tratamento_esgoto_domestico

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    SPSD / DVSD - Sandra Parreiras Pereira Fonseca

    TRATAMENTO DE ESGOTOTRATAMENTO DE ESGOTO

    DOMDOMSTICO POR DISPOSISTICO POR DISPOSIOO

    NO SOLONO SOLO

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    TRATAMENTO X CUSTOSTRATAMENTO X CUSTOS

    FONTE: Von Sperling (1997).

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    INTRODUINTRODUOO

    Tipos de tratamento de esgoto por

    disposio no solo

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    Tipos de tratamento de esgoto por disposio

    no solo;

    INTRODUINTRODUOO

    Eficincia do tratamento versus uso na

    agricultura;

    Legislao Vigente.

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    OBJETIVOSOBJETIVOS

    Eficincia do Tratamento do esgoto bruto pordisposio no solo;

    Monitoramento da qualidade de gua do lenolfretico;

    Detectar as alteraes fsicas e qumicasocorridas no solo, submetido contnuaaplicao de esgoto bruto.

    Uso de guas residurias na fertirrigao deculturas;

    Avaliao do uso da biomassa gerado paraalimentao de ruminantes;

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    Metodologia de dimensionamento

    (EPA, 1981 e 1984).EPA, 1981 e 1984).

    Mtodo CRREL

    Mtodo UCD

    Mtodo emprico - USEPA

    Mtodo convencional

    Opo de metodologia ( Irrigao por faixa).).

    MATERIAL E MMATERIAL E MTODOTODO

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    Tabela 1 - Parmetros de projeto para o perodo de aplicaooito a doze horas por dia e freqncia de cinco dias

    Tratamentos

    Taxa deEscoamentoSuperficial

    ( cm.d-1)

    Taxa deaplicao

    ( m3.h-1.m-1)

    Comprimentoda faixa

    (m)

    0,9 3,0 0,03 - 0,24

    (2,0 7,0)* (0,07 0,12)*

    1,4 4,0 0,08 0,12

    (2,0 8,5)* (0,08 - 0,14)*

    1,3 3,3 0,03 0,10(2,5 - 9,0)* (0,09 0,15)*

    2,8 - 6,7 0,10 0,20

    (3,0 10)* (0,11 0,17)* 30 - 35Lodo ativado, Filtrobiolgico, RAFA,

    45Lagoa deestabilizao

    30 35Decantadores, fossasptica

    35 - 45Preliminar

    FONTE: Adaptado de EPA (1981) e EPA (1984)*.

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    8 Populao atendida;

    8 Vazo disponvel;

    8 Qualidade da gua residuria para

    fertirrigao de culturas; (PESCOD, 1992 - FAO 47),

    (EPA,1981), (COPAM no 10/86).

    8 Escolha da rea;

    8 Escolha da cultura - (OMS, 1981 e PEREIRA,1998).

    CONCEPO E PARMETROS DE PROJETO

    MATERIAL E MMATERIAL E MTODOTODO

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    EPA (1981 e 1984) Taxa de aplicao.

    Comprimento e declividade. Perodo e freqncia de aplicao.

    WALKER e SKOGERBOE (1987) e SOARES (1998)

    MATERIAL E MMATERIAL E MTODOTODO

    CONCEPO E PARMETROS DE PROJETO

    Vazo mnima de distribuio.

    Velocidade de infiltrao bsica.

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    Classe do solo (OLIVEIRA et al., 1992).

    Classificao textural e permeabilidade (EMBRAPA,1997).

    Caractersticas qumicas - MO, pH, P, K, Ca, Mg,

    Potencial redox/CTC (EMBRAPA, 1997).

    VIB do solo (BERNARDO, 1995).

    Curva de reteno de gua no solo (BERNARDO, 1995).

