trabalho sobre ete etar em shopping

Upload: renato-pires

Post on 06-Jan-2016

23 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Modelo e Utilidades

TRANSCRIPT

44

ENGENHARIA CIVIL

Sistema de Tratamento de Esgoto e de Reuso de gua

So Lus2014CEUMA UNIVERSIDADEENGENHARIA CIVILCOD 670432

AMAURY FREITAS950890

LUCAS GOMES980158

PEDRO SOLANO990693

PEDRO RODRIGUES979132

RENATO PIRES927612

MATHEUS BARROSO999714

HERACLITO VALE013424

Sistema de Tratamento de Esgoto e de Reuso de gua.Trabalho apresentando Sistema de Tratamento de Egosto e de Reuso de gua; como obteno parcial da nota da 2 avaliao.Orientador: Prof. Lucio Macedo

So Lus2014

Aos familiares, amigos e orientadores.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a equipe pela dedicao, disponibilidade e responsabilidade pela elaborao deste, e ao nosso orientador Prof Lucio Macedo; pela sua rica e dedicada contribuio para nosso crescimento profissional e pessoal.

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo de demonstrar processo utilizados para tratamento de efluentes gerados em locais de grande fluxo de pessoas. Estaremos apresentando os sistemas de dois centros de compras que passaram por ampliaes: Shopping Nova Amrica no Rio de Janeiro, capital e o O Rio Anil Shopping fica em uma das regies mais populosas de So Lus.

ABSTRACT

This paper aims to demonstrate the process used to treat effluents generated in places of great flow of people. We will be presenting the two shopping centers systems that have undergone expansions: Shopping Nova America in Rio de Janeiro, capital and the Rio Anil Shopping is one of the most populous regions of So Luis..

LISTA DE FIGURAS ITEMPG

Figura 01-Fachada do Shopping Nova Amrica10

Figura 02-Companhia de Tecidos Nova Amrica10

Figura 03-Localizao do Shopping Nova America11

Figura 04-Rio Anil Shopping - Fachada33

Figura 05-Rio Anil Shopping - Localizao34

Figura 06-Rio Anil Shopping Ampliao 201234

Figura 07-rea do Estacionamento Superior35

Figura 08-Central de gua Gelada e Reservatrio de gua35

Figura 09-Localizao da ETE36

Figura 10-ETE Anaerbia com FSA Fluxograma37

Figura 11-ETE Rio Anil shopping38

Figura 12-ETE Rio Anil Shopping x Rede Pblica de Esgoto38

SUMRIOITEMPG

1-INTRODUO..........................................................................................................9

2-SHOPPING NOVA AMRICA..................................................................................10

3-SISTEMA DE TRATAMENTO DE EGOSTO E DE REUSO DE GUA.........12

4-PROJETO HIDRULICO-SANITRIO - MEMORIAL TCNICO...................12

5-RIO ANIL SHOPPING....................................................................................33

6-SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DO RIO ANIL SHOPPING.36

7-ESTAO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES ANAERBIA COM FSA...36

8-VANTAGENS DO SISTEMA ANAERBICO COM FSA:.................................37

9-CONCLUSO...........................................................................................................39

10- ANEXOS...................................................................................................................41

