no festival de cinema de gramado

Na tarde da última quinta-fei-ra, dia 11 de agosto, a Agên-cia Experimental deCcomu-

nicação da Universidade Feevale levou até o centro de Gramado ações publicitárias que movimentaram o público que estava pela cidade.

Com o tema “ Ícones do cin-ema, na Feevale você é uma estrela”, os personagens Rocky Balboa, Jack Spar-row, Flash Dance e Lara Croft chamaram a atenção em frente a Rua Coberta onde um display foi colocado para que quem pas-sasse por ali pudesse fotografar .

A receptividade do público superou as expectativas. Loretta Stefan e Sônia Keller, que são de Novo Hamburgo, aproveitaram seu passeio para con-ferir as ações e fotografar com o per-sonagem Jack Sparrow.”Reconheci de cara que era o Jack, e vim fo-tografar. Achei muito legal a forma como eles estão promovendo a Uni-versidade”, comentou Loretta, e Sô-nia completou, “usaram mesmo a criatividade”.

A criatividade foi o que mais chamou a atenção de Jairo Caste-lo, que veio de Campo Mourão do

Paraná para conferir o Festival de Cinema e se deparou com a ação publicitária da Feevale no centro de Gramado. “Passei aqui pela frente, e tive que voltar para fotografar. É uma proposta muito original e cria-tiva, e tem tudo a ver com cinema”, disse Jairo.

Até a imprensa que estava ali por perto, veio dar uma conferida na movimentação dos personagens em frente a Rua Coberta.”Já conhecia a Universidade Feevale. Achei muito legal, todo mundo nota, é uma boa forma de divulgar”, comentou Paulo Azevedo que trabalha na TVE.

Luiz Turiello, que é de Man-aus e está de férias em Gramado, ficou espantado com o sucesso das ações publicitárias. ”Nunca tinha visto algo parecido, achei exce-lente”.

“Ícones do cinema” invadem a Serra GaúchaAções do Núcleo de Publicidade e Propaganda da Agecom divulgaram a Universidade Feevale

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Administração: Prof. Alexandre Zeni|Pró-reitora de Ensino: Profa. Inajara Vargas Ramos|Pró-reitor de Pesquisa e Inovação: Prof. João alcione Figueiredo |Pró-reitora de Extensão e Assuntos Comunitários: Profa. Gladis Baptista|Diretor do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas: Prof. Maria Cristina bohnenberger|Coordenador do Curso de Comunicação Social: Prof. Cristiano

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no festival de cinema de gramado

Um garoto tímido, reprimido e sem amigos. É assim que o crítico de cinema Rubens

Ewald Filho se define quando criança. Em um papo descontraído, promovido pela Associação de Críticos de Cin-ema do Rio Grande do Sul (ACCIRS), Ewald contou histórias divertidas de sua vida, do seu interesse pelo cinema e suas impressões sobre a área nos dias de hoje.

Tudo começou no litoral paulista, na cidade de Santos onde nasceu. Sua família de classe média alta cultivava bananas até perder tudo. Ewald conta que na geração dele cinema era um sonho distante. O início da carreira de crítico aconteceu em um jornal santista. A primeira crítica foi do filme “O Demônio das Onze Horas” do cineasta Jean-Luc Godard. Os anos passaram e sua percepção de cinema mudou. Ex-emplo disso é seu anti-americanismo, o qual surgiu desde que trabalhou na HBO, quando vivenciou experiências por detrás das câmeras. Lá ele percebeu

que as grandes empresas da industria cinematográfica visam o lucro e não amam o cinema. “Quem ama cinema, ama a vida”, declara.

Por ter apresentado 26 transmis-sões do Oscar, prêmio mais importante do cinema americano, Ewald ficou com o estigma de o “homem do Oscar”. Estigma que ele não se importa, pois hoje o Oscar não é mais festa. “Hoje eu mais critico do que elogio”.

Sobre sua carreira na televisão, Ewald lamenta que não haja espaço para o cinema na TV aberta. “Tentamos em várias (emissoras), mas não quer-em. Tem sido muito difícil”.

Dificuldade ele passou também na rede Telecine, onde foi dispensado depois da entrada de um diretor por-tuguês. “A primeira coisa que o novo diretor que não conhecia nada fez, foi demitir toda a produção. A segunda foi demitir o (José) Wilker e a mim.” O crítico também esclareceu que mantém amizade com Wilker, sem rivalidade nenhuma. Isso é coisa da imprensa. Eu

acho graça. Sempre quis fazer um pro-grama com ele. Não existe briga nen-huma”, se diverte.

Ewald avalia sua experiência na televisão como positiva. “Foi fazendo televisão que aprendi que o meio é a mensagem. Não importa o que eu fale se o trailer exibido for bom. O radio é diferente, eu percebi que tudo que eu falava era ouvido. Comecei a ir mais direto ao assunto.”

Por fim, ele dá uma dica para quem quer seguir a carreira de crítico. “É preciso ter um bom texto, mesclar o leve, o engraçado e a crítica”.

