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Pág. 02, DÍZIMO: Partilha que começa desde cedo. Pág. 03 - Entrevista com o Padre Marcelo Jolli -O que é Confissão. Pág. 04 - Pastorais: - Da Saúde - Do Idoso - Da criança Pág. 05 - Campanha da Fraternidade 2010 Pág. 06 - Paróquia Santa Cruz em Células Pág. 07 - O que vem por ai em nossa Paróquia. -Aconteçeu Pág. 08 - Agenda Pastoral e Liturgia Diária - Março de 2010 Tu o cruz és nossa máxima riqueza! Amados filhos e filhas! Muito me alegro em poder partilhar com vocês, a cada mês, neste Boletim que conquistamos, uma experiência do coração, do amor, do pastoreio que exerço nesta comunidade que tanto amo e que Deus nosso Pai quis. Gloriosa Santa Cruz. Foi na cruz que Cristo nos deu a prova máxima do amor; na obediência da cruz ele se apresentava a nós como modelo de fé e de con- fiança em Deus. O caminho que Cristo seguiu é o da Cruz e da morte, e a partir daí abriu para nós o caminho da vida e da esperança. Deus assume a cruz em solidariedade e amor com os crucificados, com aqueles que so- frem a cruz. Mostra-lhes que a cruz, embora absurda, pode ser caminho para a libertação, contanto, que a assumam em liberdade a si mes- mos. A liberdade e o amor são maiores que to- dos os absurdos e mais fortes que a morte. A cruz de Jesus diz, de um modo crível, que Deus ama os homens e se dá como amor e como salvação. A ressurreição de Jesus pode converter-se, para os crucificados, em símbolo de esperança. A identificação entre o Crucifica- do e o Ressuscitado alimenta a esperança de que o futuro não está do lado dos opulentos, mas do lado dos humilhados, dos ofendidos e dos crucificados injustamente. A ressurreição diz aos crucificados que sua esperança é sólida, que está bem cimentada, porque é manifestação não só do poder, mas do amor de Deus. Se Jesus não tivesse ressuscitado dos mortos, o cristianismo seria apenas um grupo de amigos de Jesus, unidos na recordação de seus ensinamentos e na melhor reprodução pos- sível de seus exemplos. Mas JESUS RESSUS- CITOU, VENCEU A MORTE! E ser cristão não consiste em venerar um mestre falecido, nem apenas em manter sua memória viva. Pelo con- trário, ser cristão significa crer que Jesus está vivo hoje, porque o Pai o chamou dos mortos. Significa também crer que Jesus está presente no meio de nós, agindo no mundo, pelo seu Es- pírito. Por isso, tornar-se cristão quer dizer encon- trar, de diversas maneiras - na palavra de Deus, na Eucaristia, no "sacramento do outro", nos pobres -, o Cristo ressuscitado e, à luz da Páscoa, descobrir com um olhar novo o próprio Jesus, Deus, as pesso- as e o mundo. Para os discípulos de Jesus, tornar-se cristão consiste em encontrá-lo na experiência fun- damental da Páscoa, pela qual se descortina a ver- dadeira identidade e o verdadeiro sentido da vida e da morte de Jesus. Que esta Quaresma de 2010 seja para você uma real oportunidade de mudança de vida. Que você possa viver o Cristo ressuscitado, VIDA NOVA, e não o Cristo sepultado. Não tenha medo, pois cada minuto em sua vida, é uma nova oportunidade de mudança. Cristo ressuscitou verdadeiramente, Aleluia! Pe. Marcelo Ap. Jolli.

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Page 1: Tu o cruz és nossa máxima riqueza! - ipascomnet.com€¦ · toral vocacional, tendo como referencial o apelo da CNBB no Docu-mento nº 93 e depois confirmado no Documento de Aparecida

Pág. 02, DÍZIMO:Partilha que começadesde cedo.

Pág. 03 - Entrevistacom o PadreMarcelo Jolli

-O que éConfissão.

Pág. 04 - Pastorais:- Da Saúde- Do Idoso- Da criança

Pág. 05 - Campanhada Fraternidade 2010

Pág. 06 - ParóquiaSanta Cruz em Células

Pág. 07 - O que vem porai em nossa Paróquia.

