tribunabh-ed53

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Ano IV - Edição N. 53 - Belo Horizonte, 2ª Quinzena de fevereiro a 1ª Quinzena de março de 2012 A criminalidade e a violência estão em franco crescimento na Região Metropolitana de Belo Horizonte........Página 2 Opinião www.tribunabh.com.br Nova ordem na Regional Nordeste E stá cada dia mais difícil circular pelos bairros Silveira e Nova Floresta em determinados horários, especialmente na parte da manhã, na hora do almoço e final de tarde. Como se não bastasse as ruas apertadas, muitos cruzamentos têm si‐ nalização precária. Com obras do BRT, parte do tráfego de veículos da Av. Cris‐ tiano Machado foi deslocada para o interior dos bairros. Para piorar a situação, diversos estabelecimentos e empresas fazem dos es‐ paços públicos uma extensão de suas ativi‐ dades. A fiscalização da BHTrans precisa reconhecer que os bairros cresceram e pre‐ cisam de uma nova ordem. Página 3 Rua Ilacir Pereira Lima e seu entorno, no Silveira, tem todas as vagas ocupadas nas primeiras horas do dia, ficando assim durante o horário comercial Rua Ilacir Pereira Lima e seu entorno, no Silveira, tem todas as vagas ocupadas nas primeiras horas do dia, ficando assim durante o horário comercial TRÂNSITO: TRÂNSITO: Dom João Justino: novo Bispo Auxiliar da Capital Questões do Estádio Independência na pauta do Legislativo Estadual Página 11 A situação dos moradores no entorno do Estádio Independên‐ cia tem preocupado o deputado Alencar da Silveira Júnior (foto). Re‐ centemente, ele, que também é um dos presi‐ dentes do América F. C., participou de reunião com a comunidade local e a diretoria da empresa BWA – que ganhou a licitação para administrar o Estádio. Página 5 Por: Alair Vieira/ALMG A criatividade de Marcos Mazzoni Página 7 A Páscoa e as Mulheres Página 10 Sala de Visitas: Carlos Felipe Página 6 Foto: Reprodução Blog Família Mazzoni Arquivo TCN

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Choque de Ordem na Região Nordeste de BH

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Page 1: TRIBUNABH-ED53

Ano IV - Edição N. 53 - Belo Horizonte, 2ª Quinzena de fevereiro a 1ª Quinzena de março de 2012

A criminalidade e a violência estão em franco crescimento na Região Metropolitana de Belo Horizonte........Página 2

Opinião

www.tribunabh.com.br

Nova ordem na Regional Nordeste

Está cada dia mais difícil circular pelosbairros Silveira e Nova Floresta emdeterminados horários, especialmente

na parte da manhã, na hora do almoço efinal de tarde. Como se não bastasse as

ruas apertadas, muitos cruzamentos têm si‐nalização precária. Com obras do BRT,parte do tráfego de veículos da Av. Cris‐tiano Machado foi deslocada para o interiordos bairros. Para piorar a situação, diversos

estabelecimentos e empresas fazem dos es‐paços públicos uma extensão de suas ativi‐dades. A fiscalização da BHTrans precisareconhecer que os bairros cresceram e pre‐cisam de uma nova ordem. Página 3

Rua Ilacir Pereira Lima e seu entorno, no Silveira,tem todas as vagas ocupadas nas primeiras horasdo dia, ficando assim durante o horário comercial

Rua Ilacir Pereira Lima e seu entorno, no Silveira,tem todas as vagas ocupadas nas primeiras horasdo dia, ficando assim durante o horário comercial

TRÂNSITO:TRÂNSITO:

Dom João Justino: novoBispo Auxiliar da Capital

Questões do Estádio Independênciana pauta do Legislativo Estadual

Página 11

A situação dosmoradores no entornodo Estádio Independên‐cia tem preocupado odeputado Alencar daSilveira Júnior (foto). Re‐centemente, ele, quetambém é um dos presi‐dentes do América F. C.,participou de reunião com a comunidade local e adiretoria da empresa BWA – que ganhou a licitaçãopara administrar o Estádio. Página 5

Por: Alair Vieira/ALMG

A criatividade deMarcos MazzoniPágina 7

A Páscoa e asMulheresPágina 10

Sala de Visitas: Carlos FelipePágina 6

Foto: Reprodução Blog Família Mazzoni

Arquivo TCN

Page 2: TRIBUNABH-ED53

TRIBUNADA CIDADE NOVA

EDIÇÃO N. 53

Editores:Lucas MartinsReg. Prof. MG 02485 JPEugênio OliveiraReg. Prof. MG 03478 JPReportagem:

Júlio Emílio TentaterraReg. Prof. MG 02.845 JPFotografia: Santos FilhoColaboradores: GuilhermeAvelar, Luciana Sampaio, Ro‐drigo Denúbila.Redação:Rua Irmãos Kennedy, 114/06Cidade Nova ‐ Belo Hori‐zonte ‐ Minas Gerais ‐ 31170‐

130 ‐ Telefax: (31) 3484 0480 e(31) 9955 8447.Email Redação:[email protected]: www.tribunabh.com.brO jornal Tribuna da CidadeNova é uma publicação daLogos Editora Ltda., regis‐trado no Cartório Jero Oliva,arquivada naquela Serventia

em 12/09/2007, no Registro nº1.143, no Livro A.Logos Editora Ltda. Regis‐trada na JUCEMG sob o nº3120431497CNPJ 25.712.977/0001‐62.Insc. Est. nº 62.881.449.00‐81.Circulação:O jornal é distribuído de casaem casa, na Paróquia de Santa

Luzia, na Feira dos Produto‐res da Cidade Nova, bancasde revistas, padarias, postosde combustíveis, lojas e em‐presas dos bairros CidadeNova, Silveira, Nova Floresta,e partes da Renascença, Ipi‐ranga, União e adjacências.Periodicidade: 2ª Quinzena,Fevereiro a 1ª Quinzena,

março/2012.èèè

Este jornal foi editado seguindoa Nova Ortografia daLíngua Portuguesa

èèè

Os artigos assinados nãoespelham, necessariamente, a

opinião do jornal, sendo de inteiraresponsabilidade de seus autores.

