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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016 - Ano 9 – nº 2001 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Autarquias..........................2 Fundações...........................3 Empresas Estatais...................4 Tribunal de Contas do Estado.........7 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............8 Calmon...............................8 Chapecó..............................9 Dionísio Cerqueira...................9 Joinville............................9 Mirim Doce..........................10 Orleans.............................10 Ouro................................11 Ponte Alta..........................11 Porto Belo..........................11 Rio do Sul..........................12 São Francisco do Sul................12 São João Batista....................12 São José............................13 São Lourenço do Oeste...............22 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan- Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 5 de agosto de 2016 - Ano 9 – nº 2001

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Autarquias...............................................................................2

Fundações...............................................................................3

Empresas Estatais..................................................................4

Tribunal de Contas do Estado....................................................7

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................8

Calmon.......................................................................................8

Chapecó.....................................................................................9

Dionísio Cerqueira......................................................................9

Joinville.......................................................................................9

Mirim Doce...............................................................................10

Orleans.....................................................................................10

Ouro.........................................................................................11

Ponte Alta.................................................................................11

Porto Belo.................................................................................11

Rio do Sul.................................................................................12

São Francisco do Sul...............................................................12

São João Batista......................................................................12

São José..................................................................................13

São Lourenço do Oeste............................................................22

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................23ATA DAS SESSÕES......................................................................23

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................23LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................24

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: ACI-06/00307395__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan- Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

2. Assunto: Auditoria de Controle Interno - Relatório de Auditoria (SEF) n. 062/973. Interessado(a): Secretaria de Estado da Fazenda - SEFResponsáveis: Cesar Augusto Grubba e Vanderlei Olivio Rosso4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão (atual Secretaria de Estado da Segurança Pública)5. Unidade Técnica: DAE6. Acórdão n.: 0384/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, com fundamento no art. 70, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, §1º, do Regimento Interno, as multas a seguir especificadas, em face do descumprimento injustificado do item 6.2 da Decisão n. 3146/2014, de 30/07/2014, deste Tribunal Pleno, em desacordo com o art. 45 da Lei Complementar n. 202/2000, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.1.1. ao Sr. CÉSAR AUGUSTO GRUBBA – Secretário de Estado da Segurança Púbica, CPF n. 252.157.52915, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais);6.1.2. ao Sr. VANDERLEI OLÍVIO ROSSO - Diretor do DETRAN/SC, CPF n. 029.032.379-72, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais).6.2. Reiterar a determinação constante no item 6.2. da Decisão n. 3146/2014:“6.2. Assinar o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, com fundamento no art. 59, IX, da Constituição do Estado, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, para que o Estado de Santa Catarina, através de sua Secretaria de Estado de Segurança Pública – SSP, adote a seguinte providência, com vistas ao exato cumprimento das normas a seguir relacionadas, comprovando-a a este Tribunal: 6.2.1. A realização de processo de credenciamento, utilizando critérios objetivos para a seleção dos profissionais médicos e psicólogos a fim de contemplar a universalização do acesso a todos os interessados, bem como o cumprimento dos princípios da isonomia, impessoalidade e publicidade, previstos na Constituição da República, obedecendo integralmente, ainda, às disposições constantes na Resolução n. 425/2010 do CONTRAN e no Decreto (estadual) n. 3.160/2010 (item 02 do Relatório DAE n. 011/2010)”.6.3. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: LCC 16/00082120 2. Assunto: Edital de Licitação - Edital de Concorrência n. 23/2015 (Objeto: Demolição e construção da nova Escola EEB Dayse Werner Salles, no Município de Florianópolis) 3. Responsável: Eduardo Deschamps4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação5. Unidade Técnica: DLC

6. Decisão n.: 0536/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Edital de Concorrência n. 23/2015, lançado pela Secretaria de Estado da Educação para a contratação de empresa para a demolição e construção da nova escola EEB Dayse Werner Salles, no município de Florianópolis, e arguir as ilegalidades abaixo descritas:6.1.1. Orçamento básico elaborado com preços de agosto de 2011 e indefinição da área construída, representando um orçamento com inconsistências, contrariando os arts. 7º, §2º, II, e 6º, IX, alínea “f”, da Lei n. 8.666/93 (itens 2.1 do Relatório de Instrução Despacho DLC n. 209/2016 e 2.1 da Decisão Singular GC-JG/2016/041);6.1.2. Exigência de comprovação de serviços sem relevância técnica e financeira, bem como normalmente subcontratados no decorrer da execução da obra, por serem executados por empresas especializadas, restringindo a participação de empresas no certame, contrariando os arts. 3º, §1º, I, e 30, §1º, I, da Lei n. 8.666/93 (itens 2.1.2 do Relatório DLC e 2.2 da Decisão Singular GC-JG);6.1.3. Exigência de visita técnica para a referida obra contrariando o art. 30, III, da Lei n. 8.666/93 (itens 2.3 do Relatório DLC e 2.3 da Decisão Singular GC-JG);6.1.4. Não aprovação dos projetos pelo Corpo de Bombeiros, contrariando o art. 7º, I e §§ 1º e 2º, I, da Lei n. 8.666/93 (item 2.4 do Relatório DLC).6.2. Ratificar ao Sr. Eduardo Deschamps - Secretário de Estado da Educação, CPF n. 561.317.049-53, a SUSTAÇÃO do procedimento licitatório do Edital de Concorrência n. 23/2015, até pronunciamento definitivo desta Corte de Contas, constante do despacho singular do Senhor Relator Decisão Singular – GC-JG/2016/041, de fs. 41 a 44, publicado no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas n. 1913, de 31 de março de 2016.6.3. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, com fundamento no art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, de 09 de novembro de 2015, para que o responsável apresente justificativas quanto às irregularidades e/ou impropriedades apontadas nos itens 6.1.1 a 6.1.4 retroexpostos ou adote as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei (inclusive as que já se comprometeu a fazê-lo), ou promova a anulação da licitação, se for o caso.6.4. Alertar o responsável sobre as regras, prazos e documentos a serem encaminhados para o lançamento de novas licitações, conforme previsto na Instrução Normativa n. TC-21/2015 (em vigor a partir de 1º janeiro de 2016).6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução Despacho DLC n. 209/2016, ao Sr. Eduardo Deschamps - Secretário de Estado da Educação, e ao Controle Interno daquela Pasta.7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

1. Processo n.: REC 15/00335409 2. Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-06/00341062 - Tomada de Contas

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

Especial envolvendo o acompanhamento das obras de complemento do Hospital Infantil de Joinville3. Interessado(a): Romualdo Theophanes de França JuniorProcuradores constituídos nos autos: Marcelo Harger e outro4. Unidade Gestora: Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0381/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, de iniciativa do Conselheiro Julio César Garcia, com fulcro no art. 81 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1201/2014, exarado na Sessão Ordinária de 17/12/2014, no Processo n. REC-14/00436599, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar a decisão recorrida, passando a ter a seguinte redação:"6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto pelo Sr. Romualdo Theophanes de França Junior, em face do Acórdão n. 0485/2014, exarado na Sessão Ordinária de 11/06/2014, nos autos do Processo n. TCE-06/00341062, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. cancelar a responsabilidade relativa aos débitos imputados solidariamente ao Recorrente, constantes dos itens 6.2.1 a 6.2.14 da deliberação recorrida;6.1.2. cancelar a multa imposta pelo item 6.3.2 da deliberação recorrida.6.1.3. manter os demais itens da decisão recorrida."6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e ao Departamento Estadual de Infraestrutura – DEINFRA.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/005781402. Assunto: Ato de Aposentadoria de Izidoro Mendes Goulart3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0471/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Izidoro Mendes Goulart, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional, classe I, nível 03, referência C, matrícula n. 141515-8-01, CPF n. 289.910.879-49, consubstanciado na Portaria n. 993/IPREV, de 23/04/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Educacional, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e

complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Educação.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-12/005506652. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Ada Jucemara Bressan Simon3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0473/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 42, §2°, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os arts. 73 e 92 da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de Ada Jucemara Bressan Simon, em decorrência do óbito do servidor Adair Luiz Simon, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no cargo de Soldado 1ª Classe, matrícula n. 924950-8-0, CPF n. 833.764.619-53, consubstanciado na Portaria n. 1834/IPREV, de 03/09/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundações__________________________________________________________________________________________________________________

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

1. Processo n.: DEN-09/002728052. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades na condução do Concurso Público – Edital n. 01/2008 - para provimento de cargos efetivos de Professor de Ensino Superior – área de conhecimento ‘Canto’3. Interessada: Denise Virgínia da Rocha TavaresResponsável: Sebastião Iberes Lopes Melo (104/04/2008 a 10/04/2012)Procuradoras constituídas nos autos: Amanda Caroline Gruber Bósio e outras (de Alícia Cupani Fabiano)4. Unidade Gestora: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0468/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Denúncia em análise para, no mérito, considerá-la improcedente, em razão da inexistência de irregularidades na condução do Concurso Público - Edital n. 01/2008 da UDESC, em relação ao cargo de professor de ensino na área de conhecimento “Canto”, que pudessem interferir no resultado final do certame supracitado, de acordo com o disposto no art. 36, §2º, alínea “a”, da Lei Complementar n. 202/2000.6.2. Recomendar à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC - a adoção das seguintes medidas nos próximos concursos, a serem realizados para o provimento de cargos de seu quadro de pessoal: 6.2.1. Cumprir o prazo para publicação da Portaria de nomeação da banca examinadora, em conformidade com o disposto no art. 13 da Resolução n. 023/2009 – CONSUNI, que determina que a Portaria seja publicada em até 20 (vinte) dias antes da realização das provas, e buscando proporcionar a efetiva publicidade das portarias de nomeação de Banca Examinadora e dos demais atos relacionados ao concurso, com a publicação na página da UDESC na internet, a fim de que os candidatos residentes em outras localidades possam acompanhar todos os atos relativos ao concurso, em respeito ao princípio da moralidade e publicidade dispostos no art. 37, caput, da Constituição Federal; 6.2.2. Fazer cumprir o disposto no art. 183, §4º, do Regimento Geral da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC -, de forma a garantir a publicidade da prova didática, franqueando o acesso ao público interessado; 6.2.3. Garantir que o examinador da prova escrita não saiba previamente o nome do candidato cuja prova está sendo corrigida, de forma a ficar imune de qualquer influência pessoal, em respeito ao princípio da impessoalidade, disposto no art. 37, caput, da Constituição Federal; 6.2.4. Que proceda com mais cuidado na divulgação dos resultados de provas relativas aos concursos públicos que venha a efetuar, para que não paire quaisquer dúvidas acerca do resultado final dos certames, em cumprimento aos princípios da legalidade, publicidade e eficiência, insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DAP/Insp.1/Div.1 n. 00058/2013, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, à Sra. Alícia Cupani Fabiano, às procuradoras constituídas nos autos e à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. 7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas EstataisProcesso nº: REP-16/00377359Unidade Gestora: Celesc Distribuição S.A.Responsável: Cleverson SiewertInteressado: Claudia Yu WatanabeProcurador:Assunto: Irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 16/02749, para a prestação de serviços de assessoria trabalhista e acompanhamento de negociações de Acordo Coletivo de Trabalho.Decisão Singular: GAC/WWD - 670/2016Trata-se de representação, apresentada pela Sra. Claudia Watanabe, dando conta da existência de possíveis irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 16/02749, para a prestação de serviços de assessoria trabalhista e acompanhamento de negociações de Acordo Coletivo de Trabalho com vistas à boa administração e elaboração dos Acordos Coletivos de Trabalho (ACT) 2016/2017, buscando oportunidades sustentáveis de melhoria da gestão das despesas com pessoal, sempre avaliando as implicações trabalhistas envolvidas, conforme descrito no Anexo I – Especificações Técnicas e detalhamentos dos Serviços, do edital sobredito, a ser realizado sob regime de empreitada por preço global.Após analisar o presente processo a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações, elaborou o Relatório de Instrução Preliminar: DLC - 447/2016, (fls. 108 a 112), sugerindo o seguinte:3. CONCLUSÃOConsiderando que a Instrução já se manifestou conclusivamente sobre o fato noticiado;Diante do exposto, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações sugere ao Exmo. Sr. Relator:3.1. Conhecer da Representação formulada por Claudia Watanabe – Sociedade de Advogados, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil – Secção de São Paulo sob o nº 6739, e inscrita no CPF sob o nº 05.102.672/0001-21, situada na Rua Luís Coelho nº 340, Cerqueira Cesar, CEP 01.309-903, São Paulo/SP, com fundamento no §1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93, comunicando suposta irregularidade no edital Pregão Presencial nº 16/02749, lançado pela CELESC Distribuição S/A para a contratação de empresa para a prestação de serviços de assessoria trabalhista e acompanhamento das negociações para ocorrer a partir de agosto de 2016, com vistas à boa administração e elaboração dos Acordos Coletivos de Trabalho (ACT) 2016/2017, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Instrução Normativa nº TC-21/15, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (item 2.1 do presente Relatório).3.2. Conceder, com fundamento no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015, a cautelar para suspensão da abertura do Edital de Pregão Presencial nº 16/02749, lançado pela CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A, com abertura prevista para o dia 04/08/16, até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até a deliberação do Tribunal Pleno desta Corte de Contas, em face da seguinte irregularidade:3.2.1. Exigência de comprovação de no mínimo 1.500 empregados como qualificação técnica em um único atestado prevista no item 12.2.4, ‘a’ do Edital de Pregão Presencial nº 16/02749, em desacordo com o art. 30, § 1º, inciso I c/c art. 3º, § 1º, inciso I, todos da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2 do presente Relatório).3.3. Determinar a audiência do Sr. Cleverson Siewert (CPF – 017.452.629-62), com Endereço Profissional na Av. Itamarati, nº 160, Bairro Itacorubi, Florianópolis/SC, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001) e com o art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, apresentar alegações de defesa, adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promover a anulação da licitação, se for o caso, tendo em vista a irregularidade apontada no Pregão Presencial nº 16/02749, lançado pela CELESC Distribuição S/A e descrita no item 3.2 do presente Relatório, irregularidade esta ensejadora de aplicação de multa. 3.4. Notificar o Dr. Ricardo Azevedo, com escritório na Rua Luís Coelho, nº 340, Cjs. 22/32, Consolação, CEP 01309-903, São Paulo/SC, para que apresente no prazo de 15 (quinze) dias a

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procuração e o documento com foto conforme determina o art. 24 da Instrução Normativa nº TC-021/2015 desta Corte de Contas.3.5. Dar ciência do Relatório e da decisão, ao Sr. Cleverson Siewert e à CELESC Distribuição S/A, bem como ao Representante.Sobre o tema, o artigo 24 da Instrução Normativa nº TC 21/2015, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, dispõe o seguinte:Art. 24. A representação prevista nesta Instrução Normativa deverá referir-se à licitação, contrato ou instrumento congênere do qual seja parte entidade ou órgão sujeito à jurisdição do Tribunal de Contas, ser redigida em linguagem clara e objetiva, estar acompanhada de indício de prova de irregularidade e conter o nome legível do representante, sua qualificação, endereço e assinatura.§1º A representação deve estar acompanhada de cópia de documento de identificação do representante, nos seguintes termos:I – se pessoa física, documento oficial com foto;II – se pessoa jurídica, número de CNPJ, seu respectivo comprovante de inscrição e atos constitutivos, documentos hábeis a demonstrar os poderes de representação e documento oficial com foto de seu representante.A Instrução Normativa supracitada, no seu artigo 29, permite que o Relator, através de despacho monocrático, “inaudita altera parte”, determine a sustação do procedimento licitatório em casos de urgência: Art. 29. Em caso de urgência, de fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, de fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros e para assegurar a eficácia da decisão de mérito, o Relator poderá determinar à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório, bem como dos atos administrativos vinculados à execução do contrato, incluídos quaisquer pagamentos decorrentes do contrato impugnado, até decisão posterior que revogue a medida ou até a decisão definitiva, nos termos do art. 114-A do Regimento Interno desta Casa – Resolução n. TC-06/2001.Diante deste fato, constato que no caso em tela, o representante (fls.2 a 26), questionou a comprovação de qualificação técnica prevista na alínea ‘a’ do item 12.2.4 do Edital, que traz a seguinte determinação:12. Da documentação de habilitação – envelope B[...]12.2.4. Da qualificação técnica a) Apresentar no mínimo 01 (um) atestado de capacidade técnica, emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove ter prestado serviço idêntico ou similar, em características, prazos e quantidades ao objeto da presente licitação. Sobre a quantidade, para pessoa jurídica que disponha de, no mínimo, 1500 (um mil e quinhentos) empregados. Sobre a possibilidade da comprovação de capacidade técnica através de atestado com quantitativos mínimos, esta Corte de Contas, através dos processos nº REP 15/00323230, ELC-12/00495036, ELC - 09/00559934 e ELC - 10/00614945, já proferiu Decisão sobre a impossibilidade da comprovação de capacidade técnica através de atestado com quantitativos mínimos.Diante deste fato, fica evidenciada a possibilidade da ameaça de grave lesão ao erário, visto à possibilidade de restrição a competição, (“fumus boni júris”), além da existência do “periculum in mora’, considerando que a abertura está prevista para o dia 04 de agosto.Ante o exposto, Conheço da presente representação, visto que foram atendidas as formalidades legais de admissibilidade e DETERMINO:a) Que sejam realizados todos os procedimentos necessários visando A APURAÇÃO DOS FATOS aqui relatados.b) A SUSTAÇÃO do procedimento licitatório na modalidade Pregão Presencial n. 16/02749, no estado em que se encontra, até manifestação ulterior que revogue a medida “ex officio” ou até deliberação do Tribunal Pleno, com fulcro no art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal e nos arts. 29 e 32 da Instrução Normativa nº TC-21/2015, uma vez configurada a existência do “fumus boni júris” e do “periculum in mora”, que pode conduzir a ineficácia da decisão a ser prolatada pela Corte de Contas, quanto da decisão de mérito deste Tribunal,c) A EXPEDIÇÃO DE COMUNICAÇÃO a Celesc Distribuição S.A, que o não cumprimento desta determinação implicará na cominação das sanções previstas na Lei Orgânica e no Regimento Interno deste Tribunal de Contas. d) Determinar a audiência do Sr. Cleverson Siewert (CPF – 017.452.629-62), com Endereço Profissional na Av. Itamarati, nº 160, Bairro Itacorubi, Florianópolis/SC, nos termos do art. 29, §1º, da Lei

Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001) e com o art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, apresentar alegações de defesa, adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promover a anulação da licitação, se for o caso, tendo em vista a irregularidade apontada no Pregão Presencial nº 16/02749, lançado pela CELESC Distribuição S/A e descrita no item 3.2 do presente Relatório, irregularidade esta ensejadora de aplicação de multa. e) Notificar o Dr. Ricardo Azevedo, com escritório na Rua Luís Coelho, nº 340, Cjs. 22/32, Consolação, CEP 01309-903, São Paulo/SC, para que apresente no prazo de 15 (quinze) dias a procuração e o documento com foto conforme determina o art. 24 da Instrução Normativa nº TC-021/2015 desta Corte de Contas.f) Que seja dada CIÊNCIA do Relatório e da Decisão, ao Sr. Cleverson Siewert e à CELESC Distribuição S/A, bem como ao Representante, remetendo-lhes cópia deste ato e do Relatório de Instrução DLC nº 447/2016, bem como à ciência dos demais Conselheiros e Auditoresg) Com fulcro no art. 114-A, § 1º, do RI, que esta Decisão singular seja objeto de APRECIAÇÃO DO EGRÉGIO PLENÁRIO DESTA CORTE DE CONTAS. Florianópolis, em 03 de agosto de 2016.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

1. Processo n.: RLA-15/003332012. Assunto: Auditoria Ordinária para verificar o cumprimento de decisões do Tribunal de Contas do Estado pela estatal a partir de 20123. Responsável: Cleverson Siewert4. Unidade Gestora: Celesc Distribuição S.A.5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0382/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria Ordinária para verificar o cumprimento de decisões do Tribunal de Contas do Estado pela Celesc Distribuição S.A. a partir de 2012;Considerando que foi procedida à audiência do Responsável;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Reinstrução DCE/CEST/Div.4 n. 73/2016, que trata da verificação do cumprimento de decisões do Tribunal de Contas do Estado pela estatal a partir de 2012. 6.2. Aplicar o ao Sr. Cleverson Siewert, CPF n. 017.452.629-62, Presidente da Celesc Distribuição S.A., com fundamento no art. 70, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, §1º, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois  centavos), em face do não cumprimento do item 6.2 da Decisão n. 0522/2014 desta Corte de Contas, em afronta ao art. 45 da Lei Complementar n. 202/00 (item 2.3 do Relatório DCE), fixando-lhe prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas – DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar.6.3. Determinar ao atual Presidente da CELESC Distribuição S.A. ou quem vir a substituí-lo:6.3.1. que comunique semestralmente a este Tribunal de Contas as medidas adotadas, em cumprimentos ao que segue:6.3.1.1. Que a Celesc Distribuição S.A. implemente mecanismos tendentes a recuperar os créditos decorrentes da inadimplência de seus usuários, principalmente no que se refere às constatações da área técnica deste Tribunal relativas à/ao: (conforme o item 2.3 do Relatório DCE):6.3.1.1.1. Ajuizamento dos 76 (setenta e seis) inadimplentes listados no item 2.3 do Relatório DCE, conforme o art. 59, IX, da Constituição

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do Estado de Santa Catarina, a fim de ser atendido ao princípio da eficiência na cobrança dos créditos (art. 37, caput, da Constituição Federal), de contribuir para a modicidade tarifária e para a regularidade, continuidade, eficiência, segurança e atualidade do serviço público (art. 6º, §1º, da Lei n. 8.987/1995) e de reduzir os desembolsos da estatal com IRPJ e CSLL (art. 9º, II, “c”, da Lei n. 9.430/1996);6.3.1.1.2. Atuação de forma tempestiva quanto às ações de cobrança relacionadas aos consumidores de energia elétrica inadimplentes, no que importa ao corte de fornecimento de energia, à negativação do devedor junto a cadastros de inadimplentes (SPC/SERASA), bem como ao ajuizamento de ação, atendendo ao disposto na Instrução I-213.0001 e na Resolução ANEEL n. 414/2010;6.3.1.1.3. Discriminação, de forma global, com precisão e atualidade, por órgão/entidade, dos volumes financeiros de inadimplência constitutivos dos denominados estoques incobráveis relativos aos poderes públicos estadual e municipais, aí incluídos seus órgãos e entidades, por data de faturas não pagas;6.3.1.1.4. Constituição de norma interna atinente ao estoque incobrável de inadimplência no pagamento de faturas de energia elétrica, mais decisivamente preocupada com a busca de evidências objetivas sobre a capacidade de cobrança dos créditos em tela e reformulação da Deliberação de Diretoria n. 148/2010.6.3.2. Que comunique a este Tribunal de Contas, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, as medidas adotadas em cumprimentos ao que segue:6.3.2.1. Que nos próximos Acordos Coletivos de Trabalho a serem celebrados pela Celesc Distribuição S.A. seja excluído cláusula que estabeleça que os serviços de atendimento assistencial devam ser realizados por empregado do quadro de pessoal da Celesc (item 2.2 do Relatório DCE);6.3.2.2. Que a Celesc Distribuição S.A. adote providências visando à regularização da cessão da empregada Taísa Inês Rorato e dos demais empregados que estão exercendo atividades na CELOS no mesmo horário de trabalho, sob pena de infração ao disposto no art. 37, caput, da Constituição Federal, caracterizando, também, ato de liberalidade praticado pelo Administrador Público, vedado pela alínea “a” do §2° do art. 154 da Lei n. 6.404/76 (item 2.2 do Relatório DCE).6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/CEST/Div.4 n. 73/2016, ao Sr. Cleverson Siewert - Diretor-Presidente da CELESC Distribuição S.A.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente

LUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tribunal de Contas do Estado

1. Processo n.: RLA-11/003769302. Assunto: Auditoria de Regularidade em Licitações e Contratações nos procedimentos licitatórios, contratos, aditivos e apostilamentos referentes à execução de obras, terceirização de serviços e aquisição de bens realizados pelo Tribunal de Contas de SC no período de 2006 a 20103. Responsáveis: Adriana Martins de Oliveira, Ângelo Luiz Buratto, Gedna Hulbert das Neves, Joceline Coelho, José Roberto Queiróz, Luiz Alberto de Souza Gonçalves, Neimar Paludo, Patrícia de Melo Lisboa, Regina Maria Frode Vieira e Wilson Dotta4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0469/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Reinstrução DLC n. 195/2015, que analisou as alegações de defesa das restrições apontadas no Relatório DLC n. 400/2011, referentes à auditoria realizada no Tribunal de Contas do Estado, que tem por objeto os procedimentos licitatórios, contratos, aditivos e apostilamentos referentes à execução de obras, terceirização de serviços e aquisição de bens ocorridos no período de 2006 a 2010. 6.2. Determinar ao Tribunal de Contas do Estado que:6.2.1. quando os processos licitatórios tratarem efetivamente de contratação de serviços de tecnologia da informação, seja elaborado termo de referência detalhado, com todos os elementos necessários à satisfatoriedade da contratação e gerenciamento do contrato, bem como opte pela forma de remuneração mais adequada ao objeto, nos termos dos arts. 6º, IX; 7º, § 2º, I; e 40, § 2º, I, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.1 do Relatório de Reinstrução DLC n. 195/2015). 6.2.2. nas futuras licitações, não reitere os seguintes procedimentos: 6.2.2.1. celebrar contrato de prestação de serviços de informática com características de terceirização de pessoal, em desacordo com o art. 37 II e IX, da Constituição Federal, c/c o Anexo I, da Lei Complementar (estadual) n. 618/2014 (item 2.2.3 do Relatório DLC); 6.2.2.2. fixar os salários dos empregados de empresas terceirizadas, sem justificativa, em desconformidade com os arts. 1º, inciso IV, e 170, caput c/c incisos II e III, da Constituição Federal, e 3º, caput, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.6 do Relatório DLC);6.2.2.3. exigência de vistoria prévia em licitações de serviços de vigilância, limpeza e conservação, sem justificativas, em desacordo com o art. 3º, § 1º, inciso I, c/c o art. 30, caput, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.7 do Relatório DLC); 6.2.2.4. previsão de desclassificação de propostas em face da rejeição das amostras sem especificação dos critérios de julgamento no instrumento convocatório, contrariando os arts. 3º, caput e inciso I, e 40, inciso VII, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.8 do Relatório DLC); 6.2.2.5. exigência de documentos para habilitação não abarcadas pelo Estatuto Licitatório, o que afronta o disposto nos arts. 27 a 31 da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.9 do Relatório DLC); 6.2.2.6. acréscimo contratual indevido, contrariando os arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 2º, caput, c/c art. 65, §1º, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.10 do Relatório DLC); 6.2.2.7. ausência, no processo licitatório, dos orçamentos prévios que compuseram o orçamento estimado do objeto, nos termos dos arts. 7º, §2º, II; 40, §2º, II; e 43, IV, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.11 do Relatório DLC); 6.2.2.8. limitação do número de atestados de comprovação de capacidade técnica e estipulação de quantidades mínimas excessivas, em desacordo com os arts. 3º, §1º, I e 30, II e §5º, da Lei n. 8.666/93, e 37, XXI, da Constituição Federal (item 2.2.14 do Relatório DLC); 6.2.2.9. exigência de comprovação, na fase de habilitação, de que o responsável técnico pertence ao quadro permanente da empresa como sócio ou empregado, em desacordo com o art. 3º, §1º, I, c/c os arts. 30, §1º, I, da Lei n. 8.666/93 e 37, XXI, da Lei 8.666/93 (item 2.2.16 do Relatório DLC); 6.2.2.10. ausência de previsão do prazo para assinatura do contrato ou para o início da execução contratual, nos termos dos arts. 40, II, 55, IV e 64, caput, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.17 do Relatório DLC). 6.4. Recomendar ao Tribunal de Contas do Estado que: 6.4.1. Inclua a previsão, nos instrumentos convocatório e contratual, da obrigatoriedade da contratante efetuar a retenção de 11% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, a título de INSS, de acordo com o art. 31, §1º, da Lei n. 8.212/1991 (item 2.2.5 do Relatório DLC); 6.4.2. Observe, como boa prática administrativa, o princípio da segregação de funções, favorecendo a eficiência dos controles internos, nos termos dos arts. 37, caput, e 74, caput e seus incisos, da Constituição Federal (item 2.2.13 do Relatório DLC); 6.4.3. Evite a previsão contratual da possibilidade de substituição de empregado da empresa terceirizada sem justificativa, nos termos dos arts. 1º, IV, da Constituição Federal e 482 da Consolidação das Leis do Trabalho (item 2.2.15 do Relatório DLC). 6.5. Determinar ao setor de Auditoria Interna que acompanhe o cumprimento desta Decisão.

