tribunal de contas...ssoas que devam ingre~;sar em luvdl' imediatamente em fudg6es d~ todos as...

53
........ ______ TRIBUNAL DE CONTAS __ ----I BOLETIM TRIMESTRAL

Upload: others

Post on 29-Mar-2021

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

........ ______ TRIBUNAL DE CONTAS __ ----I

BOLETIM TRIMESTRAL

Page 2: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

T RIB U A l DE T S DJlfCC

iii • III 111 111

;1/1 111 )I(

1/1 lI! iii lI! III III i( 11\ )Ii 1II II! ill

..

Page 3: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

bl1n ficH e

X'O

di

cies entrEH'las na iotecn (10 l'lLJl11l

-se de sumo i er'esse incluir LmntdJHl nf1ste

at £leI (:c cionl'H1H

F"Jll Hnoxo il'- tJ(-:; - 0

e es ires, ou arti s -neltHl Insel'tos com etq elal i 11 (,h': ;,(

buna1 II

outros or'p'anismo;~ fllrniler-os \;0 Hs1:ra!-!'e

t18BO de hthl

encontra-BB noje 18

tudo, eate meio ItlVD fH) conhne

corn

Page 4: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

OGP

I

Page 5: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

lAS

o (lliiNERALIDAD1!:S

01 .. Bibliogrs1'ia. Catalogos -

0'1 ... Jorna1s.. Jornaliatno -

3 CliNGIAS SOCIAlS

301~ Soeiologia -tatlst1cQ - a 50

- Ciencia Politics. PolItics

Pol{tioa interns - 51 s 54

~5es ... 55 a 56

- Eacrava - 57

32~1 - Parlamento. Assemhlei!.s IF<gislativas - SR ... 'J:rabalho. Emprego - 59 a 6:5

3~~ - 8 privadas - 64

~66 - Plnangas p6bllcas. Impostos - a 71

368 - tua~io ee a - 72 ,..

34 - 1'&0 .. Legis1agio. Jurisprudencla - '{,5 a

.:>47 -

35 -

355 -

1 e D 1 aspec1ais - 76

'bl pu.,.

a 7£1

ra 1 to Adm! stl'a t1 '10 - 7~·1 n .' ()

6 propria Adm1nis"Cra pl1b11ca. LEI 81Dc;10

<iRO adminJ.,g"CrntlvB.s - fl,l a 89

s Armadas - 90

... 91

.. Fo1e1ore - 92

Page 6: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

64 - ittner-al

6 (;1

lculturH - 9b

t),)~1 - CuI turas e (} ia

- TrBnsportsa - 9R

- Cnntabilidade - 9S

9 )IOHOGHi\F'lAS

n !

~) OR - i,iono 'TO as i.~ onnis - l(l()

:1 -. J \)h a 111

1 - Hist6ria. dOjra8i.l·~ ! L:~

Page 7: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

ada 1 de

o

OGHAPIA.

F S~ Lisboa,

i

eiD ituto df3

0" - 0~ em~

, 19[30

- ;)0 em ~

I

Bolet

do ~i

() i

C ( N.

lOS E L

N .

: OTJt:O: rr!i::;nanpJ

~3 ) -

de Jll. ole l~W

" 1)( C eii F,'!'~(~,

IT' .L ~ .1_ "" v -$

(j

Page 8: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

o -

4 '; , [

at cas

L

L.'7f: - 1

l~no

on

r i

10

4 ). - ;:;0 em

rlaflo • - 1,1

amar, Cent;ro

o p.: 11.,

; 11

() ere 8 t:t tute

1- 2 },

: ,fun ta ,je

Fstudos

CUl. - ( ks-

tl ('i it Ii}. st 11 j t

monel-in'las e financo 1 r"n:;:

. -, N. 1 ) .. - ;'":10 om.

EstetlstioBB do co 1.1) e e1'110:

• 19 .- 8;)Oa: In tituto Naoionnl (1n 1';stadr;l:;h;u,

1. 7( - 6

c

Ii ti £1 1;1

sol']fj e () n J ) (i eft ~ ()

d.e dB lIc

1 L 53 L l' j

Page 9: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

c 6 r jl

( r' t,10tU to )

liI'of * Lota l-'into

lsi , em 14 ric ~ain de 1 'l9. -

OR

0, o

I sa e

dnso? - <14 em

;:>24: -

oral {

0--

i

:;} i tarEd liz (:80 de 1

nitiJos,

dos ssuntos o LenD/·SSO e 1 tor'al ,

em.

o ,

o trn co no eomegos 10 : as Cl s de tVl ens o! 6, n t f) n 1. 0

ta de esti fH,;0 S C terl!.:,j fi_!; n s ( i)

, ow. ~ ( 1~studos de n J'n ()lorlH \~ul t! J E! !.

Sf; I!~::. :Cf,IG I 21

5 0 , !. atro, lDeo

nelro )

: dlacnrsos / d j'l'imelr'o - MllJl:il ,'i) I

Darrtn. q . H ivo a mo(,; CJ c

't 1::

. ,

Page 10: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

"

( 1~

o

S orwl ex.tre - eseo18.r nc eont:l('~J'

to. n n (; am e n t (l, I'; j n i ;;

te 0

4:.:: ) . () L J e ou I'D

tudo e 0 n '.veJ d(; e111'1·)rllF~ ec tOr'il:d

HmilOS, ~jH ass 1 . -

dos e

p.: d La - (Col.

o . -

tr d (1i' ;

menta 80 • - j, ax' 0 1 )

] n. :

d

. ; 11 e do PC de ernp}"€;' . 1 :uI t S tl'(i 1 ;1;

e ,In! ! i8C~ s Clean d r ,(~ l',iusn Ln ~ !'j ». <- -n () ... -- 1 ~, ,

.' c:

11868, 8 t

b 11 1 b 1. p.

G ()leCl~ j Vf1 dot;

ot pros er_! ~J:1.r""f)l~ -.

, foJh.: Rscot t os d r .,.. c ,

o • ~

Page 11: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

r'tamen de

o

64 - ;::!bOH, 1

f5 - A G. Ottawa ( ~~~6 0 '" 01') ( , r l:-' f ,

" ( ( ,

~ - (it; \flH . .1 ( : t; f i: L '"' "1 , i

\ i If

e Auditor ~c, ".'" t l,OC.

mOBS, fl €I eet

i Lng Centre) 1':-! :1 1 . ;

/ of t;o tli f{\j'1 11:

;seai

Centl.'(;, 1.

" r;

de fle "

to 1. L

tn

Page 12: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

n f

o )

l~~s bl1

Ilea; De

,etc.

) ( seu:

. -), 1 1\

Q S €I

'I 1

• J

D

de Dir·f 1 t

(I de

€I 0

.,

. .L

CT j.

:1 ! J.

1 I'C i 0 1 If. 4 '1 ,

cm.

. -,[I),L, ]. J . V 5~');

ta 8,EH3serI1:0S, uvlsns, r',

• 1 9 ( A. 1 f" f!. '~

/ dl

Page 13: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

1

80 -

An

I

()

c

o

B

atra 0 j

1A

des

1

. 2

p .. ; em.

st:l.qa dB HeI'll; l:i

Jt:ille ;po de HHJU.

t'Jrl1Hrlha, ~)erv1

, If)66~

, vocabtlltll'lo

run 1'0 da COfJta. - Ll iJ

1\ INI 'fIve. Ll~;--

ourlal strmtivo/ dJx'

11; A.S"C rs~ (LJ (iLlS3).

oa.1 In'!,",

- Ll

( B tI~e 1.'/ ) ~ - : J.! I t

d C0l!16rr::'L (1. - Li. til

om.

Page 14: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

L.

Le

s com

os

, etc ..

des

do at ; d~

I

1 do Conel'clo

!)

ervenclonadli.itl: di~ :l.I.',' :i

• - Ll . . do ComeX'Glo Fxtl,J'llCJ y

de ServtQoB de DocumentaQlo e

- ? Ih; 30

86 - POH'PUGAL.

slar,;

79.

f.; ;50

8,decretos, etc.

empreews nf\eional:l:~n(h\;::; ,( J.] a '/\' H ,J,!

1 do Comerclo Fxterno i l}iJ'(:ev

emH~ Pllbl1ces: de 1. 1. '/~) ::1 ;)1 •. 1::. 'I'

1 C oio liiI'ec.s;i'lo cit,

tiCS de DocumenbH.;ao e

:SO em.

:~. 1 D7D .. · - 4.:; r . ;

.. B, dee~e B. etc • A

: , .

lenc:ias de emp:r'esas: de 1.1.'/::';. - Lli;:h.,,;

1 do terno, Dl:t'ecr,;!1o el':! ::')tH'vi(~o~; ti,;

e z. 1979~ - 4~ f.; ~O em.

5, reto~. etc.

o aCts: de t • .l. '1::: /:l .:.1. L:'

Ll 1 do

de cle e 1n

s

9(; eslc1ente de !~1·ltOl1j.(_

out:co.

r a 1 a; ll;Clns

ete 1

flo C O;:3i':) 0 cj

Page 15: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

18 a 1

l:nta

1 • J

j.\n Ian tJ'8. 1 t 3

a st:

1~ r~ ar !

