trabalho de hidraulica 3d

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    CONSTRUO DE UMA RODOVIRIA PARA O MUNICPIO DE SOMIGUEL DO GUAPOR-RO, COMO UMA VISO CRITICA NA

    CONTEMPONEIDADE, SUSTENTABILIDADE E ACESSIBILIDADE

    Adenilton Santos Moreira1Alessandro Alves da Silva2

    RESUMO

    O sistema de transportes de passageiro no Brasil e no mundo foi surgindodevido o deslocamento da populao de uma cidade para outra. No nosso pas esteprocesso teve incio com chegada da indstria automobilstica, onde houve umgrande movimento nas estradas e no sistema de transporte coletivo por nibus e

    dessa forma foi necessrio a criao de estaes rodovirias. O preceito deEstaes Rodovirias tem como funo atender as necessidades das pessoas queesto em deslocamento entre cidades, e consentir as condies socioeconmicas dapopulao. Atualmente as pessoas procuram as rodovirias, uma vez que osaeroportos no atendem a demanda, so muito pouco e distante das cidades dosinteriores, que se torna necessrio o uso dos terminais rodovirios. Ressalta-se queo projeto de uma estao rodoviria visa contemplar uma adequada estrutura fsicade prestao de servios aos usurios. Neste contexto percebe-se que So Miguelapresenta apenas uma simples rodoviria, que no possui qualidade esttica earquitetnica e no oferece servios de qualidade populao, pois sub-dimensionada e suas instalaes so precrias, no oferecendo espaosapropriados de espera e entretenimento. O presente Trabalho busca desenvolverum projeto arquitetnico de uma rodoviria dando importncia aos conceitos decontemporaneidade, sustentabilidade ambiental e econmica. Como resultado irdeixar uma grande contribuio para a populao que se utiliza do transportecoletivo, onde com a elaborao de um projeto arquitetnico contemple umaadequada estrutura fsica e funcional, aliado a um conceito volumtrico arquitetural,adequado aos conceitos de sustentabilidade e inovaes tecnolgicas, e que sejarelevante no contexto local e Regional.

    Palavras chave: Sustentabilidade. Acessibilidade. Contemporaneidade.

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    INTRODUO

    So evidentes que na atualidade so vrios os meios que buscam

    constantemente respostas para as questes ambientais, encontram-se tecnologias

    que minimizam as causas das aes humanas na natureza, neste contexto a

    arquitetura sustentvel torna se indispensvel.

    De certo modo entende-se que sustentabilidade pode ser alcanada com

    desempenho individual da humanidade, respeitando os avanos e ponderando o uso

    das tecnologias que visem reduo do desperdcio de materiais de construo

    civil, bem como manter adequadamente o uso das fontes de energia renovveis.

    Tambm tornam notvel cada vez mais as preocupaes voltadas para a

    acessibilidade urbana. Onde as pessoas e os automveis so conseqentemente

    favorecidos quando se preocupa com o meio de locomoo.

    Neste aspecto vale ressaltar que o terminal Rodovirio dever conglomerar

    todos estes aspectos, visto que o tema trata-se um local onde pessoas e veculos

    necessitam transitar com o mximo de confortabilidade e eficincia.

    DESENVOVIMENTO

    Atualmente as pessoas procuram as rodovirias, uma vez que os aeroportos

    no atendem a demanda, so muito pouco e distante das cidades dos interiores, que

    se torna necessrio o uso dos terminais rodovirios. Neste quesito o projeto de uma

    estao rodoviria visa contemplar uma adequada estrutura fsica de prestao de

    servios aos usurios.

    No Municpio de So Miguel do Guapor, existe a necessidade de construir

    uma estao rodoviria que atenda a populao que se desloca utilizando-se dosnibus intermunicipais.

    Na atualidade So Miguel apresenta apenas uma simples rodoviria, que no

    possui qualidade esttica e arquitetnica e no oferece servios de qualidade

    populao, pois sub-dimensionada e suas instalaes so precrias, no

    oferecendo espaos apropriados de espera e entretenimento. No ensejo este projeto

    ir subsidiar-se de pesquisas, relatos e correlatos que norteiam o desenvolvimento

    do mesmo.