    MATERIAL E MMATERIAL E MTODOTODO

    CARACTERIZAO DO SOLO DA ETE

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    x

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    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    xxx

    x

    xxxxx

    x

    x

    x

    F1

    F2

    F3

    F4

    F5

    F6

    F7

    F8

    F9

    F10

    F11

    F12

    P1 P2 P3

    P4

    q1

    q2

    Dn75m

    m

    Dn100mm

    VEM

    DA

    EEE

    VA

    IP/REDEUFV

    PT

    TRATAMENTO PRELIMINAR

    2%

    BARRACO

    SECAGEM DOCAPIM

    RG

    RG

    CERCA

    DEPROTEO

    PORTO

    2,0

    20,0

    RG

    q1 q2

    2%

    2%

    2%

    2%

    2%

    PASSARELAS

    LINHA DE RECALQUE

    REDE COLETORA

    RG

    RG

    RG

    RG - REGISTROS

    P - POOS

    PT - POO TESTEMUNHA

    F - FAIXAS

    F11 E F12 - FAIXAS TESTEMUNHAS

    q1 =0,36 m3/h/m

    q2 =0,24 m3/h/mCAPIM COASTCROSS

    100,40

    101,00

    101,6

    0

    102,20

    20,0

    2,0

    q3

    q3 =SEM ESGOTO

    q1

    q2

    LINHA DE DISTRIBUIO

    Dn100mm

    ESCALA - 1:400

    PROJETOPROJETO

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    IMPLANTAO:

    Sistematizao(BERNARDO, 1995)

    Plantio(REZENDE et al., 1996)

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    IMPLANTAO:

    Estabelecimento daForragem

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    MONITORAMENTO DA ETE

    Vazo de entrada e sada.

    Coleta (SILVA, 1977). Anlises: Fsico-qumicas e biolgicas

    - pH, temperatura, slidos sedimentveis esuspensos, e CE;

    - DBO, DQO, NTK, Fsforo; e- coliformes totais e fecais-E.coli

    (APHA,1998 e COPASA).

    Tabela 2 Condies operacionais da ETE

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    Tabela 2 - Condies operacionais da ETE

    Taxa de aplicaoParmetros

    avaliados Unidade 0,36 m3.h-1.m-1 0,24 m3.h-1.m-1

    Vazo aplicada L.s-1 0,20 0,00 a 0,13 0,00 b

    Vazo de sada L.s-1 0,08 0,00 a 0,04 0,02 b

    Taxa de Escoamento

    Superficial cm.dia-1

    14,10 0,16a

    9,12 1,03b

    Tempo deteno min 24,0 2,32 a 43,00 8,88 b

    VIB cm.h-1 1,05 0,42 a 0,85 0,40 a

    Volume percolado % 59,00 0,12 a 72,00 0,15 a

    Volume escoado % 41,00 0,12 a 28,00 0,15 a

    FONTE: Adaptado FONSECA (2000).

    Tabela 3 - Caractersticas fsicas qumicas e biolgicas do efluente

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    Tabela 3 Caractersticas fsicas, qumicas e biolgicas do efluentedo tratamento preliminar e do escoamento superficial

    Efluente do tratamento porescoamento superficialParmetro

    avaliadosUnidade

    Afluentedas faixas

    0,36 m3.h-1.m-1 0,24 m3.h-1.m-1

    pH 7,0 a 7,3c

    7,3 a 7,6a

    7,6 a 7,6b

    < 0,1a < 0,1a

    (99,8%) (99,8%)

    0,525 a 0,498 b

    (5,7%) (10,9%)

    310 a 263 a

    (56,7 %) (63,2%)

    157 a 137 a

    (53,9%) (61,2%)

    CF E.coli NMP/100mL 1 x 107 a 9 x 106 a 8 x 106 a

    DBO mg.L-1 340 c

    DQO mg.L-1

    715c

    CE dS.m-1 0,557 c

    Slidossuspenso

    mL. L-1 9 c

    FONTE: Adaptado FONSECA (2000).

