transparências-organização-das-indústrias-2014.2-1-1

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PLANEJAMENTO – planejar é visualizar o futuro, gerando planos de ação focados nos objetivos almejados. É um método detalhado, que considera o máximo de previsões, objetivos a serem atingidos e que permite a geração de planos que contenham as ações a empreender e estabeleça a forma de medir os resultados contra as expectativas. VANTAGENS – Ajuda a organização a se adaptar as mudanças do ambiente; capacita os administradores a verem um quadro mais amplo; define responsabilidades de forma clara; minimiza a improvisação; torna os objetivos bem definidos e divulgados; compromete seus elaboradores com a consecução do que foi planejado. CONSIDERAÇÕES – O executor deve participar do planejamento; o papel do plano não deve ser superestimado; o plano não é uma decisão futura; quanto maior a hierarquia, maior deve ser o tempo utilizado ao planejar; o plano deve definir e atribuir responsabilidades; o plano deve ser flexível; o grupo não deve incluir líderes das áreas operacionais. PLANEJAMENTO ESTRATEGICO Visão de longo prazo; estabelecimento de planos gerais que moldam o destino da empresa; planos voltados para a linha geral da empresa; levam em consideração os pontos fortes e fracos; busca gerar um plano que leve em consideração a missão, as metas e os objetivos da empresa, inserida em seu ambiente. PLANEJAMENTO OPERACIONAL estabelece o modo pelo qual as estratégias são convertidas em ações; amplia a necessidade de participação dos executores das ações. POLÍTICAS – linhas gerais a serem consideradas na tomada de decisões e ações; afinadas com os planos estratégicos; amplo espaço de interpretação pelo individuo; desenvolvidas para apoiar os planos estratégicos em cada área da empresa. REGRAS – Cursos de ação a serem seguidos; devem apresentar o máximo de clareza; forma a mais concreta possível; devem facilitar as tomadas de decisão e a implementação; devem reservar, ainda, espaço para bom senso. ETAPAS DO PLANEJAMENTO 1 – DEFINIR A SITUAÇÃO ATUAL -ANÁLISE DO MERCADO: - Características do setor; demanda do produto; tecnologia dominante; concorrentes; leis existentes. -ANÁLISE DA EMPRESA – Posição no mercado; situação financeira; habilidades técnicas; estrutura organizacional; força de trabalho. 2 – LOCALIZAÇÃO DAS AMEAÇAS E OPORTUNIDADES Identificação de fatores internos e externos capazes de se constituir em ameaças ou óbices à consecução dos fins desejados; Identificação das oportunidades favoráveis à empresa. 3 – ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS Estabelecimento de objetivos finais e intermediários (metas); Participação do maior número de pessoas (comprometimento). 4 – CRIAÇÃO DE PLANOS DE AÇÃO PARA ATINGIR METAS Levar em conta os fatores cruciais para o sucesso (Ex.: custos baixos, tempo de garantia, tecnologia, etc.); Identificar e considerar ameaças e oportunidades; Desenvolver estratégias para aproveitar oportunidades existentes. 5 – IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS Identificar os responsáveis pelas ações; momento em que ocorrerá uma parada para verificação do progresso realizado; empenho de direção no acompanhamento de cobrança de resultados. 6 – PLANOS DE CONTIGENCIA Planos alternativos; ter em conta previsões de mudanças, ameaças, óbices. ORGANIZAÇÃO CONCEITO: Organização é o processo que visa à estruturação da empresa. Reúne pessoas e equipamentos de acordo com o planejamento, visando os objetivos da organização. BUROCRACIA – CARACTERIZAÇÃO: Forma de organização baseada na racionalidade; visa à adequação dos meios aos objetivos almejados; visa à máxima eficiência possível. PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA BUROCRACIA Caráter legal das normas e procedimentos; caráter formal das comunicações; caráter racional e divisão do trabalho; impessoalidade nas relações; hierarquia de autoridade; rotinas e procedimentos padronizados; competência técnica e promoção por mérito; especialização da administração; profissionalização dos participantes; completa previsibilidade do funcionamento. VANTAGENS DA BUROCRACIA – Racionalidade em relação ao alcance dos objetivos; precisão na definição do cargo e na operação, pelo conhecimento dos deveres; rapidez nas decisões, por ordens seguirem por canais formais; univocidade de interpretação; uniformidade de rotinas e procedimentos; continuidade da organização através da substituição de pessoal; redução do atrito entre pessoas; constância, pois os mesmos tipos de decisões são tomadas em circunstancias semelhantes; subordinação dos mais novos aos mais antigos; confiabilidade (regras formais); possibilidade de carreira para o pessoal da organização, pelo treinamento para se tornar especialistas. DESVANTAGENS DA BUROCRACIA – rigidez excessiva no trato com as pessoas e problemas; pouca flexibilidade pode gerar inconveniência e ineficiência; limitada influência do indivíduo para o bom desempenho da organização; impossibilidade de que ideias pessoais inovadoras sejam acolhidas pela estrutura; excesso de relatórios, papelada; lento processo de decisões. BUSCA DO EQUILIBRIO – Equilíbrio entre ordem e liberdade; Pessoas certas em lugares certos. CONSEQUENCIAS NEGATIVAS – Dificuldade com exceções; insensibilidade com os clientes; dificuldade em inovar; procedimentos de rotina sem necessidade; dificulta a proposição de mudanças, reformas; maior valor ao processo do que aos resultados (eficiência x eficácia); não premia melhores desempenhos. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Resultado da integração dos órgãos de uma organização, RH e

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PLANEJAMENTO – planejar é visualizar o futuro, gerando planos de ação focados nos objetivos almejados. É um método detalhado, que considera o máximo de previsões, objetivos a serem atingidos e que permite a geração de planos que contenham as ações a empreender e estabeleça a forma de medir os resultados contra as expectativas. VANTAGENS – Ajuda a organização a se adaptar as mudanças do ambiente; capacita os administradores a verem um quadro mais amplo; define responsabilidades de forma clara; minimiza a improvisação; torna os objetivos bem definidos e divulgados; compromete seus elaboradores com a consecução do que foi planejado.CONSIDERAÇÕES – O executor deve participar do planejamento; o papel do plano não deve ser superestimado; o plano não é uma decisão futura; quanto maior a hierarquia, maior deve ser o tempo utilizado ao planejar; o plano deve definir e atribuir responsabilidades; o plano deve ser flexível; o grupo não deve incluir líderes das áreas operacionais.PLANEJAMENTO ESTRATEGICO – Visão de longo prazo; estabelecimento de planos gerais que moldam o destino da empresa; planos voltados para a linha geral da empresa; levam em consideração os pontos fortes e fracos; busca gerar um plano que leve em consideração a missão, as metas e os objetivos da empresa, inserida em seu ambiente.PLANEJAMENTO OPERACIONAL – estabelece o modo pelo qual as estratégias são convertidas em ações; amplia a necessidade de participação dos executores das ações.POLÍTICAS – linhas gerais a serem consideradas na tomada de decisões e ações; afinadas com os planos estratégicos; amplo espaço de interpretação pelo individuo; desenvolvidas para apoiar os planos estratégicos em cada área da empresa.REGRAS – Cursos de ação a serem seguidos; devem apresentar o máximo de clareza; forma a mais concreta possível; devem facilitar as tomadas de decisão e a implementação; devem reservar, ainda, espaço para bom senso.

