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Modelo de Termo de Referência upgrade central de comutação telefônica digital MD110 para MXOne V6 ou posteiorTRANSCRIPT
ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA
Este anexo tem por objetivo a descrição do fornecimento de ampliação da atual Central
Telefônica, Marca ERICSSON/AASTRA, Modelo MD110, da Câmara Municipal de Campinas,
que será atendido pela empresa CONTRATADA.
1. DO OBJETO:
A CONTRATADA deverá fornecer todos os materiais, equipamentos e serviços necessários para
a Modernização da atual Central Telefônica através da atualização de sua versão BC9 para
MX-One 6.0 e Ampliação de sua capacidade para atendimento da atual necessidade da
Câmara Municipal de Campinas – SP, conforme descrito no presente Anexo.
2. RELAÇÃO DOS ITENS DE FORNECIMENTO:
2.1 ATUALIZAÇÃO DO SISTEMA MD110 BC9:
1.1.1. A central telefônica atualmente instalada na Câmara Municipal de Campinas
está na versão MD110 BC9, e deverá ser atualizada para a versão 6.0 do
sistema MX-ONE da fabricante Mitel, transformando a plataforma atual que
é baseada em comutação TDM (Multiplexação por Divisão de Tempo) em
uma plataforma híbrida, mantendo a comutação TDM e suportando de forma
inerente a comutação de voz sobre redes IP baseada em protocolo H.323 e
SIP.
1.1.2. A atualização da central MD110 deverá obrigatoriamente permitir o aproveita-
mento das licenças de software interno e dos terminais legados, preservando ao
máximo o investimento realizado.
1.1.3. A atualização deverá contemplar também a substituição de 100% do Hardware
(placas, cabos e gabinetes) da central legada de modo a permitir a instalação em
rack padrão de 19” de forma nativa, ou seja, não será permitida a adaptação dos
gabinetes existentes e reaproveitamento de placas para instalação em rack 19”.
1.1.4. Todos os itens de hardware a serem fornecidos deverão ser novos, em sua ver-
são mais recente suportada pelo fabricante e sem previsão de descontinuidade.
Não serão admitidos equipamentos usados ou reparados, entre outros.
1.1.5. As funcionalidades principais das centrais MD110 legadas deverão ser mantidas,
mantendo assim os códigos de facilidades, causando o menor impacto possível
para os usuários. As funcionalidades mínimas a serem mantidas são:
1.1.5.1. Manutenção do plano de numeração existente;
1.1.5.2. Facilidades de ramais: atender, desligar, transferir, consultar, intercalar,
reter e recuperar chamadas, apresentação de nome e número de chamador
(em telefones IP, digitais e analógicos com display), siga-me interno e externo,
desvio de chamadas por ocupado ou por não atendimento, código contábil,
código de autorização, solicitar retorno de chamada quando ocupado ou por
não atendimento;
1.1.5.3. Suporte nativo a troncos públicos: digitais (CAS R2 e ISDN) e analógicos,
e linhas de junção privadas (tie-lines): digitais (ISDN Q-Sig, DPNSS e CAS) e
analógicos (E&M);
1.1.5.4. Grupos de busca e captura;
1.1.5.5. Conferência suportando até 8 participantes;
1.1.5.6. Bloqueio de chamadas a cobrar de forma nativa, sem utilização de
hardware externo, categorizado por ramal;
1.1.6. O novo servidor da central atualizada deverá ser baseado em controlador de
chamadas com função de servidor SIP Proxy, conforme a RFC 3261, e as placas
responsáveis pela função de media gateways para conexão a redes de voz IP,
contendo recursos para conversão de voz para TDM para IP.
1.1.7. O servidor de chamadas deverá ser baseado em padrão Intel, com no mínimo 2
portas Ethernet 10/100/1000 BaseT e 16 GB de memória RAM, e demais carac-
terísticas necessárias para suportar a capacidade fornecida e uma ampliação fu-
tura de no mínimo 50% de ramais e troncos. O servidor deverá ser do mesmo fab-
ricante da central, sendo que todos itens de hardware e licenças necessários para
a solução deverão ser fornecidos.
