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ANO IX - 0099 CAMPINAS, 30 JULHO 2016 JORNALISMO CIDADÃO E ANÚNCIO CIDADÃO ‘Taquaral’ é livre! TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo, 27 de junho de 2016 Registro: 2016.0000487373 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000772-29.2011.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é autora/apelado ARTE E LASER EDITORAÇÃO ELETRONICA E COMUNICAÇÕES S/C LTDA., é apelado/apelante AGÊNCIA DE NOTÍCIA E EDITORA COMUNICATIVA LTDA. ACORDAM, em 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justi- ça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: “Negaram provimento aos recur- sos. V. U.”, de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão: “...Não tem razão a autora ARTE E LASER EDITORAÇÃO ELETRONI- CA E COMUNICAÇÕES S/C LTDA., ao pleitear o direito de exclusividade da expressão “Taquaral”. Trata-se de identificação geográfica, insuscetível de proteção. Taquaral, é notório, é o nome de um bairro de Campinas, e, por se tratar de expressão evocativa “genérica e de uso comum”, não há como admitir a proteção pretendida pela autora. Além disso, trata-se de expressão vulgar, indicativa de região geográfica. São dois os fundamentos que conduzem ao malogro da pretensão, pois que as vedações estão contidas no art. 124, VI e IX, da Lei 9.279/96. Assim, aliás, já se decidiu nesta Corte (Ap. 0009786-50.2012, de Barretos, 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, Rel. Des. Fortes Barbosa, v.u. j. 6.2.2014, Ap. 0019091-11.2012, de Campinas, 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, Rel, Des. Ênio Zuliani; v.u., j. 7/11/2013). Portanto, é de rigor a manutenção da r. sentença, tal como lançada. Pelo exposto, nego provimento aos recursos. Campos Mello Desembargador Relator. Pág. 5 DER x Luis Otávio UMA RUA DE MIL PROBLEMAS Placa de sinalização vertical na Rod. Miguel Noel Nascente Burnier, em frente à CPFL: palavra concessionárias foi grafada com erro PLANO DIRETOR Campinas: qualidade de vida deixa muito a desejar Pág. 4 Pág. 3 ‘CAIXA PRETA’ Ciatec tem novo presidente mas problemas continuam Pág. 4 NO TAQUARAL Não descuide de seu veículo. Há ladrões a solta por aí Pág. 6 EM PRAÇA PÚBLICA Movimentos do bem à disposição do público Pág. 7

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ANO IX - 0099

CAMPINAS, 30 JULHO 2016JORNALISMO CIDADÃO E ANÚNCIO CIDADÃO

‘Taquaral’ é livre!TRIBUNAL DE JUSTIÇAPODER JUDICIÁRIOSão Paulo, 27 de junho de 2016Registro: 2016.0000487373ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000772-29.2011.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é autora/apelado ARTE E LASER EDITORAÇÃO ELETRONICA E COMUNICAÇÕES S/C LTDA., é apelado/apelante AGÊNCIA DE NOTÍCIA E EDITORA COMUNICATIVA LTDA.ACORDAM, em 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justi-ça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: “Negaram provimento aos recur-sos. V. U.”, de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão:

“...Não tem razão a autora ARTE E LASER EDITORAÇÃO ELETRONI-CA E COMUNICAÇÕES S/C LTDA., ao pleitear o direito de exclusividade da expressão “Taquaral”. Trata-se de identificação geográfica, insuscetível de proteção. Taquaral, é notório, é o nome de um bairro de Campinas, e, por se tratar de expressão evocativa“genérica e de uso comum”, não há como admitir a proteção pretendida pela autora. Além disso, trata-se de expressão vulgar, indicativa de região geográfica. São dois os fundamentos que conduzem ao malogro da pretensão, pois que as vedações estão contidas no art. 124, VI e IX, da Lei 9.279/96. Assim, aliás, já se decidiu nesta Corte (Ap. 0009786-50.2012, de Barretos, 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, Rel. Des. Fortes Barbosa, v.u. j. 6.2.2014, Ap. 0019091-11.2012, de Campinas, 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, Rel, Des. Ênio Zuliani; v.u., j. 7/11/2013).Portanto, é de rigor a manutenção da r. sentença, tal como lançada.Pelo exposto, nego provimento aos recursos.

Campos MelloDesembargador Relator.

Pág. 5

DER x Luis OtávioUMA RUA DE MIL PROBLEMAS

Placa de sinalização vertical na Rod. Miguel Noel Nascente Burnier, em frente à CPFL: palavra concessionárias foi grafada com erro

PLANO DIRETOR

Campinas:qualidade

de vida deixa muito a desejar

Pág. 4

Pág. 3

‘CAIXA PRETA’

Ciatec temnovo presidente mas problemas

continuamPág. 4

NO TAQUARAL

Não descuidede seu veículo.

Há ladrõesa solta por aí

Pág. 6

EM PRAÇA PÚBLICA

Movimentosdo bem

à disposiçãodo público

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JORNALISMO E ANÚNCIO CIDADÃO Publicação da Agência de Notícias e Editora Comunicativa Ltda.

CNPJ 08995926/0001-76 - Registro no 1o. RTD/PJ-Campinas: 25761 de 7/10/2009 www.jornalaltotaquaral.com.br

Circulação restrita aos condomínios, prédios de apartamentose estabelecimentos comerciais cadastrados ou anunciantes.

DIRETOR: Gilberto Gonçalves - mtb 11.576/SP - EDITORA: Cibele Vieira - mtb 14.015/SPFOTOS: Lucas Vieira - mtb 0079039/SP

REDAÇÃO E COMERCIAL: RUA ALBERTO BELINTANI, 41 - J. COLONIAL - CAMPINAS/SPFone: (19) 3256 4863 - [email protected]

IMPRESSÃO: Aarte Editora - São Caetano do Sul/SP - Fone: (11) 4226 7272

TIRAGEM MÉDIA: 16.000 EXEMPLARES

CAMPINAS, 30 JULHO 2016

Edições 2015: 30/01 - 27/02 - 26/03 - 30/04 - 28/05 - 25/06 - 30/07 - 27/08 - 24/09 - 29/10 - 26/11 - 17/12

- Entregue em 241 condomínios - Lista completa no site

EDITORIAL

Por que é livreo Taquaral?

SARJETA ECOLOGICAMENTE CORRETA??A empresa responsável pela pavimentação da

Rua Prof. Luis de Pádua no Santa Cândida ‘inovou’ na sarjeta ao circundar a raiz de uma árvore.

Pelas ruas...

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R. Conceição, 1.110 - CambuíAv. Guilherme Campos, 500 (Pq. D. Pedro Shopping)

Naira Souto - Advogada

Falando um pouco sobre mediação

ONDE É FEITA?

O QUE É?

COMO SE FAZ?

JARDINAGEMRAIMUNDO/PAULO

Execução e manutenção de jardins7826 7724 - ID 58*26678

(19) 3227 7164(19)9 8817 8896(19)9 9103 8566

O conflito é inerente às rela-ções entre os homens, sejam fa-miliares ou sociais. O modo de se resolverem tais conflitos apresen-tam-se diferenciados, dependendo da cultura de cada sociedade.

Tecnicamente, a mediação é um método de autocomposição em que a tomada de decisão pelas partes é facilitada por um terceiro que as auxilia, com técnicas ade-quadas, na compreensão das suas posições, interesses e necessidades e que não visa necessariamente ao fim do conflito pelo acordo.

Seu objetivo maior é o empode-ramento das partes e validação de seus sentimentos, podendo deman-dar várias sessões até que se atinja a satisfação do jurisdicionado no encontro de soluções que atendam aos seus interesses e necessidades, validando essas técnicas em solu-ções de conflitos futuros, servindo também ao objetivo de pacificação social.

É geralmente utilizada em con-flitos entre partes que terão um re-lacionamento continuado, ou seja, que vão continuar se relacionando depois de saírem da sala de audi-ência.

O mediador não é necessaria-mente um profissional do Direito, podendo ser psicólogo, professor, engenheiro, etc, e quando surge alguma dúvida jurídica, a sessão é interrompida para que as partes se esclareçam ou para consulta ao defensor público. Por isso mes-mo, o papel do advogado é muito importante no esclarecimento de teses jurídicas controvertidas e, principalmente, na orientação ao seu cliente sobre a forma de se por-tar dentro da mediação ou conci-liação, com espírito colaborativo, cordial, e de boa fé.

Um mediador credenciado pelo CNJ, utilizará técnicas e ferramentas adequadas de co-municação para auxiliar essas partes a se comunicarem dentro do conflito, identificando pontos

positivos, estimulando as partes a criarem suas próprias opções de solução, a sua justiça para o caso em concreto, pois nem sempre uma sentença favorável atende a justiça que a parte esperava para seu caso concreto, gerando novos conflitos.

Há casos em que numa sessão de conciliação que deveria resol-ver casos pontuais, identifica-se um sentimento subjacente, levan-tando questões que demandam uma mediação, e a sessão auto-maticamente se transforma ali mesmo, e o conciliador passa a atuar como mediador.

Isto acontece porque nem sem-pre o pedido que chega à justiça representa o verdadeiro conflito entre esses atores. Atrás de uma lide pode esconder-se o real con-flito subjacente: a espera de reco-nhecimento, gratidão, um pedido de desculpas.