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6.6. Dar Ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 195/2015 aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Sr. Presidente e ao órgão de Controle Interno deste Tribunal de Contas do Estado. 7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Wilson Rogério Wan-Dall10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalCalmon

1. Processo n.: RLI-14/003128652. Assunto: Inspeção Ordinária decorrente de autuação determinada pela Decisão n. 1794/2014, exarada nos autos do Processo n. DEN-05/04025449, que trata de irregularidades praticadas no exercício de 20043. Responsável: João Batista de Geroni4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Calmon5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0378/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Inspeção Ordinária decorrente de autuação determinada pela Decisão n. 1794/2014, exarada nos autos do Processo n. DEN-05/04025449, que trata de irregularidades praticadas no exercício de 2004 na Prefeitura Municipal de Calmon.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 3774/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular, na forma do art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, a contratação de pessoal sem a realização de concurso público ou processo seletivo.6.2. Aplicar ao Sr. João Batista de Geroni - Prefeito Municipal de Calmon no período de 2001 a 2008, CPF n. 325.397.890-72, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), em face da contratação de pessoal sem a realização de concurso público ou processo seletivo, em desacordo com o previsto nos arts. 37, II e IV, da Constituição Federal e 2º, § 2º, da Lei (municipal) n. 268/2001 (item 2.1.1 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000. 6.3. Assinar o prazo de 90 (noventa) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 36, §1º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que a Prefeitura Municipal de Calmon adote providências para exoneração dos servidores ilegalmente contratados e que ainda estejam em atividade, sendo que, caso

constatada a necessidade, realize concurso público ou processo seletivo para o preenchimento das vagas, na forma prevista pela Constituição Federal, e comprove as medidas tomadas ao Tribunal de Contas.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3774/2015 e do Parecer n. MPTC/39765/2016, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Calmon.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Chapecó

1. Processo n.: REC 15/00091275 2. Assunto: Recurso de Reexame contra decisão exarada no Processo n. RPA-06/00225666 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades no recebimento de bem imóvel na forma de dação em pagamento de débitos tributários referentes ao exercício de 2004 3. Interessado(a): João Rodrigues4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Chapecó5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0383/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1191/2014, de 17/12/2014, exarado no Processo n. RPA-06/00225666, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. cancelar a multa constante do item 6.3 da decisão recorrida;6.1.2. considerar regular a transferência ao Município de Chapecó, por dação em pagamento para extinção de créditos tributários, dos bens imóveis constantes das matrículas 69.709 e 69.710 do Ofício de Registro de Imóveis daquela Comarca. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Chapecó.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

Dionísio Cerqueira

1. Processo n.: REC-16/000034322. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no processo n. TCE-09/00334851 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades constatadas quando da Auditoria sobre Licitações e Contratos referentes ao exercício de 2008 a março de 20093. Interessado(a): Altair Cardoso Rittes4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Dionísio Cerqueira5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0380/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0712/2015, exarado na Sessão Ordinária de 05/10/2015, nos autos do Processo n. TCE-09/00334851, e, no mérito dar provimento parcial para:6.1.1. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação: "6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, "b", c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria ordinária realizada na Prefeitura Municipal de Dionísio Cerqueira, com abrangência sobre licitações, contratos, convênios e atos jurídicos análogos referentes ao período de janeiro de 2008 a março de 2009”.6.1.2. cancelar a responsabilidade constante do item 6.1.2 da deliberação recorrida. 6.1.3. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Sr. Altair Cardoso Rittes, à empresa Pagnussatti Construção e Incorporação Ltda - EPP e à Prefeitura Municipal de Dionísio Cerqueira.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Joinville

1. Processo n.: PCA 11/00254070 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2010 3. Responsável: Atanásio Pereira Filho4. Unidade Gestora: Companhia Águas de Joinville5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0385/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2010 referentes a atos de gestão da Companhia Águas de Joinville.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta nas fs. 555 e 556 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas

pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DCE/CEST n. 0664/2014;Considerando que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, alínea “b”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2010 referentes a atos de gestão da Companhia Águas de Joinville, e condenar o Sr. Atanásio Pereira Filho - ex-Presidente daquela entidade, CPF n. 218.716.719-49, ao pagamento das quantias adiante discriminadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar perante este Tribunal o recolhimento dos valores dos débitos aos cofres da Companhia Águas de Joinville, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais, calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal):6.1.1. R$ 3.658,13 (três mil seiscentos e cinquenta e oito reais e treze centavos), referente ao valor indenizado à Sra. Magrif Reichert, por decisão exarada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina nos autos do Processo n. 038.07.076138-5, por dano material e moral por suspensão indevida do fornecimento de água com fatura quitada, o que evidencia a omissão do então dirigente em aceitar como natural tais desembolsos sem determinar a apuração dos fatos, com levantamento das causas da ocorrência, certificando a possibilidade ou não de determinado agente causador da prática, denotando falta de cuidado e diligência, ferindo, portanto, os arts. 153 e 154 da Lei n. 6.404/1976;6.1.2. R$ 8.547,13 (oito mil quinhentos e quarenta e sete reais e treze centavos), pertinente ao valor indenizado ao Sr. Hary Heins Lindner por decisão exarada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina nos autos do Processo n. 038.08023796-4, por dano moral dado à inexistência do débito lançado entre os meses de novembro de 2006 a maio de 2007, excedendo o consumo efetivo de água pelo cliente. A conduta do então responsável não é respaldada em documentos que comprovem sua atuação efetiva na resolução e identificação da situação apontada, denotando falta de cuidado e diligência, ferindo, portanto, os arts. 153 e 154 da Lei n. 6.404/1976;6.1.3. R$ 3.796,66 (três mil, setecentos e noventa e seis reais e sessenta e seis centavos), concernente ao valor indenizado ao Sr. Luiz Carlos França por determinação do Tribunal de Justiça de Santa Catarina nos autos do Processo n. 038.07.0503491, por dano material e moral dado em face de suspensão indevida do fornecimento de água com fatura quitada pelo cliente. A conduta do então responsável não é respaldada em documentos que comprovem sua atuação efetiva na resolução e identificação da situação apontada, denotando falta de cuidado e diligência, ferindo, portanto, os arts. 153 e 154 da Lei n. 6.404/1976;6.1.4. R$ 7.631,08 (sete mil, seiscentos e trinta e um reais e oito centavos), referente ao valor indenizado à Sra. Gertrudes Ried por determinação do Tribunal de Justiça de Santa Catarina no Processo n. 038.09.014361-0, por dano moral decorrente de suspensão indevida do fornecimento de água com fatura quitada pela cliente. A conduta do então responsável não foi a de efetividade na adoção de providências que resguardassem o patrimônio da empresa, aliada ao pagamento pacífico da condenação a que foi submetida a estatal, denotando falta de cuidado e diligência, ferindo, portanto, os arts. 153 e 154 da Lei n. 6.404/1976;6.1.5. R$ 43.287,19 (quarenta e três mil, duzentos e oitenta e sete reais e dezenove centavos), pertinente ao valor indenizado à Sra. Darci Marlene Tomio por determinação do Tribunal de Justiça de Santa Catarina no Processo n. 038.06.0059054-5, por dano moral por suspensão indevida do fornecimento de água com fatura quitada pela cliente, o que evidencia a omissão do então dirigente em buscar formas atribuir responsabilidade a quem deu causa aos fatos, denotando falta de cuidado e diligência, ferindo, portanto, os arts. 153 e 154 da Lei n. 6.404/1976.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

6.2. Aplicar ao Sr. Atanásio Pereira Filho - já qualificado nos autos, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas adiante relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da ausência de licitação para contratação de serviço de telefonia, pela Companhia, o que demonstra falta de diligência e cuidado que o Administrador deveria tomar no exercício de suas funções, ferindo, assim, o art. 153 da Lei n. 6.404/1976;6.2.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da prorrogação do contrato decorrente da Concorrência n. 030/2010, estendendo o prazo várias vezes sem o acompanhamento de novo cronograma físico e financeiro adaptado às novas condições, como exige a cláusula segunda do instrumento contratual, o que demonstra falta de diligência e cuidado que o Administrador deveria tomar no exercício de suas funções, ferindo, assim, os arts. 66 da Lei n. 8666/93 e 153 da Lei n. 6.404/1976.6.3. Recomendar ao atual gestor da Companhia Águas de Joinville que se assegure de que a contabilidade expresse a realidade patrimonial da empresa.6.4. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Companhia Águas de Joinville.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Mirim Doce

1. Processo n.: CON-16/000488862. Assunto: Consulta - Possibilidade de redução do valor do duodécimo anual e modificação na lei orçamentária3. Interessado(a): Maria Luíza Kestring Liebsch4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mirim Doce5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 0464/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da presente Consulta por deixar de preencher os requisitos de admissibilidade previsto no art. 104, incisos II e V, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001) deste Tribunal de Contas.6.2. Remeter à Consulente, nos termos do art. 105, §3º, do Regimento Interno deste Tribunal, por meio eletrônico os Prejulgados ns. 140, 162, 190, 948, 1128, 1143, 1232, 1274 e 2098, que tratam de Consultas já respondidas pelo Tribunal Pleno acerca de matéria análoga, disponíveis também no site www.tce.sc.gov.br.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer da COG n. 032/2016, à Prefeitura Municipal de Mirim Doce.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Orleans

1. Processo n.: REC-15/001219562. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-03/03405783 - Tomada de Contas Especial acerca de irregularidades praticadas nos exercícios de 2000 a 20023. Interessado(a): Gelson Luiz Padilha Procuradores constituídos nos autos: Patrícia Uliano Effting e outros4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Orleans5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0379/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do presente Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, contra o Acórdão n. 1153/2014, exarado na Sessão Ordinária de 16/12/2014, nos autos do Processo n. TCE-03/03405783, para:6.1.1. Considerar o presente processo parcialmente extinto, com fulcro no art. 24-A, § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, acrescido pelo art. 1º da Lei Complementar (estadual) n. 588/2013, c/c o art. 2º, I, do mesmo diploma legal, no que se refere ao item 6.2.1 do Acórdão n. 1153/2014.6.1.2. Determinar a baixa da responsabilidade do Sr. Gelson Luiz Padilha, com fundamento no § 1º do art. 6º da Resolução n. TC-0100/2014.6.2. Ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.3. Encaminhar os autos à Corregedoria-Geral, em atendimento ao que dispõe o art. 6º, § 2º, da Resolução n. TC-100/2014.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto da Relatora que o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 587/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Prefeitura Municipal de Orleans.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ouro

1. Processo n.: REC 16/00200181

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra a Decisão Singular exarada no Processo n. REC-15/00520303 - Recurso de Reexame do Acórdão prolatado no Processo n. REP-13/00692640 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades na Dispensa de Licitação n. 03/2013 (Objeto: Contratação de serviços de transporte escolar) e contratos subsequentes 3. Interessado(a): Vitor João Faccin4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ouro5. Unidade Técnica: DRR6. Decisão n.: 0465/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração interposto nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, contra a Decisão Singular GAC/HJN n. 012/2016, exarada nos autos do Processo n. REC-15/00520303, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. Vitor João Faccin – Prefeito Municipal de Ouro.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ponte Alta

1. Processo n.: PCP-13/004390732. Assunto: Pedido de Reapreciação (do Prefeito) do Parecer Prévio sobre a Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20123. Interessado(a): Luiz Paulo Farias4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ponte Alta5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0470/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação do Sr. Luiz Paulo Farias, nos termos do art. 93, I, do Regimento Interno (Resolução n. TC- 06/2001, de 28 de dezembro de 2001), interposto contra o Parecer Prévio n. 0244/2013, exarado na Sessão Extraordinária de 17/12/2013, e, no mérito, negar-lhe provimento, para manter a recomendação à Câmara Municipal de rejeição das contas do exercício de 2012 do Município de Ponte Alta, prestadas pelo Prefeito6.2. Determina a ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 372/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Ponte Alta e à Câmara de Vereadores daquele Município.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBST

PresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Porto Belo1. Processo n.: APE-12/005203242. Assunto: Ato de Aposentadoria de Tânia Verônica Brito3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Porto BeloResponsáveis: Osvaldo Claudino Ramos Filho e Evaldo Jospe Guerreiro Filho4. Unidade Gestora: Fundo Previdenciário Financeiro de Porto Belo5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0472/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, §1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal de 1988, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Tânia Verônica Brito, servidora da Prefeitura Municipal de Porto Belo, ocupante do cargo de Técnico em Enfermagem, nível Efetivos/CE/09, matrícula n. 84901, CPF n. 415.395.249-49, consubstanciado na Portaria n. 810/2012, de 1º/11/2012, alterado pela Portaria n. 2980, de 22/12/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Fundo Previdenciário Financeiro de Porto Belo.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio do Sul1. Processo n.: RLA 14/00499833 2. Assunto: Auditoria sobre Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Verificação de possíveis irregularidades na concessão de isenções do IPTU, com abrangência aos exercícios de 2013 e 2014 3. Responsável: Garibaldi Antônio Ayroso4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0463/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Assinar o prazo de 90 (noventa) dias, com fundamento no art. 59, IX, da Constituição Estadual, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, para que a Prefeitura Municipal de Rio do Sul, por seu titular, adote as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, para que, na forma do art. 142 do Código Tributário Nacional, efetue uma revisão dos atos que concederam isenção do pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) no exercício de 2013 e, confirmando-se a ocorrência

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

de irregularidades na concessão das referidas isenções, proceda aos respectivos lançamentos tributários (itens 1 e 2 do Relatório de Reinstrução DMU n. 652/2015).6.2. Alertar ao Prefeito Municipal de Rio do Sul que o não cumprimento da determinação retrocitada (item 6.1 acima) implicará na cominação das sanções previstas no art. 70, inciso VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. Garibaldi Antônio Ayroso - Prefeito Municipal de Rio do Sul.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Francisco do Sul

1. Processo n.: ELC-14/00239505 (Apenso o Processo n. PDA-14/00302126)2. Assunto: Edital de Concorrência n. 56/2014 (Objeto: Outorga da concessão dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário, pelo prazo de 35 (trinta e cinco) anos, em caráter de exclusividade)3. Responsável: Luiz Roberto de OliveiraProcurador constituído nos autos: Paulo Henrique Pessoa Olivet (do Município)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0462/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Instrução Despacho DLC n. 213/2016 e declarar cumpridas as determinações constantes do item 6.1 da Decisão n. 1523/2015.6.2. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal – SEG - deste Tribunal que promova o apensamento dos presentes autos ao Processo n. RLA-16/00157235, para subsidiar a análise da auditoria de acompanhamento da execução do contrato de concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município de São Francisco do Sul, por se tratar de assunto correlato.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução Despacho DLC n. 213/2016, ao Sr. Luiz Roberto de Oliveira – Prefeito Municipal de São Francisco do Sul, ao procurador constituído nos autos e à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (devido ao Processo n. PDA-14/00302126, em apenso).7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente

ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São João Batista

1. Processo n.: APE 13/00047906 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria do Carmo Mafessolli 3. Interessado(a): Hospital Municipal Monsenhor José Locks, de São João BatistaResponsável: Aderbal Manoel dos Santos4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista - IPRESJB5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0474/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Maria do Carmo Mafessoli, servidora do Hospital Municipal Monsenhor José Locks, de São João Batista, ocupante do cargo de Cozinheira, matrícula n. 21, CPF n. 767.437.219-72, consubstanciado no Decreto Funcional n. 2850, de 28/11/2008, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da ausência da remessa do laudo médico oficial circunstanciado e conclusivo atestando a incapacidade permanente da servidora para o serviço público em geral, contendo o histórico do paciente, o nome e/ou código internacional da doença – CID -, e a identificação se a invalidez foi ou não decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, em desacordo com a regra disposta no anexo I, item I – 3, da Instrução Normativa n. 08/2010 (norma vigente à época da remessa do ato de aposentadoria a este Tribunal, que dispunha sobre o envio de documentos e informações por meio físico necessários à apreciação e registro dos atos de aposentadoria).6.2. Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista – IPRESJB:6.2.1. a adoção de providências necessárias com vistas ao retorno da servidora ao trabalho, ainda que na condição de readaptação, conforme atestado pela Perícia Médica Oficial do Município (fs. 22 e 23 dos autos), bem como que comprove as providências adotadas com vistas a assegurar o direito ao contraditório e à ampla defesa para servidora inativa em relação à ilegalidade constante do item 6.1 desta deliberação, encaminhando as manifestações apresentadas, bem como o parecer final do Instituto acerca delas;6.2.2. que comunique as providências adotadas a este Tribunal de Contas, impreterivelmente no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do que dispõe art. 41, caput, da Resolução n. TC-06/2001, sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, ou interponha recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista – IPRESJB - que o não cumprimento dos itens 6.2. e 6.2.2 desta deliberação implicará cominação das sanções previstas no art. 70, VI e § 1º, da Lei Complementar n. 202/2000, conforme o caso.6.4. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal que acompanhe a deliberação constante do item 6.2.2 retrocitado e cientifique à Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE - e à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP -, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento da determinação para fins de registro no banco de dados.6.5. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de São João Batista e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos e Hospital Municipal Monsenhor José Locks, daquele Município.6.6. Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

João Batista - IPRESJB, após o trânsito em julgado desta deliberação plenária, para arquivamento.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São José

Processo nº: REP-16/00370508Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São JoséResponsável: Adeliana Dal PontInteressados: Jaime Luiz Klein, Marcos Alan Demikoski e Observatório Social de São JoséAssunto: Irregularidades no Edital Pregão Presencial nº 076/2016, referente a contratação de empresa especializada para fornecimento de móveis sob medida, serviços de confecção, entrega e instalação dos móveis.Decisão Singular: GAC/LEC - 554/2016Despacho SingularTratam os autos de representação, protocolada em 27 de julho de 2016, subscrita pelo Sr. Jaime Luiz Klein – Vice-Presidente e pelo Sr. Marcos Alan Demikoski – Diretor Institucional do Observatório Social de São José (OSSJ), pessoa jurídica de direito privado, inscrito no CNPJ 14.651.03210001-61, situado na av. Presidente Kennedy, 1.333, sala 502, Ed. Presidente, Campinas - São José/SC, com fundamento no §1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93, comunicando supostas irregularidades no edital Pregão Presencial nº 076/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de São José, referente a contratação de empresa especializada para fornecimento de móveis sob medida, serviços de confecção, entrega e instalação de móveis, com fornecimento de materiais necessários para a realização dos serviços, visando atender as Unidades Básicas de Saúde Vista Bela, Ceniro Martins e Picadas do Sul, vinculadas à Secretaria de Saúde do Município de São José/SC. Considerando o exposto pela Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC – no Parecer n. DLC-439/2016, DECIDO:1.1. Conhecer da Representação formulada pelo Sr. Jaime Luiz Klein – Vice Presidente e pelo Sr. Marcos Alan Demikoski – Diretor Institucional do Observatório Social de São José (OSSJ), contra o Edital de Pregão Presencial nº 76/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de São José referente à contratação de empresa especializada para fornecimento de móveis sob medida, serviços de confecção, entrega e instalação de móveis, com fornecimento de materiais necessários para a realização dos serviços, visando atender as Unidades Básicas de Saúde Vista Bela, Ceniro Martins e Picadas do Sul, vinculadas à Secretaria de Saúde do Município de São José/SC, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Instrução Normativa nº TC-21/15, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (item 2.1 do presente Relatório).1.2. Conceder, com fundamento no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015, a cautelar para suspensão da abertura do Edital de Pregão Presencial nº 76/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de São José, com abertura prevista para o dia 05/08/16, até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até a deliberação do Tribunal Pleno desta Corte de Contas, em face das seguintes irregularidades:3.2.1. Exigência de preenchimento de cadastro prévio e identificação da pessoa física ou jurídica para retirada do edital do Pregão Presencial nº 76/2016, o que não encontra amparo na legislação, contrariando os princípios resguardados no caput do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.1 do presente Relatório);3.2.2. Ausência do estabelecimento de

percentuais mínimos dos quantitativos dos itens de maior relevância do serviço no Edital Pregão nº 57/16 da Prefeitura Municipal de São José, contrariando o artigo 30, inciso II, da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.3 do presente Relatório);3.2.3. Exigência de documentação que comprove que as madeiras utilizadas são oriundas de áreas de florestas com projetos de Manejo Florestal aprovados pelo IBAMA ou de áreas de reflorestamento, conforme Instrução Normativa 112/2006/IGAMA, restringindo a participação de empresas, o que contraria o disposto no inciso XXI do artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, bem como o disposto no artigo 30 c/c o inciso I do parágrafo 1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.3 do presente Relatório); 3.2.4. Exigência de Certificado de regularidade de que a empresa está legalizada perante o órgão para industrialização de madeiras oriundas de florestas nativas ou de reflorestamento, conforme Lei Federal 6938/1981 alterada pela Lei 10.165/2000, restringindo a participação de empresas, o que contraria o disposto no inciso XXI do artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, bem como o disposto no artigo 30 c/c o inciso I do parágrafo 1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.3 do presente Relatório).1.3. Determinar a audiência da Sra. Vera Suely de Andrade (CPF – 867.196.539-20) - Secretária de Administração, à Sra. Sinara Regina Land Simioni (CPF – 030.598.839-55) – Secretária da Saúde e responsável pelo Termo de Referência e à Sra. Kellen Vieira Sell Vaz – Arquiteta e Urbanista e responsável pelo Termo de Referência, com Endereço Profissional na Av. Acioni de Souza Filho, nº 403 – Praia Comprida – Beira Mar - São José / SC, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001) e com o art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, apresentarem alegações de defesa, adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promover a anulação da licitação, se for o caso, tendo em vista as irregularidades apontadas no Pregão Presencial nº 76/16, lançado pela Prefeitura Municipal de São José e descritas no item 3.2 do presente Relatório, irregularidade estas, ensejadoras de aplicação de multa.1.4. Determinar à Unidade, no mesmo prazo, que remeta o orçamento do Pregão Presencial nº 76/16, em conformidade com o disposto no inciso III, do artigo 3º, da Lei Federal nº 10.520/02.1.5. Dar ciência do Relatório, à Sra. Adeliana Dal Pont e ao Responsável pelo Controle Interno da Prefeitura Municipal de São José.Florianópolis, em 03 de agosto de 2016.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

Processo nº REP 16/00370850Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São JoséResponsáveis : Vera Suely de Andrade, Secretária de AdministraçãoSinara Regina Land Simioni, Secretária de SaúdeMurilo Amaral, Coordenador de ManutençãoINTERESSADA: Adeliana Dal Pont, Prefeita MunicipalREPRESENTANTEObservatório Social de São José (OSSJ)Jaime Luiz Klein, Vice-presidente da entidadeMarcos Alan Demikoski, Diretor Institucional da entidade Espécie: Representação - Art. 113, § 1º, da Lei (federal) nº 8666/93Assunto: Irregularidades no edital de Pregão Eletrônico nº 074/2016, referente a registro de preços para eventual aquisição de materiais de higiene e limpeza.Despacho nº GAGSS 045/2016Tratam os autos de exame de Representação realizada pelo Observatório Social de São José (OSSJ), a qual veio subscrita pelo Srs. Jaime Luiz Klein e Marcos Alan Demikoski, respectivamente Vice-Presidente e Diretor Institucional da entidade (fls. 02-09), nos termos nos termos do art. 113, §1º, da Lei (federal) nº 8.666/93, disciplinado pela Resolução nº TC-07/2002 e pelo art. 25, VII, da Resolução nº TC-11/2002, alterado pela Resolução nº TC-10/2007, veio acompanhada dos documentos de fls. 10-28, e foi protocolada às 12:23h do dia 27.07.2016, sob o número 013491/2016 (fl. 02).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

O representante insurgiu-se contra o Edital de Pregão Eletrônico nº 074/2016, que tem por objeto o registro de preços de preços para eventual aquisição de materiais de higiene e limpeza, destinados a diversas secretarias, fundações e autarquias do Poder Executivo de São José.Para tanto, alegou as seguintes circunstâncias supostamente irregulares, as quais foram assim delimitadas pela Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) na fl. 47:a) Da exigência de cadastro prévio e a identificação da pessoa física ou jurídica interessada em participar do certame;b) Do descumprimento da Lei da transparência;c) Das exigências de qualificação técnica prevista no item 10.5.1 do Edital;d) das exigências de qualificação técnica previstas nos itens 10.5.2, 10.5.3, 10.5.4 e 10.5.5 do Edital;e) Da ausência do orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários no Edital;f) Da ausência do critério de aceitabilidade dos preços no Edital; eg) Da falta de controle de estoque da Unidade do produto do item 24 do Anexo I do Edital.Pede a concessão de cautelar para o fim de sustar o referido procedimento e, ao final, a retificação do edital.O corpo instrutivo exarou o Relatório de Instrução nº DLC - 435/2016, em que o Auditor Fiscal de Controle Externo Luiz Carlos Uliano Bertoldi sugeriu decisão pela determinação cautelar de sustação do Edital de Pregão Eletrônico nº 435/2016 nos seguintes termos (fls. 29-42):Considerando que a Instrução já se manifestou conclusivamente sobre o fato noticiado; e Diante do exposto, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações sugere ao Exmo. Sr. Relator: 3.1. Conhecer da Representação formulada pelo Sr. Jaime Luiz Klein – Vice Presidente e pelo Sr. Marcos Alan Demikoski – Diretor Institucional do Observatório Social de São José (OSSJ), contra o Edital de Pregão Eletrônico nº 74/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de São José referente à contratação de empresa para prestação de serviços técnicos especializados em segurança, com monitoramento eletrônico, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Instrução Normativa nº TC-21/15, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (item 2.1 do presente Relatório). 3.2. Conceder, com fundamento no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015, a cautelar para suspensão da abertura do Edital de Pregão Eletrônico nº 74/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de São José, com abertura prevista para o dia 4/08/16, até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até a deliberação do Tribunal Pleno desta Corte de Contas, em face das seguintes irregularidades: 3.2.1. Exigência de preenchimento de cadastro prévio e identificação da pessoa física ou jurídica para retirada do edital do Pregão Eletrônico nº 01/2016, o que não encontra amparo na legislação, contrariando os princípios resguardados no caput do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (itens 2.2.1 e 2.2.2 do presente Relatório); e 3.2.2. Exigências de qualificação técnica prevista no item 10.5.2 (laudo de ensaio técnico do produto conforme ABNT NBR 9191/2008), no item 10.5.3 (autorização de funcionamento expedido pela ANVISA do fabricante e da licitante), no item 10.5.4 (Laudo de Análise de Microbiologia) e no item 10.5.5 do Edital (ficha técnica do produto), contraria o disposto no inciso XXI do artigo 37 da CF, o disposto no artigo 30 c/c o art. 3º, §1º, inciso I, da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.4 do presente Relatório). 3.3. Determinar a audiência da Sra. Vera Suely de Andrade (CPF – 867.196.539-20) - Secretária de Administração, à Sra. Sinara Regina Land Simioni (CPF – 030.598.839-55) – Secretária da Saúde e responsável pelo Termo de Referência e ao Sr. Murilo Amaral – Coordenação de Manutenção e responsável pelo Termo de Referência, com Endereço Profissional na Av. Acioni de Souza Filho, nº 403 – Praia Comprida – Beira Mar - São José / SC, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001) e com o art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, apresentarem alegações de defesa, adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promover a anulação da licitação, se for o caso, tendo em vista as

irregularidades apontadas no Pregão Eletrônico nº 74/16, lançado pela Prefeitura Municipal de São José e descritas no item 3.2 do presente Relatório, irregularidades estas, ensejadoras de aplicação de multa. 3.4. Determinar à Unidade, no mesmo prazo, que remeta a este Tribunal o orçamento e/ou a pesquisa de preço do Pregão Eletrônico nº 74/06, em conformidade com o disposto no inciso III, do artigo 3º, da Lei Federal nº 10.520/02 e do §1º do artigo 15 da Lei Federal nº 8.666/93. 3.5. Dar ciência do Relatório e da Decisão à Sra. Adeliana Dal Pont, Prefeita Municipal, e ao Responsável pelo Controle Interno da Prefeitura Municipal de São José. (grifos do original)A Coordenadora Denise Regina Struecker corroborou o encaminhamento proposto pelo Auditor Fiscal, todavia considerou o seguinte (fl. 43):[...] no que tange ao item 2.2.6, entende-se que devem ser estabelecidos os critérios de aceitabilidade das propostas, nos termos do art. 3º, III, da Lei Federal n. 10.520/02 c/c o art. 40, X, Lei Federal n. 8.666/93. Assim, muito embora o gestor possa optar quanto à fixação de preço estimado ou preço máximo, tanto no pregão como nas demais modalidades de licitação há que ser fixado algum parâmetro de julgamento para as propostas.Vieram os autos a este relator em 02.08.2016, às 14:44 horas, face à necessidade de apreciação do pedido cautelar.É o relatório. Passo a decidir.O pedido cautelar toma por fundamento o poder geral de cautela, inerente à atuação dos Tribunais de Contas no seu dever de zelar pela preservação do erário e do patrimônio público, bem como pela obediência aos princípios que regem a Administração Pública.A possibilidade desta Corte expedir provimentos cautelares sem a oitiva da parte contrária, por meio de decisão fundamentada, compõe a esfera de atribuições institucionais, uma vez vocacionado pela própria Constituição da República a neutralizar situações de lesividade e de dano atual, ou iminente, ao erário. A atribuição desses poderes explícitos, tratada pelo art. 71 da Constituição Federal, pressupõe a conferência de poderes implícitos, a serem efetivados por meio de provimentos cautelares. Tal possibilidade foi, inclusive, referendada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por intermédio do MS 24.510-7.Ademais, o artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015 cumulado com o artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas possibilita ao Relator por meio de despacho monocrático, inclusive inaudita altera parte, a sustação do procedimento licitatório em casos de urgência:Art. 29. Em caso de urgência, de fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, de fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros e para assegurar a eficácia da decisão de mérito, o Relator poderá determinar à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório, bem como dos atos administrativos vinculados à execução do contrato, incluídos quaisquer pagamentos decorrentes do contrato impugnado, até decisão posterior que revogue a medida ou até a decisão definitiva, nos termos do art. 114-A do Regimento Interno desta Casa – Resolução n. TC-06/2001.Art. 114-A. Em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento, ou por iniciativa própria, o Relator, com ou sem a prévia manifestação do fiscalizado, interessado, ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinará, através de decisão singular, à autoridade competente a sustação do ato até decisão ulterior que revogue a medida ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno.Após esses esclarecimentos, passo à análise dos requisitos necessários para concessão de cautelar inaudita altera parte, que se trata de providência processual voltada, no caso, a acautelar os efeitos externos ou secundários da providência final.Sem constituir um prejulgamento, a medida cautelar tem por finalidade proteger o patrimônio público, bem como a legalidade e/ou os princípios inerentes à Administração Pública, suspendendo os efeitos do ato lesivo até julgamento do mérito.Os requisitos exigidos para a concessão da tutela cautelar são a fundada ameaça de grave lesão ao erário ou ao direito dos interessados no edital, o fumus boni iuris, e o periculum in mora, traduzido na situação de perigo da manutenção da questão supostamente ilegal.

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Quanto ao fumus boni iuris, a DLC procedeu à análise preliminar do mérito das supostas irregularidades apontadas. Em relação aos apontamentos do representante quanto à infringência da Lei (federal) nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação); exigência de atestado de capacidade técnica para qualificação da empresa interessada prevista no item 10.5.1 do Edital; e a suposta ilegalidade na aquisição de produtos por meio do resultado deste pregão, acompanho a conclusão de que não representam ilegalidade e não trariam mácula ao procedimento licitatório e, consequentemente, não preenchem o requisito para a concessão da medida cautelar.Explico, com amparo nas considerações da área técnica. Primeiro, quanto à infringência da Lei de Acesso à Informação, os representantes apontam o recorrente descumprimento do regramento quanto à obtenção de informações acerca dos editais lançados pela unidade gestora. Todavia, a presente Representação deve se ater à licitação objeto de exame, sendo que tal irregularidade será analisada posteriormente sob o aspecto da dificuldade de acesso ao edital do Pregão Eletrônico nº 074/2016. Destaca-se que ainda que o exame do descumprimento da Lei (federal) nº 12.527/2011 pelo Poder Executivo Municipal de São José é objeto do processo nº DEN-14/00403070.Em um segundo ponto, quanto à exigência de atestado de capacidade técnica para qualificação da empresa interessada prevista no item 10.5.1 do Edital, o representante afirma que o requisito não é limitado a 50% da execução dos percentuais mínimos de maior relevância do serviço. Todavia, restou claro que o julgamento do pregão eletrônico ocorrerá por item de produto a ser adquirido, não havendo o que se falar em parcela de maior relevância e valor significativo. Além disso, o item 10.5.1 do Edital não estabelece quantidades, o que não restringe a participação.Por fim, quanto à suposta ilegalidade na aquisição de produtos por meio do resultado deste pregão em decorrência da existência de estoque considerável de diversos produtos apregoados, destaca-se que as propostas vencedoras ficam à disposição do administrador para quando desejar adquirir os itens.O corpo instrutivo apontou a necessidade de preenchimento de cadastro prévio e identificação de pessoa física ou jurídica para a retirada do edital, em contrariedade ao art. 3º da Lei (federal) nº 8.666/93. Todavia, entendeu que a inconsistência, “por si só, não seria causa de sustação do edital, até porque essa prática se repete na grande maioria dos órgãos licitantes” (fl. 31). Apesar da manifestação da DLC, entendo que a irregularidade é grave o bastante para determinar a sustação do edital, pois não é justificável, dado o interesse público no acesso irrestrito ao certame, e restringe a competitividade.Quanto à exigência de qualificação técnica prevista nos itens 10.5.2, 10.5.3 e 10.5.4 do Edital, a área técnica ponderou:Constou da inicial, à fl. 6: 3.2) O Edital impugnado prevê ainda a necessidade de comprovação de: 10.5. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA [...] 10.5.2. Apresentação de laudo de ensaio técnico do produto conforme ABNT NBR 9191/2008 para os itens 28, 34, 35 e 36; 10.5.3. Apresentar a AFE (Autorização de Funcionamento) expedido pela ANVISA do fabricante e da licitante, para os itens 1, 2, 3, 4, 11, 12, 13, 14, 15, 17, 18, 19, 21, 30, 31, 32 e 33; 10.5.4. Apresenta Laudo de Análise de Microbiologia para os itens 24 e 25; 10.5.5. Apresentar a Ficha Técnica do produto para os itens 1, 12, 15, 30 e 33. Ante ao exposto, de imediato, chama-se a atenção pela grande quantidade autorizações e laudos exigidos, aparentemente, carentes de uma justificativa plausível, o que por si só já indica possível direcionamento do certame para determinada empresa que possua esses requisitos. Portanto, deduz-se que esses requisitos, sem justificativa técnica, extrapolam em muito a qualificação necessária à execução do objeto do contrato e indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações, que apenas inibem a participação de licitantes, sem justificativa ou fundamentação, afrontando o art. 30, inc. 1 do § 1°, c/c o art. 3°, inc. do § 1°, ambos da Lei n° 8.666/93, além do próprio art. 37, inc. XXI, da Constituição Federal. (Grifos no original) Os representantes questionaram as exigências de qualificações previstas nos itens 10.5.2, 10.5.3, 10.5.4 e 10.5.5 do Edital, alegando que “extrapolam em muito a qualificação necessária à execução do

objeto do contrato e indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações, que apenas inibem a participação de licitantes”. 2.2.4.1 - Quanto ao item 10.5.2 do Edital que regrou: 10.5. Qualificação técnica [...] 10.5.2. Apresentação de laudo de ensaio técnico do produto conforme ABNT NBR 9191/2008 para os itens 28, 34, 35 e 36; [...] Em pesquisa na internet, sobre a norma citada, encontra-se a seguinte informação: Norma Técnica Código ABNT NBR 9191:2008 Código Secundário: ABNT/EB 588 Data de Publicação: 26/05/2008 Válida a partir de: 26/06/2008 Título: Sacos plásticos para acondicionamento de lixo - Requisitos e métodos de ensaio Título Idioma Sec.: Plastic trash bags - Requirements and test methods Nota de Título : Confirmada em 18.09.2014 Comitê: ABNT/ONS-051 Embalagem e Acondicionamento Plásticos Páginas: 10 Status: Em Vigor Idioma: Português Organismo: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Preço (R$): 66,00 Objetivo: Esta Norma estabelece os requisitos e métodos de ensaio para sacos plásticos destinados exclusivamente ao acondicionamento de lixo para coleta. (Fonte: https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=709) A exigência também foi objeto de representação no TCU, sendo assim decidido: TRIBUNAL PLENO – SESSÃO DE 03/07/2013 – SECÇÃO MUNICIPAL EXAME PRÉVIO DE EDITAL 2. Na fase de habilitação, é ilegal a exigência de apresentação de laudos de ensaios técnicos para comprovação de qualidade de insumo ou produto. Desde que previsto no instrumento convocatório, na fase de propostas a Administração pode exigir, do licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar, em prazo razoável e suficiente para tal, a apresentação de amostra do produto ou insumo, acompanhada dos laudos técnicos necessários a comprovar a qualidade do bem a ser fornecido. Auditoria realizada nas obras de adequação viária da BR 101/NE, trecho do estado da Paraíba, sob responsabilidade do Dnit (lotes 3 e 4) e do 2° Batalhão de Engenharia de Construção do Exército (lote 5), apontara, dentre outras possíveis irregularidades, a exigência indevida de laudos de ensaios geotécnicos para habilitação técnica de licitantes em pregão presencial relativo ao lote 5. O relator, realizadas as audiências dos responsáveis, pontuou que “nenhuma dessas exigências de laudos de ensaios de material encontra respaldo no rol de condições de qualificação técnica de licitante prevista no artigo 30 da Lei 8.666/1993, aplicável subsidiariamente à licitação realizada sob a modalidade do pregão”. No exame das especificidades do caso concreto, sustentou que a apresentação de laudos de ensaios para aquisição de brita estaria relacionada com as características do objeto a ser adquirido pela Administração e, por isso, estas deveriam ser analisadas por meio de amostra ou protótipo, desde que previsto no instrumento convocatório, como admite a jurisprudência do TCU. Nessa linha, assinalou que “o instrumento convocatório poderia exigir do licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar, na fase de propostas, a apresentação de amostra do produto, acompanhada dos laudos de ensaio técnico necessários a comprovar a qualidade do bem a ser fornecido à Administração”. Em seu entendimento, a exigência não compromete “a execução da obra se o órgão contratante planejar adequadamente a contratação de molde a estipular, no edital de licitação, prazo razoável e suficiente para a licitante com melhor proposta de preço apresentar laudos e certificados exigidos para o produto”. Assim, concluiu o relator que a exigência da apresentação de laudos de ensaios na fase de qualificação técnica dos licitantes não tem supedâneo legal e constitui restrição indevida à participação de outros licitantes. Nesses termos, o Plenário, dentre outras deliberações, rejeitou, no ponto, as justificativas apresentadas pelos responsáveis, aplicando-lhes a multa capitulada no art. 58, inciso II, da Lei 8.443/93, e cientificou o Ministério da Defesa e o Comando do