POLÍTICA & OPINIÃO Belo Horizonte, 2ª Quinzena, fevereiro a 1ª Quinzena, março/2012- Edição N. 532

Nada como um dia atrás do outro!

Há aproximada‐mente 15 anos, oBrasil era sacudido

por insistentes passeatas,greves, distúrbios, panca‐daria e outros que tais,tudo por causa das privati‐zações de alguns serviçospúblicos feitas à época pelogoverno Fernando Henri‐que Cardoso.

As acusações eram asmais veementes, sendo asmais insistentes a depaupe‐ração do interesse público,ocorrente ‐ na visão dosmanifestantes ‐ por meio definanciamentos por partedo BNDES aos “comprado‐res” daqueles serviços“postos à venda” e pormeio da participação defundos de pensão de em‐presas públicas.

Por trás de todo e cadaum dos tumultos, um per‐sonagem era certo: o PT.

Raivoso, desinteressadode ao menos analisar o as‐sunto, pretensioso quantoaos valores morais, o par‐tido da estrela vermelha sósabia reclamar, pisotear,acusar.

Anos depois, chegou aopoder.

No início, foi até coe‐rente, tendo cancelado pro‐cesso então em andamentode concessão de algumasrodovias federais.

Falava que cabia isso aopoder público, diretamente,e que ele, agora no centrodas decisões, mostrariacomo isso era possível eque quem veio antes deleera incompetente ou sabe‐se lá o que.

Pois bem, os anos passa‐ram e nada das prometidasobras saírem; aliás, pratica‐mente nenhuma grandeobra de infraestrutura foirealizada no país, por partedo governo federal, apesardas repetidas superaçõesde metas de arrecadaçãotributária.

O antigo discurso viroulenda e os petistas preferi‐ram fingir que não era comeles.

É verdade que alguns,mais sinceros, permanece‐ram levantando, de vez em

quando, alguma crítica, al‐guma reclamação, mas o fi‐zeram, mas de forma tãodiscreta que nem eles mes‐mos se ouviram.

Não esperavam eles, noentanto, que o sabor que jásentiam amargo por nãoverem se concretizar a pro‐palada competência e cria‐tividade pioraria aindamais...

Primeiro, quando o fi‐nado governo Lula termi‐nou por privatizar algumasrodovias, pisoteando seupróprio orgulho e tendo deengolir sua incompetência.

Agora, o segundo go‐verno petista conclui umgrande processo de privati‐zação, o de alguns aeropor‐tos, sacrificando de vez asantigas certezas ideológi‐cas.

Pior, o processo foi pra‐ticamente igual aos comba‐tidos antes, quando aindana oposição a FHC: o di‐nheiro a ser pago pelas em‐presas adquirentes virá doBNDES e de fundos depensão de empresas públi‐cas!

Tentaram fingir ‐ algopróprio a esse partido pres‐tidigitador ‐ que mantive‐ram o governo no controle,mantendo em suas mãosparcela das ações.

Grande mentira!Primeiro, por se tratar

de minoria do capital socialdas empresas, o que não lhedará poder algum; se‐gundo, por esse formato terimplicado, na prática, dimi‐nuição do preço de venda,já que se vendia apenasparte (mas a parte melhor,a de mando!).

Ou seja, mexeram parapiorar. Mas isso é mesmo acara do PT: copia, mascopia para pior!

Por Guilherme Nunes AvelarAdvogado

Arquivo/TCN

Criminalidade e violência,uma pauta mais que atual

Obras na Cristiano MachadoAproveitando que V. Sas.abordaram o assunto “Obrasna Cristiano Machado”, apre‐sento uma sugestão para serlevada aos responsáveis pelaobra, a qual vem trazendogrande transtorno no trânsitoda região, refletindo até aquina Rua Conselheiro Lafaiete;Aqui acontece uma granderetenção, porque a circulaçãodaquela avenida provoca re‐tenção na Av. José Cândidoda Silveira e em várias ouvias da região. Minha suges‐tão é: para minimizar os im‐pactos e diminuir a duraçãodas obras, trabalhar, também,nos finais de semana e feria‐dos. Certos serviços podemser executados à noite, comose faz em são Paulo, ondeobras muito maiores são exe‐

cutadas em prazos muitomais curtos.Saudações,Domingos Couto Pinto

Praça Guimarães RosaTenho duas reclamações afazer, mas sozinho não ireiconseguir nada.A primeira se refere à PraçaGuimarães Rosa, entre asruas Paulo Nunes Vieira eAfonso Pena Júnior, no bairroCidade Nova. A Praça é umlocal de lazer onde mães,babás, avós e irmãos levamcrianças para brincar e se di‐vertirem. Mas a praça virouuma moradia para os mendi‐gos que fazem todas as suasnecessidades fisiológicas den‐tro e ao redor da pracinha.Ainda ameaçam moradores ecomerciantes que param ocarro nas ruas próximas, co‐brando para “olharem” osveículos e etc.Minha mãe pessoalmente jáfoi falar com os polícias queficam na feira dos produto‐res, mas falaram que não po‐diam fazer nada. Aliás, elesnão fazem nada. Um repre‐

sentante da Prefeitura já es‐teve no local e também afir‐mou que não pode fazernada. Quem é que pode?Simplesmente a presençadesses mendigos é um riscopara toda comunidade da re‐gião e desvalorização dobairro. A segunda reclamação é ocruzamento das ruas JarbasVidal Gomes e Nélson Soaresde Faria. Há uma placa detodo tamanho proibindo oestacionamento na esquinada rua Nelson Soares deFaria, mas todo mundo parao carro ali, atrapalhando avisão de quem vem da RuaJarbas Vidal Gomes. E ali éum cruzamento muito peri‐goso. Mas uma vez a inope‐rância e incompetência dospoliciais é absurda. Eles sim‐plesmente não fazem nada.Creio que ali pode melhorara partir do momento que apolícia ou a guarda munici‐pal começar a multar os car‐ros e doer no bolso dosinfratores.Diogo Pinheiro, morador da ci‐dade Nova a mais de 15 anos

