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FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURA METÁLICA

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FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBAT

engenharia civil

ESTRUTURA METLICA

TAUBAT 2014cleison aires da mota - ra 3206510792 - 7 adaiana aparecida de souza ra 1299925161 - 7 aROBERTO ANTONIO LADEIRA MIRANDA JUNIOR RA 9809485323 6 a

ESTRUTURA METLICA

TRABALHO apresentado ao professor FERNANDO S como parte da avaliao da disciplina ESTRUTURA METLICA da turma 6A/7A do Curso ENGENHARIA CIVIL da Faculdade Anhanguera - Unidade Taubat II.

TAUBAT 2014SUMRIO

INTRODUO...........................................................................................................04DESENVOLVIMENTO............................................................................................05PASSO 1.......................................................................................................................05PASSO 2.......................................................................................................................05PASSO 3.......................................................................................................................05BIBLIOGRAFIA.........................................................................................................08

TIPOS DE AOS ESTRUTURAIS1. Ao-Carbono (Mdia resistncia mecnica)Pela NBR 6215, aquele que contm elementos de liga em alguns teores mximos admissveis. (Cr = 0,20%; Ni = 0,25%; Al = 0,1%; B = 0,003% e Cu = 0,35%), alm de Si = 0,6% e Mn = 1,16%, pois esto sempre presentes naturalmente. So divididos por seus teores de carbono em alto, mdio e baixo.- Baixo carbono: Tem resistncia de at 440 Mpa, e teor de carbono menor ou igual a 0,30% e ainda boa tenacidade, conformabilidade e soldabilidade (ver o tpicoPropriedades fsicas dos aos estruturais). verstil, sendo um tipo de ao aplicado em pontes, edifcios, cadeiras, tubos, estruturas mecnicas. - Mdio carbono: com um teor de carbono vadiando de 0,30% a 0,50%, possui resistncias entre 440 e 590 Mpa, mas as propriedades citadas acima j tem um mdio desempenho. Por isso utilizado em estruturas parafusadas de veculos e outros equipamentos, no como estruturas de construo. - Alto Carbono: teores acima de 0,50%, com resistncia de 590 at 780 Mpa. As propriedades citadas ficam bastante prejudicadas. Esse tipo de ao empregado, por exemplo, em peas mecnicas, trilos e rodas ferrovirias. Para os aos de construo civil, as normas especificam vrios tipos de ao, dos quais vemos pelas tabelas alguns dos principais exemplos. Os aos ASTM so especificados pela associao de mesma sigla, aAmerican Society for Testing and Materials, enquanto os NBR so especificados pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas, fazendo verses nacionais semelhantes.Ad by Breaking News Alert

2. Ao de baixa liga (mdia e alta resistncia mecnica, com boa resistncia corroso atmosfrica). Para trabalhar com o ao, necessrio conhecer a condio qumica do ambiente (a sua atmosfera). Normalmente trabalha-se com classificaes (rural, urbana, industrial e marinha). A adio de elementos como o cobre, o cromo, o fsforo ou o silcio melhora a resistncia corroso, criando aos chamados aclimatveis ou patinveis. O grupo de aos com tais aditivos, quando expostos, tm uma primeira oxidao, como qualquer outro. No entanto os xidos que se formam, graas s adies, compem uma camada aderente ao restante do material, funcionando como pelcula protetora, impedindo a continuidade do processo. Dessa forma, na maioria dos ambientes, os aos patinveis dispensam revestimento, assumindo uma colorao amarronzada. Possui, no entanto, um custo unitrio superior. Deve-se tomar o cuidado de conhecer bem a exposio do ambiente para especific-lo. Se no for ficar exposto, no formar a ptina, precisando receber pintura. Se por outro lado o ambiente for muito agressivo, tambm precisa de um revestimento adicional. A influncia de adies de outros elementos liga A partir da tabela, podemos ver um resumo da influncia da adio dos diversos elemento usados no ao em cada propriedade do material.

