão clínica em conformidade, referenciando aos Cuidados de

saúde Secundários as situações que o justifiquem levando também o caso à

reunião clínica semanal para discussão.

• Manter ficheiro actualizado com as respectivas codificações actualizadas em

termos de ICPC (K86 e K87). Nota: Consulta de vigilância em hipertensão

arterial: contacto directo realizado por médico, com registo de SOAP e

classificação do A do SOAP de K86 ou K87 (hipertensão arterial), ou registo

parametrizado de observações e procedimentos relacionados com HTA numa

ficha ou módulo de seguimento de hipertensos.

VII. Cuidados no Domicílio 1

Secretariado Clínico:

• Acolher o pedido do utente ou familiar e encaminhar para o enfermeiro da

equipa nuclear.

• Realizar o Registo Administrativo de Contacto e a respectiva cobrança no

primeiro contacto do utente ou familiar com a Unidade, após a visita.

Enfermeiros:

• Determinar o grau de dependência segundo tabela adoptada e registar em

dossier específico e informaticamente para consulta da equipa nuclear.

• Articular-se com os restantes elementos da equipa.

• Efectuar os procedimentos técnicos/terapêuticos necessários em cada

situação e registar em suportes adequados.

• Ensinar e educar, visando promover a autonomia do doente e da família.

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• Articular com outras equipas de apoio domiciliário da comunidade e do

Centro de Saúde.

• Articular com a rede de Cuidados Continuados Integrados através da Equipa

Coordenadora Local.

• Apoiar a família na morte e no luto.

Médicos:

• Avaliar pertinência do domicílio utilizando critérios previamente definidos.

• Efectuar consulta domiciliária.

• Proceder à decisão clínica em conformidade, referenciando as situações que

o justifiquem.

• Elaborar plano de seguimento, com participação activa dos restantes

elementos da equipa multidisciplinar.

• Articular com a rede de Cuidados Integrados através da Equipa

Coordenadora Local.

• Apoiar a família na morte e no luto.

VIII: Situações Agudas

Secretariado Clínico:

• Receber o pedido de consulta e inscrever o utente na agenda do respectivo

médico de família, em espaço reservado para o efeito, informando-o da hora

prevista.

• Comunicar ao enfermeiro sempre que já não exista espaço disponível em

agenda, ou o médico de família se encontre ausente.

• Após avaliação pelo enfermeiro, agendar consulta para o médico substituto e

informar o doente da hora da consulta, bem como do nome do médico

atribuído.

1 Critérios para a realização de consultas no domicílio:

1.Doentes Acamados.

2.Doentes com doença aguda incapacitante para se deslocar á USF.

3.Utentes com incapacidade total.

4. Recém-nascidos e puérperas, sobretudo em maior risco social.

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• Validar todos os documentos inerentes à consulta.

• Assegurar o tratamento das referenciações do Programa “Saúde 24”, de

acordo com o protocolo de actuação, dando conhecimento de imediato ao

médico de família ou ao seu substituto.

Enfermeiros:

• Efectuar sempre que possível avaliação dos pedidos de consulta por doença

aguda, que excedam o espaço disponível em agenda do médico de família, ou

quando este não esteja presente ou no período de intersubstituição

programada (8h-9h), (13h-14h) e no período de atendimento pós laboral das

18h às 20h.

• Executar planos terapêuticos, nomeadamente administração de

medicamentos e realização de tratamentos, com registos em suporte

adequado.

Médicos:

• Executar os procedimentos inerentes ao diagnóstico e tratamento da situação.

Quando existirem protocolos clínicos da USF, devem ser respeitados.

• Referenciar para outro nível de cuidados sempre que a situação o justifique,

devendo para isso, enviar sempre informação escrita, usando suporte da USF

e a situação deve ser registada para futura caracterização.

IX: Vacinação

Secretariado Clínico: • Incluir pedido de Boletim de Vacinas na documentação para inscrição na

USF.

• Avisar utente que tem vacinas em atraso se tiver indicação do sistema

informático (Sinus) e encaminha-lo para o enfermeiro

• Providenciar Boletim de Vacinas a utentes que não tenham.

Enfermeiros:

• Promover o Programa nacional de vacinação

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• Promover a colaboração das instituições da comunidade para o comprimento

do PNV

• Promover a verificação do estado vacinal do utente sempre que este recorra á

Unidade de Saúde (consultas de diabetes, hipertensão, saúde materna,

planeamento familiar, tratamentos e outros), aproveitando todas as

oportunidades de vacinação.

• Aproveitar qualquer campanha de vacinação para actualizar o calendário

vacinal (Menc, papilomavirus humano).

• Ao vacinar o utente verificar sempre as vacinas do agregado familiar

• Informatizar a totalidade dos ficheiros de vacinação e verificar nos processos

clínicos se existe ficha vacinal

• Proceder á convocatória dos utentes com vacinas em atraso

• Investigar as causas de ausências á vacinação após a 3ª convocatória

(efectuando visita domiciliária)

• Promover a articulação entre os diferentes profissionais de saúde

(administrativos, enfermeiros, médicos), de forma a integrar a vacinação nas

práticas de rotina da Unidade de saúde.

