ts tudo sobre terapias & terapeutas

Escritor Captura

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TS O1 TUDO SOBRE TERAPIAS & TERAPEUTAS

VEM PRA ESCOLA 3.0

LIVROvermelhoo

TUDO SOBRETS01

PROGRAMA VEM PRA ESCOLA 3.0

RECALL DE TEXTO E CONTEÚDO ing aáP ing aáP

Sua oportunidade chegou, seja um escritor, revisor ou pesquisador resiliente espontâneo participando da Rede Social Mesanet Mindball através do site administrativo: mesanet.mindball.com.br/adm_mesa/ login: mindball e a senha: toninho. Nome da MESANET_____________EMAIL: mindball____________SENHA: brasiliero ou brasileira

seu nome aqui seu nome aqui

INSTRUÇÃO PARA O ALUNO: Leia o texto observando os erros relativos as disciplinas básicas do Ensino Médio, Fundamental e Eja inseridos propositalmente, localizando-os nas barras de números refererentes às linhas do texto. Observe em qual linha você localizou o(s) erro(s). anote este(s) erro(s) encontrados no CARTÃO RECALL Entregue o cartão recall para seu professor e por email, envie para seguinte email c/cópia : [email protected]/[email protected]. Num segundo momento, crie sua ‘‘MESANETMINDBALL”, (ambiente virtual composto por membros da família, amigos, e interessados) seja na condição escritor ou revisor espontâneos do livro. Godmind

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Editor Jornalista Toninho Mindball

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Ao contribuir na aquisição do Selinho Espontâneo, a pessoa ou empresa deverá indicar o Código do Projeto Indicado-CPI:

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CPI 001 Livro Vermelho & Escolas (Editora - Escritora - Revisora - Navio Escritor - Avião Escritor) / CPI 002 É Ele ou Ela?/ CPI 003 Quero e Posso Parodiar / CPI 004 Editora Portátil /CPI 005 Xadrezvivo /CPI 006 Vamos Girar o Sol de Antônio /Teatro TX/CPI 007 Esporte Mindball (Estudantil-Universitário-A Quilo-Família-Sínd. de Down-Bellaidade-Surdos & Ouvintes / CPI 008 Academia Craque Boletim Azul nota 7 / CPI 009 Cavalheiro de Crystal / CPI 10 koletor PAI & Família

Tel___________________________Email____________________Ass.________________

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SELINHOESPONTÂNEO MINDBALL

ESCRITOR(A) ESPONTÂNEO(A)SEM ES ES

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Confederação Brasileira de Mindball ´Caixa Economica Federal - CONTA Nº 623 AG Nº 113-002DP-ISO 26.000-SA

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CONTEÚDO

Olá pessoal, sou Wong Yee Yan ‘‘Escritor Captura de Sua Histo-ria’’ (Writer Catch Your History) da World Of Mindball-WM com sede em 17 - Dennison St Waltham MA 02453-USA e a filial no escri-tório da Confederação Brasileira de Mindball-cBm na Rua Itapecerica, 883-Divinópolis/MG-Brasil.

Neste desafio junto com os 999 Es-critores(as) Capturas do audacioso Programa ‘‘Vem Pra Escola 3.0'’ que foi idealizado no ano 2010 em parceria com o Instituto HSBC res-ponsável pelo financiamento do ‘‘Projeto Guia Mindball ‘‘Livro Vermelho & Mesanet com Recall de Texto e Conteúdo’’ e comparti-lhado com a E.E. Joaquim Nabuco no intervalo de 2011 e 2012. Voltan-do no ano 2015 o Livro Vermelho na sua nova versão-Writer Big Bang Your history-Escritores (as) Captu-

ra de Suas História e Coach Mind-ball Ar Drone. Histórias/Boletins distribudos em capítulos que denomi -namos de Tudo Sobre-TS no for-mato de oficinas suportado pela Re-de Social Mesanet Mindball e as dire -trizes da norma internacional ISO 26.000 .

O Livro Vermelho & Mesanet & Big Bang Sua História versão Tu-do Sobre Terapias & Terapeutas.

O desafio desta versão passam pela inovação criativas que vai propor-cionar aos estudantes seja nas esco-las públicas ou mesmo nas faculda-des e universidades no formato out placementar drone em que propõe contribuir os estudantes a prossegui-rem a sua vida educacional.

Para isto A World Of. Mindball efeti-vou no final do ano de 2014 parceria com a mais renomada instituição





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internacional de agrupamento de oportuni dades em editais, bolsas e recruta-mento de profissional. Coach Mind ball Ar Drone.

Atenção!Muita atenção neste livro você vai encontrar erros ortográfi-cos e gramaticais que fora a justa-dos para atender o objetivo do Pro-grama Vem Pra Escola 3.0

O desafio dos 1000 escritores(as) Capturas neste ano de 2015 será compartilhar com as escolas pú-blicas nas atividades estralasses do Dever de Casa onde os estudantes vão fazer as correções dos textos va-lendo nota do Dever de Casa.