Tabela da influncia dos elementos na liga. Fonte: DIAS, 1997. A adio de carbono a forma mais econmica de aumentar a resistncia, mas traz prejuzos a ductibilidade, a soldabilidade e a resistncia a corroso. Por isso, para construo civil, o teor mximo aproximadamente 0,3%. Cada 0,1% de aumento na taxa de carbono gera em mdia mais 0,35 Mpa de resistncia. O cromo e o titnio, alm das influncias citadas permitem tambm um melhor desempenho em temperaturas elevadas, sendo que o ltimo retarda tambm o envelhecimento. O enxofre bastante prejudicial estrutura, no entanto est presente naturalmente no minrio. Tem nveis limitados (at 0,05% as composio) para que um ao possa trabalhar estruturalmente. A composio de cada ao ento depende das solicitaes e das condies ambientes de cada estrutura, podendo haver vrios tipos de adio.

3. Perfis para colunasAs colunas de edifcios so dimensionadas fundamentalmente compresso. So utilizados ento perfis que possuam inrcia significativa tambm em relao ao eixo de menor inrcia, como o caso dos perfis H que tm largura da mesa, igual ou prxima altura da seo. A figura abaixo mostra alguns perfis utilizados como colunas:

4. Perfis para vigas

Os perfis de ao utilizados nas vigas dos edifcios so dimensionados pressupondo-se que tero a mesa superior travada pelas lajes. Neste conceito, as vigas no estaro portanto sujeitas ao fenmeno da flambagem lateral com toro.No caso de vigas bi-apoiadas, comum usar vigas mistas onde o perfil em ao trabalha solidrio com a laje, obtendo-se uma soluo mais econmica. A figura abaixo mostra o funcionamento de algumas solues para as vigas de estrutura metlica:

5. Perfis para os contraventamentos

As sees dos perfis para contraventamentos costumam ser leves. Sua escolha leva em conta a esbeltez e a a resistncia aos esforos normais. No caso de edifcios a esbeltez das peas tracionadas principais limitada a 240mm e das comprimidas limitadas a 200mm. Os perfis comumente utilizados so os da figura abaixo>

6. Lajes de Piso

As lajes devero ser convenientemente ancoradas s mesas superiores das vigas, atravs dos conectores (vide a seguir) para que faam parte da viga mista.As solues usuais para lajes, no caso de vigas mistas em edifcios de andares mltiplos, so mostradas a seguir:

6.1. Laje fundida in-loco ainda a soluo mais econmica no pas, apresenta a desvantagem de exigir formas e cimbramentos durante a fase de cura.

6.2. Laje com forma em ao, incorporadaA laje fundida in-loco sobre forma de chapa de ao conformada, capaz de vencer os vos entre vigas, e que inclusive passa a ser a ferragem positiva da laje. um sistema que tem vantagem de prescindir, em boa parte dos casos, de formas e escoras durante a cura, liberando dessa forma a rea sob a laje para outros trabalhos. Alm disso, a seo transversal da forma abre espao para passagem dos dutos e cabos de utilidades.

6.3. Laje pr-moldadaNesse caso o painel pr-moldado de laje colocado diretamente sobre a viga de ao sem a necessidade de escoramentos e com a vantagem da liberao imediata da rea para outros servios. Esse sistema exige cuidado especial para a execuo da ancoragem da laje na mesa superior da viga de ao, com vistas ao funcionamento como viga mista.

6.4. ConectoresOs conectores tm a funo de transmitir os esforos de cisalhamento longitudinal entre a viga de ao e a laje, no funcionamento da viga mista.Dentre os vrios tipos de conectores, os mais usados so o pino com cabea e o perfil U.O item 6.4 da NBR 8800 (Conectores de cisalhamento) apresenta as resistncias dos conectores tipo pino com cabea e perfil U e d as diretrizes para o seu projeto e instalao. A Figura ao lado ilustra os diversos tipos de conectores.6.5. ParedesAs paredes dos edifcios com estrutura metlica normalmente so de alvenaria, construdas com tijolo furado ou com tijolo de concreto leve. Dependendo da finalidade do edifcio, as paredes internas so substitudas pelas paredes divisrias desmontveis, que conferem flexibilidade ao lay-out do andar.

