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DJE. N. 074/2010 - sexta-feira, 23 de abril de 2010 Tribunal de Justia - RO 1

Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 074 Ano 2010

ESTADO DE RONDNIA

DIRIO DA JUSTIA ELETRNICOTRIBUNAL DE JUSTIA

N. 074/2010 Data da divulgao: Sexta-feira, 23 de abril de 2010. Porto Velho - RO

Poder Judicirio

TRIBUNAL DE JUSTIA

PRESIDNCIA

ATOS DO PRESIDENTE

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIA, no uso das atribuies legais que lhe so conferidas pelo artigo 154, inciso IX, do RITJ/RO,

Portaria N. 0372/2010-PRConsiderando o que consta no processo n 0022226-

29.2010.8.22.1111, R E S O L V E:Exonerar, a pedido, a servidora ILCEMARA SESQUIM

LOPES, cadastro 205110-9, pertencente ao Quadro de Pessoal do Poder Judicirio, do cargo em comisso de Assessora de Juiz da 3 Vara Criminal da Comarca de Ji-Paran, smbolo DAS-1, com efeitos a partir de 19/04/2010.

Portaria N. 0373/2010-PRConsiderando o que consta no Processo n. 259/DRH/06,

datado de 29/03/06, protocolo n. 10284-97.2010, R E S O L V E:Tornar sem efeito os termos da Portaria n. 0213/2010-

PR, publicada no DJE n. 025, de 08/02/2010, no que se refere a nomeao de OZIEL PEREIRA BORGES para ocupar o cargo de Tcnico Judicirio, padro 16, classe A, nvel mdio, na especialidade de Apoio Tcnico, pertencente ao Quadro de Pessoal do Poder Judicirio, com lotao na Comarca de Ouro Preto do Oeste/RO.

Portaria N. 0374/2010-PRConsiderando o que consta no Processo n. 259/DRH/06,

datado de 29/03/06, protocolo n. 10284-97.2010, R E S O L V E:Nomear, em carter efetivo, GELSILENE KENIS

VALIATTI NOVAIS, para ocupar o cargo de Tcnico Judicirio, na especialidade de Apoio Tcnico, Padro 16, Classe A, Nvel Mdio, do Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judicirio, em virtude de aprovao no Concurso Pblico 01/2008, realizado pelo Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, com base nos artigos 15, Pargrafo nico, e 16, inciso I, da Lei Complementar Estadual n. 68/92, de 09/12/92, com lotao na Comarca de Ouro Preto do Oeste/RO.

Publique-se.Registre-se.Cumpra-se.

Porto Velho-RO, 22 de abril de 2010

Des. CSSIO RODOLFO SBARZI GUEDES Presidente

CORREgEDORIA-gERAL

ATA DE CORREIO

ATA DE CORREIO ORDINRIA REALIZADA NOS SERVIOS DE PROTESTO DE TTULOS DA COMARCA DE VILHENA/RO. Aos vinte e seis dias do ms de fevereiro de dois mil e dez (26/02/2010), na Serventia de Protesto de Ttulos, da comarca de Vilhena/Rondnia, na Av. Major Amarante, 3191, 2 Piso, Sala 5, municpio de Vilhena, presente o titular, senhor Geraldo Flvio Matter, o Corregedor-Geral da Justia, Desembargador Paulo Kiyochi Mori, os Juzes Auxiliares da Corregedoria, lvaro Kalix Ferro e Guilherme Ribeiro Baldan, auxiliando-os os senhores Alberto Ney Vieira Silva, Jos Miguel de Lima, Alcilene Lima da Silva e Maurcio Maia Clasta, procedeu-se CORREIO ORDINRIA, designada pela Portaria n. 042/2010-CG, de 29/01/2010, com os trabalhos iniciados no dia 26/02/2010. Iniciados os trabalhos, os auxiliares passaram a examinar, por amostragem, os livros, autos e papis da serventia, constando-se o seguinte: I) IDENTIFICAO DA SERVENTIA. Os servios de Protesto de Ttulos foram delegados, em carter privado, ao senhor Geraldo Flvio Matter, pelo Ato n. 024/91, de 14/10/1991, tendo tomado posse e exerccio em 24/10/1991; os servios, atualmente, so prestados pelo titular, sua substituta, senhora Snia Maria Gomes Matter, o escrevente autorizado, senhor Fbio Onir Planer e os auxiliares Luzinete Salles Camargo, Fbio Gonalves de Souza, Jlio Gomes Matter e Irani Teodoro

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIARua Jos Camacho, 585 - Bairro Olaria, cep: 76.801-330

PRESIDENTE Desembargador Cssio Rodolfo Sbarzi Guedes

VICE-PRESIDENTEDesembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia

CORREgEDOR-gERALDesembargador Paulo Kiyochi Mori

SECRETRIO JUDICIRIOBacharel Juclio Scheffmacher de Souza

SECRETRIO ADMINISTRATIVOAdministrador Jos Leonardo Gomes Donato



Anacleto. II) ASPECTOS GERAIS. 1) Expediente: a serventia funciona das 8h s 12h horas e das 13:30 s 17h. Os servios foram desenvolvidos sem interrupo das atividades durante a correio. No h processo administrativo aberto contra a titular. 2) Instalaes: as instalaes fsicas oferecem condies adequadas de acesso ao pblico, proporcionando conforto, higiene e segurana para o arquivamento de livros e documentos. Os mveis, utenslios, mquinas e equipamentos so adequados para a prestao dos servios. H espao com cadeiras de espera para os usurios, enquanto aguardam atendimento. O servio de protesto informatizado. 3) Correio Ordinria: a ltima correio ordinria realizada pelo Juiz Corregedor Permanente foi em 15/05/2009, estando de acordo com o previsto no item 9, Cap. I, das Diretrizes Gerais dos Servios Notariais e de Registro - DGSNR. 4) Prtica dos Atos: a escriturao feita sem erros, omisses, rasuras ou entrelinhas. H o arquivamento de documentos em meio digital, com o tabelio/registrador mantendo cpia de segurana em local diverso da sede da serventia. Em todos os atos praticados, so cotados os emolumentos e custas devidas. Os servios mantm classificadores obrigatrios. 5) Administrao da Serventia: os encargos dos funcionrios, referente ao FGTS e ao INSS, so recolhidos, regularmente, com base nos registros constantes no livro de registro de empregado e pagamento, realizado via folha de pagamento. No foi verificado nenhuma reclamao trabalhista contra a serventia ou tabelio. O titular possui o livro caixa para registro das suas receitas e despesas. O cartrio mantm procedimento de backup ou cpia de segurana para seus arquivos informatizados, de modo a proteger os seus registros contra possveis sinistros ou acidentes. 6) Funcionrios da Serventia: Verificou-se, por meio dos registros de empregados, folha de pagamento, contra-cheques e livro caixa, que a serventia tem os seguintes funcionrios: Snia Maria Gomes Matter, Fbio Onir Planer, Luzinete Salles Camargo, Fbio Gonalves de Souza, Jlio Gomes Matter e Irani Teodoro Anacleto. III) SERVIOS DE PROTESTO. 1) Ordem dos Servios: o horrio de atendimento ao pblico estende-se por pelo menos uma hora aps o fechamento dos bancos. No caso da serventia, o horrio vai at as 17h. Os ttulos e outros documentos apresentados so protocolizados dentro de 24 (vinte e quatro) horas. Fornece-se, ao apresentante, o comprovante da entrega do ttulo ou documento, como tambm exige-se a identificao nos ttulos do CNPJ ou CPF dos devedores, constando em todos os termos, instrumentos ou certides. Os cheques apresentados contm a prova de apresentao ao banco sacado, com o motivo da recusa de pagamento. 2) Intimao: nas intimaes constam o nome e endereo do devedor, elementos de identificao do ttulo ou documento, prazo-limite para o cumprimento da obrigao, nmero do protocolo e valor a ser pago. A intimao feita por portador do prprio tabelio ou via correio. H intimaes realizadas por edital, sendo arquivadas em ordem cronolgica. 3) Desistncia e Sustao do Protesto: as desistncias de protesto so devidamente documentadas. Verificou-se que existem casos de sustao judicial, com o ttulo permanecendo na serventia disposio do juzo. 4) Pagamento: o pagamento dos ttulos ou documentos de dvidas realizado por meio de cheque nominal ao apresentante,

depsito na conta do cartrio ou ainda em espcie na prpria serventia, sendo que neste ltimo caso, em desacordo com o Item 39, Cap. III, das Diretrizes Gerais dos Servios Notariais e de Registro DGSNR. dada a sua devida quitao. Os ttulos pagos so repassados, no dia seguinte, aos respectivos portadores. 5) Registro de Protesto: foi constatado, por amostragem, que houve pagamentos de ttulos, em alguns casos, quando j deveriam estar protestados, dentro do prazo legal de 3 (trs) dias, contados da protocolizao, com a observncia que, na contagem, se exclui o dia da protocolizao e se inclui o do vencimento, contrariando o disposto no Item 27, Cap. III, das Diretrizes Gerais dos Servios Notariais e de Registro DGSNR, conforme pode-se constatar nos apontamentos dos ttulos registrados sob os nmeros: Apontamento no dia 02/03/2009 n. 286.162 intimado no dia 02/03/2009, com limite para pagamento at 05/03/2009 pagamento no dia 09.03.2009; Apontamento no dia 02.03.2009 n. 286.183 intimado no dia 02/03/2009, com limite para pagamento at 05/03/2009 pagamento no dia 09/03/2009; Apontamento no dia 03/03/2009 n. 286.354 intimado no dia 04/03/2009, com limite para pagamento at 09/03/2009 pagamento no dia 11/03/2009; Apontamento no dia 26/06/2009 sob o n. 292.755 valor R$ 26.000,00 com limite para pagamento at o dia 01/07/2009 intimado no dia 26/06/2009 pago no dia 02/07/2009; Apontamento no dia 01/09/2009 sob o n. 296.483 valor R$ 470,80 com limite para pagamento at 04/09/2009 intimado no dia 01/09/2009 pago no dia 08/09/2009; Apontamento no dia 10/09/2009 sob o n. 297.064 intimado no dia 10/09/2009 no valor de R$ 36.800,00, com prazo para pagamento at 15/09/2009, devolvido para o banco no dia 21/09/2009, sem o devido protesto. Apontamento no dia 22/09/2009 sob o n. 297.819 - intimado no dia 22/09/2009 com limite para pagamento at o dia 25/09/2009 pago no dia 30/09/2009. 6) Averbaes e Cancelamentos: para o cancelamento do registro do protesto apresentado o documento protestado, com arquivamento da cpia ou, na impossibilidade, exigido declarao de anuncia, com assinatura devidamente reconhecida. Os expedientes de cancelamento, com os respectivos documentos, so arquivados em meio fsico. 7) Certides: nas certides, abrangido o perodo mnimo de 5 (cinco) anos anteriores. Semanalmente so fornecidas duas certides de ttulos cancelados e uma de protestados s entidades representativas da indstria e do comrcio. Tal procedimento est em desacordo com o disposto no Item 66, do Cap. III, das Diretrizes Extrajudiciais, a qual estabelece que deve ser fornecida diariamente, para evitar possveis restries de crditos indevidas. 8) Livros e Arquivos: a serventia dispe, em meio fsico, do Livro de Protocolo de ttulos e documentos apresentados. Os protestos e instrumentos registrados so arquivados em livros prprios. A escriturao realizada pelo tabelio ou escrevente autorizado. A serventia arquiva as intimaes, editais, documentos apresentados para cancelamento de protestos, mandados de sustao de protestos, requerimentos de retirada de ttulos e documentos pelo apresentante e comprovantes de entrega de pagamentos aos credores. A escriturao do livro protocolo diria. Os atos praticados pelo servio so cotados, com a identificao das parcelas componentes de seu total. IV) LIVROS: Verificou-se,



em correio, os livros descritos abaixo, sendo os atos verificados por amostragem:

SERVENTIA DE PROTESTOLIVRO N FL. N SITUAOProtocolo Ano 2009 001/259 Com termo de abertura

e encerramentoInstrumento de Protesto

n. 473 001/200 Com termo de abertura e encerramento

Instrumento de Protesto






V) FISCALIZAO DAS CUSTAS, EMOLUMENTOS, SELOS, ESTATSTICA E RESSARCIMENTO DE ATOS GRATUITOS. 1) Consideraes Iniciais: antes da visita serventia extrajudicial, para fiscalizao de suas atividades, foram consultadas informaes no Sistema de Arrecadao de Custas SIAC, no controle de aquisies de selos e nas estatsticas mensais para traar um perfil da situao dos servios. Os trabalhos de fiscalizao ocorreram no dia 26 de fevereiro de 2010, das 7h30min s 18h, nas dependncias do Tabelionato de Protesto de Ttulos, vinculado Comarca de Vilhena. Durante todo o perodo de fiscalizao, a equipe contou com a colaborao do titular, o senhor Geraldo Flvio Matter, que atendeu, prontamente, aos pedidos de esclarecimento de dvidas e de disponibilizao de documentos e livros. 2) Livros e Documentos Examinados: no curso da fiscalizao, foram analisados os livros e os documentos que a equipe entendeu serem necessrios para constatar se as atividades desenvolvidas, pela serventia, obedeceram s orientaes contidas nas Diretrizes Gerais dos Servios Notariais e de Registro - DGSNR. Utilizou-se o movimento do ms de janeiro de 2010, como amostragem, para a anlise das condies da serventia.

DOCUMENTOS EXAMINADOSTIPOS ESPECIFICAESBoletos Bancrios Janeiro de 2010Estatstica mensal Janeiro de 2010Contrarrecibos Janeiro de 2010

3) Resultado dos Trabalhos: com base na anlise dos livros e documentos vistoriados pela equipe de fiscalizao, foi possvel avaliar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos pela serventia, especialmente nas questes relacionadas ao cumprimento da Tabela de Emolumentos e Custas e utilizao dos selos de fiscalizao na prestao dos servios extrajudiciais. 3.1 Custas e Emolumentos: a) a serventia disponibiliza a Tabela de Emolumentos e Custas vigente em local visvel e de fcil leitura e acesso ao pblico. b) os boletos bancrios, utilizados pela serventia, para recolhimento das custas ao FUJU, so emitidos por meio do Sistema de Emisso de Boletos WEB, disponibilizado no site do Tribunal de Justia, e preenchidos de acordo com o Anexo II da Instruo Normativa n. 011/1998-PR. c) os recolhimentos das custas so feitos at o final do expediente bancrio do primeiro dia til subsequente ao ato,

observando-se o limite mnimo dirio de R$ 200,00 para recolhimento de custas. d) a serventia emite recibo para todos os atos praticados, guardando os contrarrecibos, contudo no discrimina os valores cobrados com emolumentos, custas e selos (Infrao ao item 44, Seo IV, Cap. I, das Diretrizes Gerais dos Servios Notariais e de Registro DGSNR). e) as informaes disponibilizadas nos documentos apresentados pela serventia no so suficientes para identificar os casos de desconto previsto no item III da Tabela VIII (reduo de 50% dos valores do item I, quando o devedor residir no perodo urbano da sede da Comarca). (Infrao ao item 47.7, Seo IX, Cap. III, das Diretrizes Gerais dos Servios Notariais e de Registro DGSNR). 3.2) Estatstica Mensal: a estatstica mensal, apresentada pela serventia, foi elaborada de acordo com o modelo aprovado pela Corregedoria-Geral da Justia. As informaes contidas na estatstica do ms de janeiro de 2010 no conferem com os atos apurados na correio, conforme segue: a) 12 (doze) ttulos quitados, at 2 salrios mnimos dentro do permetro urbano, deixaram de ser includos na estatstica (informados 1.159, apurados 1.171); b) 6 (seis) ttulos quitados, at 2 salrios mnimos fora do permetro urbano, no foram localizados na serventia (informados 15, apurados 9); c) 5 (cinco) ttulos quitados, acima de 2 e at 135 salrios mnimos dentro do permetro urbano, no foram localizados na serventia (informados 243, apurados 238); d) 1 (um) ttulo devolvido, at 2 salrios mnimos dentro do permetro urbano, deixou ser includo na estatstica (informado 196, apurado 197); e) 1 (um) ttulo devolvido, acima de 2 e at 135 salrios mnimos fora do permetro urbano, no foi localizado na serventia (informado 1, apurado 0); f) 2 (dois) ttulos protestados, at 2 salrios mnimos, no foram localizados na serventia (informados 509, apurados 507); g) 1 (um) ttulo protestado, acima de 2 e at 135 salrios mnimos, deixou de ser includo na estatstica (informado 111, apurado 112). 3.3) Selos de Fiscalizao: a serventia no apresentou controle dos selos com informaes dirias sobre o uso de cada tipo de selo, para fins de manuteno do estoque mnimo mensal. (Infrao ao disposto nos Itens 59 e 59.1, Seo IV, Cap. I, das Diretrizes Gerais dos Servios Notariais e de Registro DGSNR). A quantidade de selos de fiscalizao existente na serventia suficiente para atender demanda mensal de atos. As datas consignadas nos atos praticados pela serventia guardam compatibilidade com a data de entrega dos lotes de selos pela empresa fornecedora. No so inseridos no corpo dos atos os nmeros dos selos utilizados. (Infrao ao disposto no 13 do Provimento 09/2001-CG, alterado pelo Provimento n. 035/2009-CG). 3.4) Ressarcimento de Atos Gratuitos e Selos Isentos: no perodo analisado, a serventia no encaminhou pedido de ressarcimento de atos gratuitos e selos isentos. VI) RECOMENDAES E DETERMINAES. A serventia demonstra zelo e organizao no desenvolvimento de suas atividades, o que facilitou os trabalhos de correio/fiscalizao. Contudo, diante das ocorrncias apontadas, orientamos e recomendamos que sejam tomadas as seguintes providncias: 1) que se atente para a correta aplicao do Decreto-lei n. 5.452/1943 Consolidao das Leis do Trabalho, em especial, o disposto nos arts. 457 e 458, ou seja, todas as verbas pagas em favor dos funcionrios devem compor sua



remunerao; 2) que se mantenha atendendo ao disposto no Decreto n. 3000/99 Regulamento do Imposto de Renda, em especial o disposto no art. 106, que trata do recolhimento mensal obrigatrio; 3) regularizar para que o registro do protesto seja efetivado, dentro de trs dias, contados da protocolizao do ttulo ou documento de dvida, com a observncia que, na contagem, se exclua o dia da protocolizao e inclua o do vencimento; 4) providenciar para que o pagamento dos ttulos ou documentos de dvidas sejam realizados de acordo com o que estabelece o item 39, Cap. III, das Diretrizes Gerais Extrajudiciais; 5) providenciar para que seja fornecida s entidades representativas da indstria e do comrcio certido em forma de relao dos protestos tirados e cancelamentos efetuados, diariamente, e no, semanalmente, como hoje est sendo realizado; 6) emitir recibos com a discriminao dos valores dos emolumentos, custas e selos; 7) fazer constar o nmero do selo de fiscalizao no corpo dos atos praticados; 8) instituir controle dirio dos selos de fiscalizao utilizados pela serventia, para fins de manuteno do estoque mnimo mensal e identificao dos atos praticados; 9) fazer constar nos registros do protesto e seus instrumentos o endereo do devedor, de modo a permitir a verificao dos casos de desconto com o resgate do ttulo em cartrio ou sua retirada pelo apresentante antes do protesto, quando o devedor residir no permetro urbano da sede da comarca; 10) efetuar o levantamento dos atos declarados em estatstica e no localizados durante a correio, bem como os atos localizados na correio e no declarados na estatstica, recolhendo eventuais diferenas no valor das custas, atualizadas, monetariamente, pelo fator do ms de janeiro de 2010, da Tabela de Fatores de Atualizao, publicada, mensalmente no Dirio da Justia Eletrnico; 11) retificar a estatstica do ms de janeiro de 2010, com base nas observaes contidas no relatrio e no levantamento a ser realizado pelo tabelio. A regularizao dos itens 3 ao item 11, elencados acima dever ser comprovada e comunicada Corregedoria-Geral da Justia e ao Juiz Corregedor Permanente, no prazo de 30 (trinta) dias, aps a publicao da presente Ata no Dirio de Justia Eletrnico. Nada mais havendo, aos vinte e seis dias do ms de fevereiro de dois mil e dez (26/02/2010), lavrou-se a presente ata, que, depois de lida e achada conforme, vai assinada pelo Corregedor-Geral da Justia, Des. Paulo Kiyochi Mori, pelos Juzes Auxiliares da Corregedoria-Geral da Justia, lvaro Kalix Ferro e Guilherme Ribeiro Baldan, pelo tabelio, senhor Geraldo Flvio Matter, pelos auxiliares Alberto Ney Vieira Silva, Jos Miguel de Lima, Alcilene Lima da Silva e Maurcio Maia Clasta.

