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8/11/2019 tributária.pdf http://slidepdf.com/reader/full/tributariapdf 1/23 M ANUAL de CONTABILIDADE T RIBUTÁRIA Luís Martins de Oliveira Renato Chieregato  José Hernandez Perez Junior Marliete Bezerra Gomes 9 a  Edição Textos e Testes com as Respostas

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MANUAL deCONTABILIDADE

TRIBUTÁRIALuís Martins de Oliveira

Renato Chieregato José Hernandez Perez JuniorMarliete Bezerra Gomes

9a Edição

Textos e Testes com as Respostas

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Luís Martins de OliveiraRenato Chieregato

José Hernandez Perez JuniorMarliete Bezerra Gomes

Manual deContabilidadeTributária

Textos e Testes com as Respostas

Errata à

9ª Edição

Portal Atlas

SÃO PAULOEDITORA ATLAS S.A. – 2010

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2 Manual de Contabilidade Tributária

Capítulo – Prefácio à 9ª edição

Pág. Alterações

xv É motivo de grande satisfação a publicação desta 9ª Edição

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Manual de Contabilidade Tributária 3

Capítulo 1 – Sistema Tributário Nacional

Pág. Excluir

07 Pirâmide

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4 Manual de Contabilidade Tributária

Capítulo 3 – Demonstrações Contábeis Obrigatórias, Regime dasPublicações Legais e Divulgação das DemonstraçõesContábeis

Pág. Seção Alterações

45 3.2.1 1. balanço patrimonial, constando neste, no mínimo, os valores relati- vos aos seguintes grupos de contas:

  ativo circulante;

  ativo não circulante subdividido em realizável a longo prazo, in- vestimentos,

imobilizado e intangível;

  passivo circulante;  passivo não circulante subdividido em exigível de longo prazo ereceitas diferidas;

  patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital,reservas de lucros, ajustes de avaliação patrimonial, ações em te-souraria e prejuízos acumulados.

45 3.2.1 2. demonstração do resultado do exercício, com, no mínimo, os valoresrelativos a:

  vendas líquidas;

  lucro bruto;  total das despesas operacionais;

  resultado da equivalência patrimonial;

  lucro ou prejuízo operacional;

  as outras receitas e outras despesas, se forem relevantes;

  provisão para o Imposto de Renda e contribuição social;

  lucro ou prejuízo do exercício.

48 3.4 Alterar último parágrafo:

 A edição da Lei nº 11.638 veio ao encontro das necessidades...

51 3.4 Alterar segundo parágrafo:

  Art. 178

O Ativo não circulante é dividido em Realizável a longo prazo, Investi-mentos, Imobilizado e Intangível (incluído pela Lei nº 11.941 de 2009).

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Manual de Contabilidade Tributária 5

Pág. Seção Alterações

52 3.4 Alterar primeiro parágrafo:

  No Intangível:  Os Direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados àmanutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive ofundo de comércio adquirido.

  Exemplos de ativos incorpóreos, que passam a ser classificados como Ativos Intangíveis:

marcas e patentes;

direitos autorais;

  direitos de concessão;  fundo de comércio;

  gastos com desenvolvimento de novos produtos.

54 Excluir inciso VI.

56 § 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente degrau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

  a) ativo circulante;

  b) ativo não circulante dividido em ativo realizável a longo prazo;investimentos, imobilizado e intangível.

  § 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos:

  a) passivo circulante;

  b) passivo não circulante dividido em passivo exigível a longo prazoe receitas diferidas.

  d) patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital,ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em te-souraria e prejuízos acumulados.

57 Alterar inciso V:

  bem como no intangível os direitos que tenham por objeto bensincorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exerci-dos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.