As paredes externas normalmente so o resultado da combinao de vrios materiais, para se obter o efeito arquitetnico desejado.Uma soluo comum a utilizao de alvenaria com esquadria de ao ou alumnio para as janelas.

Outra soluo para as paredes externas consiste na utilizao de painis pr-fabricados ou pr-montados combinando diversos materiais como concreto, chapas em ao pintadas, esquadrias de ao e alumnio, vidro e fibra de vidro, dentro da soluo arquitetnica desejada.

7. O ao a mais verstil e a mais importante das ligas metlicas.

O ao produzido em uma grande variedade de tipos e formas, cada qual atendendo eficientemente a uma ou mais aplicaes. Esta variedade decorre da necessidade de contnua adequao do produto s exigncias de aplicaes especficas que vo surgindo no mercado, seja pelo controle da composio qumica, seja pela garantia de propriedades especficas ou, ainda, na forma final (chapas, perfis, tubos, barras, etc.).Existem mais de 3500 tipos diferentes de aos e cerca de 75% deles foram desenvolvidos nos ltimos 20 anos. Isso mostra a grande evoluo que o setor tem experimentado.Os aos-carbono possuem em sua composio apenas quantidades limitadas dos elementos qumicos carbono, silcio, mangans, enxofre e fsforo. Outros elementos qumicos existem apenas em quantidades residuais.A quantidade de carbono presente no ao define sua classificao. Os aos de baixo carbono possuem um mximo de 0,3% deste elemento e apresentam grande ductilidade. So bons para o trabalho mecnico e soldagem, no sendo temperveis, utilizados na construo de edifcios, pontes, navios, automveis, dentre outros usos. Os aos de mdio carbono possuem de 0,3% a 0,6% de carbono e so utilizados em engrenagens, bielas e outros componentes mecnicos. So aos que, temperados e revenidos, atingem boa tenacidade e resistncia. Aos de alto carbono possuem mais do que 0,6% de carbono e apresentam elevada dureza e resistncia aps tmpera. So comumente utilizados em trilhos, molas, engrenagens, componentes agrcolas sujeitos ao desgaste, pequenas ferramentas etc.Na construo civil, o interesse maior recai sobre os chamados aos estruturais de mdia e alta resistncia mecnica, termo designativo de todos os aos que, devido sua resistncia, ductilidade e outras propriedades, so adequados para a utilizao em elementos da construo sujeitos a carregamento. Os principais requisitos para os aos destinados aplicao estrutural so: elevada tenso de escoamento, elevada tenacidade, boa soldabilidade, homogeneidade microestrutural, susceptibilidade de corte por chama sem endurecimento e boa trabalhabilidade em operaes tais como corte, furao e dobramento, sem que se originem fissuras ou outros defeitos.Os aos estruturais podem ser classificados em trs grupos principais, conforme a tenso de escoamento mnima especificada:

TIPOLIMITE DE ESCOAMENTO MNIMO, MPa

Ao carbono de mdia resistncia195 a 259

Ao de alta resistncia e baixa liga290 a 345

Aos ligados tratados termicamente630 a 700

Dentre os aos estruturais existentes atualmente, o mais utilizado e conhecido o ASTM A36, que classificado como um ao carbono de mdia resistncia mecnica. Entretanto, a tendncia moderna no sentido de se utilizar estruturas cada vez maiores tem levado os engenheiros, projetistas e construtores a utilizar aos de maior resistncia, os chamados aos de alta resistncia e baixa liga, de modo a evitar estruturas cada vez mais pesadas.Os aos de alta resistncia e baixa liga so utilizados toda vez que se deseja: Aumentar a resistncia mecnica permitindo um acrscimo da carga unitria da estrutura ou tornando possvel uma diminuio proporcional da seo, ou seja, o emprego de sees mais leves; Melhorar a resistncia corroso atmosfrica; Melhorar a resistncia ao choque e o limite de fadiga; Elevar a relao do limite de escoamento para o limite de resistncia trao, sem perda aprecivel da ductilidade.Dentre os aos pertencentes a esta categoria, merecem destaque os aos de alta resistncia e baixa liga resistentes corroso atmosfrica. Estes aos foram apresentados ao mercado norte-americano em 1932, tendo como aplicao especfica a fabricao de vages de carga. Desde o seu lanamento at nossos dias, desenvolveram-se outros aos com comportamentos semelhantes, que constituem a famlia dos aos conhecidos como patinveis. Enquadrados em diversas normas, tais como as normas brasileiras NBR 5008, 5920, 5921 e 7007 e as norte-americanas ASTM A242, A588 e A709, que especificam limites de composio qumica e propriedades mecnicas, estes aos tm sido utilizados no mundo inteiro na construo de pontes, viadutos, silos, torres de transmisso de energia, etc. Sua grande vantagem, alm de dispensarem a pintura em certos ambientes, possurem uma resistncia mecnica maior que a dos aos carbono. Em ambientes extremamente agressivos, como regies que apresentam grande poluio por dixido de enxofre ou aquelas prximas da orla martima, a pintura lhes confere um desempenho superior quele conferido aos aos carbono.O que distinguia o novo produto dos aos carbono, no que diz respeito resistncia corroso, era o fato de que, sob certas condies ambientais de exposio, ele podia desenvolver em sua superfcie uma pelcula de xidos aderente e protetora, chamada de ptina, que atuava reduzindo a velocidade do ataque dos agentes corrosivos presentes no meio ambiente. A Figura 1 mostra as curvas tpicas de avaliao da resistncia corroso de um ao patinvel e de um ao carbono comum expostos s atmosferas industrial, urbana, rural e marinha.

Figura 1. Resistncia corroso de um ao patinvel (ASTM A242) e de um ao carbono comum(ASTM A36) expostos s atmosferas industriais (Cubato, S.P.), marinha (Bertioga, S.P.),urbana (Santo Andr, S.P.) e rural (Itarar, S.P.). A medida feita em termos da perda de massa metlica em funo do tempo de exposio em meses. Fonte: Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D.A formao da ptina funo de trs tipos de fatores. Os primeiros a destacar esto ligados composio qumica do prprio ao. Os principais elementos de liga que contribuem para aumentar-lhe a resistncia frente corroso atmosfrica, favorecendo a formao da ptina, so o cobre e o fsforo. O cromo, o nquel, e o silcio tambm exercem efeitos secundrios. Cabe observar, no entanto, que o fsforo deve ser mantido em baixos teores (menores que 0,1%), sob pena de prejudicar certas propriedades mecnicas do ao e sua soldabilidade.Em segundo lugar vem os fatores ambientais, entre os quais sobressaem a presena de dixido de enxofre e de cloreto de sdio na atmosfera, a temperatura, a fora (direo, velocidade e freqncia) dos ventos, os ciclos de umedecimento e secagem etc. Assim, enquanto a presena de dixido de enxofre, at certos limites, favorece o desenvolvimento da ptina, o cloreto de sdio em suspenso nas atmosferas martimas prejudica suas propriedades protetoras. No se recomenda a utilizao de aos patinveis no protegidos em ambientes industriais onde a concentrao de dixido de enxofre atmosfrico seja superior a 168mgSO2/m2.dia (Estados Unidos e Reino Unido) e em atmosferas marinhas onde a taxa de deposio de cloretos exceda 50mg/m2.dia (Estados Unidos) ou 10 mg/m2.dia (Reino Unido).Finalmente, h fatores ligados geometria da pea, que explicam por que diferentes estruturas do mesmo ao dispostas lado a lado podem ser atacadas de maneira distinta. Esse fenmeno atribudo influncia de sees abertas/fechadas, drenagem correta das guas de chuva e outros fatores que atuam diretamente sobre os ciclos de umidecimento e secagem. Assim, por exemplo, sob condies de contnuo molhamento, determinadas por secagem insatisfatria, a formao da ptina fica gravemente prejudicada. Em muitas destas situaes, a velocidade de corroso do ao patinvel semelhante quela encontrada para os aos carbono. Exemplos incluem aos patinveis imersos em gua, enterrados no solo ou recobertos por vegetao.