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    EVOLUO HISTRICA DAS ESTAES RODOVIRIAS

    O sistema de transportes de passageiro foi surgindo devido o deslocamento

    da populao de uma cidade para outra. Foi no Rio de Janeiro em 1908 segundo

    Associao Nacional de Transportes Urbanos (2008) que foi o ponto de partida daprimeira linha regular de nibus do pas. Eram modelos simples, com capacidade

    para dez passageiros e poucos exemplares em circulao. Cem anos mais tarde,

    105 mil nibus urbanos transportam diariamente 50 milhes de passageiros pelas

    vias do Brasil

    Com a chegada da indstria automobilstica no Brasil, houve um grande

    movimento nas estradas e no sistema de transporte coletivo por nibus e dessa

    forma foi necessrio a criao de estaes rodovirias.

    Foi em 1939 que surgiu a primeira estao rodoviria no Brasil na cidade de

    Vacaria no Rio Grande do Sul. Depois outras cidades comearam a ter interesse

    pela idia e foi surgindo de forma mais estruturada terminais rodovirios em Belo

    Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Salvador. J em So Paulo, Paula

    (2012) menciona que a prefeitura paulistana nos anos 50 iniciou estudos para um

    terminal rodovirio, mas no saiu do papel. Somente em 25 de janeiro de 1960, o

    grupo Folha (dono do jornal Folha de So Paulo) inaugurou a sua prpria estao

    rodoviria, construda com recursos prprios. Este terminal Segundo o mesmo

    autor ganhou o apelido de Rodoviria da Luz ou Rodoviria Jlio Prestes.

    CARACTERSTICA E FUNCIONALIDADE DE UM TERMINAL RODOVIRIO

    Um terminal rodovirio uma instalao que deve possuir todas as

    funcionalidades para atendimento das necessidades dos agentes envolvidos na sua

    operao e utilizao. Como agente segundo Dunham (2008) podemos ter o

    operador de transporte, o comerciante que explora o terminal, os funcionrios dos

    operadores locados, os funcionrios da instalao e terceirizados e, principalmente,

    o passageiro e seus acompanhantes e os visitantes.

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    SUSTENTABILIDADE, DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL

    Faz se necessrio que o projeto da estao rodoviria sero absorvido os

    conceitos de sustentabilidade para buscar o desenvolvimento de uma arquiteturamais contempornea, preocupada com o meio ambiente e com a economia de

    energias; pode-se definir que, desenvolvimento sustentvel significa melhorar a

    qualidade de vida sem ultrapassar a capacidade de carga dos ecossistemas de

    suporte, questo em debates constantes nos dias atuais.

    Quando se fala em edifcio sustentvel muitos j pensam em tcnicas

    sofisticadas, mas h premissas bsicas que qualquer obra moderna deveria atender,

    desde a compra do terreno at a construo, passando pela arquitetura. (ARAJO,2005).

    Tal contexto refora que, atualmente as pessoas criam imagens abstratas, na

    maiorias das vezes com exageros sobre a aplicao da sustentabilidade.

    SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUO CIVIL

    A os olhos dos rgos que defendem a preservao do meio ambiente,

    preciso urgentemente que a populao comecem a construir edificaes queminimizem os impactos ambientais negativos causados pelo uso abusivo dos

    recursos naturais. Neste quesito torna-se possvel construir utilizando materiais e

    tecnologias que melhorem a condio de vida do morador e no agridam tanto o

    meio ambiente. Por exemplo, existem blocos e tijolos fabricados com resduos da

    prpria construo, sistemas de aquecimento solar de gua e tratamento de guas

    residuais graas a sistemas de filtros e drenagem que minimizam e melhoram o

    consumo.

    Uma escolha criteriosa de materiais e tecnologias a serem utilizados na obra,

    com o mnimo de desperdcio, o que prope a chamada construo sustentvel,

    definida pelo Instituto para o Desenvolvimento da Habitao Ecolgica.

    ACESSIBILIDADE URBANA

    Os critrios de acessibilidade previstos na ABNT NBR 9050/2001 devem ser

    obedecidos em todos os terminais rodovirios, ou seja, devem possibilitar a

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    conexo. O projeto da circulao interna do terminal deve ser calculado

    antecipadamente reas de sadas ou refugio no caso de emergncia. As reas

    destinadas a pessoas com deficincia devem ser previstas no local de espera do

    terminal rodovirio e deve ter no mnimo 15% da rea total de espera. Quanto aos

    outros requisitos conforme NBNT (Associao Brasileira de Normas e Tcnicas).