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6 Manual de Contabilidade Tributária

Pág. Seção Alterações

58 3.5 “Art. 187.  A Demonstração do Resultado do Exercício discriminará:” 

  a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os

abatimentos e os impostos;  a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e

serviços vendidos e o lucro bruto;

  as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidasdas receitas financeiras, as despesas gerais e administrativas eoutras despesas operacionais;

  o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e despesas;

  o resultado do exercício antes do Imposto de Renda e da contri-buição social e as provisões para tais tributos;

  as participações de debêntures, empregados, administradores epartes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financei-ros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência deempregados;

  o lucro ou prejuízo líquido do exercício e seu montante por açãodo capital social.

61 Alterar o segundo parágrafo:

(+ ou –) RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS

  Ganhos e perdas nos investimentos na variação do percentual de par-ticipação societária

  Ganhos e perdas na alienação dos investimentos em participação so-cietária

  Ganhos e perdas na alienação de imobilizados

  Provisão para perdas prováveis na realização dos investimentos

  Baixa de ativos diferidos

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Manual de Contabilidade Tributária 7

Pág. Seção Alterações

62 3.7 Alterar:

3.7 Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados3.7.1 Conceito

  A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados é a demonstraçãocontábil destinada a evidenciar, em determinado período, as mutaçõesnos resultados acumulados da entidade.

3.7.2 Conteúdo e estrutura

  A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:  a) o saldo no início do período;

  b) os ajustes de exercícios anteriores;  c) as reversões de reservas;  d) a parcela correspondente à realização de ajustes de avaliação

patrimonial líquida do efeito dos impostos correspondentes;  e) o resultado líquido do período;  f) as compensações de prejuízos;  g) as destinações do lucro líquido do período;  h) os lucros distribuídos;  i) as parcelas de lucros incorporadas ao capital;

  j) o saldo no final do período.  Obs.: As sociedades por ações não devem apresentar saldo credorde lucros acumulados.

63 3.8.2 Alterar letra g:

3.8.2 Conteúdo e estrutura

  A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido discriminará:  a) os saldos no início do período;  b) os ajustes de exercícios anteriores;

  c) as reversões e transferências de reservas e lucros;  d) os aumentos de capital discriminando sua natureza;  e) a redução de capital;  f) as destinações do lucro líquido do período;  g) os ajustes de avaliação patrimonial e sua realização líquida do

efeito dos impostos correspondentes;  h) o resultado líquido do período;  i) as compensações de prejuízos;

  j) os lucros distribuídos;  k) os saldos no final do período.

68 Excluir Teste 2

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8 Manual de Contabilidade Tributária

Capítulo 7 – Critérios Fiscais e Contábeis para Avaliação dosEstoques

Pág. Seção Alterações162 7.10.2 Alterar primeiro parágrafo da seção 7.10.2:

7.10.2 Conceitos da Lei nº  6.404/76

  O § 1º do art. 183 da Lei nº 6.404/76 conceitua o termo valor justo

(de mercado) da seguinte maneira: o preço pelo qual possam ser repos-tos, mediante compra no mercado, ou seja, o custo de reposição de cadamaterial comprado em quantidades usuais.

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Manual de Contabilidade Tributária 9

Capítulo 8 – Ativo Imobilizado – Apuração e Contabilização do Custode Aquisição e da Depreciação

Pág. Seção Alterações179 8.1 8.1 Conceito de ativo imobilizado

  Conforme o art. 179 da Lei nº 6.404/76, inciso VI, devem ser clas-sificados no ativo imobilizado os direitos que tenham por objeto benscorpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia e daempresa, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes deoperações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controledesses bens; (Redação dada pela Lei nº 11.638, de 2007)

  Por sua vez, o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibra-

con), em seu Pronunciamento nº 7, definiu que devem ser classificadosno imobilizado os direitos representados por bens tangíveis ou utilizados

ou a serem utilizados na manutenção e na operação de atividades dasentidades, cuja vida útil econômica, em praticamente todos os casos, sejaigual ou superior a um ano e que não estejam destinados à venda ou àtransformação em recursos financeiros.1

  Entende-se por vida útil econômica o tempo em que o bem irá durar.

