trabalho pim- empresa de correios e telégrafos.doc

7/25/2019 TRABALHO PIM- empresa de correios e telgrafos.doc

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UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVAPLO ALPHAVILLE - FERNO GAIVOTA

RA 1444254

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELGRAFOS

PIM VI

SANTANA DE PARNABA/SP215


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UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVAPLO ALPHAVILLE - FERNO GAIVOTA

RA 1444254

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELGRAFOS

PIM VI

Projeto Integrado

Multidisciplinar VI para obteno do

titulo de Gestor na rea Pblicaapresentado Universidade

Paulista UNIP

rientador! Pro"# $enato

%ulco de Moraes

SANTANA DE PARNAIBA/SP

215


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RESUMO

Oramentos Pblicos uma lei que,em termos financeiros a alocao dos

recursos pblicos. Planos e Negcios foi traado antes de abrir sua empresa para

analisar se o negcio seria vivel e traria lucros.

ste trabal!o tem como ob"etivo identificar a import#ncia de se ter planos de

negcios, oramentos, tica e legislao da mpresa $rasileira dos %orreios e

&elgrafos. Para isso foi feita varias pesquisas em livros e artigos relacionados com

esses temas.

'erificou(se que um plano de negcios bem aplicado culmina em resultado

efica) e que reflita em todos os setores.


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SUM!RIO

1 INTRODU"O###########################################################################################################5

2PLANOS E NEGCIOS....................................................................7

$FINAN"AS E OR"AMENTOS P%BLICOS##############################################################12

4TICA E LEGISLA"O...................................................................13

5CONCLUSO###########################################################################################################1&

'REFER(NCIAS BIBLIOGR!FICAS#########################################################################21


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*

1 INTRODU"O


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+

2 PLANOS E NEGCIOS

&e "or'a gen(rica planejar signi"ica )ue a organi*ao seleciona

objetivos e deter'ina os 'eios para atingi+los# s planos visa' obter a

'el,or utili*ao dos recursos organi*acionais nu' a'biente "uturo e so

ta'b(' a base para o controle e a direo da organi*ao pela ger-ncia no

seu a'biente atual#

Plano de Neg.cios/ ou %usiness Plan/ ( u' docu'ento especial/

nico e vivo )ue deve re"letir a realidade/ as perspectivas e a estrat(gia da

e'presa/ respondendo as seguintes perguntas!

0ue' sou1 )ue "ao1 2o'o "ao1 Por )ue "ao1 )ue )uero1

Para onde vou1

3er u' instru'ento vivo ( a condio necess4ria para a sua

e"etividade! 'udanas no a'biente econ5'ico/ de 'ercado/ tecnol.gico ou

interno e'presa deve' estar per'anente'ente re"letidas no Plano de

Neg.cios# 6 oportunidade de pensar e consolidar e' u' nico docu'ento

todas as )uest7es )ue di*e' respeito ao ca'in,o da e'presa garante no seu

processo!

6 organi*ao das id(ias e propostas do conjunto das pessoas+

c,ave envolvidas na conduo da e'presa 8ou )ue iniciaro u'

novo e'preendi'ento9 para a viso/ 'isso e objetivos da

e'presa/ e no das pessoas )ue individual'ente a co'p7e:

6 organi*ao da pr.pria e'presa/ seja dos n'eros )ue a

re"lete'/ seja das "un7es e;ercidas pelas pessoas:

6 co'unicao entre os s.cios/ s.cios e principais gerentes/

clientes/ investidores/ "ornecedores e parceiros e' geral# "ato

de ser u' docu'ento nico )ue re"lete na


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6 e;ist-ncia de u' instru'ento de controle gerencial para

aco'pan,a'ento/ avaliao e controle das "ases dos projetos

da e'presa:

6 e;ist-ncia de u' instru'ento e"iciente para a captao de

recursos/ seja' "inanceiros/ ,u'anos ou de parcerias#

= assi'/ pois )ue/ e'bora o Planeja'ento >strat(gico seja

considerado a principal "erra'enta de gerencia'ento de u'a organi*ao/

seja ela pblica ou privada/ ela necessita de revis7es peri.dicas )ue

possa' ajust4+lo realidade/ nu' 'undo globali*ado e' )ue as 'udanas

bruscas das 'etas e objetivos governa'entais i'possibilita' a sua e"ic4cia#

2,iavenato 8?@@A9 e;plica as diversas vantagens sobre a elaborao

de u' plano de negocio!

cobre todos os aspectos internos e e;ternos de negocio:

abrange todos os aspecto atuais e "uturos do negocio:

"uncionando co'o u'a viso integrada e siste'ati*ada:

serve co'o u' guia abrangente para a conduo do negocio:

in"or'a o 'ercado principal'ente investidores/ bancos e

"inanceiros a respeito do negocio: "unciona co'o u' 'eio de avaliao dos negocio#

3egundo &>M>NB> 8?@@C9 o plano pode ta'b(' ser usado para

vender parte do negocio a s.cios potenciais/ estabelecer alianas co' "uturos

parceiros/ conseguir "inancia'entos e cr(ditos junto a bancos/ captar

investi'entos co' capitalis'o de risco e orientar os e'pregados e

colaboradores a trabal,ar alin,a dos co' a 'isso da e'presa#

6 di"iculdade e' 'ostrar resultados i'ediatos/ nu' 'undo onde asinstitui7es so cada ve* 'ais co'petitivas/ "a* a"lorar a concepo )ue as

a7es deve' ser to'adas co' o '4;i'o de cuidado a "i' de se evitar erros#

6ssi'/ de acordo co' &ege' 8?@@D9/ planos de neg.cios ( u'

docu'ento )ue descreve o neg.cio )ue o candidato a e'preendedor

pretende desenvolver# &eve' ser descritas os objetivos dos neg.cios e )uais

passos deve' ser dados para )ue esses objetivos seja' alcanados/

di'inuindo os ricos e as incerte*as# Neste sentido/ 3>%$6> 8?@@C/ pE@9


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-

in"or'a! FU' plano de neg.cio per'ite identi"icar e restringir seus erros no

papel/ ao inv(s de co'et-+los no 'ercado#


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planeja'ento surge co'o u' processo de teori*ao e/ por isso/ ele

se incorpora a todo processo de desenvolvi'ento )ue estas entidades

e;ecuta'# Isto e;plica ta'b('/ por)ue o planeja'ento ( to discutido e

por)ue ( to i'portante# &e "or'a precisa 2,iavenato 8?@@A/p EC@9 observa!

O plano de negocio serve para retratar o inicio,

meio e o fim de um empreendimento, portanto

imprescindvel a reviso continua do documento para

mant-los atualizados e dinmicos.

2.1 Planejamento estratgico para a gesto pblica

6s 'aneiras de deter'inar se u'a organi*ao ( e"iciente e o pr.priosigni"icado de e"ici-ncia varia de organi*ao para organi*ao# 2a'eron

8EDH@! A9 identi"ica )uatro abordagens b4sicas para avaliar a e"ici-ncia! l9

)uo satis"atoria'ente u'a organi*ao atinge suas 'etas: ?9 a e;tenso da

a)uisio dos recursos de )ue necessita: J9 o grau e' )ue redu* a tenso

interna nos "uncion4rios: e C9 seu sucesso no relaciona'ento co' i'portantes

grupos e;ternos ou grupos de constituintes estrat(gicos )ue a in"luencia'#

principal bene"


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/0

U' terceiro bene"


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//

$ FINAN"AS E OR"AMENTOS P%BLICOS

Governo te' co'o responsabilidade prec


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/1

o oramento o processo pelo ual se ela!ora,

e"pressa, e"ecuta e avalia o nvel de comprometimento

da uase toda totalidade do programa de governo para

cada perodo orament#rio. $ um instrumento de

governo, da administrao e de efetivao dos planos

gerais de desenvolvimento s%cio&econ'mico.

ora'ento se apresenta co'o u' '(todo utili*ado pela

6d'inistrao para coordenar as despesas e receitas pblicas/ i'pri'indol,e

organi*ao e possibilitando u' panora'a geral dos neg.cios pblicos be'

co'o a avaliao e a correo do e'prego dos recursos pblicos#

2o'o di* liveira 8?@@9 o ora'ento dei;ou de ser u'a pea de

nature*a cont4bil para se tornar instru'ento e"etivo de controle da sociedade

sobre as "inanas pblicas e te' seus aspectos!

pol


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/2

3.1 Aspectos histricos do oramento pblico

Rato ( )ue a orige' do ora'ento no se deu a partir de u' ol,ar

"inanceiro conte'porWneo/ )ue ( 'arcado pela t(cnica e racionalidade"inanceiras# 6s origens ,ist.ricas do ora'ento t-' e' conta as caracter


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/3

O ministro da fazendo, /avendo rece!ido dos

outros ministros os oramentos relativos #s despesas das

suas reparti0es apresentar# na cmara dos deputados

anualmente, logo geral da receita e despesas do tesouro

nacional do ano antecedente, e igualmente o oramento

geral do ano futuro e da importncia de todas as

contri!ui0es, e rendas p1!licas.