. '. ~ 1. ;

b (;1 I

~3 il1es.toB fl f

C • -

11. '

to 1 1 .. )

I

Junt

i

'. ; ;- ~:; Ii!;

L:1.s

/

stB) lUstor-la da 1;'0]' f\ i,Ol'ea

1.

ce

n t :t' i c a:1 dol I

/ 1 ~l10

sL

1· ( ,

II

. , . , j •

Page 16: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

o de

08 , 1 p. 60

os

erlfje B

D

om.

1 10,

(: n

( "1 -".I ) )"

'I

at 1

s

no. -tpHmilr~ Centro de

r t e; ~-, i; P n l' L, •

to, l':-.)HO I •

r'or'l,O .111 cuI r ,-.-

J/\.q, 1 ! ('\ .: j ,:

\ -

;1 ! I' "

Page 17: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

I U. -,," • sa :t 1 , 74 p. , ::.~

i iaco

, 1

1

, 1

nto

a POI'

1

e iro I

H. - sa 'IT <1 " ..

11.; OITJ.

] o

9 'T I r,

1

e i t

, l' 1

Hi - o nt

T " .... J J.

ern ,.

r1 i- l t

$ -, G \

Lu 3 ell

t: Cl] LB. ,

() l.~ i

;') . -:!; .

L1

I 7';)

1il

:.) :

j (.

H ['<I

.

at·.; Ln ,I

"

i .' .,

('

; ;f \..

- t; i

Page 18: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

1 J .L~.

(;

/

$

~~ ()

() j;,

C 0 Cesar

fHlr LJ

J, r:' .~

Ai ~'tiHrlZ1 j

:l onal

iente e a

llva

1

n; if)

r'l1

01'1 0

,>

, I !I i', ,

, \ I 1.

AcademIa jOf',::

1 :

Page 19: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l
Page 20: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

com H

6 nOI'ma.S

o

" 122/80,

de rati

10

i

de um cons

C a

fi

din 9

s

da licci,

, que int

do visto

d l't illil(~nt O~}

as} os quais sedio dot tHl

goza. dt~ competC:n -

is dos servi(iO;; C(llli ilutc-

fl fjnCll1Ce c ~j n' ! U II ,1 ( 'i t, (i [j 'r,

1 sl aplie 1 a ,

f; :t

d.l 1:;'

tc, i. ~;i 1J t ()1~ i.

~.iieoB b direito

0,lor

1 ~.,

I~rillite 0 ajuste j

~

U2 .. ::3lq ~>

e(;iDl

Page 21: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

oi

Uec.t'

i

e

e

..

e

lV;l. d.o i

do

o

i

to u efectuar e

, . maqu~nas, in:, tald'-

equipallien to !"ii·

e a

s especibis na GnixB u,

i La OU em qual

!llportaw~:i &.8 'h.i

a, il !;taL,-

e hCC;DO S\)-·

t) \)08e ,\. dn Lt 1

<.':: p 0 /: ~:~~ dlt , .:;' ~

! de 2,,) (if; I~l' .~ ..

, j /1 ;{.j (.1 { 1._ / I . 'j! .

I ~".

staJ .. (·j,,!.,:t.\{)) '-

&. ;-li [t:r I

.,,;.:..., ' ..

Page 22: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

o

mo

di ne.

ito 1'1-

s do

G Estado

mesmo ana.

stra<;lio

arquica.

Ii e El.utonowi8.

10 pe­

JI0 do !'li -

ei1.'& e do

Transferi

a a d0--

o eHqufI.nto, no

que (h~

de v~ os centros a~

d~;

te;;] do

~;;tH

l't,Lo

o no~; tt1l'

i

Page 23: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

Dane ..

de

10

contz:tLil de.

Finaneeira do Ninisterio onomia administrative. €I fi-

.. 22/80/A, 17

nova e 'ds. Secret&l'ia iit

Assuntos H da Hegiao Au tonol!JH d (l.,

A Beguran<;a Socidl comp] eewl,:

o Centro de Gest Finc'lll( {'h'l!

Social , dotado de autonomi! aJml-

e ei1'a ..

ere to-Lei .. 135/80, do dia ~~O

tabelece medidas 80 re ';ime de pe::;:;oe,l

aim

ao sector du

que as

este,jam

ssoas que devam ingre~;sar em luvDl'

imediatamente em fUDG6es D~

todos as requisitos 1(:­cada situaQrro, independente­

de Contas~

Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l (ltverao ~:er 1 lilt: --

d t de Contua purH erll-

tOB de { ~ \ .

11 rewet;sa n50 for erect It ,,1(1_

d

,;tmpl if h () prev en t.'} v it

1 . -.' .1ettB 1'/;,,<111 :;'.[\,10 a B (10

Page 24: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

utI

1 ec:r ' i "

ti

xa H

o

. : \l

i 9

o j

, do dt<:1. 12

1.108

CiS

UlO

o dl a 1 il

u

il' 0

\1; t

i),

o (

()

:i

i' J I.,; (I

, 'I t , :1",,:; (1 (! ,11 , 1 I

'Cr l 0 ", j Ii" t .I

d\~ l "/ f1. t, Ji, (' t !. 1 ;

t' I "

, ) .' i

1 ti,

Page 25: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

to

1 it.: ,:~j" e t 0

em 1

..

aboa ..

o

n2 • 182/80,

s ua

317/80,;

em

o

6

o nos quadros dos

tenham ainda estru-

1974 e solueiona

s Decretos-Leis nQs.

Social de shoa que fie a

oom efeitos a partir de

nos s do artigo 7":)£: ~ e

41 ,de ?7 de

de Acolhimento

3

" as a de Adi-

, com B a

1::8c01a Preparatoria

, em Coimbra e a ~ecGao cicl

9

do dia 9

o

Page 26: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

tuali.

ou

atc eto

oe

d

e

()-

do eon:31J

o 8

o

1 cie

tJort&l'i.,-, nQ

do l'ttu

de

do,:; lugiJre,')

:l nspec tOI'

UBGllr t":to·-

eo"

1 Q d (I [) e (;1' ,

u i i'l(lo 0 lltU [, L ""

d.e 1 " .L i<

Page 27: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

NTAS

«A reorganizar;iio e valorizar;iio do Tribunal Contas constituem ponlos essenciais e urgentes da Reforma Administrativa.»

palavras proprio autor e Presidente do Tribunal de Contas - conselheiro Pinheiro Farinha

artigo mais niio visa do que, de forma conhecimento das atribuir;oes e funr;oes

do tribunal, sua situat;iio e das medidas a sua dignificat;iio e

Cada um dos aspectos competencia do tribunal - dar parecer sobre a Conta Geral do Estado, fisca­lizar a legalidade das despesas pllblicas e julgar as

a lei mandar submeter~lhe -, e focado de "LL/L<U informativo e positivamente .

noticia das deficiencias e lacunas - que apresentadas

~, Preside!ltedo Tribunal de Contas, Conselheiro do Supremo Tribunal de Justil,;a, Juiz do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, Membro do Tribunal Permanente de: Arbitragem, Presidente da Sect;ao POrluguesa da C. 1. E. c., Vice-Presidente aa Comissao Imemacional do ESlado Civil

Page 28: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

SUMARI

A) A fllllS;iW do Tribunal de Contas na Administra~ao porru­:;uesa: 1) 0 Triounal de Contas face it Constirui~ao; 1) 0 Tribunal de Contas e a Dedara~ao de Lima.

R) A Coma Geral do Estado: 3) 0 parecer do Tribunal. C) Julgamento de comas: 4) Competenda do Tribunal; 5) Si­

rua~ao actual e medidas urgentt$ para superar, D) Controlo preventiv'l: 6) Anota~ao; 7) Visto - Natureza;

fun<;ao; nUmens eHatisticos. E) Reformas nece ;sari: s.

A) Completru l-Sf em 10 de No lembro do corrente ano, 130 anos sobre a criac;ao do Tribunal de Contas, Sf bem que tenha sido precedido de outras entidades com func;oe~ algo semdhanteS, Entre as entidades que tiveram fun~oes proXImas do Tribunal de Contas e que se podem considerar suas precursoras indicarei. 0 Erario Regio. criado pelo Ivlarqucs de Pombal e), sendo seu presi­dente, como Inspector Geral do Tesou'o, 0 proprio Sebastiao Jose de Carvalho e Me1o, que de ta11ugar tomon posse f:n 11 de Janeiro de 1762 C), £1 Tribunal de Tesouro criado POl' Mouzinho da Silveira, e, 0 Ccnselho Fiscal de! COlltas.

o Tribunal Contas foi extinto em 11 de Atril de 1911 e subsriruido peloConse1ho Superior de Adrninistr(lfao Fitumceira 10 Estado que, em 1919, passou a chamar-s~ Conselho Superior de Finanfas.