8. TRELIAS8.1. DefinioAs trelias ou sistemas triangulados so estruturas formadas por elementos ++rgidos, aos quais se d o nome de barras. Estes elementos encontram-se ligados entre si por articulaes/ns que se consideram, no clculo estrutural, perfeitas (isto , sem qualquer considerao de atrito ou outras foras que impedem a livre rotao das barras em relao ao n). Nas trelias as cargas so aplicadas somente nos ns, no havendo qualquer transmisso de momento flector entre os seus elementos, ficando assim as barras sujeitas apenas a esforos normais/axiais/uniaxias (alinhados segundo o eixo da barra) de trao ou compresso.Designa-se trelia plana quando todos os elementos da mesma so dispostos essencialmente num plano.8.2. Aplicao da Trelia em PontesA trelia uma soluo estrutural simples. Na teoria de projeto, os membros individuais de uma trelia simples so sujeitos somente a foras de trao e compresso e no a foras de flexo, Portanto, na maioria das vezes, as vigas de uma ponte treliada so delgadas. As trelias so compostas de vrias pequenas vigas que juntas podem suportar uma grande quantidade de peso e vencer grandes distncias. Na maioria dos casos, o projeto, construo e erguimento de uma ponte treliada relativamente simples. Contudo, uma vez instaladas, as trelias ocupam uma grande quantidade de espao em relao s pontes de vigas, e em alguns casos podem servir de distrao para os motoristas.Como as pontes de viga, h as trelias so simples e contnuas. O pequeno tamanho dos elementos individuais da trelia a tornam uma ponte ideal para lugares onde grandes partes e seces no podem ser transportadas, nem erguidas por grandes guindastes e equipamentos pesados no podem ser usados. Porque a trelia inteiramente um esqueleto estrutural, a estrada pode passar tanto por cima como por dentro da trelia permitindo um espao livre embaixo da ponte, algo que no seria possvel em outros tipos de pontes.8.3. Aplicao da Trelia em TelhadosNo Brasil, frequentemente o termo construo rural associado a uma edificao rstica, simples, de baixo custo de implantao e manuteno e sem qualquer rigor tcnico sendo destinada, em geral, ao manejo e abrigo de animais. Currais, estbulos, galpes para criao de aves, sunos, caprinos e ovinos encontrados em diversas regies do Brasil, sobretudo nos estados do Norte e Nordeste, certamente se enquadram na descrio apresentada.Nos avirios, por exemplo, existe a tendncia de se padronizar as dimenses comerciais devido relao custo de produo de cada ave/nmero de aves a serem criadas; o uso de comedouros e bebedouros automticos passou a ser de carter obrigatrio para uma criao comercialmente competitiva, enquanto que a estrutura de cobertura, os matrias que a compem, o uso de cortinas, ventiladores, umidificadores e revestimento trmico do piso passaram a ser essenciais para a manuteno de um microclima adequado visando o bem estar animal.Dentre os fatores ambientais que afetam o conforto das aves, a temperatura, a umidade relativa do ar, a velocidade do ar e a radiao solar, so consideradas mais importantes para as aves. Esses fatores comprometem sua funo vital mais essencial, que a manuteno da prpria homeotermia. Se estas condies esto prximo das ideais, a probabilidade de se obter alta produtividade grande (TINCO, 1996).8.4. Classificao das Trelias1. Tipo Pratt.A trelia Pratt facilmente identificada pelos seus elementos diagonais que, com exceo dos extremos, todos eles descem e apontam para o centro do vo. Exceto aqueles elementos diagonais dos meio prximos ao meio, todos os outros elementos diagonais esto sujeitos somente trao, enquanto os elementos verticais suportam as foras de compresso. Isto contribui para que os elementos diagonais possam ser delgados, fazendo com que o projeto fique mais barato.