Para 63IK6U$6 8EDDA9 o ora'ento pblico est4 ulti'a'ente

ligado ao desenvolvi'ento dos princ


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/*

Universalidade! o ora'ento deve conter todas as receitas e

despesas re"erentes aos Poderes da Unio/ seus "undos/ .rgos e entidades

da ad'inistrao direta e indireta

>;clusividade! este princspeci"icao! Visa vedar as autori*a7es de despesas globais/ isto (/

as despesas deve' ser classi"icadas co' u' n


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/+

Tana'ento! ( a in"or'ao prestada sociedade sobre o valor e a

data do paga'ento# >special'ente nos casos dos i'postos/ a data e o valor a

ser pago ( de "4cil visuali*ao#

6rrecadao! se d4 co' o paga'ento do i'posto#

$ecol,i'ento! o )uarto est4gio ocorre )uando os recursos

arrecadados/ 'ediante paga'ento dos contribuintes/ ingressa' na conta do

Besouro e esto aptos a ser utili*ados pela 6d'inistrao#

&espesa pblica pode ser conceituado co'o o gasto do >stado co'

vistas ao atendi'ento das necessidades coletivas e ao cu'pri'ento das

responsabilidades institucionais# = a aplicao 8e' din,eiro9 de recursos do

>stado para custear os servios de orde' pblica ou para investir no pr.prio

desenvolvi'ento econ5'ico do >stado#

ora'ento da receita ( relativa'ente si'ples/ se co'parado co' o

da despesa/ pois envolve u' n'ero be' 'enor de regras e nor'as/ sendo

constitu


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/

contas p1!licas, mediante o cumprimento de metas de

resultados entre receitas e despesas e a o!edincia a

limites e condi0es no ue tange a ren1ncia de receita,

gerao de despesas com pessoal, da seguridade social

e outras, dvidas consolidada e mo!ili#ria, opera0es de

crdito, inclusive por antecipao de receita, concesso

de garantia e inscrio em 2esto a 3agar.

bserva+se/ clara'ente/ )ue os governos deve' utili*ar a ao

planejada e transparente na gesto "iscal/ o )ue poder4 ser obtido 'ediante a

adoo do 3iste'a de Planeja'ento Integrado#

3iste'a de Planeja'ento Integrado/ no %rasil ta'b(' con,ecido

co'o Processo de Planeja'ento+ra'ento/ consubstancia+se na elaborao

e a e;ecuo de tr-s leis b4sicas! o Plano Plurianual 8PP69/ a Tei de &iretri*es

ra'ent4rias 8T&9 e a Tei de ra'ento 6nual 8T69/ )ue e' conjunto

'ateriali*a' o planeja'ento e a e;ecuo das polstados/ Munic


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/-

pra*o de concluso/ as"ontes de "inancia'ento/ o indicador )ue represente a

situao )ue o plano visa alterar/ a necessidade de bens e servios para a

correta e"etivao do previsto/ a regionali*ao do plano/ etc#

3.3.2 $ei de %iretri&es Oramentria

6 Tei de &iretri*es ra'ent4rias 8ZT&Z9 te' a "inalidade prec


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/

ora'ento e a constituio de EDHH#

6$B ? 6 lei ora'ent4ria conter4 a discri'inao da receita por "ontes

e da despesas "or'a evidenciar a pol


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10

Estabelecer a poltica de aplicao das agencias

fnanceiras ofciais de omento.

2o'o pode'os observar/ a lei de diretri*es ora'ent4ria co'preende

s 'etas e as prioridades da ad'inistrao pblica "ederal#

Ainda conorme o artigo 165 da constituio ederal

orientar a elaborao da lei dos oramentos anuais !LOA"

compreendidos em #

+ ora'ento "iscal

$ oramento de in%estimento das empresas estatais

+ ora'ento de seguridade social8sade/ previd-ncia e assist-ncia

social9#


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1/

IDENTIDADE CORPORATIVA6 partir de D de outubro de ?@@D os 2orreios adotara' u'a nova

Identidade 2orporativa/ 'ais ade)uada aos novos te'pos e )ue 'el,orposicione a e'presa "rente aos crescentes desa"ios "uturos#

Neg.cio! 3olu7es )ue apro;i'a'#

s 2orreios passa' a o"erecer sociedade 'uito 'ais )ue produtos e

servios# 6 e'presa )uer entender a necessidade de seus clientes e co' isso"ocar e' solu7es ade)uadas )ue per'ita' apro;i'4+los de pessoas eorgani*a7es onde )uer )ue esteja'/ encurtando distWncias#

Misso! Rornecer solu7es acess


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11

?# Meritocracia/ pela valori*ao dos e'pregados por seu con,eci'ento eco'pet-ncia:J# $espeito s pessoas/ co' trata'ento justo e correto "ora de trabal,o:C# 2o'pro'isso co' o cliente/ garantindo o cu'pri'ento da pro'essa de

e"ici-ncia de seus produtos e servios: eQ# 3ustentabilidade/ buscando se'pre o e)uil


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L)*+,.0

&omo empresa p'blica os &orreios so regidos por uma

s(rie de leis )ue norteiam suas ati%idades. &on*ea as leis decretos

portarias e instru+es normati%as relati%os aos ser%ios postais e

atribui+es da Empresa ,rasileira de &orreios e -el(graos na%egando

nos lins do menu lateral.