Tudo que é discutido e abor-dado na mediação entre as partes e mediador é sigiloso até mesmo para o juiz, que só tomará conhe-cimento do resultado final a ser homologado ou do acordo infru-tífero, hipótese em que o proces-so seguirá o rito judicial. O me-diador é imparcial e soberano na condução das sessões de media-ção, estando submetido a princí-pios rigorosos de técnica e impar-cialidade na sua atuação.

Tanto a mediação quanto a conciliação são realizadas nos CEJUSC – Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, podendo ser pré processual , isto é, agendada pelo próprio cidadão di-retamente no Cejusc ou processual, decorrente de um ação já ajuizada.

Em Campinas o CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania está locali-zado na Avenida Francisco Xavier Arruda Camargo 300, Bloco B, 2º andar, sala 239 - Jardim Santana - Campinas/SP - CEP: 13088-901, Tel: (19) 3756-3535, sob coorde-nação de MARA CRISTINA SOU-ZA MUNHOZ, Chefe de Seção Ju-diciário.

O uso de expressões como Ta-quaral ou Alto Taquaral é de uso livre por qualquer pessoa. Não apenas agora que a Justiçase pronunciou assim, duas ve-zes, sobre o tema demandadopor interessados na exclusivi-dade.Já era antes. Sempre foi.Quando decidimos pela cria-ção do jornal para o nosso bairro, só o fizemos porque so-mos jornalistas profissionais e, além de gostar do que fazemos, sabemos como fazer.E daí vem o nome.Se o jornal seria do bairro por que não o nome do bairro?Mas já havia uma publicação circulando na região próxima...Ótimo, então seriam dois a defenderem os interesses dos moradores!Mesmo assim, decidimos dife-renciar do outro. Desde o papelonde é impresso, a linha edi-torial, publicitária, a forma de distribuição e até o público alvo.E também, diferenciamos no nome identificando-o com o nome de um novo bairro da re-gião: Alto Taquaral.Mas não seria Folha, pois já ha-via uma. Então pensamos: Jornal.Isto, Jornal Alto Taquaral.E lá fomos nós fazer o nossoJornal independente. Indepen-dentemente do outro. Quase assim como padaria, mercado ou buteco que ficam na mesma quadra e dividem sua clientela em harmonia.Era no que acreditávamos eainda continuamos acreditan-do. Há espaço para todos, se todos se respeitam.Se todos convivem com éticae profissionalismo.Ah, e por que não registramoso nome do jornal? Ora, simples:porque nunca acreditamos na possibilidade de alguém querer fazer outro jornal com o mesmo (exatamente o mes-mo) nome do nosso. E, tam-bém, porque a lei dizia que as expressões que compõem o nome não são registráveis por serem de uso comum.Isto que a Justiça confirmouagora pela segunda vez.Mas (sempre tem um mas), sealguém quiser dividir o espaçoconosco com outro Jornal AltoTaquaral, só esperamos queseja melhor que o nosso parasomarmos esforços em defesados moradores da região.

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3CAMPINAS, 30 JULHO 2016

A condução das discussões sobre o Plano Diretor de Campi-nas está contaminada pela falta de transparência, pela ausência de participação popular efetiva e pela interferência dos setores econômi-cos que têm ‘dado o tom’ nos enca-minhamentos. Essa é a opinião da arquiteta e urbanista Laura Macha-do de Mello Bueno, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo da PUC-Campinas.

Moradora de um condomínio no bairro Chácaras Primavera, Lau-ra participa de grupos de discussão sobre o encaminhamento da ques-tão na região e analisa o tema tec-nicamente. a pedido do Jornal. Um dos pontos que preocupa é a revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) estar sendo conduzida an-tes da definição do Plano Diretor e este não estar sintonizado com o Plano de Mobilidade Urbana.

As associações de moradores do entorno defendem que o perí-odo eleitoral deve ser usado pela população para não permitir que esses projetos sigam para aprova-ção na Câmara de Vereadores. “Da forma como estão sendo articula-das essas negociações, o resultado deve impactar diretamente e ne-gativamente na qualidade de vida dos cidadãos, pois a Prefeitura não está sendo transparente e seleciona quem participa do processo”, afir-ma a Urbanista.

PODER ECONÔMICO

Várias solicitações – de docu-mentos, esclarecimentos ou enca-minhamentos – vem sendo proto-coladas na Prefeitura por entidades de caráter comunitário, sem rece-ber respostas. Enquanto isso, o que se percebe é que a Secretaria de Planejamento mantém uma agenda de discussão com instituições que representam os segmentos econô-micos e veem a cidade como am-biente de negócios. São setores com grande capacidade de fazer lobby e eficiência para serem ouvidos, argumenta a Urbanista. “Fica a im-pressão que há negociação, mas não transparente”.

Em fevereiro deste ano enti-dades e moradores ligados ao mo-vimento ‘Fórum Cidadão do Plano Diretor Participativo’ protocolaram na Prefeitura um ofício com um re-sumo de vários protocolos encami-nhados até 30 de dezembro, sobre os quais não tiveram respostas. Eles levantavam preocupações quanto ao encaminhamento das discussões sobre o Plano Diretor e a Luos, in-clusive apresentando demandas da população. O documento solicitava que as informações que integram esta discussão fossem tornadas públicas. Em julho, cinco meses depois, a resposta da Seplan ainda é que o assunto “está sendo anali-sado”.

Primeiro o plano, depois a Lei: Iniciar a discussão da Luos antes do Plano Diretor foi, na opinião de urbanistas e entidades sociais, uma inversão de processo, pois primeiro é preciso estabelecer as políticas urbanas e desenvolver as priorida-des territorialmente no Plano Dire-

tor para, depois, detalhar na legisla-ção. “Da forma como foi feita, uma legislação sem sintonia com o que a cidade quer, teremos representados apenas os interesses de quem fez a Lei”, comenta Laura.

O ‘processo participativo’ en-tendido pela Prefeitura tem sido padrão em todos os planos gerados nesta gestão (Verde, Recursos Hí-dricos, P. Diretor, Luos): é criado um site para propostas e realizadas oficinas regionais para leitura da problemática. No PD, por exemplo, foram realizadas 5 oficinas em uma cidade com 1 milhão de habi-tantes. A participação popular foi baixa e as enquetes pela In-ternet pouco representativas, sem retorno do ponto de vista técnico científico.

MUITO PRÉDIO

Nos bairros localizados na região Leste, nas imediações do Taquaral, a preocupação dos moradores só cresce. Pela proposta da Prefeitura, as zo-nas habitacionais com forte atividade comercial e gabarito para edificações de até 20 m (cerca de 7 pavimentos) foram

intensificadas em bairros como Chácaras Primavera, entorno do Lago do Café e Lagoa do Taqua-ral, bem como na saída Campinas / Mogi Mirim.

A preocupação com a implan-tação de zonas mistas e da vertica-lização, explica a urbanista, é que elas trazem para dentro do bairro uma série de atividades comerciais sem soluções para os problemas que serão gerados, como maior quantidade de esgoto, produção de resíduos sólidos, consumo de água, barulho, descaracterização de calçadas (entrada e saída de veículos), disputa por locais para estacionamento etc. Haveria a ne-cessidade de outros investimentos paralelos em infraestrutura para suportar a mudança, o que não está sendo previsto.

A Rua Jorge Figueiredo Correa, atrás da CPFL – no trecho entre o Lago do Café até próximo à Rua Jasmim – tem a proposta de ser liberada para a construção de pré-dios. “Isso mostra como o proces-so está sendo conduzido de forma equivocada, pois não há um plano de mobilidade que mostre a viabili-dade da proposta de verticalização em uma rua com trechos tão estrei-tos”, pondera. As zonas sem gaba-rito - onde não há limite de altura para os prédios – cresceram próxi-mo à Lagoa do Taquaral, na

Avenida Heitor Penteado em di-reção à Júlio Prestes e no entorno da Praça Arautos da Paz.

Outro detalhe é que no mapa da região apresentado pela Fupam havia Zeis - zonas especiais de inte-resse social – que foram excluídas do mapa apresentado pela Prefei-tura nas oficinas regionais. Havia, inclusive, um terreno na Rua das Camélias e outros na região do Ta-quaral destinados a investimentos sociais que ‘sumiram’ do mapa ofi-cial, conta Laura.

PRIORIDADES

Prefeitura está ‘quebrada’ por-que a maior parte dos recursos vão para subsídio de transporte coletivo e para pagamento do fun-cionalismo. Desta forma, não sobra

Qualidade de vida comprometidaPLANO DIRETOR: FALTA TRANSPARÊNCIA

No alto: a urbanista Laura Bueno com mapas das propostas de zoneamento. No centro: ela aponta o entorno da Lagoa do Taquaral

onde as áreas vermelhas são liberadas para verticalização. Abaixo: mapa da área de cobertura do Jornal Alto Taquaral: no olho do furacão.

dinheiro para investir e ganham importância as Parcerias Público Privadas por meio da cobrança de contrapartidas por empreendedo-res. Nesse contexto é preciso que o Plano Diretor seja bem definido, para que os investimentos sejam feitos onde a população precisa e não onde os empresários querem. Como zoneamento está sendo dis-cutido sem o Plano Diretor, a visão de futuro de Campinas e a canali-zação dos recursos para investi-mento acabam separados.