    A comunicao e sinalizao visual, auditiva e ttil devem tambm ser

    respeitadas em todos os terminais rodovirios.

    As rampas segundo os critrios tcnicos da NBR 9050/04 devem ter

    corrimos em duas alturas, piso ttil de alerta, guia de balizamento. Monteiro (2012)

    diz que Alm dos itens de acessibilidade citados, o piso empregado na rampa

    possui superfcie brilhante, o que provoca ofuscamento (brilho intenso) na viso

    devido ao reflexo da fonte de luz (sol) no plano (piso), causando desconforto na

    retina (efeito de saturao); e escorregadio.

    Figura 01: rampa conforme especificaes tcnicasFonte: http://incluase.blogspot.com.br/2012_11_01_archive.html

    HISTRIA DO MUNICPIO DE SO MIGUEL DO GUAPOR

    O atual Municpio de So Miguel do Guapor foi criado atravs do decreto n

    206/88, quando o ento Governo do Estado de Rondnia, JERNIMO GARCIA

    SANTANA, declarou ser de interesse social a criao do atual municpio, que se

    encontra concretizada.

    Surgiu espontaneamente, em 16 de junho de 1.984, sem projeto oficial. E no

    dia 06 de julho de 1.988, foi realizado o plebiscito sobre a emancipao poltica

    administrativa do ento distrito de So Miguel, oficialmente So Miguel DOeste e

    posteriormente o nome de So Miguel do Guapor.

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    Figura 25: Imagem da chegada de So Miguel Do Guapor Fonte: Acervo do autor

    DIMENSES GEOGRFICAS DO MUNICPIO DE SO MIGUEL DO GUAPOR

    A rea territorial do municpio de aproximadamente: 7.814,9 km

    .Geograficamente o municpio de So Miguel do Guapor, est localizado na zona

    central do Estado de Rondnia na regio norte do pas, apresentando como

    fronteiras os municpios de Alvorada D`Oeste, Mirante da Serra, Governador Jorge

    Teixeira, Costa Marques, Alta Floresta, Nova Brasilndia D`Oeste, Guajar Mirim,

    Seringueiras, Novo Horizonte, distanciando - se aproximadamente 540 quilmetros

    da Capital do Estado. Tendo ainda um distrito de nome Santana do Guapor a 26

    Km da sede do Municpio.

    Figura 27 :Imagem com vista geogrfica da cidade

    Fonte: Google Maps

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    POPULAO DO MUNICPIO DE SO MIGUEL DO GUAPOR

    Figura 28:Imagem evoluo populacional de So Miguel do GuaporFonte: IBGE: Censo Demogrfico

    LOCAL ESCOLHIDO PARA REALIZAO PROJETOO local contempla a vrios quesitos, deste a vias expressas at os centro de

    acessibilidades que oferece melhores comodidades a os usurios, ficando prximo a

    BR 429 e confronta com as principais avenidas e ruas.

    Figura 31:Imagem da vista panormica da cidade de So Miguel do Guapor - Fonte: Google earth

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    A princpio um terminal deve possuir localizao de tal forma que maximize o

    nvel de servio oferecido aos clientes que o utilizem. Sendo assim, por exemplo, um

    ponto de nibus dever estar localizado de forma a tornar acessvel pelos seus

    potenciais usurios, em geral os habitantes de uma regio. Para o caso de viagens

    interurbanas, um terminal rodovirio, devem est localizados em locais de fcil

    acesso para que possam atender a comunidade, isto ,acessveis a toda uma

    comunidade.

    No caso do municpio de So Miguel do Guapor a implantao ser na

    Quadra 016, Rua Dom Bosco at a rua Caribamba com avenida 16 de Junho,

    prximo a praa da Bblia. Veja a imagem da implantao:

    Veja a imagem estendida da implantao:

    Figura 30: Implantao da rodoviria de So Miguel do Guapor Fonte: Imagem do autor

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    FLUXOGRAMA DO PROJETO

    Figura 32:Imagem planta de layout da rodoviria Fonte: Imagem do autor

    PROGRAMA DE NECESSIDADE DO PROJETO

    Projeto Arquitetnico

    O projeto arquitetnico possui um dimensionamento de 824 m, implantado

    sob uma rea de 2.700 m, sendo subdividido em:

    Pavilho de espera medindo 436.18m;

    Trs guinches, com a dimenso individual de 21.54m;

    Sala de administrao com a dimenso de 18.70m, com banheiro

    2.45m;

    Sala de guarda volume possui uma dimenso de 9.24m;

    Sala de limpeza ou lavanderia possui uma dimenso de 9.24m;

    Banheiro para funcionrios possui uma dimenso de 2.45m;

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    Banheiro Feminino 26.35 m, subdividido em quatro banheiros, ambos

    com dimenso de 2.26m, um banheiro PNE com dimenso de 2.84m;

    Banheiro masculino 29.52 m, subdividido em trs banheiros, dimenso

    de 2.26m cada, um banheiro PNE com dimenso de 2.83m;

    Duas lanchonetes dimenso 29.14m , subdividido em cozinha com

    6.20m, sala estoque ou despensa 5.07m;

    Armarinhos dimenso total de 41.35m;

    Salas de Espera dimenso total de 41.35m;

    rea impermevel 687.81 M

    rea permevel 1.154,74 M

    Total da taxa ocupao 31.75%

    Figura 33:Imagem planta de layout da rodoviria Fonte: Imagem do autor

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    Quanto a acessibilidade veja que o projeto considera as recomendaes da NBR

    9050 em todos seus rigores, conforme imagem ilustrativa do projeto de

    acessibilidade a seguir:

    Figura 34:Imagem planta de acessibilidade da rodoviria Fonte: Imagem do autor

    JUSTIFICATIVA DO PROJETO GRFICO.

    REA DE CHEGADA

    A rea de chegada prope um designe moderno e agradvel contendo 414.80

    m, distribudo em: Trs canteiros frontais, todos gramados e com jardinagem;

    rea com acesso de embarque e desembarque de passageiro para

    txi, contendo rampa com inclinao de 20% conforme NBR 9050;

    Passarela para pedestre dado acesso as comodidades da rodoviria,

    contendo rampa com inclinao de 8% todas com piso antiderrapante e

    acessibilidade via NBR 9050;

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    DAS FACHADAS

    FACHADA FRONTAL

    A fachada frontal demonstra um estilo em arco na chegada da rea de acesso

    ao embarque e desembarque de passageiro dos txi, a fachada principal ser

    dotada com p direito de 6 (seis) metros, com marquise em alvenaria com bordas

    recuadas conforme imagem abaixo:

    Figura 35:Imagem da fachada frontal do projeto Fonte: Imagem do autor

    FACHADA LATERAL ESQUERDA.

    Na fachada lateral direita, o projeto prope:

    Ponto de Txi com quatro vagas de parada sendo o piso em bloquete

    visando torna a rea permevel, sala administrativo, banheiro devidamente equipado

    e revestido e cermica at o teto, cobertura em laje recoberta de telha aluzincotendo manta trmica para melhor valorizar o conceito de sustentabilidade, portas

    frontais com dimenses amplas que permite um a melhor funcionalidade da

    ventilao natural, bem como, iluminao natural;

    Canteiro com jardinagem natural, arvores que amenizam o

    aquecimento, alm da permeabilidade;

    Estacionamento privativo contendo trs vagas para funcionrios e uma

    vaga para viaturas ou ambulncia, piso em bloquete sendo rea permevelVeja a imagem abaixo:

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    Figura 36:Imagem da Fachada Lateral Esquerda do projeto Fonte: Imagem do autor

    FACHADA POSTERIOR

    Foi desenvolvido na fachada posterior o local principal de entrada e sada dos

    funcionrios, tambm funciona com acesso dos banheiros, implantao da caixa d'

    gua, permite acesso a os guinches e Box de embarque e desembarque, conforme

    imagens abaixo:

    Figura 37:Imagem da Fachada Posterior do projeto acesso a os banheiro e estacionamento privativo.Fonte: Imagem do autor

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    Figura 38:Imagem da Fachada Posterior do projeto acesso a os guinches Box.Fonte: Imagem do autor

    FACHADA LATERAL DIREITA.

