transformador_teoria
TRANSCRIPT
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
1/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
76
Potncia em cargas Trifsicas Equil ibradas
Carga :FL
FL
I3I
VV==
Potencia em cada fase: PF= VFIFcos
Potencia Total: PT= 3VFIFcos, mas
LF
LL
F
VV
3
3I
3
II
=
==
= cosIV3P LLT
Carga Y:FL
NFL
VV
III
.3
0
=
==
Potencia em cada fase: PF= VFIFcos
Potencia Total: PT= 3VFIFcos, mas
LF
LL
F
II
3
3V
3
VV
=
==
= cosIV3P LLT
ento
= cosIV3P LLT
= senIV3Q LLT
LLT IV3S =
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
2/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
77
Exemplo 01: Qual a potncia fornecida por um sistema trifsico
equilibrado se cada fio conduz 20A e a tenso entre
os fios de 220v para um FP igual a unidade?W76121x20x220x73,1cosIV3P LLT ===
Exemplo 02: cada fase de um gerador trifsico ligado em
alimenta uma carga mxima de 100A numa tenso
de 240v com FP de 0,6 indutivo. Calcule:a) tenso de linha;
b) corrente de linha;
c) potncia trifsica aparente;
d) a potncia trifsica til;
a) VL= VF= 240V
b) IL= 1,73IF= 1,73 x 100 = 173A
c) LLT IV3S = 1,73 x 240 x 173=71800VA=71,8KVA
d) = cosSP TT 71,80 x 0,6 = 43,1KW
Exemplo 03: cada fase de um gerador trifsico ligado em Y libera
uma corrente de 30A para uma tenso de fase de
254v e um FP de 80% indutivo.
a) Qual a tenso no terminal do gerador?
b) Qual a potncia desenvolvida em cada fase?
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
3/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
78
c) Qual a potncia trifsica total?
a) VL= 3VF= 1,73 x 254 = 439,9V
b) = cosIVP FFF 254 x 30 x 0,80 = 6096W
c) FLLT PIVP 3cos3 == 3 x 6096 = 18.288W
Transformador
dt
dNV
=
dt
d
dt
d PS
PS
=
=
dt
dNV
dt
dNV
SSS
PPP
=
=
==S
P
S
P
N
N
V
V
a relao de transformao
Como PP= PS
VP.IP= VS.IS
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
4/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
79
====P
S
S
P
S
P
P
S
S
P
I
I
N
N
V
V
I
I
V
V
Exemplo 01:Um transformador com ncleo de ferro funcionandocom uma tenso no primrio de 120V, possui 500
espiras no primrio e 100 no secundrio. Calcule a
tenso no secundrio.
v24500
100x120
N
VNV
N
N
V
V
P
PSS
S
P
S
P ====
Exemplo 02:Um transformador tem razo de transformao () de
1:5. Se a bobina do secundrio tiver 1000 espiras e a
tenso no secundrio for de 30v, qual a tenso no
primrio e o nmero de espiras do primrio.
v65
30
5
VV
V
V
5
15:1 SP
S
P ======
espiras20030
1000x6N
30
6
1000
N
N
N
V
VP
P
S
P
S
P =====
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
5/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
80
Autotransformador
Perda e eficincia de um transformador
Perdas no Cobre = IP2.RP+ IS
2.RS
Perdas no Ncleo = Por histerese e por correntes Foucalt
NcleoCobreSS
SS
P
S
PerdasPerdascosIV
cosIV
P
PEficincia
++
==
Exemplo 04: Um Trafo abaixador de 10:1 de 5kVA tem uma
especificao para a corrente do secundrio com
uma carga mxima de 50A. A perda no cobre de100w. Se a resistncia do Primrio 0,6, qual a
resistncia do Secundrio e a perda do Cobre do
secundrio.
A550x10
1
N
INI
N
N
I
I
P
SSP
P
S
S
P =
===
Perdas no Cobre = IP2
.RP+ IS2
.RS= 100W52x 0,6 + 50
2RS= 100
=
= 034,02500
15100RS
Perda de Potncia Secundrio = IS2.RS= 50
2x(0,034)
= 85W
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
6/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica B
Relaes de Tenso e Corrente para Ligaes Comuns de Transform
Ligao do Transformador (Do
primrio ao secundrio)
Primrio
Linha Fase LiTenso Corrente Tenso Corrente Tenso
- V I V3
I
V
Y-Y V I3
V I
V
Y- V I3
V I
3
V
-Y V I V3
I 3V
*=N1/N2
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
7/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
82
Impedncia Refletida
Deve ser observado que qualquer mudana na impedncia de carga afeta a
corrente de secundrio num transformador ideal. Por isso, qualquer mudana
na corrente do secundrio refletida como uma mudana semelhante,
modificada pela relao de transformao, na corrente do primrio.
Conforme a anlise seguinte, podemos sempre considerar que a impedncia
de carga pode ser refletida ao circuito do primrio.