• Entrar em contacto com outras Unidades de Saúde sempre que houver

dúvidas na vacinação do utente.

Médicos:

• Reforçar actualização do PNV em todas as actividades de prevenção da

saúde.

• Questionar o utente e encaminha-lo para o enfermeiro sempre que este não

tenha as vacinas actualizadas.

• Prescrever as vacinas dos vários programas de saúde (Hipertensos e

Diabéticos).

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Anexo V Carta de Qualidade

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USF “As Gândras”

CARTA QUALIDADE

Toma A USF ”As Gândras” como compromissos:

A execução de todos os serviços que são solicitados pelos seus utentes, se não no

momento, num tempo mínimo no sentido de evitar uma nova deslocação à USF –

flexibilidade organizativa de gestão.

A informação correcta e clara sobre todas as questões colocadas pelos nossos

utentes, orientando a acção pela máxima de que “todos os cidadãos têm direito à

informação” – Guia do Utente.

Dar resposta atempada aos pedidos de atendimento domiciliário de acordo com

critérios expressos. Ter um sistema simples e claro de marcação de consulta, presencial ou

por telefone, com hora marcada, diminuindo assim o tempo de permanência na USF.

Manter um sistema activo de informação de cancelamento de consultas em situações

imprevistas com soluções alternativas adequadas. Ter um sistema eficaz, cómodo e segura

de renovação de receituário para medicação prolongada.

Na situação de doença aguda será sempre atendido no próprio dia, sendo possível

resolver algumas situações sem ter de marcar consulta.

Todos os utentes têm direito a mecanismos de reclamação e da respectiva resposta.

A USF responderá e utilizará as opiniões e sugestões dos utentes e da comunidade e

suas instituições, na procura de soluções que contribuam para a corresponsabilidade e

melhoria dos serviços.

O melhor servir, com o objectivo de que cada utente, saia dos nossos serviços certo

de que foi bem recebido e que, qualquer que tenha sido o motivo pelo qual recorreu aos

mesmos, foi concretizado e/ou solucionado em tempo útil, de forma eficaz e com

qualidade. Pretende-se criar um ambiente seguro e saudável, melhorando as condições de

segurança segundo as normas em vigor prevenindo riscos para os profissionais e utentes e

minimizando consequências de possíveis acidentes.

Espere o melhor de nós! Queremos tratá-lo com respeito. Queremos que tenha acesso a

cuidados de saúde de qualidade. Compreendemos que queira recusar um acto médico ou que

queira ter uma segunda opinião.

Pode contar com a nossa absoluta confidencialidade acerca de todos os seus dados

pessoais.

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Anexo VI Fluxogramas

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CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS GRUPOS DE RISCO

Utente Dirige-se à secretaria

Administrativo Verifica e regista contacto médico e de enfermagem

Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 15min

Enfermeiro Avalia e regista TA (todas as consultas de enfermagem); Peso; PAbd e estrutura (se desconhecida); Verifica do (in) cumprimento da terapêutica e faz ensino, não esquecendo o reforço positivo; Marca reavaliação se necessário e nova consulta preferencialmente coincidente com a do médico.

Médico Verifica preocupações utentes; Anamnese e exame físico; Revisão terapêutica/EAD; Marcação de consulta

Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 18min

Utente Saída

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CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS GRUPOS VULNERÁVEIS

Utente Dirige-se à secretaria

Administrativo Verifica marcação e regista contacto médico e de enfermagem.

Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 20min

Enfermeiro ­Avaliação e registo de dados físicos; ­ Efectua sumario Urina (gravidas); ­ Avaliação do cumprimento do PNV; ­Identyifica e regista problemas sentidos pelo utente; ­Atentoo nos cuidados Antecipatórios; ­

Médico Verifica preocupações utentes; ­Anamnese e exame físico; Revisão terapêutica/EAD; Marcação de consulta

Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 15min.

Utente Saída

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1. Em reunião geral da USF de 15.05.2009 foi feita a eleição do

Conselho Técnico (em acta de reunião n.º 28), onde foram eleitos o Médico

Paulo Queiroz e a Enfermeira Alice Pinhal.

Na referida reunião, ficou decidido que uma das competências inerentes

a este Conselho Técnico, para além das que estão atribuídas por lei, é a

emissão de certificados comprovativos de formação da USF.

2. Em reunião geral da USF de 18.09.2009 (em acta de reunião n.º33),

foi solicitada a substituição à ARS Centro, I.P./ ACES Baixo Mondego III, do

elemento do Secretariado Clínico, Jorge Façanha, aposentado no dia um de

Setembro de 2009, por um novo elemento.

ALGORITMO – O UTENTE PEDE PARA MARCAR CONSULTA?

Triagem administrativa para orientar a marcação.

Avaliar as necessidades:

O que pretende de facto a pessoa? Como pode ser resolvido?

a) caso indirecto?

b)Consulta aberta?

c)consulta programada?

C1) Grupos Vulneráveis ou de risco?

C2) Medicina Geral?

Se não existir possibilidade de marcação?

