trabalho gestão ambiental

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Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco Curso de Administração O QUE É UMA RESENHA / resumo crítico? NOME DO(S) ACADÊMICO (S) BRUNA VALERIA PEREIRA DE SANTANA JESSICKA ROCHA DE LIMA MARCELO EDUARDO BRAGA FERREIRA NAYANA CIPRIANO Prof.ª . ALEXA CORRÊA SOARES

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gestão ambientallllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

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GESTO AMBIENTAL EM AEROPORTOS

O QUE UMA RESENHA / resumo crtico?NOME DO(S) ACADMICO (S) BRUNA VALERIA PEREIRA DE SANTANA JESSICKA ROCHA DE LIMA MARCELO EDUARDO BRAGA FERREIRA NAYANA CIPRIANOProf. . ALEXA CORRA SOARESRECIFE-PE

2014

NOME DO(S) ACADMICO (S) BRUNA VALERIA PEREIRA DE SANTANA

JESSICKA ROCHA DE LIMA

MARCELO EDUARDO BRAGA FERREIRA O QUE UMA RESENHA / resumo crtico?Trabalho de evoluo da qualidade.

Disciplina: Eletiva Administrao I PROFESSOR: LUCIANO JOAO DE SANTANARECIFE-PE

2014SUMARIO 1.1 RESENHA 04

1.1.1 RESENHA - RESUMO 05

1.1.2 RESENHA CRTICA 06

1.1.2.1 ESTRUTURA DA RESENHA 06 1.1.2.1 EXEMPLO DE RESENHA CRTICA 07 1.1.2.2 OUTRA FORMA DE ANALISAR 08 1.1.2.3 CONCLUSO 091.1 Resenha

A resenha uma espcie de resumo, de sntese de um objeto, o qual pode ser um acontecimento qualquer da realidade (jogo de futebol ou outro esporte, exposio de arte, pea de teatro, uma feira de produtos, uma comemorao solene etc.) ou textos e obras culturais (filme, livro, captulo de livro, pea de teatro etc.), com o objetivo de passar informaes ao leitor/ouvinte/assistente. Resenhar significa destacar as propriedades de um objeto, mencionar seus aspectos mais importantes, descrever as circunstncias que o envolvem, sempre de acordo com uma inteno/finalidade previamente definida pelo resenhador (FIORIN; SAVIOLI, 1990). Normalmente, a resenha utilizada na mdia (jornais e revistas, tanto em papel como online, e na televiso), quando recebe o nome de crtica, ou no recebe nome algum; na Academia (estabelecimento de educao superior), ela denominada de resenha mesmo (MACHADO, 2007).

1.1.1 Resenha-resumo

A resenha-resumo um texto que sintetiza o objeto a ser resenhado, sem julgamento de valor, sem crtica ou apreciao do resenhador; trata-se de um texto informativo, descritivo, que apenas resume as informaes bsicas para conhecimento do leitor/ouvinte/assistente.

Por exemplo, se for resenha-resumo de um livro, sugere-se esta estrutura para a apresentao do trabalho:

a) folha de rosto, para a identificao do estudante resenhador e dados gerais do trabalho, se este for entregue ao professor. Ver item 1.5;

b) em outra pgina, o texto da resenha em si, composta das seguintes partes, sem mudar de pgina a cada uma delas:

ttulo (diferente do ttulo da obra resenhada);

referncia dos dados da obra: autor, ttulo, editora, local de publicao, nmero de pginas, preo do exemplar etc. Esses dados podem ser apresentados separadamente do texto (conforme exemplo seguinte), ou dentro de um pargrafo do texto;

alguns dados biobibliogrficos do autor do livro resenhado: dizer algo sobre quem o autor, o que ele j publicou etc.;

resumo do contedo da obra: indicao breve do assunto tratado e do ponto de vista adotado pelo autor (perspectiva terica, gnero, mtodo, tom etc.) e resumo dos pontos essenciais do texto e seu desenvolvimento geral.1.1.2 RESENHA CRTICAA resenha crtica um resumo comentado, uma apreciao crtica sobre determinada obra/fato, ou seja, alm de fazer o resumo, acrescenta-se uma avaliao, julgamento(s) de valor, apreciao, crtica. Quanto extenso, as resenhas, por suas caractersticas especiais, no esto sujeitas a limite de palavras: voc dever verificar a finalidade do trabalho e o espao em que ela ser utilizada, pois se for, por exemplo, publicada em jornais/revistas, o peridico orienta sobre o nmero mximo de linhas.1.1.2.1 ESTRUTURA DA RESENHA CRTICAQuanto sua estrutura, por exemplo, se for uma resenha crtica de livro ou similar, sugere-se esta para a apresentao do trabalho:

a) folha de rosto, para a identificao do estudante resenhador e dados gerais do trabalho, se este for entregue ao professor. Ver item 1.5;

b) em outra pgina, a resenha em si, composta das seguintes partes, sem mudar de pgina a cada uma delas (se for resenha de pouca extenso, a critrio do professor da tarefa):