ETAPAS DO PLANEJAMENTO 1 – DEFINIR A SITUAÇÃO ATUAL-ANÁLISE DO MERCADO: - Características do setor; demanda do produto; tecnologia dominante; concorrentes; leis existentes.-ANÁLISE DA EMPRESA – Posição no mercado; situação financeira; habilidades técnicas; estrutura organizacional; força de trabalho.2 – LOCALIZAÇÃO DAS AMEAÇAS E OPORTUNIDADESIdentificação de fatores internos e externos capazes de se constituir em ameaças ou óbices à consecução dos fins desejados; Identificação das oportunidades favoráveis à empresa.3 – ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOSEstabelecimento de objetivos finais e intermediários (metas); Participação do maior número de pessoas (comprometimento).4 – CRIAÇÃO DE PLANOS DE AÇÃO PARA ATINGIR METASLevar em conta os fatores cruciais para o sucesso (Ex.: custos baixos, tempo de garantia, tecnologia, etc.); Identificar e considerar ameaças e oportunidades; Desenvolver estratégias para aproveitar oportunidades existentes.5 – IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOSIdentificar os responsáveis pelas ações; momento em que ocorrerá uma parada para verificação do progresso realizado; empenho de direção no acompanhamento de cobrança de resultados.

6 – PLANOS DE CONTIGENCIAPlanos alternativos; ter em conta previsões de mudanças, ameaças, óbices.ORGANIZAÇÃOCONCEITO: Organização é o processo que visa à estruturação da empresa. Reúne pessoas e equipamentos de acordo com o planejamento, visando os objetivos da organização.BUROCRACIA – CARACTERIZAÇÃO:Forma de organização baseada na racionalidade; visa à adequação dos meios aos objetivos almejados; visa à máxima eficiência possível.PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA BUROCRACIACaráter legal das normas e procedimentos; caráter formal das comunicações; caráter racional e divisão do trabalho; impessoalidade nas relações; hierarquia de autoridade; rotinas e procedimentos padronizados; competência técnica e promoção por mérito; especialização da administração; profissionalização dos participantes; completa previsibilidade do funcionamento.VANTAGENS DA BUROCRACIA – Racionalidade em relação ao alcance dos objetivos; precisão na definição do cargo e na operação, pelo conhecimento dos deveres; rapidez nas decisões, por ordens seguirem por canais formais; univocidade de interpretação; uniformidade de rotinas e procedimentos; continuidade da organização através da substituição de pessoal; redução do atrito entre pessoas; constância, pois os mesmos tipos de decisões são tomadas em circunstancias semelhantes; subordinação dos mais novos aos mais antigos; confiabilidade (regras formais); possibilidade de carreira para o pessoal da organização, pelo treinamento para se tornar especialistas.DESVANTAGENS DA BUROCRACIA – rigidez excessiva no trato com as pessoas e problemas; pouca flexibilidade pode gerar inconveniência e ineficiência; limitada influência do indivíduo para o bom desempenho da organização; impossibilidade de que ideias pessoais inovadoras sejam acolhidas pela estrutura; excesso de relatórios, papelada; lento processo de decisões.BUSCA DO EQUILIBRIO – Equilíbrio entre ordem e liberdade; Pessoas certas em lugares certos.CONSEQUENCIAS NEGATIVAS – Dificuldade com exceções; insensibilidade com os clientes; dificuldade em inovar; procedimentos de rotina sem necessidade; dificulta a proposição de mudanças, reformas; maior valor ao processo do que aos resultados (eficiência x eficácia); não premia melhores desempenhos.

ESTRUTURA ORGANIZACIONALResultado da integração dos órgãos de uma organização, RH e RM, com relações formais e informais, em busca de objetivos.

ESPECIALIZAÇÃO NA ORGANIZAÇÃOESPECIALIZAÇÃO VERTICALNecessidade de aumento de quantidade e capacidade de supervisão ou chefia; aumento dos níveis hierárquicos.(As organizações atuais têm aproximado os níveis operacionais dos níveis mais estratégicos, facilitando comunicação e controle).ESPECIALIZAÇÃO HORIZONTALNecessidade de separar as especializações (mais perícia e eficiência); Aumento de órgãos especializados no mesmo nível hierárquico.

ESTRUTURAS INFORMAISAUTORIDADE INFORMAL

Vem daqueles que são controlados; Não está sujeita ao controle da Direção; mais sucessível aos sentimentos das pessoas; estruturas e lideres informais existem em todos os níveis da empresa.CAUSAS DA LIDERANÇA INFORMALIdade; Antiguidade; Competência Técnica; Liberdade para se mover no trabalho.CARACTERISTICAS DA ESTRUTURANem sempre um bom líder informal é um bom líder formal; gera canais de comunicação próprios; atende aos desejos dos membros do grupo informal; perpetua a cultura dos membros do grupo; força negativa quando os objetivos e interesses não são integrados ao da empresa.PRINCIPAIS VANTAGENSResponde aos anseios naturais de todas as pessoas; reduz distorções da estrutura formal; proporciona rapidez na socialização; complementa a estrutura formal; motiva e integra as pessoas da empresa.PRINCIPAIS DESVANTAGENSDesconhecimento de chefias; dificuldade de controle; possibilidade de atrito entre pessoas.

ESTRUTURAS FORMAISCARACTERISTICASMostra o grau de responsabilidade de cada órgão; evidencia os níveis dos órgãos e a autoridade; mostra linhas de comunicação; fator limitante das relações entre diversas atividades; limita modos de produção.DESVANTAGENSAparecimento de distorções; redução da capacidade de reação (imprevistos); oferece espaço à organização informal; não consegue ser o retrato fiel da operacionalidade de nenhum processo.

ORGANOGRAMASGráficos gerados na organização que representam a estrutura organizacional com todos os órgãos.VANTAGENS Ajudam a identificar funções importantes, funções secundarias com importância; evidenciam duplicidade de funções e na distribuição de funções.LIMITAÇÕESMostram apenas uma dimensão dos tipões de relações; Rigidez tende a dificultar mudanças; Mostra apenas relações formais.

TIPOS ORGANIZACIONAIS

ESTRUTURA EM LINHATipo mais simples; encontrada no exército; forma piramidal.CARACTERISTICASRígida unidade de comando; clara definição de deveres individuais; facilidade na transmissão de ordens e informações. Aplicação em empresas de pequeno porte e de médio porte.

ESTRUTURA FUNCIONALObjetiva maximizar a eficiência da fábrica; separa funções de planejamento e execução; um executante recebe ordens de mais de um encarregado.LIMITAÇÕESMaior dificuldade de coordenação; pulverização de controle; custos elevados.

ESTRUTURA EM LINHA-“STAFF”Mesmas características da em linha; introdução de órgãos de staff para assessoramento aos chefes de linha; emprego de autoridade funcional; mais utilizada por empresas de médio a grade porte.