(nenhum tipo de marcação ≤ 5 dias)

Identificar utente (nome, nop, contacto actual)

O administrativo, de acordo com o utente, tem as seguintes opções:

1-Comunicar ao médico, que dará uma resposta (logo que possa);

2-Encaminhar consulta aberta (só em ultimo casa).

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Fluxograma do CIRCUITO DO UTENTE – USF AS GÂNDRAS

Consulta Agendada?

Resolução do Problema de Enfermagem

Médico Presente?

Contacta médico ou Enfermeiro substituto

Resolução do Problema

Administrativo

Consulta segundo Horário na Agenda

Regista Contacto

Sala de Espera Contacta médico

Segue instruções do médico ou do Enfermeiro

Disponibilidade na Agenda?

Segue Instruções do Médico ou Enfermeiro

Outras Indicações

SAÍDA DO UTENTE

Administrativo

ENTRADA / RECEPÇÃO DO UTENTE

Acto médico ou

Enfermagem?

Enfermeiro

Médico

S

N

N S

S

N

S

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Anexo VII

Avaliação do Desempenho da USF e dos Profissionais

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Em relação à avaliação de desempenho da USF (percentagem de

utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos) não são apresentados valores dado

que não foi aplicado o questionário elaborado pela USF, prevendo-se a sua

aplicabilidade em 2010.

No entanto, é apresentado, o estudo realizado pelo Centro de Estudos e

Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra, sobre a monitorização da

satisfação dos utilizadores da USF:

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES USF As Gândras

Este estudo foi feito pelo Centro de Estudos e Investigação em

Saúde da Universidade de Coimbra (CEISUC) Data: MAIO 2009

87 QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS

[93,5% DE TAXA DE RESPOSTA]

CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Sexo Número %

Feminino 45 64.3%

Masculino 25 35.7% Total da amostra 87 não respostas 17 Idade (anos) Número % 18 ‐ 24 5 7%

25 ‐ 34 10 14% 35 ‐ 44 10 14% 45 ‐ 54 16 23%

55 ‐ 64 12 17% 65 ‐ 74 10 14%

>= 75 7 10% não respostas 17

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SATISFAÇÃO GLOBAL

14 146 USF 146

COMENTÁRIOS Utilizadores – Surpresas Agradáveis

• Boa disponibilidade de todos os profissionais que trabalham nesta USF para atender os utentes.

• Os aspectos mais positivos foram o bom atendimento do médico e de todo o pessoal de enfermagem.

• Bom atendimento médico, enfermagem e pessoal auxiliar. • Rapidez do serviço em termos de tempo de espera. Está eficaz. • Sempre bem atendida e todos sempre com boa disposição. • Atenção dos profissionais com os utentes. • Organização. • Pontualidade, mais limpeza, mais cortesia dos empregados e mais atendimento

médico. • Organização profissional. Competência profissional. Disponibilidade do pessoal

(médico, enfermeiro e administrativos). • Atendimento. Rapidez. Consulta para hora marcada.

Escolaridade Número % Não sabe ler nem escrever 1 1%

Só sabe ler e escrever 3 4%

1º Ciclo do ensino básico 24 36%

2º Ciclo do ensino básico 8 12%

3º Ciclo do ensino básico 13 19%

Ensino secundário 10 15%

Ensino médio 2 3%

Ensino superior 6 9%

não respostas 20

Satisfação global utilização % Muito satisfeito/a 39,7% Bastante satisfeito/a 46,0% Pouco satisfeito/a 12,5% Nada satisfeito/a 1,8% Não se aplica / não respostas 7,3% Média 74.6%

Recomendo fortemente esta USF a amigos %

Concordo muito 37,0% Concordo 61,6% Discordo 0,0% Discordo muito 1,4% Não se aplica / não respostas 8,8% Média 78.3%

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• Simpatia das pessoas. • Rapidez no atendimento e na marcação de consultas. • O atendimento por todos os funcionários e pela Doutora (0186) e pelas enfermeiras

também que têm mais atenção quando mais precisamos. • O ser atendida rápida numa informação que necessitasse. • A disponibilidade de todos no atendimento. • Encontrei um bom atendimento desde ser rápido à simpatia e às funcionárias pois

notou-se muita organização. • O pouco tempo de espera. • Tempo de espera. Hora marcada. Acessibilidade. • Uma vez que cheguei aqui com a minha filha toda inchada por causa de picada de

abelhas e tive um atendimento excelente. Nunca largaram a menina na sala até ela ficar melhor depois de lhe ser administrado o medicamento.

• Não tenho. • Gostei da simpatia das pessoas.

Utilizadores – Surpresas Desagradáveis

• Os aspectos mais negativos são a falta de espaço para atender tanto pessoal. • Nenhumas. • Nenhumas. • As condições do centro de saúde. • 142014 Dificuldade em ouvir chamamento dos profissionais. • Cordialidade, simpatia, profissionalismo e relações humanas. • Necessidade de obras nas instalações para melhoria da qualidade dos serviços. • A saída da enfermeira (0231). • Não tenho aspectos desagradáveis a destacar. • Os utentes estarem sempre a lamentarem-se por coisas insignificantes achando eu

que nós aqui estamos muito bem em ajuda médica e enfermagem em relação a alguns postos de saúde no país.