Recentemente o so‐ciólogo CláudioBeato, coordenadordo Centro de Estu‐

dos de Criminalidade e Se‐gurança Pública da Univer‐sidade Federal de Minas Ge‐rais (Crisp‐UFMG), veio apúblico, em entrevista auma Rede de televisão, con‐firmar informação que já cir‐cula fortemente entrejornalistas: a criminalidade ea violência estão em francocrescimento na Região Me‐tropolitana de Belo Hori‐zonte.

Amparado em novas es‐tatísticas, o Crisp revisouanálises de quase uma dé‐cada atrás, quando come‐morou o sucesso naredução de ações de violên‐cia e criminalidade, princi‐palmente de casos dehomicídios e tráfico. Outroindicador, o Mapa da Vio‐lência‐2012 aponta que ataxa de homicídio na Capi‐tal e Região Metropolitanarecuou de 55,1, em 2004,para 33,6 mortes em 2010,para um contingente de 100

mil habitantes.O lamentável é o que

pode estar nas entrelinhas: ogoverno do Estado parececamuflar os números daviolência na capital e nasprincipais cidades do inte‐rior de Minas. Em conversasinformais muitos profissio‐nais da imprensa já aponta‐vam a minimização dasestatísticas no noticiário damídia da capital. Talvez, porisso, os assassinatos nos fi‐nais de semana na RegiãoMetropolitana de BH, queatingiam o escandaloso nú‐mero de 25 mortes violentas,caíram vertiginosamente,transmitindo uma falsa im‐pressão de tranquilidade esegurança para a Capitalmineira e cidades vizinhas.

Infelizmente, Belo Hori‐zonte não é mais uma capitaltranquila. O cidadão nãopode sair de casa sem algu‐mas providências básicas,como não levar valores emexcesso, joias, tênis e relógiosde grifes. Ao sair ou retornarà sua residência, o cidadãoprecisa de cuidados redobra‐

dos para não ser surpreen‐dido por assaltantes quequerem levar seu automóvele outros bens. Em determi‐nadas regiões os roubos deveículos são tão corriqueiros,que as seguradoras aumen‐taram as taxas de riscos paraseus segurados.

O que parece certo é quefalta policiamento ostensivonas ruas. As chamadas polí‐cias comunitárias têm infra‐estrutura defasada e umefetivo mínimo, apesar detoda a boa vontade dos pro‐fissionais escalados paraesta tarefa.

Está mais que na hora deos cidadãos cobrarem estaconta do governo estadual.Afinal, Belo Horizonte seprepara para receber umevento de alcance mundial,que é a Copa do Mundo Fifa,e não pode continuar comuma população acuada,trancada dentro de casas cer‐cadas de arame farpado,com o medo instalado emcorações e mentes, enquantoos marginais traquilamentetomam sol nas esquinas.

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REGIONAL NORDESTEBelo Horizonte, 2ª Quinzena, fevereiro a 1ª Quinzena, março/2012- Edição N. 53 3

Trânsito no Silveira e Nova Floresta

no limiteDiaria‐

mentechega aoTCN as

mais diversas opi‐niões e sugestões arespeito do tráfegode veículos emnossa região. Naverdade, está pas‐sando da hora daPrefeitura Munici‐pal e órgãos públi‐cos tomaremalguma medida efe‐tiva para melhoraro fluxo de veículosna região dos bair‐ros Silveira e NovaFloresta. Nossosbairros estão emfranco desenvolvi‐mento, o número dehabitantes e de veí‐culos também cres‐cem assustadora‐mente e medidasque foram aquiadotadas há maisde 15 anos já nãofazem efeito algum.Faz‐se necessária eemergente umaprovidência, pois ointeresse público éque deve prevaleceracima de tudo.

Está difícil transi‐tar pelos bairros emdeterminados horá‐rios, especialmenteno início da manhã,no horário de almo‐ço e final de tarde.Além do intensofluxo de veículos na

região, até mesmopista de Test‐drivese percebe por aqui.As ruas são estrei‐tas e cruzamentoscom sinalizaçãoprecária; parte dotráfego de veículosda Av. CristianoMachado é deslo‐cado para dentrodos bairros e os di‐versos estabeleci‐mentos e empresasfazem dos espaçospúblicos, uma ex‐tensão de suas ati‐vidades. Até ascalçadas estãosendo usadas comovitrines, impedindoa circulação dos ci‐dadãos

Para conforto esegurança de todosque por aqui resi‐dem ou trafegam, aquestão do trânsitolocal também deverser vista como prio‐ridade pelaBHTrans. Os esta‐cionamentos de veí‐culos, atualmentealocados nas ruas,deveriam ser dire‐cionados para den‐tro das própriasempresas ou tercei‐rizados, em áreasdefinidas para tal.

Os pobres mor‐tais que pretendemprestigiar e se diri‐girem ao comérciolocal não encontramespaço onde pararseus veículos. ABHTrans deveriacolocar sua fiscali‐zação nas ruas des‐ses bairros antesque o caos se instalede vez na região.