VANTAGENS DA ESTRUTURA EM LINHA-“STAFF”

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Torna a estrutura mais flexível; os chefes de linha possuem assessores para estudos, informações, pesquisas...; mantida a unidade de comando.CUIDADOS NECESSARIOSPossibilidade de interferência no processo decisório; exige coordenação entre orientações do “staff” e o exercício da autoridade de linha (evitar pluralidade de comando)

ESTRUTURA MATRICIALValida como solução organizacional em alguns casos; para projetos específicos de grande magnitude, onde haja algo fora da rotina; ocorrência de elevado grau de interdependência entre tarefas de interesse comum; tempo de vida de cada projeto limitado a duração do contrato.

DEPARTAMENTALIZAÇÃOProcesso de institucionalização de unidades organizacionais através do grupamento de atividades homogêneas e afins ou da divisão do trabalho geral em suas funções componentes mais especializadas.CRITÉRIOSResulta criação dos órgãos da empresa; não há regra fixa para a denominação dos órgãos de mesmo nível hierárquico (títulos uniformes e coerentes para toda a empresa); por J.P.Simeray, dois tipos básicos de órgãos resultam dos critérios:-Órgão de Base ou Elementar-Órgão de Conjunto ou Completo (2 ou mais órgãos de base sob mesma autoridade).

POR FUNÇÃO OU PROPOSITO DOMINANTEGrupamento de atividades, num mesmo órgão, com identidade de propósitos ou objetivos; critério mais frequentemente empregado e está presente em quase todas as empresas.

POR PRODUTO OU SERVIÇOGrupamento, em um mesmo órgão, de atividades relacionadas a um mesmo produto ou serviço.

POR PROCESSOGrupamento, em um mesmo órgão, das pessoas que utilizam um mesmo tipo de equipamento ou técnica.

POR CLIENTELAGrupamento, num mesmo órgão, com o objetivo de servir a um grupo determinado de pessoas ou clientes.

POR LOCALIZAÇÃOGrupamento de atividades executadas em localidades diferentes, submetidas a chefia de um administrador local.

POR PERIODO DE TEMPOÓrgãos criados para execução das atividades em horas ou turnos determinados.

POR QUANTIDADE DE EXECUTANTES (FORÇA DE TRABALHO)Fracionamento da força de trabalho em unidades idênticas, quanto necessário; as unidades não são diferenciadas pela função, produto, localização, etc.

POR ABSORÇÃO PELO MAIOR USUARIODeterminadas atividades são desenvolvidas para atender a mais de um órgão e são vinculadas àquele que mais as utilizam.

POR CONVENIENCIA EMPIRICA (CRITERIO DE EXECUÇÃO)

Não obedecem a nenhum critério exposto anteriormente; pode levar em conta a tradição, afinidade pessoal do chefe com o órgão (motivação, qualificação).

PRINCIPIOS DA DEPARTAMENTALIZAÇÃOO órgão que mais usa uma atividade deve tê-la sob sua jurisdição; o departamento que tiver mais interesse por uma atividade deve supervisiona-la; a atividade destinada a controlar uma outra não deve ser atribuída ao órgão que a executa; deve-se eliminar a concorrência entre órgãos, evitando alocar a mesma atividade a diversos departamentos.

COMANDO – fazer a organização funcionar. Conduzir o pessoal na execução de tarefas planejadas em direção aos objetivos de forma mais eficiente e eficaz.COMPETE A QUEM COMANDADar ordens ou instruções aos comandados; motivar; saber transmitir informações (in/out); coordenar ações; obter eficiência e eficácia das ações; levar a efeito reuniões periódicas.REQUISITOSConhecimento profundo de subordinados; saber compor a melhor equipe; saber inteirar-se dos problemas; possuir liderança.ASPECTOS A CONSIDERAR NA EMISSAO DE ORDENSAmplitude – considerar o número de comandados abrangidos pela ordem.Forma – maneira de transmitir as ordens

MOTIVAÇÃOConceitos:“Motivação é a forma de estimular um indivíduo a executar ações que irão preencher uma necessidade ou atingir uma meta.”“Motivação é o conjunto de meios através dos quais o líder estimula e mantém nos liderados a vontade de alcançar os objetivos.”

PODER DO LIDER DE MOTIVARDepende da extensão do controle dos meios de satisfação das necessidades dos subordinados.A satisfação das necessidades deve ser considerada no ponto de vista do subordinado, não do líder.

COORDENAÇÃO – a condução e sincronização dos esforços em direção aos objetivos.CONSIDERAÇÕESÉ impossível isolar a coordenação das demais funções administrativas; ocorro em todas as funções administrativas, desde o planejamento; necessidade maior na expansão, pois esta dificulta a unificação desejável de objetivos e sincronização de esforços. (Ex.: diversificação de produtos proposta pelo setor de vendas X unificação postulado pelo setor de produção. A harmonização (coordenação) deverá ser promovida pela autoridade superior.MEDIDAS PARA ASSEGURARDepartamentalização adequada – sincronização de atividades de órgãos intimamente ligados. (fabricação e montagem)Definição clara de autoridade e responsabilidade – ninguém assume a responsabilidade sob determinada atividade (falha no desenvolvimento das operações)Superposição de autoridade – conflitos de autoridade (duplo comando)Sistema adequado de comunicação – adoção de medidas no momento certo; ajustes na execução de acordo com os planos; a coordenação deve ser promovida no nível imediatamente superior àquele onde as atividades são desenvolvidas.Estimulo à coordenação voluntária – colaboração espontânea dos envolvidos

(independentemente de supervisão); promove o alivio de esforços do escalão superior; depende do alto grau de estimulo dos envolvidos.

CONTROLE – consiste em verificar se tudo ocorre de acordo com o planejado, de modo a garantir a consecução dos objetivos organizacionais.FINALIDADEIdentificar erros a tempo de corrigi-los; realimentar o processo de planejamento com fatores surgidos após a elaboração dos planos; validar os planos gerados no planejamento.EXEMPLOSControle efetuado pelas auditorias internas e externas; controle exercido pelo conselho de administração sobre a direção; controle do processo de fabricação; controle de qualidade.Obs. 1. É importante levar em conta o princípio de que quem executa não é o mesmo que controla.Obs. 2. O controle não deve ser visto como inimigo de quem executa, mas sim como efetivo instrumento de correção de rumo e aprimoramento da organização.

TEORIA DOS SISTEMASRESUMO HISTORICO1924- von bertalanffy estabelece traços gerais da teoria dos sistemas a partir do ideal de unificação da ciência.Após II guerra mundial – TGS ganha impulso; Aparece em discussões acadêmicas e escritos de cientistas preocupados com o problema.1956 – fundação para o progresso das pesquisas gerais e publicação do I anuário.Cibernética (Comunicação/sistemas de controle/coordenação) – paralelamente ganha vulto a partir da II guerra mundial.