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Exército acerca da exigência irregular de laudos geotécnicos como critério de habilitação técnica de licitantes. Acórdão 538/2015-Plenário, TC 011.817/2010-0, relator Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti, 18.3.2015. (Fonte: Informativo de Licitações e Contratos nº 234_2015 – TCU) Também a exigência foi considerada irregular no Acórdão TC-898/2015 do TCU do Conselheiro Sérgio Manoel Nader Borges, que segue: ACÓRDÃO TC-898/2015 - PLENÁRIO PROCESSO - TC-6859/2013 JURISDICIONADO - PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ASSUNTO - REPRESENTAÇÃO EMENTA REPRESENTAÇÃO EM FACE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA – TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2013 – [...] 1. Preliminarmente, conhecer a presente Representação e, no mérito, considerá-la parcialmente procedente, na forma do artigo 95, inciso II, e artigo 99, §2º, ambos da Lei Complementar nº 621/2012, tendo em vista a manutenção da irregularidade constante do item 2.5 – “Da exigência indevida de declaração do fabricante, laudos e ensaios técnicos acerca dos materiais a serem fornecidos”; (Fonte: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/ fbd547d2-67c7-4d01-9e1e-e575e279e41c.PDF) (grifou-se) 2.2.4.2 - Quanto ao item 10.5.3 que regrou: 10.5. Qualificação técnica: [...]10.5.3. Apresentar a AFE (Autorização de Funcionamento) expedido pela ANVISA do fabricante e da licitante, para os itens 1, 2, 3, 4, 11, 12, 13, 14, 15, 17, 18, 19, 21, 30, 31, 32 e 33; O item 10.5.3 do Edital exige, para fins de habilitação, a apresentação da AFE (Autorização de Funcionamento) expedida pela ANVISA, do fabricante e da licitante, para os itens 1, 2, 3, 4, 11, 12, 13, 14, 15, 17, 18, 19, 21, 30, 31, 32 e 33. a) Do fabricante Este tema já foi abordado no TCU, como segue: 2. Na contratação de serviços de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos médico-hospitalares, é ilegal a exigência, para fins de habilitação jurídica, de autorização de funcionamento expedida pela Anvisa. Representação formulada por unidade técnica do TCU apontara possíveis irregularidades em pregão eletrônico realizado pelo Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, vinculado à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (HU/UFMS), destinado à contratação de empresa prestadora de serviços de manutenção corretiva e preventiva de equipamentos médico-hospitalares. Entre outras irregularidades apuradas, foi aberto o contraditório para que os responsáveis apresentassem justificativas à exigência, para fins de habilitação jurídica, de autorização de funcionamento expedida pela Anvisa. Analisando as razões apresentadas, anotou o relator que as cláusulas restritivas “não visavam a garantir a qualidade dos serviços, pois ou exigiam qualificações que não estavam diretamente ligadas à natureza dos serviços, como no caso da RDC 59/2000 e da autorização de funcionamento da Anvisa”. Nesse sentido, fez reproduzir em seu voto excerto da instrução promovida pela unidade técnica representante, que analisa os aspectos centrais do ponto impugnado. Relembrou a unidade instrutiva que “a Lei 8.666/1993 admite a possibilidade de se exigir, a título de habilitação jurídica, ‘ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir (art. 28, inc. V)’”. Não obstante, prosseguiu, “o serviço licitado – manutenção de equipamentos médico-hospitalares – não demanda autorização de funcionamento a ser expedida pela ANVISA, tal como exigido no instrumento convocatório”. Isso porque, “dentre as atividades que se sujeitam ao regime de vigilância sanitária e que, portanto, demandam a referida autorização de funcionamento expedida pela Anvisa, de acordo com o previsto no art. 7°, inc. VII, da Lei 9.782/1999, encontram-se a ‘fabricação, distribuição e importação dos produtos mencionados no art. 8º desta Lei e de comercialização de medicamentos’”. Assim, concluiu a unidade instrutiva, “empresas que se dediquem às atividades de fabricação, distribuição e importação de equipamentos e materiais médico-hospitalares estão condicionadas à prévia autorização de funcionamento de competência da Anvisa, sendo certo que o objeto licitado – serviço de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos médico-hospitalares – não demanda tal autorização, posto não ter sido

listado no rol constante da legislação supramencionada”. Com tal balizamento, acatou o Plenário a proposta do relator para julgar procedente a Representação e, no ponto, rejeitar as razões de justificativa apresentadas pelos responsáveis. Acórdão 434/2016 Plenário, Representação, Relator Ministro Bruno Dantas. (Fonte: Informativo de Licitações e Contratos nº 276/2016 – TCU_ b) Do licitante Sobre o alvará: Perguntas Freqüentes O que é Alvará? O Alvará de Localização e Funcionamento é a licença concedida pelo Município para que uma determinada atividade seja exercida em determinado local. Quem precisa de Alvará? Segundo a Lei Complementar n° 12/75, art. 29, caput, “nenhum estabelecimento comercial, industrial, de prestação de serviços ou de entidades associativas poderá funcionar sem prévia licença do Município”. Isso inclui, por exemplo, bares, restaurantes, lancherias, farmácias, fábricas, salões de beleza, farmácias, oficinas mecânicas e associações de moradores. Prestadores de serviço sem vínculo empregatício (por exemplo, cabeleireiros e manicures) também necessitam de Alvará, desde que exerçam suas atividades em locais fixos. (Fonte: http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smic/default.php?p_) A exigência também foi questionada no TCE de Rondônia que afirmou o seguinte: b) Exigência de alvará de localização ou funcionamento da sede do município da licitante (9.1, fl. 28): esse documento não está listado no rol de documentos exigíveis fixados pela Lei nº 8.666 /1993. A respeito, o TCU tem entendimento reiterado e pacífico de que a exigência de qualquer documento além daqueles mencionados nos arts. 27 a 31 é abusiva (a exemplo dos Acórdão 2056/2008/TCU Plenário (Sumário); Acórdão 2450/2009/TCU - Plenário e Acórdão 1745/2009/TCU - Plenário). Ademais, o local da sede já é revelado pelos documentos de habilitação jurídica e fiscais ordinários. (Fonte: DO / Pág. 24. . Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) de 03 de Outubro de 2011) (Grifou-se) Ainda, neste sentido segue decisões: TCE do Mato Grosso PROCESSO: 8.752-1/2013 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de Rondonópolis GESTOR: Percival Santos Muniz – Prefeito a partir de 1.1.2013 RELATOR: Conselheiro Waldir Júlio Teis EQUIPE: Lidiane dos Anjos Santos – Auditor Público Externo Suellen Dayci Frison Barros – Auditor Público Externo [...] III – CONCLUSÃO Conclui-se pela existência de cláusula restritiva especificamente quanto ao item 8.1.6 do Edital do Pregão Presencial nº 14/2013, o qual exige o Alvará de localização e funcionamento. Registra-se, que tal exigência é expressamente vedada pelo art. 3º, parágrafo 1º, inciso I, da Lei nº 8.666/93. Ademais, a obrigatoriedade de alvará de funcionamentocomo requisito de qualificação técnica é ilegal porque não está prevista no rol – taxativo – de documentos do art. 30 da Lei 8.666/93. Dessa forma e ainda, considerando que o Acórdão TCU 2194/2007, decisão abaixo citada, também apresentado pelo denunciante, é claro ao definir que a exigência de alvará de funcionamento como documentação relativa à qualificação técnica, favorecendo licitantes que tenham domicílio em determinado lugar, restringe o caráter competitivo do certame e fere o princípio da isonomia, contrariando a vedação do art. 3º, § 1º, inciso I, da Lei nº 8.666/93: [...] (Fonte: www.tce.mt.gov.br/.../ano.../decb53cd8824b4157986fc8f558) I – CLASSE VII – Plenário TC 011.556/2012-9 Natureza: Representação. Unidade: Município de Nova Brasilândia D'Oeste/RO. Representante: Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia – Sinduscon/RO (CNPJ 04.913.794/0001-35). [...] a) alvará de localização e funcionamento da sede da pessoa jurídica (item 8.6.1, peça 1, p. 30). 22. O rol de documentos trazidos pela Lei 8.666/1993 nos artigos 27 a 31 é de natureza exaustiva, ou seja, não se admite, para fins de

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habilitação de licitante, a exigência de documento não relacionado nesses artigos. Nesse sentido é a jurisprudência deste Tribunal, a exemplo do Acórdão 2.056/2008-Plenário. [...] (Fonte: www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/Docs/judoc/.../AC_1842.doc) (Grifou-se) Também, o Acórdão 2194/2007 do TCU que segue: REPRESENTAÇÃO. IRREGULARIDADES NO EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO. DESCUMPRIMENTO DOS TERMOS DO ATO CONVOCATÓRIO. EXIGÊNCIA INDEVIDA DE ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO. CONHECIMENTO. PROCEDÊNCIA PARCIAL. DETERMINAÇÕES. 1 - A exigência de alvará de funcionamento como documentação relativa à qualificação técnica, favorecendo licitantes que tenham domicílio em determinado lugar, restringe o caráter competitivo do certame e fere o princípio da isonomia, contrariando a vedação do art. 3º, § 1º, inciso I, da Lei nº 8.666/93 e o numerus clausus da enumeração feita pelo art. 30 do mesmo diploma. 2 [...]. (Fonte: file:///C:/Users/Usuario/Downloads /RELATORIO _TECNICO _87521/201301.pdf ) Além disso, o alvará de localização apenas autoriza a empresa a estabelecer-se em um local para o exercício de suas atividades, mas não é competente para atestar sua aptidão para o desempenho dos serviços a serem contratados. Cabe ainda citar o final do inciso XXI do artigo 37 da Constituição Federal, prescreveu que “somente permitirá as exigências de qualificação técnica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações”, como segue: Art. 37. [...] [...] XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. (Regulamento) (grifou-se) Comentou Marçal Justen Filho assim o dispositivo citado: Por outro lado, não se pode ignorar a determinação constitucional de que as exigências deverão ser as mínimas possíveis. Quando a CF/88, no art. 37, inc. XXI, determinou que as exigências seriam as mínimas possíveis, isso significou submissão da Administração a limitação inquestionável. Não cabe à Administração ir além do mínimo necessário à garantia do interesse público. Logo, não se validam exigências que, ultrapassando o mínimo, destinam-se a manter a Administração em situação "confortável". A CF/88 proibiu essa alternativa. Pode afirmar-se que, em face da Constituição, o mínimo necessário à presunção de idoneidade é o máximo juridicamente admissível para exigir-se no ato convocatório. Logo, toda a vez que for questionada acerca da inadequação ou excessividade das exigências, a Administração terá de comprovar que adotou o mínimo possível. Se não for possível comprovar que a dimensão adotada envolvia esse mínimo, a Constituição terá sido infringida. Se a Administração não dispuser de dados técnicos que justifiquem a caracterização da exigência como indispensável (mínima), seu ato será inválido. Não caberá invocar competência discricionária e tentar respaldar o ato sob argumento de liberdade na apuração do mínimo. É claro que a referência constitucional se reporta ao mínimo objetivamente comprovável - não àquilo que parece ser o mínimo em avaliação meramente subjetiva de um agente. [...] (JUSTEN FILHO. Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: Dialética, 2002, 299 pg.) (grifou-se) 2.2.4.3. Quanto ao item 10.5.4 que regrou: 10.5. Qualificação técnica: [...] 10.5.4. Apresenta Laudo de Análise de Microbiologia para os itens 24 e 25; [...]

O item 10.5.4 do Edital exige da licitante a apresentação de laudo de análise de microbiologia para os itens 24 e 25 – papel higiênico e papel toalha, respectivamente, para fins de habilitação. A exigência encontra respaldo em várias decisões do TCU, mas com várias recomendações como esta: Acórdão 2706/2008 Plenário Conceda prazo adequado para que os interessados em participar de Pregão providenciem certificado de conformidade de marca, emitido pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e laudo técnico, emitido por laboratório certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), conforme exigência contida no edital de licitação. No entanto, os laudos apresentados sempre estarão sujeitos à impugnação, principalmente em face do emissor do laudo, do não atendimento na íntegra da norma e outros motivos. Cita-se o seguinte caso: Pregão Eletrônico no. 07/2011 - CBRN, destinado a limpeza, asseio e conservação predial para o Núcleo de Fiscalização e Monitoramento de São Bernardo do Campo e Policia Ambiental, [...] LAUDO ABNT EMITIDO PELO LABORATORIO IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLOGICAS CONTENDO A CLASSIFICACAO ABNT 15464-7 - CLASSE 1 DO PRODUTO. ATUALMENTE NAO SAO AFIRMACOES SEM A DEVIDA COMPROVACAO DOCUMENTAL QUE COMPROVAM A QUALIDADE DO PRODUTO X EXIGENCIA DO EDITAL. Solicito efetuar diligencias exigir a certificação ABNT 15464 emitida através de laudo do laboratório IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas e declarar vencedor o produto que cumpre as exigências do edital- Produto com classificação ABNT 15464. Pelo exposto e em obediência ao edital, solicitamos declarar nosso produto vencedor Data da solicitação: 10/03/2011 - 20:44:10 Impugnação número: 02 Licitante entrou com impugnação de recurso: 11588752000131 - IMPAKTO SISTEMAS DE LIMPEZA E DESCARTAVEIS LTDA (Fonte: http://www.radaroficial.com.br/d/2879390) 2.2.4.4 - Quanto ao item 10.5.5 que regrou: 10.5. Qualificação técnica: [...] 10.5.5. Apresentar a Ficha Técnica do produto para os itens 1, 12, 15, 30 e 33. [...]A exigência também foi objeto de representação, no TCE de São Paulo, sendo assim decidido: TRIBUNAL PLENO – SESSÃO DE 03/07/2013 – SECÇÃO MUNICIPAL EXAME PRÉVIO DE EDITAL Processo: 999.989.13-0. Representante: [...] Representada: Prefeitura Municipal de Barra Bonita. Assunto: Representação contra o Edital nº. 57/2013 do Pregão Presencial nº. 53/2013, do tipo menor preço por item, destinado à aquisição de gêneros alimentícios para uso no preparo da merenda escolar, conforme Anexo I. [...] Diante do exposto, considero parcialmente procedente a Representação e proponho se determine ao Município de Barra Bonita que promova correções no instrumento convocatório e seus anexos nos seguintes termos: - direcione a exigência de apresentação de amostras, e demais documentos exigidos no Anexo I, como ficha técnica, laudos oficiais dos produtos, alvará sanitário do fabricante e registro do produto no Ministério da Agricultura para o vencedor da fase de lances, ou desloque a imposição para o momento de assinatura do contrato, como uma condição para o ato, disponibilizando, em ambos os casos, prazo razoável. [...] (Fonte: http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/epe-m-05-ccm-004_-tc-999_989_13-0.pdf) (grifou-se) Sendo assim, a representação quanto a esse item deve ser acolhida, em face das exigências prevista no item 10.5.2 (laudo de ensaio técnico do produto conforme ABNT NBR 9191/2008), no item 10.5.3 (autorização de funcionamento expedido pela ANVISA do fabricante e da licitante), no item 10.5.4. Apresenta Laudo de Análise de

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Microbiologia e no item 10.5.5 do Edital (ficha técnica do produto), contraria o disposto no inciso XXI do artigo 37 da CF, o disposto no artigo 30 c/c o art. 3º, §1º, inciso I, da Lei Federal nº 8.666/93.

Como se vê, a DLC verificou o excesso na exigência de qualificação técnica nos itens 10.5.2, 10.5.3 e 10.5.4 concernente na empresa interessada apresentar laudo de ensaio técnico do produto conforme a ABNT, laudo de análise de microbiologia e autorização (alvará) de funcionamento, por considerar estes pontos dispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações do contrato a ser assinado, em afronta inciso XXI do art. 37 da Constituição Federal. Acolho as razões por ele expostas, na medida em que as exigências destes itens, em um juízo perfunctório, extrapolariam a qualificação necessária à execução do objeto, sendo que as condições impostas podem vir a restringir a participação de outros interessados, também em contrariedade ao disposto no art. 30 c/c o art. 3º, § 1º, inciso I, da Lei (federal) nº 8.666/93.Em relação aos apontamentos do representante quanto à irregularidade consistente na ausência de orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários, a DLC se manifestou no sentido do não acolhimento da Representação, pois em seu entendimento no pregão não é possível estimar as quantidades, constituindo-se a fixação de quantitativos em apenas um auxílio à elaboração de propostas e previsão dos recursos orçamentários.Correta a posição da DLC. A aludida planilha, conforme consignei nos autos do processo n˚ REP 16/00262888, em que pese a modalidade de Sistema de Registro de Preços tenha como objetivo justamente não mensurar de forma exata a quantidade de serviço que será contratada pela Administração pública, é imprescindível constar nos autos do procedimento a definição de orçamento com estimativa de quantitativos máximos e mínimos e preços unitários de cada serviço a ser contratado, conforme prevê o art. 3º da Lei (federal) nº 11.520/2002. Todavia, no caso em tela, não há previsão no edital da possibilidade de solicitar tal documento, bem como inexiste a sua disponibilização no Termo de Referência, o que conduz, num juízo perfunctório, à conclusão de sua inexistência. Ademais, a falta de tal elemento conduz à inobservância do inciso II, § 2º do art. 7º e inciso II, § 2º do art. 40 e o §1º do artigo 15 da Lei (federal) nº 8.666/93 aplicada subsidiariamente ao Pregão. Portanto, não acompanho a DLC neste ponto, por entender que a questão deve ser objeto de audiência.Outro ponto identificado pelo representante diz respeito à falta de critério de aceitabilidade dos preços unitários dos produtos a serem adquiridos, em desconformidade com o inciso X do art. 40 da Lei (federal) nº 8.666/93, que possui a seguinte redação:Art. 40.  O edital conterá no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de execução e o tipo da licitação, a menção de que será regida por esta Lei, o local, dia e hora para recebimento da documentação e proposta, bem como para início da abertura dos envelopes, e indicará, obrigatoriamente, o seguinte:[...]X - o critério de aceitabilidade dos preços unitário e global, conforme o caso, permitida a fixação de preços máximos e vedados a fixação de preços mínimos, critérios estatísticos ou faixas de variação em relação a preços de referência, ressalvado o disposto nos parágrafos 1º e 2º do art. 48;Em que pese o Auditor Fiscal Luiz Carlos Uliano Bertoldi tenha entendido pelo não acolhimento da restrição, sob o argumento de que seria uma faculdade do administrador a apresentação critério de aceitabilidade de preços, neste ponto, acolho as considerações da Coordenadora Denise Regina Struecker, inclusive para que se possa abrir prazo às responsáveis para que se manifeste sobre o tópico, no sentido de que (fl. 43):[...] devem ser estabelecidos os critérios de aceitabilidade das propostas, nos termos do art. 3º, III, da Lei Federal n. 10.520/02 c/c o art. 40, X, Lei Federal n. 8.666/93. Assim, muito embora o gestor possa optar quanto à fixação de preço estimado ou preço máximo, tanto no pregão como nas demais modalidades de licitação há que ser fixado algum parâmetro de julgamento para as propostas.Além disso, entendo, na esteira de decisões por mim proferidas nos processos de nº REP 16/00276242 e REP 16/00303746, que a falta de critério de aceitabilidade de preços unitários inviabiliza o cumprimento do art. 48 da Lei (federal) nº 8.666/93, na medida em que inexistiria parâmetro para se analisar as propostas a fim de se constatar a ocorrência de propostas com preços excessivos, o que

culminaria em afronta ao princípio da economicidade, bem como impossibilidade de se alcançar a proposta mais vantajosa à Administração Pública.Logo, a ausência de orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários e a falta de critério de aceitabilidade dos preços unitário e global dos serviços a serem contratados afrontam, em tese, o art. 3º da Lei (federal) nº 11.520/2002 e arts. 7o, § 2º, inciso II, 40, inciso X e 48, todos da Lei (federal) nº 8.666/93. Ademais, estas condições colidem com o que prevê o art. 3º, § 1º, inciso I, do supracitado diploma legal, na medida em que afrontam o princípio da publicidade, do julgamento objetivo do certame, da busca da proposta mais vantajosa pela Administração Pública, bem como da economicidade constitucionalmente prevista, relegando a supremacia do interesse público. Em vista disso, deve esta Corte de Contas adotar as medidas necessárias a garantir a integridade dos mencionados princípios jurídico-administrativos.Por fim, quanto ao pedido de análise completa o edital, inclusive em face de apontamentos não trazidos pelo representante, destaco que a Representação tem seu espectro limitado aos fatos representados, na esteira do parágrafo único do art. 26 da Instrução Normativa nº TC-21/2015.Portanto, considero preenchido o requisito pertinente ao fumus boni iuris, fundamentado nos pontos acima suscitados. Quanto ao periculum in mora (perigo na demora), analisando o que dos autos consta, e tendo em vista que a sessão de abertura dos envelopes com as propostas para o Edital de Pregão Eletrônico nº 074/2016 está marcada para 04.08.2016, às 14:30 horas, no Setor de Licitações da Prefeitura de São José, estão presentes os requisitos dispostos no art. 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015, bem como no art. 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas para o fim de sustar o procedimento até decisão definitiva ulterior.Ressalto, ademais, que a negativa do pedido elaborado pela DLC pode retirar a utilidade de eventual medida futura deste Tribunal, o que fragilizaria o exercício das atribuições constitucionais conferidas a esta Corte.Ao final, verifico que a responsabilidade pelo Edital e Termo de Referência, coube aos seus subscritores, respectivamente a Sra. Vera Suely de Andrade, Secretária de Administração e a Sra. Aline de Athayde Goulart, Diretora Operacional, esta que subscreveu tão somente o Termo de Referência.Em vista disso, DECIDO por:1 – Conhecer da Representação, por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade do art. 66 da Lei Complementar (Estadual) nº 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), em relação aos seguintes pontos: 1.1 – Exigência de preenchimento de cadastro prévio e identificação da pessoa física ou jurídica para retirada do edital do Pregão Eletrônico nº 01/2016, o que não encontra amparo na legislação, contrariando os princípios resguardados no caput do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.1 do Relatório de Instrução nº DLC 435/2016); 1.2 – Exigências de qualificação técnica prevista no item 10.5.2 (laudo de ensaio técnico do produto conforme ABNT NBR 9191/2008), no item 10.5.3 (autorização de funcionamento expedido pela ANVISA do fabricante e da licitante), no item 10.5.4 (Laudo de Análise de Microbiologia) e no item 10.5.5 do Edital (ficha técnica do produto), contraria o disposto no inciso XXI do artigo 37 da CF, o disposto no artigo 30 c/c o art. 3º, §1º, inciso I, da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.4 do Relatório de Instrução nº DLC 435/2016);1.3 – Ausência de orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários e globais junto ao processo licitatório, contrariando o inciso III do artigo 3º da Lei Federal nº 10.520/02, inciso II, § 2º do art. 7º e inciso II, § 2º do art. 40 e o §1º do artigo 15 da Lei (federal) nº 8.666/93 (conforme fundamentação deste Despacho);1.4 – Ausência do critério de aceitabilidade de preços no Edital, contrariando o disposto no inciso X do art. 40 c/c o inciso II do art. 48 da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.6 do Relatório de Instrução nº DLC 435/2016).2 – Não conhecer da Representação quanto às alegadas irregularidades concernentes à infringência da Lei (federal) nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação); exigência de atestado de capacidade técnica para qualificação da empresa interessada prevista no item 10.5.1 do Edital; e aquisição de produtos por meio do resultado deste pregão.3 – Deferir a medida cautelar para sustar o Edital de Pregão Eletrônico nº 074/2016, lançado pelo Poder Executivo Municipal de

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São José, por estarem presentes os pressupostos do art. 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015 c/c o artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas, até deliberação ulterior deste Tribunal.4 – Determinar a audiência da Sra. Vera Suely de Andrade, Secretária de Administração e subscritora do Edital, da Sra. Aline de Athayde Goulart, Diretora Operacional, esta subscritora do Termo de Referência, com endereço profissional na Av. Acioni de Souza Filho, 403 – Praia Comprida – Beira Mar - São José/SC, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar Estadual nº 202/2000 para, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 15, I da Instrução Normativa nº TC-0021/2015, apresentem alegações de defesa acerca das irregularidades descritas nos itens 1.1 a 1.4 desta Decisão, passíveis de aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar nº 202/2000.Dê-se ciência imediata desta Decisão e do Relatório Técnico n° DLC - 435/2016 (fls. 29-43) à Sra. Adeliana Dal Pont, Prefeita Municipal de São José, bem como aos subscritores do edital e do termo de referência, Sra. Vera Suely de Andrade, Secretária de Administração e Sra. Aline de Athayde Goulart, Diretora Operacional. Dê-se ciência, também, ao representante.Submeta-se a medida cautelar ao Plenário na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas.Ato contínuo, remetam-se os autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações.Publique-se na íntegra.Gabinete, em 03 de agosto de 2016.GERSON DOS SANTOS SICCAConselheiro Substituto Relator

São Lourenço do Oeste

1. Processo n.: REP-15/006017372. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes à realização do evento denominado EFAISLO - Exposição Feira Comercial, Industrial e Agropecuária de São Lourenço do Oeste3. Interessados: Agustinho Assis Menegatti, Alex Cleidir Tardetti, Dasio Miguel Franz, Edilso Paulo Ranzan e Marlice PerazoliResponsável: Geraldino Cardoso4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Lourenço do Oeste5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0466/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da presente Representação, com relação aos fatos representados nos itens "a" e “b”, por atender às prescrições contidas no art. 66 da Lei Complementar n. 202/00 c/c art. 102 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.6.2. Não conhecer da presente Representação, com relação aos fatos representados nos item “c”, por não atender às prescrições contidas no art. 66 da Lei Complementar n. 202/00 c/c art. 102 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.6.3. Indeferir o pedido de medida liminar, tendo em vista a perda de objeto. 6.4. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios – DMU, deste Tribunal, que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligências, que se fizerem necessárias, junto à Prefeitura Municipal de São Lourenço do Oeste, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Responsável e Interessados nominados no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de São Lourenço do Oeste.7. Ata n.: 44/20168. Data da Sessão: 06/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores

11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pauta das SessõesComunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 10/08/2016 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: CESAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00470373 / SDR-Blumenau / Paulo Roberto Tesserolli França, Amana Kauling Stringari, Newton Janke

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00578069 / PMItapema / Sabino Bussanello, Joel Eliseu Galli, Jose Fernando da Silva Rocha SaikoskiREC-16/00266956 / FUNTURISMO / Guilberto Chaplin Savedra, Cláudia Bressan da Silva

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPNO-16/00340439 / TCE / Luiz Roberto HerbstREP-16/00319740 / PMCriciuma / Márcio Búrigo, SERVITEC.COM – R. da Conceição Pinto - EPPRLI-15/00391236 / SCPar / Paulo Cesar da Costa

RELATOR: LUIZ EDUARDO CHEREM Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorDEN-16/00023891 / CMSJose / Jaime Luiz Klein, Sanderson Almeci de Jesus, Observatório Social de São JoséREP-08/00199430 / PMBiguacu / Ademir Correa, Ramon WollingerREP-15/00624516 / CMGravatal / Wilson Rogério Wan-Dall, Rosineia Fermino, Ademir Machado da SilvaRLA-15/00332655 / PMItajaí / Jandir Bellini, Luiz Piazza Pfeilsticker, José Augusto Heil, Maurício Uriarte FranciscoPCR-14/00226519 / FMEFpolis / Edio Manoel Pereira

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@REC-15/00154960 / IPREVILLE / Marcia Helena Valério Alacon, Cristiane Vansuita, Guilherme Machado Casali, Juliano Hadlich Fidelis@REC-15/00189321 / IPREVILLE / Marcia Helena Valério Alacon, Cristiane Vansuita, Guilherme Machado Casali, Juliano Hadlich FidelisRELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorTCE-12/00219438 / PMIta / Egidio Luiz Gritti, Marcos Antonio Hall, Solange Cordeiro dos Santos Bach, Paulo Tatim & Advogados Associados S/C, Advocacia José Patrício Neves da Fontoura, Ariana Scarduelli, Daniel Teske Correa, Gislayne Maria Ruiz, Karula Genoveva Batista Trentin Lara Correa, Patrícia Braz, Pedro Augusto Neves da Fontoura

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, bem como aqueles dos quais foi solicitado vista e que retornam ao Plenário no prazo regimental, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

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Ata das SessõesAta n. 38/2004, da Sessão Ordinária de 28/06/04, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.GG

Data: Vinte e oito de junho do ano dois mil e quatro.Hora: Quatorze horas.Local: Florianópolis - Capital.Presidência: Conselheiro Salomão Ribas Junior, Presidente. Presenças: Conselheiros Salomão Ribas Junior, Presidente, Luiz Suzin Marini, Vice-Presidente, Otávio Gilson dos Santos, Corregedor-Geral, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan e os Auditores e Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques. Presente, também, o Procurador-Geral do Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas, Dr. César Filomeno Fontes. Retirou-se da Sessão, às 15:30, o Sr. Presidente Salomão Ribas Junior, assumindo a Presidência o Conselheiro Luiz Suzin Marini, Vice-Presidente.

I - Abertura da Sessão: O Sr. Presidente, considerando a existência de quorum nos termos regimentais, declarou aberta a presente Sessão. Na ausência do Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, por motivo de férias, o Sr. Presidente convocou, por Portaria, o Auditor Altair Debona Castelan para substituí-lo.

II - Apreciação de Ata de Sessão: Foi aprovada, por unanimidade, a Ata n. 37/2004, de 21/06/2004.

III - Leitura de Expediente: NIHILIV - Comunicação da Presidência:NIHIL V - Apresentação de indicações e proposta: NIHILVI - Apresentação de pedido de informação: NIHIL

VII - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida, foram discutidos e julgados os processos constantes da pauta, cujas decisões fazem parte desta, conforme segue:

GRUPO: II

Processo TC9262810/98Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Decisão n. 1507/20041. Processo n. REP - 02/08300414 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político - supostas irregularidades praticadas no Convite n. 049/2000 3. Responsável: Primo Menegalli - Prefeito Municipal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Araranguá5. Unidade Técnica: COG6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1°, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria que trata da análise de supostas irregularidades praticadas no Convite n. 049/2000, para considerar, no mérito, improcedente a Representação formulada contra o Prefeito Municipal de Araranguá pelos Srs. Éverson Casagrande, Celso de Souza e Maria Aparecida Costa Casagrande, Vereadores daquele Município, haja vista a não-confirmação das restrições apontadas pelos Representantes.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Representantes e ao Sr. Primo Menegalli, Prefeito Municipal de Araranguá.6.3. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.

11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteOTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelator

Decisão n. 1511/20041. Processo n. RPA - 04/00041049 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político - supostas irregularidades praticadas no exercício de 2003 3. Interessado: Célio Luiz Damo - Vereador de Chapecó4. Entidade: Prefeitura Municipal de Chapecó5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1°, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da Representação em análise por deixar de preencher requisitos e formalidades preconizados no art. 65, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Interessado.6.3. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteMOACIR BERTOLIRelator

Decisão n. 1510/20041. Processo n. DEN - 04/01178129 2. Assunto: Grupo 2 – Denúncia - supostas irregularidades praticadas nos exercícios de 2001 a 2003 3. Interessado: Bertilo Wiggers - ex-Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Tunápolis5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da Denúncia por deixar de preencher requisito e formalidade preconizados no art. 65, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Interessado.6.3. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

MOACIR BERTOLIRelator

Decisão n. 1509/20041. Processo n. DEN - 04/01483860

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

2. Assunto: Grupo 2 – Denúncia - supostas irregularidades praticadas no exercício de 20033. Interessado: Márcio Ernani Sander - Vereador de Chapecó4. Entidade: Prefeitura Municipal de Chapecó5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1°, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Recepcionar os autos como Representação, nos termos do art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000.6.2. Conhecer da Representação por preencher os requisitos e formalidades preconizados no art. 65, §1º, do mesmo diploma legal.6.3. Determinar à Diretoria de Denúncias e Representações – DDR, deste Tribunal, que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligência, que se fizerem necessárias junto à Prefeitura Municipal de Chapecó, com vistas à apuração dos fatos apontados como irregulares. 6.4. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Representado.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteMOACIR BERTOLIRelator

Processo 04/01456463Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Decisão n. 1513/20041. Processo n. RPA - 04/01321371 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político - supostas irregularidades praticadas no exercício de 20033. Interessado: Jair Sebastião de Amorim - Prefeito Municipal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de São João Batista5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1°, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da Representação em análise por deixar de preencher requisitos e formalidades preconizados no art. 65, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000.6.2. Determinar à Diretoria de Controle de Municípios – DMU, deste Tribunal, que verifique a regularidade dos atos citados na Representação em tela quando da realização de auditoria "in loco" na Prefeitura Municipal de São João Batista.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Interessado.6.4. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Decisão n. 1512/20041. Processo n. RPA - 04/00295571 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político - supostas irregularidades praticadas no exercício de 2003 3. Interessados: Ademir Pedro Tonielo e Outros - Vereadores de Presidente Castello Branco 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Presidente Castello Branco5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação em análise, nos termos do art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000, por preencher os requisitos e formalidades preconizados no art. 65, §1º, do mesmo diploma legal.6.2. Determinar à Diretoria de Denúncias e Representações – DDR, deste Tribunal, que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligência, que se fizerem necessárias junto à Prefeitura Municipal de Presidente Castello Branco, com vistas à apuração dos fatos apontados como irregulares.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Representado.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Decisão n. 1514/20041. Processo n. RPA - 04/01725626 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político - supostas irregularidades praticadas no exercício de 20043. Interessado: Antônio Carlos Vieira - Deputado Estadual4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e Inovação5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação em análise, nos termos do art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000, por preencher os requisitos e formalidades preconizados no art. 65, §1º, do mesmo diploma legal.6.2. Determinar à Diretoria de Denúncias e Representações – DDR, deste Tribunal, que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligência, que se fizerem necessárias junto à Secretaria de Estado da Educação e Inovação, com vistas à apuração dos fatos apontados como irregulares.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Representante e ao Representado.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Decisão n. 1515/2004

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

1. Processo n. RPA - 04/02007794 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político - supostas irregularidades praticadas nos exercícios de 2001/20023. Interessado: Scharles Davico Schlemper - Vereador de Laurentino4. Entidade: Prefeitura Municipal de Laurentino5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação em análise, nos termos do art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000, por preencher os requisitos e formalidades preconizados no art. 65, §1º, do mesmo diploma legal.6.2. Determinar à Diretoria de Denúncias e Representações – DDR, deste Tribunal, que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligência, que se fizerem necessárias junto à Prefeitura Municipal de Laurentino, com vistas à apuração dos fatos apontados como irregulares.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Representado.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ ROBERTO HERBST

Relator

Decisão n. 1508/20041. Processo n. PDI - 01/01465394 2. Assunto: Grupo 2 – Processo Diverso - Autos Apartados do Processo n. PCP-00/00311006 - Contas Anuais de 19993. Responsável: Luiz Ademir Hessmann - ex-Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Ituporanga5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente processo em "Tomada de Contas Especial", nos termos do art. 32 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 503/2004.