Restaurado por Decreta de 25 de Outubro de 1930, 0 Tribunal de Con­tas e), e urn organ smo do maior relevo na nossa Administra~o Publica, na autorizada opiniao d) Professor Freitas do Amaral CO), exercendo a fiscalizat;ao

do dos dmlbel!oS fI'"''''-'V''' o presente artigo mais nao visa do que, de form,l descritiva, dar conheci­

mento das atribui~6es e fun~5es do Tribunal, da sua situac;ao actual e das medidas indisp~avcis it sUa dignifka~ao e actuaiizac,;ao, poi:; como seu Presi­dente compartiho dH opiniao Profes;or Freitas do ,Amaral de que «a reorga­nizac;;ao e vatociza~a} do Tribunal de Contas constiruempontos essenciais e urgentes da Reforma Administrntiva» C) e (6).

1 - A Conari ui~ da Rerub!i,a Portuguesa no Titulo - Tribu--,depois de ter referido que «os tribunais sao orgaos de soberania» (1),

ao dispor sobr,: a organiza~o do!; tribunais «Havera, ., e urn Tribunal de C 1lltas;;( (8

).

30

Page 29: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

do texto constitucional a obrigatoriedadt da existencia de run de Contas, orgao de soberania, nao aplicar normas incons-

tlttlClO,mns, lIi'UO::P<;' ... "'UH:; e apenas sujeito a cujas dJcisoes sao obrigatorias para as publicas e privadas, prevalecendo sobre as de quaisquer outras a:utoridades.

E 0 toto constitucional em ruin permitir a exisrencia de varias com categorias de I.'" e 2.a immlncia, pois apenas existirl!

urn Nada pocem, que 0 Tribunal de Contas tenha suas secC;5es nas

Kejl{l(X~ Autonomas, que bio-de estar integradas no unico Tribunal do Pais, sendo os seus juizes juizes do Tribunal com a mesma (:ategoria e estatuto dos

que exercem funC;Oes em Lisboa. Urge acriac;ao p:revista das Secc;oes do Tribunal nas RegiOes Autonomas dog AC;or-es e Madeira, sendo certo que 0

autae ja apresentou ante~projectos de Diplomas para 0 deito aos II e IV Govemos (~).

Resulta tambem do texto constitutional que 0 Tribunal de Contas e urn verdaddro Tribunal, com incumbencia de reprimir a violw;ao da legalidade democratica, sendo inaceitavel qualquer modelo de entidade fiscalizadora supe­riora que nao detenha 0 ppder jurisdicional e se limite a auditoria e a emissao de:relat6rio e recomendat;Oes. Modelos de outras Paises nao podem ser copiados pDf a tal, e bem, se opor a Constituic;ao.

o art." 219.° da ConstituiC;ao define a competencia do Tribunal de Contas parecer sobre a Conta GeraI do Estado, l;scalizar a legalidade das despesas

publicas e julgar as contas que a lei mandar sLbrneter-lhe. Podera 0 Tribunal· ocupar-se tambem d;· eficacia da administrac;ao, das

conw!l;Oes em que se executaram as despesas e lrrecadaram as receitas (assim 0

faz, atraves de informa~Oes as Entidades COl lpetentes e no seu relatorio, 0

Tribunal de Contas frances, que e verdadeirG tribunal), da economicidade e gesmo dos wnheiros publicos (Tribunal de CC ,1tas alemao), e sinda 0 criterio de conveniencia (Tribunal de Contas austriac( )? Nao tem, face a lei vigente, o Tribunal de Contas tal competencia que exurbita da fum;ao juriswcional, e tao tern estrutura'; tal se ocupar.

Creio, no entanto, do maior interesse que a competencia do Tribunal va ah~m do controlo da legalidade, e a tanto parece nao se opor 0 texto constitu-

dados os termos gencricos em que fala no pa:recer sobre a Conta Gernl do Estado e na fiscaliz~ao da legalidade das despesas publicas (0 que bem se pode interpretar como indo alem da legalidade formal e abnmger eriterios de economicidade, produtividade e converuencia), mas tendo presente que nao se tratacl, mesmo a lei a venha a contemplar, da primeira fum;ao do tribunal e nao cabem tal materia num juIgamento, mas em pareceres ou informa~Oes. Admito opiniio contraria possa ser defenwda - a Constitui~ao define a COlnpetenola do de Contas ea. ordinaria nao podera alargar tal

."",1',''''{',,' constitudonalmente defiruda.

31

Page 30: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

um e importante problema qucje poe ill. considera.;ao de quem se houver de oeupar da e do Tribunal.

Ainda a Constituir;ao preceitua - art." 1 ", alinea I) - que compete ao Presidente da Republica nomear e exonerar, sob proposta do Govemo, 0

presidente do Tribunal de Contas. Compreende-se que a competencia para noml;a~ao do Presidente do Tri­

bunal tenha passado do Governo para 0 Presidente da lepublica, dado que impona assegurar a sua independencia ao executivo;

Nao lui limi~iio de tempo para oexercicio das fun(Oes de Presidente do Triblmal de Contas; este e 0 regime tambem em outros paises como na Austria, Espanha, Fran.;a, Itruia; no Luxemburgo a nomea~ tem caracter vitalicio; na Be1gica a nomea!;ao e por 6 anos l'\!novaveis e no Brasil por urn ano renovavelCO).

meu entender, 0 Presidente do Tribunal de Contas devera continuar a ser nomeado pelo Presidente da Republica, mas pam I 1elhor afirmar a sua independencia e a inamovibilidade, devera a nomea~ao ser feita por urn periOOo de tempo.) aponta-se para a dura.;ao do mandato do Pre,idente da Republica que 0 nomeou, e naopermitir a respectiva exonel"d~o a todo 0 tempo e par proposta do Governo, 1stO se niio se preferir a nOIDea!;aO a titulo vitalicio. Ism se diz para uma oponuna revisao constitucional, jli que a lei ordinaria nao podera alterar 0 regime de nomea!;ao e exonera~ao do Pr :sidente do Tribunal de Contas, materia com sede constitucional.

2 - 0 Secretariado Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI) vem realizando Congressos Interllacionais d2sde 1953. Ate hoje realizaram-se Congressos em Havana (11), llruxelas (is), Rio de Janeiro Ca), reunido em 1959, Viena, Israel, T6quio, Montreal, Madril (1*) e Lima ell) e «seja qual for a repercussao qpe tais tmbalhos tenham ru s leis financeiras de cada pais, a verdade e que 0 seu interesse doutriruirio e iregavel» eO). Com 0

Dr. Trindade Pereira direi que «0 conhecimento das ((mentes dommant2s nessa materia, 0 exame das vias que nos Congressos tem sido reputadas mais recomendaveis, a compara~ao das teses e das recomendat;oes dos Congressos com 0 nosso direito financeiro, sao outros tantos pontos do mais elevado inte­resse que se oferecem a quem estuda ou exerce a fiscaliza£ao» (1').

Passo a equacionar 0 Tnbunal de Contas portugues com alguns dos Principios Fundamentais do ControloFinanceiro prodam,ldospelo Congresso de Lima, Congresso onde os delegadosse dedararam co!(venddos de que ,<0

emprego econ6mico, conveniente, e racional dos fundos pl,blicos constitui uma das condi'SOes Msicas pam economia publica ordenada e, consequcntemente, pam 0 bem-cstar publico e de que pam atingir esta reo(abilidade, eficacia e economia na administra~ao dog dinheiros publicos e impresdndivel a existencia, em ca..la Estado, de uma Entidade Fiscalizadora Superior il:dependente e eficaz.

a) no de Havana (1&) se rea1~ou anecessidade de um controlo previa ou preventivo exerddo sobre as receitas e s,)bre as despesas das

32

Page 31: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

resultados

...... , .... """ que aetos adminis­ae:,pesas se realizem sem

compensado pelos

A Administra<;;ao ssar que 0 controlo Tribunal evite uma conduta, a maior parte das vezes nao intencioml, menos

tem todo 0 :sse na manuten~ao do «visto», OU pese embo a a demora que possa resultar pam a proom;;io de efeitos do acto.

a previo, em meu entender, e roo li"".'-'"'"Ull''' pOl,rellor e 0 e actividade que muito dignifica 0 por si justific,aria a argao ~u~:len<)r

o «cantroio» a posteriori e funr;M inaliemivel ou niio 0 C01(trolo previo. a Tribunal C.ontas exerce este do julgamento da" contas, do pareeer sabre a Conta Gcral do

e do exame dos )s de despesa dos ".,UU""L .... Ll'V"'.

controlo da legali-

estender-sc it rentabilidaa'e, utilidade,

conve-

que

33

Page 32: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

A BntidtJde Fisc.alizadora deve SeT' independente e 0 grau de indepen-regulado 118 que e rigorosamente respei-

tado entre nOs, como ja antes neou ruto. d) iIldependencia das Entidades Superiores e inseparnvel

da independh1.da dos seils membros, como tal os elementos do org:aw'~mo eolegial COOl. poder deds6rio ou 0 Director da Entidade sem organi­z~o colegial. A (Anstitui~ao gm:ante a iIldependencia dos Juizes, sendo cetto que 0 Tribunal de Cootas rem Ii do Supremo Tribunal de Justi~a ("0).

e) A Entidade Fiscalizador,a' Superior decidira, em carla caso, se a nsca­~o se deveri :rea6zar na serle da' institui~io eontrolada ou na da Entidade Fiscalizadota Su.perior.