ttulo (diferente do ttulo da obra resenhada)

referncia dos dados da obra: autor, ttulo, editora, local de publicao, nmero de pginas, preo do exemplar etc.;

alguns dados biobibliogrficos do autor da obra resenhada: dizer algo sobre quem o autor, o que ele j publicou etc.;

resumo do contedo da obra: indicao breve do assunto tratado e do ponto de vista adotado pelo autor (perspectiva terica, gnero, mtodo, tom etc.) e resumo dos pontos essenciais do texto e seu desenvolvimento geral;

avaliao crtica: comentrios, julgamentos, juzos de valor do resenhador sobre as ideias do autor, o valor da obra etc.;

referncias (s se for um trabalho de maior extenso, em que houver a utilizao de outras obras para complementar o estudo crtico).

1.1.2.1 EXEMPLO DE RESENHA CRTICA CURTA REFERENTE A UM FILMEHorton e o Mundo dos Quem (Horton Hears a Who!, Estados Unidos, 2008. Estria nesta sexta-feira) Juntar novamente Jim Carrey e a obra do autor infantil Dr. Seuss (1904-1991) parece, primeira vista, uma temeridade como quem viu o insuportvel O Grinch no consegue esquecer. Mas, graas criatividade do ateli Blue Sky, de Robs, e da srie A Era do Gelo, o saldo aqui encantador. Carrey empresta sua voz ao expansivo elefante Horton, que incomoda muita gente quando cisma que, num pequeno gro de plen que passou voando perto dele, existe todo um mundo habitado por pessoas minsculas. Perseguido por uma canguru reacionria e pela massa que ela manobra, Horton ainda assim insiste na sua teoria. No s prova que ela verdadeira, como, com a ajuda do prefeito do pequeno mundo dos Quem (com a voz excelente de Steve Carell), enfrenta perigos terrveis para conduzir o grozinho at um lugar seguro. O enredo perfeito para o time da Blue Sky, cujos maiores atributos so o humor com um qu de absurdo (o trao marcante das rimas de Dr. Seuss, preservadas na narrao) e o talento para sequncias de ao que so verdadeiros delrios da causa e efeito.

1.1.2.2 OUTRA FORMA DE ANALISAR A ESTRUTURA DA RESENHA CRTICADito de outra forma, a resenha ter introduo, desenvolvimento e concluso, sem aparecerem esses ttulos no trabalho, mas a sequncia do texto que vai revelar essas partes.

A introduo

breve. Nela se procura identificar o objeto que est sendo resenhado e contextualizar o assunto de que ele trata. Por exemplo, se for resenha de um livro, na introduo mencionar seus dados bsicos: autor, ttulo, editora, local de publicao, nmero de pginas, preo do exemplar etc., discutindo-se a importncia do assunto, a fim de o leitor, a quem ser entregue o trabalho, ficar localizado no tempo e no espao.O desenvolvimento

Consiste em um resumo com crtica aberta, em que se apresentam as ideias principais do autor, concatenando-as e ordenando-as. Sempre um pargrafo, ou uma frase, deve ser relacionado com o que vem antes e depois. Como um resumo com crtica, voc, ao mesmo tempo em que resume a obra, j vai expondo sua opinio, j vai emitindo seu julgamento, mostrando os pontos falhos, destacando os pontos vlidos, confirmando com exemplos de outros autores os argumentos apresentados, apontando causas e efeitos concordantes e/ou discordantes, comparando o livro em anlise com outras obras lidas, com outros autores etc.

Usam-se principalmente adjetivos, substantivos e advrbios para expressar a opinio do resenhador. Verbos que expressam o ato de falar, em suas vrias nuances, podem ser utilizados: afirmar, alertar, anunciar, apontar, citar, concordar, considerar, declarar, destacar, dizer, esclarecer, explicar, expor, lembrar, mencionar, propor, ressaltar, salientar. Dar preferncia para o verbo no presente do indicativo.

Normalmente, quando se resenha uma obra cujo autor seja do gnero masculino, usa-se o seu sobrenome para identific-lo no decorrer da redao; quando for do gnero feminino, usa-se o prenome da autora. Quando necessrio, se for trabalho de maior flego, podero aparecer subttulos, para melhor distribuir os assuntos na sequncia do texto, e tambm algumas citaes diretas e indiretas, com as devidas referncias s fontes/autores citados.

Na concluso

Em alguns casos, j se vai misturando com os pargrafos do desenvolvimento, o resenhador d sua opinio pessoal para fazer o fechamento da crtica, ou seja, ao ler e analisar o livro, ele dispe de um bom material. Seleciona-se esse material para apresent-lo na concluso. O livro tem alguma validade para quem l-lo? Que tipo de validade? O que falta/sobra no livro? H originalidade? A leitura agradvel? O texto est bem escrito? A linguagem utilizada acessvel? 1.1.2.3 CONCLUSO