Des. Paulo Kiyochi MoriCorregedor-Geral da Justia

lvaro Kalix FerroJuiz Auxiliar Corregedoria-Geral

Guilherme Ribeiro BaldanJuiz Auxiliar Corregedoria-Geral

Geraldo Flvio MatterTabelio

Alberto Ney Vieira SilvaAuxiliar Corregedoria-Geral

Jos Miguel de LimaAuxiliar Coref

Alcilene Lima da SilvaAuxiliar Coref

Mauricio Maia ClastaAuxiliar Coref

SECRETARIA JUDICIRIA

DESPACHOS

TRIBUNAL PLENO

Tribunal PlenoDespacho DO PRESIDENTEPrecatorio nr 1107648-18.2005.8.22.0015Requerente: Casa Norte LtdaAdvogado: Francisco Svio Arajo de Figueiredo(OAB/RO 1534)Requerido: Municpio de Nova MamorAdvogados: Marcos Antnio Metchko (OAB/RO 1482) e outrosVistos.Aguarde-se o respectivo depsito e posterior pagamento.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho - RO, 19 de abril de 2010.(a)Desembargador Presidente do Tribunal de JustiaPresidente

Despacho DO PRESIDENTEPrecatorio nr 2001416-05.2008.8.22.0000Requerente: Leondas da Silva BarretoAdvogado: Cloves Gomes de Souza(OAB/RO 385B)Advogado: Jos de Oliveira Heringer(OAB/RO 575)Requerido: Municpio de Monte Negro Advogados: Whanderley da Silva Costa(OAB/RO 916) e outrosVistos.Remetam-se os autos Procuradoria-Geral de Justia para manifestao sobre a petio de fls. 135/136. Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho - RO, 19 de abril de 2010.(a)Desembargador Cssio Rodolfo Sbarzi GuedesPresidente

Despacho DO PRESIDENTEPrecatrio nr 2014446-10.2008.8.22.0000Requerente: Maria Aparecida Bertolino SilvaAdvogado: Josemrio Secco(OAB/RO 724)Advogado: Leandro Marcio Pedot(OAB/RO 2022)Requerente: Josemario SeccoAdvogado: Josemrio Secco(OAB/RO 724)Advogado: Leandro Marcio Pedot(OAB/RO 2022)Requerente: Leandro Marcio PedotAdvogado: Josemrio Secco(OAB/RO 724)Advogado: Leandro Marcio Pedot(OAB/RO 2022)Requerido: Municpio de VilhenaAdvogados: Astred Senn (OAB/RO 1448), Charlton Daily Grabner(OAB/RO 228B) e outrosVistos.Aguarde-se o respectivo depsito e posterior pagamento.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho - RO, 19 de abril de 2010.(a)Desembargador Cssio Rodolfo Sbarzi GuedesPresidente

Despacho DO PRESIDENTEPrecatrio nr 2007658-43.2009.8.22.0000Requerente: Rosildo Castro BezerraAdvogada: Znia Luciana Cernov de Oliveira(OAB/RO 641)Advogado: Hlio Vieira da Costa(OAB/RO 640)

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=11076481820058220015&argumentos=11076481820058220015http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=20014160520088220000&argumentos=20014160520088220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=20144461020088220000&argumentos=20144461020088220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=20076584320098220000&argumentos=20076584320098220000



Requerido: Estado de RondniaProcuradores: Ronaldo Furtado e outrosVistos.Defiro o requerimento de fl. 43.Ao DEJUPLENO para certificar na forma requerida.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho - RO, 19 de abril de 2010.(a)Desembargador Cssio Rodolfo Sbarzi GuedesPresidente

Despacho DO PRESIDENTEPrecatrio nr 0002747-85.2010.8.22.0000Requerente: Paulo Srgio MarqueziniAdvogado: Samuel dos Santos Jnior(OAB/RO 1238)Advogado: Henry Rodrigo Rodrigues Gouva(OAB/RO 632A)Requerido: Instituto de Previdncia dos Servidores Pblicos do Estado de Rondnia - IPERONProcuradores: Ariadnes Pereira de Freitas Trov (OAB/RO 1079), Maria Clia Harumi Taketa (OAB/RO 250-B) e outros Vistos.Ante a certido de fl. 47v, e as informaes contidas no bojo dos autos, homologo os clculos de fls. 30/32, nos termos do artigo 4, da Instruo n. 011/2009-PR.Requisite-se o respectivo pagamento.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho - RO, 19 de abril de 2010.(a)Desembargador Cssio Rodolfo Sbarzi GuedesPresidente

Despacho DO PRESIDENTEPrecatrio nr 0002816-20.2010.8.22.0000Requerente: Santiago & Santiago LtdaAdvogado: Samuel dos Santos Jnior(OAB/RO 1238)Advogado: Henry Rodrigo Rodrigues Gouva(OAB/RO 632A)Requerido: Instituto de Previdncia dos Servidores Pblicos do Estado de Rondnia - IPERONProcuradores: Ariadnes Pereira de Freitas Trov (OAB/RO 1079), Maria Clia Harumi Taketa (OAB/RO 250-B) e outros Vistos.Ante a certido de fl.51v, e as informaes contidas no bojo dos autos, homologo os clculos de fls. 33/36, nos termos do artigo 4, da Instruo n. 011/2009-PR.Requisite-se o respectivo pagamento.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho - RO, 19 de abril de 2010.(a)Desembargador Cssio Rodolfo Sbarzi GuedesPresidente

Despacho DO PRESIDENTEPrecatrio nr 0002830-04.2010.8.22.0000Requerente: Luiza Gonzaga Ramalho Dalla VecchiaAdvogada: Znia Luciana Cernov de Oliveira(OAB/RO 641)Advogado: Hlio Vieira da Costa(OAB/RO 640)Advogado: Fbio Ventura de Oliveira(OAB/RO 291E)Requerido: Estado de RondniaProcuradores: Ronaldo Furtado e outrosVistos.Ante as manifestaes das partes (fls.117 e 118) e as informaes contidas no bojo dos autos, homologo os clculos

de fls. 76/96 nos termos do artigo 4, da Instruo n. 011/2009-PR.Inclua-se na ordem cronolgica de pagamento.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho - RO, 19 de abril de 2010.(a)Desembargador Cssio Rodolfo Sbarzi GuedesPresidente

Despacho DO PRESIDENTEPrecatrio nr 0003883-20.2010.8.22.0000Requerente: Associao dos Subtenentes e Sargentos da Polcia Militar do Estado de Rondnia - AsspomAdvogado: Raimundo Reis de Azevedo(OAB/RO 572)Requerido: Estado de RondniaProcuradores: Ronaldo Furtado e outrosVistos.Nos termos do disposto no inc. III, do art. 2, do Provimento n. 001/96-PR, atualize-se a conta de liquidao.Aps, manifestem-se as partes.Publique-se, cumpra-se e intime-se.Porto Velho - RO, 8 de abril de 2010.(a)Desembargador Cssio Rodolfo Sbarzi GuedesPresidenteObs: Valor dos clculos atualizados: R$ 23.233,44 (vinte e trs mil, duzentos e trinta e trs reais e quarenta e quatro centavos) - fls. 73/74

1 CMARA CVEL

1 Cmara CvelDespacho DO RELATORApelao nr 0183793-72.2008.8.22.0001Apelante: HSBC Bank Brasil S.A. Banco MltiploAdvogada: Andra Tattini Rosa(OAB/SP 210738)Advogado: Pedro Roberto Romo(OAB/SP 209551)Advogado: Vincius Silva Lemos(OAB/RO 2281)Advogado: Ernani Sammarco Rosa(OAB/SP 16831)Apelada: Ana Paula Akiyama NascimentoAdvogada: Maria das Graas Gomes(OAB/RO 2136)Advogada: Sheila Gomes da Silva Ferreira(OAB/RO 2035)Relator: Des. Moreira ChagasHSBC Bank Brasil S/A Banco Mltiplo pretende a reforma da SENTENA que julgou procedente a ao de prestao de contas que lhe moveu Ana Paula Akiyama Nascimento, rf de ambos os pais e que teve a guarda deferida av paterna que, a qual lhe teria informado que haveriam depsitos efetuados em seu favor junto ao banco apelante.Argumenta o banco apelante que a prestao de contas a que foi condenado contrria ao ordenamento jurdico, inicialmente por se encontrar prescrito o direito arguido pela apelada. Sustenta, ainda, inexistir fundamentao jurdica ao pedido da autora, uma vez que no h vnculo legal entre o pedido inicial e as partes do presente processo, asseverando ser inepta a inicial.No mrito, defende que os extratos da conta-corrente foram remetidos tempestivamente, razo pela qual torna-se incabvel a prestao de contas pedida. Defende a ilegalidade do pedido inicial por no serem exigveis as contas j prestadas mensalmente atravs dos extratos e que a liberalidade concedida aos clientes para a movimentao de suas contas

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00027478520108220000&argumentos=00027478520108220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00028162020108220000&argumentos=00028162020108220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00028300420108220000&argumentos=00028300420108220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00038832020108220000&argumentos=00038832020108220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=01837937220088220001&argumentos=01837937220088220001



isenta os bancos de qualquer responsabilidade sobre eventual saldo existente.Insurge-se contra o prazo exguo concedido para a apresentao dos extratos bancrios, inferior aos previstos em lei para o manejo de qualquer recurso contrrio deciso.Pugna, ao final, pelo acolhimentos das preliminares ou, caso ultrapassadas, pela improcedncia dos pedidos iniciais.Em contrarrazes a apelada pugna pelo improvimento do apelo.Em suma, o relato. pacfico o entendimento jurisprudencial de que os recursos s tm o mrito examinado pelo tribunal se satisfeitos determinados requisitos fixados na legislao de regncia, ou seja, aps efetuado o juzo de admissibilidade recursal.O apelante pleiteia a reforma da SENTENA porque entende que o direito da apelada est prescrito, a inicial inepta e que no estaria obrigado a apresentar os extratos a que foi condenado pela SENTENA a juntar nos autos.Analisando os autos, tem-se que existe fato impeditivo do direito de recorrer do apelante, pois, consoante se observa da SENTENA (fls. 110-112) e documentos de fls 126-256, houve por parte do requerido o reconhecimento do direito da autora, tanto que aps a intimao da SENTENA , juntou aos autos os extratos das contas apontadas pelo julgador monocrtico, assim como justificou a evoluo dos valores, ainda que de forma simplria.Segundo Nelson Nery Jnior, a inexistncia de fatos impeditivos ou extintivos do direito de recorrer representa requisito de admissibilidade do recurso: Os fatos extintivos do poder de recorrer so a renncia ao recurso e a aquiescncia deciso. Os impeditivos do mesmo poder so a desistncia do recurso ou da ao, o reconhecimento jurdico do pedido e a renncia ao direito sobre o qual se funda a ao. Do ponto de vista prtico, ocorrendo qualquer deles o recurso no poder ser conhecido, razo por que os denominamos de pressupostos negativos de admissibilidade dos recursos. (in, Cdigo de Processo Civil Comentado, 9 Edio. Editora RT, 2006, p. 706)Esta situao, de reconhecimento do direito da autora, determina a ausncia do interesse em recorrer, pois foi o ru quem deu deciso o cumprimento na forma em que esta foi proferida. A esse respeito, veja-se a lio de Nelson Luiz Pinto: Tambm carece de interesse recursal aquele que deu causa deciso nos termos em que foi proferida, como, por exemplo, aquele que desistiu da ao, que reconheceu juridicamente o pedido ou que renunciou ao direito sobre que se funda a ao. o que a doutrina costuma chamar de fato impeditivo do direito de recorrer. Entendemos, entretanto, que esta hiptese tambm pode ser encartada na falta de interesse em recorrer. (in, Manual dos Recursos Cveis. Malheiros Editores, 3 edio, 2004, p. 70)No caso dos autos, a apelao foi apresentada sem que se tenha por base qual a divergncia que pretende contrapor-se, tendo em vista o cumprimento voluntrio da SENTENA .Ante o exposto, no se conhece do recurso de apelao de fls. 273-284.Procedidas as anotaes e baixas, remetam-se os autos origem.Intimem-se.Porto Velho, 20 de abril de 2010.Desembargador Moreira ChagasRelator