REFERNCIAS E BIBLIOGRAFIA...........................................................................43

01 Introduo

A gua utilizada de diversas maneiras no dia a dia: para tomar banho, na descarga do vaso sanitrio, lavar a loua. Depois de eliminada, ela passa a ser chamada de esgoto. A origem do esgoto pode ser, alm de domstica, pluvial (gua das chuvas) e industrial (gua utilizada nos processos industriais). Se no passar por processos de tratamento adequados, o esgoto pode causar enormes prejuzos sade pblica por meio de transmisso de doenas. Estes resduos podem, ainda, poluir rios e fontes, afetando os recursos hdricos e a vida vegetal e animal.A preservao da gua um assunto que h tempos est em pauta em todas as partes do mundo. Encontrar solues para o uso consciente dos recursos hdricos no se trata mais de uma questo de modismo e sim de uma atitude de sobrevivncia, que a cada dia mais vem sendo adotada por grandes instituies comerciais, como os shopping centers. Sistemas permitem que toda gua que simplesmente seria lanada na rede de esgoto, possa ser reutilizada em descargas sanitrias, irrigao de jardins, lavagens de piso e automveis e outras aplicaes. Ter um sistema de tratamento de efluente vai contribuir para um meio ambiente mais sustentvelO reuso da gua consiste simplesmente em se tentar reaproveit-la depois que ela cumpriu sua funo inicial, sendo necessrio para isso, na maioria dos casos, um tratamento prvio que varia de complexidade dependendo do uso que dela foi feito.Algumas tcnicas de reuso da gua j so bastante utilizadas. A maioria dos esgotos, produzidos nas cidades brasileiras (e do resto do mundo), reutilizado atravs do tratamento em Estaes de Tratamento de Efluentes (ETE).No Brasil j existem bons cases de shoppings que aplicam estes conceitos atravs da disseminao de prticas ambientais com uma operao sustentvel que busca reduzir o impacto ao meio ambiente, onde a sustentabilidade est presente no dia a dia da operao desses empreendimentos comerciais. Conheceremos como o Rio Anil Shopping e o Shopping Nova Amrica esto lidando com os seus efluentes.

02 O Shopping Nova AmricaCom 154 salas comerciais, o CENA Centro Empresarial Nova Amrica conta com diversos servios profissionais; o shopping tambm sede de um campus da Estcio, com 5.700m2 e capacidade para 8 mil alunos; e filiais do Laboratrio Srgio Franco e da Clnica de Diagnstico por Imagem CPDI.Figura 01: Fachada do Shopping Nova Amrica

Fonte: http://www.novaamerica.com.br/

Em 1995 nasce o Shopping Nova Amrica, preservando a arquitetura original da fbrica da Companhia de Tecidos Nova Amrica, toda em tijolinhos, estilo ingls do incio do sculo.Figura 02: Companhia de Tecidos Nova Amrica

Fonte: http://www.novaamerica.com.br/

O projeto tem integrado ao shopping trs torres comerciais com 914 salas, trs lajes corporativo para at 21 empresas e dois hotis.No total, o shopping aps ampliao passa a ter 122 mil m de rea construda, com a expanso da rea de lojas com a chegada de mais ncoras e 118 novas lojas satlites, alm de dois decks parkings, com 2.560 vagas cobertas.Figura 03: Localizao do Shopping Nova America

Fonte: Google Earth

Em 2002 o Nova Amrica expandiu e tornou-se um centro integrado de lazer, servios, negcios, educao e compras, oferecendo ao visitante uma grande variedade de opes, em um s lugar.Figura 01: reas do Shopping Nova Amrica

Fonte: Google Earth

03 Sistema de Tratamento de Egosto e de Reuso de gua do Shopping Nova Amrica

O Shopping Nova Amrica oferece atualmente mais de 300 lojas, J so oito as lojas ncoras e 12 megalojas, alem de, Cinemas Kinoplex, o que atrai uma multido, para as mais diversas atividades. Esses transeuntes iro fazer uso dos sanitrios espalhados pelo empreendimento e para atender essa demanda foi projetado um sistema para Tratamento de Egosto e de Reuso de gua do Shopping.