ABORDAGEM CIENTIFICA CLASSICAPrincipios (Reducionismo, Pensamento Analítico, Mecanicismo)Reducionismo – todas as coisas são passiveis de decomposição e redução a seus elementos fundamentais mais simples. (Fisica – estudo dos átomos; biologia – estudo das células; sociologia – estudo social; administração – taylorismo)Pensamento Analítico – decompor o todo tanto quanto possível, em partes mais simples, independentes e indivisíveis; solução/explicação das partes mais simples; agregação das soluções/explicações para a explicação do todo.Mecanicismo – Base: relação simples causa -> efeito entre dois fenômenos; Causa – necessária e suficiente para produzir o efeito; Nada além da causa era cogitado para explica-la; relação hoje chamada de sistema fechado; meio-ambiente subtraído da explicação da causa; visão determinística; leis da causa-efeito não preveem exceções.INTERESSE DA TEORIA DOS SISTEMASVoltado para sistemas que perseguem objetivo (sistemas intencionais) que podem demonstrar escolha de: meios, fins ou ambos; o interesse em sistemas puramente mecânicos existe somente na medida em que possam ser utilizados como instrumentos para os sistemas intencionais.CONCEITOS DE SISTEMASBertalanffy – “conjunto de elementos em interação”“Grupo de unidades combinadas que formam um todo organizado e cujo resultado (output) é maior do que o resultado que as unidades poderiam (em conjunto) ter se funcionassem independentemente. ”PONTOS COMUNS NOS DISTINTOS CONCEITOS

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Tentativa de compor um todo; ideia central é a de elementos ou objetos interagindo; os elementos mantem entre si relações estruturais características(organização); baseados em processos peculiaresCARACTERISTICAS BASICAS EM UM SISTEMASProposito ou Objetivo – Todo sistema possui um ou alguns propósitos ou objetivosGlobalismo ou Totalidade – Sistema reage globalmente a qualquer estimulo em qualquer das partes ou elementos -> Mudanças e Ajustamento Contínuo -> Fenômenos:Entropia: tendência para a desintegração, desgaste, acomodação.Homeostasia: equilíbrio dinâmico entre as partes do sistema. (F [mudanças no meio ambiente])CLASSIFICAÇÃO PROPOSTA STAFFORD BEERCritérios -> 1.Complexidade de Constituição; 2.Quanto à Interação das Partes:1.Simples: Partes; Conexões Internas Facilmente Reconhecidas; Complexos: Ricamente Conectados; Partes por descrever. Extremamente Complexos: Não descritíveis de modo preciso. (Conjugação das Classificações, exceto ECD)2. Determinísticos: Interligação das partes de forma perfeitamente previsível; Probabilísticos: Interação das partes não passível de previsão. (Conjugação das classificações, exceto ECD)CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMASCritérios mais objetivos (Outros autores)Quanto à Origem: -Naturais (Resultam de processos naturais [sistema solar]; Artificiais (Criados pelo homem)Quanto aos Componentes: -De Equipamentos; Humanos; Homem-máquina (Caso mais geral -> Interfaces: Homem-Homem; Máquina-Máquina; Homem-Máquina [Sistemas mais complexos]Quanto à Natureza: -Sistemas Fechados (Não apresentam intercambio com o Meio-Ambiente; São herméticos a qualquer influência ambiental; Comportamento Determinístico; Termo usado para designar sistemas completamente estruturados [Sistemas Mecânicos]); -Sistemas Abertos (Relações de Intercambio com o meio-ambiente; eminentemente adaptativos [sobrevivência]; qualidade de estrutura otimizada quando o conjunto de elementos do sistema se organiza);-Tendências: - Sistemas Fechados -> Entropia (Desgaste, Desordem); -Sistemas Abertos -> Equilíbrio Dinâmico (Homeostasia)PROCESSO DE ANALISE DE SISTEMASENTRADA (Insumo): Solicitações, Demandas, Exigências, NecessidadesPROCESSO (Mecanismo de Conversão)SAÍDA (Exsumo): Decisões, Diretrizes, Mercadorias, Bens.

FUNÇÕES DE CONTROLECONTROLE DE SAIDACompara a saída com critérios preestabelecidos ou padrões. Retorno para ajustamentos.CONTROLE DE ENTRADADevem ser adequadas aos propósitos ou objetivosCONTROLE DE PROCESSOInternos – Permitem ao processador sujeitar entradas não adequadas a operação do sistemaExternos – Função monitorial exercida através de critérios preestabelecidos.RESTRIÇÕESExprimem as limitações impostas pelos critérios preestabelecidos.CRITÉRIOS

Conjunto de todos os objetos que, dentro de um limite especifico, se possam conceber como tendo alguma influência sobre o Sistema.TEORIA DOS SITEMAS APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E Á ELABORAÇÃO DE PROJETOS PROPORCIONA:Qualidade do produto final; compatibilidade objetivo-solução; cumprimento do cronograma; economia de meios; eficácia e eficiência da coordenação; aumento do grau de flexibilidade; aumento do grau de controle; eficácia e eficiência da realimentação.REPRESENTAÇÃO DE SISTEMASModelo (de um sistema) – É uma abstração, uma representação simplificada de um sistema, para facilitar o projeto e/ou análise do mesmo.Classificação dos modelos (em geral):-Icônicos: São imagens do objeto do estudo. [Modelos em escala reduzida de aviões, sistemas mecânicos]-Análogos: São modelos em que se podem estudar aspectos e propriedades verificadas naquilo que realmente se deseja estudar.-Simbólicos: Empregam símbolos para designar propriedades do objeto do estudo [Equações matemáticas, diagramas, plantas, etc.]

LOGÍSTICACONCEITOSEm sentido amplo – Poderíamos ter logística como todas as formas de apoio às atividades humanas.Em sentido restrito (sociedade organizada):- Logística Nacional – conjunto de atividades relativas à previsão e provisão dos meios necessários à realização das ações impostas pela estratégia nacional com vistas à consecução dos objetivos nacionais permanentes ou conjunturais. Obs.: A logística nacional permeia os segmentos do poder/capacidade nacionais: Segmentos político, econômico, social e militar.- Logística predominantemente no segmento econômico – é o processo de planejamento, implementação, e controle eficiente e eficaz do fluxo e armazenagem de mercadorias, serviços e informações relacionadas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender às necessidades do cliente.EVOLUÇÃO HISTORICANA ANTIGUIDADEEgípcios – Obras no desertoPovos Bárbaros – Grandes DeslocamentosFenícios – ComércioRomanos – Deslocamento das LegiõesNA IDADE MEDIACruzadas; Comércio Marítimo; Grandes Navegações; Colonização após as grandes descobertas.IDADE MODERNA/CONTEMPORANEACampanhas de Napoleão; I Guerra Mundial; II Guerra Mundial: - Invasão da Normandia (26 T/Homem); Alemães na Frente Russa (Difícil Apoio Logístico); Revolução Industrial; Guerra Fria (Corrida Tecnológica); Corrida Espacial; Globalização da EconomiaFUNÇÕES LOGISTICAS – Grupos de atividades logísticas de mesma natureza, correlatas ou afins.INTERFACES ENTRE AS FUNÇÕES-Difícil delimitação das Funções; Atividades se desenvolvem nas áreas de RH/Materiais/Serviços que se integram.PRINCIPIOS BASICOS-Continuidade: Encadeamento de Ações; Sequencia para as fases de trabalho; Distinção das ações sucessivas, simultâneas e críticas.