-Aconteçeu

Pág. 08 - AgendaPastoral e LiturgiaDiária - Março de2010

Tu o cruz és nossa máxima riqueza!

Amados filhos e filhas!

Muito me alegro em poder partilhar comvocês, a cada mês, neste Boletim queconquistamos, uma experiência do coração, doamor, do pastoreio que exerço nesta comunidadeque tanto amo e que Deus nosso Pai quis.Gloriosa Santa Cruz.

Foi na cruz que Cristo nos deu a provamáxima do amor; na obediência da cruz ele seapresentava a nós como modelo de fé e de con-fiança em Deus. O caminho que Cristo seguiu éo da Cruz e da morte, e a partir daí abriu paranós o caminho da vida e da esperança.

Deus assume a cruz em solidariedade eamor com os crucificados, com aqueles que so-frem a cruz. Mostra-lhes que a cruz, emboraabsurda, pode ser caminho para a libertação,contanto, que a assumam em liberdade a si mes-mos. A liberdade e o amor são maiores que to-dos os absurdos e mais fortes que a morte.

A cruz de Jesus diz, de um modo crível,que Deus ama os homens e se dá como amor ecomo salvação. A ressurreição de Jesus podeconverter-se, para os crucificados, em símbolode esperança. A identificação entre o Crucifica-do e o Ressuscitado alimenta a esperança deque o futuro não está do lado dos opulentos,mas do lado dos humilhados, dos ofendidos edos crucificados injustamente. A ressurreição dizaos crucificados que sua esperança é sólida, queestá bem cimentada, porque é manifestação nãosó do poder, mas do amor de Deus.

Se Jesus não tivesse ressuscitado dosmortos, o cristianismo seria apenas um grupode amigos de Jesus, unidos na recordação deseus ensinamentos e na melhor reprodução pos-sível de seus exemplos. Mas JESUS RESSUS-CITOU, VENCEU A MORTE! E ser cristãonão consiste em venerar um mestre falecido, nemapenas em manter sua memória viva. Pelo con-trário, ser cristão significa crer que Jesus estávivo hoje, porque o Pai o chamou dos mortos.Significa também crer que Jesus está presenteno meio de nós, agindo no mundo, pelo seu Es-

pírito. Por isso, tornar-se cristão quer dizer encon-trar, de diversas maneiras - na palavra de Deus, naEucaristia, no "sacramento do outro", nos pobres -,o Cristo ressuscitado e, à luz da Páscoa, descobrircom um olhar novo o próprio Jesus, Deus, as pesso-as e o mundo. Para os discípulos de Jesus, tornar-secristão consiste em encontrá-lo na experiência fun-damental da Páscoa, pela qual se descortina a ver-dadeira identidade e o verdadeiro sentido da vida eda morte de Jesus.

Que esta Quaresma de 2010 seja para vocêuma real oportunidade de mudança de vida. Que vocêpossa viver o Cristo ressuscitado, VIDA NOVA, enão o Cristo sepultado. Não tenha medo, pois cadaminuto em sua vida, é uma nova oportunidade demudança.

Cristo ressuscitou verdadeiramente, Aleluia!Pe. Marcelo Ap. Jolli.

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Despertar nas crianças e nos jovens, a importância enecessidade da partilha, bem como o hábito de ser um dizimistaresponsável, contribuindo com o que pode, de coração alegre;colaborando dessa forma com sua comunidade e a Igreja de Cristo.

Por que as crianças e os jovens devem partilhar seu dízimo?Para não ser mais necessária a correção dos adultos; os jo-

vens dizimistas aprendem a ser desprendidos de bens materiais;descobrem o sentido da responsabilidade pelas coisas de Deus; sesentem participantes e integrantes da Igreja e da comunidade; apren-dem a diferença entre Deus e o dinheiro, dando a cada um seudevido valor, o que nos ensina a Campanha da Fraternidade (CFE)deste ano: "Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro" (Mt.6,24); ficam sabendo que tudo que gostamos vem de Deus e que odízimo é um sinal de agradecimento; se renunciam a pequenas coi-sas para partilhar o dízimo, estarão preparados para fazer os sacri-

fícios maiores, que a vida de adulto exige.Além desses itens, as crianças e os jovens apren-

dem a respeitar as leis de Deus e descobrem o valor dorelacionamento íntimo com Deus, despertando o sentidode fé, obediência, justiça e compromisso com Deus, aIgreja e o próximo.