Entre nos, a fi~o e exercida 118 stde dc, TribumU, salvo para os docw:nenros de despesas dos Ministerlos em que os lcionarios se deslocam ao Semc 0 fiscaIizado;rul Austria 0 exame e feita sempre no exterior.

f) A Entidade Fiscalizadora Superior l eve (stabelecer urn programa previa para a sua actividade e, pm: imperiOsal ecessidade, tern de limitar-se a sondagens.

o Trihunalde (Antas nio procede POI' sondagem, nem estabelece qualquer progt"ama previo, jli que'todas as contas apresentadas Mo-de ser controladas.

Creio que impona revet 0 sistema portugues. g) 0 controlo pcla Entidade Fisca1izadora Superior deve abarcar tada a

actividade estatal, mesmo as in$titui~s . e c{ep irtamentos sediados no esttan­gcire, as empresas de direito privado em que () Estado disponba de participa~ao substancial, as institui~Oes subsidiadas.

A maior ~ em meu entender, e ada nio sujei~ ao julgamento do Tribunal das contas das empres2s publicas, intervencionadas ou com capital do Estado. "

B) Nio cutm nas atribui~es do Tribunal de Contas a organiz~ao da Conta Getal do Estado, 80 cont -ario do que sucede na Austria em que ao Tribunal incumbe tal tarefa - Le Orgaruca n.O IS 5, de de Maio de 1961.

o Ministerio das Firum.~s - estamos a 0 que se passa na Austria - ate Fevereiro tOOO!! os elementos da execu<;;io do o~ento refe­~tes ao ano anterior e ate Setunbro a contI e organizada e apresentada a Assembleia Parlamentar. Ha 2ssim actualidadt nil e1abo:ra~io e apresenta<;;io da ronta e da crltica a actMdade administmtiv: .

Entre n6s, a conta !lio e elaborada pej» Tribunal de (Antas e ainda agora - 4 de JWho de 1919, data em que es :revemos este artigo - nio foi publicada a conta de 19111

Ra, pois, urn manifesto desrespeito pelo di~ posto na allnea d) do art. <> 165.0

da (Anstitui~o. da Republica, pois impedida est i a Assembleia da Republica de tom.ar as COntas do Estado que lhe deveriio ser a lresentadas ate 31 de Dezembro do ano subsequente.

Page 33: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

et Institutions) ». A Constituit;ao dispoe·- art.O 103, n." 5 - que a execut;ao do O!t;amcnto

e peia Assembleia da que, precedendo pat'ecer daquele TribullalJ apreciard e a Couta Gcral do Estado, a seguranc;a social

No do Dr. Truldade (22) a Assembleia podera aprovar a mesmo que 0 Tribunal a conforrnidade na ordem da legalidade

estrita e da exactidao contabiUstica, js «a decisao do Tribunal fecai sobre o ao patso a da Asseroblcia e politica».

Compete ao Tribunal ele Con:as - Constitui~oo, art." 219,° - dar parecer sobre a Conta do Estf do. Bem se cJmpreende que 0 Tribunal de Contas

e nio proce( a a juigrunento, jil. que - Trindade Pereira (23) - «a Conta Geral do e uma conta Ordenadores, tulla conta de Administradores, urna coutu, nao de deve haver, mas de activo-passivo, sendo certo que 0 Tribunal Contas !laO jUlga os Principais- fisca­liza-os: os seus responsaveis nao manusearam especies conmveis, nio 5e consti­ruiram sellS depositarios. Sao sUn, responsaveis pelos exito:> e malogros de tuna administra~ao».

o Decreto n.O 22 25 j preceitua qve «compete ao Tribunal de Contas formular, no prazo maximo de dois anD::; depois de findar cada gerencia, e publicar no «Diario do Govemo» um pareeer fundamentado sobre a execuc;ao da lei rereita e despesa e leis especiais promulgadas, dedarando se imam integralmente cumpridas e quais as infracc;oes e seus responsavcis».

sessao de 23 de Janeiro de 1979, 0 Tribunal de Contas aprovou 0

parecer referente it Conta de 1976 que foi enviado a Presidencia do Conselho de ao Financ;as e ao de Estado das Finan<;;as. Enviado, para publicaS;3o, a Imprensa Nacional em 22 de Fevereiro, ate hoje

nao se ve publicado ne, «Diano da Republica». a d) do art." 165.° da Constituic;ao que compete a

Asscmbleia da Republica, !It} de fiscaliza<;;llo «tomar as contas do Estado e das demais entidades publicas que a determinar, as quais serao apresentadas 31 Dezembro do ano subsequente, com 0 rclat6rio do Tribunal de Conias, se estiv..:r eI~bnr~dO, e os demais elementos neces~-;' -,-sua aprecia'iiio», neces~~rlre-"que 0 prazo ..;;uv--rJ~L""4 115rnia'iiao do parecer estltl1i~:'

e da

..., an." 22.6 da Agosto, preceitua: «1- e'{t"CUlSao on;amental ,~nl'1,,,r., ... , de contas provisOrias

do Eow,do.

Page 34: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

UC;WJrno pUI},llCara mcns~um.em[e as comas provisorias e apresen-do 31 de

J:\epUlom;:a al:::ilre'Clal~a e aprovam a Conta GemI do c, no caw nao <>",,,,U<>r£l{\

ere:cnva(:ao das COfrl!spondcntes respon-sabilidades.

4: - aprova~ das. contas das resta ,res entidades do sector e as respectivas lormas de publicidade e fis\;aliza~ao serio reguladas pOI' lei

Resulta dos t<~tO$ ronstitucional e legal que 0 Tribunal de Conta~ dever;l elaborar 0 seu relatorio ate 31 de Dezemhro do ano subsequente aquele a qu,; a conta. respeita. Importa, pois, habilitar 0 Trbunal com os elementos indispen· saveis a eIabora~o do parecer den:ro do pr iZO referido no preceito constitu donal, com a atempada publica~ao da l Geral do Estado pela D;rec~a, Geral da Conta1lilidade Publica (ainda Dio oi publicada a Conta de 1977 deveria ser apreciadaate 31 de Dtzembro .! 19781) (H) marca<;;ao dl~ nOv" prazo paroW publica~ao (proponb::> 0 de 3 i de Julho) e para a remessa ai' Tribunal das contas dos orgamsmos sujeitos <lO seu julgameHlO, v. g. os dAado, de autonomia administlrativa, nomeadarnente a Caixa Getal de DepOsitos e Junta de Credito Publico.

Em 5 de Dezembro de 1977 ehan.ei a ltens;ao do Go verno para a neces­sidade de providenc:a iegislativa que de ao Tribunal de Contas a possibilidade: de emitir 0 SC::U par<:cer sobre a Conta Geral do Estado deHtro do prazo que a Constitui~ao t:stabekce, enviando are um ani;~projecto de Diploma legal (26).

No que conceme a Conta Geral do Estado impOe·sc, a meu i ensar: - A elabora~ao e publica~ao atempada f cIa entidade Ci mpetente da "::onta: - 0 envio ao Tribunal da Conta, logo que eIaborad; e mesmo a,ltes d.:

publica<;ao no «Diario Republica» (0 dupliC'ddo do original enviado Imprensa Nadonal);

acompanhamento Tribunal da Coma durante a gerenda, pdo exame . das mntas provisorias;

- Se encare a possibilidade de, em futura reorganiz6\ao do Tribunal, 0

Parecer e Rclatorio visar nao sb aspectos juridico-financeiro·;, como de eficida. rentabilidade e razohbilidadeda Administral);a,

!.

o alto interesse da publi(~ao da Conta e doParecer·critico do Tlibunal U4A",:-,;,.4 bastante .s!! distanciado da gerclldu I que se repor.R e 11aO se c\;ncebe que a AssembleIa u" l:\.~l~'~hll("a fique, POI' sistema, !''''vada do jllizo enrico e teemeo do Tribunal.

Nao se argumente com a impos!>ibilidak -na AusTia, 0 Tnv_ . .1 -1

Com:as elabora a conta que em 11ao comI>Cte ao Tribunal) c .. v •. "' ..... ~ 0 ctitico ate Setembro do ano seguinte ~l de a que respeita.

36

Page 35: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

e:Slun;:o e

(25) as aeriDHuru:l:t;;l:lI[), composi~ao e

,mSitar!Cla cnr"",.",'",· e com assent,} nil a e administra~ao enquadra-los

em cinco tipos fundamentais, como se refere na obra «Et Control visto

a) Contr,)ladol' Geril1 do modelo ingles bem diferenciado das Entidades Fiscalizadoras Superiores fora da «Common Law»;

b) Tribunal Contas do modelo frances (napokonico) com fiscaliza~ao jurisdicional sobre os «contaveis», tribunal com poder para sentenc:iar e emitic julgados podendo fazer reparos aos ordenadores.