Nas vias próximas às escolas, como na Rua São Gonçalo, osestacionamentos irregulares proliferam, em prejuízo dos demais usuários

Cruzamento das ruas Caconde e Horta Barbosa, noNova Floresta, é perigoso e a sinalização é precáriaCruzamento das ruas Caconde e Horta Barbosa, noNova Floresta, é perigoso e a sinalização é precária

FALE CONOSCOMorador participe com

o jornal Tribuna para de-nunciar e/ou sugerir pau-tas para nosso jornal, queposssam contribuir paraque as autoridades públi-cas busquem a melhoriada qualidade de vida emnossa região.

Seja nosso convidadopara a seção “Você Re-

pórter”, que estamoscriando, enviando notíciase imagens sobre um de-terminado tema de inte-resse da comunidade oudo cidadã[email protected]

(31) 3484 0480

(31) 9955 8447

Fotos: Arquivo TCN

Page 4: TRIBUNABH-ED53

BELEZA EM FOCO4 Belo Horizonte, 2ª Quinzena, fevereiro a 1ª Quinzena, março/2012- Edição N. 53

Uma dica importante édar uma lida no ma‐nual da sua câmerapara saber do que ela écapaz, e testar todas as

configurações possíveis.A fotografia é muito subjetiva,

não há regras. O mais importante éaprender a dominar a luz e sua câ‐mera, para depois fazer o que qui‐ser. Conseguir fotos melhores émuito mais fácil do que parece. En‐contre nesta matéria dicas que vãodar um novo look em suas imagensmemoráveis.

1.‐ Fuja da centralização. Enqua‐drar a imagem nem sempre lhetrará boas imagens. Deslocar o ob‐jeto principal da imagem paraalgum ponto que não seja o centropode fazer toda a diferença princi‐palmente quando existem locais ouobjetos interessantes.

2.‐ Saiba quando usar o flash.Uma das coisas mais complicadasna fotografia é aprender a usar oflash de forma correta. Disparar oflash muito em cima do assuntopode deixar a foto clara demais;muito longe, escura.

Lembre‐se que o flash tem um al‐cance limitado, que geralmente ficaentre três e cinco metros (às vezesum pouco mais). Não adianta dei‐xar o flash ligado se o foco é um ob‐jeto que está 30 metros longe devocê.

Um bom exemplo de uso desne‐cessário do flash é quando se estáfotografando um show: é um casoem que não há necessidade algumade iluminação extra. A luz do palcoé mais do que suficiente para suafoto; usar o flash só vai iluminar ascabeças de quem estiver à suafrente.

3.‐ Escolha o fundo adequado.Cores vibrantes, linhas e outros ob‐jetos podem interferir ou desviar aatenção do tema central da foto. Umerro engraçado, porém muitocomum, é fotografar alguém emfrente a uma árvore onde os galhosparecem formar chifres sobre suacabeça.

4.‐ Altura. Deve‐se posicionar amáquina digital esta na altura dosolhos da pessoa. Para tirar foto de

criança fique de joelhos ou sente‐se. Faça o necessário para ficar aonível dela.

5.‐ Muitos assuntos exigemuma foto vertical. Se ele possuirmais linhas verticais, como umfarol ou uma escada, vire a câmerade forma a obter uma imagemmais comprida do que larga.

6.‐ Luz solar. Não há luz maisbela que a do sol: sempre quepuder, aproveite‐a. Posicione‐se demaneira que a fonte de luz fiqueatrás de você: aquilo que estásendo fotografado ficará bem ilu‐minado (e com aspecto mais natu‐ral). “Muitas vezes, um simplespasso para o lado pode fazer todaa diferença”, afirma Leonardo Bue‐no, fotógrafo da Flaxh Studio Photo.

A luz difusa de um dia nubladoé excelente para realçar cores e sua‐vizar contornos; aproveite essesdias para tirar retratos.

Como falei há pouco, é precisoter muito cuidado ao usar o flash.A luz dele é muito forte, e issopode deixar rugas e imperfeiçõesaparentes. Já notou como todomundo fica feio em foto 3x4? Eis aresposta.

7.‐ Estabilidade. A melhorforma de manter a câmera estávelé usar um tripé. Assim ela comcerteza não irá chacoalhar en‐quanto expõe o sensor. A dife‐rença entre o profissional e oamador é que o profissional não seimporta em carregar um poucomais de peso levando o tripé paratodo lugar que vai.

8.‐ Ausência do tripé .Caso nãotenha um tripé ou o momento nãopermita usá‐lo segure sua câmerade forma firme. Mão direita na em‐punhadura e mão esquerda nalente. Quando possível apóie a câ‐mera em uma parede ou se segureem algum local bem firme e seguro.

9.‐ Mantenha tudo limpo. Outromotivo simples de falta de nitidez éa limpeza dos itens que compõe acâmera. Sempre mantenha bemlimpo o seu sensor – se não soubercomo limpar sozinho vá a uma as‐sistência técnica de confiança, pois épreciso muito cuidado ao lidar como sensor. Também mantenha limpos

os seus filtros, a parteinterna da câmera e,principalmente, suaslentes.

Luciana Sampaiocomprova quequando a esté‐

tica não se dispõe deuma pele perfeita, hávárias possibilidadesde se obter uma apa‐rência melhor na foto‐grafia. Após acompa‐nhar o trabalho doLeonardo Bueno, elaafirma que frente àsimperfeições tais como manchas,espinhas, estrias, celulites entre ou‐tros, a fotografia se dispõe de arti‐fícios para melhorar a estimamuitas pessoas.

Você sabe como tirar uma bela foto?