181;182

8.2 Alterar último parágrafo:

  Consideram-se parte do imobilizado os bens em trânsito similares aos

descritos anteriormente, e, ainda, os adiantamentos a fornecedores paracompra ou construção desses bens, por representarem clara intenção defutura imobilização.

1

1  INSTITUTO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DO BRASIL. Princípios contábeis. 2. ed. SãoPaulo: Atlas, 1994. p. 87.

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10 Manual de Contabilidade Tributária

Capítulo 9 – Folha de Pagamento – Critérios para Cálculo eContabilização dos Encargos Sociais e Provisões paraFérias e 13º Salário

Pág. Alterações

207 Quadro 9.5 Contribuição para a Previdência Social – parte do empregado.

Salário de contribuição –R$

Desconto –%

 Até 1.024,97 8,00

De 1.024,97 até 1.708,27 9,00

De 1.708,27 até 3.416,54 11,00

Fonte: Portaria nº 350, de 30 de dezembro de 2009. Tabela válida a partir de 1º de ja-neiro de 2010.

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Disponível em: <www.mpas.gov.br. Acesso em:15/02/2010.

208 Quadro 9.6 Tabela do Imposto de Renda retido na fonte sobre os salários dos fun-cionários.

Rendimento do funcionário –R$

 Alíquota –%

Parcela a deduzir –R$

 Até 1.499,15 isentoDe 1.499,16 até 2.246,75 7,5 112,43

De 2.246,76 até 2.995,70 15 280,94

De 2.995,70 até 3.743,19 22,5 505,62

 Acima de R$ 3.743,19 27,5 692,78

  Deduções:

  R$ 150,69 dependente;

  R$ 1.3499,15 aposentadoria a quem já completou 65 anos;

  Pensão alimentícia judicial;  Valor da contribuição paga no mês à Previdência Social e à entidade de Previdên-cia Privada no Brasil.

Fonte: Tabela Progressiva 2011 ano calendário 2010.

<www.receita.fazenda.gov.br>. Acesso em: 15/02/2010

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Manual de Contabilidade Tributária 11

Capítulo 10 – Sistema Tributário Nacional

Pág. Alterações

233 Incluir texto após “...levantada com observância da Lei nº 6.404, de 1976”, e

antes da seção 10.4 Lucro presumido.

Com a edição das Leis nos 11.638/07 e 11.941/09 tornou-se muito mais evidentea segregação entre a escrituração contábil e os procedimentos fiscais para apu-ração do lucro real, lembrando que os ajustes contábeis decorrentes dessas leisnão podem produzir efeitos fiscais.

 Artigo 177 ...

§ 2º A companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares,

sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das demonstrações regu-ladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre aatividade que constitui seu objeto, que prescrevam, conduzam ou incentivem autilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem registros,lançamentos ou ajustes ou a elaboração de outras demonstrações financeiras.(Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

§ 7º Os lançamentos de ajuste efetuados exclusivamente para harmonização denormas contábeis, nos termos do § 2º deste artigo, e as demonstrações e apu-rações com eles elaboradas não poderão ser base de incidência de impostos e

contribuições nem ter quaisquer outros efeitos tributários.Para eliminar na apuração do lucro tributável decorrentes dos registros contábeisde acordo com a Lei nº 11.638/07, foi editada a Medida Provisória nº 449/08convertida na Lei nº 11.941 instituindo um regime tributário transitório por doisanos e definitivo após este prazo até novas normas tributárias serem editadas.

 Art. 15. Fica instituído o Regime Tributário de Transição (RTT) de apuração dolucro real, que trata dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos ecritérios contábeis introduzidos pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007,e pelos arts. 37 e 38 desta lei.

§ 1º O RTT vigerá até a entrada em vigor de lei que discipline os efeitos tributá-rios dos novos métodos e critérios contábeis, buscando a neutralidade tributária.

...

§ 3º Observado o prazo estabelecido no § 1º deste artigo, o RTT será obrigatórioa partir do ano-calendário de 2010, inclusive para a apuração do Imposto sobrea Renda com base no lucro presumido ou arbitrado, da Contribuição Social so-bre o Lucro Líquido – CSLL, da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuiçãopara o Financiamento da Seguridade Social – COFINS.