-Controle: Resultado das ações X previsto no planejamento; bases para o replanejamento.-Coordenação: Conjugação de esforços; harmonia de ações, mesmo de elementos distintos ou heterogêneos; visar o mesmo objetivo previsto.-Economia: Máximo de rendimento das ações com o mínimo de recursos disponíveis.-Flexibilidade: Supõe a possibilidade de soluções alternativas frente a mudanças de circunstância.-Objetividade: Identificação clara das atividades a serem realizadas; determinação precisa dos meios necessários a realização dessas atividades.-Oportunidade: Condicionamento ao fator tempo da previsão e da provisão; Atendimento da melhor forma em quantidade, qualidade e prazo.-Prioridade: Prevalece o principal sobre o secundário ou acessório quando as necessidades são maiores que as disponibilidades.-Segurança: Garantia do pleno desenvolvimento do planejado a despeito de elementos adversos. [Aspectos a considerar: proteção para os recursos humanos, informações, proteção das instalações, comunicações, proteção nos deslocamentos (interior/exterior)]-Unidade de Direção(Gerência): Gerência Central/Única; Programa único para as atividades ou ações.-Simplicidade: Facilidade de compreensão das Ações; Adequação das ações ao material disponível e ao grau de desenvolvimento, treinamento ou preparo do RH.FUNÇÕES LOGISTICAS – DESCRIÇÃO.NA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS..DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES1. Compreensão e definição dos cargos a serem preenchidos.2.Especificações dos cargos a serem preenchidos e qualificações exigidas.3.Definição das características pessoais e perfis profissionais para os futuros ocupantes dos cargos.4.Quantidades necessárias...OBTENÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – RECRUTAMENTO E SELEÇÃOVital para o funcionamento da empresa. Engloba as atividades destinadas a obter a pessoas certa para o local certo.RECRUTAMENTOEntende-se como a atividade da empresa que consiste em trazer para si novos colaboradores.-Onde e como recrutar:->Recrutamento externo: Ação externa da empresa [convidativa e aliciadora]; exerce influência no mercado de RH; obtenção de candidatos; atividade ininterrupta da empresa [sempre de portas abertas ao público interessado].-> Recrutamento interno: Aborda possíveis candidatos na própria empresa (internamente).CONCEITO DE SELEÇÃO – É a atividade que consiste da comparação das características de cada candidato com o padrão de referência, ou seja, as especificações do cargo.FORMAÇÃO DE RH – Há casos em que, dada a especificidade do cargo a ser preenchido, torna-se necessário “formar” seu futuro ocupante, o mercado não fornece RH capacitados e habilitados para exercê-lo.TREINAMENTO – Conjunto de atividades destinadas à adequação das capacidades e habilidades dos RH, àquelas exigidas para o exercício das funções inerentes ao cargo a ser ocupado ou já ocupado.

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DESENVOLVIMENTO/APERFEIÇOAMENTO DE RH – Consiste em atividades destinadas a ampliar a capacitação dos RH através do aprendizado de novas habilidades, de novos conhecimentos e modificação de atitudes e comportamentos. São ações destinadas ao crescimento pessoal e profissional dos RH dentro da empresa.MANUTENÇÃO DE RH – Atividades destinadas à “perpetuar” os RH da empresa, motivando-os para que “vistam a camisa da empresa” e incentivando-os ao desenvolvimento e crescimento pessoal e profissional, de modo a galgarem novas posições em seu contexto.OBS.: OS RH SÃO O MAIS PRECIOSO ‘PATRIMONIO’ DA EMPRESA..NA ÁREA DE MATERIALSUPRIMENTO – É o conjunto de funções logísticas na área de material que englobam as atividades que vão, desde a determinação das necessidades de consumo, até o atendimento às necessidades do cliente, passando pela obtenção, armazenagem e distribuição, formando o que se chama de cadeia de suprimento.FLUXO DE SUPRIMENTO – Quando pensamos na “Cadeia de Suprimentos” de forma dinâmica, temos o Fluxo de Suprimentos, que possui em seus elos as funções logísticas da área de material, dispostas sem sequencia logica:-Determinação de Necessidades -> Obtenção -> Recebimento -> Armazenagem -> Distribuição.DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADESÉ a função que reúne as atividades destinadas a estabelecer: As especificações dos insumos ou produtos a serem obtidos; as quantidades necessárias, através de uma previsão de demanda; o prazo em que se deve dar o atendimento as necessidades.RECEBIMENTOÉ a função que encerra as atividades destinadas ao controle das especificações, das quantidades e da qualidade dos insumos e produtos recebidos das fontes de fornecimento, incluindo o acondicionamento previsto. Obs.: Eventualmente esse controle é feito nas próprias fontes, no que diz respeito a qualidade.ARMAZENAGEMReúne as atividades de estocagem, movimentação interna, identificação, localização e controle dos estoques e preservação e conservação, de modo a garantir a integridade e a rapidez na expedição do material armazenado.DISTRIBUÇÃOCompreende as atividades de planejamento do atendimento aos clientes, através da entrega do material com a utilização do meio de transporte mais rápido, seguro e econômico..NA ÁREA DE SERVIÇOSCONSERVAÇÃOEngloba as atividades destinadas a preservar as características e integridade dos bens moveis e imóveis da empresa. Obs.: Suas atividades normalmente são simples e não exigem operações especiais.MANUTENÇÃOAtividades de preservação, modificação, ou restituição dos bens moveis e imóveis da empresa, através de inspeções, reparos, modificações, revisões e recuperações. Obs.: Via de regra que a manutenção exige operações mais complexas do que aquelas levadas a efeito na conservação. Em alguns casos, manutenção preventiva e conservação se confundem.CONTROLE PATRIMONIALReúne atividades destinadas a registrar e acompanhar bens patrimoniais da empresa no

que diz respeito as condições físicas, quantidades e registros legais e contábeis.

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOSSão os serviços destinados a apoiar as atividades logísticas da empresa nas áreas: econômico-financeira, de informática, de administração de recursos humanos, jurídica, de apoio social, saúde, vigilância, segurança patrimonial, relações públicas, dentre outras.

GERENCIAMENTO DA LOGISTICA NA AREA DE RH1. FUNÇÃO DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES-Quem é necessário = F.[cargos a preencher]-Quantos necessários = F.[tabela de lotação]2.PLANEJAMENTO DA OBTENÇÃOComo obter os RHOnde obter os RH3.RECRUTAMENTO E SELEÇÃORecrutamento externo/Recrutamento Interno4.PRINCIPAIS TECNICAS DE RECRUTAMENTOConsulta aos arquivos de candidatos; Apresentação de candidatos por funcionários; Quadros de avisos na portaria da empresa; Contatos com escolas e universidades; Anúncios em jornais e revistas; agencias de recrutamento ou consultorias em procura.5.TRIAGEM DE CANDIDATOSQuestionário preliminar/Entrevista de Triagem6.SELEÇÃO DE PESSOALEspecificação do Cargo X Características do Candidato; O que o cargo requer X o que o candidato oferece; Análise e descrição do cargo para saber quais os requisitos que o cargo existe do seu ocupante X técnicas de seleção para saber se o candidato tem condições pessoais de ocupar o cargo desejado.7.FASES DE SELEÇÃOEntrevista preliminar(triagem); Entrevista técnica; Testes de Seleção; Técnicas de Simulação8.IDENTIFICAÇÃO DE CARACTERISTICAS PESSOAISExecução da tarefa em si; Interdependência com outras tarefas; Interdependência com outras pessoas.9.INTEGRAÇÃO À EQUIPEProcesso de ambientação; Processo de integração ou processo de socialização organizacional [conteúdo da tarefa (desafiadora), supervisor (imagem da organização), grupo de trabalho (aceitação)10.FORMAÇÃO E TREINAMENTO. FORMAÇÃOExclusividade do cargo (na empresa); ausência de RH para preenchimento do cargo; necessidade de “formação” na organização; inclui o treinamento.. TREINAMENTOResponsabilidade de linha e função de “staff”; fornece meios para proporcionar a aprendizagem (mudança de comportamento); aprendizagem = f . [novos conhecimentos, novas habilidade, novas atitudes, novos conceitos]. TIPOS DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTOTransmissão de informações; desenvolvimento de habilidades; desenvolvimento ou modificação de atitudes; desenvolvimento de conceitos.11.DESENVOLVIMENTO/APERFEIÇOAMENTO DE RH[Desenvolvimento Organizacional[Desenvolvimento Pessoal[Treinamento]]]Programa de longo prazo; inclui treinamento e reciclagem; incorporação de conhecimentos de níveis mais elevados e complexos; mudança