SERVIÇOFlaxh Studio PhotoLeonardo Bueno: (31) 9301 0984Luciana Sampaio: (31) 7134 1703

Por Taliesin/MorgueFile

Por Jppi/MorgueFile

Page 5: TRIBUNABH-ED53

TRÂNSITOBelo Horizonte, 2ª Quinzena, fevereiro a 1ª Quinzena, março/2012- Edição N. 53 5

BHTrans altera trânsito no entorno do Independência

OOEstádio do Inde‐pendência estáp r a t i c a m e n t epronto para rece‐

ber jogos do campeonatomineiro – com exceção dasseis mil cadeiras sem visibi‐lidade devido ao gradil, quedeverá ser trocado. A Em‐presa de Transportes eTrânsito de Belo Horizonte(BHTrans), visando garan‐tir a segurança dos pedes‐tres e melhorar a fluidez dotrânsito, está alterando osentido de várias ruas daSagrada Família e Horto.Sete vias, anteriormentemão dupla passarão a tercirculação em mão única di‐recional. Também as linhas9106 (SagradaFamília/Serra) e 9209 (Sa‐grada Família/Gutierrez)terão itinerários alterados.

Para os dias de jogos, aBHTrans preparou planooperacional de trânsito etransporte, que vai interdi‐tar 10 ruas no entorno doIndependência e alterar cir‐culação de outras ruas, al‐gumas de mão dupla, quepassarão a operar em mãoúnica. Haverá, ainda, maiorpresença de agentes detrânsito da BHTrans, da Po‐lícia Militar e da Guarda

Municipal, responsáveispelo controle, fiscalizaçãode veículos e orientação aostorcedores e moradores.

Dentro das modificaçõesque visam melhorar a flui‐dez do trânsito estão insta‐lação de semáforo na RuaAlabastro com Av. SilvianoBrandão, e a ligação da Rua

Pitangui com a Rua PousoAlegre, que circula em dire‐ção ao bairro de Santa Te‐reza e a Av. do Contorno.Segundo a BHTrans, estasmodificações garantiram oesvaziamento rápido dobairro logo após o términode um jogo no Estádio doIndependência.

Confira as alterações daBHTrans na região:

‐ Rua Jacques Luciano,entre Rua João Carlos e RuaVicentina de Souza, atual‐mente mão dupla, passa aoperar em mão única dire‐cional neste sentido;

y Rua São Lucas, entre aRua Genoveva de Souza e

Rua João Carlos, atual‐mente operando em mãodupla, passa a operar emmão única direcional nestesentido;

y Rua Santíssima Trin‐dade, entre Rua João Carlose Rua Jacques Luciano,atualmente mão dupla,passa a operar em mãoúnica direcional neste sen‐tido;

y Rua Vicentina deSouza, entre Rua JacquesLuciano e Rua João Carlos,atualmente mão dupla,passa a operar em mãoúnica direcional neste sen‐tido;

‐ Rua Santa Marta, entreRua Jacques Luciano e RuaPitangui, atualmente mãodupla, passa a operar emmão única direcional nestesentido;

y Rua Alabastro, entreRua Pitangui e Rua PousoAlegre, atualmente mãodupla, passa a operar emmão única direcional nestesentido;

y Rua Nancy de Vascon‐celos Gomes, entre AvenidaSilviano Brandão e Rua Pi‐tangui, atualmente mãodupla, passa a operar emmão única direcional nestesentido.

Plano operacional da BHTrans em implantação nos bairros Sagrada Família e Horto, vai alterar trânsito emvárias ruas para facilitar a circulação de veículos e pedestres no entorno do Independência em dias de jogos

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SALA DE VISITAS Belo Horizonte, 2ª Quinzena, fevereiro a 1ª Quinzena, março/2012- Edição N. 536

Arica históriade Carlos Fe‐lipe. Aos 71anos de ida‐

de, Carlos Felipe deMelo Marques Hortademonstra vitalidade etraça planos para futu‐ros trabalhos, princi‐palmente na organi‐zação de seu imensoacervo cultural queestá no seu famosoporão, no bairro Glória.

É um rico acervoque possui 22 mil li‐vros; 90 mil discos,entre vinil e CD; 15 milrevistas, seis mil Histó‐rias em quadrinhos;seis mil títulos de jor‐nais brasileiros e inter‐nacionais e também asuas 2.200 marcas decachaça, dentre outraspreciosidades.

A intenção dele éorganizar para colocara disposição da comu‐nidade para a con‐sulta. Este espaço já

recebeu artistas famo‐sos, escritores, jornalis‐tas, empresários emuita gente boa, sele‐cionada a dedo.

Ele não para, nofinal de março ou iníciode abril, lança seu 26ºlivro, “Cadernos de meupai e de minha mãe”,com histórias do Sul deMinas.

A cultura popularsempre esteve em seusangue e em sua famí‐lia. Ele começou a dan‐çar congo aos quatroanos de idade.

A biografia de Car‐los Felipe é extensa.Em 2012 completa 50anos de jornalismo co‐meçou em 1962. Traba‐lhou na maioria dosveículos de comunica‐ção de Belo Horizonte,como ádios Itatiaia,Guarani, Mineira, Uni‐versidade e Inconfi‐dência; nos jornaisBinômio, Última Hora,

Diário de Minas, Es‐tado de Minas, Jornalda Cidade e Diário daTarde; e nas televisõesItacolomi e Alterosa.Em resumo pode‐seafirmar que ele é jorna‐lista, professor e folclo‐rista.

Nasceu em Forta‐leza de Minas (Sul deMinas Gerais), dividiusua infância entre suaterra natal e Capetinga,onde cresceu. É gra‐duado em Filosofia eSociologia. Foi profes‐sor da PUC‐Minas, deonde se desligou em2008. Foi editor do Ca‐derno de Turismo doEstado de Minas. Car‐los Felipe tem váriostrabalhos publicadossobre seresta e músicapopular, festas juninas,congado e folclore emgeral. Na atualidade,ele presta assessoriaem turismo, à Prefei‐tura de Itabira.