Um exemplo citado pela urba-nista são as ciclovias. A cidade é re-lativamente plana e poderia ter um sistema cicloviário para o uso de bicicletas como meio de transporte e não apenas lazer. Entretanto, co-menta, foram feitas ciclovias onde o setor privado quis pagar: na ave-nida Norte-Sul, no caminho para o Entreverdes e na Avenida Baden Powell. Nenhuma delas liga a um terminal de transporte público, por exemplo.

“As prioridades precisam es-tar descritas no Plano Diretor para que as contrapartidas sejam feitas no interesse da população. Caso contrário, o Executivo não tem força política para direcionar

os recursos privados porque não está respaldado na força da popu-lação organizada”.

PARTICIPAÇÃO

Laura Bueno estudou a cida-de de Vancouver, no Canadá, que adotou o orçamento participativo e uma das medidas implantadas é a clareza dos processos junto às comunidades. Ela conta que quan-do um empreendedor entra com pedido de análise de intenção em um lote, é obrigatória a colocação de placa no local informando: qual o pedido, quem está pedindo e qual funcionário público está analisan-do. Um mecanismo simples, que antecipa e evita problemas.

Já no Brasil, municípios vizi-nhos a Campinas como Vinhedo e Jundiaí fomentaram a participação popular no processo de discussão do Plano Diretor. A população re-cebeu questionários sobre as prio-ridades de cada bairro junto com a conta de água. E a devolução foi fei-ta nas escolas, envolvendo alunos e famílias na formulação conjun-ta das respostas, em um processo participativo, democrático e com abrangência social.

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4 CAMPINAS, 30 JUHO 2016

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) criou uma nova via de acesso aos comércios e bairros no trecho que começa na Rua Henrique Osvaldo (localizada entre CPFL e FAC) e a Churrascaria O Matuto. Foram instaladas defensas onde fun-cionava irregularmente o estaciona-mento da FAC 3 (Faculdade Anhan-guera).

Para orientar motoristas a sinali-zação vertical e horizontal foi refor-çada especialmente para quem vem pela Rod. Miguel Noel Nascente Burnier em direção ao centro. Neste sentido, para chegar à FAC, Suzuki, Mitsubish, e Matuto, o motorista precisa entrar na marginal à direita, caso contrário terá muito trabalho para conseguir retornar.

Apesar de renovada e com erros de grafia, faltou sinalizar o acesso para a Defensoria Púbica que agora está na Rua Jorge de Figueiredo Cor-rea, bem atrás da CPFL.

O fluxo que segue pela via margi-nal tem saída para a rodovia na altura da churrascaria O Matuto. Atenden-tes da churrascariam informaram que já nos primeiros dias do novo sistema a situação ficou um pouco complicada neste ponto e, segundo eles, deve se agravar ainda mais com o reinício das aulas quando voltarem os alunos.

A passarela de pedestres loca-lizada quase em frente à FAC não sofrerá alterações, permanecendo dentro da faixa de domínio do DER. O órgão esclarece, entretanto, que o local será monitorado para avaliar a necessidade de modificações. Para segurança dos pedestres, foi implan-tada uma lombada e uma travessia elevada (lombofaixa) sobre a nova via de acesso local, junto à saída da faculdade e da passarela.

O DER diz ainda que “a via de acesso local, que passa por melho-rias, tem o objetivo de manter a segurança dos usuários da rodovia SPA-135/65, sem deixar de atender os empreendimentos e lotes exis-tentes nesse percurso”.

Segundo informações da Di-retoria Regional do DER, está em estudos a possibilidade de futu-ramente a nova via de acesso local fazer ligação com o outro trecho da Rua Luiz Otávio (marginal), na altura da Rua Pero de Góes (Chur-rascaria Cochilha do Sul).

ESTACIONAMENTO

Já os alunos da FAC, para parar próximo, terão que pagar pelo esta-cionamento privado que funciona em terreno anexo, da prória faculdade e com acesso exclusivo à unidade da Luis Otávio.

O estacionamento é operado pela Use Park que teria arrendado da fa-culdade o local. Funciona de segunda a sexta das 7 às 23;30 e aos sábados das 7 às 17 horas e cobra R$ 8,00 de automóveis e R$ 4,00 de motos por um período de 6 horas com R$ 1,00 pela hora adicional. Sua capacidade é de aproximadamente 500 veículos.

A direção da instituição infor-mou que já encontrou um novo es-paço onde vai fazer funcionar outro estacionamento pago para os alunos ,nos moldes do Use Park.

DER fecha ‘estacionamento’ da FACMAIS UMA MUDANÇA NA COMPLICADA RUA LUIS OTÁVIO

Defensas metálicas na área que antes era utilizada como estacionamento pelos alunos

‘Caixa Preta’ ainda continuaCIATEC

A Ciatec - Companhia de Desenvolvimento do Polo de Alta Tecnologia de Campinas – continua com uma gestão que deixa dúvidas quanto à clareza de seus procedimentos. Um grupo de representantes das empresas incubadas no lo-cal se reuniu no dia 15 de julho para discutir questões internas como o aumento do aluguel, a falta de recibo dos pagamentos e a ausência de infraestrutura do espaço. Eles querem uma reunião com os diretores para que esses esclarecimentos se-jam prestados de maneira co-letiva e não individualmente como vem ocorrendo.

Por outro lado, as respos-tas aos questionamentos feitos em requerimento pelo vereador Carlão do PT foram entregues com informações incompletas. “Vamos exigir as respostas que precisamos para cumprir o pa-pel de fiscalizar o Executivo. Nossa preocupação é saber a verdade da gestão na CIATEC. Esse governo (prefeito Jonas Donizette) não tem respondido as perguntas de vários reque-rimentos, o que demonstra o quanto essa gestão é pouco de-mocrática e há uma maioria go-vernista na Câmara Municipal que se nega a fiscalizar as ações do prefeito”, comentou.

O vereador ressalta que o propósito da Ciatec é relevante “no apoio às micro e pequenas empresas de tecnologia, mas na questão transparência o ór-gão pode e deve melhorar”. O diretor da Ciatec, Celso Pen-teado de Barros, explicou que a empresa não possui recursos próprios, por isso recebe re-

passes (em menos de dois anos foram R$ 6,3 milhões). E justi-fica que o aumento de capital “é necessário à reestruturação do modelo de Governança da Ciatec, para saldar compromis-sos financeiros e para o desen-volvimento de novos projetos e ações da Companhia, em espe-cial a consolidação dos Polos I e II de Alta Tecnologia”. Mas não apresentou detalhes desses planos.

Os incubados, entretanto, questionam a infraestrutu-ra oferecida, que não alcan-ça requisitos mínimos como a internet liberada (wi-fi) no prédio. Os pagamentos de alu-guel, segundo eles, não são acompanhados nem de boleto e nem de recibo de pagamento ou nota fiscal para comprovar a quitação. Sobre os contratos firmados em 2015, a empresa apresentou apenas dois: o da empresa Vigalerta (2 auxiliares de limpeza) no valor mensal de R$5.660, e o serviço de audito-ria prestado pela Assessora As-sessores e Editores R/S, no va-lor de R$ 24.300 em 8 parcelas.

Os cargos e salários ques-tionados pelo vereador re-tornaram sem os nomes dos ocupantes dos cargos e ocul-tando a remuneração do -pre-sidente. Eles revelam apenas um cargo de Diretor com sa-lário de R$ 10.328,40, de Co-ordenador Financeiro (R$ 6.842,90), Engenheiro Civil (R$ 6.664,10), Secretária da Presidência (R$6.349,90) e As-sistente Adm. Financeiro (R$ 3.250,20). A Ciatec fica na Rua Lauro Vanucci 1020, no bairro Santa Cândida.

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SITE INDISPONÍVEL

As obras de infraestrutura que precedem a pavimentação da Rua Luís de Pádua (bairro Santa Cân-dida) foram novamente paralisadas no início de julho. Depois de mo-radores questionarem, a Prefeitura e a empresa MRV admitiram que a obra foi interrompida para ‘ade-quações no projeto’. O comunicado de suspensão do trabalho - até que possa ser retomado de acordo com o projeto aprovado - ocorreu em 06/07 e o processo que tramita na 9ª Promotoria de Justiça estabelece o prazo para conclusão do asfalta-mento até 14/8.

Inconformado com as constan-tes interrupções e a falta de clareza das informações prestadas, o mora-dor Waddell Stephan Luz procu-rou a Secretaria Municipal de In-fraestrutura onde foi recebido pela engenheira Deny Simonaggio. Ela confirmou que a MRV estava sendo notificada pela obra em desacordo técnico com o projeto. A empresa contratou a STAVIAS para a execu-ção da tubulação e sarjetas, mas o serviço foi feito sem o berço da bri-ta que minimiza infiltrações, sem obedecer ao ângulo de escoamento longitudinal e transversal e com sarjetas de 24 cm (fora do padrão), informou a engenheira.

Enquanto isto, moradores con-vivem com um pó vermelho, fino, que além de invadir as casas, cau-sam problemas de saúde, como alergia ao pó e rinites, comenta Waddell. Outro morador, Leandro Abrão, também procurou informa-ções para a interrupção do trabalho e reclamou que “a rua está cheia de

Obra fora de padrão é suspensaRUA PROF. LUIS DE PÁDUA

entulhos e uma sujeira impressio-nante, além da terra”. Fernando Zaccagnini também reside nesta rua e lamentou sobre a irregula-ridade das obras: “continuamos sofrendo com a terra vermelha en-trando nas casas, além do ar insu-portável e acesso difícil para carros e pedestres”.