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0004806-46.2010.8.22.0000Agravante: Adelino BenzAdvogada: Carla Falco Rodrigues(OAB/RO 616)Advogado: Carlcio de Freitas Figueiredo(OAB/RO 388E)Agravada: Quatro Marcos Ltda S. A.Relator: Des. Moreira ChagasAdelino Brenz interpe agravo de instrumento da deciso proferida pelo juzo da 2 Vara Cvel da Comarca de Vilhena que no deferiu a gratuidade judicial e diferiu o recolhimento das custas processuais ao final.Aponta o agravante que a jurisprudncia atinente ao tema firme no sentido do que pretende, ou seja, basta o requerimento da gratuidade para seu deferimento, pelo que requer a gratuidade judicial pedida em primeira instncia.Sustenta no possuir meios para custear a despesa processual, e pede o provimento do pedido.Examinados, decido.Para a concesso dos benefcios da assistncia judiciria gratuita, alm da alegao da parte de que dispe de recursos limitados para custear o acesso justia, h que se analisar os demais elementos constantes do processo para se aferir o real estado de necessidade exigido pela lei, consoante recente posicionamento das Cortes Superiores, o que se infere do caso em anlise, mormente pelo valor atribudo causa e pela profisso do agravante, que aponta para o deferimento do pedido.A gratuidade da justia somente poder ser indeferida se a parte contrria oferecer prova convincente de que o requerente dispe de boa condio financeira, ou se estiver patente nos autos de que o pretenso beneficirio dispe de meios para custe-la, caso contrrio o pedido poder ser acolhido, quando conforme aos demais elementos.O Tribunal de Justia do Estado de Rondnia sedimentou posicionamento neste sentido, encampando entendimento do Superior Tribunal de Justia, a teor dos julgados abaixo colacionados. Agravo. Assistncia judiciria gratuita. Simples afirmao. Possibilidade.A simples afirmao da parte quanto ao seu estado de miserabilidade suficiente para o deferimento da justia gratuita. (TJ/RO, 1 Cmara Cvel, Agravo de Instrumento n. 100.014.2007.011176-0 - Relator: Juiz Guilherme Ribeiro Baldan j. em 8/7/2008)A concesso dos benefcios da assistncia judiciria gratuita no se condiciona prova do estado de pobreza do requerente, mas to-somente mera afirmao desse estado, sendo irrelevante o fato do pedido haver sido formulado na petio inicial ou no curso do processo (STJ, AgRg nos EDcl no Ag 728657/SP, Relatora: Ministra Nancy Andrighi, DJ. 2.5.2006)No caso em exame constata-se que o agravante formulou expresso pedido para concesso dos benefcios da gratuidade judiciria na petio inicial (fl. 26), e justificou a ausncia de possibilidade de adimplir com os custos do processo, ou seja, sua condio apontada no possibilita o pagamento das custas neste ato.Ante o exposto, considerando que deciso agravada est em confronto com a jurisprudncia dominante deste e dos

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00048064620108220000&argumentos=00048064620108220000



Tribunais Superiores, impe-se o conhecimento e provimento monocrtico do agravo de instrumento, nos termos do artigo 557, 1A, do Cdigo de Processo Civil, c/c o art. 139, IV, do RITJ/RO, concedendo a gratuidade judicial requerida.Publique-se.Intime-se.Decorrido o prazo legal, arquive-se.Porto Velho, 20 de abril de 2010.Desembargador Moreira ChagasRelator

Despacho DO RELATOR0004378-64.2010.8.22.0000 - Agravo de InstrumentoOrigem: 2 Vara Cvel/ Cacoal ( Juiz ureo Virglio Queiroz)Agravante: Francisca Incio RamosAgravante: Aroldo Incio RamosAgravante: Marcela Incio da SilvaAgravante: Marina Ramos da SilvaAgravante: Marclio Jos da SilvaAgravante: Jacson Incio RamosAgravante: Simone Incio RamosAgravante: Robson Incio RamosAgravante: Solange Incio RamosAgravante: Maria de Ftima ParaizoAdvogado: Jos Jovino de Carvalho(OAB/RO 385A)Agravado: Esplio de Jair Incio Ramos representado pela inventariante Aid Segvia NogueiraRelator: Desembargador Sanso SaldanhaVistosFrancisca Incio Ramos agrava da deciso que lhe destituiu do encargo de inventariante do esplio de Jair Incio Ramos, nomeando em seu lugar Aid Segvia Nogueira, viva meeira.Faltam a demonstrao da tempestividade, com a certido respectiva, conforme prev o CPC, e procuraes de alguns dos agravantes.Requer o benefcio da justia gratuita e liminarmente o efeito suspensivo ativo do recurso de agravo.DecisoO recurso no preenche os pressupostos formais de admisso vez que no foram juntados a procurao de alguns dos agravantes e a certido de intimao.A formao do instrumento de agravo compete exclusivamente ao agravante. So nesse sentido as decises do Superior Tribunal de Justia: (...) Compete ao agravante zelar pela correta formao do instrumento de agravo. (...) A Corte Especial deste Tribunal consolidou o entendimento no sentido de que ambos os agravos de instrumento previstos nos artigos 522 e 544 do CPC, devem ser instrudos tanto com as peas obrigatrias quanto com aquelas necessrias exata compreenso da controvrsia, consoante a dico do artigo 525, I, do CPC, sendo certo que no caso de falta de traslado de qualquer uma dessas peas, seja obrigatria ou necessria, impede o conhecimento do agravo de instrumento, sem que haja possibilidade de converso do julgamento em diligncia. (...) (AgRg no Ag 1171061 / SP. Rel. Min. Castro Meira. T2. j. 03/11/2009. Dje 19/11/2009)A informao que o patrono fez constar na petio de agravo de instrumento de quando teria tomado cincia da deciso no tem a capacidade de suprir a exigncia do documento.

Ante o descumprimento ao disposto no art. 525, inciso I do CPC, bem como a impossibilidade de juntada de novos documentos pelo agravante, nego seguimento ao agravo na forma de instrumento (CPC, arts. 527, I, e 557, cabea).Publique-se.Porto Velho, 20 de abril de 2010.(e-sig.) Desembargador Sanso SaldanhaRelator

Despacho DO RELATOR0003265-75.2010.8.22.0000 - Agravo de InstrumentoOrigem: 4 Vara de Famlia/ Porto Velho (Juiz Adolfo Theodoro Naujourks Neto)Agravante: J. C. P.Advogada: Uda de Mello Frana (OAB/RO 449A)Agravado: E. R. U. da S.Relator: Desembargador Sanso SaldanhaVistosJniaclei Carvalho Pinto agravou da deciso que determinou emendasse a inicial com juntada de provas, documentos e certides, sob pena de indeferimento da pea inaugural em ao de pedido de reconhecimento de unio estvel combinada com dissoluo e partilha de bens.Sustenta que a deciso recorrida suscetvel de causar leso grave e de difcil reparao vez que, no atendidas as condies, poder ter indeferida a inicial. Pede seja concedida assistncia judiciria, bem assim o efeito suspensivo ativo do presente agravo de instrumento.Foi juntada a este agravo a procurao conferindo poderes advogada da agravante depois da distribuio do recurso.DecisoEm que pese a procurao ter sua juntada depois da impetrao do recurso, encontra-se nos autos no momento desta deciso, preenchendo assim o pressuposto da representao processual.Considerando em tese a dificuldade financeira da agravante de conseguir certides, ou de juntar documentos na ao principal, porque se encontram em poder do recorrido, est presente o perigo de dano irreparvel ou de difcil reparao, j que poder levar ao indeferimento da inicial.Concedo o benefcio da justia gratuita, para este agravo. Defiro o efeito suspensivo ativo do presente agravo. Solicite informaes do juzo de origem. Intime-se o agravado.Encaminhem-se os autos ao Ministrio Pblico para manifestao.Porto Velho, 20 de abril de 2010.(e-sig) Desembargador Sanso SaldanhaRelator

ABERTURA DE VISTARecurso Especial em Apelao nr 0158446-37.2008.8.22.0001Recorrente: Centrais Eltricas de Rondnia S. A. - CERONAdvogado: Douglacir Antnio Evaristo SantAna (OAB/RO 287)Advogado: Ubirajara Rodrigues Nogueira de Rezende (OAB/RO 1571)Recorrida: Maria de Lourdes da Silva

http://www.tj.ro.gov.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=01584463720088220001&argumentos=01584463720088220001



Advogado: Paulo Francisco de Matos (OAB/RO 1688)Advogado: Leudo Ribamar Souza Silva (OAB/RO 4485)Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica a recorrida intimada para, querendo, apresentar contra-razes ao Recurso Especial.Porto Velho, 19 de abril de 2010.(a) Bel Sandro Csar de OliveiraDiretor do 1DEJUCIVEL

2 CMARA CVEL

2 Cmara CvelDespacho DO RELATORApelao nr 0018696-77.2009.8.22.0003Apelante: Clovis Morali AndradeAdvogada: Nelma Pereira Guedes Alves(OAB/RO 1218)Apelado: Banco Bradesco S. A.Advogado: Jos Edgard da Cunha Bueno Filho(OAB/SP 126504)Advogado: Matheus Evaristo Santana(OAB/RO 3230)Advogado: Fbio Antnio Moreira(OAB/RO 1553)Advogado: Pedro Origa Neto(OAB/RO 2A)Advogado: Douglacir Antnio Evaristo SantAna(OAB/RO 287)Advogada: Ivone de Paula Chagas SantAna(OAB/RO 1114)Advogado: Pedro Origa(OAB/RO 1953)Advogado: Caio Medici Madureira(OAB/SP 236735)Advogada: Alessandra Cristina Mouro(OAB/SP 161979)Relator: Des. Marcos Alaor Diniz GrangeiaVistos. Clovia Morali Andrade interpe recurso de apelao cvel contra SENTENA proferida no curso de ao revisional de contrato com pedidos de reparao de dano moral e material que move contra Banco Bradesco S/A.Alude, inicialmente, que o juzo a quo no poderia alterar, de ofcio, o valor da causa, eis que isso necessita de provocao da parte contrria, de modo que recolheu a ttulo de preparo apenas a quantia relativa ao valor atribudo inicialmente ao.Relatei.Decido.Analisando os autos, verifico que o apelante ajuizou a ao pretendendo alterao de clusulas contratuais de emprstimo que fez com o apelado, atribuindo causa o valor de R$50.000,00, relativo a uma parcela em atraso quando do ajuizamento da ao.Na SENTENA , consignou o juzo a quo que incidia na espcie a hiptese do artigo 259, V do CPC, que estabelece que, quando o litgio tiver por objeto a existncia, validade, cumprimento, modificao ou resciso de negcio jurdico, o valor da causa ser o do contrato.Assim, modificou ele o valor da causa para R$200.000,00, valor do negcio, constando, no apelo, irresignao no sentido de que tal modificao no poderia ocorrer de ofcio pelo juiz.Sem embargo da tese, o STJ tem jurisprudncia pacfica no sentido de que lcito ao juiz modificar o valor da causa se este tem critrio determinado em lei e se o valor apresentado pela parte for discrepante em relao ao legalmente previsto. Veja-se: AGRAVO REGIMENTAL. VALOR ATRIBUDO CAUSA. CORRESPONDNCIA COM O VALOR ECONMICO PRETENDIDO. DETERMINAO DE SUA CORREO DE