Paralelamente ao controlo juridico da legalidade, onde 0 Tribunal pode proferir decisOes obrigatorias e com forsa executiva, pode existir uma fiscaliza~ao administrativa da eronomia econvenienciados aetos praticados cujos resultados sao dudos a conhecer a Administrac;ao que tom.rra as pravidencias que julgar adequadas;

c) Contralo /inanceiyo germarw-escandituivico em relagao imima com 0

Parlamentc. Nao tern poder para praferir dedsoes judiciais ou tomar medidas relatando e critkando perante 0 a actividade

d) Contwlo fiscal Itdino-americano, com tres diferencia~oes

- Nalguns paises a ':iscaliza~ao cabe ao Tribunal de Contas com poderes para. sentenciar;

- Nalguns paises afiscaliza~ao cabe a urn Controlal0r Ugado ao Par­lamento;

.......... Nalguns paises ao lado do Controlador funciona 0 'Cribunal que actua por dn Controladoria;

Ii «Controladoria General Cuentas» fiscalizava ainda 0

enriquecimento dos funcioruirios publicos comparando 0 :,eu patrim6nio no momento da p Jsse com 0 cia saida do cargo.

e) 010 nos Estacf.os Socialistas que, regra geral pertence ao Executivo (Ministerio do Centralo na Albarua, Presidente daComissao de Controlo do Estado na Presidente da Comissao de Controlo de Estado na Rome­nia) (21).

Os elemi:ntos reportam-se a 1967. 4 - Tribunal de Contas compete - Constitllis;ao, art." 219.", julgar

a lei mandar submeter-lhe. VU.UW:llUi:!." definir a do rj'ribunal e quais as

sut,me:ter as respectivas contas ao ,1cnto do Tribunal.

37

Page 36: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

SUJCltas a julgamt:Hto a:; dos dinhciros

A em.ltJ11era~l!O

em seu 29.0 que sao subme'tidas a julgamento do Tribunal

de que importa 0 comandu legal no sentido de submeter ao julgamentu do Tribunal as contas da:; empresas publicas e nacionalizadas e de aquelas em que 0 Estado uma posi<;ao maioritaria - e a expe-

e realidade de uutrus e a necessidade de wna fiscaliza~ao POr 6rgao independente e estranho a admiIljstra~au da aplica~ao de dinheiros e patrimonio da Na~ao.

criadu pelu artO 20." da n.O 1/79, de 2 Janeiro que preceitua «ate 31 Outubro de cada ano 0 Tritunal de Contas julga as coutas e remetc-as assembleias das autarquias respectivas

delto da sua apreciat;ao»: ao n.O 1 do art." 210." da Cunstitui~ao da «as dedsoes dO's tribunais sao obrigatorias para tadas as entidades

pllblicas e privadas e prevalecem 50bre as de quaisquer uutras autoridades», dill que julgadas as contas, POI' acordiio transitado, nao se veja possibilidade de as mesmas serem depois apreciadas pelas assembleias das autarquias. -Se a

palavra pertencer as assemb!eias, pareee que as contas niio devem ser objecto de julgamento pdo Tribun:<J Contas, que dcvera tao sommte, dtIr parecer. Creio 0 Tribunal deverd SCl' competente para 0 julgamc"7lto das contas, nio tendo as assembleias das autarquias de as apreciar, alterando ou pronundando-se mesmo sobre 0 julgado, tomando apenas conheci.!rento do deddido para dill rirar as consequencias politicas convcnientes. Porque a o~ao c de politico e a duvMa se poe no entendimento da Lei, e em o.rdem a carrcar elementos para uma oportuna revisao sublillho que 0 Tribunal de Cuntns

foi, nem 0 seu Presidente, ouvido, formal ou lnfonnalmente, durante a e dabora~ao (b cxpus 0 problema ao Guvcmo (2'), tendo

pr:op()stl[). em altemativa, t!Ir:a de redaq;i5es para 0 citado n.V 3 do m.O 20."

«Ate ao do ano, 0 Tribunal de Contas emitira parecer, rerretendo-o com as contas as assembleias das autarquias respectivas para efeitl da sua aprecia~o»

ou

«Ate ao as assembleias

recurso,

38

do anu, 0 Tribunal de Contas julga as contas c rcmete-as das autarquias respectivas para seu conhecimento. Do acordao

c6pia aos Ministros das Finan~as e do Plano e da

e, em ins tancia

Page 37: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

Uma visio sUIDaria do prOcesso de contas: a conta eo afectada a contadoria competente, que precede a verifica~ao da documenta<;ao e apuramento da vera­cidade, reguiaridade e legaIidade das opera!fOes; wnda a Contadoria procede a liquida~ao e ajustamento (resumo numerico das a que se junta 0

relat6rio do contadot que as duv.idas e questOes suscitadas pelo exame do processo. Preparado 0 processo para julgamento, e distribuidopara efeito de det:errn.iru1,~o do Relator que, procedendo a instru~ao complementar, ouvindo os responsaveis, se for caSO disso, e apes vista do M.o P." e visto dos Ju.izes Adjuntos submete 0 projecto de ac6rdao para vota~:?io em sessilo ordinaria do Tribunal.

Tem ainda 0 Tribunal competencia para: - Fixar jurisprudencia quando haja um Reordao ou decisao que esteja

em oposi~ao comum ac6rdilo ou decisao anterior sobre 0 mesmo ponto de direito, devendo 0 respectivo assento ser publieado no «Diario da Republica»;

-lmpor multas peto nao envio atempado da conta, nao pres~ao de info~Oes solicitadas ou outras infraC!fOes financeiras;

- Fixar 0 debito dos responstiveU quando haja omissao de contas; - Declarar a impossibili.tklde de julgamento. 5 - Erll rna a situa~o do Tnbunal em materia de liquida~ao e julgamento

de contas antes do 25 de' Abril e, infelizmente, tal sirurusao nao melhorou, antes se tendo agravado.

Apresentamos 0 quadro. dos processos pendent($ no Tribunal em .. de Jullio de 1979, num total de 15.965:

GE~NCIA PROCESSOS PENDENTES

1950 2 1951 2 1952 2 1953 1 1954 1 1955 3 1956 1 1957 2. 1958 2. 1959 3 1960 2 1961 1 1962 3 1963 3 1964 12 1965 17 1966 1967 22

39

Page 38: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

GERSNCIA PROCESSOS PENDENTES

145 321 428

1973 914 1974- 1242 1975 1474 1976 2057 1977 5536 1978 3665-

15965

965 processos pendentes no Tribunal (algUns de 19500 s6 '116 se encontram preparados para julgamento e distribmdos 80S Juizes e Conlissao Julgadora (l08 e 8 respectivamente); tooos os outros) em mimero

15849 se encontram na Dire~ao~GeraI para exame e liquida~ao! Interessara ainda publicar 0 nilmero de contas entradas e julgadas nos

UItimos 8 anos:

ANO ENTRADAS JULGADAS

1970 1893 1688 1971 1934 1613 1972 1993 1565 1973 2484 1570 1974 2531 1372 1975 2299 1027 1976 2496 1384 1977 2793 1494 1978 5777 1

ImlPorta atacar ° nao consegue ultrapassar a sitw:l.l;ao; nao tern 0 nilmero de funcionanos suficientes para veneer 0 atraso e as conl:as acumulrun-se sem julgamento, perdendo a oportunidade 0 julgado e a condena~o que, porventura, Sf venha a proferir.

como boas certas contas e solu~ao que nao proponho. Como ultra­passar .a ruficuldade?

Crcio se impoe providencia legislativa no sentido de: a) Dispensar 0 exame documenta<;;ao em todas as contas anteriores

a 1970 em que Sf rillo detectem alcances;

40

b) Colocar uma contadoria a tratar das contas atrasadas (geredas ante­a recrutandoo para 0 deito, a titulo excepcional, em regime de

ou dipiomados em contabilidade que de tais contas

Page 39: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

seria garantido, se os uti! e com a pm,sive! pernel';;llo

do

e me

conve­UU'o;U'Jl lLLgre:sso no

com

Tef conlas de 1950 it espera de tratamento adequado pela Dire~ao-GeraI que possibilil:e 0 respectivo julgamento e absurdo.

As comas nao preparadas sao, scm dUvida, as mws dificeis, e que as conms dimpas» e sem problemas andam nonnalmente.

Nao critico 0 trabalho da Direc~(}-GeraI e das Contadorias das Comas - desconhe~o-o quanta aO perioQ.o anterior a minha posse na presidencia do Tribunal e tenho visto a preocupa~ao e ded.ica~ao de alguns - mas ha que reconhecer a impossihilidade de a mesma uttrapassar a situa~ao, dai a neeessi­dade do recrutamento que sugiro de diplomados em contabilidade para a tarefa de liquidar e arrumar tws conUs. .

D) Como fkou dito, 0 controlo preventivo reveste-se de absoluta neces­sidade e, sublinhou-o 0 Congresso de Havana (1953), e indispensavd que seja exercido por funciarui:rios completamente independentes dos arganismos suicitos a fiscaliza<;ao. fiscali~o preventiva que deve abarcar e rec,air sabre todos os aetas relacionados com 0 ort;amento das entidades de Direito Publico ( 9

).

o Congresso de Lima, admitindo embora 0 control0 preventivo interno, cujos orgaos devem goza! de independencia funcional e organizativa, sublinha que incumbe a Entidade Fiscalizadora Superior, como orgao de controlo externo, controlar a eticacia. dos orgaos do controlo interne, sendo certo que a mesma Entidade Fiscalizadora Superior mantem 0 direito a um controlo total.