As obras de infraestrutura na Rua Luís de Pádua começaram no dia 26 de abril deste ano, depois de vários adiamentos pela MRV, que assumiu em 2014 a responsa-bilidade pelas obras de infraestru-tura, drenagem, galeria de águas pluviais e pavimentação da via. A empresa construiu quatro Villages na rua entre 2006 e 2009, mas os moradores tiveram que entrar com uma ação no Ministério Público em 2011, mostrando a infraestrutu-ra prometida durante a venda das unidades e os problemas vivencia-dos pela falta de pavimentação.

Sarjetas irregulares: o problema maior

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5CAMPINAS, 30 JULHO 2016

Justiça confirma e reconfirmaTAQUARAL E ALTO TAQUARAL SÃO ‘EXPRESSÕES IRREGISTRÁVEIS’ DIZ A LEI

“...Taquaral, é notório, é o nome de um bairro de Campinas, e, por se tratar de expressão evocativa “ge-nérica e de uso comum”, não há como admitir a prote-ção pretendida pela autora. Além disso, trata-se de ex-pressão vulgar, indicativa de região geográfica. São dois os fundamentos que con-duzem ao malogro da pre-tensão, pois que as vedações estão contida no art. 124, VI e IX, da Lei 9.279/96...”

A Justiça precisou se pronun-ciar duas vezes sobre o que deve-ria ser de conhecimento de todos que buscam o registro de marcas, pois diz a Lei 9.279/96 no seu art 124:

IV: Caráter comum. É comum o sinal geral, universal, normal, habitu-al. Nas Diretrizes de Análise de Marca do INPI, atualizadas em 11.12.2012, item 3.3.1., “iii”, define-se caráter co-mum como “o termo ou expressão no-minativa ou o elemento figurativo que, embora não corresponda ao nome ou à representação pelo qual o produto ou o serviço foram originariamente identificados, tenha sido consagrado, pelo uso corrente , para essa finalidade, integrando, assim, a linguagem comer-cial”. Como exemplos, tem-se: carro (irregistrável para assinalar veículo) e pina colada (irregistrável para assina-lar bebidas)onde se enquadra também o termo Jornal.

IX: Indicação Geográfica. Não é registrável como marca: “indicação geográfica, sua imitação suscetível de causar confusão ou sinal que possa fal-samente induzir indicação geográfica”.

Na aplicação, verifica-se: a) Se o sinal constitui indicação de

procedência, ou seja, nome geográfico designativo de uma localidade que te-nha se tornado conhecida como centro de extração, produção ou fabricação de certo produto ou de prestação de de-terminado serviço;

Diretrizes de Análise de Marcas b) Se o sinal constitui denomina-

ção de origem, ou seja, nome geográfico designativo de localidade intrinseca-mente ligada ao produto ou serviço, cujas qualidades ou características sejam influenciadas essencial ou ex-clusivamente por fatores humanos, e naturais, como o solo, subsolo, clima ou vegetação.

Este inciso trata da proibição de re-gistro de marca que contenha indicação geográfica, seja ela verdadeira ou falsa; significa dizer que este dispositivo legal veda o registro de marca constituída por indicação geográfica por requeren-tes estabelecidos na localidade ou não.

Só terá direito de usar a indicação geográfica o produtor ou prestador de serviço estabelecido na localidade demarcada e que esteja autorizado, conforme disposto no regulamento de utilização).”

A HISTÓRIAA Folha do Taquaral foi criada

em Campinas em 1991 como jornal de bairro e vinha circulando, desde então, na região, como título único.

Com o passar do tempo e com as radicais mudanças geograficas o novo bairro Alto Taquaral ganhou configurações diferenciadas com a chegada de inúmeros condomínios verticais e horizontais.

Com as mudanças vieram juntos os problemas de arruamento, trân-sito, segurança e outros que sempre seguem o desenvolvimento. Parte de seus moradores, organizados, inicia-ram movimentos por melhorias, es-pecialmente no trânsito.

A organização deles, mais espe-cificamente a partir de 2008, deman-dou a criação de um veículo de comu-nicação regional que de certa forma atuasse como porta voz na defesa dos interesses comuns.

Em 7 de abril de 2008, por oca-sião de passeata na Rua Jasmim rei-vindicando alterações no transito da região, surgiu o Jornal Alto Taqua-ral que, cumprindo o determinado pela legislação sobre a criação de jornais, foi registrado no 1. RTD/PJ de Campinas sob n úmero: 25761 de 7/10/2009.

Depois da edição impressa o Jornal Alto Taquaral teve seu do-mínio na Internet oficializado em 08/04/2010 e logo depois ganhou pá-gina na rede Facebook e Twitter.

NA JUSTIÇATudo corria normalmente até

que o empresários Osmar Saboto e Eliane Saboto editores da Folha do Taquaral, em 07/01/2011, decidiram buscar na Justiça a confirmação para o que entendiam ser de direito: exclusividade de uso da expressão Taquaral e tentando impedir seu uso por terceiros. A demanda foi negada em primeira instância.

Insatisfeitos os editores da Folha do Taquaral recorreram em busca da exclusividade no uso da expres-são Taquaral. Enquanto o processo seguia seu curso, na tentativa de ga-rantir o uso exclusivo da expressão, mesmo sabendo da existência do Jornal Alto Taquaral devidamente registrado no cartório de título e do-cumentos desde 2009, fizeram depó-sito no Inpi, 13/12/2010, pela marca Jornal Alto Taquaral.

Diante disto o jurídico da Comu-

FOLHA DO TAQUARAL- Data de criação: 01/09/1991- Registro: Não informa- Logo: FOLHA DO TAQUARAL

Editores :Osmar Saboto e Eliane P. Miranda Saboto - Jornlalista: Antonio Faria JuniorColaborador: Fernando Passos- Formato: Standard ( 32 x 54cm)- Papel: Jornal- Impressão: Off-set- Cor: todas as páginas- Tiragem: Não consta - 14/07/2016- Área de Circulação: 29 bairros- Distribuição: porta a porta- Gratuito- Controle: não explicita- Público Alvo: Moradores dos bairros em geral- Relacionamento: Não explicita- Site: hospedado no Blogspothttp://folha-do-taquaral.blogspot.com- Publicidade: Preços sob consulta- Mídia Kit: Não informa

JORNAL ALTO TAQUARAL- Data de criação: 07/10/2009-Registro: 1o. RTD/PJ - Campinas/SP-Logo: Jornal ALTO TAQUARAL - AT

Diretor: Gilberto Gonçalves - MTB 11.576/SP Editora: Cibele Vieira - MTB 14.015/SP Fotos: Lucas Vieira - MTB 79039/SP- Formato: Berliner ( 29 x 42cm)- Papel: LWC (Couchet c/ silicone)- Impressão: Off-set com forno- Cor: todas as páginas- Tiragem média: 16 mil - Área de Circulação: 13 bairros- Distribuição: 241 condomínios- Gratuito- Controle: protocolo de entrega- Público Alvo: Moradores de condomínios verticais e horizontais- Relacionamento: Brindes porteiros- Site: Domínio própriowww.jornalaltotaquaral.com.br- Publicidade: Tabela pública no site- Mídia Kit: Público no site

EXPEDIENTES DAS PUBLICAÇÕES

nicativa buscou a Justiça para evitar a proibição do uso do nome Jornal Alto Taquaral apelando à precedên-cia. A demanda conseguiu medida cautelar com a seguinte decisão:

- INDEFERIR a antecipação de tu-tela pretendida nos autos do Processo nº 23/2011, transladando-se cópia desta deci-

são para aqueles autos;- DETERMINAR que se oficie ao

INPI, comunicando o teor da decisão supra e a litigiosidade do uso da marca, para que aguarde a decisão deste juízo antes de conce-der, a um ou outro litigante, o uso da marca;

- DETERMINAR à ARTE & LASER que se abstenha de divulgar a ilegalidade do

uso da marca, posto que a questão é contro-versa, como acima especificado, sob pena de incorrer em multa diária cominatória que fixo em R$ 5.000,00 para cada evento com-provado.

Apesar disso, em 23/12/2014, o Inpi concedeu o registro da marca ‘Jornal Alto Taquaral’ aos proprietá-rios da “Folha do Taquaral” com a ob-servação de que o registro não dava direito de exclusividade à expressão ‘Jornal’.

De posse do registro eles defla-graram uma campanha (foto ao lado)para criminalizar, com base na Lei de Propriedade Industrial, qualquer um que usasse a marca “Jornal Alto Ta-quaral” e diretamente direcionada à Comunicativa que manteve o ‘Jornal Alto Taquaral’ em circulação baseada no ‘sub judice’ da questão.

Agora com o acórdão publicado em 27/06/2016, em reposta à ape-lação de ambas as partes, confir-mando que “não há como admitir a pretensão pretendida pela autora por se tratar de expressão genérica e de uso comum, também indicativa de região geográfica” e parcialmente reproduzido aqui, na capa desta edi-ção e detalhado nesta página, resta às partes se consolarem com o veredito ou buscar recursos em instâncias su-periores.