Rubens Ewald Filho participou de encontro no Festival de Cinema

Na tarde da segunda-feira, 08, esteve presente no Hotel Serra Azul, em Gramado, o ator An-

dré Ramiro, que atuou nas seqüencias do filme “Tropa de Elite”. O ator disse que vai permanecer na cidade até o dia 13 de agosto, para conferir mais filmes e também para aproveitar mais o Fes-tival.

“Eu assisti a alguns filmes, e es-tou adorando estar aqui para prestigiar o evento. E também, é bom dar uma descansada por aqui”, conta. Ele com-

plementa que: “Gramado é o pólo do cinema brasileiro. Aqui no Festival es-tão concorrendo bons filmes nacionais e internacionais. Podemos até definir a cidade como a ‘Hollywood brasileira, diz.

André também fez fortes elogios à cidade de Gramado e ao Rio Grande do Sul. “Gosto de Gramado, não só pelo Festival mas também pela cultura alemã que por aqui é muito forte. Sem-pre que saio do Rio de Janeiro e venho para cá, sou muito bem recebido, não

só pelo pessoal daqui, mas também por todo o povo gaúcho. É maravilhoso!”, finaliza.

Ator André Ramiro faz elogios à Gramado

Feevale faz cobertura jornalística no Festival

Os Núcleos de Rá-dio, TV e Fotogra-fia da Universi-

dade Feevale, de Novo Hamburgo, estiveram em Gramado até sexta-feira, dia 12 de agosto, para levar até você os melhores acon-tecimentos da Cidade do Chocolate.

A acadêmica de Jor-nalismo, Bruna Weber, de 23 anos, fez durante a sem-ana, pela TV Feevale, uma série de reportagens. Uma delas foi sobre os filmes que foram exibidos no Palácio dos Festivais. Esta foi a primeira vez que a acadêmica esteve em Gra-mado como repórter e, seg-undo ela, esse contato com as pessoas do cinema vai ser uma experiência para seu futuro, pois, além do Jornalismo ela quer seguir no ramo do Cinema. “Tere-mos que fazer seis matérias apenas em um dia”, contou Bruna durante esta semana.

“Será tudo no improviso, mas vai ser algo incrível”, revela.

Em um evento que tem o cinema como foco, não pode faltar a fotogra-fia e, foi nessa função que a acadêmica de Publici-dade e Propaganda, Nádi-ane Schiefferdecker, de 20 anos, ficou encarregada. “É o segundo ano que partic-ipo e, meu trabalho é sem-pre cobrir as pautas dos repórteres, fotografando as reações das pessoas du-rante as entrevistas”, ex-plica. Além disso, Nádiane também ficou responsável por abastecer o “Blogger“ e o “Flickr“ da Feevale no Festival de Cinema e, ainda enviar as fotos para o Setor de Marketing da Feevale.

A rádio da Feev-ale também participa do evento. “Já fizemos na se-gunda e quarta-feira a co-bertura e, hoje vou trabal-har em cima do Programa Café Comunitário”, conta a estudante de Jornalismo Fernanda Klipel, que atua no Núcleo de Rádio, conta que “o principal objetivo é sobre como a população tem acesso ao cinema”, en-fatiza.

É nos dias de mais frio que as pessoas inventam e reinventam seus estilos de vestir. Em Gra-

mado, não é diferente. O estudante Maicon Roberto Gruesag, de Caxias do Sul, chama atenção por onde passa. O rosto e cabelo semelhantes ao do jogador do Santos, Neymar, atrai mui-to turistas.

Adepto do estilo “boleiro”, Maicon confessa que gosta muito do futebol de Neymar e que além de praticar o esporte nas horas vagas, pretende seguir a carreira de modelo. Ele foi descoberto por uma agência de Passo Fundo, a Noiva Pink, e durante essa semana se uniu a outros talentos que desfilaram por Gramado.

Coletiva reúne jovens e experientes atores

A coletiva de impren-sa sobre o filme “O Carteiro” do ator e di-

retor Reginaldo Faria que foi rodado aqui no Rio Grande do Sul, ocorreu na manhã da sexta-feira, 13.

O filme conta a história de Victor, um rapaz que tra-balha como carteiro num pequeno municipio do inte-rior e que tem como costume abrir as cartas que entrega aos vizinhos, até mesmo da nova moradora pelo qual ele se apaixona. Durante a coletiva, questionado por um repórter da falta de um personagem gay, Reginaldo Faria deu a

seguinte declaração. “Eu não vi os outros filmes. Não ten-tei nesse filme fazer qualquer tipo de abordagem contra os gays. Não sou homofóbico”, conta ele.

O ator gaúcho Zé Victor Castiel comentou sobre como foi a parceria entre os atores mais experientes e jovens na producao do filme, “as novas geracões de atores são mais aculturados, se arriscam, er-ram mais.” Complementando que: Para mim trabalhar com eles é mais que um aprendiza-do. A gente aprende a relaxar mais, e curtir o trabalho”

Sósia do jogador Neymar circula em Gramado