• Muito pouco tempo de consultas, poucas explicações sobre a doença apesar de gostar do clínico.

• Preciso de vir umas vezes para mudar algumas opiniões negativas relativas às primeiras vezes que aqui estive.

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Para avaliação da satisfação dos profissionais, a USF utilizou e

apresenta os dados relativos ao estudo feito pelo Centro de Estudos e

Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra.

Pretende-se criar um questionário interno da USF durante o ano 2010,

para avaliação deste parâmetro.

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS USF As Gândras

Este estudo foi feito pelo Centro de Estudos e Investigação em

Saúde da Universidade de Coimbra (CEISUC) Data: MAIO 2009

7 QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS [63,6% DE TAXA DE RESPOSTA]

CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Sexo Número %

Feminino 3 42.9%

Masculino 4 57.1% Total da amostra 7 não respostas 0 Idade (anos) Número %

18 ‐ 24 1 14%

25 ‐ 34 0 0%

35 ‐ 44 3 43%

45 ‐ 54 2 29%

55 ‐ 64 1 14%

65 ‐ 74 0 0%

>= 75 0 0%

não respostas 0

Profissão Número %

Médico/a 3 42.9%

Escolaridade Número % 1º Ciclo do ensino básico 0 0%

2º Ciclo do ensino básico 0 0%

3º Ciclo do ensino básico 0 0%

Ensino secundário 1 14%

Ensino médio 0 0%

Ensino superior 6 86%

não respostas 0

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Enfermeiro/a 3 42.9%

Administrativo/a 1 14.3%

não respostas 0

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ADENDA Adenda ao Regulamento Interno a 15.01.2010

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1. A 13.02.2009 (em acta de reunião n.º20), para dar resposta a um

problema identificado pela equipa, e posterior recomendação apontada pela

Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento da ERA Centro, referenciada no

Relatório de Acompanhamento n.º1, de forma a evitar a concentração de

utentes e face à necessidade de maior cobertura assistencial na sede (Febres),

foram reconfigurados os horários dos profissionais da USF, nomeadamente

dos pólos. No horário do coordenador existem três horas semanais expressas para gestão da USF.

EQUIPA: A HORÁRIO – 42 horas /semana NOME: Suzy Oliveira CATEGORIA PROFISSIONAL: Médica ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES

8:00 – 9:00 C MGF C A C A C A C A

9:00 – 10:00 S M DIAB CMGF CMGF CMGF

10:00 – 11:00 P F CMGF DIAB CMGF SI

11:00 – 12:00 P F CMGF DIAB CMGF SI

12:00 – 13:00 P F HTA HTA SI

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 C MGF

14:00 – 15:00 C A CMGF REUNIÃO

15:00 – 16:00 CMGF CMGF REUNIÃO

16:00 – 17:00 CMGF CMGF REUNIÃO

17:00 – 18:00 C I S C I S ANA

18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA

19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA- Consulta Aberta----------------------------------------- 5 Horas C I S - Consulta de Inter-Substituição ----------------- 2 Horas CMGF- Consulta de Medicina Geral e Familiar ----- 14 Horas HTA- consulta programada hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB- consulta programada diabetes ------------------- 3 Horas

SM- consulta programada saúde materna --------------- 1 Hora PF- consulta programada planeamento familiar ------- 3 Horas SI- consulta programada saúde infantil ----------------- 3 Horas DOM- domicílios -------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA– actividade não assistencial------------------------- 3 horas

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EQUIPA: B HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Paulo Queiroz CATEGORIA PROFISSIONAL: Médico ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

S.CAETANO FEBRES CORTICEIRO S. CAETANO CORTICEIRO

8:00 – 9:00 C A C A C A C A C A

9:00 – 10:00 CMGF S M CMGF CMGF CMGF

10:00 – 11:00 CMGF P F CMGF CMGF CMGF

11:00 – 12:00 DIAB P F CMGF CMGF DIAB

12:00 – 13:00 HTA P F HTA

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 C A C MGF

14:00 – 15:00 SI CMGF REUNIÃO

15:00 – 16:00 SI CA REUNIÃO

16:00 – 17:00 SI C I S REUNIÃO

17:00 – 18:00 CMGF C MGF ANA

18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA

19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA- Consulta Aberta--------------------------------------- 7 Horas C I S- Consulta de Inter-Substituição ------------------- 1 Horas CMGF- Consulta de Medicina Geral e Familiar------14 Horas HTA- Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB- Consulta Programada Diabetes ------------------ 2 Horas SM- Consulta Programada Saúde Materna --------------1 Hora PF- Consulta Programada Planeamento Familiar ----- 3 Horas SI- Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios -------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial------------------------- 3 horas

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EQUIPA: C HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Carlos Chieira CATEGORIA PROFISSIONAL: Médico ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00 C A C MGF C A C MGF C MGF

9:00 – 10:00 CMGF CA CMGF DIAB CA

10:00 – 11:00 CMGF SI CMGF DIAB CMGF

11:00 – 12:00 CMGF SI C I S HTA CMGF

12:00 – 13:00 C I S SI HTA COORDEN.