04 PROJETO HIDRULICO-SANITRIO - MEMORIAL TCNICOFonte: PROJETO HIDRULICO-SANITRIO SHOPPING NOVA AMERICA MEMORIAL TCNICOINDICE GERAL

1.0 -OBJETIVO

2.0 -INTRODUO

3.0 -MEMORIAL DESCRITIVO

4.0 -MEMORIAL DE CLCULO

4.1 - Estao de Tratamento de Esgotos - ETE

4.2 Estao de Tratamento de gua para Reuso - ETAR

5.0 -MEMORIAL JUSTIFICATIVO

6.0 -PLANTAS E DESENHOS

1.0 -OBJETIVO

Este projeto tem por objetivo, apresentar os Memoriais Descritivos e de Clculo da Expanso da Estao de Tratamento de Esgotos dos efluentes sanitrios para atender a Expanso de um do Shopping.Foi elaborado conforme os roteiros para apresentao de Projetos para Tratamento de efluentes lquidos dos Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras, visando enquadrar os efluentes tratados dentro dos parmetros permitidos pela Legislao Ambiental pertinente.

2.0 -INTRODUO

Uma estao de tratamento de esgotos , tem a finalidade de executar a normalizao dos despejos afluentes , permitindo seu descarte para o meio ambiente ou a seu corpo receptor sem efeitos poluidores e sem prejuzos sade pblica.O projeto a seguir, apresenta metodologia para sistemas compactos de tratamento de efluentes sanitrios .A estao de tratamento foi desenvolvida para operao pelo sistema de depurao de efluentes pelo processo de lodos ativados por aerao prolongada e tambem ser projetado uma estao de Tratamento de gua para Reuso, sistema de condicionamento de gua para reuso.As obras civis e as instalaes que se fazem necessrias devem ser realizadas com seus projetos especficos, adaptando os dados aqui fornecidos a situao real do terreno e aos meios disponveis no local onde a estao dever ser implantada.

3.0 -MEMORIAL DESCRITIVO

ESTAO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE

3.1 -O Processo Biolgico de Tratamento

O processo biolgico para tratamento de esgotos sanitrios tornou-se na poca atual, de importncia capital.Nele as bactrias so aplicadas como micro-reatores para degradao das substncias orgnicas nocivas, segundo a reao:

Compostos orgnicos Bactrias SUBSTNCIAem soluo com gua + O2---------------------------------->CO2 + ENERGIA + CELULAR + H20

A populao de bactrias adequadas ao tratamento, desenvolver-se- num reator biolgico que esteja em completa operao. Nenhuma semeadura necessria: isto garante a simplicidade da condio de operao.A converso biolgica de compostos orgnicos requer oxignio que tem que ser fornecido aos efluentes por algum meio, seja ele natural ou artificial.

3.2 -O Processo Biolgico de Lodos Ativados (LA).

Consiste em submeter esgotos brutos ou pr-decantados aerao artificial, em reatores biolgicos denominados Tanque de Aerao (TA).A denominao de "Lodos Ativados" deve-se ao fato de que o prprio lodo contido no esgoto bruto, quando submetido aerao , adquire a propriedade de estabilizar a matria orgnica afluente, sendo de alguma forma "ativado" por aerao.O objetivo da aerao duplo: transferir oxignio ao interior do lquido e manter a massa aerada agitada a fim de homogeiniz-la impedindo o fenmeno de decantao dentro do TA.Assim, o processo de Lodos Ativados um processo biolgico no qual a mistura do despejo com o lodo ativado floculante agitada e aerada.Uma poro de lodo ativado sempre retornado ao processo enquanto o excesso jogado fora.

3.3 -Descrio das unidades de tratamento adotadas

3.3.1 Sistemas de pr-tratamento Caixas de gordura especiais nas redes provenientes de cozinhas, refeitrios e lanchonetes, devero ser instaladas caixas de gordura especiais. Caixa separadora de gua e leo nas redes provenientes de oficinas e de setores de manuteno, devero ser instaladas caixas separadoras de gua e leo. Unidade de reteno de slidos grosseiros - nesta unidade de pr-tratamento tem por finalidade reter todo e qualquer slido grosseiro por meio de grades em srie, evitando deix-los passar as unidades de tratamento posteriores.