6.2. Determinar a citação do Sr. Luiz Ademir Hessmann - ex-Prefeito Municipal de Ituporanga, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, com fulcro no art. 57, V, c/c o art. 66, §3º, do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa acerca das seguintes irregularidades, ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1.1. alteração da remuneração do Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores por leis de iniciativa da Câmara (Leis Municipais ns. 1.794 e 1.795, de 12.08.98), com majoração, acarretando despesas indevidas no montante de R$ 150.174,39 (cento e cinqüenta mil cento e setenta e quatro reais e trinta e nove centavos), em desacordo com os arts. 29, VI, c/c o art. 37, caput e incisos, da Constituição Federal e 111, V, da Constituição Estadual (item 1.1 do Relatório DMU);6.2.1.2. reajustamento de preço de combustível, conforme previsão no contrato decorrente da Tomada de Preços n. 06/98, celebrado com Posto Jussara Ltda. para fornecimento de combustíveis (1999), cujos acréscimos importam no montante de R$ 41.237,94 (quarenta e um mil duzentos e trinta e sete reais e noventa e quatro centavos), sem comprovação de tratar-se de restabelecimento da situação

econômico-financeira do contrato, em descumprimento ao art. 28, § 1º, da Lei Federal n. 9.069/95 (item 2 do Relatório DMU).6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 503/2004, ao Sr. Luiz Ademir Hessmann - ex-Prefeito Municipal de Ituporanga.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Acórdão n. 1072/2004 1. Processo n. REP - 02/09540001 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político – irregularidades praticadas no exercício de 19993. Responsável: Augusto Alexandre Buselato - ex-Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Piratuba5. Unidade Técnica: DDR6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de irregularidades praticadas na Prefeitura Municipal de Piratuba no exercício de 1999.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 200 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Parecer DDR n. 19/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria Especial realizada na Prefeitura Municipal de Piratuba, com abrangência sobre os processos licitatórios Convites ns. 04, 05, 10 e 16/99, para considerar irregulares, com fundamento no art. 36, § 2º, "a", os atos examinados.6.2. Aplicar ao Sr. Augusto Alexandre Buselato - ex-Prefeito Municipal de Piratuba, com fundamento nos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, II, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, as multas abaixo discriminadas, com base nos limites previstos no art. 239, III, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência das irregularidades, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face de irregularidades verificadas quanto às datas da autenticação da Certidão Negativa de Débitos Municipais emitida pela Prefeitura de Piratuba à firma vencedora do Convite n. 04/99 e em todas as Certidões Negativas de Tributos Federais apresentadas pela firma vencedora do Convite n. 10/99, nos dois casos apresentadas em datas posteriores às datas de abertura das propostas das respectivas licitações, bem como pela ausência das indispensáveis autenticações referentes às negativas de tributos estaduais e federais das firmas derrotadas nos Convites ns. 04/99, 05/99 e das três firmas concorrentes, incluindo a vencedora, do Convite n. 16/99, contrariando o determinado no art. 32, caput, da Lei Federal n. 8.666/93 (itens A.2, C.1 e D.1 do Parecer DDR);6.2.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da participação nos Convites ns. 04 e 05/99 de empresa estranha ao ramo de atividade exigido pelos objetos dos certames, contrariando o disposto no art.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

22, § 3o, da Lei Federal n. 8.666/93 (itens A.3 e B.2 do Parecer DDR);6.2.3. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da não-formalização de contratos com as firmas adjudicadas para a execução dos serviços relativos aos Convites ns. 04, 10 e 16/99, contrariando o disposto nos arts. 54 e seguintes da Lei Federal n. 8.666/93 (itens A.4, C.2 e D.2 do Parecer DDR).6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DDR n. 19/2004, ao Representante, à Prefeitura Municipal de Piratuba e ao Sr. Augusto Alexandre Buselato - ex-Prefeito daquele Município.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ ROBERTO HERBSTRelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1074/2004 1. Processo n. REP - 02/08801979 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político – irregularidades praticadas no exercício de 20023. Responsável: Nelson Isidoro da Silva - Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Santo Amaro da Imperatriz5. Unidade Técnica: DDR6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de irregularidades praticadas na Prefeitura Municipal de Santo Amaro da Imperatriz no exercício de 2002.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 171 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Parecer DDR n. 28/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria Especial realizada na Prefeitura Municipal de Santo Amaro da Imperatriz, com abrangência sobre o concurso público/Edital n. 005/2002 e contratação indireta de servidores - exercício de 2002, para considerar irregulares a exigência de requisitos e a não-publicação de atos, tratadas nos itens 6.2.1 e 6.2.2 desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. Nelson Isidoro da Silva - Prefeito Municipal de Santo Amaro da Imperatriz, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da exigência, no momento da inscrição dos candidatos, de requisitos constantes do Edital do Concurso Público n. 005/2002, sem que houvesse norma legal que assim dispusesse, em descumprimento ao princípio da legalidade insculpido no art. 37, caput, da Constituição Federal (item 1 do Parecer DDR);6.2.2. R$ 600,00 (seiscentos reais), em face da deficiente publicação de determinados atos administrativos do Concurso Público n. 005/2002, quando uns foram veiculados no Diário Oficial do Estado e em periódico regional, enquanto outros somente foram afixados no

mural da Prefeitura, tais como a homologação das inscrições e a relação das matérias a serem exigidas nas provas do concurso, em descumprimento ao princípio da publicidade insculpido no art. 37, caput, da Constituição Federal (item 2 do Parecer DDR).6.3. Recomendar à Prefeitura Municipal de Santo Amaro da Imperatriz que providencie a regularização dos atos eivados de nulidade, ora suscitados na Representação em análise. 6.4. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios – DMU deste Tribunal que, após o trânsito em julgado da decisão, inclua na sua programação de auditorias a averiguação do cumprimento, pela Prefeitura Municipal de Santo Amaro da Imperatriz, da recomendação de que trata o item 6.3 retroexposto.6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DDR n. 28/2004, ao Representante e ao Sr. Nelson Isidoro da Silva - Prefeito Municipal de Santo Amaro da Imperatriz.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

JOSÉ CARLOS PACHECORelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Processo 01/00946011Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Acórdão n. 1073/2004 1. Processo n. REP - 01/04003111 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político – irregularidades praticadas nos exercícios de 2001 e 20023. Responsável: Álvaro Freire Caleffi - Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de São Lourenço DOeste5. Unidade Técnica: DDR6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de irregularidades praticadas na Prefeitura Municipal de São Lourenço DOeste nos exercícios de 2001 e 2002.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 326 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Parecer DDR n. 29/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria Especial realizada na Prefeitura Municipal de São Lourenço DOeste, com abrangência sobre contratação temporária de pessoal e de cooperativa - exercícios de 2001 e 2002, para considerar irregulares as contratações e a comprovação inadequada de despesas tratadas nos itens 6.2.1 a 6.2.4 desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. Álvaro Freire Caleffi - Prefeito Municipal de São Lourenço DOeste, com fundamento nos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, II, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, as multas abaixo discriminadas, com base nos limites previstos no art. 239, III, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência das irregularidades, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para

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cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 500,00 (quinhentos reais), em face da contratação de servidores por prazo determinado, sem comprovação da excepcionalidade da medida, para funções típicas da Administração, em afronta aos disposto no art. 37, IX, da Constituição Federal, evidenciando burla ao concurso público, em descumprimento ao inciso II do mesmo artigo e aos arts. 15, IX, da Lei Orgânica Municipal e 197 e 198 da Lei Municipal n. 732/92 (itens II.1 e II.2 do Parecer DDR);6.2.2. R$ 500,00 (quinhentos reais), em face da contratação de mão-de-obra, através de ente cooperado, para a realização de atividades fins da Administração Pública, caracterizando burla ao concurso público, em descumprimento ao art. 37, II, da Constituição Federal e contrariando entendimento desta Corte de Contas constante do Prejulgado n. 560 (item II.3 e III do Parecer DDR);6.2.3. R$ 200,00 (duzentos reais), em face da comprovação inadequada de despesa, em descumprimento ao art. 58 e parágrafo único, da Resolução n. TC-16/94 (item II.3 do Parecer DDR);6.2.4. R$ 100,00 (cem reais), em face da não-comprovação da publicação dos extratos dos contratos assinados com Servimédica, em descumprimento ao art. 61, parágrafo único, da Lei Federal n. 8.666/93 (item II.3 do Parecer DDR).6.3. Representar ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS acerca da não-comprovação do recolhimento de valores de contribuição social devidos ao Regime Geral de Previdência Social pela Cooperativa Servimédica, incidentes sobre faturas da entidade relativas aos exercícios de 2001 e 2002, por descumprir o disposto no art. 22, IV, da Lei Federal n. 8.212/91, alterada pela Lei Federal n. 9.876/99.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DDR n. 29/2004, aos Representantes e ao Sr. Álvaro Freire Caleffi - Prefeito Municipal de São Lourenço DOeste.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

JOSÉ CARLOS PACHECORelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Processo TC0618801/91Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Processo 01/00329918Retirado de Pauta art. 215, I e II, §1°, do RI

Decisão n. 1516/20041. Processo n. PDI - 01/01585535 2. Assunto: Grupo 2 – Processo Diverso - Aposentadoria3. Responsáveis: Sérgio José Grando - ex-Prefeito MunicipalÂngela Regina Heinzen Amin Helou - Prefeita Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 36, §1º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202/2000, para que a Prefeitura Municipal de Florianópolis adote as providências abaixo especificadas, com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, relativamente à concessão de aposentadoria voluntária com proventos integrais (do servidor

Procópio Floriano Vieira, no cargo de Vigia, classe II, nível 11, consubstanciada na Portaria n. 695/1995) com tempo de serviço insuficiente, em desacordo com o art. 40, III, "a", da Constituição Federal, em razão de averbação de tempo de serviço de pescador sem que houvesse comprovação do efetivo recolhimento previdenciário; circunstância considerada irregular por esta Corte de Contas, de acordo com o Prejulgado n. 482/97 (Parecer COG n. 500/97), nos termos do art. 202, §2º (art. 201, §9º - com a EC n. 20/98), da Constituição Federal (item 3.2.1 do Relatório DMU):6.1.1. Retificação do ato aposentatório do inativando em tela, passando à aposentadoria por idade com proventos proporcionais a 18 anos, 04 meses e 16 dias, uma vez que em 02/01/2004 o servidor completou 65 anos de idade (item A da conclusão do Relatório DMU);OU6.1.2. Providenciar o retorno do servidor ao serviço público municipal, com a respectiva anulação do ato aposentatório (item B da conclusão do Relatório DMU).6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 518/2004, à Sra. Ângela Regina Heinzen Amin Helou - Prefeito Municipal de Florianópolis.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

ALTAIR DEBONA CASTELANPresidente Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1517/20041. Processo n. REP - 02/08208445 2. Assunto: Grupo 2 – Representação - irregularidades praticadas no exercício de 20013. Responsável: Hamilton José Hübner - Presidente à época4. Órgão: Câmara Municipal de Itaiópolis5. Unidade Técnica: DDR6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria Especial realizada na Câmara Municipal de Itaiópolis, com abrangência ao exercício de 2001, para considerar irregular a tramitação dos Projetos de Leis n. 049, 051, 052, 054, 057 e 058/2001, por estar em desacordo com os arts. 34 do Regimento Interno da Câmara Municipal e 41, § 1º, I, da Lei Orgânica Municipal.6.1.1. A conseqüente cominação de multa a que estaria sujeito o infrator torna-se prejudicada tendo em vista o falecimento do Responsável e que as sanções aplicadas pelo Tribunal, nos termos dos arts. 5º, XLV, da Constituição Federal e 112 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001), possuem caráter personalíssimo. 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer DDR n. 10/2004, aos Representantes e à Câmara de Vereadores de Itaiópolis.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIOR ALTAIR DEBONA CASTELAN

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Presidente Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1518/20041. Processo n. REC - 03/06187205 2. Assunto: Grupo 2 – Tipo do ProcessoRevisão da decisão exarada no Processo n. ECO-02/003757093. Interessado: Edgar Antônio Roman - ex-Diretor-Geral4. Entidade: Departamento de Estradas de Rodagem - DER/SC (atual Departamento Estadual de Infra-Estrutura - DEINFRA)5. Unidade Técnica: COG6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido em análise, com fulcro no art. 5º, XXXIV, "a", da Constituição Federal, e, no mérito, considerar afastadas todas as restrições levantadas na Decisão n. 1830/2002, exarada na Sessão Ordinária de 12/08/2002, nos autos do Processo n. ECO-02/00375709, e ratificadas na Decisão n. 1326/2003, prolatada na Sessão Ordinária de 07/05/2003, nos autos do Processo n. REC-02/10810262, haja vista as razões apresentadas pelo Recorrente e o teor dos documentos que compõem o feito. 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer COG n. 102/2004, ao Sr. Edgar Antônio Roman - ex-Diretor-Geral do Departamento de Estradas de Rodagem - DER/SC, e ao Departamento Estadual de Infra-Estrutura - DEINFRA.6.3. Encaminhar os presentes autos, bem como seus apensos, à Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE, deste Tribunal, para considerar quando da análise do processo licitatório.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteALTAIR DEBONA CASTELANRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1519/20041. Processo n. PCP - 02/03105877 2. Assunto: Grupo 2 – Pedido de Reapreciação - Prestação de Contas do Prefeito - Exercício de 20013. Interessado: Mauro Mariani - ex-Prefeito Municipal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Rio Negrinho5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos do art. 93, inciso I, do Regimento Interno, interposto contra o Parecer Prévio n. 1196/2002, exarado na Sessão Ordinária de 04/12/2002, e, no mérito, dar-lhe provimento, modificando o parecer prévio emitido por este Tribunal, para recomendar à Egrégia Câmara Municipal a Aprovação das contas do exercício de 2001 da Prefeitura Municipal de Rio Negrinho.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Parecer e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3347/2004, ao Sr. Mauro Mariani - ex-Prefeito Municipal de Rio Negrinho, e aos Poderes Executivo e Legislativo daquele Município. 7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).

9.2. Conselheiro que alegou impedimento ou suspeição: Luiz Roberto Herbst.10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini (Relator) e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator (art. 91, II, da LC n.

202/2000)

Decisão n. 1521/2004 1. Processo n. PDI - 02/03119665 2. Assunto: Grupo 2 – Processo Diverso - Autos apartados do Processo n. PCP-01/00375510 - Contas Anuais de 20003. Responsável: Itamar Caciatori - ex-Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Lauro Müller5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente processo em "Tomada de Contas Especial", nos termos do art. 32 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos Relatórios DMU ns. 183/2003 e 868/2004.6.2. Determinar a citação do Sr. Itamar Caciatori - ex-Prefeito Municipal de Lauro Müller, CPF n. 048.158.749-72, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, com fulcro no art. 57, V, c/c o art. 66, §3º, do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa acerca:6.2.1. da prescrição de Dívida Ativa Municipal, relativa ao Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU, Imposto Sobre Serviços - ISS e Taxa de Licença e Localização - TLL, referente aos exercícios de 1992 a 1994, perfazendo um montante de R$ 540.109,51 (quinhentos e quarenta mil cento e nove reais e cinqüenta e um centavos), configurando-se renúncia ilegal de receita e ausência do exercício da competência tributária municipal, em descumprimento ao art. 30, III, da Constituição Federal (item 1.1 do Relatório DMU n. 868/2004); irregularidade, esta, ensejadora de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000.6.2.2. das irregularidades abaixo relacionadas, ensejadoras de imputação de multas, com fundamento nos arts. 69 e/ou 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.2.1. vinculação da remuneração do Vice-Prefeito e Vereadores à do Prefeito Municipal, e a remuneração deste à dos Deputados Estaduais, em descumprimento ao art. 37, XIII, da Constituição Federal (item 1 do Relatório DMU n. 183/2003);6.2.2.2. concessão de desconto e anistia de penalidades para devedores de tributos municipais inscritos em Dívida Ativa, contrariando os princípios da legalidade e impessoalidade, elencados no art. 37, caput, da Constituição Federal, em razão dos critérios inconstitucionais previstos na Lei Municipal n. 981/97 (item 3 do Relatório DMU n. 183/2003);6.2.2.3. ausência de cobrança judicial ou administrativa de créditos inscritos em Dívida Ativa, no montante de R$ 1.097.416,22, relativos aos exercícios de 1995 a 1999, referente ao IPTU, ISS e TLL, em desacordo com o disposto nos arts. 9º, VII, da Lei Orgânica Municipal e 174 da Lei Federal n. 5.172/66 (item 5 do Relatório DMU n. 183/2003);6.2.2.4. não-retenção, e conseqüente não-recolhimento, das contribuições sociais devidas ao Regime Geral de Previdência Social (INSS) do período de janeiro a julho de 2000, incidentes sobre a folha de salários, em descumprimento ao preceituado no art. 195, I e II, da Constituição Federal (item 4 do Relatório DMU n. 183/2003);6.2.2.5. cadastro desatualizado de contribuintes dos impostos municipais (IPTU, ITIV e ISS), contrariando o disposto nos arts. 32, §1º, c/c o art. 33 (IPTU) e 35 c/c o art. 38 (ITVI) da Lei Federal n 5.172/66 (Código Tributário Nacional) e 8º a 10 do Decreto-Lei n. 406/68 (item 6 do Relatório DMU n. 183/2003).6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como dos Relatórios DMU ns. 183/2003 e

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

868/2004, ao Sr. Itamar Caciatori - ex-Prefeito Municipal de Lauro Müller.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ SUZIN MARINI

Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1520/20041. Processo n. REP - 01/03811125 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político - supostas irregularidades praticadas no exercício de 2000 3. Interessado: Fernando da Silva Comin - Promotor de Justiça de São José do Cedro4. Entidade: Prefeitura Municipal de São José do Cedro5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação em análise, nos termos do art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000, por preencher os requisitos e formalidades preconizados no art. 65, §1º, do mesmo diploma legal.6.2. Determinar à Diretoria de Denúncias e Representações – DDR, deste Tribunal, que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligência, que se fizerem necessárias junto à Prefeitura Municipal de São José do Cedro, com vistas à apuração dos fatos apontados como irregulares.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Representante e ao Representado.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator (art. 91, II, da LC n.

202/2000)GRUPO: III

Acórdão n. 1078/20041. Processo n. PCA - 02/02798844 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Maria Bernadete Pavan - Gestora à época4. Unidade: Fundo Municipal de Assistência Social de Balneário Camboriú5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas, com abrangência ao exercício de 2001, do Fundo Municipal de Assistência Social de Balneário Camboriú.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;

Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Assistência Social de Balneário Camboriú, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação plena à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Fundo Municipal de Assistência Social de Balneário Camboriú.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ SUZIN MARINI

RelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Processo 01/02017778Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Acórdão n. 1075/20041. Processo n. PCA - 02/03148924 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Mariângela Dal Bó Lapolli - Gestora à época 4. Unidade: Fundo Municipal de Assistência Social de Urussanga5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas, com abrangência ao exercício de 2001, do Fundo Municipal de Assistência Social de Urussanga.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Assistência Social de Urussanga, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64,

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e dar quitação plena à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Fundo Municipal de Assistência Social de Urussanga.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1076/20041. Processo n. PCA - 03/01001006 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: José Jacir Leandro de Souza - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Desenvolvimento Agropecuário de Frei Rogério5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas, com abrangência ao exercício de 2002, do Fundo Municipal de Desenvolvimento Agropecuário de Frei Rogério.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Desenvolvimento Agropecuário de Frei Rogério, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Agropecuário de Frei Rogério.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ SUZIN MARINI

RelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTES

Procurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1077/20041. Processo n. PCA - 03/02602801 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: Antônio José Alberton - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal da Saúde de Frei Rogério5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas, com abrangência ao exercício de 2002, do Fundo Municipal da Saúde de Frei Rogério.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal da Saúde de Frei Rogério, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Fundo Municipal da Saúde de Frei Rogério.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ SUZIN MARINIRelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Decisão n. 1522/20041. Processo n. ALC - 04/02061497 2. Assunto: Grupo 3 – Auditoria in loco de Licitações, Contratos, Convênios e Atos Jurídicos Análogos - Período: janeiro a dezembro/20033. Responsável: Juarez Colpani - Gestor4. Unidade: Fundo Rotativo da Penitenciária Agrícola de Chapecó5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada no Fundo Rotativo da Penitenciária Agrícola de Chapecó, com abrangência sobre licitações, contratos, convênios e atos jurídicos análogos, referente ao período de janeiro a dezembro de 2003, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei

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Complementar n. 202/2000, os Convites ns. 001 a 008/03; e os Contratos ns. 01 a 16/03. 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DCE/Insp.3/Div.9 n. 042/2004, ao Fundo Rotativo da Penitenciária Agrícola de Chapecó.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator

Processo 04/02488520Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Processo 04/01334945Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Acórdão n. 1083/2004 1. Processo n. LRF - 03/06689804 2. Assunto: Grupo 3 – Verificação do Cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatórios de Gestão Fiscal dos 1º, 2º e 3º quadrimestres de 20023. Responsável: José Gladenir Rodrigues - Presidente à época4. Órgão: Câmara Municipal de Urubici5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos a verificação do cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, com abrangência aos Relatórios de Gestão Fiscal dos 1º, 2º e 3º quadrimestres de 2002 da Câmara Municipal de Urubici.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 17 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU/LRF n. 701/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer dos Relatórios de Instrução que tratam da análise dos dados dos Relatórios de Gestão Fiscal pertinentes aos 1º, 2º e 3º quadrimestres de 2002, encaminhado(s) a esta Corte de Contas, por meio eletrônico, pela Câmara Municipal de Urubici, em atendimento ao previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar n. 101/2000.6.2. Aplicar ao Sr. José Gladenir Rodrigues - Presidente da Câmara de Vereadores de Urubici em 2002, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face das despesas com serviços de terceiros do Poder Legislativo, no exercício de 2002, representando 0,58% da Receita Corrente Líquida - RCL, excedendo o percentual apurado no exercício de 1999 (0,34%), em descumprimento ao disposto no art. 72 da Lei Complementar n. 101/2000, conforme apontado no item 1.1 do Relatório DMU, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU/LRF ns. 15515/2002, 16109/2002 e 701/2004, à Câmara Municipal de Urubici e ao Sr. José Gladenir Rodrigues - Presidente daquele Órgão em 2002.7. Ata n. 38/04

8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteOTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1081/20041. Processo n. PCA - 02/03145666 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Flávio Ragagnin - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Desenvolvimento Agropecuário de Seara5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2001, do Fundo Municipal de Desenvolvimento Agropecuário de Seara.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Desenvolvimento Agropecuário de Seara, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Agropecuário de Seara a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3605/2004, ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Agropecuário de Seara.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteOTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1082/20041. Processo n. PCA - 02/03146980 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Flávio Ragagnin - Gestor à época4. Unidade: Fundo Rotativo Habitacional de Seara5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2001, do Fundo Rotativo Habitacional de Seara.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos a apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Rotativo Habitacional de Seara, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Rotativo Habitacional de Seara a adoção de providências visando à correção das restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 1.1, 2.1 e 2.2 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3575/2004, ao Fundo Rotativo Habitacional de Seara.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteOTÁVIO GILSON DOS SANTOS

RelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Processo 02/01001322Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Acórdão n. 1079/20041. Processo n. PCA - 02/02705692 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Ari César Zimermann Zanon - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Atendimento à Criança e ao Adolescente de Brusque5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão:

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2001, do Fundo Municipal de Atendimento à Criança e ao Adolescente de Brusque.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos a apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Atendimento à Criança e ao Adolescente de Brusque, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Atendimento à Criança e ao Adolescente de Brusque a adoção de providências visando à correção das restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 1.1, 1.2 e 2.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3458/2004, ao Fundo Municipal de Atendimento à Criança e ao Adolescente de Brusque.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

OTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelator

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1080/20041. Processo n. PCA - 02/02706079 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Delmar A. Tondolo - Gestor à época4. Unidade: Fundo Sistema Municipal de Assistência de Brusque5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas, com abrangência ao exercício de 2001, do Fundo Sistema Municipal de Assistência de Brusque.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Sistema Municipal de Assistência de Brusque, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Fundo Sistema Municipal de Assistência de Brusque.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteOTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Decisão n. 1527/2004 1. Processo n. AOR - 0303105/86 2. Assunto: Grupo 3 – Auditoria Ordinária in loco no 1º Distrito Rodoviário do DER/SC, de Joinville - Período de janeiro a maio de 19983. Responsável: Oscar Alberto da Silva Gayer - ex-Diretor-Geral4. Entidade: Departamento de Estradas de Rodagem - DER/SC (atual Departamento Estadual da Infra-Estrutura - DEINFRA)5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada no 1º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem - DER/SC, de Joinville, com abrangência sobre o controle e fiscalização operacional, patrimonial e pessoal, relativa ao período de janeiro a maio de 1998, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, § 2º, "a", os atos e despesas analisados.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE/Insp.2/Div.4 n. 044/2004, ao Departamento Estadual da Infra-Estrutura - DEINFRA.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

MOACIR BERTOLIRelator

Acórdão n. 1084/20041. Processo n. PCA - 02/03353854

2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Neide Maria Carneiro - Gestora à época4. Unidade: Fundo Municipal de Assistência Social de Caçador5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2001, do Fundo Municipal de Assistência Social de Caçador.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos a apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Assistência Social de Caçador, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Assistência Social de Caçador a adoção de providências visando à correção das restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 1.1 e 2.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 553/2004, ao Fundo Municipal de Assistência Social de Caçador.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)MOACIR BERTOLIRelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Processo 02/06083491Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Decisão n. 1524/20041. Processo n. ECO - 03/06740265 2. Assunto: Grupo 3 – Edital de Concorrência Pública3. Responsável: Paulo Pedroso Vitor - Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Balneário Arroio do Silva5. Unidades Técnicas: DMU e DCO6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Edital de Concorrência Pública n. 01/2003, de 06/09/03, da Prefeitura Municipal de Balneário Arroio do Silva, argüindo as ilegalidades abaixo descritas, constatadas no referido

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

edital e seus anexos pelo Órgão Instrutivo e apontadas nos Relatórios DCO n. 191/2003 e ECO/DMU n. 964/2004:6.1.1. prestação de garantia para a proposta (art. 31, III e § 2º, da Lei Federal n. 8.666/93) de R$ 430.000,00, sem constar a estimativa do valor do contrato (Cláusula Quarta do Edital), sendo admitido o máximo de 1% sobre o montante. Desatende, ainda, o art. 18, XV, da Lei de Concessões, que prevê garantia para o caso de concessões precedidas de execução de obras e no valor destas;

6.1.2. qualificação econômico-financeira (item 4.4.3 da Cláusula Quarta do Edital) exige comprovação de Capital Social ou Patrimônio Líquido mínimo de R$ 215.000,00, o que contraria o § 2º do art. 31 da Lei Federal n. 8.666/93 (considerando a exigência de garantia), além de inexistirem informações sobre o valor estimativo do contrato e percentual incidente (percentual máximo admitido de 10%);

6.1.3. fixação de limite mínimo (item 5.5 da Cláusula Quinta do Edital) para a formulação da proposta (ou faixa de variação), o que é vedado pelo inciso X do art. 40 da Lei Federal n. 8.666/93 e não encontra fundamento da Lei Federal n. 8.987/95 (Lei de Concessões);

6.1.4. falta de indicação no Edital das possíveis receitas alternativas a serem auferidas pela Concessionária (art. 18, VI, da Lei de Concessões) e seus reflexos no valor da tarifa dos serviços e no equilíbrio econômico-financeiro do contrato;

6.1.5. falta de determinação no Edital dos direitos e obrigações relativos às alterações e expansões futuras (art. 18, VII, da Lei de Concessões);

6.1.6. Cláusula Quinta do Contrato não consta previsão de revisão da tarifa - para menos - na hipótese de receitas alternativas (propaganda na fatura, seguros cobrados na fatura e outros) considerando que estas refletem em menor valor da tarifa (arts. 9 a 13 da Lei das Concessões);

6.1.7. não é especificado no Contrato o que é considerado serviço adequado (há previsões genéricas no item 8.1.17 da Cláusula VIII e no item 9.5 da Cláusula IX), tratando-se de cláusula essencial, conforme art. 23, II e III, da Lei de Concessões;

6.1.8. na Cláusula XI do Contrato é estabelecida a cobrança das faturas, sem que todavia esteja assegurado aos usuários a escolha da data para pagamento, como determina o art. 7º-A da Lei de Concessões (mínimo de 6 datas opcionais à escolha dos usuários);

6.1.9. não consta a forma de prestação de contas da concessionária e a publicação das demonstrações financeiras, de acordo com os incisos XIII e XIV do art. 23 da Lei de Concessões (cláusulas essenciais do contrato);

6.1.10. arts. 49 a 51 do Regulamento da Concessão definem o salário mínimo como parâmetro para a aplicação de multas aos usuários pela concessionária. A utilização do salário mínimo para quaisquer efeitos é vedada pelo art. 7º, IV, parte final, da Constituição Federal;

6.1.11. no art. 53 do Regulamento é prevista a hipótese de conversão da multa em dias de trabalho em favor da comunidade, em entidades municipais que têm por finalidade a proteção ambiental. É competência privativa da União legislar sobre direito penal (art. 22, I, da Constituição Federal);

6.1.12. art. 41, letra d, item 2, do Regulamento dispõe sobre a hipótese de criação, pela concessionária, de outros tipos de consumo, tratando-se de procedimento próprio da concedente;

6.1.13. art. 46 do Regulamento estabelece caução condicionando a não-exigência desta ao desconto em conta bancária do valor da fatura, procedimentos que não encontram amparo na lei;

6.1.14. no art. 57 do Regulamento é previsto que reclamações e recursos dos usuários são direcionados à concessionária. Entretanto, o art. 7º, IV e V, da Lei de Concessões estabelece que o usuário tem o direito de fazer as comunicações ao poder concedente e às autoridades, devendo ser considerado, ainda, o art. 29, VII, da citada lei;

6.1.15. execução da licitação conforme a Lei Federal n. 8.666/93 sem observar os procedimentos e requisitos e sem vinculação expressa da licitação à Lei Federal n. 8.987/95 (Lei das Concessões), segundo os arts. 124 da Lei 8.666/93, 1º da Lei de Concessões e 175 da Constituição Federal;

6.1.16. o tipo de julgamento da licitação deve observar as hipóteses do art. 15 da Lei das Concessões, no caso

concreto, equivalente ao menor valor da tarifa do serviço público (inciso I do art. 15 da referida lei);

6.1.17. item 8.3 da Cláusula Oitava é equivocado, uma vez que não se verifica nos documentos examinados o estabelecimento de garantia do Contrato, conforme art. 56 da Lei Federal n. 8.666/93;

6.1.18. é equivocada a previsão do item 8.11 da Cláusula Oitava do Edital (rescisão conforme art. 78 da Lei Federal n. 8.666/93), uma vez que se aplicam aos Contratos de Concessão as disposições da Lei n. 9.987/95 (art. 35 e seguintes);

6.1.19. previsão do item 2.1 da Cláusula II choca-se com a previsão do item 7.1.28 da Cláusula VII do Contrato - implantação da Estação de Tratamento de Água;

6.1.20. não consta na minuta do contrato o estabelecido no incinso V do art. 23 da Lei das Concessões, especialmente, quanto a modernização, aperfeiçoamento e ampliação dos equipamentos e das instalações, considerando tratar-se de concessão com prazo de 20 anos;

6.1.21. Cláusula XII do Contrato desatende ao art. 23, IX, da Lei de Concessões, que estipula como cláusula essencial os casos de extinção da concessão (definidos no art. 35 da referida lei);

6.1.22. o Regulamento da Concessão não explicita os direitos dos usuários, conforme exige o art. 7º da Lei de Concessões;

6.1.23. o art. 41, letra d, item 1, do Regulamento prevê que a concessionária poderá estabelecer tarifa social. Todavia, não constam critérios e condições para esse efeito e sua repercussão no cálculo do valor da tarifa. A instituição de tarifa social é de competência da concedente;

6.1.24. ausência de informações sobre o cumprimento do art. 5º da Lei de Concessões (publicação prévia ao edital de ato justificando a conveniência da outorga da concessão);

6.1.25. ausência de vinculação e observância estrita no Edital, Contrato e Regulamento ao estabelecido no art. 175 da Constituição Federal;

6.1.26. não constou do processo licitatório (Edital e Contrato) exigência de declaração de cumprimento do art. 7º, XXXIII, da Constituição Federal, de acordo com o art. 27, V, da Lei de Licitações (proibição de trabalho dos menores de 16 anos);

6.1.27. ausência de justificativas acerca do preço definido para os consumidores Industriais correspondente a 2,5 vezes a TB (tarifa básica) - código 7, fs. 19 do processo (Relatório DCO n. 191/2003, fs. 88/91);

6.1.28. ausência de justificativas sobre o preço definido para os consumidores Órgãos Públicos correspondente a 2,5 vezes a TB (tarifa básica) - código 9, fs. 19 do processo (Relatório DCO n. 191/2003, fs. 88/91);

6.1.29. ausência de justificativas acerca dos preços da tabela de serviços (códigos 11 a 25) correspondentes a unidades definidas multiplicadas pela TB (tarifa básica), fs. 19 e 20 do processo (Relatório n. DCO n. 191/2003, fs. 88/91).