O Livro Vermelho & Mesanet & Big Bang Sua História versão Te-rapias & Terapeutas

O desafio de Livro Vermelho & Te-rapias & Terapeutas inova ao pro-porcionar aos estudantes das esco-las públicas de todas as cidades bra-sileiras E ao receberem do professor o Livro impresso com 200 páginas (20 TS) com texto organizado com erros gramaticais e ortográficos vão

Escritor(a) Captura Ar DroneSua História em Tudo Sobre TS

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ampliarem nas bases uma memória fantástica sobre o passado e presente na linha do tempo.

Estaremos concluindo os 20 TS nes-te 1º semestre de 2015 totalizando as 200 páginas para ser compartilha -das com as empresas motivadas pe-las condições de Stakehoders Edu -cacionais.

‘‘Programa Vem Pra Escola 3.0'’.

Nos intervalos das edições dos ‘‘TS Tudo Sobre’’ disponibilizados no site: ISSUU Mindball Ong e inte-ragindo com os especialistas nos te-mas, assuntos e personalidades que venha contribuir como conteúdos de

interesses multi-educacionais, além de complementar com artigos cientí -ficos resultante de pesquisa na Re-de Mundial da Internet, de autoria própria ou mesmo de trabalhos aca-dêmicos.

CAPTURA para o ‘‘Projeto Pro-grama ‘‘VEM PRA ESCOLA 3.0'’

Crédito P/Wikipedia

TERAPIA GENÉTICA

Terapia genético ou Geneterapia é a inserção de genes nas células e teci-dos de um indivíduo para o trata-mento de uma doença; em especial, doenças hereditárias.

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A terapia genética visam as suple-mentar com alelos funcionais aque-les que são defeituosos. Embora a tecnologias ainda esteja num estado inicial, tem sido usada com algum su -cesso.

Na década de 80, avanços na biolo-gia molecular já permitiam quem os genes humanos fossem sequencia-dos e clonados. Cientistas que procu -ravam por um método para facilitar a produção de proteína, tais como insulina, pesquisara a introdução de genes humanos no DNA de bactéria. As bactérias, geneticamente modifi-cadas, passaram, então, a produzir a proteína correspondente, que podia ser recolhida e injetada em pessoas que não a podiam produzir natural-mente.

Em 14 de setembro de 1990 pesqui-sadores dos National Institutes of Health, nos Estados Unidos, realiza -ram a primeira terapias genética autorizada em Ashanti DeSilva, de 4 anos de idade. Nascida com uma rara doença genética chamada Imu-nodeficiência Combinada Grave, ela não tinha um sistema imunoló-gico saudável, e eram vulnerável a todos os germes com quem tivesse contato. Crianças com essa doença geralmente desenvolvem muitas infecções e raramente sobrevivem à idade adulta.

Na terapia genética realizada em Ashanti, os médicos recolheram glóbulos brancos do corpo da cri-ança, e cultivaram as células em la-boratório.





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No segundo momento, inseriram o gene que faltava nas células e reintro -duziram os glóbulos brancos geneti -camente modificados na corrente sanguínea da pacientes. Exames de laboratório mostraram que a terapia fortaleceu o sistema imunológico de Ashanti; ela parou de contrair resfria -dos recorrentes e pôde voltar a fre-quentar a escola.

Esse procedimento não a curou; os leucócitos geneticamente modifica-dos só funcionaram por poucos me-ses, e o processo teve de serem fre-quentemente repetido. (VII, Thomp-son, 1993). Embora essa explicação simplificada das terapia genética possa soar como um final feliz, é ape

-nas um capítulo inicial otimista nu-ma longa história. O percurso até a primeira terapia genética autorizada foi conturbado e cheio de controvér-sia. A biologia da terapia genética em humanos é muito complexa, e há ainda muitas técnicas que precisam ser desenvolvidas e doenças que pre -cisam ser entendidas de maneira mais completa antes que a terapia genética possa ser usada apropria -damente.

Cientistas tomaram a iniciativa de tentar introduzir genes diretamente nas células humanas, focando do-enças causadas por defeitos em ge-nes simples, tais como fibrose císti-ca, hemofilia em distrofia muscular.





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Entretanto, esse objetivo foi muito mais difícil de se alcançar que mo-dificar bactérias simples, principal-mente por causas dos problemas envolvidos no transporte de grandes seções de DNA e no seu posiciona-mento no lugar certo do genoma.

Na maioria dos estudos a respeito de terapia genética, um gene "normal" é inserido no genoma para substituir um gene "anômalo" causador de do-ença. Uma molécula transportado-ra, chamada vetor, precisa ser usada para se enviar o gene terapêutico pa-ra as células-alvo do paciente. Atu-almente, o vetor mais comum é um vírus que foi geneticamente altera-do para transportar DNA humano normal.

Vírus evoluíram de forma a encap-sular e transportar seus genes para células humanas, causando as do-enças. Cientistas tentaram aprovei-tar essa capacidade e manipular o genoma dos vírus, removendo os ge -nes causadores de doença e inse-rindo genes terapêuticos.