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 S M

14:00 – 15:00 P F C A REUNIÃO

15:00 – 16:00 P F CMGF REUNIÃO

16:00 – 17:00 P F CMGF REUNIÃO

17:00 – 18:00 COORDEN. COORDEN. ANA

18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA

19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA – Consulta Aberta----------------------------------------- 5 Horas C I S – Consulta de Inter -Substituição ------------------ 2 Horas CMGF – Consulta de Medicina Geral e Familiar--- ---12Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes -------------------2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios ------------------------------------------ -- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial-------------------------- 3 horas NOTA: 3 horas de Coordenação

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EQUIPA: D HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Fernanda Mineiro CATEGORIA PROFISSIONAL: Médica ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00 DIAB C A C MGF C A C A

9:00 – 10:00 DIAB CMGF CMGF SI CMGF

10:00 – 11:00 HTA CMGF CMGF SI CMGF

11:00 – 12:00 HTA CIS CMGF SI CMGF

12:00 – 13:00 CA C I S C I S

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 C MGF C A

14:00 – 15:00 CMGF S M REUNIÃO

15:00 – 16:00 CMGF P F REUNIÃO

16:00 – 17:00 CMGF P F REUNIÃO

17:00 – 18:00 CA P F ANA

18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA

19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA – Consulta Aberta------------------------------------------6 Horas C I S – Consulta de Inter-Substituição ------------------- 3 Horas CMGF – Consulta de Medicina Geral e Familiar ------13 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ----------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna --------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios ----------------------------------------------3 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial -------------------------- 3 horas

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EQUIPA: A HORÁRIO – 35 horas /semana NOME: António Pereira CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeiro Graduado ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES

8:00 – 9:00 CA CA CA CA

9:00 – 10:00 SM DIAB EC EC EC

10:00 – 11:00 PF EC DIAB EC SI

11:00 – 12:00 PF EC DIAB EC SI

12:00 – 13:00 PF HTA HTA SI

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 CA

14:00 – 15:00

DOM DOM extra REUNIÃO

15:00 – 16:00

DOM DOM extra REUNIÃO

16:00 – 17:00

DOM DOM extra REUNIÃO

17:00 – 18:00

CA extra GC

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ---------------------------------------- 6 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 7 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ------------------ 3 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ------------- 1 Horas PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ----- 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil --------------- 3 Horas DOM- Domicílios -------------------------------------------- 6 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas

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EQUIPA: B HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Raquel Silva CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

S. CAETANO FEBRES CORTICEIRO S. CAETANO

CORTICEIRO

8:00 – 9:00 CA CA CA EC CA

9:00 – 10:00 EC S M EC EC EC

10:00 – 11:00 EC P F EC EC EC

11:00 – 12:00 DIAB P F EC CA DIAB

12:00 – 13:00 HTA P F HTA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 CA CA

14:00 – 15:00

extra SI DOM REUNIÃO

15:00 – 16:00

extra SI DOM REUNIÃO

16:00 – 17:00

extra SI DOM REUNIÃO

17:00 – 18:00

extra GC

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ----------------------------------------07 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 10 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ------------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ----------------- 3 Horas DOM – Domicílios --------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------------ 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ------------------------------------- 1 Horas

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EQUIPA: C HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Alice Pinhal CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira Graduada ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00 CA CA

9:00 – 10:00 CA CA EC DIAB EC

10:00 – 11:00 EC SI EC DIAB EC

11:00 – 12:00 EC SI EC HTA EC

12:00 – 13:00 EC SI HTA

FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 EC SM CA

14:00 – 15:00

PF EC REUNIÃO

15:00 – 16:00

PF EC REUNIÃO

16:00 – 17:00

PF DOM REUNIÃO

17:00 – 18:00

DOM CA GC

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ----------------------------------------06 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 12 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes -------------------2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar -------3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ----------------- 3 Horas DOM- Domicílios --------------------------------------------- 2 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas

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EQUIPA: D HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Dália Pereira CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira Graduada ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00 DIAB CA CA

9:00 – 10:00 DIAB CA CA SI DOM

10:00 – 11:00 HTA EC EC SI DOM

11:00 – 12:00 HTA EC EC SI DOM

12:00 – 13:00 EC EC EC

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 EC EC

14:00 – 15:00

EC S M extra extra REUNIÃO

15:00 – 16:00

EC P F extra extra REUNIÃO

16:00 – 17:00

EC P F extra extra REUNIÃO

17:00 – 18:00

CA P F extra extra GC

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ---------------------------------------- 5 Horas EC- Enfermagem Curativa -------------------------------- 12 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ----------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna -------------- 1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM – Domicílios ---------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas

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HORÁRIO: 35 Horas Semana NOME: Lurdes Branco CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP

9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP

10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP

11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP

12:00 – 13:00 AP AP AP AP

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 AP

14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO

15:00 – 16:00 EXTRA AP AP REUNIÃO

16:00 – 17:00 AP AP REUNIÃO

17:00 – 18:00 AP

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP- Atendimento Público------------------------------ 32 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------- 3 Horas