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    -50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    450

    500

    18/2 9/3 28/3 16/4 5/5 24/5 12/6 1/7 20/7 8/8 27/8 15/9

    Data

    ConcentraodaDBO(mg/L

    0%

    20%

    40%

    60%

    80%

    100%

    Efluente tratamento preliminar Efluente tratado q =0,36 m3/h/mEfluente tratado q =0,24 m3/h/m % remoo q =0,36 m3/h/m% remoo q =0,24 m3/h/m

    Figura 1 - Variao temporal da concentrao da DemandaBioqumica de Oxignio (DBO) do efluente dotratamento reliminar e das faixas.

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    MANEJO DA FORRAGEIRA

    ` Coleta e corte.

    (REZENDE et al., 1996).

    `Anlises:

    bromatoqumica edigestibilidade

    in vitro (SILVA, 1990).

    `Aspectos sanitrios - Coliformes totais e fecais-

    E.coli e Taenia saginata (APHA, 1988).

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    1E+00

    1E+01

    1E+02

    1E+03

    Coliformesfecais-

    E.coli

    (NMP/gr

    amadeforragem

    Sistemaoperando

    Aps 1hora

    paralisado

    16 horassem esgoto

    7 dias semesgoto

    3 dias feno 12 diasfeno

    17 diasfeno

    24 diasfeno

    Perodo de avaliaoFaixas sem esgoto Faixas q = 0,36 m3/h/m Faixas q = 0,24 m3/h/m

    Figura 02 - Contagem de Coliformes fecais - E.coli naforragem verde e fenada do capim-coastcross.

    Tabela 4 - Composio qumico-bromatolgica e digestibilidade

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    p q g gin vitroda matria seca do capim-coastcross tratadocom e sem esgoto domstico bruto.

    MS (%) PB (%) P (%) DIVMS (%)

    ---------------------------------dag.g-1-------------------------------

    Sem esgoto 37,55 a 9,82 b 0,15 b

    70,89a

    0,24 m3.h-1.m-1 22,51 b 17,81 a 0,32 a 72,21 a

    0,36 m3.h-1.m-1 22,66 b 19,22 a 0,32 a 70,96 a

    Ca (%) Mg (%) Na (%) K (%)

    ---------------------------------dag.g-1-------------------------------

    Sem esgoto 0,62 a 0,18 a 0,30 a 1,84 a

    0,24 m3.h-1.m-1 0,50 a 0,18 a 0,34 a 2,08 a

    0,36 m3.h-1.m-1 0,56 a 0,18 a 0,39 a 1,92 a

    Tratamentos

    Tratamentos

    FONTE: Adaptado FONSECA (2000).

    Tabela 5 - Caractersticas qumicas das amostras do solo da classe

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    Podzlico Vermelho-Amarelo cmbico, antes e apsaplicao do esgoto no solo por 10 meses.

    Taxa de aplicao

    0,36 m3.h-1.m-1 0,24 m3.h-1.m-1

    Antes Aps Antes Aps

    0 - 10 5,7 5,7 5,6 6,6

    50 - 60 5,3 5,3 5,6 5,3

    0 - 10 4,6 22,6 3,2 14,4

    50 - 60 1,8 9,3 1,3 6,6

    0 - 10 126 49 97 36

    50 - 60 64 66 88 64

    0 - 10 2,28 3,02 2,28 2,66

    50 - 60 1,27 1,77 1,6 1,41

    0 - 10 0,75 0,74 0,82 0,71

    50 - 60 0,57 0,47 0,60 0,47Mg2+

    trocvel mg.dm-1

    Ca2+

    trocvelmg.dm-1

    Ktrocvel

    mg.dm-1

    Ptotal mg.dm-1

    pH emgua

    -

    Caracte-rsticas

    Unidade Profundidade

    FONTE: Adaptado FONSECA (2000).

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    y = 41,819x-0,3753

    R2 = 0,9686y = 36,791x

    -0,3025

    R2 = 0,9862y = 35,674x

    -0,298

    R2 = 0,9932

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    -0,01 -0,03 -0,1 -0,3 -1 -1,5

    Potencial matricial, MPa

    Umida

    deempeso

    (dag.kg-1)

    Sem esgoto

    Faixas q = 0,36 m3.h-1.m-1Faixas q = 0,24 m3.h-1.m-1

    +

    +

    Figura 03 - Curva de reteno de gua no solo profundidade de 50-60 cm.