REGISTRO DE JORNAL

“O registro de jornais é regulamentado pela Lei nº 6.015 de 31/12/1973 que dispõe sobre os registros públicos - Cap. III: do registro de jornais. Art.122. - No registro civil das pessoas jurídicas serão matricu-lados: I- os jornais e demais publicações perió-dicas; I- no caso de jornais ou outras publica-ções periódicas: a) título do jornal ou periódico, sede da redação, administração e oficinas im-pressoras, esclarecendo, quanto a estas, se são próprias ou de terceiros, e indican-do, neste caso, os respectivos proprietá-rios; b) nome, idade, residência e prova de na-cionalidade do diretor ou redator-chefe; c) nome, idade, residência e prova de na-cionalidade do proprietário;d) se propriedade de pessoas jurídicas, exemplar do respectivo estatuto ou con-trato social e nome, idade, residência e prova de nacionalidade dos diretores, gerentes e sócios da pessoa jurídica pro-prietária.” - ANJ - Associação Na-cional de Jornais

“Se o jornal tiver fins comerciais, é ne-cessário constituir uma empresa, regis-trá-la comercialmente e no cartório. Se o jornal for de uma associação de bairro, não é necessário nada” - FENAJ - Fe-deração Nacional dos Jornalistas

“Para a legalização de jornal ou revista, considera-se jornal ou periódico os veí-culos de circulação externa; não impor-ta seu conteúdo se são só anúncios ou matérias. Não precisam ser registrados os veículos distribuídos internamente no estabelecimento comercial ou na sede de entidades.O jornal precisa ser registrado regular-mente, como qualquer outra empresa de acordo com as leis em vigor no País.1 - Para registrar jornal:a) na Junta Comercial ou em Cartório por se entender que é somente prestação de serviços, como qualquer outra em-presa ; Se entidade, estatutos registrado em cartório – títulos e documentos.b) Registro do título do jornal, no INPI - Instituto Nacional de Proprie-dade Industrial, para evitar que outra pessoa edite um jornal com o mesmo nome do seu (facultativo).” AJORB - Associação dos jornais e revis-tas de bairro de São Paulo

TONICO’S BOTECORua Barão de Jaguara, 1.373

Fone: (19) 3236-1664

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Roteiro Cultural

MÚSICAClara NunesApaixonada por ritmos brasilei-ros, a campineira Bruna Volpi tem um repertório rico que pas-seia pelo samba, choro, baião, bossa nova, entre outros. Mas será com um show temático, cantando Clara Nunes, que ela promete emocionar no Tonico’s Boteco, no dia 02/10 a partir das 21h. Couvert: R$ 15. Rua Barão de Jaguara, 1373 – Centro. Infor-mações e reservas pelo telefone: 3236 1664.

Jazz e blues na praçaO JBB Trio, com repertório ins-trumental, se apresenta na Praça Beira Rio, em Sousas, a partir das 10 h do domingo, 05/10, duran-te a feira Vila das Artes. Gratui-to, com muito jazz, blues, bossa nova e interpretações de Beatles, Phil Colins, Cazuza e Ana Caro-lina, entre outros.

Clássica na pressãoA série Música Sob Pressão, que mostra composições clássicas criadas sob regimes de exceção, tem duas apresentações interes-santes em outubro: no dia 4, às 20 h, Sonia Rubinsky toca Villa-Lo-bos. E no dia 18, também às 20h, o Coral Paulistano Mário de An-drade aborda a música coral, no período do Estado Novo a 1964. Na CPFL Cultura - Rua Jorge Fi-gueiredo Corrêa, 1632, Cháca-ras Primavera. Entrada gratuita, a partir das 19h. Informações: 3756 8000

CINEMATarantino EssencialAs quintas-feiras de outubro, sempre às 19 h, uma seleção es-pecial de clássicos do diretor Quentin Tarantino no Cine CPFL Cultura. 2/10 - Cães de Aluguel, 09/10 - Pulp Fiction Tempo de Violência, 16/10 - Jackie Brown, 23/10 – Bastardos Inglórios, 30/10 - Django Livre. Gratuito. Rua Jorge F. Corrêa, 1.632 – C. Primavera – www.cpflcultura.com.br

Resgate históricoO Museu da Imagem e do Som de Campinas tem uma vasta pro-gramação de filmes que pode ser checada no www.miscampinas.com.br. No dia dia 30 / 09 às 19 h, destaque para ‘Damas da Liberdade’, que mostra o papel do movimento feminista na luta pela anistia no Brasil dos anos 70. No Palácio dos Azulejos (R. Regente Feijó 859 – Centro). Tel.: 3733 8800.

TEATRO LIVRE O LUME Teatro, com apoio da Secretaria de Cultura, realizará um grande espetáculo-Cortejo: o Abre-Alas/PERCH: sábado (26 de outubro) a partir das 11h no Largo do Rosário.

EXPOSIÇÃODuas mostras no MACC O Museu de Arte Contemporânea de Campinas (Macc) abre duas exposi-ções no dia 2/10. “O Feito, Trabalho” – instalação coletiva com desenhos de giz - e “Cidade Imaginária” – fotos da cidade que fogem do comum. Pode ser vista até 2/11, de terça à sexta-fei-ra, das 9h às 17h, aos sábado das 9h às 16h e aos domingos das 9h às 13h. Rua Benjamim Constant, 1633, Centro. Tel.: 3236-4716 / 2116-0346

DIÁLOGOSMelhor idadeO Programa UniversIDADE será lançado no I Seminário da Unicamp sobre Longevidade e Qualidade de Vida, dia 01/10, das 9 às 17 horas, no Centro de Convenções da Unicamp. O objetivo é fomentar os diálogos relacionados a qualidade de vida do idoso, envolvendo as áreas de Arte e Cultura; Esporte e Lazer; Saúde Física e Mental; Sócio Cultural e Geração de Renda. Para pessoas com mais de 50 anos. Detalhes pelo tel.: 3521 4759.

Símbolos do cigarro Abordando as drogas no mundo con-temporâneo, no dia 3/10 o psiquiatra João Maurício Maia debate ‘O cigarro: de símbolo de status à condenação’. A partir das 19 h no Café Filosófico da CPFL Cultura. Gratuito. Informações: 3756 8000.

EDUCAÇÃODe olho no mercadoDois sábados em outubro e outros dois em novembro terão atividades gratui-tas de orientação para quem está em busca de uma oportunidade de tra-balho. São os Dias da Oportunidade promovidos pelos alunos do Curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera de Campinas – Unidade 3. Nos dias 11 e 18/10, 1 e 8/11, sempre das 9h às 12h e das 14h às 17h, quem comparecer à unidade do Taquaral receberá dicas para elaborar um currículo atrativo, sobre como se comportar em uma en-trevista de emprego, como usar uma rede de contatos (nertwork), além de esclarecer dúvidas. A FAC 3 fica na que fica na Rua Luis Otávio, 1.313 – Parque Taquaral.

Cotuca aberto No dia 4/10 o Colégio Técnico da Uni-camp (Cotuca) realiza o evento anual Colégio Aberto ao Público, das 9 às 17 horas. A visita de grupos de candida-tos ao Vestibulinho 2015 e de escolas deve ser agendada pelo telefone 99882 4221. O Cotuca está funcionando na Rua Jorge Figueiredo Corrêa 735, no Parque Taquaral. ESPORTEVôlei de PraiaO Taquaral sediará, entre 23 e 26 de outubro, a terceira etapa do ‘Open de Vôlei de Praia’. O Circui-to Open é a principal competição do calendário nacional do vôlei de praia. A etapa Campinas será realizada nas quadras de areia do Parque Portugal (Taquaral).

Domingo no LagoBalão pula-pula, cama elástica, pipoca e algodão doce já estão ga-rantidos no próximo Domingo no Lago, 5/10, na Rua Érico Verísis-mo 1011, no Campus da Unicamp. Além dos brinquedos, às 10h30 terá a peça teatral “Pinóquio”, na Sala de Cinema. Simultaneamente, na Sala Multiuso, terá a contação da histó-ria “Festa no Céu”. No período das 10h30 às 12h30, um grupo de mães voluntárias fazem a Feira de Troca de Brinquedos. Todas as atividades são gratuitas. Corrindo na UnicampEm comemoração ao Dia das Crianças, a Faculdade de Educação Física da Unicamp promove o even-to “Corrindo”, na pista de atletismo, no dia 12/10 às 9 hs. É uma corrida para crianças de 4 a 12 anos de ida-de que pretende estimular a práti-ca de atividades físicas de maneira prazerosa. Inscrições no site: www.fef.unicamp.br/fef/pet

Astronomia no GalleriaA programação do Mês das Crian-

ças, traz para o Galleria Shopping o evento “Planetário – Oficina de Astronomia”. Até 19 de outubro o Palco Central do shopping, locali-zado no primeiro piso, terá como cenário um planetário inflável. Além de observar o céu, adultos e crianças a partir de 3 anos de idade podem assistir a explana-ção didática e interativa sobre o universo, tendo acesso a conceitos básicos de astronomia e apren-dendo a se orientar por meio das estrelas. As sessões serão gratuitas e acontecem às 16h, 17h, 18h e 19h. A duração média das apre-sentações é de 40 minutos.

Gloob no Iguatemi O Iguatemi Campinas recebe en-tre 07 e 19 de outubro o evento Mundo Gloob. A área cenográfica de mais de 140 metros quadrados instalada na praça de eventos do terceiro piso do shopping terá en-trada gratuita, mediante distribui-ção de senhas, e será destinada a crianças de 04 a 10 anos. O Mun-do Gloob é dividido em oito expe-riências diferentes, e em cada uma

a criança passa por atividades di-versas estimulando a criatividade. Domingo à sexta das 14 às 20h e sábados das 10 às 20h. Gratuito.