OFCIO PELO JUIZ. POSSIBILIDADE. JURISPRUDNCIA CONSOLIDADA DESTE STJ. APLICAO DA MULTA DO ARTIGO 557, 2 DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL NO-PROVIDO.(AgRg no Ag 711.517/MG, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMO, QUARTA TURMA, julgado em 27/10/2009, DJe 16/11/2009)PROCESSO CIVIL - RECURSO ESPECIAL - VALOR DA CAUSA - ALTERAO DE OFCIO - DISCREPNCIA RELEVANTE ENTRE O VALOR DADO A CAUSA E O SEU EFETIVO CONTEDO ECONMICO - POSSIBILIDADE - RECURSO NO CONHECIDO.1 - A teor da jurisprudncia desta Corte, se existe uma discrepncia relevante entre o valor dado causa e o seu efetivo contedo econmico, de modo a causar gravame ao direito do errio, que indisponvel, cabe ao Juiz determinar a correo da disparidade. (REsp 168.292/GO, Rel. Min. ANTNIO DE PDUA RIBEIRO, DJ de 28/05/2001).2 - Recurso no conhecido.(REsp 784.857/SP, Rel. Ministro JORGE SCARTEZZINI, QUARTA TURMA, julgado em 18/05/2006, DJ 12/06/2006 p. 494)Na espcie, a pretenso do autor era de reviso de contrato firmado com o apelado, com declarao de nulidade de clusulas e alongamento de data para pagamento de parcela, demonstrando que o valor da causa deve corresponder ao valor do contrato, tal como decidido em primeiro grau.Considerando que o autor recolheu o preparo recursal tendo como base o valor atribudo inicialmente causa (R$50.000,00), necessria a complementao da despesa forense.Ademais, registro que, na prpria questo preliminar trazida pelo apelante, j consta pedido alternativo de concesso de prazo para o recolhimento da diferena no preparo, demonstrando que, j admitia a possibilidade de manuteno da deciso de primeiro grau.Assim, intime-se o apelante para complementar o valor do preparo em 5 (cinco) dias, sob pena de desero, nos termos do artigo 511 do CPC.Aps o prazo legal, com ou sem regularizao, tornem conclusos.Publique-se.Cumpra-se.Porto Velho - RO, 22 de abril de 2010.Desembargador Marcos Alaor Diniz GrangeiaRelator

Despacho DO RELATOREmbargos de Declarao nr 0084116-69.2008.8.22.0001Embargante: HSBC Bank Brasil S.A. - Banco MltiploAdvogado: Joaquim Fbio Mielli Camargo(OAB/MT 2680)Advogado: Renato Spadoto Righetti(OAB/RO 1198)Advogado: Vincius Silva Lemos(OAB/RO 2281)Advogado: Fernando Jos Gonalves(OAB/PR 34731)Embargado: Francisco Miguel de LimaAdvogado: Clodoaldo Luis Rodrigues(OAB/RO 2720)Advogado: Orestes Muniz Filho(OAB/RO 40)Relator: Des. Marcos Alaor Diniz GrangeiaVistos. HSBC Bank Brasil S/A Banco Mltiplo interpe embargos de declarao em face do acrdo de fls. 105/112, aduzindo que as partes transigiram e protocolaram petio informando o ocorrido. Assim, pede que seja sanada a omisso e que seja homologado o acordo.

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00186967720098220003&argumentos=00186967720098220003http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00841166920088220001&argumentos=00841166920088220001



Relatei.Decido.As hipteses de cabimento dos embargos de declarao so expressamente previstas no artigo 535 do CPC, no sentido de que somente cabvel quando houver, na SENTENA ou no acrdo, obscuridade ou contradio e se for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou tribunal.Na espcie, analisando os autos verifica-se que a apelao do ora embargante foi distribudo neste Tribunal em 03/02/2010 (fl. 92), e que em 22/02/2010 o embargante foi intimado para regularizar sua representao processual (fl. 95), o que foi atendido por meio da petio e documentos de fls. 96/101, protocolada na data de 23/02/2010.Diante de tal situao, o recurso de apelao do embargante foi julgado em 07 de abril de 2010 (fl. 105), contudo, somente em 19/04/2010, aps a publicao do acrdo, que o embargante vem informando a transao firmada entre as partes, trazendo cpia da petio informativa s fls. 116/117.Da leitura de tal documento, verifica-se que a petio foi datada de 08/02/2010 e foi protocolada na vara de origem, sem a devida comunicao a este Colegiado de segundo grau de jurisdio, logo, no havia razes para sua homologao nesta instncia.Evidencia-se, portanto, que no se trata de hiptese de cabimento de embargos de declarao, motivo pelo qual o rejeito liminarmente, nos termos do artigo 557, caput do CPC, devendo, aps o trnsito em julgado, ser o feito remetido vara de origem para a homologao do acordo firmado entre as partes.Feitas as anotaes e comunicaes necessrias, remeta-se ao primeiro grau.Publique-se.Cumpra-se.Porto Velho - RO, 22 de abril de 2010.Desembargador Marcos Alaor Diniz GrangeiaRelator

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0004752-80.2010.8.22.0000Agravante: Magazine Minozzo Ltda - EPPAdvogado: Alex Andr Smaniotto(OAB/RO 2681)Agravado: Douglas Alexandro Andrade MinksRelator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosTrata-se de agravo de instrumento, com pedido de liminar, tirado da deciso que em autos de execuo, na qual a empresa credora pretende receber a importncia de R$605,64 (Seiscentos e cinco reais e sessenta e quatro centavos), fixou, de plano, honorrios em 10% sobre o valor da causa.Recorre a parte interessada, alegando, em suma, que a deciso merece reforma porque a fixao dos honorrios deve ser feita com base no 4 do art. 20 do CPC, destacando, quanto urgncia, que em caso de pagamento, o valor pode ser reduzido pela metade.Pois bem.INDEFIRO a liminar, diante no s da ausncia da plausibilidade do direito invocado, como tambm da inexistncia de perigo de dano, pois caso haja pronto pagamento, com honorrios pela metade, no estar impedida a parte de promover a cobrana de eventual diferena que venha a ser reconhecida por esta Corte no julgamento do mrito do presente recurso.

Notifique-se o juzo a quo do inteiro teor da presente deciso para conhecimento e apresentao de eventuais informaes que reputar pertinentes ao julgamento do presente recurso.Ato contnuo, venham-me conclusos.Intime-se, publicando.Porto Velho, 20 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0000737-05.2009.8.22.0000Agravante: Esplio de Antnio de Assis Representado pelo inventariante Rosalina Ramos de AssisAdvogada: Elisa Dickel de Souza(OAB/RO 1177)Advogado: Silvio Jos Jeronymo Vian(OAB/RO 547A)Agravante: G. S. da S. A. Representado por sua me O. A. S. da S.Advogado: Cleber Correa(OAB/RO 1732)Agravante: L. R. da S. de A. Representado por sua me E. J. da S.Advogado: Cleber Correa(OAB/RO 1732)Advogado: Wudson Siqueira de Andrade(OAB/RO 1658)Agravante: lio RigoniAdvogada: Elisa Dickel de Souza(OAB/RO 1177)Advogado: Silvio Jos Jeronymo Vian(OAB/RO 547A)Agravante: Ins Ramos de Assis RigoniAdvogada: Elisa Dickel de Souza(OAB/RO 1177)Advogado: Silvio Jos Jeronymo Vian(OAB/RO 547A)Agravante: Estela Pereira de Almeida AssisAdvogada: Elisa Dickel de Souza(OAB/RO 1177)Advogado: Silvio Jos Jeronymo Vian(OAB/RO 547A)Agravante: Wilson Ramos de AssisAdvogada: Elisa Dickel de Souza(OAB/RO 1177)Advogado: Silvio Jos Jeronymo Vian(OAB/RO 547A)Agravante: Ione Ramos de AssisAdvogada: Elisa Dickel de Souza(OAB/RO 1177)Advogado: Silvio Jos Jeronymo Vian(OAB/RO 547A)Agravante: Rosalina Ramos de AssisAdvogada: Elisa Dickel de Souza(OAB/RO 1177)Advogado: Silvio Jos Jeronymo Vian(OAB/RO 547A)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistos. Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de liminar, manejado contra deciso proferida em autos de inventrio que indeferiu pedido de reconsiderao acerca da determinao de recolhimento tributrio.Pois bem.Considero descumprido o requisito de tempestividade, porquanto a deciso cujo contedo seria potencialmente lesivo para o agravante, isto , a determinao de recolhimento do tributo, foi proferida em 17/03/2009, tendo sido publicada em 20/03/2009 (conforme informaes do SAP). A deciso foi preclusa e houve pedido de reconsiderao que resultou na deciso de fls. 134/136.Nesse contexto, verifico ser a deciso proferida em 17/03/2009 (fls. 1.808/1.813) o objeto do inconformismo, ou seja, a deciso de fato hostilizada, de cuja data de cincia deflui, efetivamente, o prazo recursal. Isso porque o mero pedido de reconsiderao no enseja suspenso ou interrupo do referido prazo. Ao apreciar a mesma matria em caso semelhante, esta Corte se pronunciou nos seguintes termos: Agravo de instrumento. Pedido de reconsiderao. Ausncia de interrupo ou suspenso do prazo. Intempestividade.