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HORÁRIO:35 Horas Semana NOME: Lourdes Machado CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES

8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP

9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP

10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP

11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP

12:00 – 13:00 AP AP

FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 AP AP

14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO

15:00 – 16:00 AP AP REUNIÃO

16:00 – 17:00 AP EXTRA AP REUNIÃO

17:00 – 18:00 AP AP

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP – Atendimento Público-----------------------------32 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------- 3 Horas

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HORÁRIO: 35 Horas Semana NOME: Ana Carvalho CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

S.CAETANO FEBRES CORTICEIRO S.CAETANO CORTICEIRO

8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP

9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP

10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP

11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP

12:00 – 13:00 AP AP

FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00 AP AP

14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO

15:00 – 16:00 AP EXTRA AP REUNIÃO

16:00 – 17:00 AP AP REUNIÃO

17:00 – 18:00 AP AP

Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP- Atendimento Público----------------------------- 32 Horas REUNIÃO -------------------------------------------------3 Horas

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CONSULTA DE INTERSUBSTITUIÇÃO- ABERTA- (C I S)

USF ”As Gândras”- Centro de Saúde de Cantanhede.

A EFECTUAR EM FEBRES

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 9 HORAS

2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

8:00 – 9:00

9:00 – 10:00

10:00 – 11:00

11:00 – 12:00 C I S – Fernanda C I S – Chieira

12:00 – 13:00 C I S – Chieira C I S – Fernanda C I S – Fernanda

FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES

13:00 – 14:00

14:00 – 15:00 REUNIÃO

15:00 – 16:00 REUNIÃO

16:00 – 17:00 REUNIÃO

17:00 – 18:00 C I S - Suzy C I S - Suzy CIS – Paulo C I S – Paulo ANA

18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA

19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA

- Na 6ª feira no período da tarde, consulta das 13.00 h às 18.00 h, em

atendimento telefónico – CONSULTA ABERTA - apenas para situações agudas,

feito por uma Equipa de 1 médico, 1 enfermeiro e 1 administrativo. Será de forma

rotativa, para que no período da tarde de 6ª feira haja sempre cobertura assistencial.

2. Na reunião supracitada, de 13.02.2009, (em acta de reunião n.º20),

foi adoptado o modelo de Enfermeiro de Família na USF, e utilizado no sistema

informático de Apoio à Prática de Enfermagem (SAPE), onde cada enfermeiro

fica alocado a um ficheiro médico, com acordo total de todas as equipas:

• Alice Pinhal – Dr. Chieira – Lurdes Branco

• Ana Raquel – Dr. Paulo – Ana Carvalho

• António Pereira – Dr.ª Suzy – Lourdes Machado

• Dália Pereira – Dr.ª Fernanda – Jorge Façanha

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3. A USF tem adoptado para funcionamento, e devidamente publicitado

na sala de espera e no site da USF, CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS

GRUPOS DE RISCO, CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS GRUPOS VULNERÁVEIS, Fluxograma do CIRCUITO DO UTENTE onde estão definidos os processos

chave e o Organograma com as diversas competências dos responsáveis.

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CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS GRUPOS DE RISCO

Utente Dirige-se à secretaria

Administrativo Verifica e regista contacto médico e de enfermagem

Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 15min

Enfermeiro Avalia e regista TA (todas as consultas de enfermagem); Peso; PAbd e estrutura (se desconhecida); Verifica do (in) cumprimento da terapêutica e faz ensino, não esquecendo o reforço positivo; Marca reavaliação se necessário e nova consulta preferencialmente coincidente com a do médico.

Médico Verifica preocupações utentes; Anamnese e exame físico; Revisão terapêutica/EAD; Marcação de consulta

Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 18min

Utente Saída

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CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS GRUPOS VULNERÁVEIS

Utente Dirige-se à secretaria

Administrativo Verifica marcação e regista contacto médico e de enfermagem.

Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 20min

Enfermeiro ­Avaliação e registo de dados físicos; ­ Efectua sumario Urina (gravidas); ­ Avaliação do cumprimento do PNV; ­Identyifica e regista problemas sentidos pelo utente; ­Atentoo nos cuidados Antecipatórios; ­

Médico Verifica preocupações utentes; ­Anamnese e exame físico; Revisão terapêutica/EAD; Marcação de consulta

Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 15min.

Utente Saída

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1. Em reunião geral da USF de 15.05.2009 foi feita a eleição do

Conselho Técnico (em acta de reunião n.º 28), onde foram eleitos o Médico

Paulo Queiroz e a Enfermeira Alice Pinhal.

Na referida reunião, ficou decidido que uma das competências inerentes

a este Conselho Técnico, para além das que estão atribuídas por lei, é a

emissão de certificados comprovativos de formação da USF.

2. Em reunião geral da USF de 18.09.2009 (em acta de reunião n.º33),

foi solicitada a substituição à ARS Centro, I.P./ ACES Baixo Mondego III, do

elemento do Secretariado Clínico, Jorge Façanha, aposentado no dia um de

Setembro de 2009, por um novo elemento.