3.3.2 Estao de tratamento de esgotos - ETE

Unidades de Tratamento

Reator Biolgico ( Tanque de Aerao ) onde se promove a depurao da matria orgnica poluidora, pelo processo biolgico de tratamento de lodos ativados. um processo de tratamento biolgico, que consiste basicamente em submeter o esgoto bruto ao processo de aerao artificial. Esta aerao tem por finalidade fornecer oxignio a massa lquida em tratamento, proporcionando aumento da populao das bactrias aerbias, desta forma favorecendo a formao de um lodo, o qual denomina-se Lodo Ativado. Os Lodos Ativados so constitudos constitudos basicamente de agregados floculentos de microorganismos e materiais orgnicos e inorgnicos. Os microrganismos considerados incluem bactrias, fungos, protozorios os quais por sua vez so consumidos pelos metazorios que tambm podem se alimentar diretamente de bactrias, fungos e mesmo de fragmentos maiores dos flocos de lodos ativados.

No processo ocorre trs fatores altamente essenciais que so: Fornecimento de oxignio necessrio para o crescimento das bactrias aerbias e formao de lodo ativado. Microorganismos os microorganismos presentes no lodo ativado, que se nutrem da matria orgnica, transformando-a em produtos estveis ou inertes. Nutrientes sero necessrios para estabilizao do processo, e estes esto no prprio esgoto bruto.O equilbrio destes fatores, fornece a possibilidade da reduo da carga orgnica, por meio de um processo natural, onde os microorganismos presentes no sistema de tratamento (tanques de aerao) se encarregaro de transformar a matria orgnica em substncias estveis. Decantadores onde ocorre a separao fsica de lodo pelo processo de decantao. Tanque de Lodo Aerado onde depositado o excesso de lodo gerado no processo para eventuais remoes e destinao adequada.

Unidades Complementares

Casa das mquinas onde sero instalados os sopradores de ar e painel eltrico de comando. Laboratrio de campo - onde sero realizados os exames de controle de campo. Medidor de vazo tipo de calha Parshall.

ESTAO DE TRATAMENTO DE GUA PARA REUSO - ETAR

3.4 - INTRODUO Com a diminuio da gua potencialmente disponvel no mundo atual, e devido ao seu alto custo e a crescente poluio dos mananciais, vrios setores da sociedade tem despertado para a necessidade de tecnologias visando reutilizar este bem altamente essencial e com isto promovendo uma relao mais harmonica e equilibrada entre as atividades necessrias da humanidade com os recursos hdricos. Existem vrias tecnologias aplicadas para reuso, conforme sua carcterstica, necessario sistemas mais complexos, dependendo do efluente bruto e da aplicao final do reuso, hoje existem tecnologias para tratamento tercirio a partir de um tratamento secundrio sendo aplicado em efluentes sanitrios brutos e para efluentes lquidos industriais, entretanto vamos apresentar a seguir tecnologia para reuso de guas servidas. Uma Estao de Tratamento de guas Servidas, tem a finalidade de adequar os efluentes lquidos em tratamento, permitindo seu reuso dentro dos parmetros pr-determinados e requeridos para a finalidade a que se destina.A metodologia para sistemas compactos de tratamento de efluentes lquidos denominados guas servidas brutas provenientes de guas de banho domsticos / lavatrios / pias, excluindo-se guas gordurosas e esgoto fecal, definido conforme segue:Para se implantar um Tratamento visando reuso necessrio primeiramente ser realizado um estudo detalhado das condies das guas brutas e a viabilidade tcnica e econmica da reutilizao dos mesmos, os principais eventos a serem desenvolvidos so:

Levantamento de dados de campo; Caracterizao dos efluentes quando necessrio; Definio do processo de tratamento mais adequado; Estudo de tratabilidade; Estudo de Viabilidade tcnico e econmico da implantao; Projeto bsico; Estimativa de custos para implantao.