Mero pedido de reconsiderao no tem o condo de suspender ou interromper o prazo para a interposio do agravo de instrumento, que comea a fluir a partir da cincia inequvoca da primeira deciso com potencial lesivo para a parte. (Agravo de Instrumento n 20000020020014066, Rel. Des. Roosevelt Queiroz Costa. Dt Julgamento: 22-05-2002, Cmara Especial).Destarte, o prazo para interposio do recurso de agravo findou em 01/04/2009, ao passo que o agravante protocolou suas razes em 18/09/2009, restando caracterizada intempestividade que, de rigor, impede o seguimento do recurso.Em face do exposto, por ser o recurso manifestamente inadmissvel em razo da evidente extemporaneidade, nego-lhe seguimento (art. 557, caput, do CPC e art. 139, IV, RITJ/RO).Intimem-se, publicando.Porto Velho, 15 de abril de 2010.Des. ROOSEVELT QUEIROZ COSTARelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0119915-42.2009.8.22.0001Apelante: Banco Pine S/AAdvogado: Marcos de Rezende Andrade Jnior(OAB/SP 188846)Advogado: Laed lvares Silva(OAB/RO 263A)Advogado: Rafael Ortiz Lainetti(OAB/SP 211647)Apelado: Franklin BenignoAdvogado: Juacy dos Santos Loura Jnior(OAB/RO 656A)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosO diferimento das custas, como sabido, tem regramento prprio, previsto no 5 do art. 6 do Regimento de Custas (Lei Ordinria Estadual n 301, de 21 de dezembro de 1990), prevendo expressamente, por sua vez, o 6 que: Em caso de apelao, o recolhimento a que se refere o pargrafo anterior ser feito juntamente com o preparo, sempre pelo vencido.Logo, v-se que o termo final para o recolhimento das custas diferidas o momento da apelao, ocasio na qual a parte recorrente deve pagar as custas iniciais e mais o preparo.Levando em considerao que no caso dos autos houve o diferimento das custas (fl. 29), o recorrente dever complementar o valor do preparo, recolhendo a diferena devida.Prazo de 5 dias, sob pena de desero.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0296474-82.2008.8.22.0001Apelante: Eliezer de Oliveira Lima MoraisAdvogada: Karina Rocha Prado(OAB/RO 1776)Advogada: Juliane Muniz Miranda de Lucena Lima(OAB/RO 1297)Apelado: Banco GMAC S.A.Advogado: Anderson Bettanin de Barros(OAB/RO 4174)Advogada: Grasiela Elisiane Ganzer(OAB/RO 3827A)Advogado: Manoel Archanjo Dama Filho(OAB/MT 4482)Relator: Des. Roosevelt Queiroz Costa

VistosO recorrente, regularmente intimado para recolher o preparo recursal e as custas diferidas, tendo em vista o trnsito em julgado do agravo interno, quedou-se inerte, conforme certido de fl. 197.Em face do exposto, julgo deserto o recurso (CPC 511, 2) e, nos termos do art. 557, caput, do CPC c/c art. 139, IV, do RITJ-RO, nego-lhe seguimento.Intime-se, publicando.Aps o decurso do prazo legal, certifique-se e baixem os autos origem.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0035185-96.2003.8.22.0005Apelante: Milton FugiwaraAdvogado: Milton Fugiwara(OAB/RO 1194)Apelado: Banco da Amaznia S/AAdvogado: Maurcio Coelho Lara(OAB/RO 845)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosO diferimento das custas, como sabido, tem regramento prprio, previsto no 5 do art. 6 do Regimento de Custas (Lei Ordinria Estadual n 301, de 21 de dezembro de 1990), prevendo expressamente, por sua vez, o 6 que: Em caso de apelao, o recolhimento a que se refere o pargrafo anterior ser feito juntamente com o preparo, sempre pelo vencido.Logo, v-se que o termo final para o recolhimento das custas diferidas o momento da apelao, ocasio na qual a parte recorrente deve pagar as custas iniciais e mais o preparo.Levando em considerao que no caso dos autos houve o diferimento das custas, o recorrente dever complementar o valor do preparo, recolhendo 3% (trs por cento), sobre o valor da causa atualizado.Prazo de 5 dias, sob pena de desero.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0000152-47.2009.8.22.0001Apelante: Unibanco - Unio de Bancos Brasileiros S. A.Advogado: Carlos Maximiano Mafra de Laet(OAB/SP 104061A)Advogada: Manuela Gsellmann da Costa(OAB/RO 3511)Advogada: Eridan Fernandes Ferreira(OAB/RO 3072)Advogado: Vinicius Jcome dos Santos Jnior(OAB/RO 3099)Advogado: Roberto Jarbas Moura de Souza(OAB/RO 1246)Advogada: Meire Andra Gomes(OAB/RO 1857)Advogada: Alexandra Pontes Tavares de Almeida(OAB/SP 126787)Advogado: Adam Miranda S Stehling(OAB/SP 252075A)Advogada: Viviane Figueiredo(OAB/SP 208039)Advogada: Luciane Brito de Sousa(OAB/SP 249661A)Apelado: Antonio Martins RodriguesAdvogado: Carlos Alberto Troncoso Justo(OAB/RO 535A)Advogada: Maria Nazarete Pereira da Silva(OAB/RO 1073)Advogada: Layanna Mbia Maurcio(OAB/RO 3856)Relator: Des. Roosevelt Queiroz Costa

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=01199154220098220001&argumentos=01199154220098220001http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=02964748220088220001&argumentos=02964748220088220001http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00351859620038220005&argumentos=00351859620038220005http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00001524720098220001&argumentos=00001524720098220001



VistosAo Apelado para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 287, tendo em vista que o substabelecimento de fl. 282 no est assinado.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de serem reputados inexistentes os atos praticados.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0002564-17.2010.8.22.0000Agravante: Edson de Oliveira CavalcanteAdvogado: Luiz Antnio Rebelo Miralha(OAB/RO 700)Advogado: Mrcio Jos dos Santos(OAB/RO 2231)Agravada: Caixa de Previdncia dos Funcionrios do Banco do Brasil - PREVIAdvogada: rika Camargo Gerhardt(OAB/RO 1911)Advogada: Joselia Valentim da Silva(OAB/RO 198)Advogado: Torquato Jardim(OAB/DF 2884)Advogada: Maisa Mendes Morais(OAB/DF 29694)Advogado: Marcelo Coelho de Souza(OAB/RJ 88637)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosO presente recurso foi recebido e processado como agravo de instrumento.Entretanto, em exame mais detido dos autos, tenho-o como manifestamente incabvel.Isso porque a deciso recorrida no aquela que rejeitou embargos de declarao, mas sim a SENTENA que extinguiu o processo, que estava em fase de cumprimento.Os embargos apenas se prestam ao aperfeioamento da deciso embargada, interrompendo o prazo para eventual recurso prprio.Logo, o recurso cabvel no caso seria apelao, e no o agravo de instrumento, pois a deciso proferida nos embargos no constitui deciso interlocutria prpria a desafiar agravo.Por outro lado, ainda que fosse possvel analisar a questo meritria, o recorrente no teria razo, na medida em que a questo dos honorrios na fase de cumprimento de SENTENA matria preclusa, conforme bem asseverou o juzo a quo na deciso recorrida, bastando para tanto observar as decises constantes das fls 26, 42, 44, 45 e, por fim, 173 e 10.Em face do exposto, nego seguimento ao recurso, nos termos do art. 557, caput, do CPC, c/c art. 139, IV, do RITJ-RO.Intime-se, publicando.Aps o decurso do prazo legal, arquivem-se.Porto Velho, 12 de abril de 2010Des. ROOSEVELT QUEIROZ COSTARelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0159577-13.2009.8.22.0001Apelante: Banco do Brasil S.A.Advogado: Sandro Pissini Espndola(OAB/SP 198040A)Advogado: Gustavo Amato Pissini(OAB/SP 261030)Advogada: Karina Rocha Prado(OAB/RO 1776)Advogada: Daniela Magagnato Peixoto(OAB/SP 235508)Apelada: Maria Letcia de OliveiraAdvogada: Clara Regina do Carmo Ges Orlando(OAB/RO 653)

Advogado: Flvio Henrique Teixeira Orlando(OAB/RO 2003)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosIntime-se a advogada do apelante para assinar o recurso de apelao (fl. 35/52), no prazo de quarenta e oito horas, sob pena de no conhecimento do recurso.Publique-se.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0003340-17.2010.8.22.0000Agravante: Hospital Central LtdaAdvogado: Alan Kardec dos Santos Lima(OAB/RO 333)Agravada: Mark Should Hospitalar Indstria Comrcio LtdaRelator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistos. Compulsando os autos, constato que o agravo de instrumento no est instrudo com as peas obrigatrias exigidas pelo art. 525 do CPC, estando ausente procurao ao advogado da parte agravada ou nomeao do curador de ausente, conforme certido de fl. 67.Em face do exposto, ante a ausncia, nos autos, de pea obrigatria (procurao ao advogado da parte agravada ou nomeao do curador de ausente) (art. 525, I, do CPC), no conheo do recurso e , via de consequncia, nego-lhe seguimento (art. 139, IV, do RITJ/RO).Intime-se, publicando.Aps o decurso do prazo legal, arquive-se.Porto Velho, 16 de abril de 2010.Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0105380-27.2008.8.22.0007Apelante: TAM Linhas Areas S/AAdvogado: Walter Airam Naimaier Duarte Jnior(OAB/RO 1111)Advogada: Bruna Roitman Iasnogrodski(OAB/RS 68475)Advogada: Andrea Lopes de Campos(OAB/SP 243161)Advogada: rica Gamarano Marota(OAB/SP 212940)Apelada: Zilda da Silva MoraesAdvogado: Luis Ferreira Cavalcante(OAB/RO 2790)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistos apelante/apelada TAM Linhas Areas S/A para contra-razes ao recurso adesivo de Zilda da Silva Moraes, no prazo legal.Publique-se.Intime-se.Porto Velho, 16 de abril de 2010.Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0107657-94.2009.8.22.0002Apelante: 14 Brasil Telecom Celular S/AAdvogada: Alessandra Mondini Carvalho(OAB/RO 4240)Advogado: Marcelo Lessa Pereira(OAB/RO 1501)Advogado: Srgio Roberto Vosgerau(OAB/PR 19231)Apelado: Brian GriehlAdvogado: Brian Griehl(OAB/RO 261B)




Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosAo Apelante para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 131.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de no conhecimento do apelo.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0014720-11.2009.8.22.0020Apelante: Centauro Vida e Previdncia S. A.Advogada: Manuela Gsellmann da Costa(OAB/RO 3511)Advogada: Meire Andra Gomes(OAB/RO 1857)Advogada: Alice Sirlei Minosso(OAB/RO 1719)Advogado: Joo Luiz Cunha dos Santos(OAB/SP 265931)Advogada: Maristella de Farias Melo Santos(OAB/RJ 135132)Advogada: Ariella Garcia Leite(OAB/RJ 137800)Advogado: Marcelo Davoli Lopes(OAB/SP 143370)Apelado: Valdeci LechinskiAdvogada: Thais Rodrigues Murads(OAB/RO 3922)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosAo Apelante para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 159.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de no conhecimento do apelo.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0100262-54.2009.8.22.0001Apelante: Jos Milton Pinheiro da CostaAdvogada: Maria Nazarete Pereira da Silva(OAB/RO 1073)Advogado: Carlos Alberto Troncoso Justo(OAB/RO 535A)Advogada: Layanna Mbia Maurcio(OAB/RO 3856)Apelado: Banco BMG S/AAdvogada: Teresa Cristina Pitta Pinheiro Fabrcio(OAB/CE 14694)Advogada: Adriana Aparecida Ferrazoni(OAB/SP 209431)Advogado: Renato Djean Roriz de Assumpo(OAB/RO 3917)Advogado: Rafael Pordeus Costa Lima Filho(OAB/CE 3432)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosAo Apelante para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 183.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de no serem intimados dos atos praticados.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0076592-03.2008.8.22.0007Apelante: Mapfre Vera Cruz Seguradora S/AAdvogado: Shanti Correia DAngio(OAB/RO 3971)Advogado: William Ricardo Grilli Gama(OAB/RO 3638)Advogado: Edyen Valente Calepis(OAB/MS 8767)