Teatro e Cinema No domingo, 12/10, programa-ção especial Dia das Crianças na CPFL Cultura. Apresentações às 10 e às 11h30 do espetáculo ‘O vaqueiro e o bicho froxo’ unindo teatro, dança, bonecos, máscaras, circo e artes plásticas. Às 16 e às 18 h, exibição dos filmes Meu Malvado Favorito I e II. Gratui-to, com distribuição de ingressos uma hora antes de cada sessão. Informações: 3756 8000.

Oficina de artesanatoA Feira de Arte e Artesanato do distrito de Sousas fará um workshop especial para crianças, no domingo, 05/10. Monitores en-sinarão crianças de 5 a 12 anos a fazer bilboquê de copinho, numa iniciativa para divertir e estimular o resgate de brincadeiras tradicio-nais. A ação é gratuita na Praça Beira Rio.

MÊS DAS CRIANÇAS

IDOSOS ATIVOSO Centro de Vivência de Idosos,

que fica no Portão 4 do Parque Portu-gal (Taquaral), mantém atividades físi-cas gratuitas para pessoas acima de 40 anos. Para participar basta comparecer à secretaria com 2 fotos, RG, compro-vante de residência e atestado médico liberando a prática de atividades físicas para ganhar a carteirinha que dá acesso à programação. A maioria das ativida-des ainda tem vagas. Informações pelo tel.: 3284 3035.

Atividades: Ginástica localizada

2ª, 4ª e 6ª das 8 às 9hLian Gong - 3º e 5ª das 9 às 10h Movimento e dança terapêutica

2ª e 6ª das 10 às 11 hTai Chi Chuan – 5ª das 7h30 às 8h30

Todas as tardes: espaço para prática livre

de bocha e jogos de baralho.

HOMENAGEM AO DIA DO IDOSO 01/10

CAMPINAS 27 SETEMBRO 2014

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REMEDIAÇÃO NO MANSÕES

CS Taquaral foi reaberto

Aumentam os furtos de veículosSEGURANÇA NO TAQUARAL

Licitação é reaberta novamente

SAÚDE

Funcionários da CPFL em greve

RELAÇÃO TRABALHISTA

As equipes do Centro de Saúde Taquaral já voltaram a atender de maneira centralizada no endereço da Rua Henrique Schroeder 300. A unidade foi reaberta no dia 25 de de julho, depois de permanecer fecha-da para reformas durante um ano.

A equipe que atendia no Jardim Miriam tinha a expectativa de per-

A licitação que pretende in-vestigar a pluma de contaminação, avaliar riscos à saúde humana e ela-borar um plano de intervenção para a remediação da área contaminada no bairro Mansões Santo Antonio foi reaberta no dia 06/07. As empre-sas interessadas poderão apresen-tar suas propostas até o dia 23/08,

A assembleia do Orçamento Cida-dão (OC) da região Leste será realiza-da no dia 17 de agosto (quarta-feira), na sede da AR-3 (Rua Nuno Alvares Pereira, 160, Vila Nogueira), das 19h às 22h. O encontro é aberto aos mo-radores que definirão as demandas da região para o próximo Orçamento Municipal e a eleição de representan-tes do Conselho.

O OC é a atualização do orça-mento participativo (que existe há 15 anos) e as demandas definidas pelas regiões deverão ser executadas num período de até dois anos após a defini-ção. As assembleias regionais e temá-ticas serão realizadas em todas as 15 Administrações Regionais da cidade até 25 de agosto.

A AR-3 mantém, odo último sába-do do mês, das 9 às 11 h, um café da manhã para os moradores dos bairros do entorno colocarem as demandas de manutenção pública.

Espaço compartilhado Inaugurado em 31 de julho, o Espaço Oca tem o conceito de coworking (locação de espaço compartilhado) ampliado para sediar ações culturais e iniciativas empreendedoras. Loca-lizado em ampla casa na Av. Heitor Penteado nº1785 (quase em frente ao portão 1 do Pq Portugal). Tel.: 99236 2727 www.projetooca.com.br

Delivery Dídio Pizza A tradicional rede paulistana de fran-quias de pizzarias delivery Dídio Pi-zza abriu uma unidade na Rua Ben-to Arruda Camargo nº 936, de onde faz entregas nos bairros Taquaral e Mansões Santo Antonio. Funcio-na de segunda a sábado, das 17h às 23h30 e aos domingos, das 17h às 23h. Tel.: 3256 4343

Drogaria FamiliarA quarta unidade da Drogaria Fa-miliar em Campinas está sendo instalada no Balão da Praça N.S das Graças, no bairro Vila Nova (Rua Monsenhor Jerônimo Baggio nº 68) e começa a atender no dia 01 de agosto. Funciona de segunda à sábado das 7 às 22 h. Tel.: 3239 1961.

Tapetes solidáriosO Lar da Criança Feliz está com uma grande promoção de tapetes em seu bazar. As peças foram doa-das por uma fábrica e a arrecadação com a venda será revertida no abri-go, que atende crianças e adoles-centes encaminhados pela Vara da Infância e Juventude. Visite o bazar na Av. Prof. Ana Maria Silvestre Adade nº 77 - Parque das Universi-dades. Tel.: 3256 2525

Vivência de idososFoi inaugurado no dia 14 de julho, próximo ao Taquaral, o Cavima - um centro de convívio para idosos, que funciona como um espaço para prática de atividades durante o dia (não há pernoite). É um apoio para famílias que precisam de um local para deixar os idosos durante pe-ríodos ou por algumas horas. R. Dona Elídia Ana de Campos, 70, Jd. Dom Bosco. Tel.: 99363 1355 Karatê gratuitoO projeto Shogun oferece aulas gratuitas de karatê na Praça de Es-portes Primavera (Vila C. e Silva), às 3ªs e 5ªs das 19 às 22 h e sábados das 8 às 12h. Tel.: 3365 2130.

GIRO

Terminou sem acordo a audiência realizada no dia 27/07 no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, entre as empresas do grupo CPFL Energia e os sindicatos de trabalha-dores do setor de energia elétrica de Araraquara, Bauru e Campinas. Após mais de duas horas de negociação coordenada pelo presidente do TRT, desembargador Lorival Ferreira dos Santos, patrões e empregados não aceitaram modificar as propostas an-teriores. Ficou agendado para o dia 10 de agosto o julgamento do dissídio.

Um dos principais impasses está

Com o recomeço do ano letivo, após o período de férias julinas, a Emdec realiza a Operação Volta às Aulas na segunda, 01 de agosto. As ações pretendem melhorar as con-dições de fluidez viária no entorno de escolas e universidades: Aníbal de Freitas, Ave Maria, Carlos Go-mes, Colégio Adventista de Cam-pinas, Colégio Dom Barreto, Escola Americana, Escola Dom Barreto, Imaculada, Liceu Salesiano, Metro-camp, Novo Anglo Tamandaré, Pio XII, Progresso Campineiro, Puc-camp e Unip.

O furto de veículos nos bairros no entorno do Taquaral é a ocor-rência que mais tem preocupado a Polícia Militar, segundo o último levantamento, divulgado em 05/07. No mês de junho foram registrados 70 furtos de veículos na região, con-tra 47 no mesmo período no ano passado. A segunda-feira é o dia com maior número de ocorrências na região, embora elas aconteçam também com alguma intensidade nas terças, quartas e domingos.

Os horários de maior concen-tração dos furtos são no início da manhã e à noite. Já os veículos pre-feridos pelos assaltantes da área são HB20, Sandero, Gol, Pálio e Honda Civic. As informações foram divul-gadas durante a reunião do Con-selho de Segurança Taquaral pelo capitão da 2ª Companhia da Polícia Militar, Marcio Massarente.

Apenas 25% dos veículos furta-dos nessa região é localizado, o que tem levado os policiais a acredita-rem na existência de desmanches para a venda de peças. Já o roubo (contato com a vítima ou uso de violência) de veículos nessa área se manteve relativamente estável (43 ocorrências em junho/2016 contra 38 em junho/2015), segundo le-vantamento da PM. Nesse tipo de

ocorrência, é registrada uma mé-dia de 50% de recuperação, pois o acionamento dos policiais é mais rápido.

No caso de roubos em geral, houve redução: foram 51 registros em junho, contra 104 no mesmo período no ano passado. Os obje-tos mais roubados foram aparelhos eletrônicos e celulares. Destas 51

ocorrências, segundo o capitão Massarente, 21 foram de roubo de documentos.

Com base em depoimentos de membros do Conseg, há suspeita que esse número elevado se deve ao fato das pessoas registrarem o boletim de ocorrência de roubo de documento para não pagar a taxa de emissão da segunda via de um

documento perdido ou danificado. “Esse tipo de atitude atrapalha

o trabalho da Polícia, pois fazemos nosso planejamento com base nas ocorrências, então tanto o boletim falso como a não notificação de ocorrências são prejudiciais por-que não dão um mapeamento real do que ocorre nos bairros”, explica Massarente.

REGIÃO LESTE

AR 3 vai realizarassembléia

sobre orçamentomanecer definitivamente no bairro, mas também retornou à sede. Há mais de um ano corre na Prefeitura o processo de aluguel de um imóvel para instalação de uma unidade de saúde local, mas ainda sem defini-ção.