    Nesta fachada o projeto apresenta os cinco Box de chegada e sada dos

    nibus, sendo duas para uso freqente e trs Box reserva, tambm foram

    posicionado trs rampas com acessibilidade a cadeirantes e piso ttil, na lateral

    esquerda est o estacionamento da rodoviria que oferece vaga para cadeirantes e

    ainda um canteiro com jardinagem natural, e arvores que amenizam o aquecimento,

    alm da permeabilidade, vide imagem:

    Figura 39:Imagem da Fachada Direita. Fonte: Imagem do autor

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    PROJETO ARQUITETNICO

    O projeto arquitetnico possui um dimensionamento de 824 m, implantado

    sob uma rea de 2.700 m, sendo subdividido em:

    Figura 39:Imagem do arquitetnico Fonte: Imagem do autor

    PAVILHO DE ESPERA

    Pavilho de espera medindo 436.18m, com piso todo em granelite, adaptado

    acessibilidade com piso ttil e rampa de acesso para cadeirantes. ver imagem:

    Figura 40:Imagem da planta de acessibilidade do pavilho de espera Fonte: Imagem do autor

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    GUINCHES OU BILHETERIA

    O projeto dispe de trs guinches, com a dimenso individual de 21.54m,

    onde o piso ser em cermica para facilitar a higienizao, cobertura em laje e

    forrado em gesso garantindo o conforto trmico do ambiente, a pintura ser em tinta

    acrlica, ambos guinches com janela em vidro temperado tendo uma dimenses

    amplas que permite um a melhor funcionalidade da ventilao natural, bem como,

    iluminao natural, porta que garante os quesitos de acessibilidade, conforme

    imagens:

    Figura 41: Planta baixa dos Guinches ou bilheteria Fonte: Imagem do autor

    SALA E ADMINISTRAO

    A sala de administrao contm um banheiro com a dimenso de 2.45m, que

    ser devidamente equipado, suas paredes sero revestidas em cermica. Na salaadministrativa, bem como no banheiro, o piso ser em cermica para facilitar a

    higienizao, cobertura em laje e forrado em gesso garantindo o conforto trmico do

    ambiente, na sala administrativa a pintura ser em tinta acrlica, a janela em vidro

    temperado tendo uma dimenses amplas que permite um a melhor funcionalidade

    da ventilao natural, bem como, iluminao natural, porta que garante os quesitos

    de acessibilidade.

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    SALA DE GUARDA VOLUME

    A sala de guarda volume possui uma dimenso de 9.24m, suas paredes,

    forro, janelas, portas e cobertura seguir os mesmos padres das salas anteriores.

    porm esta deve estar equipada de armrios e moblias para guardar volumes.

    SALA DE LIMPEZA OU LAVANDERIA

    A sala de limpeza ou lavanderia possui uma dimenso de 9.24m, tendo um

    ponto de gua fria, suas paredes sero revestidas em cermica para facilitar a

    higienizao, onde os demais quesitos: forro, janelas, portas e cobertura seguir os

    mesmos padres das salas anteriores.

    BANHEIRO PARA FUNCIONRIOS

    O banheiro para funcionrios possui uma dimenso de 2.45m, que ser

    devidamente equipado, suas paredes e piso sero revestidas em cermica,

    contendo abertura para atender as funcionalidades, bem como ventilao natural.

    BANHEIROS FEMININO

    O Banheiro Feminino possui uma dimenso total de 26.35 m, que est

    subdividido em quatro banheiros, sendo trs sanitrios e um com chuveiro, ambos

    com dimenso de 2.26m cada, um banheiro PNE (Para portadores de necessidades

    especiais), com dimenso de 2.84m, com barras de apoio, lavatrio e adaptao

    para cadeirantes.

    Contm uma rea de circulao com dimenso de 12.89m, equipado de seis

    lavatrios revestimento em mrmore.

    Todos tero suas paredes e piso sero revestidas em cermica, para facilitar

    a higienizao, contendo abertura (janelas) para atender as funcionalidades egarantir a ventilao natural. O forro, portas e cobertura seguir os mesmos padres

    das salas anteriores.

    Veja a imagem abaixo:

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    Figura 42: Planta baixa dos banheiros femininos Fonte: Imagem do autor

    BANHEIROS MASCULINOO Banheiro masculino possui uma dimenso total de 29.52 m, que est

    subdividido em trs banheiros, sendo dois sanitrios e um com chuveiro, ambos com

    dimenso de 2.26m cada, um banheiro PNE (Para portadores de necessidades

    especiais), com dimenso de 2.83m , contendo barras de apoio, lavatrio e

    adaptao para cadeirantes.