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12 Manual de Contabilidade Tributária

Pág. Alterações

 Art. 16. As alterações introduzidas pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de2007, e pelos arts. 37 e 38 desta lei que modifiquem o critério de reconheci-

mento de receitas, custos e despesas computadas na apuração do lucro líquidodo exercício definido no art. 191 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976,não terão efeitos para fins de apuração do lucro real da pessoa jurídica sujeitaao RTT, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérioscontábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput deste artigo às normas expedidaspela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo§ 3º do art. 177 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e pelos demaisórgãos reguladores que visem a alinhar a legislação específica com os padrõesinternacionais de contabilidade.

 Art. 17. Na ocorrência de disposições da lei tributária que conduzam ou incen-tivem a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes daqueles deter-minados pela Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, com as alterações daLei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e dos arts. 37 e 38 desta lei, e pelasnormas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários com base na competên-cia conferida pelo § 3º do art. 177 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976,e demais órgãos reguladores, a pessoa jurídica sujeita ao RTT deverá realizar oseguinte procedimento:

I – Utilizar os métodos e critérios definidos pela Lei nº 6.404, de 15 de dezembro

de 1976, para apurar o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda,referido no inciso V do caput do art. 187 dessa Lei, deduzido das participaçõesde que trata o inciso VI do caput do mesmo artigo, com a adoção:

a) dos métodos e critérios introduzidos pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembrode 2007, e pelos arts. 37 e 38 desta Lei; e

b) das determinações constantes das normas expedidas pela Comissão de Valo-res Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3º do art. 177 da Leinº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, no caso de companhias abertas e outrasque optem pela sua observância;

II – realizar ajustes específicos ao lucro líquido do período, apurado nos termosdo inciso I do caput deste artigo, no Livro de Apuração do Lucro Real, inclusivecom observância do disposto no § 2º deste artigo, que revertam o efeito da uti-lização de métodos e critérios contábeis diferentes daqueles da legislação tribu-tária, baseada nos critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, nostermos do art. 16 desta lei; e

III – realizar os demais ajustes, no Livro de Apuração do Lucro Real, de adição,exclusão e compensação, prescritos ou autorizados pela legislação tributária,para apuração da base de cálculo do imposto.

§ 1º Na hipótese de ajustes temporários do imposto, realizados na vigência doRTT e decorrentes de fatos ocorridos nesse período, que impliquem ajustes em

períodos subsequentes, permanece:

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Manual de Contabilidade Tributária 13

Pág. Alterações

I – a obrigação de adições relativas a exclusões temporárias; e

II – a possibilidade de exclusões relativas a adições temporárias.

§ 2º A pessoa jurídica sujeita ao RTT, desde que observe as normas constantesdeste capítulo, fica dispensada de realizar, em sua escrituração comercial, qual-quer procedimento contábil determinado pela legislação tributária que altere ossaldos das contas patrimoniais ou de resultado quando em desacordo com:

I – os métodos e critérios estabelecidos pela Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de1976, alterada pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37e 38 desta lei; ou

II – as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, no uso da com-petência conferida pelo § 3º do art. 177 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de1976, e pelos demais órgãos reguladores.§ 1º Na hipótese de ajustes temporários do imposto, realizados na vigência doRTT e decorrentes de fatos ocorridos nesse período, que impliquem ajustes emperíodos subsequentes, permanece:

I – a obrigação de adições relativas a exclusões temporárias; e

II – a possibilidade de exclusões relativas a adições temporárias.

pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 desta lei; ou

II – as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, no uso da com-petência conferida pelo § 3º do art. 177 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de1976, e pelos demais órgãos reguladores.