3.5 ASPECTOS LEGAIS E AMBIENTAIS Legislao e Normas Tcnicas Pertinentes e Consideradas

- Legislao e Normas Tcnicas Federais:

Constituio da Repblica do Brasil de 1998 Estabelece que a gua um bem da unio ou Estados, ressalta que seu aproveitamento economico e social deve buscar a reduo de dessiguadades; Lei 9.433 de 1997 Elabora a poltica Nacional de recursos Hdricos e estabelece diretrizes para melhor aproveitamento; NBR- 13.696 de 1997 a primeira norma que regulamenta o reuso de gua no Brasil, aborda o critrio de reutilizao de esgotos e guas servidas, classifiacando os nveis de tratamento e padres de qualidade; Resoluo 54 de 2005 Estabelece critrios gerais para a prtica de reso direto no potvel de gua;

- Legislao e Normas Tcnicas Estaduais

Lei 4.247 de 2003 Dispe sobre a cobrana e utilizao dos recursos hdricos; Projeto de Lei 1.350 de 2004 Torna obrigatria a utilizao de sistema de reso de gua servida e o uso de guas pluviais para fins no potveis nas edificaes que especifica, situadas no Estado do Rio de janeiro; DZ 215 Feema Diretriz que define os nveis de controle de carga organica de origem no industrial;

3.6 - DESCRITIVO DOS PROCESSOS DE TRATAMENTO

Nos casos mais simples de reuso, com menor nvel de exigencia, como por exemplo reuso para descargas de vaso sanitrios, lavagem de piso e automveis, irrigao entre outras atividades, O processo de tratamento visando reso de efluentes frequentemente uma extenso do tratamento de esgotos convencional, neste caso estamos apresentando um processo para tratamento de guas servidas onde mais simples devido as baixas concentraes de materia organica com relao a um esgoto bruto completo, compreendendo tambem o esgoto fecal e gorduroso.

3.7 AtendImento as Normas Pertinentes O grau de tratamento e qualidade dos efluentes tratados conforme determina aNBR13.969 conforme segue: Classe 1:Finalidade de Reso: Lavagem de carros e outros usos que requrem o contato direto do usurio com a gua, compossvel aspirao de aerossis pelo operador, incluindo chafarizes;Paramentros:Turbidez: inferior a cincoColiforme fecal: inferior a 200 NMP?100 mLSlidos Dissolvidos Totais: inferior a 200 mg/L;pH: entre 6,0 a 8,0;Cloro Residual: entre 0,5 a 1,5 mg/L

Considerando o grau de tratamento: indicamos para este caso de reuso o modelo de tratamento ETA-s 002/P

Classe 2:Finalidade de Reso: Lavagem de pisos, caladas e irrigao de jardins, manuteno de lagos ecanais para fins paisagsticos, exceto chafarizes;Paramentros:Turbidez: inferior a cincoColiforme fecal: inferior a 500 NMP?100 mLCloro Residual: superior a 0,5 mg/L

Considerando o grau de tratamento: indicamos para este caso de reuso o modelo de tratamento ETA-s 001/P ou ETA-s 002/P

Classe 3:Finalidade de Reso: Descargas de vasos sanitrios

Paramentros:Turbidez: inferior a DezColiforme fecal: inferior a 500 NMP?100 mLCloro Residual: superior a 0,5 mg/L

Considerando o grau de tratamento: indicamos para este caso de reuso o modelo de tratamento ETA-s 001/P

Classe 4:Finalidade de Reso: Reuso nos pomares, cereais, forragens, pastagens para gados e outros cultivos atravs de escoamento superficial ou pro sistema de irrigao pontual, as aplicaes devem ser interrompidas pelo menos 10 dias antes da colheita;Paramentros:Coliforme fecal: inferior a 5.000 NMP?100 mLOxigenio dissolvido: acima de 2,0 mg/L

Considerando o grau de tratamento: indicamos para este caso de reuso o modelo de tratamento ETA-s 001/P

4.0 - MEMORIAL DE CLCULO

ESTAO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - ETE

4.1-Dados e Elementos: Fontes Bibliogrficas e Normas de Referncia ABNT - NBR 12209 ABNT NBR 7229 NT 202 - R.10 - FEEMA DZ - 215 - FEEMA Metcalf & Eddy, Inc- Wastewater Engineering Colection Treatment Disposal Eckenfelder - Wastewater Quality Engineering Azevedo Netto - Sistemas de Esgotos Sanitrios - CETESB Eduardo P. Jordo & Constatino Pessoa - Tratamento de Esgotos Domsticos Legislao AMBIENTAL pertinente LOCAL.