Portanto, a Pastoral do Dízimo, os grupos e acatequese, devem ter uma sintonia na evangelização, secolocando sempre a disposição dos pais, catequizandose jovens, para esclarecimento de possíveis dúvidas. Alémdesse trabalho, é necessário que todos, dia-a-dia, aju-dem o trabalho pastoral e missionário do dízimo em nos-sa paróquia, destacando a necessidade, importância edimensões do dízimo, para nossa igreja e para eles.

É bom ressaltar que sendo essa caminhada bem-sucedida, deixaremos para nossas crianças e jovens, amaior de todas as heranças "A FÉ, O AMOR, A OBE-DIÊNCIA, O COMPROMISSO E O RESPEITO ÀSLEIS DE DEUS."

Vocês crianças e jovens são dizimistas? O que es-tão esperando? Vocês são Igreja e precisam cuidar dela,começando pelo dom e carisma que possui.

Faça parte deste time!

Pastoral do DízimoFonte: revista paróquias e casas religiosas

Partilha que começa desde cedoFormando o dizimista do futuro

Qual o objetivo do Dizimo Mirim?

ADOTE UMA FAMÍLIA CONTRIBUIN-DO COM A PASTORAL DA PARTILHA.“QUEM DÁ AOS POBRES, EMPRESTA

A DEUS”

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A Confissão é o sacramento que celebra a misericórdia de Deus.Deus quer perdoar a todos os filhos e filhas que querem voltar e viverbem com Ele, com os outros e consigo mesmo. Quem vive do amormisericordioso de Deus é capaz de levantar-se quando cai e caminhasem direção a Deus e aos irmãos e irmãs.

No Sacramento da Confissão - da parte de Deus - há uma vontadede perdoar sempre e, da parte do penitente, há um arrependimento pro-fundo, uma vontade sincera de melhorar e crescer, um desejo de reinte-grar-se na comunidade de fé. Pela Confissão, o cristão demonstra a von-tade profunda de conversão. Mas, este esforço de conversão não é ape-nas obra humana. É o movimento do coração contrito (ver Salmo 51,19)atraído e movido pela graça a responder ao amor misericordioso de Deusque nos amou primeiro.

No dia 23 de março, terça-feira, às 19h e 30min, em nossaparóquia, estaremos realizando as confissões em preparação para o Pás-coa do Senhor. É um momento importante na vida de todo cristão. Assimsendo, queremos apresentar um roteiro para exame de consciência.

Examinar nossa consciência, não é uma simples questão de sefazer uma lista de pecados para confessar. É necessário antes, colocar-se diante de Deus e refletir o que Ele deseja para nossas vidas. Exami-nando nossa consciência pensemos: Eu amo a Deus sobre todas as coi-sas? Eu amo ao próximo? Eu amo minha família? Pecados contra a vidae a dignidade da pessoa humana. Pecados contra sua própria vida. Per-doar assim como Deus nos perdoa. Pecados contra a castidade. Peca-dos da desonestidade, e outros. Vamos nos preparar para realizar umaboa confissão. Que Deus nos ajude!

As confissões serão às 8h30min e às 19h30minem cada paróquia.