2. Tipo Howe.A trelia Howe o oposto da trelia Pratt. Os elementos diagonais esto dispostos na direo contrria do centro da ponte e suportam a fora de compresso. Isso faz com que os perfis metlicos necessitem ser um pouco maiores, tornando a ponte mais cara quando construda em ao.

3. Tipo Warren.A trelia Warren talvez a mais comum quando se necessita de uma estrutura simples e contnua. Para pequenos vos, no h a necessidade de se usar elementos verticais para amarrar a estrutura, onde em vos maiores, elementos verticais seriam necessrios para dar maior resistncia. As trelias do tipo Warren so usadas para vencer vos entre 50 e 100 metros.

4. Tipo Belga.A trelia tipo belga caracteriza-se por no possuir barras verticais (montantes e pendural). Isso faz com que no haja uma barra representando o centro de simetria da trelia. Alm de acarretar uma economia de matria prima pela diminuio de barras, esse tipo de configurao exige trao de um maior nmero de peas. Isto permite que as peas sejam mais esbeltas (no h flambagem). A configurao belga gera economia tambm na quantidade de ao utilizado nas juntas, isto devido a possuir um menor nmero de "ns" ou ligaes que as demais configuraes de trelias. Esta trelia permite um melhor aproveitamento do interior da trelia, j que no possui o pendural central.

5. Tipo Polonesa ou Fink.Na trelia polonesa ou Fink, vemos uma trelia cujas diagonais so tracionadas, sendo os montantes comprimidos, caractersticas anlogas s da viga Pratt.