4.2 -Demanda Bioqumica considerada (DBO)

DBO5 = 700 mg/l

4.3 - Dados de projetoVazo Estimativa :- Contribuio de efluentes sanitrios considerados:- Densidade populacional dos contribuintes:- Constribuio per-capita:

Densidades consideradas:

Densidade funcionrios contribuintes = 1 pessoa / 25 m2 quadrado (lojas ) Funcionrios por metro quadrado = 1 funcionrio / 25 m2 Densidade de Cliente por metro quadrado = 1 cliente / 5 m2

Contribuio per capita de esgotos consideradas:

Contribuio por pessoa (funcionrios) 70 litros/pessoa/dia reas administrativas 70 litros/pessoa/dia Contribuio por cliente (visitante) = 15 litros/dia

Outras Contribuies de esgotos consideradas:

Irrigao = 2 litros / metro quadrado Academia (alunos) = 70 Litros / m2 / dia Refeies (preparo) = 25 Litros/refeio Lojas de refeies = 55 litros / m2 / dia

Estimativa de Vazo dos Efluentes Sanitrios:

Contribuo / SetorEstimativa de vazo

Contribuio Total Funcionrios das Lojas110,74 m3/dia

Contribuio Total de clientes visitantes133,02 m3/dia

Contribuio (uso em service)25,00 m3/dia

Contribuio Total das Lojas de alimentao264,40 m3/dia

Cinemas / lazer5.0 m3/dia

Sub total538,16 m3/dia

Vazo Total Adotada:

Q = 540,00 m3/dia

4.4 - Clculo da Carga Organica DBO X Q = 324 KgDBO.dia

4.5 - Clculo do Sistema de Gradeamento

Fonte: NBR 12208/1992 Dados:Espaamento entre as barras (a) = 20 mmEspessura das barras (t): 1/4"Velocidade de escoamento entre as barras (v): 0.60m/s

rea til da grade (Au)Au = Q.mx / V = Au = 0,006 / 0.6 = 0,01 m2

Eficincia da grade (E)E = a/( a + t ) = 0.76 = 76%

Seo de escoamento (A)A = Au/EA = 0,01 / 0.76 = 0,013 m2 Largura mnima da grade considerando altura da lmina d'gua h = 0.15mL = A/hL = 0.26 m

Gradeamento adotado:Largura = 0.40 mComprimento=0.60m ngulo de inclinao = 60 4.6 - Clculo da Caixa de Areia (Desarenao)

Dados:Q.max. = Q.med. X 1.8Q.max = 540 x 1.8Q.max. = 972 m3/dia

Clculo da rea Mnima necessria:Considerando: NBR 12209 sub-tem 6.1.2.5 Taxa de escoamento superficial na faixa entre 600 a 1300 m3/m2.d (adotado 1200 m3/m2.d), ento teremos:

A = Qmax / 1200 A = 972 / 1200A = 0.81 m2

Portanto foi adotado duas unidades de Desarenao, com as seguintes dimenses:C = 1,90 m, L = 0.60 m portanto:rea dimensionada = 0.81 m2 rea adotada = 1.14 m2

4.7 - Clculo da Elevatria de Esgoto Bruto

Vazes Afluentes:Q md = 540,0 m3/h ou 0,56 m3/min

4.7.1 - Volume til Do Poo (Vu)