15/03 - São José16/03 - São Sebastião17/03 - Divino Espírito Santo18/03 - Nossa Senhora do Perpétuo22/03 - São Lourenço do turvo e Silvania23/03 - Santa Cruz24/03 - Senhor Bom Jesus25/03 - Nossa Senhora Aparecida

O QUE É CONFISSÃO?- Um hobby: Esporte: natação e treinamento físico- Time que torce: Meu time preferido é São Paulo- Comida preferida: massas como macarrão, pizza,canelone etc.- Perfume: O Boticário, Natura.- Música: religiosas, MPB, românticas, dance.- Um livro: aqueles que me leva ao crescimento comode Teologia, Filosofia e outros.- Uma frase: lema sacerdotal: "Senhor, tu sabes tudo; tusabes que eu te amo. Apascenta minhas ovelhas." Jô 21 17c

- Cultura brasileira: Folclore- Uma pessoa que admira muito: meus pais- Nossos governantes: estão tentando, por exemplo, naeconomia.- Pra quem você não tira o chapéu?Por quê? Para osgananciosos porque cada vez mais estão destruindo a sipróprios e aos outros.- Nome da sua primeira professora: Arlinda, uma gra-ça de ser humano.- Escolas onde estudou o Ensino Fundamental e Médio:

Tiradentes (Paraná), Aderval da Silva e Henrique Morato.- Marca escolar: vontade de aprender sempre mais.- Infância: a melhor- Juventude: incrível- Amigos: fundamental- Um defeito: cobro sempre o que ensinei.- Qualidades: dinâmico- Um hábito: ler todos os dias.- Do que não gosta: mentiras e jogo de interesse.

- Passado: bom- Presente: excelente- Futuro: melhor ainda, porém ele éapenas perspectiva.- Descreva a rotina de um dia de

um padre: solícito, pastor, intelectu-al, agitado, misericordioso, prestativo,paciente, honesto, atento, simples-mente padre, que visita doentes, ad-ministra, faz reuniões de formação,cozinha, passa, almoça, janta etc.

Por: Railda Dias

ENTREVISTA COM O PADREMARCELO JOLLI

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PASTORAL"Tenho compaixão deste povo... são como ovelhas sem pastor!".Assim se expressou Jesus antes da multiplicação dos pães.

Assim como Jesus, precisamos ter compaixão da Juventude!Juntamente com toda a Igreja, precisamos nos conscientizar sobre

a urgência de despertar nossos jovens e adolescentes para a dimensãovocacional em suas vidas.

O mundo tem muito o quê oferecer em termos de elementosmotivadores e incentivadores do prazer, enfatizando isto como critériospara alcançar a felicidade. E muitas vezes, exerce isto sem uma orienta-ção fundamentada em valores humanos e cristãos.

Como seguidores de Cristo e como religiosos consagrados ao ser-viço exclusivo do Reino, sentimos o dever de fazer acontecer algo dife-rente na vida dos nossos jovens e adolescentes, ou seja, apresentar umaproposta contrária que seja convincente e fundamentada em valores éti-cos, humanos e cristãos.

O que o mundo oferece nem sempre ajuda o jovem a realizar seus sonhos.Nós queremos oferecer-lhes algo que traga esperança, que sustente suafé, que dê sentido para suas vidas e que traga realizações concretas esatisfatórias.

Ao publicar este artigo, estamos comunicando o início de um tra-balho com todas as Paróquias de Matão, reestruturando assim uma pas-toral vocacional, tendo como referencial o apelo da CNBB no Docu-mento nº 93 e depois confirmado no Documento de Aparecida.

O apelo constante é que toda a Igreja se preocupe com a dimen-são vocacional, procurando conhecer mais o "mundo" da juventude mo-derna e apresentar modelos de vida cristã, tendo como modelo por exce-lência a Pessoa de Jesus Cristo.

Como início deste trabalho de Pastoral Vocacional, estamos con-vocando uma reunião com os representantes desta pastoral nas Paróqui-as e comunidades que acontecerá na Creche Santa Isabel no dia 12 deMarço as 20 horas.

Irmã Carmen de Jesus TellesEmail: [email protected]

PASTORAL DA SAÚDE

MISSÃO E OBJETIVOEvangelizar com renovado ardor missionário o mundo da saúde , à

luz da opção preferencial pelos pobres , enfermos e sofredores, partici-pando da construção de uma sociedade justa e solidária a serviço davida, sinal do Reino de Deus.