de comportamento; capacitação e habilitação para assumir cargos mais elevados na organização (carreira); crescimento profissional; realização gradativa das potencialidades e aspirações pessoais.12.MANUTENÇÃO DE RHPerpetuação dos RH; Motivação (vestir a camisa); favorecimento ao crescimento pessoal e profissional; satisfação às necessidades e aspirações pessoais; incentivos planejados (prêmios, participação nos resultados, benefícios, etc.)

GERENCIAMENTO DA LOGISTICACADEIA DE SUPRIMENTO1- Fluxo de Suprimento2- Determinação de Necessidades {O que é necessário, quando é necessário, quanto é necessário}2.1-O que é necessário: Características (Físicas, Químicas, Qualidade, Acondicionamento)2.2-Quando é necessário: Momento; prazos diversos.2.3-Quanto é necessário: -Fonte de informações (publicações periódicas, banco de dados das empresas, outras fontes [arquivos, etc.], ordens de produção/encomendas, requisições/reposições de estoque; -Previsão de Demanda/Consumo (Métodos qualitativos de previsão: consenso do comitê executivo, método Delphi, Pesquisa da equipe de vendas, pesquisa de clientes, analogia histórica, pesquisa de mercado; Modelos quantitativos de previsão)3-Obtenção (Aquisição/Produção)3.1-Decisão (Comprar X Produzir)3.2- Aquisição (Importância da atividade de compras hoje. Obs.: Refinarias pagam a fornecedores em torno de 80% do dinheiro de vendas; Importância do órgão de compras: Influem nos objetivos estratégicos da empresa: rápida entrega dos produtos, entrega no tempo certo, custo de produção, qualidade do produto); Compete ao órgão de compras: manter um banco de dados de fornecedores disponíveis, selecionar fornecedores para suprir cara material, negociar contratos de suprimentos com fornecedores, agir como intermediário entre a empresa e seus fornecedores; Contratos: Legalidade (legislação pertinente), Partes envolvidas, Objeto do Contrato, Termos Contratuais; Processos de Compra: Instrumentos Básicos (Especificações de materiais, requisições de compras, pedidos de cotação, ordens de compra); Ética de compras; Atividades de compras Just-In-Time: Elementos chave (Desenvolvimento de distribuidores [fornecedores], relações com o distribuidor [parceria])

PRODUÇÃOREALIDADE COMPETIÇÃO GLOBALGlobalização da economia; formação de blocos comerciais; corporações sem pátria; alianças estratégicas e compartilhamento de produção; complexidade das condições financeiras internacionais.DESAFIOS DA QUALIDADE, SERVIÇO AO CLIENTE E CUSTOSQualidade do produto; Serviço perfeito; Administração da qualidade total (TQM); Manufatura just-in-time.

CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PRODUÇÃOASPECTOS ERGONOMICOS

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Adaptação do homem aos equipamentos; redução do desgaste físico/visual/auditivo/psicológico; facilidade de operação; máximo de segurança nas operações; facilidade de visualização dos instrumentos de controle; sinais de alerta facilmente perceptíveis; equipamentos dotados de proteção própria.CONDIÇÕES AMBIENTAIS FAVORAVEISPreferencialmente ambiental; temperatura adequada / climatização; revestimentos em cores compatíveis com a atividade; controle de ruídos.EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃOAuricular; visual; respiratória [gases nocivos]; física em geral

PRODUÇÃO JUST-IN-TIMEBASESEliminação planejada de todo o desperdício; melhoria continua na produtividade.ELEMENTOS PRINCIPAISManutenção somente dos estoques necessários quando preciso; buscar o atingimento do nível zero de defeitos; redução dos tempos de preparação, comprimento de filas e tamanho de lotes; revisar incrementalmente as próprias operações; redução dos custos a um mínimo.PRE-REQUISITOSEstabilizar programas de produção; fabricas mais focalizadas (especializadas); melhoria das capacidades de produção de centros de trabalho; melhoria da qualidade de produto; treinamento interfuncional de trabalhadores para que tenham múltiplas habilidades e sejam competentes em diversas tarefas; redução da quebra de equipamentos pela manutenção preventiva; desenvolver relações de longo prazo com fornecedores para que sejam evitadas interrupções nos fluxos de materiais. Obs.: São as pessoas que fazem o JIT funcionar.

FUNÇÃO LOGISTICA RECEBIMENTOCONTROLE DE QUANTIDADESContagem com utilização manual ou através de equipamentos; contagem a 100%; contagem através de amostragem.CONTROLE DE ESPECIFICAÇÕES/ QUALIDADEA 100% ou amostragem; dimensões; resistência a esforços (tração, torção, compressão); cores especificadas /fixação de cores; duração (vida útil); resistência a intempéries ambientais.ACONDICIONAMENTOResistência das embalagens (empilhamento/transporte); dimensões especificadas (estocagem); proteção contra organismos nocivos (insetos/fungos/etc.); proteção contra intempéries ambientais (luz/umidade/ventos/calor); conservação de itens perecíveis ou com duração determinada; proteção para materiais radioativos ou eletromagnéticos.

FUNÇÃO LOGISTICA ARMAZENAGEMIMPORTANCIA NA MANUTENÇÃO DO FLUXO DE SUPRIMENTOGarantia da disponibilidade de materiais (itens de aplicação/produtos acabados/matéria-prima) para atendimento às necessidades da empresa e clientes; manutenção da regularidade do fluxo de suprimentos.REGULARIZAÇÃO DO FLUXO DE SUPRIMENTOSInstalações internacionais para atendimento às necessidades externas; instalações centrais ou regionais para atendimento a determinada região do país; instalações locais para atendimento local, normalmente a um município ou bairro.