Resulta do que fica diro ° reconhecimento da necessidade do controlo previo que, mesmo exercido internamente, fica sob a supervisao do controlo externo, dai que entenda dever 0 Tribunal de Contas continuaI' a exercer, em toda a extensao, 0 controlo preventivo que evitara a cria<;ao de situa~Oes nao confonnes a lei (v. g. nom~Oes indevidas seguidas, durante varios anos, do

ou dispendios dinheiros pUblico::; contra as regras financeiras (revers5es de vencimento de exeI'dcio pela substitui~ao cumulativa e simulmnea de 17 funcionanos, cujos lugares se .encontrarn vagos - pareee exemplo caricatural, mas nOO 0 e), 0 que verificado dificilmente e sO com mnitos mws custos podera remediar.

Deixando de .parte a fun~ao consultiva do Tribunal, passamos a encarar a sua actua~oo no plano da fiscali~o preventiva.

6 -- A anota~oo e uma fonna de contralo meramente administrativo, sem inteIVen~ao dos J.pizes a nao ser para quaisquef duvidas, nao envol­vendoapreci~o oa legalidadedo acto,dai que - Decreto n.O 26341, art." 7.°, § 1.<) - nao possa Sef"IDvocada como justifica~:ao ou furldamento de qualquer acto pos;.erior sujeito ao exame on julgamento do Tribunal.

41

Page 40: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

que nao envolvam sao pagos visava um

UVYL!."" de Contas. 0 cadastro a ser, que me pare!,;a ser hoje a possibilidade de a Direc~ao-Geral

7 - 0 Visto e 0 da f;scaHza~ao preventiva pdo Tribu-nal, devendo acto e os seus efeitos financciros, dai que nao se cntenda 0 ViSlO de urn contrato de empreitada, cujos se poderiam iniciar antes do «vis to,. , quando a obra ja se mostra realizada e 0 seu custo integralmente pago.

8Ule1t<)S a visto as minutas de alb'1U1S contratos e os contratos, as OOlt1g,!~Ol~S ~rais de divida fundada, ordens e autoriza~oes relativas a opera~5es

tesouraria, titwos de renda vital1cia, dipli jmus e despachos que envolvam abonos de qualquer esp§cie.

Varias isen~Oes existem 118. e casos ha em que 0 diploma rode comet;ar a produzir. deitos antes do «visto».

Tem-se abusado das isen~Oes e s6 concebo que necessidades imperiosas da Administra<;;ao obriguem a produ~ao de efeitos do acto ou contrato, mas com obrigatoriedade de sujei~o a «visro» num prazo muito curto, nunea

30 dias.

Concedido 0 visto, se 0 nao chegar a ser pubJicado, havera que o ao Tribunal para- 22257, art.O 27.°_ anulfl<;ao do visto.

o «visto~ envolve a verifica~ao conformidade do documento (sic) a de sujeito com as· leis em vigor - n." 26341, art.a 5.° - e que 0

encargo reswtante tem .cabimento em verba orc;amental legaImente apli­clivel, sendo certo que os jufzes do Tribunal de Confas sao civil e n1.minaImente responsaveis peios diplomas que sancionarem com 0 seu visto, sempre que a concessao deste seja a expressa ou a jurisprudencia nuda pelo tribunal sobre It materia desses nos termos do n.O 9 do art. (I 6.(1 (juris-prudencia mada em assento) e acto visado ou possa reswtar

o (11<1).

o «visto», preparado e informado 0 processo peIa Di~ao-Geral, e feito pelos dOls jufzes de tumo e no caso de desacordo sobre a concessao do «visto» ou da recusa, e 0 assunto - n.O 962, art. a 19.°, § I." - submetido ao Tribunal em sessao

art." 24.0 do 22 dispoe que «nenhum diploma ou despacho sujcito ao visto do Tribunal de Contas podera ser exectltado ou produzir quais­quer efeitos ant,es da publicat;ao no da Republica» com a declara~ao de tel' side pete Tribunal» e 0 art.O 26.0 que «a recusa do visto pelo Tribunal de dos diplomas ... ». Qual a fum;;ao do

u}J", .. "" ..... ,, do acto administrativo? Requisito de vaIidade ou de

42

Page 41: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

acto em consequ( e a inexequibilidade e

Ao Tribunal a conformidade do acto com as leis em vigor - art." 5." do Decreto 26341 - 0 que significa que 0 acto ha-de estar COrITOlme com as leis em vigor, 0 que quer sef valido e 0 juizo de confor­midade com a lei reeai sobre urn acto acabado, embora ainda nao eficaz.

POl' se tratar de condi~ao de eficicia, que nfb de requisito de validade, resultam as seguinres consequencias:

- Se 0 acto tiver !lido praticado ou 0 dCllpacho proferido por quem, ao tempo, era competente e em conformidade com a ki vigente, 0 «visto» devera ser concedido, nao obstante, entrerant:o, a competencia ter sido retirada a quem praticou 0 acto ou preferiu ° despacho ou no caso das exigencias legais (v. g. neGcssidade de con:::urso) passarem a ser outras;

- No caso c.e nomea~ de fundomirio que satisfaria aos requisitos legais, no momento da ·lOmeru;ao, deve 0 diploma de f,rovimento ser visado, nao obstante ja nao satisfazer aos requisitos da nova entretanto publicada. 0 mes­mo se diga para a prom~ao;

- No caso de a nova lei ter passado a dar outra designa~ao ao cargo, nao e impeditivo do visto a indica~ao da anterior designa~ao no diploma de provimento;

- Se a nova Jei river abolido 0 cargo~ e extinto 0 Ingar (nao se tratando a ,enas de nova d,;signac;ao) creio nao Pt,deni 0 Tribunal visar 0 diploma de p ovimento que ;refira despacho anterior a nova lei e em conformidade com a vigente no tempo .!Ill que foi proferido.

A concessao do visto, no dizer do Marcello Caetano, nao traduz tl11'la a legalidade acto, nem a recusa sempre a

urna ileg Ilidadc material. Assim e: se a COl 'es~ao do «visto» tivesse a deeisao sobre a legaJidade do acto, 0 mesmo nao poderia ser objecto

de recurso para 0 Supremo Tribunal Administrativo com fundamento na «of ens a a e a recusa pode ter por mero fundamento a existencia, de momento, de verba or~amenta1 p8{a a despe1;a que se pretende contrair.

A actividade do Tribunal, concedendo 0 visto ou recusando-o, sem urna a :tividade judicial?

o Tribunal de ('..ontas ja assim 0 entendeu, {;m sessao de 19 de Junho d 1959, mas ~UiTO tem £lido 0 seu entendimento a{

Na verdade, como se saJienta no parecer da ocuradoria Geml da Repu­de 16 de Junhode 1977 (32), pdo di: tinto jurists que e 0 actual

43

Page 42: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

.. nao 56 nao envolve por ela possa ser

absten~ao do

JUI:1SGICll)fil3iI, L.ao

acto». o Professor dos Parlamentos.

ou ce «reCUS<l» sel' de assento nos termcs do n." 9.° do arC 6.° do n.Q 257, como foi entendido recentemente 10 Tribunal de Contas.

No easo de recusa de visto, pode 0 acto sel' mantido -Decreton.o 22 257, "- pelo Consellio de Ministros em decreto devidamente fundamentado

e POI' todos os Ministros e conjuntamente com a decisao do Tribunal.

Bem se compreende a publica!,;ao no «Diiu',o da:epublica» do decreto ronjuntamente rom a dedsao do Tribunal e3

):

.:......... Permite a quaIquer interessado meJhor fundamenrar urn recurso a inter­por para 0 Supremo Tribunal Administrativo do acto em causa;

- Possibilita 0 ronfronto da:; r3ZOes da Adm: nistra~ao com as do Tribunal e assim format urn juizo soble umas e outras.

A fiscaliza~ preventiva, 0 servi~o vis to ~ dos que menDS atrasos t! m no 'Tribunal, merce do esfor~o e dedica~o, nem 5e;npre devidamente compreen­dido~ e lenlbrados, dos seus fundonarios e do resptctivo Contador Germ.

Para que se 0 esfol'!;o para manter 0 servi~o de «vista» com urn atraso nao gdtante, passo a indicar algun;; dados estatisticos:

ANO PROCESSOS ANOTADOS 1.ECUSADOS VISADOS

1940 24160 2705 28 17525 1960 41 747 6463 25 32545 1972 52088 13 766 161 38465 (3*)

60218 13464 183 46571 1974 61810 13220 34 48556 1975 51 9018 13 42528 1976 57584 10 307 67 47210 1977 44704 13386 96 31222 1978 68823 8559 172 60092 1979 (L"semest) 30085 5 862 197 24026

E) Convidado a rolaborar no nUmero da Revista «Democracia e Liber­dade:> dedicado a «Uma Nova Ad.ministra~ao Publica em Portugal», pareceu-me mais adequado faur a descri~ao do estado actual do Tnbunal de Contas do que un estudo teorico) alias de grande interesse, sobre a natureza do «visto».

emmda~ao dos pril1opios que, em meu enten-devem orientar a urgente refonna do Contas, reforma que,

44

Page 43: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

com 0 Professor do i\.maral creio urn dos pontos !:sscE.dais ..: da Reforma Administrativa, visando a c valorizat;ao do

Tribunal. A da legisla~o Tribunal de Contas e () estatuto dos sens jUizes muito; 0 II Govemo sentin essa necessidade, no progran ill do i'vlinisterio da Reforma Administrativa e ·0 IV nomeando urna comissar (Z1) pard. e propor a rec!rg~um;fl\;flO do "fribunal. Estranho a Comissa(" nao sei dos trabalhos qne a mesma ja realizado.