6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como dos Relatórios DCO n. 191/2003 e de Instução Preliminar ECO/DMU n. 964/2004, ao Sr. Paulo Pedroso Vitor - Prefeito Municipal de Balneário Arroio do Silva, para que, cautelarmente, promova a sustação do procedimento licitatório até pronunciamento definitivo desta Corte de Contas, fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da comunicação desta Decisão, para que apresente justificativas ou adote as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou proceda à anulação da licitação e do contrato, se for o caso.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

MOACIR BERTOLIRelator

Decisão n. 1526/2004 1. Processo n. LRF - 03/07435083 2. Assunto: Grupo 3 – Verificação do Cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatórios de Gestão Fiscal dos 1º e 2º semestres de 20023. Responsável: Werner Loth - Presidente à época4. Órgão: Câmara Municipal de Penha5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer dos Relatórios de Instrução que tratam da análise dos dados dos Relatórios de Gestão Fiscal pertinentes aos 1º e 2º semestres de 2002, encaminhados a esta Corte de Contas, por meio eletrônico, pela Câmara Municipal de Penha, em atendimento ao previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar n. 101/2000.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como dos Relatórios DMU/LRF n. 15936/2002 e 473/2004, à Câmara Municipal de Penha.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)MOACIR BERTOLI

Relator

Decisão n. 1523/2004 1. Processo n. ALC - 02/10876875 2. Assunto: Grupo 3 – Auditoria in loco de Licitações, Contratos, Convênios e Atos Jurídicos Análogos - Exercício de 20003. Responsáveis: Rodrigo Althoff Medeiros e José R. Cardoso Tournier - ex-Diretores- -Presidentes4. Entidade: Companhia de Urbanização e Desenvolvimento de Tubarão - COUDETU5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, eConsiderando que foi efetuada a audiência dos Responsáveis, conforme consta nas fs. 15 e 16 dos presentes autos;Considerando as justificativas e documentos encaminhados, de fs. 21 a 36 deste processo;Decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Companhia de Urbanização e Desenvolvimento de Tubarão - COUDETU, com abrangência sobre licitações, contratos, convênios e atos jurídicos análogos, referente ao exercício de 2000, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, os Contratos ns. 013/80, 065/80, 071/80, 073/80, 074/80, 081/80, 972/80, 340/81, 181/2000 e 221/2000 a 279/2000. 6.2. Recomendar à Companhia de Urbanização e Desenvolvimento de Tubarão - COUDETU que nos contratos a serem celebrados atente para a necessidade de:6.2.1. especificação clara do objeto contratual, atendendo ao art. 55, I, da Lei Federal n. 8.666/93;6.2.2. estipulação do preço e das condições de pagamento do objeto avençado, segundo o que estatui o art. 55, III, da Lei Federal n. 8.666/93;6.2.3. definição precisa da natureza dos Contratos que envolvem a venda de lotes no "Cemitério Horto da Saudade";

6.2.4. elaboração de planilha de custos de modo a justificar o valor da taxa anual de manutenção exigida pelas cláusulas contratuais de venda de lotes no "Cemitério Horto da Saudade".6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.4/Div.10 n. 329/2003, à Companhia de Urbanização e Desenvolvimento de Tubarão - COUDETU e aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)MOACIR BERTOLI

Relator

Decisão n. 1525/20041. Processo n. ECO - 04/02729749 2. Assunto: Grupo 3 – Edital de Concorrência Pública3. Responsável: Luiz Eduardo Cherem - Secretário de Estado 4. Órgão: Secretaria de Estado da Saúde5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Edital de Concorrência Pública n. 236/2004, de 21/05/2004, lançado pela Secretaria de Estado da Saúde, com recursos do Fundo Estadual de Saúde, considerando seus termos em consonância com as determinações do art. 40 da Lei Federal n. 8.666/93.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Secretaria de Estado da Saúde. 6.3. Encaminhar os presentes autos à Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE, deste Tribunal, para considerar quando da análise do processo licitatório e dos atos jurídicos dele decorrentes.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)MOACIR BERTOLI

Relator

Decisão n. 1528/20041. Processo n. AOR - 03/07302792 2. Assunto: Grupo 3 – Auditoria Ordinária in loco - Exercício de 20033. Responsável: Ione Braga de Araújo Santa - Inventariante do espólio de Antônio Manoel Soares Santa - Presidente da Câmara em 20034. Órgão: Câmara Municipal de Balneário Camboriú5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente processo em "Tomada de Contas Especial", nos termos do art. 32 da Lei Complementar n. 202/2000,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 285/2004.6.2. Determinar a citação do espólio de Antônio Manoel Soares Santa - Presidente da Câmara Municipal de Balneário Camboriú em 2003, representado pela Inventariante - Sra. Ione Braga de Araújo Santa, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, com fulcro no art. 57, V, c/c o art. 66, §3º, do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa acerca das seguintes irregularidades, ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. pagamento a maior do subsídio dos Vereadores para a legislatura 2001/2004, no montante de R$ 150.371,83 (cento e cinqüenta mil trezentos e setenta e um reais e oitenta e três centavos), baseada em alteração dos atos de fixação editada em 30/11/2001, em descumprimento ao art. 29, VI, da Constituição Federal c/c o art. 111, V, da Constituição Estadual, (item 1.1 do Relatório DMU);6.2.2. concessão de gratificação e adicionais por tempo de serviço, no montante de R$ 56.046,64 (cinqüenta e seis mil quarenta e seis reais e sessenta e quatro centavos), baseada em leis que afrontam o preceituado no art. 37, XIV, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 19/98 c/c o art. 17 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (item 1.2 do Relatório DMU).6.3. Determinar à Sra. Orlanda Achutti - Presidente da Câmara Municipal de Balneário Camboriú:6.3.1. A adoção de providências visando à instauração de tomada de contas especial, nos termos do art. 10, §1°, da Lei Complementar n. 202/2000, com a estrita observância do disposto no art. 5º da Instrução Normativa n. 01/2001, acerca da concessão e pagamento de gratificações irregulares aos servidores da Câmara, listados no item 1.2 do Relatório DMU, no que tange aos períodos de 04/06/1998 a 31/12/2002 e de 01/09/2003 até a regularização da situação, não abrangidos pela auditoria realizada, para apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, sob pena de responsabilidade solidária. 6.3.1.1. Fixar o prazo de 30 (trinta) dias para que a Câmara Municipal de Balneário Camboriú instaure a tomada de contas especial e comunique ao Tribunal de Contas sobre a instauração, conforme art. 3º, §2º, da Instrução Normativa n. 01/2001.6.3.1.2. Estabelecer o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, para conclusão e apresentação ao Tribunal do referido processo de tomada de contas especial, conforme art. 3º, §1º, da referida Instrução Normativa.6.3.2. o encaminhamento a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, de cópia autenticada da Certidão de Óbito do ex-Presidente da Câmara Antônio Manoel Soares Santa. 6.4. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 285/2004:6.4.1. ao espólio de Antônio Manoel Soares Santa - Presidente da Câmara Municipal de Balneário Camboriú em 2003, representado pela Inventariante - Sra. Ione Braga de Araújo Santa; e6.4.2. à Sra. Orlanda Achutti - Chefe do Poder Legislativo daquele Município, com remessa de cópia da Instrução Normativa n. 01/2001, deste Tribunal.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ ROBERTO HERBST

RelatorAcórdão n. 1086/20041. Processo n. ALC - 03/06695960

2. Assunto: Grupo 3 – Auditoria in loco de Licitações, Contratos, Convênios e Atos Jurídicos Análogos - Exercício de 20033. Responsável: Waldir Ladehoff - Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Timbó5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à auditoria sobre licitações, contratos, convênios e atos jurídicos análogos, com abrangência ao exercício de 2003, realizada na Prefeitura Municipal de Timbó. Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 265 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 80/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Timbó, com abrangência sobre licitações, contratos, convênios e atos jurídicos análogos, referente ao exercício de 2003, para considerar irregulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, os Convites ns. 02, 07, 11, 12, 15, 18, 19, 21, 24, 25, 27, 29, 33 e 46/2003; as Tomadas de Preços ns. 06, 14, 17, 30, 38 e 49/2003; e o Contrato n. 05/2003.6.2. Aplicar ao Sr. Waldir Ladehoff - Prefeito Municipal de Timbó, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da ausência de autorização (justificativa) para a abertura de processos licitatórios Convites ns. 02, 11, 12, 15, 19, 21, 24, 25 e 29/2003 e Tomadas de Preços ns. 06, 14, 17, 30, 38 e 49/2003, em desacordo com o art. 38, caput, da Lei Federal n. 8.666/93 (item 1.1.2 do Relatório DMU);6.2.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face do parcelamento de despesa através dos sucessivos Convites ns. 07, 18, 27 e 46/2003, sem preservação da modalidade correspondente ao valor total dispendido no exercício, em desacordo com o art. 23, II, "b", § 2°, da Lei Federal n. 8.666/93 (item 1.1.3 do Relatório DMU);6.2.3. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da indicação de preferência por marca nos Convites ns. 07, 18, 27 e 46/2003, em desacordo com art. 15, § 7°, I, da Lei Federal n. 8.666/93 (item 1.1.5 do Relatório DMU);6.2.4. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face do descumprimento ao prazo mínimo de cinco dias entre a publicação dos Convites ns. 21 e 33/2003 e o recebimento das propostas, em afronta ao disposto no art. 21, § 2°, IV, da Lei Federal n. 8.666/93 (item 1.1.6 do Relatório DMU);6.2.5. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da divergência entre a Claúsula "4.3" do Contrato Administrativo n. 05/2003 com o constante no item "1" do Edital do Convite n. 12/2003, no que se refere à data de pagamento, configurando infração ao Princípio da Vinculação ao Edital disposto no art. 41, caput, da Lei Federal n. 8.666/93 (item 2.1 do Relatório DMU);6.3. Recomendar à Prefeitura Municipal de Timbó que adote providências visando à não-reincidência das seguintes restrições:6.3.1. não-segregação de funções exercidas por servidor, caracterizando deficiência de controle interno, em desacordo ao previsto no art. 4° da Resolução n. TC-16/94 (item 1.1.1 do Relatório DMU);6.3.2. propostas comerciais rasuradas apresentadas em processos licitatórios, contrariando o disposto no art. 3°, caput, da Lei Federal n. 8.666/93 (item 1.1.4 do Relatório DMU).6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 80/2004, ao Sr. Waldir Ladehoff - Prefeito Municipal de Timbó.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária

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9. Especificação do quorum:9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente

- art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ ROBERTO HERBSTRelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1085/20041. Processo n. PCA - 02/06655630 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 2001 3. Responsável: Vanderlei José Zilli - Presidente à época4. Órgão: Câmara Municipal de Criciúma5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Criciúma e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.6.3. Dar ciência deste Acórdão à Câmara Municipal de Criciúma.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ ROBERTO HERBSTRelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Processo 00/06747612Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Acórdão n. 1088/2004 1. Processo n. BLA - 0236503/86 2. Assunto: Grupo 3 – Balanço Anual - Exercício de 19973. Responsáveis: Júlio César Garcia (1º/01 a 06/03/97), Celso José Pereira (07/03 a 24/07/97) e Milton Martini (24/07 a 31/12/97) - ex-Diretores Presidentes4. Entidade: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 1997 da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 1116 a 1118 dos presentes autos;

Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reanálise DCE/Insp.4/Div.95/01-04;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, alíneas "b" e "c", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 1997 referentes a atos de gestão da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN, e condenar o Sr. Milton Martini - Diretor-Presidente daquela entidade no período de 1º/01 a 06/03/97, ao pagamento das quantias abaixo discriminadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar perante este Tribunal o recolhimento do débito aos cofres da CASAN, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais, calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal):6.1.1. R$ 3.055,54 (três mil, cinqüenta e cinco reais e cinqüenta e quatro centavos), pertinente a despesas com refeições para seminário, estranhas aos objetivos da entidade, dispostos no art. 74 da Lei Estadual n. 9.831/95, e desprovidas de caráter público, em ofensa aos princípios da legalidade e impessoalidade insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, caracterizando prática de ato de liberalidade do administrador às custas da Companhia, vedado pelo art. 154, 2º, "a", da Lei Federal n. 6.404/76 (item II.2 do Relatório DCE);6.1.2. R$ 5.177,72 (cinco mil, cento e setenta e sete reais e setenta e dois centavos), pertinente a despesas decorrentes de notificações impostas pela Delegacia Regional do Trabalho por infrações cometidas e previstas na CLT; gastos esses estranhos aos objetivos da entidade, dispostos no art. 74 da Lei Estadual n. 9.831/95, e desprovidos de caráter público, em ofensa ao princípio da legalidade insculpido no art. 37, caput, da Constituição Federal (item II.4 do Relatório DCE);6.1.3. R$ 323,83 (trezentos e vinte e três reais e oitenta e três centavos), pertinente a despesas com acréscimos moratórios e juros decorrentes do atraso no pagamento de faturas de energia elétrica, estranhas aos objetivos da entidade, dispostos no art. 74 da Lei Estadual n. 9.831/95, e desprovidas de caráter público, em ofensa ao princípio da legalidade insculpido no art. 37, caput, da Constituição Federal (item II.4 do Relatório DCE).6.2. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 e 109, II c/c 307, V, do Regimento Interno Instituído pela Resolução n. TC-06/2001, as multas a seguir especificadas, com base nos limites previstos no art. 239, III, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência das irregularidades, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. Ao Sr. Júlio César Garcia, as seguintes multas:6.2.1.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da realização das Dispensas de Licitação ns. 05, 14 e 16/97 fundamentadas no art. 24, IV, da Lei Federal n. 8.666/93, sem que fosse demonstrado o caráter emergencial exigido em citado dispositivo legal (itens II.18 a II.20 do Relatório DCE);6.2.1.2. R$ 200,00 (duzentos reais), em face da disposição indevida dos servidores Joaquim José de Santana e Pedro Moreira Filho à Universidade Federal de Santa Catarina, em descumprimento à Lei n. 8.488/91 e ao art. 18 da Resolução CPF n. 006/81 (item II.9 do Relatório DCE);6.2.2. Ao Sr. Milton Martini, as seguintes multas:6.2.2.1. R$ 200,00 (duzentos reais), em face da comprovação inadequada de despesas com refeições e lanches, em descumprimento ao art. 62 da Resolução n. TC-16/94 (itens II.1 e II.6 do Relatório DCE);

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6.2.2.2. R$ 200,00 (duzentos reais), em face da admissão de pessoal em caráter temporário não prevista legalmente, em descumprimento ao art. 37, IX, da Constituição Federal (item II.14 do Relatório DCE).6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reanálise DCE/Insp.4/Div.95/01-04, à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN e aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JOSÉ CARLOS PACHECORelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1087/2004 1. Processo n. PCA - 02/07744190 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Zeferina Lachowski - Superintendente à época4. Entidade: Hospital São Lucas, de Major Vieira5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2001 do Hospital São Lucas, de Major Vieira.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 46 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir a irregularidade apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do Relatório DMU n. 3553/2004.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Hospital São Lucas, de Major Vieira, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação plena à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Aplicar à Sra. Zeferina Lachowski - Superintendente do Hospital São Lucas, de Major Vieira, em 2002, com fundamento no art. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, VII, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face do atraso de 3 meses e 5 dias na remessa a este Tribunal do Balanço Anual do exercício de 2001 do Hospital São Lucas, em descumprimento ao estabelecido no art. 25, caput, da Resolução n. TC-16/94, com alteração dada pelo art. 4º da Resolução n. TC-07/99, conforme exposto no item 4.2 do Relatório DMU, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao

Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3553/2004, ao Hospital São Lucas de Major Vieira e à Sra. Zeferina Lachowski - Superintendente daquela entidade em 2001.

7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JOSÉ CARLOS PACHECO

RelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1089/2004 1. Processo n. LRF - 03/07434435 2. Assunto: Grupo 3 – Verificação do Cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatórios de Gestão Fiscal dos 1º e 2º semestres de 20023. Responsável: Patrick Nicoladelli - Presidente à época4. Órgão: Câmara Municipal de Agronômica5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos a verificação do cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, com abrangência aos Relatórios de Gestão Fiscal dos 1º e 2º semestres de 2002 da Câmara Municipal de Agronômica.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 14 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU/LRF n. 1621/2003;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer dos Relatórios de Instrução que tratam da análise dos dados dos Relatórios de Gestão Fiscal pertinentes aos 1º e 2º semestres de 2002, encaminhados a esta Corte de Contas, por meio eletrônico, pela Câmara Municipal de Agronômica, em atendimento ao previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar n. 101/2000.6.2. Aplicar ao Sr. Patrick Nicoladelli - Presidente da Câmara de Vereadores de Agronômica em 2002, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face das despesas com serviços de terceiros do Poder Legislativo, no exercício de 2002, representando 1,30% da Receita Corrente Líquida - RCL, excedendo o percentual apurado no exercício de 1999 (0,84%), em descumprimento ao disposto no art. 72 da Lei Complementar n. 101/2000, conforme apontado no item 1.1.1 do Relatório DMU, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como dos Relatórios DMU/LRF ns. 15776/2002 e 1621/2004, à Câmara Municipal de Agronômica e ao Sr. Patrick Nicoladelli - Presidente daquele Órgão em 2002.7. Ata n. 38/04

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JOSÉ CARLOS PACHECORelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1094/20041. Processo n. TCE - 03/06402025 2. Assunto: Grupo 3 – Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. ARC-03/06402025 - irregularidades praticadas no exercício de 20023. Responsável: Tadeu David Geronasso - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Saúde de Mafra5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades praticadas no âmbito do Fundo Municipal de Saúde de Mafra no exercício de 2002.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 27 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 0602/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, alínea "b", c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria realizada no Fundo Municipal de Saúde de Mafra, com abrangência sobre registros contábeis e execução orçamentária referentes ao exercício de 2002.6.2. Aplicar ao Sr. Tadeu David Geronasso - Gestor do Fundo Municipal de Saúde de Mafra em 2002, com fundamento no art. 69 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face de pagamentos efetuados a médicos que prestaram serviços no Pronto Atendimento - PA sem empenhamento prévio, em descumprimento ao art. 60, § 2º, da Lei Federal n. 4.320/64 (item 1.3 do Relatório DMU);6.2.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face do lançamento indevido das despesas com pagamentos efetuados a médicos pelo valor líquido, deixando de ser contabilizada, como receita, a retenção do Imposto de Renda, no valor de R$ 23.185,24, em desacordo com os arts. 158, I, da Constituição Federal e 53, 56 e 57 da Lei Federal n. 4.320/64 (item 1.3 do Relatório DMU);6.2.3. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da realização de despesas, no montante de R$ 48.015,73, sem prévio processo licitatório, em descumprimento aos arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 2º da Lei Federal n. 8.666/93 (item 1.4 do Relatório DMU);6.2.4. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da inadequada comprovação da despesa no valor de R$ 534,00, em descumprimento ao art. 58 da Resolução n. TC-16/94 (item 1.6 do Relatório DMU);

6.2.5. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face do não-registro do código da fonte de recursos em notas de empenho no montante de R$ 1.125,06, em descumprimento ao art. 55 da Resolução n. TC-16/94 (item 1.6 do Relatório DMU); 6.2.6. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da antecipação de recursos, no montante de R$ 14.500,00, pelo regime de adiantamento, em desacordo com o art. 68 da Lei Federal n. 4.320/64 (item 1.7 do Relatório DMU);6.3. Determinar ao Fundo Municipal de Saúde de Mafra a adoção de providências para a regularização da Conta "Responsabilidades Financeiras", que apresentava, em agosto de 2002, saldo idêntico ao do Balanço Anual de 2001, no valor de R$ 149.840,34, por caracterizar omissão ou negligência na arrecadação de renda pública (item 2.1 do Relatório DMU).6.4. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, deste Tribunal, que, após transitada em julgado a decisão, inclua na sua programação de auditorias a averiguação do cumprimento, pelo Fundo Municipal de Saúde de Mafra, do determinado no item 6.3 supra-exposto.6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 0602/2004, ao Fundo Municipal de Saúde de Mafra e ao Sr. Tadeu David Geronasso - Gestor daquele fundo em 2002.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)ALTAIR DEBONA CASTELANRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Processo 03/03013788Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Acórdão n. 1093/20041. Processo n. PCA - 02/03355121 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Regina Célia Grossl - Presidente à época4. Órgão: Câmara Municipal de Campo Alegre5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Campo Alegre e dar quitação plena à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.6.3. Dar ciência deste Acórdão à Câmara Municipal de Campo Alegre.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)ALTAIR DEBONA CASTELANRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1092/20041. Processo n. PCA - 02/03155629 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Naldir da Silva Alexandre - Presidente à época4. Entidade: Hospital Municipal Monsenhor José Locks, de São João Batista5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas, com abrangência ao exercício de 2001, do Hospital Municipal Monsenhor José Locks, de São João Batista.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Hospital Municipal Monsenhor José Locks, de São João Batista, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação plena à/ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Hospital Municipal Monsenhor José Locks, de São João Batista.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)ALTAIR DEBONA CASTELANRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1091/20041. Processo n. PCA - 02/03147529 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Tatiana A. Melzi - Gestora à época4. Entidade: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São João Batista5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão:

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas, com abrangência ao exercício de 2001, do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São João Batista.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São João Batista, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação plena à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São João Batista.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)ALTAIR DEBONA CASTELAN

Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1090/20041. Processo n. PCA - 02/03061055 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Carlos Oselame - Gestor à época4. Unidade: Fundo Rotativo Habitacional de Rio Rufino5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2001, do Fundo Rotativo Habitacional de Rio Rufino.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos a apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Rotativo Habitacional de Rio Rufino, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Rotativo Habitacional de Rio Rufino a adoção de providências visando à correção das restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 1.1 e 2.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3560/2004, ao Fundo Rotativo Habitacional de Rio Rufino.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)ALTAIR DEBONA CASTELAN

Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1095/20041. Processo n. TCE - 01/04520795 2. Assunto: Grupo 3 – Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. APE-01/04520795 - irregularidades praticadas no exercício de 20003. Responsável: Francisco de Assis Küster - ex-Diretor-Presidente4. Entidade: Centrais Elétricas de Santa Catarina S/A. - CELESC5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades praticadas no âmbito das Centrais Elétricas de Santa Catarina S/A. - CELESC no exercício de 2000.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 137 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Auditoria DCE/Insp.4/Div.10 n. 156/2003;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea "c", da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria ordinária realizada nas Centrais Elétricas de Santa Catarina S/A. - CELESC, e condenar o Responsável – Sr. Francisco de Assis Küster - ex-Diretor-Presidente daquela empresa, CPF n. 133.961.619-04, ao pagamento da quantia de R$ 39.259,50 (trinta e nove mil duzentos e cinqüenta e nove reais e cinqüenta centavos), referente a despesas com pagamento de salário a empregados eleitos diretores, extrapolando o estabelecido no art. 30, §§1º e 3º, do Estatuto Social da Companhia e contrariando o enunciado TST n. 269 e aos arts. 24 da Constituição Estadual, 37, XVI, da Constituição Federal e 6º da Resolução CPF n. 060/92, conforme apontado no item 1 do Relatório DCE, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres da CELESC, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da

lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000).6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE/Insp.4Div.10 n. 156/2003, às Centrais Elétricas de Santa Catarina S/A. - CELESC e ao Sr. Francisco de Assis Küster - ex-Diretor-Presidente daquela empresa.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini (Relator) e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINI OTÁVIO GILSON DOS SANTOSPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1096/20041. Processo n. PCA - 02/03120086 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Alexandre Gevaerd - Diretor-Presidente à época 4. Entidade: Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Blumenau - IPPUB5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2001, do Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Blumenau - IPPUB.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Blumenau, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Blumenau a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3630/2004, ao Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Blumenau.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini (Relator) e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)OTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1102/20041. Processo n. PCA - 03/03329238 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: Carlos Ivan Zanotto - Gestor à época4. Unidade: Fundo de Previdência Social de Lebon Régis5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2002, do Fundo de Previdência Social de Lebon Régis.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão do Fundo de Previdência Social de Lebon Régis, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo de Previdência Social de Lebon Régis a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 2.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3586/2003, ao Fundo de Previdência Social de Lebon Régis.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini (Relator) e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)OTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1101/20041. Processo n. PCA - 03/00801696

2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: Roque Batista da Silva - Presidente à época4. Órgão: Câmara Municipal de São Bernardino5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2002 da Câmara Municipal de São Bernardino.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 31 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 856/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, alínea "b", c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de São Bernardino, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Aplicar ao Sr. Roque Batista da Silva - Presidente da Câmara Municipal de São Bernardino em 2002, multa prevista no art. 69 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno, no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), em face da contratação de serviços advocatícios de caráter não eventual, cujas atribuições são inerentes às funções típicas da administração e prerrogativa de ocupante de cargo público, caracterizando burla ao concurso público, em descumprimento ao art. 37, II, da Constituição Federal (item B.1.1 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Recomendar à Câmara Municipal de São Bernardino a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item B.1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 856/2004, à Câmara Municipal de São Bernardino e ao Sr. Roque Batista da Silva - Presidente daquele Órgão em 2002.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini (Relator) e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

OTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1097/20041. Processo n. PCA - 03/00286392 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: Vanei Tressoldi - Gestor à época 4. Unidade: Fundo Municipal de Assistência Social de Dionísio Cerqueira5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2002, do Fundo Municipal de Assistência Social de Dionísio Cerqueira.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos a apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Assistência Social de Dionísio Cerqueira, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Assistência Social de Dionísio Cerqueira a adoção de providências visando à correção das restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 1.1, 1.2, 2.1 e 2.2 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3626/2004, ao Fundo Municipal de Assistência Social de Dionísio Cerqueira.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini (Relator) e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)OTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1098/20041. Processo n. PCA - 03/00286473 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: Laci Maria Righi - Gestora à época4. Unidade: Fundo Municipal para Infância e Adolescência de Dionísio Cerqueira5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2002, do Fundo Municipal para Infância e Adolescência de Dionísio Cerqueira.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos a apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal para Infância e Adolescência de Dionísio Cerqueira, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal para Infância e Adolescência de Dionísio Cerqueira a adoção de providências visando à correção das restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 1.1, 1.2 e 2.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3620/2004, ao Fundo Municipal para Infância e Adolescência de Dionísio Cerqueira.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini (Relator) e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)OTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1099/20041. Processo n. PCA - 03/00289812 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: Vanei Tressoldi - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Saúde de Dionísio Cerqueira5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2002, do Fundo Municipal de Saúde de Dionísio Cerqueira.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos a apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de Dionísio Cerqueira, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Dionísio Cerqueira a adoção de providências visando à correção das

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restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 1.1, 1.2, 2.1 e 2.2 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3628/2004, ao Fundo Municipal de Saúde de Dionísio Cerqueira.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini (Relator) e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

OTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1100/20041. Processo n. PCA - 03/00289901 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: Alveri de Lara Lima - Gestor à época 4. Unidade: Fundo Municipal de Agricultura de Dionísio Cerqueira5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2002, do Fundo Municipal de Agricultura de Dionísio Cerqueira.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos a apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Agricultura de Dionísio Cerqueira, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Agricultura de Dionísio Cerqueira a adoção de providências visando à correção das restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 1.1, 1.2 e 2.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3621/2004, ao Fundo Municipal de Agricultura de Dionísio Cerqueira.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.

11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini (Relator) e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)OTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1103/20041. Processo n. TCE - 04/01335402 2. Assunto: Grupo 3 – Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. AOR-04/01335402 - irregularidades praticadas no exercício de 20033. Responsável: Jucimar Custódio - Presidente à época4. Órgão: Câmara Municipal de Sombrio5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades praticadas no âmbito da Câmara Municipal de Sombrio no exercício de 2003.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 12 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 808/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea "c", da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria ordinária realizada na Câmara Municipal de Sombrio sobre registros contábeis, execução orçamentária, atos de pessoal, licitações, contratos, convênios e atos jurídicos análogos referentes ao exercício de 2003, e condenar o Responsável – Sr. Jucimar Custódio - Presidente daquele Órgão à época, ao pagamento da quantia de R$ 3.327,88 (três mil trezentos e vinte e sete reais e oitenta e oito centavos), referente a despesas com pagamento de 350 jantares, multas e juros de mora, desprovidas de interesse público, por conseguinte não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos do Governo e da administração centralizada, disposto nos arts. 4º c/c 12, § 1º, da Lei Federal n. 4.320/64, conforme apontado no item 1.1 do Relatório DMU, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000).6.2. Aplicar ao Sr. Jucimar Custódio - Presidente da Câmara Municipal de Sombrio em 2003, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da realização de despesas com aluguel do prédio da Câmara, no montante de R$ 8.400,00, sem prévio processo licitatório, em descumprimento aos arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 2º da Lei Federal n. 8.666/93 (item 1.2 do Relatório DMU);6.2.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face dos registros analíticos de bens permanentes não conterem a indicação dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração, em desacordo com o art. 94 da Lei Federal n. 4.320/64 (item 2.1 do Relatório DMU).