ATIVIDADESBusca a vivência e a presença samaritana juntos aos doentes e sofre-

dores nos hospitais, domicílios e comunidades; visa implementar ações deprevenção e de promoção em saúde, relacionando-se com instituições daárea de saúde pública e desenvolvendo projetos afins; Atua junto aos Ór-gãos e Instituições Públicas e privadas que prestam serviços e formam pro-

fissionais na área da saúde; Zela para que haja reflexãoBioética, formação ética e uma política, de saúde sadia, par-ticipando ainda dos Conselhos de Saúde (Locais, Distritais,

Municipais, Estaduais e Nacionais)

PASTORAL DA PESSOA IDOSA

A missão é Evangelizar, através das ações deseus líderes comunitários que são capacitados para rea-lizarem as visitas domiciliares às Pessoas Idosas. A Pas-toral zela pela formação contínua dos lideres voluntários,que unem fé e vida.

A Pastoral da Pessoa Idosa tem por objetivo asse-gurar a dignidade e a valorização integral das pessoas ido-sas, através da promoção humana e espiritual, respeitandoseus direitos, num processo educativo de formação conti-nuada destas, de suas famílias e de suas comunidades,sem distinção de raça, cor, profissão, nacionalidade, sexo,credo religioso ou político, para que as famílias e as comu-nidades possam conviver religioso ou político, para que asfamílias e as comunidades possam conviver respeitosa-mente com as pessoas idosas, protagonistas de sua auto-realização, por meio das seguintes atividades:

PASTORAL DA CRIANÇA

MISSÃOA Pastoral da Criança é uma organização comu-

nitária, de atuação nacional, que tem seu trabalho basea-do na solidariedade e na partilha do saber, para a vidaplena das crianças.

OBJETIVOO objetivo da Pastoral da Criança é o desenvolvi-

mento integral das crianças, da concepção aos seis anosde idade, promovendo, em função delas, também suasfamílias e comunidades, sem distinção de raça, cor, pro-fissão, nacionalidade, sexo, credo religioso ou político.

ATIVIDADESOs seus líderes visitam mensalmente as famílias

acompanhadas, orientando-as sobre o desenvolvimentoda criança desde o útero materno, o valor nutritivo dosalimentos e do aleitamento materno, controle da desnu-trição, obesidade, doenças respiratórias, diarréia, uso dosoro caseiro, prevenção de acidentes domésticos, con-trole social, entre outras ações.

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CAMPANHA DA FRATERNIDADEECUMÊNICA DE 2010

A vida em primeiro lugar

"Cuidado! Guardai-vos de toda ganância; não é pelo fato de um homemser rico que ele tem a vida garantida pelos seus bens." (Lc 12, 15).

A dádiva da vida e a lógica do mercado.

Na lógica do mercado se paga pela troca de bens e serviços. Po-rém, há valores que não se pode nem se deve vender ecomprar, pois Deus nos criou por amor. Essa gratuidadedivina deve ser refletida no agir humano, como res-posta a esse imenso sinal de amor.

Agradecer é diferente de pagar.

A dádiva só pode ser acolhida; nunca seremosdonos da vida. Essa dádiva nos introduz num círculoonde tudo é graça e solidariedade. Entretanto, na soci-edade de mercado, não há gratidão, não se doa e nãose agradece. Temos que nos conscientizar de que não somos mercadoriase nossa vida não depende dos bens que possuímos.

A vida de cada um, ligada à vida de todos.

Dependemos uns dos outros, constituindo a "família humana".Nascemos para conviver, possuindo assim, direitos, deveres e responsabi-lidades uns sobre os outros. Somos chamados a aprender a solidariedade,amando o próximo também nas dimensões globais. A maneira de organi-zar a sociedade na econo-mia e na política, nas leis enos governos e serviçosafeta diretamente a digni-dade humana e a capaci-dade dos indivíduos seaperfeiçoarem na família ena sociedade. Cada um temdireito fundamental à vida,e uma vida de qualidade,satisfazendo às necessida-des básicas.

Economia a serviço davida, ou vidas à dispo-

sição da economia?

Recebemos osbens para a vida e não avida para a riqueza; sendoassim, somos chamados aconstruir uma justiça eco-nômica maior, diante de tan-tas desigualdades sociais.