Volume Mnimo NecessrioVu = Q med x 0,20Vu = 0,11 m3

Volume adotado:Foi adotada uma Estao Elevatria de Esgoto Bruto com as seguintes dimenses:

C = 1,80 mL = 1.40H = 1,50 m

Portanto:Volume Mnimo Necessrio = 0,11 m3Volume Adotado = 3,78 m3

4.7.2 Vazo de Bombeamento

Bombas submersvel com 70,0 m3/h e 8 mca

4.8 Clculo do Reator Biolgico - Tanque de Aerao Razo alimento/microorganismoNa faixa de 5 a 20%Adotado: 10% Concentrao de slidos suspensos volteis no tanque de aerao:Na faixa de 4.000 a 6.000 mg/lAdotado: 4.800 mg/l Tempo de aerao necessrio:Na faixa de 16 a 24 horasAdotado: mnimo de 16 horas

Dados: Concentrao de slidos suspensos volteis no TA (SSVTA) = 4.800mg/l Relao alimentos/microorganismos (A/M) = 0,10

CLCULO DO REATOR BIOLGICO - TANQUE DE AERAO

VTA = CO 324 (m3) _______________ x 1000 = _____________ x 1000 = 675,0 m3

(A/M) . (SSVTA) 0,10 x 4.800

Volume Requerido: 675,0 m3Volume adotado: 704,08 m3

4.9 - Decantadores secundrios (D.S.)

Taxa de Aplicao Superficial = 12 m3/m2.dia

ADS = Q TAS ADS = 540 = 45,0 m2 12

Area requerida : 45,0 m2rea adotada: 45,7 m24.10 - Vazo de recicurlao do lodo

QRL (M3/d) = Q x 0,70 Razo de circulaoR = QRL/Q = 0,70

4.11 - Vazo de Ar (QAR)

Mtodo Adotando NBR 12.209 sub-tem 6.3.10 Massa de Oxignio Requerida (MO2) A massa de oxignio a ser fornecida ao tanque de aerao (TA) deve ser igual ou superior a duas vezes e meia a carga de DBO aplicada ao TA, ento teremos:MO2 = CO x 3,0

Vazo de Ar (Qar)Considerando:Densidade do ar 1,203 Kg/m3% de O2 23,2%Adotando-se eficincia de transferencia do difusor na massa lquida = 20% ( bolha fina) NBR 12209 sub-tem 6.3.20

Qar = 1.250 m3/hPresso: 3,00 mca

ESTAO DE TRATAMENTO DE GUA PARA REUSO - ETAR

4.12 -Fontes Bibliogrficas e Normas de Referncia ABNT - NBR 12209 ABNT NBR 7229 ABNTE-NBR 13969 NT 202 - R.10 - FEEMA DZ - 215 - FEEMA Metcalf & Eddy, Inc- Wastewater Engineering Colection Treatment Disposal Eckenfelder - Wastewater Quality Engineering Eduardo P. Jordo & Constatino Pessoa - Tratamento de Esgotos Domsticos Legislao AMBIENTAL pertinente .

4.13 -Eficiencia prevista do sistema de tratamento da ETAR

ParametroFaixa esperada de eficiencia

DBO 5,0 a 10,0 mg/l

RNFT 8,0 a 10,0 mg/l

N Total 2,0 a 4,0 mg/l

P Total 0,5 a 1,0 mg/l

Coliformes Totais/fecais Remoo de 99 a 100 %

4.14 -Parmetros de Dimensionamento da ETAR Capacidade Nominal = 10 m/hora ou at 100 m/dia.

ParametroElemento aplicvel

Vazo mxima horria de processo 10,0 m/h

Vazo mxima diria de processo 100,0 m/h

Concentrao de DBO no afluente 150 mg/L

Carga orgnica total 15,0 kgDBO/dia

Eficincia total da ETAR 99%

Relao O2/DBO (p/mineralizao do lodo) 2 kgO2/kgDBO

Taxa de filtrao (filtro rpido de areia)