236 Primeiro parágrafo da seção 10.4.4:

“O Imposto de Renda das pessoas jurídicas .................demais serviços de trans-portes, 16% (dezesseis por cento).” ( excluir restante do parágrafo)

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14 Manual de Contabilidade Tributária

Capítulo 15 – Livro de apuração do Lucro Real (Lalur)

Pág. Alterações

331 Acrescentar item antes de “DEDUZINDO”:  • os encargos de depreciação apropriados contabilmente, correspondentes

ao bem já integralmente depreciado em virtude de gozo de incentivos fis-cais previstos na legislação tributária;

  • ajustes decorrentes das Leis nos 11.638/07 e 11.941/09 que influenciaramo resultado contábil no período.

331 Acrescentar item antes de “Exemplificando”:

  • os prejuízos de exercícios anteriores

  • ajustes decorrentes das Leis nos 11.638 e 11.941 que influenciaram o resul-

tado contábil no período.335 Acrescentar no final do primeiro parágrafo da seção 15.4.1:

... considerando-se os limites máximos permitidos, exceto os ajustes da Lei So-cietária 6.404/76, atualizada, que expressamente proíbe a aplicação de normascontábeis na apuração do lucro real.

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Manual de Contabilidade Tributária 15

Capítulo 17 – Juros sobre o Capital Próprio

Pág. Alterações

374 • Capital Social;  • Reservas de Capital;

  • Ajustes Patrimoniais;

  • Reservas de Reavaliação (extinta);

  • Reservas de Lucro;

  • Lucros Retidos;

  • Prejuízos Acumulados.

 A reserva de reavaliação enquanto existir não deve compor a base de cálculo en-

quanto não for realizada, ou seja, enquanto não for adicionada na determinaçãodo lucro real e da contribuição social sobre o lucro de acordo com o artigo 6º daLei nº 11.638/07 ficou estabelecida essa determinação.

  Por sua vez, a conta de ajustes patrimoniais não deve ser incluída no cálcu-lo dos juros sobre o capital próprio por expressa determinação legal da Lei nº 11.941/09, ao passo que na base dos dividendos a lei é omissa:

  “Art. 59. Para fins de cálculo dos juros sobre o capital a que se refere o art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, não se incluem entre as contas dopatrimônio líquido sobre as quais os juros devem ser calculados os valores rela-

tivos a ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o § 3º

 do art. 182 da Leinº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, com a redação dada pela Lei n º 11.638,de 28 de dezembro de 2007.”

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16 Manual de Contabilidade Tributária

Capítulo 18 – Investimentos em Participações Societárias

Pág.  Alterações

391 Alterar primeiro parágrafo:  Já as participações societárias permanentes são as adquiridas com a intençãode serem mantidas permanentemente no ativo da entidade investidora, objeti- vando a extensão de sua atividade econômica. Nesse caso, esses investimentosdevem ser classificados contabilmente no Ativo não circulante da investidora.

392 Alterar primeiro parágrafo:

  De acordo com a legislação atual, Lei nº 11.941/09, são coligadas as socie-dades quando uma investidora participa com 20% ou mais do capital volante dainvestida, sem controlá-la.

  A sociedade controlada é aquela na qual a controladora, diretamente ou porintermédio de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhes assegu-rem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e poder deeleger a maioria dos administradores.

  Será considerado influente o investimento em sociedade coligada sob cujaadministração a investidora tenha influência (por exemplo, possibilidade de ele-ger pelo menos um dos administradores da investida) em sociedade coligadaque participe com 20% ou mais do capital social; ou em sociedade controlada.

396 Acrescentar primeiro parágrafo:

  Em 15-2-X0, a investidora deve contabilizar da seguinte maneira o mencio-nado investimento:

 Alterar o quadro do Exemplo nº 1:

DÉBITO $

 ATIVO NÃO CIRCULANTE

Investimentos em outras sociedades

 Avaliadas pela equivalência patrimonial – Ind. Com. São Caetano S.A. 360.000

 Ágio do investimento – Ind. Com. São Caetano S.A. 50.000

 Ágio justificado por diferença de valor de custo e valor justo deativos identificados

CRÉDITO

 ATIVO CIRCULANTE

Disponível – Bancos conta-corrente 410.000

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Manual de Contabilidade Tributária 17

396 Alterar o quinto parágrafo e o quadro do Exemplo nº 2:

  Em 21-5-X1, a investidora deve contabilizar da seguinte maneira o mencio-nado investimento.