Devemos nos conscientizar de que toda a vida econômicadeve ser orientada por princípios éticos, com um sistema quecrie reais condições de segurança e oportunidade de desen-volvimento da vida de todas as pessoas. A economia não éuma estrutura autônoma. Ela faz parte das prioridades políti-cas, sempre com o objetivo de proteger a vida e a dignidadeda pessoa humana, sustentando as famílias e servindo ao bemcomum de toda a sociedade. Devem ser garantidas oportuni-dades iguais, satisfazendo as necessidades básicas das pes-soas e buscando a justiça na vida econômica.

Valor econômico da água.

Com o conceito de "es-cassez" da água também apareceseu "valor econômico". Esse raci-ocínio é simples: tendo que pagar,a utilização da água será mais ra-cional e cuidadosa, mas isso nãosignifica que a água possa ser in-corporada à categoria de merca-

doria e, portanto, regida pelas leis de mercado. A classificação da água como mercadoria representao triunfo da lógica do mercado, e a transformação da água emobjeto de lucro das grandes empresas capitalistas.

Mas há toda uma propaganda que vai noutra direção.

Olhemos os anúncios dos meios de comunicação. Elesnos dizem simplesmente que este ou aquele produto é bom. Di-zendo que sem eles não se pode viver, ter sucesso ou ser feliz.

Planeta terra, casa de todos.

Somos chamados a habitar esta grande casa, man-tendo viva a sinfonia da criação, a cuidar, respeitar e convivercom as variedades e pluralidades das formas de vida. O cui-dado é viver diferente das relações de domínio e mercado. Ahumanidade está consumindo mais do que o planeta pode ofe-recer; demos início a um processo de autodestruição. O gran-de desafio é refazer a sinfonia universal, encarando isso comoum dever da nossa fé e um dever para com a vida.

Desafios e esperanças.

Hoje, com fontes de informação temos mais condi-ções de perceber e denunciar problemas. Tem de prevalecerum movimento amplo e variado de solidariedade que privile-gie não a concepção do crescimento a qualquer custo, mas odesenvolvimento humano sustentável, tanto do ponto de vistasocial quanto econômico.

Fonte: Resumo do Texto-base

Tema: Economia e

Vida, e o lema "Vocês

não podem servir a Deus

e ao dinheiro.

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História da igrejaO que é a igreja?A igreja é o povo que Deus reúne no mundo inteiro (CIC, 752).

IGREJA PRIMITIVA

O perfil da igreja primitiva descrito em Atos 2, 42-47 e 4, 32-35aponta para uma comunidade de fortes características familiares, umaigreja-comunhão, de relacionamento vividos em pequenos grupos quese reuniam nos lares e em lugares públicos, como o templo judaico, atéa perseguição no ano 70 (At 5, 42). Depois, a Igreja é expulsa deJerusalém e passa a atuar somente nos lares dos cristãos (AT 12, 12;Rm 16, 3-5; I Cor 16, 19; Cl 4, 15; Fm 2).

Os pequenos grupos familiares (+células), conforme a definiçãodo Catecismo da Igreja, n° 1665, eram "redutos da vida cristã", isto é,uma construção fortificada no interior de uma fortaleza, garantindo asua existência. Eles eram a garantia de vida, o refúgio dos cristãos, amuralha que defendeu e possibilitou a expansão do Reino de Deus nosprimeiros séculos. Nas casas, a Igreja viveu a comunhão e a missão com tantaintensidade que foi capaz de superar as perseguições, multiplicando-seexplosivamente e penetrando todas as culturas e mudando o contextoda sociedade em três séculos.

IGREJA EM CÉLULAS

O padrão bíblico da Igreja: Da família de Abraaão, Deus consti-tui uma nação com características familiares: do menor nascerá todauma tribo, e do mínimo, uma nação poderosa (Is 60,22).- Da nação sedentarizada de Moisés, Deus pede a volta aos pequenosgrupos: escolherás homens... Como chefes de 1000, de 100, de 50, de10 (Ex 18,21).- No ministério de Jesus, Deus define o estilo de vida para seu povo:freqüentavam o templo... partiam o pão nas casas (At 2,26).