    MONITORAMENTO DO LENOL FRETICO

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    MONITORAMENTO DO LENOL FRETICO

    Nvel dgua do lenol fretico.

    Anlises: OD (mtodo do permanganato de potssio), pH(mtodo eletromtrico), CE (Condutivimetro) e coliformestotais e fecais - E.coli (Mtodo do enzimtico), Nitrato(Mtodo do eletrodo) - (APHA, 1998 e normas da Copasa).

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    -20

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    180

    1/11 1/12 31/12 30/1 1/3 31/3 30/4 30/5 29/6 29/7 28/8 27/9 27/10 26/11 26/12

    Tempo (dias)

    cm

    Poo 1 Poo 2 Poo 3 Poo 4 mdia (poos 1, 2, 3 e 4) Poo testemunha

    Figura 04 - Variao diria do nvel dgua dos poos deobservao.

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    Figura 5 - Contagem do nmero de coliformes totais e fecais - E.colina gua do lenol fretico dos poos locados prximo area de tratamento por escoamento superficial.

    -20

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    21/11 21/12 20/1 19/2 21/3 20/4 20/5 19/6 19/7

    Data

    ColiformesFecais-

    E.

    Coli

    (NMP/100mL)

    PT PC 01 PC 02 PC 03 PC 04

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    31/36

    -0,5

    0,5

    1,5

    2,5

    3,5

    4,5

    13/1 3/2 24/2 17/3 7/4 28/4 19/5 9/6 30/6 21/7

    Data

    OxignioD

    issolvido(m

    g.L-1)

    Poo 01 Poo 02 Poo 03 Poo 04 Poo testemunha

    Figura 06 - Variao temporal da concentrao de OxignioDissolvido nos poos de observao locadosprximo das faixas de tratamento de esgoto.

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    4,5

    5,0

    5,5

    6,0

    6,5

    13/1 3/2 24/2 17/3 7/4 28/4 19/5 9/6 30/6 21/7

    Data

    pH

    Poo Testemunha Poo 01 Poo 02Poo 03 Poo 04

    Figura 07 - Variao temporal do pH nos poos de observao locadosprximo das faixas de tratamento de esgoto.

    80,01

    )

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    Figura 08 - Variao temporal da condutividade eltrica nospoos de observao locados prximo das faixasde tratamento de esgoto.

    10,0

    20,0

    30,0

    40,0

    50,0

    60,0

    70,0

    ,

    13/1 3/2 24/2 17/3 7/4 28/4 19/5 9/6 30/6 21/7

    Data

    CondutividadeEltrica(d

    S/cm-1

    Poo Testemunha Poo 01 Poo 02

    Poo 03 Poo 04 Mdia

    CONCLUSES E RECOMENDACONCLUSES E RECOMENDAESES

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    De maneira geral o sistema eficiente e atende aDeliberao Normativa COPAM no 010/86;

    Desenvolvimento de novas metodologias dedimensionamento;

    H possibilidade de recarga das guas freticas com a

    aplicao do esgoto no solo, sem contaminado porcoliformes totais e fecais-E.coli , ressalva o

    acompanhamento de nitrato pelo mtodo do

    escoamento superficial. dimensionamento;

    CONCLUSES E RECOMENDACONCLUSES E RECOMENDAESES

    CONCLUSESCONCLUSES

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    As alteraes das caractersticas fsicoqumicas do solo

    foram benficas para a cultura e o solo;

    O esgoto pode ser utilizado na fertirrigao de forrageirasem as prticas especiais de controle da salinidade, comacompanhamento;

    A forragem quando fertirrigado com esgoto domstico possvel o uso na alimentao de ruminantes, com

    acompanhamento de patgenos (E.coli e TaeniaSaginata).

    CONCLUSESCONCLUSESCONCLUSES E RECOMENDACONCLUSES E RECOMENDAESES

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