INSTALAÇÕES PREDIAISLayouts adequados às exigências de armazenagem de cada material; dimensões das instalações e destinação dos espaços para estocagem e movimentação ( C L H ); dimensionamento das áreas para recebimento e expedição; Áreas para circulação (corredores) de equipamentos, materiais e pessoas em segurança; Áreas de estocagem; área para administração da armazenagem; facilidades para carga e descarga de materiais (plataformas); condições ambientais favoráveis às pessoas e materiais (cores/ventilação/iluminação); segurança para pessoas e materiais (identificação visual e auditiva); aproveitamento dos espaços horizontais e verticais; verticalização dos estoques (aproveitamento em pé).ARMAZENAGEM DE MATERIAISArmazenagem de materiais de terceiros; armazenagem de itens e matérias-primas de aplicação na própria empresa; armazenagem de produtos acabados destinados a clientes.IDENTIFICAÇÃO DE MATERIALAtendimento à determinação e especificação das necessidades e obtenção de itens e matérias primas para a empresa; características e especificações dos materiais; cadastramento dos materiais com vistas à armazenagem (controle de estoques/localização); associação de códigos aos materiais para identificação (números de identificação universais/códigos de barras); leitura ótica para controle automatizado.ESTOQUESNIVEIS DE ESTOQUESNíveis adequados às necessidades; tendências à redução dos níveis de estoques (just-in-time); estoques de segurança; tempo de pedido e remessa; agilização ou desagilização de pedidos.CONTROLE DE ESTOQUESEntradas, saídas e saldos; localização do material estocado; inventários periódicos (contagens físicas); correção de discrepâncias; maior atenção aos materiais de alto valor.FORMAS DE ESTOCAGEMÁreas e canteiros ao ar livre; empilhamento de caixas e sacarias em áreas delimitadas; estocagem em prateleiras, escaninhos, gavetas e cestos fechados e aramados; estocagem sobre estrados; estocagem em “pallets”; estocagem em containers; paióis climatizados (explosivos).EMBALAGEM DO MATERIALCondições das embalagens do material recebido e a expedir; re-embalagem quando necessário (deve ser evitada); conservação das embalagens e proteção do conteúdo contra umidade, gases prejudiciais, roedores, fungos, etc.; empilhamento adequado; dimensões adequadas aos espaços de estocagem (aproveitamento); cuidados no manuseio.SEGURANÇA NA ARMAZENAGEMCuidados com emanações de gases e radiações nocivas à saúde; identificação visual e sonora (alarmes) de obstáculos e equipamentos em funcionamento; resistência das embalagens (empilhamento), prateleiras e “pallets”.CUSTOS DE ARMAZENAGEMConservação e manutenção preventiva, corretiva e modificadora das instalações, equipamentos e do material estocado; aluguéis, seguros, tributos, etc.; suprimentos (combustíveis, energia elétrica, água, gás, etc.)FUNÇÃO LOGISTICA DISTRIBUIÇÃOPLANEJAMENTO DA DISTRIBUIÇÃOIdentificação das origens e destinos; rede de distribuição/vias; modalidades/meios de transporte; aspectos a considerar (economia/rapidez/segurança); aplicação dos métodos de P.O (transportes/grafos/filas/etc.)

ATIVIDADES DE TRANSPORTE – Vitais para a logísticaCATEGORIAS DE TRANSPORTESTransportes aéreos, terrestres e aquáticos.ELEMENTOS ESSENCIAISForça motriz ou mecanismos através do qual a força é aplicada; veiculo – serve de acomodação para pessoas e/ou cargas; via – pela qual trafega o veículo; terminais – onde se dá o embarque e o desembarque de cargas.ASPECTOS A CONSIDERAR NA REDEDelimitação intermodal; equipamentos e manuseio; pessoal adestrado.MEIOS DE TRANSPORTE (MODALIDADES)Transporte Aéreo, Hidroviário, Ferroviário, Rodoviário, Oleodutos/Gasodutos.CARACTERISTICAS DOS MEIOS DE TRANSPORTECapacidade de carga; mobilidade.FATORES IMPORTANTESProdutividade – P = (Trabalho Realizado/Tempo de Realização)P = (T.Km)/h OU P = (T.Km)/DCusto – C = (Custo total aferido no sistema/Produtividade efetiva)SELEÇÃO DOS MEIOS DE TRANSPORTE – ASPECTOS A CONSIDERARExigências operacionais (terminais/capacidade/manuseio); custo; oportunidade (função da mobilidade do meio de transporte); segurança; natureza da carga/embalagens (dimensões/peso/valor/validade)METODO DE TRANSPORTE INTERMODALUtilização de pelo menos 2 modalidades; um único contrato de transporte (da origem ao destino); movimentação de carga, veículo ou passageiros; preconiza a unitização da carga (fator essencial).UNITIZAÇÃO DAS CARGASCarga paletizada; carga prelingada; carga containerizada; carga em carretas; carga em barcaças.

CONTROLE PATRIMONIAL – BENS MOVEIS E IMOVEISBENS IMOVEISRegularidade do registro de propriedade (RI); contratos de locação (celebração e cumprimento); obrigações – impostos, taxas, ocupações, foros, contribuições, etc.BENS MOVEISRegistro, identificação e controle dos bens permanentes (moveis, equipamentos, utensílios, etc.); conferencias físicas periódicas; depreciações; reposição.

SERVIÇOS DE APOIO AS FUNÇÕES LOGISTICAS. CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA E MODIFICADORA DE BENS MOVEIS E IMOVEISElaboração de planos; identificação de necessidades; localização dos bens sujeitos a conservação ou manutenção; indicação das ações a empreender; prioridades e custos.. INFORMATICADesenvolvimento e implantação de sistemas; equipamentos e programas (aplicativos); assistência aos equipamentos; RH especializados.

. ADMINISTRAÇÃO ECONOMICO-FINANCEIRAContabilidade geral (receitas/despesas/balancetes/balanços); contabilidade dos custos; planejamento e execução orçamentaria; pagamento a fornecedores e pessoal.

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TECNOLOGIA AVANÇADA DA PRODUÇÃOProjeto auxiliado por computador (CAD); manufatura auxiliada por computador (CAM); Sistemas flexíveis de manufatura (FMS); Sistemas de armazenamento e recuperação automatizados (ASRS); Sistemas de identificação automáticos (AIS).

QUESTÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIALAtitudes do consumidor; regulamentos do governo; interesse próprio; impacto ambiental; impacto sobre os empregados.

ESTRATEGIAS VITORIOSAS DE OPERAÇÕES PARA O SECULO XXI

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

FONTES DE INOVAÇÃO DO PRODUTOPesquisa básica (conhecimento cientifico sem fim comercial); pesquisa aplicada (conhecimento cientifico que pode ter usos comerciais); esforços rumo ao projeto e desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos de produção.

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOSEstudos de viabilidade técnica e econômica;Projeto-protótipo inicial; protótipo de desempenho satisfatório; percepção e avaliação do mercado; avaliação econômica do projeto-protótipo; projeto de produção. Obs.: Cerca de 5% de todas as ideias de novos produtos sobrevivem à produção e somente 10% dessas ideias é bem sucedida.

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS SERVIÇOSGrau de padronização de um serviço; grau de contato com o cliente ao prestar o serviço; a combinação de bens físicos e serviços intangíveis.