A rica história de Carlos Felipe

Carlos Felipe, como fardão da galeriados escritoresimortais da Acade-mia de Letras doBrasil – SeccionalMinas Gerais

O Cidadão ÉderEu vou viver a minha

vida inteira e mais algunsanos e não vou‐me calar. Es‐tamos enfrentando umaonda de violência cada diamaior. Antigamente tínha‐mos notícia dela pelo rádio,jornais ou TV. Agora não.Tornamo‐nos personagensde um terror que cresce acada dia. As justificativas sãoas mais bizarras possíveis.Da falta de dinheiro ao amornão correspondido. Porém,na verdade é falta de princí‐pios amparada por lei; exata‐mente a lei que deveriaproteger as pessoas hones‐tas, corretas e pagadoras deimpostos.

Como é possível aceitar que al‐guém dite a vida de outra, fica na ca‐deia (quando fica...) alguns poucosanos recebendo sete refeições diárias,assistência de médicos, dentistas, nu‐tricionistas, psicólogos, advogados epromovendo o empenho de um ca‐ríssimo aparato policial, Judiciário edo sistema prisional, pago exata‐mente com o dinheiro da vítima,mesmo porque criminosos nãopagam impostos ou contribuem paraa Previdência Social. Porém, mesmoassim usufruem dela direta e indire‐tamente pois a família dos “encarce‐rados” recebem o Auxílio Cárcere.

Alguns lunáticos dizem que a fa‐mília do criminoso não tem culpa.Porém eu pergunto: E a família davítima tem alguma culpa? Por quenão recebem o mesmo auxílio? Porque as leis só protegem criminosos?Isso até me faz lembrar o “grupinho”dos “direitos humanos”... Outrapiada de extremo mal gosto. Alguémjá viu vítimas receberem ajuda oumesmo uma “visitinha” do tal “gru‐pinho”? Eu nunca tive notícia de talfato ou melhor, hipótese. A verdadeé filha do tempo e não da imposição.

Certa vez debati ao vivo numa emis‐sora de TV aqui de Belo Horizontecom um então deputado federal quese intitulava “combatente das dro‐gas”. Foi ele quem descriminalizou ouso das drogas. O bonachão argu‐mentou que “em todos os países de‐senvolvidos isso é questão de saúdepública”... Eu o avisei que as drogasiriam se proliferar de maneira incon‐trolável se tal ideia fosse adiante. Aideia foi e a situação está como está:sem controle. O que se gasta com oprende e solta daria para custear de‐zenas de escolas públicas. Porém noPaís dos hipócritas preferem apare‐cer nos holofotes com aparência de“bonzinhos” do que aparentaremserem maus e cuidar dos bons.

Quem poupa o lobo sacrifica asovelhas. Passou da hora da popula‐ção sair às ruas e exigir desses depu‐tados de meia pataca que cumpramo seu papel; que tomem vergonha nacara, que ajam em favor do povopois são muito bem remuneradospara tal. Acordem, brasileiros!

Para você que exige perfeição, anuncieno melhor jornal da Região Nordeste deBelo Horizonte, o Tribuna da Cidade Nova.

Faça contato:email: [email protected]: (31) 3484 0480 - 9955 8447 - 97416457

Fo

to:

Re

pro

du

ção

AL

B-M

G

COMUNIDADE ATIVA

• Éder Roberto Gomes é geó‐grafo, bacharel em direito pelaUFMG e morador da região.

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CIDADE NOVABelo Horizonte, 2ª Quinzena, fevereiro a 1ª Quinzena, março/2012- Edição N. 53 7

Acriatividadede MarcosMazzoni co‐meçou

ainda menino na ci‐dade de São João DelRey, onde nasceu em16 de setembro de1932. Foi em sua terranatal que travou co‐nhecimento com ArtePovera, movimentoartístico surgido nadécada de 1960, na Itá‐lia, que propunha autilização de materiaisinúteis, simples, queatualmente é chamadade sucata: metal,pedra, areia, madeira,trapos etc.

Para expandir suacriação, mudou‐separa Belo Horizonte, eingressou na Escola deBelas Artes da UFMG,em 1952. Enquanto foichefe do Laboratóriode Foto‐documenta‐ção da Escola de Ar‐quitetura da mesma

Universidade, explo‐rava variadas lingua‐gens em sua arte,diversificando seusconhecimentos. Tor‐nou‐se um artista demúltiplas técnicas.

Durante quarentaanos foi moldandosua residência, quechamou de Casa daArte. Ela foi concluídaem 1999. É em estiloeclético, com o uso dediversos materiais, osmais ecléticos, sem li‐mites para a imagina‐ção. É um espaço ricoque encanta qualquervisitante. Em cadalugar percebe‐se acriatividade de Maz‐zoni através de ima‐gens religiosas eprofanas, de figurashumanas, vitrais, cola‐gens, mosaicos, móbi‐les, painéis e tudo queuma criativa imagina‐ção pode conceber.

Marcos Mazzoni

era um artista plásticoestudioso. Por issoabiscoitou alguns prê‐mio em sua longa tra‐jetória. Foi em 1953que recebeu o 1º Prê‐mio em escultura noVIII SMBA, BH; logoem seguida o Prêmioem pintura no IVSalão Universitário deArte, BH (1955). Nãoparou mais. Foramprêmios e exposiçõesindividuais e coletivapor todo o Brasil etambém em outrospaíses.

A Casa de Arte deMarcos Mazzoni ficaavenida Dr. Júlio Ota‐viano Ferreira, 952, bobairro Cidade Nova.Ela fica em frente aoParque Ecológico eCultural ProfessorMarcos Mazzoni, tam‐bém conhecido comoParque da CidadeNova, projetado peloprofessor.