9. Os Grandes Vos das PontesTreliadas

9.1. PONTES TRELIADASCom uma estrutura simples a trelia uma tima soluo para vencer grandes vos. As trelias possuem membros individuais que utilizam foras da trao e compresso, mas deixam de usar a fora de flexo, por isso que as vigas de uma ponte treliada so delgadas.As pequenas peas que compe as vigas, juntas suportam uma grande quantidade de peso e vencem grandes distncias. A construo de uma ponte treliada bastante simples, tanto o projeto quanto a construo e o erguimento. Aps a sua instalao, ocupam um grande espao em relao s pontes de vigas.Assim como as pontes de vigas as trelias so simples e contnuas, com suas peas pequenas tornam-se ideais para lugares onde as partes grandes no podem ser transportadas e erguidas, por no utilizarem guindastes ou equipamentos pesados.As trelias so esqueletos estruturais e no atrapalham, por exemplo, as estradas que podem passar por cima ou por baixo da trelia ou mesmo em um vo. Essas estruturas permitem um espao livre que seria impossvel com outro tipo de ponte.10. TELHASNas ltimas dcadas, as telhas fabricadas a partir de bobinas de ao zincado e revestidas de material sinttico, revolucionaram, de maneira fundamental, a construo civil no Brasil, representando para os profissionais de arquitetura e engenharia, excelente soluo para coberturas e fechamentos laterais das mais variadas edificaes. A crescente necessidade de edificaes com grandes reas ocasionou a mudana do mtodo de construes macias para construes leves, com estruturas apresentando grandes vos entre apoios. Nota-se que a tendncia marcante do uso do ao em coberturas, atualmente consideradas como a quinta fachada de uma edificao, a diminuio do peso especfico e da inclinao do telhado, podendo-se concluir que o uso de telhas de ao nas edificaes representa uma soluo adequada, moderna e eficaz.10.1. MATRIA-PRIMA: AO REVESTIDO A Siderurgia Brasileira est hoje entre as maiores e mais modernas do mundo, sendo capaz de atender s mais rigorosas especificaes de aos, dos mais variados setores consumidores, tanto no mercado interno como no externo. Na sua ampliao e modernizao, foi dada especial ateno instalao de linhas de zincagem, pelo processo contnuo por imerso a quente, mais eficiente e econmico. So vrias as possibilidades de revestimento para o ao base utilizado nas telhas, o qual dever ser especificado em funo de requisitos como durabilidade, esttica desejada e do ambiente onde as telhas esto inseridas, por exemplo, se numa rea costeira, rea industrial com alta emisso de partculas agressivas, ou numa rea urbana ou rural. Os principais tipos de ao usados em telhas so os seguintes: Zincados por imerso a quente apresentam grande resistncia corroso atmosfrica e podem atender a obras mais econmicas. Podem apresentar revestimento com zinco puro ou com liga zinco-ferro. Aluzinc ou Galvalume devido sua composio qumica (alumnio, zinco e silcio), esse revestimento do ao confere ao produto excelente proteo corroso atmosfrica, alta refletividade, melhor conforto trmico, tima aparncia e manuteno do brilho. Em relao ao ao zincado, apresenta uma resistncia corroso, pelo menos duas vezes superior. Pr-pintados as bobinas de ao zincado so pintadas antes de serem conformadas em telhas. As bobinas recebem um primer epxi, seguida de pintura de acabamento (sistema Coil Coating). Revestimentos especficos para ambientes mais agressivos podem ser oferecidos, e tambm a aplicao de pelcula removvel de proteo ao manuseio. Os pr-pintados, tm ampla gama de cores, oferecem grande durabilidade, facilidade de manuteno e vantagens estticas. A pr-pintura oferece maior durabilidade em relao ps-pintura. Aos inoxidveis apresentam grande durabilidade, facilidade de manuteno e resistncia a ambientes altamente agressivos. O ao inoxidvel oferece grande qualidade esttica e tem sido crescentemente empregado em projetos de qualidade arquitetnica ou em locais onde a agressividade do meio grande. As coberturas de ao oferecem grandes vantagens em termos de instalao, tanto na construo nova como na renovao, principalmente em funo de seu baixo peso. Em razo da sua durabilidade, facilidade de manuteno e reciclabilidade, as coberturas em ao respondem s exigncias da Construo Sustentvel. Alm da funo de proteo e estanqueidade, a cobertura hoje em dia associada aos sistemas completos de gerao de energia atravs de painis solares ou fotovoltaicos. Estudos recentes da Universidade Federal de Santa Catarina mostram a viabilidade da implantao de coberturas com painis fotovoltaicos