DÉBITO $

 ATIVO NÃO CIRCULANTE

Investimentos em outras sociedades

 Avaliadas pela equivalência patrimonial – Comercial de BebidasTomba Levanta S.A. 630.000

CRÉDITO

 ATIVO CIRCULANTE

Disponível – Bancos conta-corrente 600.000

RESULTADO

Resultados extraordinários

Ganho por compra vantajosa 30.000

401 Alterar quadro:

  Em 31-12-X1, a investidora deve contabilizar esse ganho como Resultado daEquivalência Patrimonial, como segue, para registrar sua participação no resul-tado da investida:

DÉBITO $

 ATIVO NÃO CIRCULANTE

Investimentos em outras sociedades

 Avaliadas pela equivalência patrimonial – Comercial de Bebidas

Tomba Levanta S.A. 44.100

CRÉDITO

OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS

Participação nos resultados de coligadas e controladas

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18 Manual de Contabilidade Tributária

402 Alterar terceiro parágrafo e quadro:  Dessa maneira, em 31-12-X1, a investidora deve efetuar outro lançamentocontábil, para registro desse crédito a receber, tendo como contrapartida a contado Ativo não circulante utilizada para registro do investimento em participaçãosocietária, como segue:

DÉBITO $

 ATIVO CIRCULANTE

Outros créditos

Dividendos propostos a receber 18.900

CRÉDITO

 ATIVO NÃO CIRCULANTE

Investimentos em outras sociedades Avaliadas pela equivalência patrimonial – Comercial de BebidasTomba Levanta S.A. 18.900

404 Alterar quadro:  Lembre-se de que, no momento da aquisição do investimento em participa-ção societária na coligada Ind. Com. São Caetano S.A. em 15-2-X0, a InvestidoraGrana Alta S.A. contabilizou $ 50.000 de ágio, como segue:

DÉBITO $

 ATIVO NÃO CIRCULANTE

Investimentos em outras sociedades

 Avaliadas pela Equivalência Patrimonial – Ind. Com. São Caetano S.A. 360.000

 Ágio do Investimento – Ind. Com. São Caetano S.A. 50.000

405 Alterar segundo parágrafo e quadro:  Supondo-se que até 31-12-X0 o ágio tenha sido realizado em 20%, então ainvestidora deve transferir para seus resultados o valor de $ 10.000, igual a 20%do saldo contábil existente no Ativo Não Circulante, de $ 50.000.  Portanto, em 31-12-X0, a investidora deve contabilizar essa amortizaçãocomo segue:

DÉBITO $

OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS

Participação nos Resultados de Coligadas e Controladas

 Amortização de Ágio do Investimento 10.000

CRÉDITO

 ATIVO NÃO CIRCULANTE

Investimentos em outras sociedades

 Ágio do Investimento – Ind. Com. São Caetano S.A. 10.000

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Manual de Contabilidade Tributária 19

408 Alterar quadro:

Contabilização do ganho de capital

  Em 4-6-X1, esse ganho de capital deve ser contabilizado, pela investidora J.Silva & Filhos, da seguinte maneira:

DÉBITO $

 ATIVO NÃO CIRCULANTE

Investimentos em outras sociedades

 Avaliadas pela Equivalência Patrimonial – Cia. Urano S.A. 1.875

CRÉDITO

Resultados não Operacionais

Ganhos de Capital nos Investimentos 1.875

414 Alterar item e do exercício 2:

2. São coligadas as sociedades quando uma participa com:  a) no mínimo 5% (cinco por cento) do capital da outra;  b) no máximo 5% (cinco por cento) do capital da outra, sem controlá-la;

  c) 10% (dez por cento) ou mais, do capital da outra, sem controlá-la;  d) 40% (quarenta por cento) do capital da outra e detiver o controle acio-

nário.  e) mais de 20% do capital votante, sem deter o controle acionário.