Advogado: Marcelo Davoli Lopes(OAB/SP 143370)Apelada: Maria Jos da SilvaAdvogado: Silvio Pinto Caldeira Junior(OAB/RO 3933)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosAo Apelante para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 234.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de no conhecimento do apelo.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0157765-04.2007.8.22.0001Apelante: Reinaldo de Souza ModestoAdvogado: Jos Carlos Lino Costa(OAB/RO 1163)Advogada: Maria Idalina Monteiro Rezende Costa Queiroz(OAB/RO 3194)Apelada: Americel S/AAdvogado: Jonathas Coelho Baptista de Mello(OAB/RO 3011)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosA apelada Americel S/A, dever regularizar sua representao processual nos termos da certido de fl. 98.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de serem considerados inexistentes os atos praticados.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010.Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0171300-97.2007.8.22.0001Apelante: Gracielly de Oliveira e SilvaAdvogada: Marlen de Oliveira Silva(OAB/RO 2928)Advogada: Sandra Paraguass de Souza(OAB/RO 3153)Apelado: Credicard Banco S. A.Advogado: Reynaldo Augusto Ribeiro Amaral(OAB/RO 4507)Advogado: Jos Edgard da Cunha Bueno Filho(OAB/SP 126.504)Advogado: Marcos Rodrigo Bentes Bezerra(OAB/RO 644)Advogado: Matheus Evaristo SantAna(OAB/RO 3230)Advogada: Manuela Gsellmann da Costa(OAB/RO 3511)Advogado: Fabrcio Matos da Costa(OAB/RO 3270)Advogado: Michael Ogawa(OAB/SP 130671)Advogado: Higor da Silva Vegas(OAB/SP 269477)Advogada: Alessandra Cristina Mouro(OAB/SP 161979)Advogada: Ana Cristina Mantoanelli(OAB/SP 156827)Advogada: Vanetti Regina dos Santos(OAB/SP 225545)Advogado: Alessandro de Oliveira Thuller(OAB/RJ 102861)Advogado: Roberto Jarbas Moura de Souza(OAB/RO 1246)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosAo Apelante para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 221.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de no serem intimados dos atos praticados.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator




Despacho DO RELATORApelao nr 0320898-91.2008.8.22.0001Apelante: Cleber Mesquita da CruzAdvogado: Walter Gustavo da Silva Lemos(OAB/RO 655A)Advogado: Vincius Silva Lemos(OAB/RO 2281)Apelado: Atlntico Fundo de Investimento Em Direitos Creditrios No PadronizadosAdvogado: Jos Edgard da Cunha Bueno Filho(OAB/SP 126504)Advogado: Matheus Evaristo SantAna(OAB/RO 3230)Advogado: Reynaldo Augusto Ribeiro Amaral(OAB/RO 4507)Advogada: Alessandra Cristina Mouro(OAB/SP 161979)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosAo Apelado para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 40.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de serem reputados inexistentes os atos praticados.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0066840-16.2008.8.22.0004Apelante: Jovaldino da RochaAdvogado: Maxwel Mota de Andrade(OAB/RO 3670)Advogado: Edelcides Apolinrio de Alencar(OAB/RO 331A)Advogada: Rosimery Zaqueta dos Santos(OAB/RO 3497)Apelado: Eduardo da Rocha FilhoAdvogado: Edemilson Evangelista de Abreu(OAB/RO 2792)Advogado: Marcos Donizete Zani(OAB/RO 613)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosAo Apelante para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 110.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de no serem intimados dos atos praticados.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0001110-04.2007.8.22.0001Apelante: Vivo S.A.Advogado: Fabrcio Grisi Mdici Jurado(OAB/RO 1751)Advogado: Matheus Evaristo SantAna(OAB/RO 3230)Advogado: Douglacir Antnio Evaristo SantAna(OAB/RO 287)Advogado: Jos Eduardo Pereira Jnior(OAB/DF 8637)Advogado: Oscar Luis de Morais(OAB/DF 4300)Apelada: Flora Castelo Branco Advogados AssociadosAdvogado: Luiz Antnio Rebelo Miralha(OAB/RO 700)Advogado: Mrcio Jos dos Santos(OAB/RO 2231)Apelada: Flora Maria Castelo Branco Correia SantosAdvogado: Luiz Antnio Rebelo Miralha(OAB/RO 700)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosAo Apelante para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 210.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de no conhecimento do apelo.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0152467-60.2009.8.22.0001Apelante: Cleucimara Jarlene Ferreira Sousa MaiaAdvogado: Carlos Alberto Troncoso Justo(OAB/RO 535A)Advogada: Maria Nazarete Pereira da Silva(OAB/RO 1073)Advogada: Layanna Mbia Maurcio(OAB/RO 3856)Apelado: Banco do Brasil S/ARelator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosAo Apelante para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 69.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de no serem intimados dos atos praticados.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0178130-11.2009.8.22.0001Apelante: Nereida Marques RochaAdvogado: Daniel Penha de Oliveira(OAB/RO 3434)Advogado: Marcelo Rodrigues Xavier(OAB/RO 2391)Advogado: Tiago Fagundes Brito(OAB/RO 4239)Apelado: Meridiano Fundo de Investimento em Direitos Creditrios Multisegmentos No PadronizadoAdvogada: rika Camargo Gerhardt(OAB/RO 1911)Advogada: Cludia Cardoso(OAB/SP 52106)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosAo Apelante para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 154.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de no serem intimados dos atos praticados.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0044474-49.2009.8.22.0003Apelante: Sonia Cassemiro dos SantosAdvogado: Cleber Correa(OAB/RO 1732)Advogada: Lionela Ferreira Correa(OAB/RO 2473)Apelada: Teleming Celular S/A.Advogada: rika Camargo Gerhardt(OAB/RO 1911)Advogado: Eduardo Paoliello(OAB/MG 80702)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosAo Apelado para regularizar sua representao processual, nos termos da certido de fl. 89.Prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de serem reputados inexistentes os atos praticados.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORApelao nr 0032749-85.2008.8.22.0007Apelante: Adair Caligran da CostaAdvogado: Rodolfo Scher da Silva(OAB/RO 2048)Advogado: Tefilo Antnio da Silva(OAB/RO 1415)

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=03208989120088220001&argumentos=03208989120088220001http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00668401620088220004&argumentos=00668401620088220004http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00011100420078220001&argumentos=00011100420078220001http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=01524676020098220001&argumentos=01524676020098220001http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=01781301120098220001&argumentos=01781301120098220001http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00444744920098220003&argumentos=00444744920098220003http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00327498520088220007&argumentos=00327498520088220007



Apelado: Wilmar Batista de SouzaAdvogado: Alessandra Thas da Silva Arajo(OAB/RO 2294)Apelada: Romilda Borges de Melo SouzaAdvogado: Alessandra Thas da Silva Arajo(OAB/RO 2294)Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistosO diferimento das custas, como sabido, tem regramento prprio, previsto no 5 do art. 6 do Regimento de Custas (Lei Ordinria Estadual n 301, de 21 de dezembro de 1990), prevendo expressamente, por sua vez, o 6 que: Em caso de apelao, o recolhimento a que se refere o pargrafo anterior ser feito juntamente com o preparo, sempre pelo vencido.Logo, v-se que o termo final para o recolhimento das custas diferidas o momento da apelao, ocasio na qual a parte recorrente deve pagar as custas iniciais e mais o preparo.Levando em considerao que no caso dos autos houve o diferimento das custas (fl. 47), o recorrente dever complementar o valor do preparo, recolhendo a diferena devida.Prazo de 5 dias, sob pena de desero.Intimem-se, publicando.Porto Velho, 16 de abril de 2010Des. Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0004753-65.2010.8.22.0000Agravante: A. C. S.Advogada: rica de Nazar Sousa Costa Silva(OAB/RO 3858)Advogada: Silvana Flix da Silva Sena(OAB/RO 4169)Agravada: S. M. S.Defensor Pblico: Defensoria Pblica do Estado de Rondnia( )Relator: Des. Roosevelt Queiroz CostaVistos. Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto contra deciso que, nos autos de Execuo de Alimentos determinou a penhora do salrio do agravante em 36 parcelas mensais de R$ 213,60.Inconformado, recorre o executado aduzindo que a referida deciso prejudicar a mantena de sua famlia, uma vez que seus vencimentos lquidos totalizam R$ 2.954,58 e suas dvidas mensais perfazem a quantia de R$ 4.499,94 e, caso sejam descontadas as parcelas determinadas pelo juzo a quo agravar ainda mais sua situao. Pede a antecipao de tutela recursal, de modo que seja imediatamente suspensa a deciso agravada.Em juzo primrio, prprio desta fase do procedimento, verifico que no esto presentes os requisitos autorizadores da concesso da liminar pleiteada. Conforme se extrai dos autos, o valor a ser descontado no constitui valor abusivo (R$ 213,60), de forma a poder ser suportado pelo agravante.Ademais, conforme se extrai dos autos, o agravante possui dvida mensal maior do que os seus rendimentos, o que leva a crer que obtm ajuda no pagamento de suas despesas. Ademais, o endereo apresentado pelo agravante como sendo sua residncia no corresponde ao endereo constante do contrato de aluguel juntado s fls. 137/139.Tenho, portanto, que no configurada a verossimilhana das alegaes do agravante. Nesse passo, diante do que foi mencionado, se esvazia o perigo na demora da prestao jurisdicional, pois no evidenciado

concretamente a impossibilidade de penhora do seu salrio, mormente em se tratando de execuo de alimentos.Em face do exposto, verificando ausente a fumaa do bom direito e o perigo na demora, indefiro a liminar pleiteada.Requisitem-se as informaes ao juiz da causa na forma prevista no inciso IV do art. 527 do CPC.Intime-se os agravados para, querendo, oferecer contraminuta no prazo do art. 527, V do CPC.Ultimadas estas providncias, tornem conclusos. Intime-se publicando. Cumpra-se. Porto Velho - RO, 22 de abril de 2010.Desembargador Roosevelt Queiroz CostaRelator