Entre os princlpios e ponlos a tel' em consicera<;;ao penso se devera atender:

lndependencia do Tribunal

Nem do cstatuto de independencia qne 0 Tribunal ja tern, importa rderir anecessidade de:

- N(l. nome(tfClo dos seus representantes ou delegados nao illtervir 0 GO'verno ou 0 MinistTOdas Finanfas. E que em varios diplolT as legais,. nome-a­damente no Decreta-lei n.O 414/77 se tern cometido ao Ministro das Finant;as a nomea<;ao do Delegado do Tribunal de Conta~ para conse1hos em servi<;os on empresas publicas. Tal forma de nomea<;ao tenho-a como menos correeta, quil;a ineonstitucional, pois ¢ ineoncebivel que 0 Tribunal, independente e brgao de soberania, veja os seus de:Iegados e representantes nomeados por outro 6rgao tie soberania; impensaveI como 0 Loverno esco1her 0 juiz que ha-de dar 0 parecer sobre a Conta Geral do Estado ou designar. 0 juiz que ha-de inte :vir flO julg [­mento de determinada C(mta. 0 Consc1ho de Ministros, em sua relmiao Ie 15 de Novemhro de 1978 (S&), reconheceu a razao deste meu reparo e tOrlltill

boa nota para de futuro se corrigir 0 procedimento que, na materia, tem vindo a ser adoptado. Posteriormente a Procuradoria Gcral da Repuhlica, em s,:u pareeeI' de 15 de Fevereiro de 1979, qpinou em sentido contr.irio, nao n.)$ convencendo as razoes apontadas no Pareeer, Pareeer de que discordaram os P.rocuradores Gerais Adjuntos Miller Sirri5cs e Ferreira Vidigal.

- Caber ao Tribunal ou ao seu Presidentc ("B) 0 recrutamerlto do pessoal da imtituifiio.

- Canalisa:r tadas as rel(l.foes (imol'mat,;oes, projectos de despachos e diplomas) com a AdministMfClo atraves da Presidencia, sendo menos correeto que algo possa acontecer it revelia do Presidente.

II) Atribuifoes do Tribunal

a) Deve ir-se alem docontrolo formal e p.msar no controlo das realizas,:ues (orientado para a rentabi.ijdade, utilidade, economia e efidenda), sem percler de vista que se deve manter 0 estatuto e fvrma de Tribunal, com fun~i:)es

jurisdicionais. b) Devem sujeitar-se a fiscaJ.iza<;;ao e julgamento do Tribunal ;IS con :as

'~<lS cmpresas publicase nadonalizadas e de todas aqudas em que ,) EstaJo teo.ha PO;:,is;ao maiorimria.

Page 44: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

nio se tome directamente com 0

Dilrec!;ao.·(i(;~ral. que Dio seja apenas. uma pard urn recrutamento de funcio-

nanos capazes com experiencia prc.fis:siolla.t Tribunal Contas austtiaco conta entre os seus 238 runcioruWos,

98 com fo~o universitaria (61 juristas, 24 ec:anomistlls e 10 com cursos tecnicos), enquanto 0 Tribunal de Contas portugues para alem dos Juizes e do Director~Geral, ronm apenas com 3 fundo:ruirios. com gmu universitario (estes mesmos sem 0 serem por exigencia legal). Importa possibilitar 0 recrutamento de universitarios e diplomados em c:ontabilidade em posi~ao adequada e sem prejuizo das justas espectauvas des que p resentemente se encontram na'earreiru.

IV) Lei interna reguladora

Vigora ainda 0 Regimento do Conselho Superior da Administr~ao Finan-ceira do Estado de de Agosto 1915, substituldo numa ou outra disposi~ao.

Urge publicarnova lei orgamca que afaste 0 ultrapassado e complicado Regimento.

V) Metodos e procedimentos

que rever no sentido da simpli/ic(J,fD.o· os procedimentos e metodos em USOJ nomeadamente no que co:aceme a c:ontabilidade e exame das contas.

tender~se pam oexame externo no prOprio organismo de preferencia a fazer transferir' para 0 Tnbunal toneIadas de papel que fiearn. auos e anos it . espera de exame.

Conta Ocral Bstado j

Contu Estado tern de ser e1aborada pela Administra~ao a tempo e horns:. de fonna que 0 Tribur al sobre eia se poSS! debru~ar ate 1.0 fun do ano seguint:e soda gelincia 'a que respeita.

Imporrarepensar 0 conteudo parecer do Tribunal, a sua elabora~ao e acompanbarr,ento da conta.

VII) Vi,to

ImlPQ,t1ta sujeitar a ",U"'Tn", os aetas que envolvam despe~ .~ '" Estado, vista deveri:

46

" j

Page 45: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

- Ser previo a realiz~lio despesa e posterior ao acto que a autoriza; - Em casos urgentes) executar-se 0 mas a sujei~ao no

nao devera ultrapassar 30 dias; - Maim' interven9io ""rp,('Yum dos iuizes mesmo quando a Dire~ao-Geral

suscite duvidas it L'OfJlCCSsaO

- Necessidade de despacno Dirt."ClSao-Geral;

«visto»; escrito dos jUlzes afastando as duvidas da

- Verifica~ao obrigatoria POl' parte Tribunal, tio completa quanto possivel, se as condi~Oes estipuladas nos contratos sujeitos no seu visto sao as mais vantajosas pard 0 Estado.

VIII) Contas:

Sujeic;ao it fiscaliza~ao do Tribunal das contas de todas as empresas publicas e nacionaIizadas, bem como daquelas em que 0 Estado tenha urn interesse maiorimrio.

Sujei~ao ao controlo do Tribunal das autarquias Iocais com certa dimensao, sem prejuizo de, a solicita~lio do Ministro das Finan~as ou da Administrac;ao

outras serem fiscalizadas. Dete~ anual das contas do ano anterior, cuja verificas;ao minu­

ciosasera fcita. Obrigatoriedade de apresenta!;ao das contas ate determinada data, sem

possibilidade de prorrogac;ao do prazo para a apresentas;ao. Maio! rigor e menor possibilidade de relevar as faltas financeiras detectadas.

NOTAS:

( 1 ) Organizado segundo as normas orientadoras dos seus similares no estrangeiro, simbolizava bem .0 regime de centraliza~ao absoluta, pois todas as rendas de Coroa ali deviam dar entrada e dela saiu tambem toaas as despesas.

(Dr.' Alzira Teixeira Leite Moreira, lnventario do Fundo Geral do Erario Regio, X). (2) 0 regiS/x) de tomada de posse encontra-se no Arquivo do Tribunal de Contas e IS

reproduzido nil. excelente obra citada de Dr." Alzira Teixeira Leite Moreira. (8) Pode consultar-se 0 livro do Dr. Emesto da Trindade Pereira, 0 Tribunal de

Contas, 59. (<I) Professor Freitas do Amaral, Direito Administrativo e CUinda de Administra.,ao,

pag, 304. (6) Professor Freitas do Amaral, Direito Administrativo e Ciencia da Administnu;iio

(lil(Oes proferidas I1a Universidade Cat61ka), psg. 399. (6) A reforma do Tribunal de Contas fazia parte do programa do II Governo pdo

Ministerio da Reforma Administrativa. o IV Governo nomeou uma Comissao para estudar e preparar a reforma (nao ialto

parte dll Comissao). (1) Constitui~o da Republica, art." 205.°. (8) Constitui9io da Republica, aft.n 212.", (9) Ao Ministro Adjunto do Primeiro Ministro em 20 de j\1ar~o de 1978 e, ia no ana

de 1979, ao Secretario de Estado das Finan~as.

47

Page 46: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

en) As iudica,,6es reportam-se n 1967 e. [oram colhidll~ em «£1 Control Fiscal Hsm na(:i0l111lmente:)}, cQordenada pdo Dr. Helmmh Tesar.