Diferença de uma Igreja com células, para uma Igrejaem células.

Entendemos que até o Concílio Vaticano II a Igreja priorizavaapenas a dimensão da grande assembleia (estrutura apenas de culto-missa). Após o Concílio, o aspecto ministerial começou a ser destaca-do e vieram as pastorais, valorizando a atuação de todos os fiéis.

OS PROPÓSITOS DE DEUS PARA A IGREJA

Retomando o texto At 2,42-47, sem dúvida al-guma podemos perceber a fisionomia da Igreja comofoi planejada por Deus. Este padrão eclesial permane-ceu no decorrer da história. Neste texto podemos no-tar 5 objetivos fundamentais como: Catequese,Koinonia, Liturgia, Diakonia e Martirya.

O QUE SÃO CÉLULAS?

Célula é um grupo de relacionamento constituí-do de até 12 pessoas, reunindo-se semanalmente comouma família de Deus (Ef 2,19); tendo como evidência operdão (Mt 18,15-17) e o corpo místico de Cristo (ICor12,12-27 e 14,24-25). As células são partes daevangelização - são comunidades cristãs de base, con-forme a definição do Papa Paulo VI, que viu nelas umaemergência para a vida da Igreja e seu desenvolvimen-to. Paulo VI falou destas pequenas comunidades naEvangelli Nuntiandi (nº. 57-58). A Igreja não pode sermissionária sem leigos (LG, 1). Isto significa que bispose padres não foram instituídos por Cristo para seremmissionários sem os leigos.

Eles não podem ser missionários sozinhos, poispode haver comunidade que não seja toda elamissionária.

A Lectio DivinaÉ uma forma orante da Palavra de Deus com

quatro passos: leitura, meditação, oração econtemplação.

TRANSICIONAR É PRECISO

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Semana SantaQuinta-feira: Ceia do Senhor às 20h

Sexta-feria: Celebração da Paixão às 15hSábado: Vigília às 20h.

Missa da Ressurreição às 6h.

06/03/2010 - Arrastão no IV Centenáriopara Catequese.

21/03/2010 as 11h - Missa voltada para aJUVUNTUDE Matonense

21 de abrilI Retiro Paróquia na Nova

Casa de Curso.Faça sua inscrição.

II Cerco da MisericórdiaDe 11 a 18 de Abril

Missa da Divina Misericórdia (Madru-gada) dia 18 às 3h.

Encomende o seu livro do Cerco nasecretaria.

No dia 06/2/2010 foi Instituido osMinistros(as) da AcolhidaNo dia 07/2/2010 foi Instituido os novos

Ministros(as) da Eucaristia

No dia 04/2/2010 foi realizado amissa em comemoração ao

Aniversário Natalicio do Pe. MarceloJolli e pelo Primeiro Ano em nossa

Paróquia

No dia 10/2/2010 aconteceu aOrdenação Diaconal de Marcos Ferreirada Silva (Madalena) em São Carlos - SP.

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DOMINGO SEGUNDA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADODIA 04

- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Evangelho do diaLc 16,19-31

DIA 06- Missa 16h15m.

IV centenário- Missa 19h. Igreja

Sta Cruz.

Evangelho do diaLc 15,1-3.11-32

DIA 08- Missa 6h15m.

- 19h30m Reuniãocom a Pastoral do

Dízimo- Via Sacra nas

casa

Evangelho do diaLc 4,24-30

DIA 09- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

C.E.C - Adoraçãoe Vida

Evangelho do diaMt 18,21-35

DIA 10- Missa 19h30m.

Igreja Sta Cruz, emseguida reuniãocom a comissão25 anos Santa

Cruz

Evangelho do diaMt 5,17-19

DIA 11- Missa 19h30m.

Igreja Sta Cruz, emseguida terço parahomens e mulhe-

res.

Evangelho do diaLc 11,14-23

DIA 13- Missa 16h15m.

IV centenário- Missa 19h.