FATORES IMPORTANTES QUE AFETAM AS DECISÕES SOBRE O PROJETO DE PROCESSOS.. NATUREZA DA DEMANDA POR PRODUTOS E SERVIÇOSDefinição de preços de produtos e serviços; definição da capacidade de produção.. GRAU DE INTEGRAÇÃO VERTICALAdvém da decisão de comprar ou contratar fora ou realizar internamente.. FLEXIBILIDADE DE PRODUÇÃOFlexibilidade de produto; flexibilidade de produção

COLOCAÇÃO MAIS RAPIDA DE NOVOS PRODUTOS NO MERCADOUso de equipes autônomas de desenvolvimento de projetos; uso do CAD e CAM; engenharia simultânea ou engenharia concorrente.MELHORIA DOS PRODUTOSMelhoria de desempenho; melhoria de qualidade; redução dos custos.

OBTENÇÃO DE FACILIDADE DE PRODUÇÃOEspecificação detalhada; sistemas de partes intercambiáveis; tolerâncias; padronização; simplificação.PROJETO PARA OBTER QUALIDADEIncorporação de qualidade de produto no projeto; qualidade é determinada pela percepção do cliente.

ENGENHARIA SIMULTANEA: PROJETO DE PROCESSO E PRODUTOS/SERVIÇOSIdeias de produtos/serviços -> estudo de viabilidade técnica e econômica -> Projeto de Produto/Serviços, Projeto do Processo de Produção (Interação Contínua) -> Produção e Comercialização de Novo Produto/Serviço.TIPOS DE PROJETOS DE PROCESSOS. FOCALIZADO NO PRODUTO (LINHA DE MONTAGEM)Linha de produção = produção continua; caminhos lineares diretos; formas gerais de produção: - manufatura discreta (produtos separados), manufatura por processo (refiro de petróleo)Matérias-primas -> componentes -> submontagens -> montagens -> produto acabado.Componentes e submontagens comprados -> montagens -> produto acabado.. FOCALIZADO NO PROCESSO (JOB SHOPS)Operações de produção agrupadas por processo; produtos se movem por departamentos diversos.Tarefa X: Recebimento e armazenamento de matérias-primas -> fundição -> máquina de tratamento rustico -> cisalhar e perfurar -> rebarbar -> fabricação -> montagem -> embalagem e despacho.Tarefa Y: Recebimento e armazenamento de matérias-primas -> cisalhar e perfurar -> máquina de acabamento -> rebarbar -> montagem -> pintura -> embalagem e despacho.. TECNOLOGIA DE GRUPO / MANUFATURA CELULARSistema de codificação (um código por peça); o código indica as características; padronização das peças; redução do número de projetos; famílias de peças (usam mesmo recurso); processamento em células.Matéria-prima -> serra 2 -> Torno mecânico 3 -> Empilhadeira 3 -> Furadeira 1 -> Moinho 1 -> Rebarbadora 3 -> Produto acabadoLOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕESFatores que afetam as decisões: localização internacional x doméstica; decisão regional; decisão comunitária; decisão quanto ao local.DADOS, POLITICAS, INCENTIVOS E TATICAS DE PREEMPÇÃOFontes de dados (IBGE, Câmaras de Comércio, etc.); interesses políticos; incentivos econômicos [tributos, malha viária a ser construída, urbanização programada, suprimentos colocados à disposição]; Táticas de preempção.LOCALIZAÇÃO DE VENDAS A VAREJO E DE OUTROS SERVIÇOSModelo matemáticoEij = Pij x CiEij = nº esperado de clientes de i para j; Ci = nº de clientes em i; Pij = probabilidade de um cliente de i ir para o ponto em j; Pij = f [-tamanho do ponto de vendas; tempo de percurso de i para j; efeito do tempo de percurso sobre vários tipos de deslocamento.]LAYOUT DAS INSTALAÇÕES. LAYOUT MODERNO (COMPACTO E FLEXIVEL)Produtos e serviços em função da necessidade dos clientes; produção rápida e entrega no tempo certo; layouts atuais possuem 1/3 do tamanho dos antigos; economia de espaço físico; estoques reduzidos/equipamentos menores; circulação e estações de trabalho reduzidos; treinamento de trabalhadores para execução em mais de 1 tarefa; menores distancias percorridas pelos materiais e produtos; serviços a clientes mais eficientes; menor custo de espaço de operações e de

estocagem; proximidade dos trabalhadores com aumento da coordenação; aumento do moral dos grupos de trabalhadores (prox.). PLANEJAMENTO DOS LAYOUTSPrioridades competitivas [baixos custos/entregas rápidas e no tempo certo/produtos de alta qualidade/flexibilidade no produto e volume]; extensão do planejamento do processo; localização das maquinas; suprimentos; estações de trabalho; áreas de atendimento ao cliente; áreas de armazenamento de materiais; instalações sanitárias; refeitórios; divisórias internas; administração (escritórios/serviços de apoio); circulação de materiais e pessoas. ALGUNS OBJETIVOS DOS LAYOUTS.. OPERAÇÕES DE MANUFATURAFornecer suficiente capacidade de produção; reduzir o custo de manuseio de materiais; adequar-se às restrições do lugar e do prédio; garantir espaço para as maquinas de produção; permitir elevada produtividade e utilização da mão de obra, maquinas e espaço; fornecer flexibilidade de produtos e volumes de produção; garantir espaço para uso pelos empregados; garantir segurança e saúde para os empregados; garantir facilidade de supervisão; permitir facilidade de manutenção; atingir os objetivos com o menor investimento de capital... OBJETIVOS ADICIONAIS PARA INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEMPermitir carga e descarga eficiente de veículos de transporte; permitir eficaz acesso aos estoques para atendimento à produção e encomendas; permitir o efetivo controle sobre o material estocado... OBETIVOS ADICIONAIS PARA INSTALAÇÕES DE SERVIÇOSProporcionar conforto e conveniência ao cliente; fornecer ambiente atraente ao cliente; permitir exposição atraente dos produtos; reduzir o tempo de locomoção do pessoal e dos clientes; proporcionar privacidade nas áreas de trabalho; promover a comunicação entre as áreas de trabalho... OBJETIVOS ADICIONAIS PARA INSTALAÇÕES DE APOIOReforçar a estrutura da organização; reduzir o tempo de locomoção de pessoas ou clientes; proporcionar privacidade nas áreas de trabalho; promover a comunicação entre as áreas de trabalho.MANUSEIRO DE MATERIAISPRINCIPIOSMovimentação linear dos materiais; escolha de dispositivos de manuseio e instalações de armazenagem visando o mínimo esforço humano; menor distancia possível entre as áreas de recebimento/expedição; minimização do número de vezes que cada material deva ser movimentado; flexibilidade: previsão de situações inesperadas/quebra de equipamentos no manuseio/mudança de tecnologia/expansão; Transporte de cargas completas pelos equipamentos móveis.EQUIPAMENTOSDispositivos automáticos de transferência; contêineres e dispositivos manuais [carros manuais: vagões/carinho de mão/carretas; paletes: estruturas para empilhamento e movimentação por veículos; caixa de carga: recipientes para peças soltas; caixas de arame: recipientes para armazenar peças soltar (estoque).]; transportadores: correia motorizada; corrente motorizada; pneumático (fluxo de ar); roletes (cilindros); tubos (correntes com lâminas raspadeiras no interior) ; guindastes; elevadores; tubulações; plataformas giratórias; caminhões; sistemas de veículos automatizados (trens não tripulados/caminhões com transportador mecânico/etc.).