(ll) Portugal oDl;ervadtires. (12) Portugal COmo obserl1ador. (la) Portugal. passa 11 partlcipar como Membra a partir deste Congresso. (U) Portugal nao errviou delega~o a este Congl'esso, (l~) A delega~o portugu!!sa era formada pelo do Tribunal de Contas, Can-

liclheiro Pinheiro Fariah!!, e DirecWr Geral do Tribunal, Luis de Almeida. (1&) Dr. Ernesto Trindade Pereira, {) Tribunal de Comas, 17. (11) Dr. Trindade Pereira, loe. cit. (1,,) Dr. Trindade 00. cit. 19. (19) Decreto n.· 22 art,· 6,· n.· 4. (20) Decreto n." 22251, art.· 2. (21) Dr. Ernesto Trindade Pereira, Ensaios, 3. (22) Dr. Trindade Pereira, Ensaios, 29. (23) Dr. Triudade Pereira, -Ensaios, 23. <. 2~) Nada iuJporta e reputo menos correcto que venna a ser publicada, decorridos

vario8 meres de 1979, em suplemento datado de Outuoro de 1978. Tal procedimemo reputo-o irregular, devendo a pl1hlica~iio sel' feita com a data real em que () «Diariro da Republica» e posto em circulll~ao,

(25) Antes cia minha posse como Presidente do Tribunal, a Direc~ao·Geral, em cumpri. mento de despacho do Sub·Secretario de Estado do Tesouro, de 13 de Novembro de 1976, apresentara um ~UITO ante-projecto de Diploma_

COl'isidero errado que tal projecto nao hala sido pediclo e encaminhado pela Presidencia. (~u) E! Control Fiscal Visto Internadonalmente, pag. 17. (21) El Control Fiscal Visto Intemadofialmente, pags. 26 a 31. (211) Ern 26 de Janeiro de 1979. (2&) Trmdade Pereira, 0 Tribunal de Contas, pag. 19. (30) Decreta n.· 22257, art.' 3.~ § 2.·. (81) Professor Marcello Caetano, Manuel, 8." edi~o, X, pag. 267. (82) Boleum do Miuisreno da Justic;a, 277, peg. 53. (sa) Nao saunaz ao comando legal a publicaC;io do Decreto e da Recusa em diferentes

numeros do «Dindo aa Republica». (34) Os numeros dest .. coluna englobarn, a partir de 1972, os processos vis"dos e

devolvidos. (86) Ob. cit., pag. 339. • (lI6) Constitui~ao da Republica, act.U 301." n." 1. (U7) Integram a Comissao; Professor Sousa Franco (presidente), Conselheiro Monteiro

Dini4 (juiz do Tribunal de Cootas), Drs. Alves Conde e Luis de Almeida (Director Geral do Tribunal). .

(BS) Oficio n." 1980 do Ministro Adjunto do Primeiro l\unistro para 0 Presidente do Tribunal.

(89) de HrlJlXea~IS.

48

Page 47: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

tas .. 01,40 de !l.OllCl~lh..t1 iudcllclujeiut c Ui'''''~~ ,,,. jdlo .1~j.l$ou\lltl" ,,. "'W;

jui.Q:s talquillm'J"~ v, juilJ:s do~ OUHO. trib"",,,, dliS jlltliUlias d .. Ill'''''.;"j bUidaae e irr~siNm"hi. clade que .ao 0 wlul;i,,,, da<jlltla uldcJl'!t'J;:w,.iu ",. 1iAl;i;:.to t fuuelon.1.

Foae IIfipn<lHC 'lor ,) Tribuna! de CoUt;l$ "'a.' porlll WIllI nail>! tl<t "'14!" , pPfQ\l4lllo tnrce p.t! a IIlell'l de uma Vl:rdaJe;{" c prOpria (1.I11~!\() juliildlC l<.l· illY - 1:1 jUI$$UIl~U!,) tid>

. <:rullli$ - oUlr@' fU!ll;/ks de ,ordl:fU I'"lilkil. 'adrillDisuutivlI .- jlartC(1

,otic Ii Collill (je:l..J dl) E'/ldo. (Saber ~ 0 Ilih!j' fla!, qWllloo fiscalia .. 10· plic!adl\ .. d~,WlCl e 1\vqlll jI 1f:"uhuidaJc lId;lliniSUJllivl1 • fillllllCd· Til dOli ~C!OS admin!~IfI:i!ti. \ft);$ Que ~j Ori!lil1$UlIfIl. c.' erQla \IlM 11111.'10 jurhdi. ciulla! 011 nICf amellte "U' nliDi~lralivll.llA9 t inlc!J<\ IlltillC liquido IlCI'Il j1;idli· m). TQdavia. itlldo pie­"~Ilt!l 11\ lilla llillUUlli ju4icilll. 01: Orll'lio lle Jab,· rllJlill, iXIde hoje ~<)ll,,,jC· fl!¥-/lII:, li!lIcerrlldll II que: da IrllYllQa t. V()!llII du qUe ,;, ~ 011 devw itr entH: Ili,,, u \':!Iddw de fill'J<!u.w.'UQ $up<erior f I.lltUlCdrll dll b· lado. Hoje, ¢ ~~ iI lil)' purtame ~uisi~i{) do Wi'

hI ~itucl(jll&!, Hll" C.l·

be maia fl!lar'le "ll! ,,~,:,

lorUI 011 conlrolijd'li'd c'" rll1l1o !latad,) II !!Jllp.),ll0

dliQ\Ull1I tmubdt, j~ """ ffNelilt: 1I&IUle.u. lu,h"~: < i • um 'l'ribullai d, \ :w;: .. ,. Tudo ~n& .e ltiU,," .'.'

plJmo I:<;llllilkmoll M , 'c·

Giil:lIo.> de lI.11<)10 ,j!) ILL·OI· nul!; aillti!! nu Q>l,.!() ,k SC1)VOIVIlllCllto ,h,n .:,.J.) cOIll~imcill.$ en, "I\U, 1at,:A0 Will lHtcftH pilL: _,~ e erllp~rial du f.t.,l"

Page 48: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

1979

The principal functions and responsibilities the Auditor General of are set out the c. 34, which came into

August 1, 1977. His responsibilities in to those Crown corporations for which he has been appointed auditor are set out in Sections 76 to 78 of the Financial Administration Act, R.S.) c. 1"-10. The Auditor General Act is included as Appendix this Report and the relevant sections of Financial Administration Act as Appendix B.

In compliance with Section 7 of the Auditor General Act, my Report for the fiscal year ended March 31, 1979, is presented herewith.

My examination included general of the accounting procedures such tests of accounting records and other supporting evidence as were

considered necessary in the circumstances. My staff was provided with aU the information and explanations required. I should like to express my appreciation and that of my associates in the Audit Office for the co-operation extended to us by officials of departments, agencies and Crown corporations.

The financial statements the Government of Canada for the fiscal March 31,1979, which have been prepared by the Receiver General for accordance with the of Section 55 of the Financial

Public Accounts of Canada, Section 6 the Auditor General Act.

year, these statements and my opinion and observatio IS thereon were reproduced as an appendix to my Report. At the time this year'; Report was sent for printing, however, Public Accounts Canada 1979 \} ere not available in final

1

Page 49: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

L

2.

3.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

of Transmittal

Introduction

1

OF IMPOR T ANCE AND INTEREST

AMENT

L CONTROLS

REPORTING PARLIAMENT

A TTEST AND AUTHORITY

MANAGEMENT

DA T A PROCESSING CONTROLS

'* *" '* '* '* AND ACCOUNTABILITY

N

MANAGE\II OF TELECOMMUNICATII)NS

'* '* '* '* "*

v

Page

7

41

55

75

97

ill

137

147

175

207

223

Page 50: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

, ' . ;'. !H~l )

t L

,TlC':'L\' !{ ,'/L Ii r~Xl .1:+

')

1")(:.1) ,1\1'1 C>i ~)~! Pi. f'~L)' I::, Vi ,~L:>;

"

i

: 1.: ¥' ft~[>} /\f:' r'~L~'! 1z. '; f1,.)

)U'V

, ' , I

i i j L I:!

Tll1!>

r, i < \ ~ , ; \ i 1

i; ! , : 1

~>rr\ \\J[l

,\>~n

Page 51: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

V",!it;

C,lrqUt:j"l

l.;inil) r"J~),;: Nit)) deiru

illfli5encia

161 163 161 J71 lh I I

I 1 [v1,,) \ Itt)

",~ 0 i (} " ;; Tribul;;,aocl"s Eml.'H."""

~,,~ Acetc0! de Provisoes

PM" ",leilo f\ib:lil(: /\<

Si.;l e de InlpoSI<)

f0.0(e-j r d

Conlribumje,

Dr, Vi"r

WI

::65 tJrna

Page 52: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l

ESliJDOS

As Distor~oes Provocadns peLl fofL'i~dO nos Bidan~o':l t-: ({)fdi'-l~~ cit:: R(~~uHadQs . +, Dr Jo~)O f\rr;, L.)l: ,/L ~~') }

-.- Recc,jlils fisCills nil ocr: E \ i i

--, ReaVi-~Ha<;ao do Activo LHObili., ado Corpot'eo -."~ ~n:;hu\0HS d~l D(;CI ~ I )

--, ProvilS dB El<ilme P,HiI k'wi"ol Oficj,:\ de (onids -'-' Reuni6c::. lnturnadonah; de ContalJitidado \ i .-)

~-.~ f.hJna:-fo Fiscal do Co jf! ibuintc .--.~ Oec.·~t~i 463/79 1 dE" 30 dc

NQllemb'Q

._- Comi,ss~io de Reform" fisc,'!,- Porlaria n." 691/79, de 18 de

DeLt~!hbr0

SEPMtAIA

PROf'RlfDADE UA,

Editora ua l~." iSla

Page 53: TRIBUNAL DE CONTAS...ssoas que devam ingre~;sar em luvDl' imediatamente em fUDG6es D~ todos as requisitos 1(: cada situaQrro, independente de Contas~ Os despachos de £3!3aO d.e pessoa.l