A sede do Centro de Saúde Ta-quaral foi fechada em julho/2015

depois da Defesa Civil ter inter-ditado parte do imóvel e alertado para os riscos provocados por ra-chaduras e infiltrações. A reforma foi paga por uma construtora e o prefeito reinaugurou o prédio vazio no dia 29 de junho, mas o funciona-mento só foi retomado cerca de um mês depois.

quando a sessão pública de abertura dos envelopes acontece às 10 h na Prefeitura.

A licitação havia sido suspensa devido à demora da Cetesb em escla-recer questões técnicas da proposta, o que comprometeu o prazo de en-trega das propostas técnicas. Esses esclarecimentos foram publicados

no portal eletrônico de licitações da Prefeitura de Campinas. O Plano de Remediação que será licitado deve orientar a eventual ocupação da área, após atualizar a situação real da plu-ma de contaminação no subsolo e lençol freático. O projeto básico tem prazo para execução de 20 meses e orçamento previsto de R$ 3 milhões.

no índice de inflação a ser utilizado para o reajuste salarial. O grupo CPFL ofertou 9,32%, com base no Índice de Preço ao Consumidor Amplo, calcu-lado pelo IBGE. Já os trabalhadores querem a recomposição da inflação (9,44%) mais o aumento real de 3%. A discordância fez com que os traba-lhadores entrassem em estado de gre-ve greve no dia 25/07, até a audiência.

Além do reajuste salarial, as par-tes também discordam, entre outros pontos, dos valores dos vales alimen-tação e refeição e da participação nos lucros e resultados (PLR).

TRÂNSITO

Emdec prepara‘Volta à Aulas’

Comandante Massarente faz relatos frequentes nas reuniões do Conseg Taquaral onde são discutidos os problenas de segurança

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GINÁSTICA CHINESA

Lian Gong em praça públicaCerca de 20 pessoas, entre ho-

mens e mulheres, se reúnem há mais de dez anos todas as terças e quintas-feiras as 7h30 na praça Celly Cam-pello (atrás do Dalben Taquaral) para praticar Lian Gong (pronun-cia-se “liam cum”). Todos os parti-cipantes são pacientes do Centro de Saúde Taquaral e a prática faz parte do programa de saúde integrativa, mas é aberto para qualquer pessoa que queira praticar. É gratuito e não precisa de inscrição.

Os professores Elisabeth Aoki e Marcos Antunes conduzem os exer-cícios e explicam que a ginástica foi criada na década de 60 por um or-topedista chinês que desenvolveu 18 exercícios para serem praticados diariamente (por 12 minutos cada) com o intuito prevenir problemas decorrentes da má postura, melhorar as articulações e dores musculares, além de fortalecer o coração e o pul-mão. “Mas a prática tem se mostrado também muito efi ciente no combate aos sintomas do stress, ansiedades e irritabilidade”, afi rma Aoki.

O grupo desenvolveu uma rede de amizade e, ao fi nal dos exercícios, por volta das 8h30, a praça é tomada por muita conversa, risadas e brincadei-ras entre os participantes. Elisabeth D’Anna explica que participa desde o

início e salienta os benefícios da prá-tica: “Além de me sentir super bem com o corpo e a mente, é uma delícia o convívio com o grupo, a amizade que desenvolvemos aqui”.

Elza Prodóscimo conheceu a atividade há três anos, quando se mudou para o condomínio em frente. As septuagenárias Elza e Elisabeth se conhecem há mais de 30 anos e ressaltam que o bom humor e energia que sentem se de-vem muito aos exercícios. “Minha disposição mudou, e a prática ao ar livre é muito agradável, a gente co-meça o dia bem!”.

A característica básica dos

exercícios do Lian Gong é a fusão de movimentos de alongamento com tração, dentro dos limites de cada praticante, explica Marcos Antunes. Por isso não hjá limite de idade. A ginástica age de forma su-ave sobre os sistemas circulatório e articular, mobiliza o tônus mus-cular, suaviza os enrijecimentos e estimula a “lubrifi cação” das arti-culações. “Lian” signifi ca treinar e “Gong” signifi ca trabalho persis-tente.

A Praça Celly Campello fi ca en-tre as ruas Angatuba e Padre João Francisco de Azevedo, no Jardim Bela Vista.

ARTES PLÁSTICAS

Arautos ganha grafite giganteO casal de artistas plásticos Rogério

e Luciane Pedro concluíram em 14 de ju-lho, aniversário da cidade, a pintura em grande escala na torre do palco da pra-ça Arautos da Paz. Com a temática das divas (mulheres com as cabeças enfei-tadas), a pintura foi realizada com tinta spray com a proposta de transformar a paisagem urbana e fortalecer a arte local.

Para os artistas, que residem em Campinas, o desafi o foi realizar uma boa combinação de cores para deixar a obra em equilíbrio. Rogério e Luciane Pedro já imprimiram suas pinturas em Nova Ior-que, França, Espanha e no The Art Book Brasil. E também realizaram exposições individuais e coletivas em vários locais no Brasil e exterior.

RE/MAX dá dicas para fazer bons negócios

em feirões de imóveis1. Aproveite mais da primeira im-pressão: Lembre-se, não temos uma segunda chance de causar uma boa primeira impressão. É preciso encan-tar do inicio ao fi m, da área externa às dependências, esteja o imóvel habitado ou não. Isso vale também para imóveis comerciais. Um gramado bem cuidado, arbustos cuidadosamente aparados e perspectivas livres de desordem dão boas-vindas aos interessados. Isso vale também para as fotos de anúncios, cujo objetivo é atrair os potenciais compra-dores para a visita pessoal ao imóvel.

2. Amplie os espaços: Algumas mo-bílias podem fazer com que o espaço não seja visto com clareza pelo cliente. Portanto, guarde objetos e acomode melhor os móveis que possam causar impressão de “entulhos”.

3. Despersonalize: Neutralize o seu imóvel, isso permite não criar uma bar-reira cultural e fi losófi ca com o potencial comprador. Procure guardar o maior número de objetos pessoais como por-ta-retratos, perfumes, revistas e outros itens, para que eles consigam se imagi-nar na própria casa.

4. Fique atento à iluminação: Ambien-tes bem iluminados são mais agradá-veis, transmitem sensação de bem-es-tar e podem contribuir para a impressão de amplitude do imóvel. Por isso, antes de receber alguma visita, certifi que-se de que todas as lâmpadas estão fun-cionando.

5. Invista em alguns reparos: Não deixe que pequenos problemas desvir-tuem o que está certo em seu imóvel. Ajustes ou pinturas podem passar uma melhor impressão e valorizar ainda

mais a propriedade, por isso vale a pena considerar alguns reparos.

6. Faça o seu imóvel brilhar: Investir em uma boa faxina é fundamental. Re-tire o lixo, deixe a pia sem louças e tire o pó de todos os ambientes da casa. Para criar um ambiente limpo e agradá-vel, disponha também suas melhores toalhas, tapetes e adereços. Caso não more no local, considere contratar um serviço de limpeza antes de cada visita para evitar contratempos.

7. Embeleze sua casa: Crie um ce-nário de encantamento ao seu cliente. Considere reformar ou trocar alguns móveis. Vasos de fl ores podem ajudar a transmitir um ambiente mais harmô-nico, preencher cantos vazios ou até mesmo disfarçar algumas partes do empreendimento.

8. Cuidados na formulação do preço de venda: Antes de defi nir o preço de venda do imóvel, vale a pena fazer uma avaliação por um profi ssional Corretor de Imóveis, devidamente certifi cado pelo CRECI. Imóvel com o preço acima do praticado em sua região certamente ajudará a vender os imóveis vizinhos, com preços mais acessíveis.

Confi ra essas e outras dicas na unida-de RE/MAX mais próxima. Em Campi-nas, a RE/MAX está estabelecida na Rua Pero de Góis, 39 - Parque Taqua-ral, bem ao lado da Churrascaria Cochi-lha do Sul e a duas quadras da Lagoa, ou, se preferir, solicite atendimento em domicílio pelo telefone nº (19) 3256-1994.

Acesse nosso site: www.remax.com.br/dna

À frente do grupo, os professores Elizabeth Aoki e Marcos Antunes comandam exercícios-

Page 8: TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo, 27 de ... · vimento ‘Fórum Cidadão do Plano Diretor Participativo’ protocolaram na Prefeitura um ofício com um re-sumo de

CAMPINAS 30 JULHO 2016

CAFÉ BOTELHOSInformações e encomendas

(19) 99168-4852

PROJETOS ESPORTIVOSInformações

(19) 99679-2009

Lazer & Cultura FOCADO EM EVENTOS GRATUITOS

EVENTOS

Oficinas Culturais Casa do LagoA Casa do Lago na Unicamp oferece 27 oficinas culturais – dança, música, bordado, Yoga, filosofia, idiomas, fo-tografia, meditação etc) que têm por objetivo promover a comunicação e o desenvolvimento de atitudes críticas. As atividades são ministradas por voluntários, e a participação é aberta para o público em geral. As inscrições podem ser feitas até o dia 5 de agos-to das 9h às 19h, mediante doação de alimentos não perecíveis para o Ban-co de Alimentos de Campinas. Veja todas as modalidades: http://www.casadolago.preac.unicamp.br/. Tel.: 3521 1708.