ALGORITMO – O UTENTE PEDE PARA MARCAR CONSULTA?

Triagem administrativa para orientar a marcação.

Avaliar as necessidades:

O que pretende de facto a pessoa? Como pode ser resolvido?

a) caso indirecto?

b)Consulta aberta?

c)consulta programada?

C1) Grupos Vulneráveis ou de risco?

C2) Medicina Geral?

Se não existir possibilidade de marcação?

(nenhum tipo de marcação ≤ 5 dias)

Identificar utente (nome, nop, contacto actual)

O administrativo, de acordo com o utente, tem as seguintes opções:

1-Comunicar ao médico, que dará uma resposta (logo que possa);

2-Encaminhar consulta aberta (só em ultimo casa).

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Fluxograma do CIRCUITO DO UTENTE – USF AS GÂNDRAS

Consulta Agendada?

Resolução do Problema de Enfermagem

Médico Presente?

Contacta médico ou Enfermeiro substituto

Resolução do Problema

Administrativo

Consulta segundo Horário na Agenda

Regista Contacto

Sala de Espera Contacta médico

Segue instruções do médico ou do Enfermeiro

Disponibilidade na Agenda?

Segue Instruções do Médico ou Enfermeiro

Outras Indicações

SAÍDA DO UTENTE

Administrativo

ENTRADA / RECEPÇÃO DO

Acto médico ou

Enfermagem?

Enfermeiro

Médico

S

N

N S

S

N

S

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OrganOgrama

Férias/Formação Mª Lurdes Branco

Responsável Administrativo Mª Lurdes Branco Substituto:Adm.Ana Carvalho

Divulgações/Acções Comunidade Enf. Alice Pinhal Enf. Dália Enf. Raquel Enf. António

Avaliação de Qualidade

Férias/Formação Dr. Carlos Chieira Dr.ª Fernanda Dr. Paulo Dr.ª Suzy

Informática Estatística Dr. Carlos Chieira Enf. António Adm. Mª Lurdes Branco

Aprovisionamento Mª Lurdes Branco

Responsável Enfermagem Enf. Alice Pinhal Substituto:Enf. António

Distribuição correspondência Adm. Lourdes Machado

Divulgações/Acções Comunidade Enf. Alice Pinhal Enf. Dália Enf. Raquel Enf. António

Envio de processos Clínicos Adm. Ana Carvalho

Reclamações/Sugestões Dr. Carlos Chieira Enf. Alice Pinhal Adm. Mª Lurdes Branco

Férias/Formação Alice Pinhal

Gestão de Farmácia Enf. António

Conselho Técnico Dr. Carlos Chieira Enf. Alice Pinhal

Responsável médico Dr. Carlos Chieira Substituto: Dr.ª Fernanda Mineiro

Saúde Materna Dr.ª Suzy/Enf. António/ Adm. Mª Lourdes Machado

Vacinação Dr. Carlos Chieira/Enf. Alice Pinhal/Mª Lurdes Branco

Infra-Estruturas Dr. Carlos Chieira Enf. Alice Pinhal

Actividades lúdicas Comunicação e humanização Dr. Paulo/Enf. Dália/Adm. Ana

Saúde Infantil Dr. Carlos Chieira/Enf. Alice Pinhal/Adm. Mª Lurdes Branco

Planeamento familiar Dr.ª Suzy/Enf. António/ Adm. Mª Lourdes Machado / ª d h d

Diabetes Dr.ª Fernanda Mineiro/Enf. Dália Pereira/Adm. Mª Lurdes Branco Hipertensão Dr. Paulo/Enf. Raquel/Adm. Ana Carvalho

Outros Indicadores de Avaliação Dr. Carlos Chieira/Dr.ª Fernanda Dr. Paulo/Dr.ª Suzy

Conselho Geral

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4. Em reunião geral da USF de 15.05.2009 foi feita a eleição do

Conselho Técnico (em acta de reunião n.º 28), onde foram eleitos o Médico

Paulo Queiroz e a Enfermeira Alice Pinhal.

Na referida reunião, ficou decidido que uma das competências inerentes

a este Conselho Técnico, para além das que estão atribuídas por lei, é a

emissão de certificados comprovativos de formação da USF.

5. Em relação à avaliação de desempenho da USF (percentagem de

utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos) não são apresentados valores dado

que não foi aplicado o questionário elaborado pela USF, prevendo-se a sua

aplicabilidade em 2010.

No entanto, é apresentado, o estudo realizado pelo Centro de Estudos e

Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra, sobre a monitorização da

satisfação dos utilizadores da USF:

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES USF As Gândras

Este estudo foi feito pelo Centro de Estudos e Investigação em

Saúde da Universidade de Coimbra (CEISUC) Data: MAIO 2009

87 QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS

[93,5% DE TAXA DE RESPOSTA]

CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Sexo Número %

Feminino 45 64.3%

Masculino 25 35.7% Total da amostra 87 não respostas 17 Idade (anos) Número % 18 ‐ 24 5 7%

25 ‐ 34 10 14% 35 ‐ 44 10 14% 45 ‐ 54 16 23%

55 ‐ 64 12 17% 65 ‐ 74 10 14%

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>= 75 7 10% não respostas 17

SATISFAÇÃO GLOBAL

14 146 USF 146

COMENTÁRIOS Utilizadores – Surpresas Agradáveis

• Boa disponibilidade de todos os profissionais que trabalham nesta USF para atender os utentes.