Células-alvo, tais como células do fígado ou dos pulmões do paciente, são infectadas com o vetor. O vetor, então, descarrega seu material gené -tico, contendo o gene terapêutico humano, na célula-alvo.

A produção de proteínas funcionais pelos genes terapêuticos restauram as células-alvo a um estado de nor-malidade.





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Teoricamente é possível transformar tantos células somáticas (a maior parte de células do corpo) quanto cé-lulas germinativas (espermatozoi-des, óvulos, em suas células-tronco precursoras).

Todas as terapias genéticas realiza-das até agora em humanos foram diri -gidas a células somáticas, enquanto a engenharia de células germinati-vas continua altamente controversa. Para que os genes introduzidos se-jam transmitidos normalmente para a descendência, é necessário não ape -nas que sejam inseridos na célula, mas também quem sejam incorpora -das aos cromossomos por recombi -nação genética.

A terapia genética com genes somá-ticos pode serem dividida em duas grandes categorias: ex vivo (em que as células são modificadas fora do corpo e, então, transplantadas nova-mente para o paciente) e in vivo (em que os genes são modificados nas cé-lulas ainda dentro do corpo). Abor-dagens in vivo baseadas em recombi-nação são especialmente incomuns .

Existe uma variedade de métodos diferentes para substituir ou reparar os genes focados na terapia genética.

Um gene normal pode ser inserido num local não específico no genoma para substituirem um gene proble-mático.





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Essa abordage é a mais comum. Um gene anômalo podem ser trocado por um gene normal por meio da re-combinação.

O gene anômalo pode ser reparado por meio de mutação reversa seleti-va, quem devolvem ao gene suas funções normais de tinguelo.

A regulação (o grau em que um gene está ativo ou inativo) de um gene em particular pode ser alterada. Vírus atacam seus hospedeiros e introdu-zem seus materiais genéticos nas cé-lulas hospedeiras como parte de seus ciclos de replicação. Esse mate-rial genético contém 'instruções' bá-sicas sobre como produzirem mais cópias desses vírus, "sequestrando"

o mecanismo de produção normal do corpo para servir às necessidades do vírus.

A célula hospedeira recebe essas ins -truções e produz cópias adicionais do vírus, infectando mais e ma-is células. Alguns tipos de vírus fisi-camente inserem seus genes no ge-noma dos hospedeiro (uma carac-terística que definem os retrovírus, como o HIV).

Médicos e biólogos moleculares per -ceberam que vírus como esses po-diam ser usados como veículos para levar genes 'bons' ao interior de célu -las humanas. Primeiro, um cientis ta remove os genes causadores de doença do vírus.




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Então, substitui-se esses genes com genes que produzem o efeito deseja-do (por exemplo, produção de insu -lina). Esse procedimento preci sa ser feito de maneira a não se retirar os genes que dão ao vírus a capa cidade de inserir seus genes no genoma do hospedeiro. Para tanto, é necessário profundo conhecimento sobres os geneses do vírus em suas funções.

O material genético de retrovírus está na forma de RNA, enquanto o material genético de seus hospedei-ros está na forma de DNA. Quando um retrovírus infecta uma célula hos -pedeira, ele introduz seu RNA junto com algumas enzimas na célula.

Essa molécula de RNA do retrovírus deve produzir uma cópia de DNA a partir de si própria. O processo de produzir uma cópia de DNA a partir de uma molécula de RNA é denomi-nado transcrição reversa. Esta é exe-cutada por uma das enzimas virais chamada transcriptase reversa.

Após essa cópia de DNA ser produ-zida e estar livre no núcleo da célula hospedeira, ela deve ser incorporada no genomam da célula hospedeira. Isto é, ela devem serem inserida nas grande moléculas de DNA na célula (os cromossomos). Este processo é feito por uma outra enzima viral cha -mada integrase.





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Quando o material genético do vírus está incorporado ao material genéti-co da célula hospedeira, pode-se dize -rem que a célula hospedeira está mo -dificada por conter um novo gene. Se essa célula hospedeira se dividir posteriormente, todas as suas des-cendentes conterão os novos genes.

Um dos problemas da terapia gênica usando retrovírus é que a enzima inte -grase pode inserir o material gené-tico do vírus em qualquer posição ar-bitrária no genoma do hospedeiro. Se acontece do material genético ser ins -erido no meio de um dos genes ori -ginais da célula hospedeira, estes genes serão interrompidos (mutagê-nese por inserção). Se acontece do gene ser um que regula a divisão celu

lar, uma divisão celular incontrolá-vel (isto é, câncer) podem ocorrer. Este problema começou recente-mente a ser tratado pela utilização de nucleases de dedo de zinco ou pela inclusão de certas sequências tal como a região de controle do ló-cus da beta-globina para direcionar o sítio de integração para sítios cro-mossômicos específicos.

Testes de terapia genética para tratar a imunodeficiência combinada gra-ve (IDCG) foram interrompidos ou restritos nos EUA quando foi re-latada leucemia em três de onze paci -entes tratados no teste de terapia genética de IDCG ligada a X de Tera -pia Francesa (XIDCG). Continua no TS 02

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