A casa criativa deMarcos Mazzoni

O espaço cultural da casa do Professor Marcos Mazzoni foi Desenvolvido durante quatrodécadas, ao longo de sua vida. Em 1999, foi incluída no roteiro turístico de Minas Gerais

foto: reprodução blog família Mazzoni

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VALE A PENA CONFERIREM TEMPO

Belo Horizonte, 2ª Quinzena, fevereiro a 1ª Quinzena, março/2012- Edição N. 53 9

NORONHA, gente nossa

Nossa região se faz cada diamelhor em função, também,de muita gente boa, simplese educada que por aqui re‐side ou residiu. É o caso donosso amigo EdisonNoronha, cidadão generoso,que sempre está pronto aparticipar de diversas açõesnos bairros Silveira e NovaFloresta. Aqui, no BarKatanga, onde se reúne comgrandes amigos.

TENENTE JACKSONCidadão Honorário de BH

Em concorrida solenidade a Câ‐mara Municipal de Belo Horizonteoutorgou ao Tenente Jackson o Tí‐tulo de Cidadão Honorário de BeloHorizonte. Uma justa homenagema este jovem oficial que não medeesforços em prol de nossa segu‐rança. O Tenente dinâmico e com‐petente, lidera todas as ações daPolícia Militar de Minas Gerais naimplantação da Rede de VizinhosProtegidos na região dos bairros Ci‐dade Nova, Ipiranga, União, FernãoDias e outros.Parabéns Tenente Jackson.

HILÁRIO’S BEERSimplicidade, profissionalismo e bom gosto

Como se não bastasseser um localagradável e ter umcardápio de fazer in‐veja, o RestauranteHilário’s Beer tam‐bém se destaca porser um ambiente fa‐

miliar e contar comuma equipe fun‐cional composta porprofissionais damaior competência,simplicidade, edu‐cação e eficiência.Parabéns Hilário,

grande amigo e re‐conhecido em‐presário. ORestaurante e Piz‐zaria Hilario’s Beerfica na Rua SãoGonçalo, 966 – NovaFloresta.

JOÃO ANTONIO LANZA E MARILENE, 28 anos de casados

Um dos casais mais queridosaqui da Cidade Nova, João An‐tonio Lanza e Marilene, come‐moraram em grande estilo seus28 anos de união. Em compa‐nhia de seus filhos José Renato,João Henrique, Julio Cesar e da

nora Daniela participaram deuma celebração na Igreja deSanta Luzia da Cidade Nova, se‐guida de grande comemoração.Parabéns ao casal. Que Deus osilumine sempre, com saúde ealegria junto a seus familiares.

LUIZA ARMANELLI, publicitária, em grande estilo

O setor da publicidade passa a contarcom mais uma profissional de talento.Trata‐se de Luiza Armanelli, recém‐formada em Publicidade e Propagandapela PUC MINAS e já atua com desen‐voltura na área de Marketing Estratégico na empresa da família.Também está se preparando para ir a Los Angeles, onde fará pós‐graduação em Cinema. Ela é filha dos nossos amigos, o simpáticocasal Waldemar Pedro e Patrícia Valério, aqui do bairro Silveira.Parabéns e continuado sucesso Luiza. Na foto, Waldemar Pedro eLuiza Armanelli em seu Baile de Formatura no Buffet Catharina.

Confira o TCN na web: www.tribunabh.com.br / @tribunabh

Os 50 anos de vida do nossoamigo e mestre Rogério não pas‐saram em branco. Vários de seusamigos e familiares se reunirampara prestar‐lhe justa homena‐gem. Rogério é um cidadão exem‐plar, pai de família, empresário desucesso, além de ser uma referên‐cia nacional no Taekwondo. Émuito estimado por todos. Para‐béns Mestre Rogério.

MESTRE ROGÉRIOcomemora aniversário

Anderson, Antonio Luiz (Tatá), Andrée Vera, a turma que colabora para

fazer o Hilário’s Beer sempre melhor

Mestre Rogério entre amigos e grandes mestres do Taekwondo nacional

Rogério; Mônica, liderançada Cidade Nova e Thiago,jovem talento doTaekwondo nacional

Fotos: Arquivo TCN

Fotos: Arquivo TCN

Foto: Divulgação

Foto: Álbum de Família

Confira o TCN na web: www.tribunabh.com.br / @tribunabh

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MULHER & PÁSCOA Belo Horizonte, 2ª Quinzena, fevereiro a 1ª Quinzena, março/2012- Edição N. 5310

Museu homenageiaas mulheres mineiras

OMuseu Histó‐rico AbílioBarreto

(MHAB) inaugura nopróximo dia 8 demarço, Dia Interna‐cional da Mulher, às17h, a exposição “LaVie En Rose ‐ Linge‐rie (Belo Horizonte,1890/ 1990). Seduçãoe controle na intimi‐dade feminina”. A

cor rosa é o tom queprevalece na mostra,que destaca curiosi‐dades como um acha‐tador de peito,espartilho usado nocomeço do séculopassado, e as diverti‐das anáguas dos anos1950 e 1960.

La Vie En Rose re‐trata a passagem daprodução caseira,

como a costura e obordado à mão em te‐cidos preciosos comoseda, renda e linho,para a produção in‐dustrial e o consumoem massa dos anos1960, quando tecidossintéticos como oNylon e o Jersey pas‐saram a ser incorpo‐rados ao vestuáriofeminino do Estado.

DIA INTERNACIONAL DAS MULHERESPor: Horst P.

No Xico da Carne, restaurantetemático da Cidade Nova, agarotada terá uma progra‐

mação super especial para comemo‐rar a Páscoa, com direito a confecçãode ovos de chocolate; oficinas de coe‐lhinho de gesso e de máscaras; pin‐tura artística; escultura de balões e,ainda, Festival do Algodão Doce.

A programação vai de 10 demarço até 8 de abril. As atividadesacontecerão nas três unidades dogrupo (Cidade Nova, Santa Inês eBarro Preto, que está totalmente re‐formada), aos sábados e domingos eserão gratuitas.