- Retiro para Jovensda RP3 (formação)

Evangelho do diaLc 18,9-14

AGENDA PAROQUIAL E LITURGIA DIÁRIA - MARÇO 2010

DIA 14- Missa 8h e 11h- Missa 19h. em

exautação aSanta Cruz- Retiro para

Jovens da RP3(formação)

Evangelho do diaLc 15,1-3.11-32

DIA 16- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

C.E.C - Adoraçãoe Vida

Evangelho do diaJo 5,1-16

DIA 17- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Primeiro encontrocom Pastoral daCriança e Idoso.

Evangelho do diaJo 5,17-30

DIA 18- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Evangelho do diaJo 5,31-47

DIA 19- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Reunião Liturgia

Evangelho do diaMt 1,16.18-21.24a

DIA 20- Missa 16h15m.

IV centenário- Missa 19h. Igreja

Sta CruzC.E.C - Adoração e

Vida para fámilia

Evangelho do diaJo 7,40-53

DIA 21- Missa 8h e 11h

- Missa 19h.- Manhã de

espiritualidadepara casais- 14h30min

Formação paracatequistas

Evangelho do diaJo 8,1-11

DIA 22- Missa 6h15m.

- 19h30m Reuniãocom Equipe de

Festas- Via Sacra nas

casa

Evangelho do diaJo8,12-20

DIA 23- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

C.E.C - Adoraçãoe Vida

Evangelho do diaJo 821-30

DIA 24- Missa 19h30m.

Igreja Sta Cruz emseguida reunião

Pastoral da Parti-lha

Evangelho do diaJo 8,31-42

DIA 03- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz,após a missareunião com a

Pastoral da Saúde

Evangelho do diaMt 20,17-28

DIA 25- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz,

em seguida terçopara homens e

mulheres.

Evangelho do diaLc 1,26-38

DIA 26- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Estudo da Comu-nidade Célula

Evangelho do diaJo 10,31-42

DIA 27- Missa 16h15m.

IV centenário- Missa 19h. Igreja

Sta Cruz

Evangelho do diaJo 11,45-56

DIA 05- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Reunião comMESC

Evangelho do diaMt 21,33-43.45-46

DIA 07- Missa 8h e 11h

- Missa 19h. IgrejaSta Cruz.

Evangelho do diaLc 13,1-9

DIA 12- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Reunião CPP

Evangelho do diaMc 12,28b-34

DIA 15- Missa 6h15m.

- 19h30m Reuniãocom Equipe de

Festas- Via Sacra nas

casa

Evangelho do diaJo 4,43-54

DIA 28Domingo de

Ramos Procissãocom saída às

5h30m. de fronte aIgreja Sta Cruz

Evangelho do diaLc 22,14-23.56

DIA 02- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

C.E.C - Adoraçãoe Vida

Evangelho do diaMt 23,1-12

TERÇADIA 01

- Missa 6h15m.

- 19h30m. ReuniãoCAEP.

- Via Sacra nascasa

Evangelho do diaLc 6,36-38

Dom. Ramos, 6ª Feira santa, Pentecostes, Mártires,Apóstolos e Evangelistas

Tempo do Natal, Páscoa, Festas, Memórias eSolenidades

Cores Litúrgicas

Tempo Comum

Tempo da Quaresma e Advento

Atendimento Paroquial (Ligar antes por favor)

De segunda e Sexta feira das 7h às 17h.Sábado das 8h às 12hDireção Espiritual e ConfissãoTerça: após a Missa das 19h30m (a cada quinze dias)Sexta: 14h às 17hSábado: 9h às 12hObs: outros horários a combinar.Visitas aos doentesSexta: 8h30min. às 11h30min.

DIA 29- Missa 6h15m.- 19h30m. ViaSacra na Rua

Evangelho do diaJo 12,1-11

DIA 30- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

C.E.C - Adoraçãoe Vida

Evangelho do diaJo 13,21-33.36-38

DIA 31- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Evangelho do diaMt 26,14-25

No tempo da Quermesse todas as reuniões de sexta passam

para a quarta-feira.

Faltam 60 dias para nossa Quermesse em Família!!!!