  Resposta: alternativa ___

416 Alterar enunciado do exercício 4:

Contabilizando-se os ajustes necessários ao balanço, no fim do exercício, vamosencontrar, na contabilidade da Empresa Lua S.A., um Ativo Não Circulante, no

 valor total de:

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20 Manual de Contabilidade Tributária

Capítulo 19 – Aspectos Contábeis, Fiscais e Legais dasReestruturações Societárias

Pág. Alterações425 Alterar terceiro parágrafo:

  Lei nº 6.404/76. Foi alterada em seu art. 226, § 3º  , pela Lei nº 11.941, de2009, conforme segue:

425 Alterar quarto parágrafo:

  Lei nº 6.404/76. Art. 226, § 3º . A Comissão de Valores Mobiliários estabelecerá

normas especiais de avaliação e contabilização aplicáveis às operações de fusão,

incorporação e cisão que envolvam companhia aberta (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

448 Alterar último parágrafo:  O ativo imobilizado de Alfa poderia ser incorporado pelo valor de mercadodesde que também fosse reavaliado o atual ativo imobilizado de Beta. Nessecaso, haveria a constituição de Ajuste de Avaliação Patrimonial de acordo comas normas determinadas pela legislação societária e CVM.

449 Alterar primeiro parágrafo:

   A constituição de Ajuste de Avaliação Patrimonial não afetaria o cálculo doaumento de capital.

456 Alterar o último quadro:  O patrimônio líquido de Alfa que será incorporado ao patrimônio líquido deBeta terá a seguinte distribuição:

 Aumento de Capital de Beta $

Patrimônio líquido incorporado a valor de mercado 7.880,00

Parcela destinada a aumento de capital = PL a valor contábil 6.780,00

Parcela destinada à constituição de Ajuste de Avaliação Patri-monial 1.100,00

457  Alterar quadro e primeiro parágrafo:

Patrimônio líquido

• Capital

• Reservas

• Ajuste de Avaliação Patrimonial

Total do passivo

 A constituição de Ajuste de Avaliação Patrimonial deve ser efetuada com basenas determinações da CVM.

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Manual de Contabilidade Tributária 21

460 Alterar balanço:

BALANÇO DA SOCIEDADE A SER CINDIDA 

 ATIVO $ PASSIVO $Circulante Circulante

• Bancos 13.000 • Fornecedores 7.000

• Aplicações 12.000 • Salários 10.000

• Clientes 40.000 • Financiamentos 35.000

• Estoques 50.000 • Impostos 13.000

115.000 65.000

Não Circulante Patrimônio líquido

• Capital 100.000• Reservas 40.000

140.000

205.000 205.000

462 Alterar balanço:

BALANÇO DA SOCIEDADE CINDIDA APÓS A CISÃO

 ATIVO Antes Cisão Depois PASSIVO Antes Cisão Depois

$ $ $ $ $ $Circulante Circulante

• Bancos 13.000 (4.000) 9.000 • Fornecedores 7.000 7.000

• Aplicações 12.000 (12.000) • Salários 10.000 10.000

• Clientes 40.000 (40.000) • Financia-mentos

35.000 35.000

• Estoques 50.000 50.000 • Impostos 13.000 13.000

115.000 (56.000) 59.000 65.000 65.000

Não

Circulante

90.000 90.000 Patrimônio

líquido

• Capital 100.000 (40.000) 60.000

• Reservas 40.000 (16.000) 24.000

140.000 (56.000) 84.000

205.000 (56.000) 149.000 205.000 (56.000) 149.000

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22 Manual de Contabilidade Tributária

Capítulo 21 – Auditoria e Revisão Fiscal

Pág. Alterações

518 14. Ativo diferido

Os saldos existentes em 2008 dos gastos pré-operacionais estão sendo amor-

tizados por percentual não superior a 20% ao ano.