No enrolamento secundrio, uma impedncia, ZL, sob uma tenso induzida,
Vs, causa uma corrente, Is, dada por:
ss
L
VI
Z
=
Relacionando essa corrente corrente do primrio e esta tenso tenso do
primrio, atravs da relao do transformador temos:
2p
L
p
VZ
I=
Todavia, a razo Vp/Iprepresenta a impedncia de entrada no lado primrio,
Zp, tal que:2
p LZ Z=
Assim, qualquer impedncia de carga no secundrio refletida para o
primrio pelo quadrado da relao de espiras, resultando no circuito
equivalente da figura abaixo.
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
8/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
83
Mxima Transferncia de Potncia
Devido ao transformador ser capaz de transformar uma impedncia dada em
outra carga equivalente, possvel criar um caminho que oferea uma
mxima transferncia de potncia, como ilustra o exemplo seguinte:
Exemplo 01: Um aplificador de baixa potncia tem uma
impedncia de Thevenin, ou de sada de 5k.
necessrio fornecer a mxima potncia para uma
carga de 8, conforme mostrado na figura acima.
Qual deve ser a relao de transformao do
transformador de acoplamento?
Para mxima potncia:
Zp=Zth=5k
E a partir da equao2
p LZ Z= :
2 5625
8
p
L
Z k
Z
= = =
Ento: a=25.
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
9/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
84
Mquinas Rotativas
Al ternador: gerador de corrente alternada com excitao noestator
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
10/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
85
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
11/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
86
Gerador de CA com excitao no Rotor
A freqncia da voltagem gerada depende dos plos do campo e
da velocidade de funcionamento do gerador
120
pnf =
f = freqncia (Hz)
p = nmero total de plos
n =velocidade do rotor (RPM)
Exemplo 01: Qual a freqncia de um alternador de 4 plos
funcionando a uma velocidade de 1500RPM.
Hz50120
1500x4
120
pnf ===
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
12/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
87
Eficincia de um Gerador de CA
entrada
Sada
P
Peficincia =
Exemplo: Um motor de 2HP propulsiona um alternador que tem
uma demanda de carga de 1,1Kw. Qual a eficincia do
Alternador?
Potencia de Entrada = 2HP x 746 = 1492w
Potencia de Sada = 1,1Kw = 1100w
%1,73737,01492
1100===eficincia
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
13/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
88
Motores de Induo Polifsicos
Princpio de Funcionamento: O motor de induo o tipo demotor CA mais comumente usado pela sua construo simples e
resistente e boas caractersticas de funcionamento. Ele consiste
em duas partes: o estator (parte estacionria) e o rotor (parte
rotativa). O estator est ligado fonte de alimentao CA. O rotor
no est ligado eletricamente alimentao. O tipo mais
importante de motor de induo polifsico o motor trifsico. Asmquinas trifsicas possuem trs enrolamentos e fornecem uma
sada entre os vrios pares de enrolamentos. Quando o
enrolamento do estator energizado atravs de uma alimentao
trifsica, cria-se um campo magntico rotativo. medida que o
campo varre os condutores do rotor, induzida uma f.e.m. nesses
condutores ocasionando o aparecimento de um fluxo de correntenos condutores. Os condutores do rotor transportando corrente no
campo do estator possuem um torque exercido sobre eles que
fazem o rotor girar.
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
14/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
89
Motor de Gaiola e Motor de Rotor Enrolado: Todos os motores
de induo tem o estator construdo da mesma forma, mas diferem
pela construo do rotor. O ncleo do estator um pacote delminas ou folhas de ao provido de ranhuras. Os enrolamentos
so dispostos nas ranhuras do estator para formar os trs
conjuntos separados de plos.
Os motores de induo trifsicos so classificados em dois tipos:
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
15/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
90
(a) Motor de Gaiola
O rotor de um motor de gaiola tem um ncleo de lminas de ao
com os condutores dispostos paralelamente ao eixo e entranhados
nas fendas em volta do permetro do ncleo. Os condutores dorotor no so isolados do ncleo. Em cada terminal do rotor, os
condutores do rotor so todos curto-circuitados atravs de anis
terminais contnuos. Se as laminaes no estivessem presentes,
os condutores do rotor e os seus anis terminais se pareceriam
com uma gaiola giratria.
-
7/22/2019 TRANSFORMADOR_Teoria
16/16
Prof Marcus Fernandes Eletrotcnica Bsica
91
(b) Motor de Rotor Enrolado
O rotor de um motor bobinado envolvido por um enrolamento
isolado semelhante ao enrolamento do estator. Os enrolamentos
de fase do rotor so trazidos para o exterior aos trs anis
coletores montados no eixo do motor. O enrolamento do rotor no
est ligado fonte de alimentao. Os anis coletores e as
escovas constituem simplesmente uma forma de se ligar um
reostato externo ao circuito do rotor. A finalidade do reostato de
controlar a corrente na prtica e a velocidade do motor.