• Os aspectos mais positivos foram o bom atendimento do médico e de todo o pessoal de enfermagem.

• Bom atendimento médico, enfermagem e pessoal auxiliar. • Rapidez do serviço em termos de tempo de espera. Está eficaz. • Sempre bem atendida e todos sempre com boa disposição. • Atenção dos profissionais com os utentes. • Organização.

Escolaridade Número % Não sabe ler nem escrever 1 1%

Só sabe ler e escrever 3 4%

1º Ciclo do ensino básico 24 36%

2º Ciclo do ensino básico 8 12%

3º Ciclo do ensino básico 13 19%

Ensino secundário 10 15%

Ensino médio 2 3%

Ensino superior 6 9%

não respostas 20

Satisfação global utilização % Muito satisfeito/a 39,7% Bastante satisfeito/a 46,0% Pouco satisfeito/a 12,5% Nada satisfeito/a 1,8% Não se aplica / não respostas 7,3% Média 74.6%

Recomendo fortemente esta USF a amigos %

Concordo muito 37,0% Concordo 61,6% Discordo 0,0% Discordo muito 1,4% Não se aplica / não respostas 8,8% Média 78.3%

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• Pontualidade, mais limpeza, mais cortesia dos empregados e mais atendimento médico.

• Organização profissional. Competência profissional. Disponibilidade do pessoal (médico, enfermeiro e administrativos).

• Atendimento. Rapidez. Consulta para hora marcada. • Simpatia das pessoas. • Rapidez no atendimento e na marcação de consultas. • O atendimento por todos os funcionários e pela Doutora (0186) e pelas enfermeiras

também que têm mais atenção quando mais precisamos. • O ser atendida rápida numa informação que necessitasse. • A disponibilidade de todos no atendimento. • Encontrei um bom atendimento desde ser rápido à simpatia e às funcionárias pois

notou-se muita organização. • O pouco tempo de espera. • Tempo de espera. Hora marcada. Acessibilidade. • Uma vez que cheguei aqui com a minha filha toda inchada por causa de picada de

abelhas e tive um atendimento excelente. Nunca largaram a menina na sala até ela ficar melhor depois de lhe ser administrado o medicamento.

• Não tenho. • Gostei da simpatia das pessoas.

Utilizadores – Surpresas Desagradáveis

• Os aspectos mais negativos são a falta de espaço para atender tanto pessoal. • Nenhumas. • Nenhumas. • As condições do centro de saúde. • 142014 Dificuldade em ouvir chamamento dos profissionais. • Cordialidade, simpatia, profissionalismo e relações humanas. • Necessidade de obras nas instalações para melhoria da qualidade dos serviços. • A saída da enfermeira (0231). • Não tenho aspectos desagradáveis a destacar. • Os utentes estarem sempre a lamentarem-se por coisas insignificantes achando eu

que nós aqui estamos muito bem em ajuda médica e enfermagem em relação a alguns postos de saúde no país.

• Muito pouco tempo de consultas, poucas explicações sobre a doença apesar de gostar do clínico.

• Preciso de vir umas vezes para mudar algumas opiniões negativas relativas às primeiras vezes que aqui estive.

6. Para avaliação da satisfação dos profissionais, a USF utilizou e

apresenta os dados relativos ao estudo feito pelo Centro de Estudos e

Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra.

Pretende-se criar um questionário interno da USF durante o ano 2010,

para avaliação deste parâmetro.

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

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USF As Gândras

Este estudo foi feito pelo Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra (CEISUC)

Data: MAIO 2009

7 QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS [63,6% DE TAXA DE RESPOSTA]

CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Sexo Número %

Feminino 3 42.9%

Masculino 4 57.1% Total da amostra 7 não respostas 0 Idade (anos) Número %

18 ‐ 24 1 14%

25 ‐ 34 0 0%

35 ‐ 44 3 43%

45 ‐ 54 2 29%

55 ‐ 64 1 14%

65 ‐ 74 0 0%

>= 75 0 0%

não respostas 0

Profissão Número %

Médico/a 3 42.9%

Enfermeiro/a 3 42.9%

Administrativo/a 1 14.3%

não respostas 0

Escolaridade Número % 1º Ciclo do ensino básico 0 0%

2º Ciclo do ensino básico 0 0%

3º Ciclo do ensino básico 0 0%

Ensino secundário 1 14%

Ensino médio 0 0%

Ensino superior 6 86%

não respostas 0

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7. Em reunião geral da USF de 18.09.2009 (em acta de reunião n.º33),

foi solicitada a substituição à ARS Centro, I.P./ ACES Baixo Mondego III, do

elemento do Secretariado Clínico, Jorge Façanha, aposentado no dia um de

Setembro de 2009, por um novo elemento.