Despacho DO RELATORMandado de Segurana nr 0004929-44.2010.8.22.0000Impetrante: Banco Bradesco S.A.Advogado: Jos Edgard da Cunha Bueno Filho(OAB/RO 4570)Advogado: Reynaldo Augusto Ribeiro Amaral(OAB/RO 4507)Advogado: Caio Medici Madureira(OAB/SP 236735)Advogada: Alessandra Cristina Mouro(OAB/SP 161979)Impetrado: Juzo de Direito da 1 Vara Cvel da Comarca de Porto Velho - RORelator:Des. Roosevelt Queiroz CostaVistos.Trata-se de mandado de segurana, com pedido de liminar, impetrado contra deciso exarada na fase de cumprimento de sentena.Pois bem.A Lei n 12.016/09, que disciplina o procedimento do Mandado de Segurana, dispe expressamente em seu art. 5 que:No se conceder mandado de segurana quando se tratar:[...]II de deciso judicial da qual caiba recurso com efeito suspensivo;III de deciso judicial transitada em julgado.Por outro lado, prev o Cdigo de Processo Civil em seu artigo 475-M, 3 (redao dada pela Lei n 11.232/05):A deciso que resolver impugnao recorrvel mediante agravo de instrumento, salvo quando importar extino da execuo, caso em que caber apelao.A doutrina e a jurisprudncia j pacificaram o entendimento de que o mandado de segurana no pode ser utilizado como sucedneo de recurso no manejado no tempo e na forma devida. A matria encontra-se at mesmo sumulada perante Supremo Tribunal Federal:No cabe mandado de segurana contra ato judicial passvel de recurso ou correio (STF-Smula 267)Dessa forma, havendo recurso prprio previsto na legislao processual pertinente contra decises interlocutrias, incabvel o mandado de segurana.Em face do exposto, indefiro liminarmente a inicial, por no ser hiptese de mandado de segurana (art. 5 da Lei n 12.016/09, c/c art. 139, III, do RITJ-RO).Intime-se, publicando.Aps o decurso do prazo legal, arquive-se.Porto Velho, 22 de abril de 2010.Des. ROOSEVELT QUEIROZ COSTARelator




ABERTURA DE VISTARecurso Especial em Apelao nr 0038826-94.2009.8.22.0001Recorrente: Centrais Eltricas de Rondnia S/A - CERONAdvogado: Pedro Origa (OAB/RO 1953)Advogado: Ubirajara Rodrigues Nogueira de Rezende (OAB/RO 1571)Recorrida: Maria das Dores Rossiany Alexandria NascimentoAdvogado: Carlos Alberto Troncoso Justo (OAB/RO 535A)Advogada: Maria Nazarete Pereira da Silva (OAB/RO 1073)[...]Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica a recorrida intimada para, querendo, apresentar contra-razes ao Recurso Especial.Porto Velho, 22 de abril de 2010(a) Bel Lorenza da Veiga Lima Darwich PassosDiretora do 2DEJUCIVEL

ABERTURA DE VISTARecurso Especial em Apelaonr 0077061-61.2008.8.22.0003Recorrente: Banco Santander Brasil S.AAdvogado: Luiz Carlos Ferreira Moreira (OAB/RO 1433)Advogado: Maurcio Izzo Losco (OAB/SP 148562)Recorrida: Sthella de AlmeidaAdvogada: Emilze Maria Almeida Silva (OAB/RO 2868)Advogado: Santiago Ramon Gisbert Banus (OAB/RO 143)[...]Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica a recorrida intimada para, querendo, apresentar contra-razes ao Recurso Especial.Porto Velho, 22 de abril de 2010(a) Bel Lorenza da Veiga Lima Darwich PassosDiretora do 2DEJUCIVEL

1 CMARA ESPECIAL

1 Cmara EspecialDespacho DO RELATORApelao nr 1000416-81.2008.8.22.0001Apelante: Estado de RondniaProcurador: Emlio Csar Abelha Ferraz (OAB 234B)Apelada: P. H. Indstria e Comrcio de Esquadrias LtdaAdvogada: Ana Carolina Carvalho Caetano Feitosa (OAB 3786)Relator: Juiz Daniel Ribeiro LagosRELATRIO Objetiva o mandado de segurana combater a exigncia do recolhimento de ICMS, relativo ao diferencial de alquotas sobre os equipamentos que adquiriu (fl. 45), tratando-se de um reboque julieta base 8 m, certo que indevida a cobrana de diferencial do tributo, por integrar o imobilizado, no destinado revenda. Esclarece que o fisco emitiu DARE (documento de arrecadao) para cobrar diferencial de alquota quando o veculo ingressou em Rondnia. Funda a pretenso no art. 6 do Decreto n. 8.321/98, tabela I, do anexo I, item 74, situao que no foi reconhecida pela Administrao, a qual se baseou na Instruo Normativa n. 12/2005, no art. 155, 2, da Constituio Federal e Lei estadual n 688//96.

A liminar foi concedida (fls. 57-8).A autoridade coatora prestou informaes (fls. 62-9). Repetiu o item 74 acrescentado ao Regulamento do ICMS, que menciona entrada interestadual de bem sem similar no mercado estadual destinado ao ativo fixo ou imobilizado de estabelecimento industrial ou agropecurio. Destacou que a exigncia se fez pela constatao de ser o bem comercializado no Estado. Pugnou pela extino do feito sem julgamento do mrito.O Ministrio Pblico opinou pela denegao da segurana (fls. 70-6).O MM. Juiz concedeu a segurana para determinar ao impetrado a no cobrar o pagamento do diferencial de alquota de ICMS sobre o bem adquirido para compor o ativo fixo da empresa (fls. 78-9).O Estado de Rondnia, irresignado com a deciso, interpe apelao e nas fls. 82-8, asseverou devida a diferena de alquota entre a estadual e a interestadual, mesmo nos casos em que o bem se destine a ativo imobilizado, conforme prev o art. 2, inciso IV da Lei estadual n 688/96. Enfatiza que a apelada no faz jus ao benefcio da iseno, j que o produto adquirido comercializado nesta cidade.O apelado no apresentou contrarrazes (fl. 100-v).O Ministrio Pblico manifestou-se pelo provimento do recurso de apelao, denegando-se a segurana, por no comprovao de existncia de direito lquido e certo. (fls. 101-105).A Procuradoria de Justia, na manifestao do Procurador Jlio Csar do Amaral Thom (fls. 110-117), opinou pela reforma da SENTENA com denegao da segurana. o RELATRIO .DecisoNo art. 155, 2, a Constituio Federal determinou a adoo de alquota interestadual quando o destinatrio for contribuinte do imposto e a interna, quando no for; endereou a diferena da alquota para o Estado de destino. No h tributao parcial, de modo que a soma das alquotas ser o total percentual devido a ttulo de ICMS, para o contribuinte ou o percentual total se no for contribuinte. No fosse a alquota devida ao Estado de destino, as compras de modo geral se fariam exclusivamente em outro Estado, por causa da alquota menor. Concluo que a incidncia de diferencial de alquotas se condiciona apenas a ser o adquirente, o consumidor final, contribuinte de ICMS. A impetrante contribuinte de ICMS, recolheu a alquota em percentual menor justamente para complementar o total do tributo quando da entrada do bem no territrio deste Estado. Admitir a iseno representaria cancelar o devido a Rondnia, por a impetrante ser contribuinte de ICMS aqui. Caso contrrio, haveria de recolher o imposto cheio na origem, no fosse contribuinte de ICMS. A impetrante contribuinte de ICMS e deve recolher aos cofres do Estado a diferena de alquota, sob este prisma.A Lei Estadual n. 688/96 dispe que o ICMS incide sobre a entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outro Estado e destinada ao ativo fixo. Assim, ainda sob este aspecto, sendo o veculo destinado ao ativo imobilizado da impetrante deve recolher a diferena de alquota.A referncia ao item 74 da Tabela I do Regulamento do ICMS efetivamente isenta de pagamento do tributo as mercadorias destinadas a integrar o ativo fixo, mas exclui da iseno, pela determinao do Decreto n. 12.393, de 22.8.2006, os veculos automotores destinados a transporte de cargas. O produto adquirido destina-se ao transporte de cargas, como deixa claro a impetrante. Est, portanto, certa a Administrao ao exigir o recolhimento do tributo.

http://www.tj.ro.gov.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00388269420098220001&argumentos=00388269420098220001http://www.tj.ro.gov.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00770616120088220003&argumentos=00770616120088220003http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=10004168120088220001&argumentos=10004168120088220001



Ainda, a iseno no se aplica a produtos oferecidos venda em Rondnia, o que a Administrao comprovou com o fato notrio de existir revenda de caminhes, ICCAP Implementos Rodovirios Ltda. A certido da FIERO menciona inexistir fabricao de veculos no Estado, constatao esta que no se refere comercializao. O fato de existir comercializao afasta qualquer benefcio, pois representaria o mesmo risco de se ter desvio de tributao, pela compra mais em conta realizada fora do Estado.Importa ter em conta que, por no se tratar de iseno de carter geral, dado que deve ser obedecidos certos requisitos, haveria a iseno de ser devidamente despachada pela autoridade administrativa, nos termos do art. 179 do Cdigo Tributrio Nacional; as exigncias esto previstas no item 74, anexo I, Tabela I, do Regulamento do ICMS e na Instruo Normativa n. 12/2005 da Secretaria de Finanas, como se l nas fls. 66-8. A impetrante no satisfez a essas exigncias.Todas essas averiguaes convencem da falta de direito lquido e certo da impetrante, devendo reconhecer-se a obrigao de recolher a diferena de alquota, como determinado pela Administrao.Este Tribunal j consolidou entendimento neste sentido: ICMS. Iseno. Alquota interestadual. Ocorrncia.Sendo contribuinte de ICMS, o adquirente de bens fora do Estado dever recolher a diferena quando de sua entrada no territrio estadual, se h venda similar em Rondnia.(Reexame Necessario, N. 10000120070240611, Rel. Juiz Francisco Prestello de Vasconcellos, J. 19/11/2008).Mandado de segurana. Tributrio. Diferencial de alquota. ICMS.O valor do ICMS deve ser pago integralmente pelo comerciante ou pelo consumidor final. A Constituio Federal, visando o equilbrio fiscal entre os Estados Federados, garante a diviso das receitas, permitindo ao comerciante que adquira a mercadoria por uma alquota menor num Estado para comercializ-la em outro, impondo-lhe, nesta hiptese, o dever de pagar a diferena entre a alquota cobrada no Estado de origem e a alquota fixada no Estado de destino. Somente o pagamento de alquota cheia na origem impede a cobrana do diferencial de alquota no Estado de destino. (Reexame Necessario, N. 10000120050141782, Rel. Des. Waltenberg Junior, J. 25/07/2006).Por todo o exposto, considerando a previso expressa na legislao regulamentadora do ICMS e o entendimento pacificado neste Tribunal, com fulcro no artigo 557, caput, do Cdigo de Processo Civil, dou provimento apelao, para reformar a SENTENA do MM. Ju

tribunal de justiÇa - tjro.jus.br · apontamento no dia 03/03/2009 – n. 286.354 – intimado no...

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