Melancolia no Café Filosófico O Instituto CPFL coloca em debate o tema ‘Melancolia’, na programação do Café Filosófico que acontece às sextas-feiras sempre às 19 h. A pro-posta é buscar causas e encontrar rumos diferentes daqueles propostos pela psicofarmacologia. Dia 05/08: ‘Melancolia e desencanto – aceleração e depressão’, com Maria Rita Kehl, psicanalista e escritora. 12/08: ‘Melancolia da desigualdade – a cidade dividida’, com Ermínia Ma-ricato, arquiteta e Urbanista da USP. 19/08: Melancolia do poder, com Vla-dimir Safatle, filósofo e professor da USP. 26/08: Melancolia na infância, com Julieta Jerusalinsky, psicóloga e professora da PUC-SP. A entrada é gratuita por ordem de chegada, a partir das 18h, com vagas limitadas (180 lugares). Rua Jorge Figueiredo Corrêa 1632 – Tel.: 3756 8000.Trans-missão online, ao vivo: http://www.institutocpfl.org.br/cultura/aovivo.

MÚSICA

Jazz, Viola e PercussãoO Sesc Campinas tem uma progra-mação musical variada e gratuita em agosto. No sábado, dia 6, às 16h30, a essência do Jazz será apresentada pelo trio Mental Abstrato. No do-mingo, dia 7, às 10 h, as conhecidas ‘Violeiras do Brasil’ Juliana Andrade

e Jucimara apresentam clássicos da música sertaneja raiz. E no dia 13, sá-bado, às 16h30, a banda formada por Dudu Lima (zabumba), Diego Ger-mano (triângulo e voz), André Moita (sanfona) e Abner Brasil (percussão) resgata a originalidade do forró pé de serra. Todas as apresentações são na área de Convivência. O Sesc fica na Rua Dom José I, 270/333, Bonfim. Tel.: 3737 1500

Camerata de Música AntigaA Camerata de Música Antiga da Unicamp fará uma apresentação no domingo, 7 de agosto, às 11h:30, na sala Multiuso da Casa do lago. O Es-paço Cultural Casa do Lago fica na Av. Érico Veríssimo, 1011 – Unicamp. Tel.: 3521 1708.

Percussão, Flauta e ViolinoNo dia 13 de agosto (sábado), às 20 h, apresentação gratuita do concerto de flauta, violino e orquestra de per-cussão, baseado no trabalho de Lou Harrison, que nos anos 30 descobriu a percussão e fez dela um dos vetores de sua criação musical. Gratuita, com retirada de ingressos (2 por pessoa) a partir das 19h. Instituto CPFL fica na Rua Jorge Figueiredo Corrêa 1632 - Tel.: 3756 8000

Violoncelo na UnicampA Academia de Música de Câmara re-aliza em Campinas, no dia 14 de agos-to às 17h, uma apresentação gratuita com o concertista Fábio Presgrave (violoncelo), no auditório da Facul-dade de Medicina da Unicamp, no Campus Universitário. Informações pelo telefone: 3304 – 3495

INFANTIL

Domingo no LagoA programação infantil da Casa do Lago no domingo, dia 7 de agosto tem dois espetáculos infantis: ‘João e o Pé de Feijão’ às 10h:30 na sala de cinema e ‘Cada um é um’, também às 10h:30 na sala Multiuso. A entrada é gratui-ta. O Espaço Cultural Casa do Lago - Unicamp. Tel.: 3521 1708.

‘Anda Andorinha’O Museu da Cidade de Campinas re-cebe no dia 20/08 (sábado), às 10 h, a peça ‘Anda Andorinha’, que conta a história de alguns personagens da ci-dade de Campinas. Gratuito, o evento com 40 min de duração acontece tam-bém (no mesmo local e horário) nos dias 17/9, 15/10 e 19/11. Recomendado para crianças a partir de 2 anos de idade, é uma produção da Companhia

Sia Santa para treinar a sensibilidade e conhecimento das crianças. Museu da Cidade: Av. Andrade Neves, nº 33, - Centro.

Projeto 4 EstaçõesO Shopping Iguatemi Campinas pro-move a edição de inverno do projeto ‘Quatro Estações’, com oficinas de atividades sensoriais e manuais para as crianças. Os artistas escolhidos para a temporada são Kandinsky e Klimt, nos dias 03, 10 e 17 de agosto com sessões gratuitas, às quartas às 19h, no Jardim Iguatemi - primei-ro piso do Shopping Iguatemi / Av. Iguatemi 777 - Tel.: 3751 1730.

Oficinas Infantis no SescO SESC – Campinas promove duas oficinas gratuitas para as crianças em dois domingos de agosto, dias 14 e 21 das 10h às 13h. No jardim do Galpão Multiuso. Programação: Pic Nic - Pa-trícia Campos, instrutora de tecno-logias e artes, ensinará de um jeito simples como ter uma lente Olho de Peixe caseira que funciona no celular. Estampa Floral – Com Anita Cavalei-ro, instrutora de tecnologias e artes, ensinará a reproduzir desenhos das flores do jardim do Sesc e transfor-má-las em carimbos para estampar

sacolas ecológicas. O Sesc – Campi-nas: Rua Dom José I, 270/333 - Tel.: 3737 1500.

CINEMA

Olimpíadas na telaEm agosto, para entrar no clima da Rio 2016, o Cine CPFL exibe quatro filmes clássicos baseados em histó-rias dos Jogos Olímpicos. As sessões são gratuitas e acontecem às quin-tas-feiras, às 19h. Programação: 04/08 - Carruagens de Fogo (Hugh Hud-son, 1981). Após o filme exibição do documentário: Plano A, Sem Planeta B. 11/08– Munique (Steven Spielberg, 2006) . Após, exibição do Sociedade Pós-Globalizada. 18/08 – Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo (Bennett Miller, 2014). Em seguida exibição dos mini-docs: Educação no Brasil e O Público. 25/08– Invencível (Angelina Jolie Pitt, 2014). Após o filme exibição dos mini-docs: Humor dos anos 10 e Vivendo o Futuro. No Instituto CPFL - Rua Jorge Figueire-do Corrêa 1632 - Tel.: 3756 8000 Trilhas BrasileirasEm agosto, a programação de Cinema de Vídeo do SESC se dedica a anali-sar a produção nacional de trilhas sonoras cinematográficas. Gratuito, sempre às 19h30. Programação: Dia 9/8 – Big Jato / Dia 16/8 - O Menino e o Mundo / Dia 23/8 - Jogo Subter-râneo. O Sesc fica na Rua Dom José I, 270/333, Bonfim. Tel.: 3737 1500

Cinema Open Air 2016O Galleria Shopping promove até 14 de agosto a edição de 2016 do Festival de Cinema Open Air, para a exibição de filmes ao ar livre com 110 lugares no Palco Central, primeiro piso. De terça a sexta-feira, duas sessões diá-rias, a partir das 18h30; duas sessões infantis aos sábados a partir das 17h30 e uma sessão aos domingos, às 17h30. A cada R$ 50,00 em compras os clientes podem trocar por um par de ingressos. Programação no www.galleriashopping.com.br. Rod. D. Pe-dro I, km 131,5, Jardim Nilópolis. Tel.: 3766 5300.

EXPOSIÇÕESCampinas em 120 imagensO Senac Campinas promove até 5/08 a 4ª edição da exposição gra-tuita ‘Campinas em Retrato’, em homenagem ao aniversário da ci-dade. O tema deste ano é Campi-nas Poética, que reunirá 120 fotos produzidas pelos alunos do curso Técnico em Processos Fotográfi-cos. A exposição presta também uma homenagem ao fotógrafo campineiro Roberto Mercury, em memória ao ex-aluno e docente do Senac Campinas. O Senac fica na Rua Sacramento, 490 – Centro. Tel.: 2117 0600.

‘InspirAções’ de Coró AgaVeA primeira mostra individual do es-critor urbano Coró AgaVe recebeu o nome de ‘InspirAções’ e projeta uma viagem transcendental pelos cosmos e a espiritualidade ancestral pela

visão. A exposição poderá ser vista até o dia 5/08, na Galeria da Casa do Lago. Visitação de segunda a sexta, das 8h30 às 22h. O Espaço Cultural Casa do Lago - Unicamp. Tel.: 3521 1708.

MACC tem três mostrasO Macc (Museu de Arte Contemporânea de Campinas), exibe três diferentes exposições até o dia 21 de agosto. As exposições ‘Em Espera’, ‘Arte e Nature-za – A Passagem na Coleção do MACC’

e ‘Gravuras sobre o Rio Pinheiros’ abertas de terça a sábado, das 10h às 18h; quinta das 10h às 22h; e aos domingos e feriados, das 11h às 15h. A entrada é gratuita e livre. O Macc fica na Av. Benjamin Cons-tant 1.633 - Centro. Tel.: 2116 0346.

‘Entre Olhares’ no Museu Com a ideia de incentivar a pro-dução fotográfica sobre Campinas e seus bens culturais, o Museu da Cidade criou a mostra “Entre Olhares: instantes capturados”. São 32 imagens produzidas pelos alunos de Fotocinegrafismo orga-nizado pelo professor e fotógrafo Edis Cruz. A visitação é gratuita e aberta de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, até 30 de setembro. Av. Andrade Neves, 33. Centro. Tel.: 3231 3387.

Foto Exposição