Filosofia pós-moderna

Na filosofia, o pós-modernismo é as mudanças

ocorridas na ciência, nas artes e na sociedade

desde 1950.

Entrou na filosofia dos anos 70 tendo mudanças

na arquitetura e principalmente na computação.

Os resultados dessa origem ocasionaram uma

grande dúvida sobre essa pós-modernidade se

ela seria uma decadência ou uma forma de

renascimento cultural.

CARACTERÍSTICAS: Tecnologia introduz cada vez mais o dia a dia dos

seres humanos;

Adotam costumes, estilos de vida e de filosofia,

ter um consumo personalizado e desfrutar de

bens e de serviços;

Sociedade se torna emergente e decadente por

causa da influência dos EUA, Japão e centros

europeus;

Sua essência vem através das cópias e imagens

de objetos reais, ou seja querem ao máximo

colocar uma coisa real mais real ainda e mais

interessante que a própria realidade;

O ambiente pós-modernismo é uma simulação

que não informa sobre o mundo, sendo algo

transformado;

Nascimento do individualismo;

Realidade para o homem: a comunicação e a

informação;

O homem “compra” sua imagem através de

Status, de um bom gosto, da aparência e de

modelos exóticos;

Considerado várias tendências e estilos sobe o

mesmo nome.

FILÓSOFOS: Alguns filósofos do pós-modernismo não

queriam recuperar os valores antigos.

Começaram a lutar em duas frentes principais:

Destruição dos princípios e concepção do

pensamento ocidental, promovendo critica da

tecnociência e com o sistema.

Desenvolvimento e valorização de temas

considerados “marginais” na filosofia, elementos

que abrem novas perspectivas para a liberação

individual e aceleram a decadência dos valores

ocidentais.

MICHEL FOUCAULT (1926-1984)

Foi o principal filósofo desse período, viu na educação moderna atitudes de vigilância e adestramento do corpo e da mente. Para ele a escola é uma das “instituições de sequestro” assim como os hospitais, quartéis e a prisão, espaços que moldam o comportamento e a conduta do ser humano. O pensamento de Foucault baseava-se na genealogia que trata-se de uma estratégia que implica em certas escolhas metodológicas como adotar um ceticismo sistemático no que se refere aos universais antropológicos.

JACQUES DERRIDA (1930-2004) Criticou o desenvolvimento da racionalidade

ocidental.

Para ele a filosofia produzida no ocidente

partilha a ideia de um centro, e denominou essa

característica como o logocentrismo.

A desconstrução seria, portanto, uma

analise que pretende mostrar:

Como se da a construção de certas noções, o

conceito de razão e os valores a ele associados;

Como depois essas noções passam a ter função

predominante na cultura ocidental;

Por último, como elas podem ser usadas como

forma de dominação.