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6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 808/2004, à Câmara Municipal de Sombrio e ao Sr. Jucimar Custódio - Presidente daquele Órgão em 2003.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini (Relator) e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)OTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Processo 03/04220191Retirado de Pauta art. 215, I e II, §1°, do RI

Acórdão n. 1105/20041. Processo n. PCA - 02/07557675 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 2001 3. Responsável: Dilnei Martins Felippe - Presidente em 2001 e 20024. Órgão: Câmara Municipal de Capivari de Baixo5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2001 da Câmara Municipal de Capivari de Baixo.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 41 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 204/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, alínea "c", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Capivari de Baixo, e condenar o Responsável – Sr. Dilnei Martins Felippe - Presidente daquele Órgão em 2001 e 2002, ao pagamento da quantia de R$ 3.405,40 (três mil quatrocentos e cinco reais e quarenta centavos), referente a despesas com aluguel de estacionamento e pagamento de refeições do Presidente da Câmara e de Vereadores, desprovidas de interesse público, por conseguinte não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos do Governo e da administração centralizada, disposto nos arts. 4º c/c 12, § 1º, da Lei Federal n. 4.320/64 (item B.1.1 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal).6.2. Aplicar ao Sr. Dilnei Martins Felippe - Presidente da Câmara Municipal de Capivari de Baixo em 2001 e 2002, as multas abaixo discriminadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento das mesmas ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial,

observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. com fundamento nos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, II, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, as seguintes multas, com base nos limites previstos no art. 239, III, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência da irregularidade:6.2.1.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face do saldo de R$ 10.947,17 na conta Depósito de Diversas Origens - DDO evidenciar não-recolhimento de contribuições previdenciárias devidas ao INSS, em descumprimento ao art. 30, I, a, da Lei Federal n. 8.212/91 (item A.2.1.1 do Relatório DMU);6.2.1.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face do não-recolhimento aos cofres municipais de Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF, no montante de R$ 31.390,12, incidente sobre a remuneração dos servidores, em afronta ao disposto no art. 158, I, da Constituição Federal (item A.2.1.2 do Relatório DMU);6.2.1.3. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face do montante de R$ 3.624,18 na conta Depósito de Diversas Origens - DDO evidenciar não-recolhimento de valores devidos ao IPESC, em descumprimento ao art. 16 da Lei Estadual n. 5.249/76, alterado pelo art. 4º da Lei Estadual n. 9.417/94 (item A.2.1.3 do Relatório DMU);6.2.1.4. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da contratação de empresa para o exercício das atividades inerentes à contabilidade da Câmara, exclusivas de ocupante de cargo público, caracterizando burla ao concurso público, em afronta ao disposto no art. 37, II, da Constituição Federal (item B.1.2 do Relatório DMU).6.2.2. com fundamento nos arts. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, VII, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, a multa no valor de R$ 300,00 (trezentos reais), em face do atraso de 3 (três) meses e 5 (cinco) dias na remessa a este Tribunal do Balanço Anual do exercício de 2001 da Câmara, em descumprimento ao estabelecido no art. 25, caput, da Resolução n. TC-16/94, com alteração dada pelo art. 4º da Resolução n. TC-07/99 (item A.1 do Relatório DMU);6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 204/2004, à Câmara Municipal de Capivari de Baixo e ao Sr. Dilnei Martins Felippe - Presidente daquele Órgão em 2001 e 2002.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)OTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1104/20041. Processo n. PCA - 02/06138490 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsáveis: Osni Walzburger - Presidente em 2001Juventino Cezar Steinheuser - Presidente em 20024. Órgão: Câmara Municipal de Atalanta5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2001 da Câmara Municipal de Atalanta.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 34 e 35 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 474/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, alínea "b", c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Atalanta, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento das mesmas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. ao Sr. Osni Walzburger - Presidente da Câmara Municipal de Atalanta em 2001, com fundamento nos arts. 69 da Lei Complementar n. 202/00 e 108, parágrafo único, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), com base nos limites previstos no art. 239, I, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência da irregularidade, em face dos gastos com pessoal do Poder Legislativo no percentual de 3,94% da Receita Corrente Líquida do Município (R$ 2.488.106,46), evidenciando uma variação relativa de 27,09% em relação ao exercício anterior (3,10% em 2000), em descumprimento ao art. 71 da Lei Complementar n. 101/00, conforme exposto no item B.1 do Relatório DMU;6.2.2. ao Sr. Juventino Cezar Steinheuser - Presidente da Câmara Municipal de Atalanta em 2002, com fundamento nos arts. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, VII, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, a multa no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), com base nos limites previstos no art. 239, VIII, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência da irregularidade, em face do atraso de 60 (sessenta) dias na remessa a este Tribunal do Balanço Anual do exercício de 2001 da Câmara, em descumprimento ao estabelecido no art. 25, caput, da Resolução n. TC-16/94, com alteração dada pelo art. 4º da Resolução n. TC-07/99, conforme exposto no item A.1 do Relatório DMU.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 474/2004, à Câmara Municipal de Atalanta e aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)OTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

GRUPO: IV

Decisão n. 1529/20041. Processo n. SPE - 01/04886340 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Celestino Roque Secco - ex-Secretário de Estado da Administração4. Entidade: Fundação Catarinense de Educação Especial5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Silvério Morais, da Fundação Catarinense de Educação Especial, matrícula n. 239183-0-1, no cargo de Agente em Atividades Administrativas, nível ONO I-6-C, CPF n. 507350989-72, PASEP n. 1203984330-4, consubstanciado na Portaria n. 1869/2001, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Fundação Catarinense de Educação Especial.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

OTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelator

Decisão n. 1530/20041. Processo n. SPE - 03/07430600 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsáveis: José Carlos Cechinel - ex-ReitorAnselmo Fábio de Moraes - Reitor4. Entidade: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 36, §1º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202/2000, para que a Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, com vistas ao exato cumprimento da lei, remeta a este Tribunal as informações e documentos abaixo relacionados, pertinentes à concessão de aposentadoria do servidor Osni Mazon Debiasi, matrícula n. 237.333-5-01, no cargo de Professor Universitário, nível IV, referência 10, consubstanciada na Portaria n. 266/2003: 6.1.1. demonstração dos cálculos utilizados para atingir o percentual de 74,7380% do vencimento, referente à Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável - LC 43/92;6.1.2. demonstração dos cálculos da Gratificação Complementar de Vencimento (90%) - Mandado de Segurança n. 96009388-5;6.1.3. cópia do citado Mandado de Segurança n. 96009388-5, bem como da decisão proferida em grau de recurso, se houver.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DCE/Insp.5/Div.14 n. 399/2004, à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)OTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator

Decisão n. 1531/20041. Processo n. ARC - 04/01698637

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

2. Assunto: Grupo 4 – Auditoria in loco de Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Período de agosto a dezembro de 20033. Responsável: Bráulio César da Rocha Barbosa - Gestor à época4. Unidade: Fundo Estadual de Assistência Social5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada no Fundo Estadual de Assistência Social, com abrangência sobre registros contábeis e execução orçamentária relativos ao período de agosto a dezembro de 2003, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, as Demonstrações Contábeis referentes aos Sistemas Orçamentários, Financeiro, Patrimonial e de Compensação analisadas.6.2. Recomendar ao Fundo Estadual de Assistência Social que adote as providências necessárias para regularizar a diferença entre o saldo do razão e o rol acumulado dos responsáveis por adiantamentos, pendente de aprovação no Tribunal de Contas, no valor de R$ 12.215,23, de acordo com o disposto no art. 93 da Lei Federal n. 4.320/64.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE/Insp.1 n. 032/2004, ao Fundo Estadual de Assistência Social.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

OTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelator

Decisão n. 1532/20041. Processo n. SPE - 03/07845737 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e Inovação5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Lodonilce Niehues, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula n. 112658-0-1, no cargo de Professor, nível MAG-10-E, CPF n. 218318669-00, PASEP n. 1008254343-4, consubstanciado na Portaria n. 1760/2003, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINI MOACIR BERTOLIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) RelatorDecisão n. 1537/2004

1. Processo n. SPE - 04/02096878 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e Inovação5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Neuza Borges Becker, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula n. 161003-1-1, no cargo de Professor, nível MAG-10-G, CPF n. 674280299-53, PASEP n. 1007989277-6, consubstanciado na Portaria n. 2247/2003, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)MOACIR BERTOLIRelator

Decisão n. 1535/20041. Processo n. SPE - 04/02008251 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e Inovação5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Vera Regina da Rosa Acordi, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula n. 157050-1-1, no cargo de Professor, nível MAG-8-E, CPF n. 375854019-49, PASEP n. 1064069593-8, consubstanciado na Portaria n. 1941/2003, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)MOACIR BERTOLIRelator

Decisão n. 1536/20041. Processo n. SPE - 04/02008847

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e Inovação5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Dolores Erika Becker, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula n. 121065-3-1, no cargo de Supervisor Escolar, nível MAG-11-G, CPF n. 148257089-00, PASEP n. 1003616140-0, consubstanciado na Portaria n. 2406/2003, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

MOACIR BERTOLIRelator

Decisão n. 1533/20041. Processo n. SPE - 04/01900720 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e Inovação5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Maria Nazaré da Silva, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula n. 95411-0-1, no cargo de Consultor Educacional, nível MAG-10-G, CPF n. 154768989-72, PASEP n. 1006193395-0, consubstanciado na Portaria n. 1953/2003, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)MOACIR BERTOLI

Relator

Decisão n. 1534/20041. Processo n. SPE - 04/01901297 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria

3. Responsável: Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e Inovação5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Aparecida Sueko Oshiro Bansho, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula n. 263532-1-2, no cargo de Professor, nível MAG-10-C, CPF n. 239737739-04, PASEP n. 1006861163-0, consubstanciado na Portaria n. 1957/2003, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)MOACIR BERTOLI

Relator

Acórdão n. 1107/20041. Processo n. APC - 04/01761428 2. Assunto: Grupo 4 – Auditoria in loco de Prestações de Contas de Recursos Antecipados - Exercício de 20033. Responsável: Paulo da Conceicão Caminha - ex-Gestor 4. Unidade: Fundo de Melhoria da Polícia Militar5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, pertinentes a prestações de contas de recursos antecipados repassados pelo Fundo de Melhoria da Polícia Militar no exercício de 2003.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas de recursos antecipados referentes às 764 (setecentas e sessenta e quatro) notas de empenho relacionadas nas fs. 11 a 42 do presente processo e dar quitação plena aos Responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam bem como do Relatório de Auditoria DCE/Insp.3/Div.9 n. 32/2004, ao Fundo de Melhoria da Polícia Militar, com remessa de cÓpia da relaÇão de fs. 11 a 42 destes autos, para que proceda aos registros contábeis de baixa de responsabilidade, no Sistema de Compensação, das prestações de contas analisadas.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINI LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) RelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

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Decisão n. 1547/20041. Processo n. SPE - 04/01788709 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Johni Lucas da Silva - Secretário de Estado da Administração em exercício em 01/20044. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e Inovação5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Reni Scaranto, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula n. 10119-2-1, no cargo de Professor, nível MAG-11-G, CPF n. 153866439-91, PASEP n. 1003581612-8, consubstanciado na Portaria n. 21/2004, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ ROBERTO HERBST

Relator

Decisão n. 1548/20041. Processo n. SPE - 04/02044134 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e Inovação5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Maria Ana Fochesatto Boscatto, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula n. 143876-0-1, no cargo de Professor, nível MAG-3-G, CPF n. 348047149-87, PASEP n. 1011130537-0, consubstanciado na Portaria n. 96/2004, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Decisão n. 1549/2004

1. Processo n. SPE - 04/02090837 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e Inovação5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Silvia Sirlei Ferreira Guevara Rayo, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula n. 130694-4-1, no cargo de Professor, nível MAG-10-C, CPF n. 223695979-68, PASEP n. 1009461705-5, consubstanciado na Portaria n. 93/2004, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ ROBERTO HERBST

Relator

Decisão n. 1545/20041. Processo n. APE - 04/01382249 2. Assunto: Grupo 4 – Auditoria in loco de Atos de Pessoal - Exercício de 20033. Responsável: Airton Fontana - Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Guaraciaba5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente processo em "Tomada de Contas Especial", nos termos do art. 32 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 640/2004.6.2. Determinar a citação do Sr. Airton Fontana - Prefeito Municipal de Guaraciaba, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, com fulcro no art. 57, V, c/c o art. 66, §3º, do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa:6.2.1. acerca das irregularidades abaixo relacionadas, ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1.1. pagamento indevido de adicional por merecimento a servidores quando da readequação do novo Quadro de Cargos do Município de Guaraciaba, acarretando despesas no montante de R$ 6.102,10 (seis mil cento e dois reais e dez centavos), em desacordo com a Lei Municipal n. 1.647/2001, art. 27, § 1°, e Anexo I, além de ferir o Princípio da Isonomia insculpido no art. 5°, caput, da Constituição Federal (item 1.4 do Relatório DMU);6.2.1.2. pagamento de adicional de serviço extraordinário em 100% sem autorização e regulamentação em lei específica, no montante de R$ 20.286,84 (vinte mil duzentos e oitenta e seis reais e oitenta e quatro centavos), em afronta ao art. 90, X, da Lei Orgânica Municipal (item 1.5 do Relatório DMU);6.2.1.3. pagamento de horas-extras a servidores ocupantes de cargos comissiona- dos, no montante de R$ 3.501,38 (três mil quinhentos e um reais e trinta e oito centavos), sem regulamentação específica do percentual, em afronta ao Princípio da Legalidade

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insculpido no art. 37, caput, da Constituição, e sem demonstração da liquidação da despesa, haja vista a ausência de registro de ponto dos beneficiários, em desacordo com o art. 63, § 2°, da Lei Federal n. 4.320/64 (item 1.6 do Relatório DMU);6.2.1.4. concessão de adicional de insalubridade no montante de R$ 2.472,00 (dois mil quatrocentos e setenta e dois reais) para ocupantes de cargos cujas situações de trabalho não são consideradas insalubres, conforme Laudo Técnico realizado pela Prefeitura de Guaraciaba, em desacordo ao art. 90, XV, da Lei Orgânica Municipal (item 1.8 do Relatório DMU);6.2.2. acerca das irregularidades abaixo relacionadas, ensejadoras de imputação de multas, com fundamento nos arts. 69 e/ou 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.2.1. nomeação de 11 (onze) servidores para o exercício de cargo comissionado cujas funções desempenhadas são desprovidas das características de direção, chefia ou assessoramento, em afronta ao disposto no art. 37, V, da Constituição Federal, caracterizando burla ao concurso público, em descumprimento ao estabelecido no inciso II do mesmo artigo (item 1.1 do Relatório DMU);6.2.2.2. cessão de 2 (dois) servidores efetivos para atuarem em outro ente público (Poder Judiciário), com ônus para a Prefeitura, sem autorização em lei específica, convênio e previsão na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual, em afronta à Lei Complementar n. 101/2000, art. 62, I e II (item 1.2 do Relatório DMU);6.2.2.3. existência de dois servidores comissionados exercendo função diversa do cargo para o qual foram nomeados, caracterizando desvio de função, em desacordo com a Lei n. 1.645/01, e transgressão ao Princípio da Isonomia insculpido no art. 5º, caput, da Constituição Federal DMU);6.2.2.4. concessão de adicional de insalubridade nos percentuais de 20% e 40%, no montante de R$ 32.612,40, sem regulamentação em lei autorizativa municipal que defina os referidos percentuais e os critérios para a concessão, conforme exigência do art. 57, "b", da Lei Municipal n. 947/91 - Estatuto dos Servidores Públicos de Guaraciaba (item 1.7 do Relatório DMU);6.2.2.5. não-deflagração de processo seletivo para recrutamento de uma professora em caráter temporário, em desacordo com o art. 3º da Lei Municipal n. 1.646/01 (item 1.9 do Relatório DMU);6.2.2.6. realização de concurso público sem a publicação do Edital na íntegra, por três vezes no mínimo, conforme determina o art. 8º, parágrafo único, da Lei Municipal n. 947/01 (item 1.10 do Relatório DMU);6.2.2.7. realização do Concurso Público n. 001/03 com publicidade insuficiente, afrontando ao Princípio da Publicidade insculpido no art. 37, caput, da Constituição Federal (item 1.11 do Relatório DMU);6.2.2.8. não-comprovação da homologação do resultado final do Concurso Público convocado pelo Edital n. 001/2003, referente aos cargos de Assistente Administrativo e Auxiliar de Serviços Gerais, em desatendimento ao preconizado no art. 73, III, da Resolução n. TC-16/94 (item 1.12 do Relatório DMU);6.2.2.9. inexistência de registro dos Concursos Públicos em livro próprio ou arquivo magnético, conforme previsão contida no art. 74 da Resolução n. TC-16/94 (item 1.13 do Relatório DMU);6.2.2.10. Edital do Concurso Público n. 001/2003 não discriminando o conteúdo programático das provas a serem realizadas, em desacordo ao Princípio da Publicidade insculpido no art. 37, caput, da Constituição Federal (item 14 do Relatório DMU).6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 640/2004, ao Sr. Airton Fontana - Prefeito Municipal de Guaraciaba.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ ROBERTO HERBST

Relator

Decisão n. 1544/20041. Processo n. SPE - 03/08112105 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Marco Antônio Tebaldi - Prefeito Municipal de Joinville4. Entidade: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Nildo Gava, matrícula n. 13708-4, no cargo de Professor de Ensino de 1º Grau - Ciências, CPF n. 092987039-53, PIS/PASEP n. 1064072694-9, do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Joinville, consubstanciado no Decreto n. 10576/2002, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Joinville e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos daquele Município que atentem para o disposto no item 3.3 do Relatório da Instrução, quanto à possibilidade de argüição da inconstitucionalidade do art. 99, II, da Lei Municipal n. 4076/1999.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Prefeitura Municipal de Joinville e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos daquele Município.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

LUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Decisão n. 1546/20041. Processo n. SPE - 04/01469956 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Luiz Suzin Marini - Presidente em exercício em jan./20044. Órgão: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Maria Terezinha Campos, servidora do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, matrícula n. 450504-2, no cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, nível TC.ONB.3.I, CPF n. 646.764.989-34, PASEP n. 17022596776, consubstanciado na Portaria n. TC. 007/2004, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Diretoria Geral de Planejamento e Administração - DGPA, deste Tribunal de Contas.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

LUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Decisão n. 1542/20041. Processo n. SPE - 03/07444074 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsáveis: José Carlos Cechinel - ex-ReitorAnselmo Fábio de Moraes - Reitor4. Entidade: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 36, §1º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202/2000, para que a Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, com vistas ao exato cumprimento da lei, quanto à concessão de aposentadoria do servidor Milton Luiz Valente, matrícula n. 236.724-6-01, no cargo de Professor Universitário, nível IV, referência 9, consubstanciada na Portaria n. 776/2002:6.1.1. adote providências, comprovando-as a este Tribunal, acerca da ilegalidade Incorreção no valor da Gratificação Complementar de Vencimento (90%) discriminado na Apostila de Proventos, tendo em vista o que consta do MS 96.0382-7;6.1.2. demonstre a este Tribunal os cálculos utilizados para atingir o percentual de 15.5789% do vencimento, referente à Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável - LC 43/92;6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.5/Div.14 n. 407/2004, à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ ROBERTO HERBST

Relator

Decisão n. 1543/20041. Processo n. SPE - 03/07480461 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Pensão3. Responsável: Ângela Regina Heinzen Amin Helou - Prefeita Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a Ivone Matos Fernandes, CPF n. 83370544920, beneficiária de Manoel Petronilho Fernandes, ex-servidor da Prefeitura Municipal de Florianópolis, consubstanciado na Portaria n. 1151/2003, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Prefeitura Municipal de Florianópolis.7. Ata n. 38/04

8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

LUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Decisão n. 1541/20041. Processo n. APE - 03/06707306 2. Assunto: Grupo 4 – Auditoria in loco de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Luiz Clóvis Rodrigues Corrêa - Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Urubici5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 36, §1º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202/2000, para que a Prefeitura Municipal de Urubici adote as providências abaixo especificadas, com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, acerca: a) da concessão de aposentadoria voluntária com proventos integrais (do servidor Neri Nunes Luz, no cargo de Motorista de Caminhão, nível 08, consubstanciada na Portaria n. 155/2001, retificada pela Portaria n. 124/2003) com tempo de serviço insuficiente, em desacordo com a Constituição Federal art. 40, III, "a", em função de averbação de tempo de serviço rural de 07 anos, sem que houvesse comprovação do efetivo recolhimento previdenciário; circunstância considerada irregular por esta Corte de Contas, de acordo com o Prejulgado n. 482 (Parecer n. COG-500/97), nos termos do art. 201, § 9º, da Constituição Federal; e de averbação de tempo especial convertido para comum de 08 anos, 09 meses e 19 dias; circunstância considerada irregular por esta Corte de Contas, de acordo com o Prejulgado n. 1357 (Parecer n. COG-75/03), nos termos do parágrafo único do art. 5º da Lei n. 9.717/98, com redação dada pela Medida Provisória n. 2.187-13, de 24 de agosto de 2001 (item 3.2.1 do Relatório DMU); b) da ausência de Certidão original do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, para comprovar o tempo de serviço na iniciativa privada, em desacordo ao disposto na Resolução n. TC-16/94, art. 76, II, c (item 3.2.2 do Relatório DMU ); e c) da incorporação indevida de gratificação, no valor de R$ 90,59, em desacordo ao que estabelece o art. 3º do Decreto Municipal n. 079/94 (item 3.3.1 do Relatório DMU):6.1.1. Retificação do ato aposentatório, passando à aposentadoria por idade, com proventos proporcionais - considerado até 02/05/2001; ou seja, 26 anos, 03 meses e 26 dias; 6.1.2. Remessa da Certidão original do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, para comprovar o tempo de serviço na iniciativa privada; e6.1.3. Comprovação do cancelamento da gratificação no valor R$ 90,59.OU6.1.4. Providenciar o retorno do servidor ao serviço público municipal, com a respectiva anulação do ato aposentatório.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 428/2004, ao Sr. Luiz Clóvis Rodrigues Corrêa - Prefeito Municipal de Urubici.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ ROBERTO HERBST

Relator

Acórdão n. 1106/20041. Processo n. APE - 02/08995560 2. Assunto: Grupo 4 – Auditoria in loco de Atos de Pessoal - Exercício de 20013. Responsável: Marli Teresinha Marçal - ex-Diretora-Presidente4. Entidade: Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A. - CEASA/SC5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à auditoria ordinária realizada nas Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A. - CEASA/SC, com abrangência sobre atos de pessoal do exercício de 2001.Considerando que foi efetuada a audiência da Responsável, conforme consta na f. 14 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.4/Div.10 n. 273/2003;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada nas Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A. - CEASA/SC, com abrangência sobre atos de pessoal do exercício de 2001, para considerar irregulares os atos elencados nos subitens 6.2.1 a 6.2.3 desta deliberação.6.2. Aplicar à Sra. Marli Teresinha Marçal - ex-Diretora-Presidente das Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A. - CEASA/SC, com fundamento nos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, II, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, as multas abaixo discriminadas, com base nos limites previstos no art. 239, III, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência das irregularidades, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da ausência de exposição de motivos fundamentando a necessidade da disposição de 18 servidores, em descumprimento ao art. 1º, parágrafo único, do Decreto Estadual n. 049/99 (item 1.2 do Relatório DCE);6.2.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da existência de servidor de entidade privada à disposição da CEASA/SC, podendo caracterizar vínculo empregatício, conforme o art. 3º da CLT, e admissão sem prévia seleção por concurso público, em inobservância ao disposto no art. 37, II, da Constituição Federal (item 1.3 do Relatório DCE);6.2.3. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da concessão de gratificação a 6 servidores sem a especificação da lei que a autorizou, enquanto o Regimento Interno da entidade definiu apenas 4 gerências com função gratificada, em desrespeito ao Princípio da Legalidade insculpido no art. 37, caput, da Constituição Federal (item 2 do Relatório DCE). 6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.4/Div.10 n. 273/2003, às Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A. - CEASA/SC e à Sra. Marli Teresinha Marçal - ex-Diretora-Presidente daquela entidade. 7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ ROBERTO HERBST

RelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Decisão n. 1539/20041. Processo n. SPE - 02/09248874 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Jandir Bellini - Prefeito Municipal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Itajaí5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Nestor Pereira, matrícula n. 4348/6, no cargo de Motorista, classe IV, nível H-2, CPF n. 030508409-78, PIS/PASEP n. 1064138868-0, do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Itajaí, consubstanciado na Portaria n. 713/2002, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Itajaí.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

LUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Decisão n. 1540/20041. Processo n. SPE - 02/09422149 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Jandir Bellini - Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Itajaí5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Dirce Vieira Corrêa, matrícula n. 8060/8, no cargo de Agente de Serviços Gerais, classe II, nível F-1, CPF n. 291437999-49, PIS/PASEP n. 1064080017-0, do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Itajaí, consubstanciado na Portaria n. 216/2002, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Itajaí.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)LUIZ ROBERTO HERBST

Relator

Decisão n. 1538/20041. Processo n. SPE - 02/06217285 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Ubiratan Simões Rezende - ex-Secretário de Estado da Administração4. Entidade: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Davi Diniz, do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC, matrícula n. 355261-6-01, no cargo de Agente em Atividades Administrativas, nível ONO-I-06-J, CPF n. 445448399-04, PASEP n. 1071830930-5, consubstanciado na Portaria n. 743/1999, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

LUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Decisão n. 1550/2004. Processo n. SPE - 02/08301305 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsáveis: Octávio René Lebarbenchon Neto - ex-Secretário de Estado da Administração Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto (atual Secretaria de Estado da Educação e Inovação)5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Recusar o registro da Portaria n. 832/2002, que havia concedido aposentadoria, anteriormente, à servidora Izolete Maria Meurer, matrícula n. 117621-8-1, por não contar a inativanda, à época, com tempo suficiente à percepção do Adicional de Permanência de 10%, bem como anotar a Portaria n. 1050/2004, que anulou citado ato concessório.6.2. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Izolete Maria Meurer, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, no cargo de Professor, nível MAG-3-G, CPF n. 145311439-49, PASEP n. 1001078653-5, consubstanciado na Portaria n. 1067/2004, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.

6.3. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JOSÉ CARLOS PACHECO

Relator

Decisão n. 1555/20041. Processo n. SPE - 02/09537124 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsáveis: Octávio René Lebarbenchon Neto - ex-Secretário de Estado da Administração Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Adm inistração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto (atual Secretaria de Estado da Educação e Inovação)5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Maria de Lourdes Leopoldino Elias, servidora da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula 81032-0-1, no cargo de Professor, nível MAG-3-F, CPF n. 601473939-49, PASEP n. 1003614982-6, consubstanciado na Portaria n. 1212/2002, considerado ilegal conforme pareceres emitidos nos autos, por não contar a servidora com tempo de serviço/contribuição suficiente para a modalidade de aposentadoria voluntária integral prevista no art. 8º, incisos I a III, letras "a" e "b", da Emenda Constitucional n. 20/1998.6.2. Anotar a Portaria n. 1137/2004, que anulou o ato aposentatório supracitado.6.3. Dar ciência desta Decisão, à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

JOSÉ CARLOS PACHECORelator

Decisão n. 1552/20041. Processo n. SPE - 02/10903430 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsáveis: Octávio René Lebarbenchon Neto - ex- Secretário de Estado da Administração Marcos Luiz Vieira - Secretaria de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto (atual Secretaria de Estado da Educação e Inovação)5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

6.1. Recusar o registro da Portaria n. 1710/2002, que havia concedido aposentadoria, anteriormente, à servidora Herondina Souza Virgílio, matrícula n. 169118-0-1, por não contar a inativanda, à época, com tempo suficiente à percepção do Adicional de Permanência, bem como anotar a Portaria n. 783/2004, que anulou citado ato concessório.6.2. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Herondina Souza Virgílio, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, no cargo de Professor, nível MAG-3-E, CPF n. 024244119-05, PASEP n. 1003617231-3, consubstanciado na Portaria n. 787/2004, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.3. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JOSÉ CARLOS PACHECO

Relator

Decisão n. 1551/20041. Processo n. SPE - 02/10804297 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsáveis: Octávio René Lebarbenchon Neto - ex-Secretário de Estado da Administração Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto (atual Secretaria de Estado da Educação e Inovação)5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Recusar o registro da Portaria n. 1749/2002, que havia concedido aposentadoria, anteriormente, à servidora Maria Goreti de Souza, matrícula n. 112043-3-1, por não contar a inativanda, à época, com tempo de contribuição suficiente à inativação, bem como anotar a Portaria n. 1143/2004, que anulou citado ato concessório.6.2. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Maria Goreti de Souza, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, no cargo de Professor, nível MAG-10-E, CPF n. 691643049-49, PASEP n. 1008253988-7, consubstanciado na Portaria n. 1151/2004, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.3. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JOSÉ CARLOS PACHECORelator

Decisão n. 1553/20041. Processo n. SPE - 03/00389442

2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsáveis: Octávio René Lebarbenchon Neto - ex-Secretário de Estado da Administração Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto (atual Secretaria de Estado da Educação e Inovação)5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Recusar o registro da Portaria n. 2185/2002, que havia concedido aposentadoria, anteriormente, à servidora Gessy Ribeiro da Silva, matrícula n. 110244-3-1, por não contar a inativanda, à época, com tempo suficiente à percepção do Adicional de Permanência de 15%, bem como anotar a Portaria n. 779/2004, que anulou citado ato concessório.6.2. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Gessy Ribeiro da Silva, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, no cargo de Professor, nível MAG-3-G, CPF n. 250297709-68, PASEP n. 1008252028-0, consubstanciado na Portaria n. 782/2004, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.3. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JOSÉ CARLOS PACHECO

Relator

Decisão n. 1556/20041. Processo n. SPE - 03/02661816 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsáveis: Octávio René Lebarbenchon Neto - ex-Secretário de Estado da Administração Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração 4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto (atual Secretaria de Estado da Educação e Inovação)5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Maria Alice Ventura Anderson, servidora da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula 105030-3-1, no cargo de Professor, nível MAG-3-G, CPF n. 006061239-89, PASEP n. 1007251398-2, consubstanciado na Portaria n. 2395/2002, considerado ilegal conforme pareceres emitidos nos autos, por não contar a servidora com tempo de serviço/contribuição suficiente para a modalidade de aposentadoria voluntária integral prevista no art. 8º, inciso I a III, letras "a" e "b", da Emenda Constitucional n. 20/1998.6.2. Anotar a Portaria n. 1139/2004, que anulou o ato aposentatório supracitado.6.3. Dar ciência desta Decisão, à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

JOSÉ CARLOS PACHECORelator

Decisão n. 1554/20041. Processo n. SPE - 03/02214046 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsáveis: Octávio René Lebarbenchon Neto - ex-Secretário de Estado da Administração Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto (atual Secretaria de Estado da Educação e Inovação)5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Recusar o registro da Portaria n. 2188/2002, que havia concedido aposentadoria, anteriormente, à servidora Dirce Lucinda Mazaro, matrícula n. 159782-5-1, por não contar a inativanda, à época, com tempo de contribuição suficiente à inativação, bem como anotar a Portaria n. 1147/2004, que anulou citado ato concessório.6.2. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Dirce Lucinda Mazaro, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, no cargo de Administrador Escolar, nível MAG-10-E, CPF n. 516998779-04, PASEP n. 1008252749-8, consubstanciado na Portaria n. 1148/2004, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.3. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

JOSÉ CARLOS PACHECORelator

Decisão n. 1557/20041. Processo n. ARC - 04/01698394 2. Assunto: Grupo 4 – Auditoria in loco de Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Período de agosto a dezembro de 20033. Responsável: Bráulio César da Rocha Barbosa - Gestor à época4. Unidade: Fundo Estadual de Recursos Hídricos 5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada no Fundo Estadual de Recursos Hídricos, com abrangência sobre registros contábeis e execução orçamentária relativos ao período de agosto a dezembro de 2003, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, as Demonstrações Contábeis referentes aos Sistemas Orçamentários, Financeiro, Patrimonial e de Compensação analisadas.6.2. Recomendar ao Fundo Estadual de Recursos Hídricos que adote as providências legais pertinentes no sentido de regularizar o saldo

existente no Realizável, em atendimento ao disposto nos arts. 87 e 88 da Lei Federal n. 4.320/64.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE/Insp.1 n. 036/2004, ao Fundo Estadual de Recursos Hídricos.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JOSÉ CARLOS PACHECO

Relator

Decisão n. 1558/20041. Processo n. ARC - 04/01699790 2. Assunto: Grupo 4 – Auditoria in loco de Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Exercício de 20033. Responsável: Paulo da Conceição Caminha - ex-Comandante-Geral 4. Órgão: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, com abrangência sobre registros contábeis e execução orçamentária relativos ao exercício de 2003, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, as Demonstrações Contábeis referentes aos Sistemas Orçamentários, Financeiro, Patrimonial e de Compensação analisadas.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE/Insp.3/Div.9 n. 029/2004, à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JOSÉ CARLOS PACHECO

Relator

Decisão n. 1561/20041. Processo n. ARC - 04/01698041 2. Assunto: Grupo 4 – Auditoria in loco de Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Período de agosto a dezembro de 20033. Responsável: Bráulio César da Rocha Barbosa - Gestor à época4. Unidade: Fundo Especial de Proteção ao Meio Ambiente5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada no Fundo Especial de Proteção ao Meio Ambiente, com abrangência sobre registros contábeis e execução orçamentária relativos ao período de agosto a dezembro de 2003, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, as

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

Demonstrações Contábeis referentes aos Sistemas Orçamentários, Financeiro, Patrimonial e de Compensação analisadas.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE/Insp.1 n. 035/2004, ao Fundo Especial de Proteção ao Meio Ambiente. 7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)ALTAIR DEBONA CASTELAN

Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1559/2004 1. Processo n. SPE - 03/00108290 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Octávio René Lebarbenchon Neto - ex-Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da da Segurança Pública (atual Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão)5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Valmir Ivo Peres, da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão, matrícula n. 200332-5-1, no cargo de Investigador Policial, nível SP-PC-TP-1-D, CPF n. 344578019-68, PASEP n. 1006762676-6, consubstanciado na Portaria n. 1628/2002, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão. 7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)ALTAIR DEBONA CASTELAN

Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1560/20041. Processo n. APE - 03/06995689 2. Assunto: Grupo 4 – Auditoria in loco de Atos de Pessoal - Exercício de 2003 3. Responsável: Delci Antônio Valentini - Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Sul Brasil5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Sul Brasil, com abrangência sobre atos de pessoal referentes ao exercício de 2003, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, os atos examinados.

6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Sul Brasil que, quando da contratação de servidores, faça constar dos respectivos decretos o motivo das admissões, em atendimento à Lei Municipal n. 381/2001. 6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 893/2004, à Prefeitura Municipal de Sul Brasil.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques.LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)ALTAIR DEBONA CASTELAN

Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Acórdão n. 1108/20041. Processo n. APE - 03/07437965 2. Assunto: Grupo 4 – Auditoria in loco de Atos de Pessoal - Exercício de 20003. Responsável: Tarcísio Cardoso - ex-Diretor-Presidente4. Entidade: Companhia Melhoramentos da Capital - COMCAP5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à auditoria ordinária realizada na Companhia Melhoramentos da Capital - COMCAP, com abrangência sobre atos de pessoal do exercício de 2000.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 215 dos presentes autos;Considerando que não houve manifestação à audiência, subsistindo irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes da Informação DCE/Insp.4/Div.11 n. 129/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Companhia Melhoramentos da Capital - COMCAP, com abrangência sobre atos de pessoal do exercício de 2000, para considerar irregular a vinculação de honorários à remuneração da Chefe do Poder Executivo, tratada no presente processo.6.2. Aplicar ao Sr. Tarcísio Cardoso - ex-Diretor-Presidente da Companhia Melhoramentos da Capital - COMCAP, CPF n. 614.770.878-34, as multas abaixo discriminadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento das mesmas ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. com fundamento nos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, II, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, a multa de R$ 300,00 (trezentos reais), com base nos limites previstos no art. 239, III, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência da irregularidade, em face da vinculação dos honorários da Diretoria da COMCAP à remuneração percebida pela Prefeita Municipal de Florianópolis, em descumprimento aos arts. 37, XIII, da Constituição Federal e 23, V, da Constituição Estadual (item 1 da Informação DCE);6.2.2. com fundamento nos arts. 70, V, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, V, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, a multa de R$ 200,00 (duzentos reais), em face da sonegação de informações solicitadas quando da auditoria in loco, em afronta ao disposto no art. 3º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 50, II, do Regimento Interno deste Tribunal (item 3 da Informação DCE).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como da Informação DCE/Insp.4/Div.11 n. 129/2004, à Companhia Melhoramentos da Capital - COMCAP e ao Sr. Tarcísio Cardoso - ex-Diretor-Presidente daquela entidade.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

OTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1109/20041. Processo n. SPC - 03/08096657 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Prestações de Contas de Recursos Antecipados - referente à Nota de Empenho n. 6056/20023. Responsável: Ari Dorvalino Schürhaus - ex-Chefe de Gabinete da Presidência4. Órgão: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, pertinentes à prestação de contas de recursos antecipados repassados pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina ao servidor Roque Inácio Fuhr. Considerando que foi efetuada a citação do Responsável, conforme consta na f. 438 dos presentes autos;Considerando as alegações de defesa e documentos encaminhados, de fs. 439 a 449 deste processo;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas de recursos antecipados referente a Nota de Empenho n. 6056/000, de 26/08/2002, P/A 4394, item 339014.00, fonte 00, no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), e dar quitação aos Responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Tribunal de Justiça do Estado que, doravante, atente para o que dispõe o art. 35 da Resolução n. TC-16/94, quanto ao prazo para recolhimento de saldos de adiantamentos.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE/Insp.3/Div.8 n. 016/2004, ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, para que proceda aos registros contábeis de baixa de responsabilidade, no Sistema de Compensação, da prestação de contas analisada.7. Ata n. 38/04 8. Data da Sessão: 28/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Suzin Marini (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, Luiz Roberto Herbst, José Carlos Pacheco e Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Clóvis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).LUIZ SUZIN MARINIPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)OTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

VIII - Discussão e votação de processos com urgência de apreciação, não-pautados e não-controversos: NIHIL

IX - Assuntos gerais e breves comunicações - Palavra livre: NIHIL

X - Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente Sessão às 16:30 horas. Para constar, eu, Marina Clarice Niches Custódio, Secretária das Sessões, lavrei a presente Ata.