Fábrica de ovos de Páscoa – OXico da Carne ganhará uma estru‐tura especial para que os baixinhospreparem seus próprios ovos de Pás‐coa. Cerca de 200 ovos por dia deve‐rão ser produzidos pelas crianças,que contarão com todos os ingre‐dientes e poderão levar as gulosei‐

mas para a casa. “Queremos ver ospequenos de aventais, preparandoseus próprios ovos, se lambuzado demuito chocolate!”, conta o diretor dorestaurante, Rodrigo Nascimento.

Além disso, haverá pintura artís‐tica e oficina de coelhinhos de gesso,escultura de balões e oficina de más‐caras, aos sábados. No domingo,além dessas atrações, haverá festivaldo algodão doce.

Horários – Toda a programaçãode Páscoa do Xico da Carne seráacompanhada por monitoras espe‐cializadas nos seguintes horários: sá‐bados, de 13 às 17h e de 19h30 às23h30. Domingos, de 12h30 as 16h30.As informações sobre a programaçãopodem ser acessadas no siteWWW.xicodacarne.com.br.

O Xico da Carne – unidade Ci‐dade Nova fica na Rua Dr. Júlio Ota‐viano Ferreira, 772. Informações ereservas pelo telefone: (31) 3484 0038.

Fábrica de chocolate na Cidade NovaDurante um mês, cerca de 200 ovos deverão ser fabricados, por dia, pelos

baixinhos, que contarão ainda com diversas atividades lúdicas

Asaúde da mulher atual épreocupante. O rimo devida frenético causa mais

doenças e atinge todas as faixasetárias. “A principal ainda é osteo‐porose, o envelhecimento dosossos. É preciso se cuidar na ju‐ventude, porque acontece a partirdos 56 anos”, afirma o médico JoséFrancisco Zumpano, especialistaem clínica médica e ginecologia.

Ele enumera outras doenças fe‐mininas. A que aumenta a cadadia é o estresse, “porque a mulhertrabalha fora, cuida dos filhos. Elasofre infarto do miocárdio e aci‐dente vascular cerebral, o popularderrame, do mesmo jeito que oshomens”. O médico ressalta que amulher de hoje usa mais bebidasalcoólicas. Ela tem sempre proble‐mas com as mamas, principal‐mente com o câncer de mama, “épreciso fazer prevenção e evitar osfatores de riscos, que contribuempara esta doença. Outro câncer é ode colo uterino”. É o mais comumentre as mulheres do Brasil, cor‐responde a, aproximadamente,24% de todos os cânceres. “Oexame preventivo anual combate asua proliferação. É causado pelovírus HPV. Existe vacina para estadoença”, esclarece Zumpano.

O médico alerta para os proble‐mas causado pela síndrome detensão pré‐menstrual, a TPM. Épreciso se preocupar com doençassexualmente transmissíveis, prin‐cipalmente com AIDS, que, diz ele,“Está aumentando entre as mulhe‐

res de terceira idade”. Para o mé‐dico, “a época ideal para a mulherter filhos é entre 19 a 29 anos paraevitar maiores complicações. Amulher se realiza muito com os fi‐lhos e família”.

Doutor José Francisco Zum‐pano encara a saúde com bomhumor. Ele escreveu para a reda‐ção o seguinte texto: “Enfim, amulher deve, com bom humor,gerenciar sua vida diante de tan‐tas adversidades, sem perder suaalegria, sem desistir dos seu so‐nhos e administrar com maturi‐dade cada problema e infortúniodo dia a dia. Ela deve se cuidar,cuidar de sua saúde e ser umamãe, esposa, filha maravilhosa, es‐belta, sarada, atlética etc.”

Saúde da MulherPor: Taylor Schlades/MorgueFiles

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COMUNIDADEBelo Horizonte, 2ª Quinzena, fevereiro a 1ª Quinzena, março/2012- Edição N. 53 11

Foi realizada no Santuário São JudasTadeu a Celebração Eucarística que deuinício ao ministério episcopal do novobispo auxiliar da Arquidiocese de Belo

Horizonte, dom João Justino de MedeirosSilva. A Celebração foi presidida pelo arce‐bispo metropolitano de Belo Horizonte, domWalmor Oliveira de Azevedo, e contou com apresença da comunidade local, muitos religio‐sos, padres, bispos e autoridades.

Durante a homilia, baseada no capítulo 58de Isaías, dom Walmor disse que os ensina‐mentos do profeta ajudam a compreender otempo presente, “também um tempo de exí‐lio”. O Arcebispo lembrou que o século XX,que terminou há pouco mais de uma década, éconsiderado por historiadores e demais estu‐diosos como o mais violento da humanidade.Explicou que embora tenham ocorrido gran‐des avanços no campo tecnológico e até na es‐fera política, o mundo perdeu emespiritualidade e fraternidade. “Nós continua‐mos com muitos pobres, marginalizados, dis‐tantes da vivência fraterna”.

Dom João Justino agradeceu a acolhida detodos, dirigindo‐se especialmente aos fiéis daArquidiocese de Juiz de Fora, manifestandosua gratidão pela amizade e carinho. Vol‐tando‐se aos fiéis, padres, religiosos e bisposda Arquidiocese de Belo Horizonte disse: “ÀIgreja de Belo Horizonte, quero aqui desdo‐brar‐me para servir a Cristo que se faz pre‐sente em cada um de vocês”.

Boas vindas a Dom João JustinoDom João Justino de Medeiros Silva, é o novo Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte

Dom João Justino junto a seus amigos de BH e Juiz de Fora

Nosso amigo Geraldo, da Ig. de São Pedro, de Juiz de Fora Pe. Waldemar, do Santuário N. Sra. da Conceição, do Ipiranga

Dom Walmor, Arcebispo metropolitano de BH, junto aoPadre Joacir Alves, Reitor do Santuário São Judas Tadeu

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