ESTATUTO DOS CORREIOS

2o' a Tei E?#CD@/ de E de sete'bro de ?@EE/ o Governo Rederal

deu u' passo i'portante para 'oderni*ar e "ortalecer os 2orreios# 6

legislao/ dentre outros assuntos/ d4 nova redao aos artigos E/ ? e J do

&ecreto+Tei n Q@D/ de ?@ de 'aro de EDD/ )ue trata da criao da >'presa

%rasileira de 2orreios e Bel(gra"os

s 2orreios podero atuar no e;terior e nos seguintes servios postais!

eletr5nicos/ "inanceiros e de log


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13

No 2art.rio de Pessoas XurPP9/

se "or o caso/ co' recon,eci'ento das assinaturas#

C# $e)ueri'ento para ar)uiva'ento da &eclarao de M> ou >PP#

PP9/

se "or o caso/ e' J 8tr-s9 vias#

C# 2.pia autenticada do $G e 2PR do8s9 s.cio8s9+ad'inistrador8es9#

Q# 2arto protocolo da Xunta 2o'ercial#

# 2apa de processo do .rgo/ dispon


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1*

R)@=)3+?) 9) E?3),3+

Para inscrever a e'presa na Xunta 2o'ercial/ o e'preendedor dever4

reunir a docu'entao abai;o/ pagar as ta;as de registro e enca'in,4+los no

protocolo da Xunta 2o'ercial!

E# Para se gerar o $e)ueri'ento de >'pres4rio/ ( necess4rio entrar no site

da Xunta 2o'ercial e bai;ar o progra'a )ue gera este re)ueri'ento#

no'e do progra'a ( $e)ueri'ento de >'pres4rio# &esta "or'a/ depois de

bai;ar o siste'a e instal4+lo no co'putador/ dever4 se preenc,er os dados

solicitados no re)ueri'ento/ envi4+los para a Xunta atrav(s deste 'es'o

siste'a e ap.s/ i'pri'ir a docu'entao#?# 6 &eclarao de Microe'presa 8M>9 ou >'presa de Pe)ueno Porte 8>PP9/

se "or o caso/ ta'b(' j4 ser4 i'pressa atrav(s deste 'es'o siste'a# Para

isso/ assinalar a opo desejada 8M> ou >PP9 ao gerar a docu'entao#

J# 2apa de processo/ co'prada direta'ente na Xunta 2o'ercial/ E 8u'a9 via

para o $e)ueri'ento de >'pres4rio e E 8u'a9 via para o en)uadra'ento/

se "or o caso:

C# 2arto protocolo/ i'presso pelo siste'a:

Q# 2.pia autenticada da carteira de identidade e 2PR do titular:

# Ba;as de registro pagas no %anrisul e i'pressas pelo siste'a G6! $_

JQ/@@Y&6$R! $_ ?/@Q:


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1+

C.9.,3 N.+. 9. E?3),. 9+.

No'e da e'presa!

E/0E2A ,A23LE3A 4E &OE3O2 E -ELEAO2

B


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1

&E0# =5.


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1-

REFER+,CIAS


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1

AAFO 3naldo da paiGo santosH A:4A 4aniel omes.

&ontabilidade 0'blica# da teoria 0ratica. 2o 0aulo#

2arai%a>==6.

263B$/ P# de# 6uditoria e controle interno na ad'inistraopblica#3o Paulo! 6tlas/?@@H#

263B$/&o'ingos Poubel de: G6$2I6/ leite#2ontabilidade Pblica no

Governo Rederal: guia para re"or'ulao do ensino e i'plantao da l.gica do

3I6RI nos governos 'unicipais e estaduais co' utili*ao do e;cel# 3o Paulo:

6tlas/ ?@@C#

4O;ELA2 Fos( &arlos Assis. -ransormando id(ias em

negIcios.> ed. io de Faneiro# Else%ier >==5.

2I6V>N6B/ idalberto# >'preendedoris'o! dando asas ao esp=1=1%$6>#co'#brYinde;#p,pYA+passos+para+abrir+'in,a+e'presa#


30/30

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MMM.Jucergs.go%.br

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