Ata n. 39/2004, da Sessão Ordinária de 30/06/04, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.GG

Data: Trinta de junho do ano dois mil e quatro.Hora: Quatorze horas.Local: Plenário do Tribunal de Contas – Florianópolis.Presidência: Conselheiro Salomão Ribas Junior, Presidente. Presenças: Conselheiros Salomão Ribas Junior, Presidente, Luiz Suzin Marini, Vice-Presidente, Otávio Gilson dos Santos, Corregedor-Geral, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan e Clóvis Mattos Balsini e a Auditora Thereza Apparecida Costa Marques. Presente, também, o Procurador-Geral do Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas, Dr. César Filomeno Fontes.

I - Abertura da Sessão: O Sr. Presidente, considerando a existência de quorum nos termos regimentais, declarou aberta a presente Sessão. Na ausência justificada dos Conselheiros Wilson Rogério Wan-Dall e Luiz Roberto Herbst, o Sr. Presidente convocou, respectivamente, os Auditores Altair Debona Castelan e Clóvis Mattos Balsini para comporem o Plenário.

II - Apreciação de Ata de Sessão: Foi aprovada, por unanimidade, a Ata n. 38/2004, de 26/06/2004.

III - Leitura de Expediente: NIHIL

IV - Comunicação da Presidência: O Sr. Presidente fez as seguintes comunicações: “1) Inicia-se, na noite de hoje, na Província de Tucumã, na Argentina, a 12ª Reunião do Secretariado Permanente do Tribunais de Contas daquele País. O Secretariado Permanente, que é presidido pelo Conselheiro Quirano, da Província do Chaco, também faz realizar uma reunião da Associação das Entidades de Controle do MERCOSUL – ASUL. O nosso Tribunal se faz representar neste evento pelo Conselheiro Luiz Roberto Herbst; 2) Cumpro com pesar o registro de duas perdas importantes para os respectivos Estados. Aqui no Estado de Santa Catarina faleceu o Senador Evilásio Vieira, jornalista, radialista, Prefeito de Blumenau, Deputado Federal, Senador da República e figura marcante, com uma trajetória importante para a política e a administração do Estado. A outra perda diz respeito a João Bosco Murta Lages, um Conselheiro de longa atuação no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e nas múltiplas Associações que congregavam, e ainda congregam, os Conselheiros dos Tribunais de Contas brasileiros, a antiga ANCATE, e depois da ATRICON, que já caminha hoje para o seu 15° ano de existência, e também no Instituto Ruy Barbosa”.

V - Apresentação de indicações e proposta: NIHILVI - Apresentação de pedido de informação: NIHIL

VII - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida, foram discutidos e julgados os processos constantes da pauta, cujas decisões fazem parte desta, conforme segue:

GRUPO: II

Decisão n. 1562/20041. Processo n. RPA - 04/00927470 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político - suposta irregularidade praticada a partir de 1998

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3. Interessada: Daisy Koehler Trombini4. Entidade: Prefeitura Municipal de Ilhota5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da Denúncia por deixar de preencher requisito e formalidade preconizados no art. 65, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Interessado.6.3. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIOR

Presidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator

Processo TC9262810/98Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Decisão n. 1563/2004 1. Processo n. RPA - 04/01731430 2. Assunto: Grupo 2 – Representação de Agente Político - supostas irregularidades praticadas no exercício de 2001 a 20043. Interessados: Alécio Venturi e Outros - Vereadores de Agronômica4. Entidade: Prefeitura Municipal de Agronômica5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação em análise, nos termos do art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000, por preencher os requisitos e formalidades preconizados no art. 65, §1º, do mesmo diploma legal, com exceção no que tange aos itens B.7 (quanto ao exercício de 2003) e L.1, por serem objeto do Processo n. ARC-04/01484084, e ao item L.2, haja vista a ausência de indício de prova. 6.2. Determinar à Diretoria de Denúncias e Representações – DDR, deste Tribunal, que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligência, que se fizerem necessárias junto à Prefeitura Municipal de Agronômica, com vistas à apuração dos fatos apontados como irregulares, nos termos dos relatórios emitidos nos autos.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Representado.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteOTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator

Processo 04/01456463Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Processo 01/00946011Adiado art. 214 do RI

Decisão n. 1565/20041. Processo n. PCP - 0618801/91 2. Assunto: Grupo 2 – Pedido de Reapreciação -Prestação de Contas do Prefeito - Exercício de 19983. Interessado: Hylário Zen - ex-Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Brusque5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos do art. 93, inciso I, do Regimento Interno, interposto contra a Decisão n. 2528/1999, proferida na Sessão Ordinária de 20/12/1999, e, no mérito, dar-lhe provimento, modificando o parecer prévio emitido por este Tribunal, para recomendar à Egrégia Câmara Municipal a Aprovação das contas do exercício de 1998 da Prefeitura Municipal de Brusque.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Parecer e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 585/2004, ao Sr. Hylário Zen - ex-Prefeito Municipal de Lages, e aos Poderes Executivo e Legislativo daquele Município. 7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteALTAIR DEBONA CASTELANRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1564/20041. Processo n. PPI - 04/01619192 2. Assunto: Grupo 2 – Pedido de Informações - Esclarecimentos sobre dados contantes do Relatório de Instrução DCE/Insp.2 n. 03/2004 - que tratou da Dívida Pública Estadual3. Interessado: João Paulo Kleinubing - Deputado Estadual e Presidente da CPI da Dívida Pública Estadual4. Órgão: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Informações de autoria do Exmo. Sr. Deputado Ronaldo José Benedet, encaminhado a este Corte de Contas pelo Exmo. Sr. Presidente da CPI da Dívida Pública, Deputado João Paulo Kleinubing, através do Of/CPI/DP n. 45/2004, de 31/03/2004, para respondê-lo nos seguintes termos:6.1.1. As informações relativas ao IGP-DI, constantes do site do Banco Central do Brasil, de conhecimento deste Tribunal de Contas, não são utilizadas em seus trabalhos técnicos, em razão da responsabilidade pela pesquisa e publicação do IGP-DI ser da Fundação Getúlio Vargas (metodologia e a propriedade intelectual). O Banco Central na apuração do IGP-DI, trabalha com índices expurgados, extraindo a inflação de alguns componentes que constituem a base de pesquisa do IGP-DI;6.1.2. No levantamento efetuado sobre o comportamento da Dívida Pública Estadual no período de janeiro de 1983 a dezembro de 2002, aplicou-se o IGP-DI mensal apenas para o atendimento do item 4 dos questionamentos formulados pelo Relator da CPI da Dívida Pública, através do Ofício CPI/DP n. 43/2003, de 17/12/2003, referente à atualização dos valores pagos com o Serviço da Dívida e, no restante do trabalho, foi utilizado o IGP-DI pontual (anual). Para obter-se um resultado mais aproximado da realidade, foi utilizado o IGP-DI

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mensal divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, atualizado para 31/12/2002. O TCE optou por utilizar o IGP-DI mensal como fator de correção para apurar o montante atualizado dos gastos realizados pelo Estado com o Serviço da Dívida Fundada Interna e Externa por considerar que este índice reflete melhor a realidade; 6.1.3. No levantamento da Dívida Pública Estadual, todos os saldos foram atualizados, inclusive os valores relativos às Variações, mas não ocorreu reincidência de atualização. Não há qualquer óbice técnico que impeça a atualização dos valores relativos às variações (correção monetária e cambial). Contudo, os valores nominais também constam do relatório do TCE; 6.1.4. Todos os valores relativos às baixas da Dívida Pública, ocorrida no período de janeiro de 1983 a dezembro de 2002, foram extraídos de fontes oficiais disponibilizadas pelo Governo Estadual, cuja base de consulta constavam de informações contábeis, fornecidas pela SEF/Diretoria da Dívida Pública, e dos balanços gerais do período analisado. Para o atendimento do item n. 1 - "Análise da movimentação da dívida do Estado no período de janeiro de 1983 até dezembro de 2002, onde conste o valor da constituição da dívida, momento a momento, quando ela foi contraída ou alterada em virtude de variações decorrentes de serviços (juros e outros encargos), contratações ou incorporações com saldo devedor anual", este Tribunal de Contas utilizou-se dos demonstrativos denominados Posição da Dívida Pública Fundada Interna e Externa, dos exercícios de 1983 a 2002, fornecidos pela Diretoria da Dívida Pública, da Secretaria de Estado da Fazenda, fs. 2145 a 2183, constantes do Processo n. PPI-04/00015803. Nesses demonstrativos, tanto as amortizações feitas, quanto as baixas contábeis, constam numa única coluna. Da mesma forma, nos balanços gerais do período analisado, os extratos relativos a cada contrato trazem na coluna denominada amortizações tanto as realizadas, quanto as baixas contábeis ocorridas. Consta do item 2 do Relatório de Instrução DCE/Insp.2 n. 003/2004, fs. 2808 a 2847 do Processo n. PPI-04/00015803, um histórico sobre a dívida fundada interna e externa, ano-a-ano, demonstrando-se os fatos mais relevantes observados juntos aos contratos registrados na Contabilidade do Estado, principalmente no que diz respeito as inscrições e liquidações de contratos ocorridos no período, renegociações e objetos contratuais. Objetivando atender aos itens ns. 3 - "Análise e especificação dos encargos cobrados em cada empréstimo"; e 4 - "Levantamento, com atualização monetária, dos pagamentos da dívida já efetuados, procurando separar o débito principal do serviço, desde que seja possível tecnicamente", este Tribunal de Contas utilizou-se dos Demonstrativos de Pagamento da Dívida Fundada Interna e Externa, dos meses de janeiro de 1983 a dezembro de 2002, fornecidos pela Diretoria da Dívida Pública, da Secretaria de Estado da Fazenda, fs. 2185 a 2771, do Processo n. PPI-04/00015803. Nos demonstrativos mencionados é possível vislumbrar os valores efetivamente dispendidos mês-a-mês com amortizações, juros e encargos; 6.1.5. Tanto a Dívida Interna quanto a Dívida Externa poderiam ter sido atualizadas mediante índices distintos, utilizando-se o IGP-DI para a Dívida Interna e o Dólar, ou o Euro para a Dívida Externa. No entanto, este Tribunal de Contas, em seu planejamento inicial, optou por utilizar um único índice que possibilitasse atualizar as Dívidas Interna e externa; ou seja: o IGP-DI. Uma vez que a Dívida Externa é convertida em moeda corrente, optou-se pela atualização dos saldos da dívida, utilizando-se IGP-DI, para fins de uniformidade de tratamento na atualização da Dívida Pública do Estado;6.1.6. Existem formas diversas que possibilitariam a atualização dos saldos da Dívida Pública. Quando o assunto requer atualização de valores, o TCE optou por utilizar o IGP-DI como índice padrão dos trabalhos. Quanto à indagação se seria adequado ou não a utilização dos valores nominais para demonstrar os saldos da Dívida Pública, entende-se que não se pode utilizar dois ou mais critérios quando o assunto é atualização de valores. Por este motivo o TCE utilizou um único índice para a atualização dos saldos da dívida, evitando distorções maiores do que as constatadas.Ademais, consta do item n. 3.2 (Atualização monetária dos pagamentos da dívida já efetuados), de fs. 2850 a 2852, do Processo n. PPI-04/00015803, a seguinte observação feita pelo TCE:"No que diz respeito às atualizações realizadas por este TCE, cabe esclarecer que os números demonstrados no Anexo n. 4 e na Tabela

n. 2, a seguir, devem ser utilizados com cautela, uma vez que a influência da variação de preços acumulada no período de janeiro de 1983 a dezembro de 2002, no total de 5.232.492.909.094,85%, e as modificações de moedas podem apresentar distorções para mais ou para menos nos valores ora demonstrados". 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DCE/Insp.2 n. 143/2004, ao Exmo. Sr. João Paulo Kleinubing - Deputado Estadual e Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito constituída pelo Ato da Presidência n. 039/2003, da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina.6.3. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteALTAIR DEBONA CASTELAN

Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Processo 04/02103831Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

GRUPO: III

Acórdão n. 1110/20041. Processo n. PCA - 01/00956831 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20003. Responsável: Adilson Jorge Costa - Gestor à época4. Unidade: Fundo Rotativo Habitacional de Urubici5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2000, do Fundo Rotativo Habitacional de Urubici.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2000 referentes a atos de gestão do Fundo Rotativo Habitacional de Urubici, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Rotativo Habitacional de Urubici a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3597/2004, ao Fundo Rotativo Habitacional de Urubici.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1130/20041. Processo n. PCA - 01/02017778 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20003. Responsáveis: Márcio Pereira - Presidente em 2000Honorato Delfino Rosa - Presidente em 2001 4. Órgão: Câmara Municipal de Ilhota5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2000 da Câmara Municipal de Ilhota.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 105 e 146 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 428/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, alínea "c", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2000 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Ilhota, e condenar o Responsável – Sr. Márcio Pereira - Presidente daquele Órgão em 2000, sem prejuízo da aplicação do direito de regresso, ao pagamento da quantia de R$ 6.720,00 (seis mil setecentos e vinte reais), referente a despesas com pagamento por sessões extraordinárias realizadas durante o período legislativo ordinário aos Vereadores Francisco Domingos, (R$ 630,00), Pedro Evaristo (R$ 630,00), Pedro Francisco de Souza (R$ 840,00), Domingos Francisco de Miranda (R$ 840,00), Honorato Delfino Rosa (R$ 840,00), Valdemar Schmitt (R$ 630,00), Arnoldo Adriano (R$ 630,00), Maria Adelina Soares (R$ 840,00) e Márcio Pereira (R$ 840,00), em descumprimento ao art. 57, §§ 6º e 7º, da Constituição Federal (item 2.2 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal). 6.2. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, com fundamento nos arts. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, VII, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, as multas abaixo descritas, com base nos limites previstos no art. 239, VIII, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência das irregularidades:6.2.1. Ao Sr. Márcio Pereira - Presidente da Câmara de Vereadores de Ilhota em 2000, a multa no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), em face da ausência da remessa dos dados em meio magnético (ACP) dos meses de julho a dezembro do exercício de 2000 da Câmara, em descumprimento ao art. 22 da Resolução n. TC-16/94, alterado pela Resolução n. TC-07/99, art. 3º (item 2.1 do Relatório DMU);6.2.2. Ao Sr. Honorato Delfino Rosa - Presidente da Câmara de Vereadores em 2001, a multa no valor de R$ 300,00 (trezentos

reais), em face do atraso de 179 dias na remessa a este Tribunal do Balanço Anual do exercício de 2000 da Câmara, em descumprimento ao art. 25 da Resolução n. TC-16/94, alterado pela Resolução n. TC-07/99, art. 4º (item 1.1 do Relatório DMU).6.3. Recomendar à Câmara Municipal de Ilhota a adoção de providências visando à correção das restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 1.3 e 1.4 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.4. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, deste Tribunal, que inclua na sua programação de auditorias a averiguação do cumprimento, pela Câmara Municipal de Ilhota, das recomendações constantes do item 6.4 supra-exposto.6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamen- tam, bem como do Relatório DMU n. 428/2004, à Câmara Municipal de Ilhota e aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ SUZIN MARINI

RelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1111/20041. Processo n. PCA - 02/02533972 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 2001 3. Responsável: Natalino Bonin - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Saúde de Taió5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2001, do Fundo Municipal de Saúde de Taió.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de Taió, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Taió a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3639/2004, ao Fundo Municipal de Saúde de Taió.7. Ata n. 39/04

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Decisão n. 1567/20041. Processo n. ECO - 03/07514200 2. Assunto: Grupo 3 – Edital de Concorrência Pública3. Responsável: Éder Lima - Diretor-Presidente em 20034. Entidade: Serviço Autônomo Municipal de Terminais Rodoviários de Blumenau5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Edital de Concorrência Pública n. 026/2003, de 15/10/2003, do Serviço Autônomo Municipal de Terminais Rodoviários de Blumenau, considerando seus termos em consonância com as determinações do art. 40 da Lei Federal n. 8.666/93.6.2. Recomendar ao Serviço Autônomo Municipal de Terminais Rodoviários de Blumenau que, doravante, observe a valoração adequada no fornecimento de cópias de editais e seus anexos, de acordo com o art. 32, §5º, da Lei Federal n. 8.666/93. 6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Serviço Autônomo Municipal de Terminais Rodoviários de Blumenau.6.4. Encaminhar os presentes autos à Diretoria de Controle dos Municípios – DMU, deste Tribunal, para considerar quando da análise do processo licitatório e dos atos jurídicos dele decorrentes.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.

SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ SUZIN MARINI

Relator

Decisão n. 1568/2004 1. Processo n. SLC - 03/07736105 2. Assunto: Grupo 3 – Solicitação de Licitações, Contratos, Convênios e Atos Jurídicos Análogos - Termos Aditivos A23/02 a A25/02 ao Contrato n. PJ-267/043. Responsável: Edgar Antônio Roman - ex-Diretor-Geral4. Entidade: Departamento de Estradas de Rodagem - DER/SC (atual Departamento Estadual de Infra-Estrutura - DEINFRA)5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Instrução que trata da análise dos Termos Aditivos ns. A23/02 a A25/02 ao Contrato n. PJ-267/04, encaminhados a este Tribunal por meio documental, para considerar

regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, os atos examinados.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE/Insp.2/Div.4 n. 114/2004, ao Departamento Estadual de Infra-Estrutura - DEINFRA.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ SUZIN MARINI

Relator

Acórdão n. 1112/20041. Processo n. PCA - 03/01000700 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: Irineu Alberton - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal da Infância e Adolescência de Frei Rogério5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2002, do Fundo Municipal da Infância e Adolescência de Frei Rogério.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal da Infância e Adolescência de Frei Rogério, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal da Infância e Adolescência de Frei Rogério a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3658/2004, ao Fundo Municipal da Infância e Adolescência de Frei Rogério.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ SUZIN MARINIRelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Decisão n. 1569/20041. Processo n. ECO - 04/01334945 2. Assunto: Grupo 3 – Edital de Concorrência Pública3. Responsável: Romualdo Theophanes de França Júnior - Diretor-Geral4. Entidade: Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Edital de Concorrência Pública n. 019/2004, de 27/02/2004, do DEINFRA, considerando seus termos em consonância com as determinações do art. 40 da Lei Federal n. 8.666/93.6.2. Determinar ao Departamento Estadual de Infraestrutura – DEINFRA que:6.2.1. não ultrapasse, na contratação decorrente da Concorrência n. 019/2004, o prazo de 1 (um) ano de vigência, recomendando que, nesse período, adote as providências necessárias para a realização de concurso público com vistas à admissão de pessoal objetivando a viabilização dos serviços de suas competências finalísticas;6.2.2. exclua a cláusula 20.13 do Edital.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Departamento Estadual de Infraestrutura – DEINFRA.6.4. Encaminhar os presentes autos à Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE, deste Tribunal, para considerar quando da análise do processo licitatório e dos atos jurídicos dele decorrentes.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteOTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator

Processo 02/01001322Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Decisão n. 1570/20041. Processo n. ECO - 04/02488520 2. Assunto: Grupo 3 – Edital de Concorrência Pública3. Responsável: Romualdo Theophanes de França Júnior - Diretor-Geral4. Entidade: Departamento Estadual de Infra-Estrutura - DEINFRA5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Edital de Concorrência Pública n. 027/2004, de 04/05/2004, do DEINFRA, considerando seus termos em consonância com as determinações do art. 40 da Lei Federal n. 8.666/93.6.2. Recomendar ao Departamento Estadual de Infra-Estrutura – DEIFRA que:

6.2.1. em futuros processos licitatórios observe o que determina o art. 46, caput e § 1º, da Lei Federal n. 8.666/93, adotando o tipo "melhor técnica e preço" somente quando envolver serviços de natureza predominantemente intelectual ou que dependam de soluções técnicas complexas, bem como critérios de julgamento de propostas que avaliem a qualidade, o conhecimento e a habilidade excepcionais do licitante, que representem vantagens efetivas para a contratante; 6.2.2. em futuros editais adote modo de integralização da caução contratual que efetivamente garanta o ressarcimento de eventuais perdas decorrentes de atrasos ou inexecução do contrato; 6.2.3. somente prorrogue os prazos estabelecidos no Contrato decorrente do Edital n. 027/2004 se o motivo se enquadrar no disposto no art. 57, § 1º, da Lei de Licitações e Contratos Administrativos, considerando que o inÍcio, a execuÇÃo e a conclusÃo dos serviços contratados estão diretamente vinculados à execução da obra na Rodovia SC 487 - Trecho Barra do Camacho - Jaguaruna, contemplada nas metas estabelecidas no Plano Plurianual 2004/2007; 6.2.4. desenvolva estudos e avaliações que conduzam a um modelo geral de atuação da autarquia, consistente de longo prazo e que observe os dispositivos legais, a exemplo do proposto pelo Tribunal de Contas da União ao DNIT (Acórdão n. 218/2004), principalmente no que trata da revitalização de seu quadro de pessoal.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DCE/ECO n. 083/2004, ao Departamento Estadual de Infra-Estrutura – DEINFRA.6.4. Encaminhar os presentes autos à Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE, deste Tribunal, para considerar quando da análise do processo licitatório e dos atos jurídicos dele decorrentes.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

OTÁVIO GILSON DOS SANTOSRelator

Decisão n. 1572/20041. Processo n. ECO - 04/02729900 2. Assunto: Grupo 3 – Edital de Concorrência Pública3. Responsável: Luiz Eduardo Cherem - Secretário de Estado4. Órgão: Secretaria de Estado da Saúde5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Edital de Concorrência Pública n. 251/2004, de 21/05/2004, lançado pela Secretaria de Estado da Saúde, com recursos do Fundo Estadual de Saúde, considerando seus termos em consonância com as determinações do art. 40 da Lei Federal n. 8.666/93.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Secretaria de Estado da Saúde. 6.3. Encaminhar os presentes autos à Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE, deste Tribunal, para considerar quando da análise do processo licitatório e dos atos jurídicos dele decorrentes.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteMOACIR BERTOLI

Relator

Decisão n. 1571/2004 1. Processo n. ECO - 04/01696189 2. Assunto: Grupo 3 – Edital de Concorrência Pública3. Responsável: Luiz Eduardo Cherem - Secretário de Estado 4. Órgão: Secretaria de Estado da Saúde5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Inspeção que trata da análise do Edital de Concorrência Pública Internacional n. 104/204, de 22/03/2004, da Secretaria de Estado da Saúde, para considerar os termos do ato examinado dissonantes com as determinações do art. 40 da Lei Federal n. 8.666/93, em face das seguintes restrições:6.1.1. exigência, no item 10.2 do Edital, de garantia de execução do contrato no percentual de 10%, sem atender aos pressupostos estabelecidos no § 3º do art. 56 da Lei Federal n. 8.666/93 (item II do Relatório DCE);6.1.2. imposição pela Administração licitante, conforme itens 6.15.1, 6.15.2, 10.2.2.1 e 10.2.2.2 do Edital, da modalidade de garantia a ser prestada pelos licitantes, contrariando o estabelecido no § 1º do art. 56 da Lei Federal n. 8.666/93 (item II do Relatório DCE).6.2. Determinar, com fundamento no inciso I do § 2º do art. 7º da Instrução Normativa n. TC-01/2002, ao Sr. Luiz Eduardo Cherem - Secretário de Estado da Saúde, que promova a anulação da licitação.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/ECO n. 92/2004, ao Sr. Luiz Eduardo Cherem - Secretário de Estado da Saúde.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteMOACIR BERTOLI

Relator

Acórdão n. 1113/20041. Processo n. PCA - 02/06083491 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Eunildo Avelino dos Santos - Presidente em 2001 e 20024. Órgão: Câmara Municipal de Barra Velha5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2001 da Câmara Municipal de Barra Velha.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 78 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 023/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da

Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, "c", da Lei Complementar n. 202/2000, as contas as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Barra Velha, e condenar o Responsável – Sr. Eunildo Avelino dos Santos - Presidente daquele Órgão em 2001, ao pagamento da quantia de R$ 962,50 (novecentos e sessenta e dois reais e cinqüenta centavos), referente a despesas com pagamento por Sessões Extraordinárias realizadas durante o período legislativo ordinário aos Vereadores Eunildo dos Santos (R$ 137,50), Ivo Iberê Gonçalves (R$ 137,50), João C. Davilla Bitencourt (R$ 137,50), Márcia Maria Aguiar (R$ 137,50), Nereci José Izabel (R$ 137,50), Roberto dos Santos (R$ 137,50) e Valdir Tavares (R$ 137,50),, em descumprimento ao art. 57, §§ 6º e 7º, da Constituição Federal e contrariando entendimento deste Tribunal constante do Parecer COG n. 549/00, conforme apontado no item C.2 do Relatório DMU, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000). Sem prejuízo da responsabilidade atribuída ao Sr. Eunildo Avelino dos Santos, o Responsável poderá buscar junto aos terceiros beneficiários o ressarcimento do débito atribuído à sua responsabilidade, quando for o caso. 6.2. Aplicar ao Sr. Eunildo Avelino dos Santos - Presidente da Câmara Municipal de Barra Velha em 2001 e 2002, as multas abaixo discriminadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento das referidas multas ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. com fundamento no art. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, VII, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), em face do atraso de 54 (cinqüenta e quatro) dias na remessa a este Tribunal do Balanço Anual do exercício de 2001 da Câmara, em descumprimento ao estabelecido no art. 25, caput, da Resolução n. TC-16/94, com alteração dada pelo art. 4º da Resolução n. TC-07/99 (item A.1 do Relatório DMU):6.2.2. com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face dos gastos com pessoal do Poder Legislativo, no montante de R$ 311.458,66, correspondente a 4,15% da Receita Corrente Líquida, quando o percentual permitido seria de 4,10%, em descumprimento ao art. 71 da Lei Complementar n. 101/2000 (item B.1.1.1 do Relatório DMU).6.3. Recomendar à Câmara Municipal de Barra Velha a adoção de providências visando à correção das restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens A.2 e A.3 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 023/2004, à Câmara Municipal de Barra Velha e ao Sr. Eunildo Avelino dos Santos - Presidente daquele Órgão em 2001 e 2002.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

MOACIR BERTOLIRelator

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTES

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

Procurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1115/20041. Processo n. PCA - 02/07328994 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Alceu Gaio - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal para a Infância e Adolescência de Itaiópolis5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2001, do Fundo Municipal para a Infância e Adolescência de Itaiópolis.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal para a Infância e Adolescência de Itaiópolis, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal para a Infância e Adolescência de Itaiópolis a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3048/2004, ao Fundo Municipal para a Infância e Adolescência de Itaiópolis.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteCLÓVIS MATTOS BALSINIRelator (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1114/20041. Processo n. PCA - 01/00941214 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20003. Responsável: Alexandre Gevaerd - Diretor-Presidente à época4. Entidade: Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Blumenau - IPPUB5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão:

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2000, do Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Blumenau.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2000 referentes a atos de gestão do Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Blumenau, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Blumenau a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3629/2004, ao Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Blumenau - IPPUB.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteCLÓVIS MATTOS BALSINIRelator (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Processo 00/06747612Adiado art. 215 inciso I, II, III do RI

Acórdão n. 1116/20041. Processo n. TCE - 00/06194770 2. Assunto: Grupo 3 – Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. DEN-00/06194770 - irregularidade praticada nos exercícios de 1999 e 20003. Responsável: Osny Souza Filho - Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Imbituba5. Unidade Técnica: DDR6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades praticadas no âmbito da Prefeitura Municipal de Imbituba, nos exercícios de 1999 e 2000.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 227 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Parecer DDR n. 26/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea "c", da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria especial realizada na Prefeitura Municipal de Imbituba, com abrangência sobre demissões e reintegração de servidores referentes aos exercícios de 1999 e 2000, e condenar o Responsável – Sr. Osny Souza Filho - Prefeito Municipal de Imbituba, CPF n. 305.839.939-15, ao pagamento da quantia de R$ 11.730,59 (onze mil setecentos e trinta reais e cinqüenta e nove centavos), referente a despesas com pagamento de verbas rescisórias decorrentes de demissão irregular de 28 servidores públicos municipais, conforme manifestação da Justiça do Trabalho, em afronta aos Princípios da Legalidade e Moralidade insculpidos no caput do art. 37 da Constituição Federal, e da Finalidade definido pelo art. 2º da Lei n. 4.717/65, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000).6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DDR n. 26/2004, ao Denunciante no Processo n. DEN-00/006194770 e ao Sr. Osny Souza Filho - Prefeito Municipal de Imbituba.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteJOSÉ CARLOS PACHECO

RelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1117/20041. Processo n. PCA - 01/00514570 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20003. Responsável: Dimas Espíndola - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Assistência Social de São Bonifácio5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2000, do Fundo Municipal de Assistência Social de São Bonifácio.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:

6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2000 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Assistência Social de São Bonifácio, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Assistência Social de São Bonifácio a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1. do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3579/2004, ao Fundo Municipal de Assistência Social de São Bonifácio.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteJOSÉ CARLOS PACHECO

RelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1118/20041. Processo n. PCA - 01/00515037 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20003. Responsável: Dimas Espíndola - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Saúde de São Bonifácio5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2000, do Fundo Municipal de Saúde de São Bonifácio.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2000 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de São Bonifácio, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de São Bonifácio a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3563/2004, ao Fundo Municipal de Saúde de São Bonifácio.7. Ata n. 39/04

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteJOSÉ CARLOS PACHECO

RelatorFui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1119/20041. Processo n. PCA - 01/01124996 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20003. Responsável: Sandra Sell Ribeiro - Gestora à época4. Unidade: Fundo Municipal para a Infância e a Adolescência de Lages5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2000, do Fundo Municipal para a Infância e a Adolescência de Lages.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos a apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2000 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal para a Infância e a Adolescência de Lages, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal para a Infância e a Adolescência de Lages a adoção de providências visando à correção das restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 1.1 e 2.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3547/2004, ao Fundo Municipal para a Infância e a Adolescência de Lages.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteJOSÉ CARLOS PACHECO

Relator

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1120/2004 1. Processo n. PCA - 01/01203357 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20003. Responsável: Helder E. M. Dotto - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Defesa dos Direitos Difusos de Lages5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2000, do Fundo Municipal de Defesa dos Direitos Difusos de Lages.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos a apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2000 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Defesa dos Direitos Difusos de Lages, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Defesa dos Direitos Difusos de Lages a adoção de providências visando à correção das restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 1.1, 1.2 e 2.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3598/2004, ao Fundo Municipal de Defesa dos Direitos Difusos de Lages.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

JOSÉ CARLOS PACHECORelator

Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1121/2004 1. Processo n. PCA - 02/00989286 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Charles Cesconetto da Silva - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2001, do Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis.