integrados rede pblica de energia. Esse tipo de soluo vem sendo amplamente utilizado na Europa, principalmente na Frana e Alemanha, onde edificaes com grandes reas de coberturas utilizam telhas de ao com painis fotovoltaicos integrados e revendem a energia excedente para as concessionrias. Estdios e edifcios que tm baixo consumo energtico, podem se beneficiar muito da venda da energia excedente gerada na cobertura. Na medida em que o ao revestido se apresenta como um material de grande durabilidade, de alta resistncia mecnica e com grande versatilidade, proporcionando a fabricao de produtos leves e de fcil manuseio, os fabricantes de coberturas e fechamentos laterais elegeram-no como sua matria-prima bsica para a produo de telhas e seus componentes.10.2. O QUE ZINCAGEM ? A zincagem um dos processos mais eficientes e econmicos empregados para proteger o ao da corroso atmosfrica. O efeito da proteo ocorre por meio da barreira mecnica exercida pelo revestimento e tambm pelo efeito de sacrifcio (perda da massa) do Zinco, em relao ao ao base (proteo galvnica ou catdica). Dessa forma, o ao continua protegido, mesmo com o corte das chapas ou riscos no revestimento de Zinco. O revestimento de Zinco atua como uma barreira isolante, protegendo o ao do ambiente corrosivo (o Zinco cerca de 25 vezes mais resistente corroso do que o ao carbono). Mas, no esta a proteo mais importante dada pelo Zinco ao ao: ele tambm o protege quando exposto ao meio corrosivo por eventuais arranhes, nas bordas cortadas e em outras descontinuidades de sua superfcie. Quando o ao natural e um revestimento de Zinco adjacente repartem uma gota ou lmina dgua, uma pequena corrente eltrica gerada, e o Zinco, sendo eletroquimicamente mais ativo que o ferro, passa a ser corrodo, protegendo, pelo seu sacrifcio, o ao exposto esta a chamada proteo catdica. Essa dupla ao do revestimento de Zinco (barreira isolante mais proteo cat- dica) que torna o ao zincado o material mais indicado para todas as aplicaes nas quais se deseja a resistncia e a rigidez do ao devidamente protegidos contra a corroso. Este processo garante ao ao uma grande durabilidade contra a corroso, mesmo nas condies mais severas, como atmosfera marinha, permitindo que se trabalhe com espessuras de aos bem mais finas.10.3. CARACTERSTICAS QUMICAS E/OU MECNICAS As telhas com espessura nominal igual ou superior a 0,40 mm devem apresentar um teor mnimo de carbono de 0,02% ou limite de escoamento no inferior a 230 MPa. As telhas com espessura nominal inferior a 0,40 mm devem apresentar limite de escoamento no inferior a 550 MPa. 10.4. REVESTIMENTO A massa do revestimento metlico da telha zincada com cristais normais ou minimizados, sem pintura, deve ser de no mnimo 275 g/m2 (soma das duas faces). A massa do revestimento metlico da telha zincada com cristais normais ou minimizados, com pintura, deve ser de no mnimo 225 g/m2 (soma das duas faces). A massa do revestimento metlico da telha revestida com liga Al-Zn, com ou sem pintura, deve ser de no mnimo 150 g/m2 (soma das duas faces). A telha de ao com revestimento metlico, sem pintura (com acabamento natural) deve ser fabricada a partir de chapa com tratamento qumico superficial, no oleoso, para retardar, em condies normais de transporte e armazenamento, a formao de oxida- o, notadamente a oxidao branca. NOTA Podem ocorrer descoloraes resultantes deste tratamento, que no afetam a qualidade e a resistncia corroso do produto. As caractersticas dos revestimentos aplicados por pintura devem ser estabelecidas entre o fabricante da telha e o comprador.11. ALGUNS TIPOS DE TELHAS11.1.Telha Ondulada NBR 14513 NT 17/980

11.2.Telha Trapezoidal NBR 14514 NT 25/1025

11.3.Telha Trapezoidal NBR 14514 NT 40/1020

11.4.Telha Trapezoidal NBR 14514 NT 40/980

11.5.Telha Trapezoidal NBR 14514 NT 100/950

12. CUMEEIRASModelos de cumeeiras: Ondulada NT 17/980 Trapezoidal NT 25/1025 Trapezoidal NT 40/980 Trapezoidal NT 40/1020 Trapezoidal NT 100/950Espessuras:0,43 0,50 0,65 mm

13. BIBLIOGRAFIAhttp://www.cbca-acobrasil.org.br/site/construcao-em-aco-acos-estruturais.phpfile:///C:/Users/User/Downloads/Quando_construir_aco%20(1).pdfhttp://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=19&Cod=104WWW.gerdau.com.brhttp://wwwo.metalica.com.br/artigos-tecnicos/tipos-de-acohttp://www.abcem.org.br/upfiles/arquivos/publicacoes/manual-de-telhas.pdfhttp://galvanoaco.com.br/site/product.php?p=Telhas+Onduladashttp://wwwo.metalica.com.br/telhas-de-acohttp://www.escolher-e-construir.eng.br/materiais/telhas/Aco/pag1.htm3