    Contm uma rea de circulao com dimenso de 18.11m, equipado de Trs

    lavatrios revestimento em mrmore e seis mictrios em loua tipo porcelana.Todos tero suas paredes e piso sero revestidas em cermica, para facilitar

    a higienizao, contendo abertura (janelas) para atender as funcionalidades e

    garantir a ventilao natural. O forro, portas e cobertura seguir os mesmos padres

    das salas anteriores.

    Veja a imagem abaixo:

    Figura 43: Planta baixa dos banheiros masculinos Fonte: Imagem do autor

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    LANCHONETES OU REA DE ALIMENTAO

    O projeto dispe de duas lanchonetes ou rea de alimentao , cada uma

    possui uma dimenso total de 40.98 m, que est subdividido em cozinha com

    6.20m, com piso e parede revestido em cermica tendo um ponto de gua fria, sala

    estoque ou despensa 5.07m, equipada de prateleiras, rea da lanchonete medindo

    29.14m , o piso ser em cermica para facilitar a higienizao, cobertura em laje e

    forrado em gesso garantindo o conforto trmico do ambiente, na sala administrativa

    a pintura ser em tinta acrlica, a janela em vidro temperado tendo uma dimenses

    amplas que permite um a melhor funcionalidade da ventilao natural, bem como,

    iluminao natural, porta que garante os quesitos de acessibilidade.

    Veja a imagem da planta baixa das lanchonetes e seus componentes:

    Figura 44: Planta baixa das lanchonetes e seus componentes Fonte: Imagem do autor

    SALAS DE AMARINHOS E ESPERA

    Ambas salas possuem uma dimenso total de 41.35m, onde, o piso

    ser em cermica para facilitar a higienizao, cobertura em laje e forrado em gesso

    garantindo o conforto trmico do ambiente, na salas a pintura ser em tinta acrlica,a janela em vidro temperado tendo uma dimenses amplas que permite um a melhor

    funcionalidade da ventilao natural, bem como, iluminao natural, porta que

    garante os quesitos de acessibilidade

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    CONCLUSO

    Este trabalho prope para a cidade de So Miguel do Guapor a construo de

    uma rodoviria em escala regional, concebida com novas tecnologias com vista

    sustentabilidade buscando minimizar os impactos ambientais da edificao etambm como forma de incentivo ao transporte coletivo intermunicipal.

    Com este novo terminal rodovirio o populao ter um espao agradvel,

    baseando-se nos conceitos de conforto ambiental e nos fatores de qualidade para os

    usurios, compostos com ambientes de apoio de prestao de servios bsicos

    como segurana, acessibilidade e conforto.

    Para o projeto sero adotadas solues tecnolgicas para minimizar o

    desperdcio de material de construo, bem como medidas para reduzir os custosfinais da obra, utilizando-se de materiais com caractersticas sustentveis.

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    REFERNCIAS

    ARAUJO, Marcio Augusto Araujo, A moderna construo sustentvel

    Disponivel em http://www.universia.com.br/html/materia/materia_gcbj.html Acessadoem 13 de ago de 2013

    AZAMBUJA, Ana Maria V (2002). Anlise de Eficincia na Gesto doTransporte Pblico por nibus em Municpios Brasileiros - Programa de Ps-Graduao em Engenharia de Produo. Universidade Federal de Santa

    Catarina;BRASIL, Arquivo. Volvo desenvolve novo Modelo de Biarticulado

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    CARDOSO, Felix Coimbra Andr. Gesto de Resduos da Construo Civildisponvel em: http://geodesia.ufsc.br/Geodesiaonline/arquivo/cobrac_2004/092

    CUNHA FILHO, Otvio Vieira. Novos modelos de gesto para o transporteurbano.Revista dos Transportes Pblicos - ANTP (Editorial), So Paulo, ano 20, p.5-6, 3Trimestre de 1998.

    DUNHAM, Jos Augusto. SINTERP- Simulador para terminais Rodoviriosde Passageiros Intermunicipais: Contribuio para Avaliao do desempenhode Terminais Rodovirios do rio de Janeiro. Dissertao de Ps-graduao de

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