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Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3596/2004, ao Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteALTAIR DEBONA CASTELAN

Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1122/20041. Processo n. TCE - 03/03013788 2. Assunto: Grupo 3 – Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RPA-303013788 - irregularidades praticadas no exercício de 2002 3. Responsável: Acílio Tristão Spíndola - Presidente à época4. Órgão: Câmara Municipal de Otacílio Costa5. Unidade Técnica: DDR6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades praticadas no âmbito da Câmara Municipal de Otacílio Costa no exercício de 2002.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 339 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Parecer DDR n. 22/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, "c", da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de contas Especial, que trata da análise de irregularidades constatadas quando da auditoria especial realizada

na Câmara Municipal de Otacílio Costa, envolvendo contratação de serviços de contabilidade, manutenção de computadores e de filmagem e fotografia e a aquisição excessiva de cartuchos de tinta para impressoras, com abrangência ao exercício de 2002, e condenar o Responsável – Sr. Acílio Tristão Spíndola - Presidente daquele Órgão à época, CPF n. 514.091.869-20, ao pagamento das quantias abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento dos valores dos débitos aos cofres do Município, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal):6.1.1. R$ 7.980,00 (sete mil novecentos e oitenta reais), pertinente a despesas com serviços de filmagem e fotografia, desprovidas de finalidade pública, por conseguinte não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos do Governo e da administração centralizada disposto no art. 4º c/c o art. 12 da Lei Federal n. 4.320/64 (item 3.9 do Parecer DDR); 6.1.2. R$ 200,00 (duzentos reais), pertinente à despesa decorrente de reajuste indevido de preços formulado em 1º/09/2002 quando do aditamento do Contrato Temporário de Prestação de Serviços firmado em 02/05/2002 com Método Informática Ltda., contrariando as disposições dos arts. 55, III, da Lei Federal n. 8.666/93 e 3º § 1º, da Lei Federal n. 10.192/01 (Plano Real) - item 3.1.c do Parecer DDR;6.2. Aplicar ao Sr. Acílio Tristão Spíndola - Presidente da Câmara Municipal de Otacílio Costa em 2002, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da contratação das empresas Método Informática Ltda. (item 3.1 do Parecer DDR) e Boaventura e Muniz Ltda. - Foto Real Ltda. (item 3.7 do Parecer DDR) sem prévia seleção em necessários processos licitatórios, em afronta ao disposto nos arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 2º da Lei Federal n. 8.666/93;6.2.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da contratação de Método Informá- tica Ltda., registrada em nome de Alírio Romeu Vargas e Ivone Debiazi Vargas desde o dia 08 de maio de 2001, pais da Assessora Parlamentar Aline Vargas Longo (item 3.1 do Parecer DDR), e de PC Serviços e Contabilidade Ltda., registrada em nome de Paulo César Longo, cuja esposa exerceu o cargo de Assessora Parlamentar no período de 1º/02/2001 a 10/08/2003 (item 3.3 do Parecer DDR), caracterizando transgressão ao disposto no art. 114 da Lei Orgânica Municipal; 6.2.3. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da contratação de PC Serviços e Contabilidade Ltda., não registrada no CRC/SC, quando por força do disposto nos arts. 12, 15 e 20 do Decreto-lei n. 9.295/46 este registro é obrigatório para o exercício da profissão de Contabilista - Contador ou Técnico em Contabilidade (item 3.3 do Parecer DDR); 6.2.4. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da não-publicação, no Diário Oficial do Estado ou jornal de circulação local, do extrato do 2º Termo Aditivo ao Contrato n. 01/2001, em desobediência ao parágrafo único do art. 61 da Lei Federal n. 8.666/93 (item 3.6 do Parecer DDR);6.2.5. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da realização de diversos pagamentos em favor de PC Serviços e Contabilidade Ltda. sem base contratual, haja vista que as disposições do 2º Termo Aditivo são nulas de pleno direito em decorrência do fato de que na época da sua assinatura o Contrato n. 02/2001 já se encontrava extinto, contrariando o disposto no § 2º do art. 57 da Lei Federal n. 8.666/93 (item 3.4 do Parecer DDR). 6.3. Representar ao Conselho Regional de Contabilidade/Santa Catarina, após o trânsito em julgado desta deliberação, acerca da contratação pela Câmara Municipal de Otacílio Costa da empresa PC Serviços e Contabilidade Ltda., não registrada naquela entidade de

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classe, em afronta ao disposto nos arts. 12, 15 e 20 do Decreto-lei n. 9.295/46 (item 3.3 do Parecer DDR); 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DDR n. 22/2004, aos Representantes no Processo n. RPA-303013788, à Câmara Municipal de Otacílio Costa e ao Sr. Acílio Tristão Spíndola - Presidente daquele Órgão em 2002.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

ALTAIR DEBONA CASTELANRelator (art. 86,

caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1123/2004 1. Processo n. PCA - 01/01112203 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20003. Responsável: Francisco de Assis Küster - ex-Diretor-Presidente4. Entidade: Centrais Elétricas de Santa Catarina S/A. - CELESC5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2000 das Centrais Elétricas de Santa Catarina S/A. - CELESC.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 588 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.4/Div.10 n. 054/2003;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, alíneas "b" e "c", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2000 referentes a atos de gestão das Centrais Elétricas de Santa Catarina S/A. - CELESC, e condenar o Responsável – Sr. Francisco de Assis Küster - ex-Diretor-Presidente daquela entidade, ao pagamento das quantias abaixo discriminadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar perante este Tribunal o recolhimento dos débitos aos cofres da CELESC, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais, calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal):6.1.1. R$ 966,00 (novecentos e sessenta e seis reais), referente a despesas com representação (processo de pagamento 24227, f.159), quando existe parcela mensal da remuneração dos diretores da CELESC em seus vencimentos para cobrir tais gastos, caracterizando dispêndios estranhos aos objetivos da entidade, dispostos no art. 72 da Lei Estadual n. 9.831/95, e prática de ato de liberalidade do administrador, vedado pelo art. 154, § 2º, "a", da Lei 6.404/76 (item 49 do Relatório DCE);6.1.2. R$ 95,30 (noventa e cinco reais e trinta centavos), referente a despesas com ressarcimento de gastos com bebida alcoólica e aquisição de árvore de natal e congêneres, estranhas aos objetivos da entidade, dispostos no art. 72 da Lei Estadual n. 9.831/95, e prática de ato de liberalidade do administrador, vedado pelo art. 154, § 2º, "a", da Lei 6.404/76 (item 51 do Relatório DCE);

6.2. Aplicar ao Sr. Francisco de Assis Küster - ex-Diretor-Presidente da CELESC, com fundamento nos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/00 e 109, II, c/c o 307, V, do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, as multas abaixo discriminadas, com base nos limites previstos no art. 239, III, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência das irregularidades, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 200,00 (duzentos reais), em face do descumprimento, no que tange ao Livro de Transferência de Ações, dos requisitos estabelecidos no art. 100 da Lei Federal n. 6.404/76 c/c o art. 9º do Decreto n. 64.567/69 (item 1 do Relatório DCE);6.2.2. R$ 200,00 (duzentos reais), em face do descumprimento, no que tange ao Livro de Atas do Conselho de Administração, das formalidades legais previstas no art. 100 da Lei Federal n. 6.404/76 (item 2 do Relatório DCE);6.2.3. R$ 200,00 (duzentos reais), em face do descumprimento, no que tange ao Livro de Atas do Conselho Fiscal, das formalidades legais previstas no art. 100 da Lei Federal n. 6.404/76 (item 3 do Relatório DCE);6.2.4. R$ 200,00 (duzentos reais), em face do descumprimento das determinações técnicas e legais contidas no item 2.1.2 da Resolução n. CFC-563/83 e no art. 88 da Resolução n. TC-16/94, que tratam da terminologia dos registros contábeis, quanto à garantia da compreensibilidade dos mesmos (contas sem identificação analítica) - item 10 do Relatório DCE;6.2.5. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da não-especificação, em processos de pagamento de despesas relacionadas a viagens a serviço, dos valores adiantados, em descumprimento ao art. 62 da Resolução n. TC-16/94 (item 41 do Relatório DCE);6.2.6. R$ 200,00 (duzentos reais), em face da ausência de efetivo controle dos dispêndios com combustíveis, caracterizando não-cumprimento do disposto no art. 4º, § 1º, II e IV, da Resolução n. TC-16/94 (item 48 do Relatório DCE).6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.4/Div.10 n. 054/2003, às Centrais Elétricas de Santa Catarina S/A. - CELESC e ao Sr. Francisco de Assis Küster - ex-Diretor-Presidente daquela entidade.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

CLÓVIS MATTOS BALSINIRelator (art. 86,

§2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1124/2004 1. Processo n. PCA - 01/00510400 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20003. Responsável: Antonio Cláudio Schmitt - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Saúde de Taió5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2000, do Fundo Municipal de Saúde de Taió.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2000 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de Taió, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Taió a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3638/2004, ao Fundo Municipal de Saúde de Taió.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator (art. 91, II,

da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1125/2004 1. Processo n. PCA - 02/03149815 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20013. Responsável: Luiz Rogério da Silva - Gestor à época4. Unidade: Fundo Municipal de Saúde de Tijucas5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2001, do Fundo Municipal de Saúde de Tijucas.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:

6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2001 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de Tijucas, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Tijucas a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3645/2004, ao Fundo Municipal de Saúde de Tijucas.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ SUZIN MARINI

Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1129/20041. Processo n. PCA - 03/03373997 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: Rosani Luiza Schneider Manenti - Gestora à época 4. Unidade: Fundo Municipal de Saúde de Ibicaré5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas, com abrangência ao exercício de 2002, do Fundo Municipal de Saúde de Ibicaré.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de Ibicaré, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação plena à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Fundo Municipal de Saúde de Ibicaré.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator (art. 91, II,

da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1126/20041. Processo n. TCE - 02/10754842 2. Assunto: Grupo 3 – Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. APE- 02/10754842 - irregularidades praticadas no exercício de 2000 3. Responsáveis: Antônio Maluche Neto (1º/01 a 06/03/2000) e Rubens Aviz (07/03 a 31/12/2000) - ex-Diretores-Presidentes 4. Entidade: Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Brusque - CODEB5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades praticadas no âmbito da Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Brusque - CODEB no exercício de 2000.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 37 e 38 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.4/Div.12 n. 005/2004;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea "c", da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria ordinária realizada na Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Brusque - CODEB, com abrangência sobre atos de pessoal referentes ao exercício de 2000, e condenar os Responsáveis a seguir discriminados ao pagamento de débitos de sua responsabilidade, referentes a despesas com pagamento de gratificações e triênios, sem amparo legal, aos empregados da área administrativa e de obras, em afronta ao princípio da legalidade insculpido no 37, caput, da Constituição Federal e caracterizando prática de ato de liberalidade do administrador, vedado pelo art. 154, 2º, "a", da Lei Federal n. 6.404/76 (item 1 do Relatório DCE), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor dos débitos aos cofres da CODEB, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, ou interporem recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000):6.1.1. De responsabilidade do Sr. Antônio Maluche Neto - Diretor-Presidente da CODEB no período de 1º/01 a 06/03/2000, o montante de R$ 6.658,14 (seis mil seiscentos e cinqüenta e oito reais e quatorze centavos);6.1.2. De responsabilidade do Sr. Rubens Aviz - Diretor-Presidente da CODEB no período de 07/03 a 31/12/2000, o montante de R$ 31.802,92 (trinta e um mil oitocentos e dois reais e noventa e dois centavos);

6.2. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 e 109, II c/c 307, V, do Regimento Interno Instituído pela Resolução n. TC-06/2001, as multas a seguir especificadas, com base nos limites previstos no art. 239, III, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência das irregularidades, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. ao Sr. Antônio Maluche Neto - ex-Diretor-Presidente da CODEB, as seguintes multas:6.2.1.1. R$ 300,00 (trezentos reais), em face da ausência de ato administrativo formal que identificasse as condições da cessão de empregados à Prefeitura Municipal de Brusque, bem como pela contratação de empregado sem prévia seleção por concurso público para ser colocado à disposição de outro órgão, em descumprimento aos arts. 37, caput (princípio da legalidade) e inc. II, da Constituição Federal e 1º, parágrafo único, do Decreto n. 49/1999, e caracterizando prática de ato de liberalidade do administrador, vedado pelo art. 154, 2º, "a", da Lei Federal n. 6.404/76 (item 3 do Relatório DCE);6.2.1.2. R$ 300,00 (trezentos reais), em face da diferença de salário-base entre empregados ocupantes de mesmo cargo e admitidos no mesmo ano, em desacordo com os arts. 461, caput e § 1º, da CLT e 7º, XXX, da Constituição Federal (item 4 do Relatório DCE);6.2.2. ao Sr. Rubens Aviz - ex-Diretor-Presidente da CODEB, as seguintes multas:6.2.2.1. R$ 300,00 (trezentos reais), em face da ausência de ato administrativo formal que identificasse as condições da cessão de empregados à Prefeitura Municipal de Brusque, bem como pela contratação de empregado sem prévia seleção por concurso público para ser colocado à disposição de outro órgão, em descumprimento aos arts. 37, caput (princípio da legalidade) e inc. II, da Constituição Federal e 1º, parágrafo único, do Decreto n. 49/1999, e caracterizando prática de ato de liberalidade do administrador, vedado pelo art. 154, 2º, "a", da Lei Federal n. 6.404/76 (item 3 do Relatório DCE);6.2.2.2. R$ 300,00 (trezentos reais), em face da diferença de salário-base entre empregados ocupantes de mesmo cargo e admitidos no mesmo ano, em desacordo com os arts. 461, caput e § 1º, da CLT e 7º, XXX, da Constituição Federal (item 4 do Relatório DCE).6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.4/Div.12 n. 005/2004, à Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Brusque - CODEB e aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ SUZIN MARINI

Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1127/2004 1. Processo n. PCA - 03/00309864 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: Luiz Triquez - Gestor à época

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

4. Unidade: Fundo Municipal de Desenvolvimento Rural de Guaraciaba5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2002, do Fundo Municipal de Desenvolvimento Rural de Guaraciaba.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Desenvolvimento Rural de Guaraciaba, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Rural de Guaraciaba a adoção de providências visando à correção da restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 1.1 do Relatório da Instrução, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3702/2004, ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Rural de Guaraciaba.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator (art. 91, II,

da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Acórdão n. 1128/20041. Processo n. PCA - 03/00310102 2. Assunto: Grupo 3 – Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 20023. Responsável: Vera Lúcia Bertolini - Gestora à época4. Unidade: Fundo Municipal de Assistência Social de Guaraciaba5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas, com abrangência ao exercício de 2002, do Fundo Municipal de Assistência Social de Guaraciaba.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos

atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2002 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Assistência Social de Guaraciaba, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei Federal n. 4.320/64, e dar quitação plena à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Fundo Municipal de Assistência Social de Guaraciaba.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator (art. 91, II,

da LC n. 202/2000)Fui presente: CÉSAR FILOMENO FONTESProcurador-Geral do Ministério Público Junto ao TCE/SC

Decisão n. 1573/2004 1. Processo n. LRF - 03/06959615 2. Assunto: Grupo 3 – Verificação do Cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatórios de Gestão Fiscal dos 1º e 2º semestres de 20023. Responsável: Jair Mariano da Silva - Presidente à época4. Órgão: Câmara Municipal de Pinhalzinho5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer dos Relatórios de Instrução que tratam da análise dos dados dos Relatórios de Gestão Fiscal pertinentes aos 1º e 2º semestres de 2002, encaminhados a esta Corte de Contas, por meio eletrônico, pela Câmara Municipal de Pinhalzinho, em atendimento ao previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar n. 101/2000.6.2. Determinar à Diretoria de Controle de Municípios - DMU, deste Tribunal, a alteração/atualização do banco de dados do sistema LRF-NET, quando for o caso, à luz dos procedimentos adotados a partir do Relatório de Reinstrução deste processo.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como dos Relatórios DMU/LRF ns. 303/2003 e 468/2004, à Câmara Municipal de Pinhalzinho. 7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

LUIZ SUZIN MARINIRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)

GRUPO: IV

Decisão n. 1574/20041. Processo n. SPE - 03/07430014 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: José Carlos Cechinel - ex-Reitor4. Entidade: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Gilberto Dias, da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, matrícula n. 236384-4-01, no cargo de Professor Universitário, nível IV, referência 12, CPF n. 029841569-00, PASEP n. 1002607834-9, consubstanciado na Portaria n. 629/2003, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteOTÁVIO GILSON DOS SANTOS

Relator

Decisão n. 1580/20041. Processo n. SPE - 04/02473256 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Marcos Luiz Vieira - Secretário de Estado da Administração4. Órgão: Secretaria de Estado da Educação e Inovação5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Teresinha Jesus da Cruz, da Secretaria de Estado da Educação e Inovação, matrícula n. 138450-3-1, no cargo de Professor, nível MAG-10-C, CPF n. 384605569-72, PASEP n. 1009465646-8, consubstanciado na Portaria n. 68/2004, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Secretaria de Estado da Educação e Inovação.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.

11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteCLÓVIS MATTOS BALSINI

Relator (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1577/20041. Processo n. SPE - 03/07419126 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: José Carlos Cechinel - ex-Reitor4. Entidade: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Afrânio Kras Borges Hainzenreder, da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, matrícula n. 237795-0-01, no cargo de Professor Universitário, nível II, referência 3, CPF n. 171121410-87, PASEP n. 1024029209-7, consubstanciado na Portaria n. 775/2002, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteCLÓVIS MATTOS BALSINI

Relator (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1578/20041. Processo n. SPE - 03/07429008 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: José Carlos Cechinel - ex-Reitor4. Entidade: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Nilsa Marilha Bastos, da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, matrícula n. 239443-0-01, no cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, nível 4, referência I, CPF n. 622869199-68, PASEP n. 1702259294-0, consubstanciado na Portaria n. 668/2002, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

CLÓVIS MATTOS BALSINIRelator (art. 86,

§2º, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1579/20041. Processo n. SPE - 03/07429270 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: José Carlos Cechinel - ex-Reitor4. Entidade: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de José Demarchi, da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, matrícula n. 236250-3-01, no cargo de Professor Universitário, nível IV, referência 8, CPF n. 006088909-87, PASEP n. 1023962742-0, consubstanciado na Portaria n. 552/2002, retificada pela Portaria n. 074/2004, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado da Administração e à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteCLÓVIS MATTOS BALSINI

Relator (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1575/20041. Processo n. SPE - 02/09248955 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Jandir Bellini - Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Itajaí5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Maria Júlia Rodrigues Russi, matrícula n. 87927/4, no cargo de Agente em Atividades Administrativas, classe V, nível I-2, CPF n. 102523129-53, PIS/PASEP n. 1006860931-8, do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Itajaí, consubstanciado na Portaria n. 425/2002, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Itajaí.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput,

da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteCLÓVIS MATTOS BALSINIRelator (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1576/20041. Processo n. SPE - 03/02851437 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: Jandir Bellini - Prefeito Municipal4. Entidade: Prefeitura Municipal de Itajaí 5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Inês Tobias Simas, matrícula n. 47760/5, no cargo de Agente de Serviços Gerais, classe II. nível G-2, CPF n. 843488959-53, PIS/PASEP n. 1704192084-2, do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Itajaí, consubstanciado na Portaria n. 1901/2002, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Itajaí.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques.SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidente

CLÓVIS MATTOS BALSINIRelator (art. 86,

§2º, da LC n. 202/2000)

Decisão n. 1566/20041. Processo n. SPE - 03/06234998 2. Assunto: Grupo 4 – Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria3. Responsável: João Raimundo Colombo - Prefeito Municipal de Lages4. Entidade: Instituto de Previdência do Município de Lages5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato aposentatório de Sebastião Vanin de Moraes, matrícula n. 377-8, no cargo de Braçal, nível 1, CPF n. 021022699-49, PIS/PASEP n. 1002236196-8, do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Lages, consubstanciado no Decreto n. 6942/2003, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Lages e ao Instituto de Previdência daquele Município.7. Ata n. 39/04 8. Data da Sessão: 30/06/2004 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Suzin Marini, Otávio Gilson dos Santos, Moacir Bertoli, José Carlos Pacheco, Altair Debona Castelan (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Clóvis Mattos Balsini (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

10. Representante do Ministério Público junto ao TC: César Filomeno Fontes.11. Auditores presentes: Thereza Apparecida Costa Marques (Relatora).SALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteLUIZ SUZIN MARINIRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)

VIII - Discussão e votação de processos com urgência de apreciação, não pautados e não controversos: NIHIL

IX - Assuntos gerais e breves comunicações - Palavra livre: Ao final da Sessão, o Sr. Presidente fez as seguintes comunicações: “1) A votação final da LDO para o ano de 2005 mostrou que as emendas apresentadas através de parlamentares ou patrocinadas pela presença da nossa Assessoria Parlamentar foram aprovadas, exceto as referentes à inclusão da CIDE e da CFRH na base de cálculo da LRD. Como todos sabem, este é um valor ainda não sabido, e o futuro vai dizer se nós talvez tenhamos que rediscutir o assunto. Mas o importante é que o essencial foi obtido, seja quanto à devolução dos saldos financeiros, seja quanto à manutenção do imposto de renda na base de cálculo; 2) Estamos ultimando o cumprimento do que dispõe o art. 11, § 5°, da Lei Federal n.9.504/1997 combinado com o art. 1°, I, g, da Lei Complementar 64/1990, e que se refere à disponibilização pelo Tribunal de Contas à Justiça Eleitoral, em ano eleitoral, da relação dos que tiveram suas contas relativas ao exercícios de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidades insanáveis e por decisão irrecorrível do órgão competente, ressalvados os casos em que a questão estiver sendo submetida à apreciação do Poder Judiciário ou que haja sentença judicial favorável ao interessado. O prazo é dia 5, mas já está praticamente ultimado o relatório e, se houver interesse, poderemos também distribuir aos membros do colegiado. 3) Na noite de hoje haverá, na Assembléia Legislativa, uma sessão conjunta do Poder Legislativo com a Academia Catarinense de Letras e o Instituto Histórico e Geográfico do nosso Estado para a celebração da passagem do centenário da poetiza catarinense Maura de Senna Pereira. Na mesma data será lançado um livro da coleção da Academia Catarinense de Letras a escritora, também uma obra importante para a preservação da memória cultural do nosso Estado e para o conhecimento de nossa literatura organizada pelo eminente Presidente e acadêmico Lauro Junkes”. Em seguida, usou a palavra o Conselheiro Otávio Gilson dos Santos, dizendo: “Registrou a participação deste Tribunal em Seminário na Cidade de Fortaleza, quando se comemorou os 50 anos de fundação do Tribunal de Contas do Município de Fortaleza, e onde tivemos a oportunidade de, nos dias 23 a 25, participar de várias conferências com pessoas ilustres, tratando de assuntos de interesse não só do nosso Tribunal como de todos os Tribunais de Contas do País, bem como tivemos a alegria de participar de uma reunião em que o Conselheiro Salomão Ribas Junior teve, por unanimidade, a garantia de ser o futuro Presidente do Instituto Ruy Barbosa. Na oportunidade, participamos de uma palestra a respeito do PROMOEX, plano que está em análise e que esperamos que, em menor espaço de tempo possível, sejam viabilizados aqueles recursos que visam à modernização não só do nosso Tribunal como de todos os Tribunais de Contas do País”. Ato contínuo, usou a palavra o Sr. Procurador-Geral César Filomeno Fontes, comunicando que a partir de amanhã, dia 1° de julho, estará em gozo de férias, assumindo em seu lugar o Dr. Marcio de Sousa Rosa. Ao final, o Sr. Presidente agradeceu as palavras do Conselheiro Otávio Gilson dos Santos e disse: “Repito o que falei em Fortaleza: o Instituto Ruy Barbosa é uma instituição da maior importância para o aprimoramento técnico dos Tribunais de Contas, assim como a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas é uma instituição cooperativa de representação política e também de apoio à melhoria institucional dos Tribunais de Contas. O Instituto volta-se mais para a área técnica. O Programa de melhoria dos Tribunais de Contas a ser financiado em grande parte pelos recursos do BID está em mais uma etapa. É uma discussão bastante longa que vimos travando no âmbito do Instituto Ruy Barbosa, desde algum tempo, também no âmbito da ATRICON, e que agora caminha para alguns momentos de definição. Acho que alguma coisa de positivo iremos ter, e mais do que isso, esta interação que está havendo entre Conselheiros, Auditores, Procuradores e o corpo técnico de todos os Tribunais de Contas na discussão do projeto em si. Considero isso

um ganho havido, sem dúvida nenhuma, neste PROMOEX. Esta Presidência é um ônus que o nosso Tribunal assume, não sou eu pessoalmente, porque a sede do Tribunal, isto é importante no ponto de vista político, passa do Rio de Janeiro para Santa Catarina. Teremos que hospedar, aqui, esta instituição acional, como ocorre nos outros Tribunais, até porque o Instituto não tem renda, não tem orçamento, tem apenas a sua organização e depende do Tribunal hospedeiro para sua operação. É evidente que os eventos que são realizados ficam por conta dos Tribunais que os sediam. O próximo evento será na cidade de Palmas, em Tocantins, e deverá dar ênfase muito forte à questão da cooperação na área da informática. Confesso que encaro com entusiasmo esta tarefa à frente do Instituto Ruy Barbosa, seguro e certo da cooperação plena do Tribunal de Contas, do Sr. Procurador, dos Senhores Conselheiros, Auditores e, sobretudo, do corpo técnico desta Casa”.

X - Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente Sessão às 16:20 horas. Para constar, eu, Marina Clarice Niches Custódio, Secretária das Sessões, lavrei a presente Ata.

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão Administrativa de 08/08/2016, convocada na Sessão Ordinária de 03/08/2016, os processos a seguir relacionados:

__________________________________________________________________________________________________________________

Nº do Processo Assunto Relator

1

ADM 16/80135098

Prorrogação/ Renovação do Acordo de Cooperação da Rede de Controle da Gestão Pública de SC, visando articulação de ações de fiscalização e combate à corrupção, controle social e adesão à Rede de Controle da Gestão Pública.

Conselheiro Herneus de Nadal

2 ADM 16/80159949

Ratificação pelo Tribunal Pleno do Termo de Adesão ao Acordo de Cooperação Técnica e Operacional N. 001/2016 – REDE INDICON (Rede Nacional de Indicadores Públicos).

Auditora Sabrina Nunes Iocken

3 ADM 16/80144321

Minuta do Termo de Cooperação Técnica a ser firmado entre o TCE (com a participação da ALESC, OAB/SC e outros órgãos) e o MPSC, visando intercâmbio e a cooperação técnica, científica e operacional, e adoção de mecanismos que assegurem o cumprimento das normas de acessibilidade nos passeios públicos e edificações.

Auditora Sabrina Nunes Iocken

4

ADM 16/80140920

Acordo de Cooperação Técnica n. 04/2015 a ser celebrado entre o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a CGU, a ATRICON, o IRB e o TCE/SC, tendo por objeto o estabelecimento de mecanismos de cooperação visando o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Auditora Sabrina Nunes Iocken

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0423/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 90, inciso I, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000 e pelo artigo 271, inciso I, do Regimento Interno, instituído pela Resolução n° TC-06/2001;

Considerando a liminar concedida suspendendo os efeitos dos artigos 1º ao 9º e 11 ao 20 da Lei Complementar estadual nº 666/2015, que alterou a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado;

Considerando a necessidade de se restabelecer o resultado dos sorteios efetuados nas sessões ordinárias de 15 de dezembro de 2014 e 16 de dezembro de 2015, que definiram os Grupos de Processos relativos as Contas do exercício financeiro de 2015 e 2016 e atos posteriores deles decorrentes,

RESOLVE:Art. 1° Revogar as Portarias nº TC-0112/2016, nº TC-0113/2016,

nº TC-0144/2016 e nº TC-0145/2016 e restabelecer os efeitos:I - da Portaria nº TC-0004/2015, que trata da distribuição dos

Processos das Contas Anuais de órgãos e entidades das Administrações Públicas Estadual e Municipais do exercício financeiro de 2015, conforme sorteio realizado na sessão ordinária de 15 de dezembro de 2014;

II - das Portarias nº TC-0233/2015, nº TC-0440/2015, nº TC-0679/2015, que tratam de permutas de unidades gestoras (municípios) decorrentes da Portaria nº TC-0004/2015, efetuadas com fulcro no § 2º do artigo 117 da Resolução n° TC-06/2001 (Regimento Interno);

III - da Portaria nº TC-0684/2015, que trata da distribuição dos Processos das Contas Anuais Prestadas pelos Prefeitos relativas ao exercício financeiro de 2016, conforme sorteio realizado na sessão ordinária de 16 de dezembro de 2015.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Florianópolis, 03 de agosto de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0415/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Promover, a partir do mês de julho do corrente exercício, os

servidores abaixo relacionados, nos respectivos cargos, de acordo com os níveis e referências que seguem:

I - Auditor Fiscal de Controle Externo1) De TC.AFC.16.B para TC.AFC.16.Ca) Edison Stievenb) Gilberto Paiva de Almeida2) De TC.AFC.15.E para TC.AFC.15.Fa) Amilton Opatskib) Joceline Coelhoc) José Carlos do Amaranted) Luiz Isaias Wundervalde) Patrycia Byanca Furtadof) Silvio Bepplerg) Vanilda Joenck Ribeiro3) TC.AFC.15.D para TC.AFC.15.Ea) Jair Antonio Duarteb) João Roberto de Sousa Filho4) TC.AFC.13.H para TC.AFC.13.Ia) Ana Claudia Gomesb) Ana Sophia Besen Hillesheimc) Celso Costa Ramiresd) Clarissa Silvestre Vieira Savie) Claudia Vieira da Silvaf) Denise Regina Strueckerg) Fernanda Niehues Faustinoh) George Brasil Paschoal Pitsicai) Gian Carlo da Silvaj) Henrique Campos Melok) Ivanice Kretzer Santosl) José Maria da Conceiçãom) Leonardo Manzonin) Luiz Alexandre Steinbacho) Maria de Lourdes Silveira Sordip) Maria do Carmo Jurach Lunardiq) Mirian Francisca Alves Perezr) Moises Hoegenns) Nelson Costa Juniort) Ricardo Flores Pedrozou) Ricardo José da Silvav) Rodrigo Luz Glóriaw) Thais Poersch de Quadros Carvalho Pinto5) De TC.AFC.13.F para TC.AFC.13.Ga) Adriana Adriano Schmittb) Alex Lemos Kravchychync) Alexandre Fonseca Oliveirad) Alicildo dos Passose) Andreza de Morais Machadof) Andreza Schmidt Silvag) Antonio Carlos Boscardin Filhoh) Cleiton Wessleri) Cristiano Reis Mahlmannj) Edimeia Liliani Schnitzlerk) Fabiana Martins Pedrol) Fábio Daufenbach Pereiram) Fabiola Schmitt Zenker

__________________________________________________________________________________________________________________

5

ADM 16/80173500

Ratificação ao Termo Aditivo do Protocolo de Intenções entre o IBRAOP e a ATRICON e Tribunais de Contas, para desenvolver ações voltadas ao controle de obras públicas no Brasil; e Termo Aditivo para manutenção da filiação deste Tribunal ao IBRAOP, visando ações voltadas ao aprimoramento da gestão e do controle de obras, uniformizaç ão de orientações técnicas.

Conselheiro Herneus de Nadal

6

ADM 16/80210057

Autorização de afastamento para fins de aperfeiçoamento profissional da Auditora Sabrina Nunes Iocken.

Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall

7 ADM 16/80209474

Relação dos Administradores e Responsáveis que tiveram contas julgadas irregulares ou Parecer Prévio pela Rejeição.

Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior

8 ADM 16/80156508

Requer sua exclusão da Relação dos Administradores e Responsáveis que tiveram contas julgadas irregulares ou Parecer Prévio pela Rejeição.

Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior

9 ADM 16/80174158

Requer sua exclusão da Relação dos Administradores e Responsáveis que tiveram contas julgadas irregulares ou Parecer Prévio pela Rejeição.

Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior

10 ADM 16/80212009

Requer sua exclusão da Relação dos Administradores e Responsáveis que tiveram contas julgadas irregulares ou Parecer Prévio pela Rejeição.

Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior

11

ADM 16/80218899

Requer sua exclusão da Relação dos Administradores e Responsáveis que tiveram contas julgadas irregulares ou Parecer Prévio pela Rejeição.

Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior

12 ADM 16/80212181 Minuta de Acordo de Cooperaç ão SEF/SC, Sistema de Administração Tributária.

Auditora Sabrina Nunes Iocken

13 ADM 16/80207188

Requer sua exclusão da Relação dos Administradores e Responsáveis que tiveram contas julgadas irregulares ou Parecer Prévio pela Rejeição.

Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior

14 ADM 16/80233006

Avaliação do programa de exercício de atividades fora das dependências do TCE, pelos servidores titulares de cargos efetivos.

Sem Relator

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2001- Sexta-Feira, 5 de agosto de 2016

n) Fernando Amorim da Silvao) Flavia Leitis Ramosp) Francielly Stahelin Coelhoq) Gilcéia Schmitz Michels da Cunhar) Gilmara Tenfen Warmlings) Gláucia Mattjiet) Gyane Carpes Bertelliu) Helio Silveira Antunesv) Iamara Cristina Grossi Oliveiraw) Janine Luciano Firminox) João Silvio Bonassi Juniory) Jozelia dos Santosz) Marco Aurelio Souza da Silvaaa) Monique Portella Wildi Hosternobb) Moughan Larroyd Bonnassiscc) Paulo Gustavo Capredd) Raphael Perico Dutraee) Robson Baggenstossff) Sergio Augusto Silvagg) Silvia Leticia Listonihh) Thais Schmidt Serpaii) Veronica Lima CorreaII - Técnico de Atividades Administrativas e de Controle

Externo1) De TC.TAC.14.E para TC.TAC.14.F a) Rosangela Martins Bento Medeiros III - Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle

Externo1) De TC.AUC.11.D para TC.AUC.11.Ea) Elaine Maria Zanellato2) De TC.AUC.10.E para TC.AUC.10.Fa) Marcelo da Silva Melob) Odson Marcelo Machadoc) Sueyla Gonçalves da Silva IV - Auxiliar Administrativo - Operacional II1) De TC.ONB.7.G para TC.ONB.7.H a) Rosaura Duarte de SouzaV – Motorista Oficial1) De TC.MOO.7.F para TC.MOO.7.Ga) Joel de CamposFlorianópolis, 29 de julho de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

Licitações, Contratos e ConvêniosExtrato de Inexigibilidade de Licitação firmado pelo Tribunal de Contas do Estado INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 35/2016 – O Tribunal de Contas do Estado torna público a realização de Inexigibilidade de Licitação nº 35/2016, cujo objeto é a contratação para proferir curso presencial de ação de educação ambiental, para um pacote de 15 intervenções cênicas nas diretorias/setoriais, mais duas palestras teatralizadas em quatro dias de atividades a ser realizado no Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. O valor total da Inexigibilidade é de R$ 3.960,00. Florianópolis, 03 de agosto de 2016.Tribunal de Contas de Santa Catarina.

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