1.1.8. O servidor deverá ser alimentado por tensão DC -48 V, e deverá ser próprio para
instalação em rack padrão de 19”.
1.1.1 Requisitos mínimos das placas de media gateways:
1.1.8.1. Suporte no mínimo aos codecs G.711 e G729 nas comunicações de
gateway;
1.1.8.2. Transmissão de fax conforme padrão T.38;
1.1.8.3. VAD (Voice activity detection), Comfort Noise Generation (CNG) e jitter buf-
fer adaptativo;
1.1.8.4. Cancelamento de eco conforme padrão G.168;
1.1.8.5. Interfaces de ramais analógicos com suporte a identificação de nome e
número chamador em telefones analógicos com display em alimentação dos
terminais a partir do Media Gateway;
1.1.8.6. Interfaces de ramais digitais com suporte a identificação de nome e
número chamador em telefones digitais com display em alimentação dos
terminais a partir do Media Gateway;
1.1.8.7. Interfaces de troncos digitais com suporte a sinalização para redes
públicas (CAS R2 e ISDN) e privadas (Q-Sig, DPNSS)
1.1.8.8. Interfaces de troncos analógicos com suporte a sinalização para redes
públicas e privadas (E&M);
1.1.8.9. Suporte a terminais no padrão DECT, com placas internas para conexão
de rádio bases DECT, no padrão de frequência brasileiro (1910 a 1920 MHz);
1.1.8.10. Recursos de mídia (envio e recebimento de tons, música em espera,
conferencia até 8 participantes, anuncio de voz).
1.1.2 Capacidade Atual do Sistema:
Fabricante: Aastra/MitelModelo: MD110Versão: BC9 384 Portas de Ramais Analógicos;
128 Portas de Ramais Digitais;
90 Portas para Tronco Digital R2 CAS;
2.2 AMPLIAÇÃO DO SISTEMA MX-ONE 6.0:
Deverão ser fornecidos pela CONTRATADA os materiais, softwares e serviços para a
seguinte ampliação:
032 Portas de Ramais Analógicos;
005 Licenças de Ramal SIP para aparelhos de terceiros;
050 Licenças de Ramal SIP para aparelhos proprietários MITEL;
025 aparelhos do tipo 1 com fonte externa;
025 aparelhos do tipo 2 com fonte externa;
3. REQUISITOS GERAIS DOS SISTEMAS
1.2 Características Funcionais Básicas:
1.2.1 Empregar técnicas digitais na comutação e na transmissão;
1.2.2 Permitir a utilização de telefones decádicos e multifrequenciais;
1.2.3 Todos os telefones TDM deverão ser alimentados pela Central devendo ser
conectados a ela por um único par de fios;
1.2.4 Permitir a configuração de troncos e ramais do sistema, bem como modificação
na numeração dos ramais sem alteração física no Distribuidor Geral (DG) e
sem a necessidade da paralisação dos serviços;
1.2.5 Permitir a transmissão de voz e dados nos ramais digitais no mesmo par de
fios;
1.2.6 Possuir uma interface para música externa e interna;
1.2.7 Permitir a transferência automática para outro ramal em caso de ocupado;
1.2.8 Possuir Serviço Noturno - permitir que ligações fora do expediente possam ser
encaminhadas para um ramal, grupo de ramais ou uma mensagem gravada;
1.2.9 O equipamento deve ter capacidade de processamento de 32 Bits, ou seja, a
Unidade Central de Processamento (CPU) deve possuir processador de 32
Bits ou superior;
1.2.10 Possuir, no mínimo, uma interface padrão ethernet de 10/100 Mbps para
conexão do equipamento a uma LAN via protocolo TCP/IP, permitindo o
acesso simultâneo de qualquer ponto da rede para gerenciamento, controle e
configuração da Central, consulta, agendas de nomes e acesso a banco de
dados ou servidor, além das seguintes ações: Tarifação (se for o caso),
Gerenciamento e configuração da Central por qualquer micro da rede;
1.2.11 Permitir ligações DDR (discagem direta a ramal) sem passar pela Telefonista;
1.2.12 Permitir a inserção ou extração (troca) de cartões ou módulo sem causar
danos, falhas ou paradas da Central, com o equipamento em funcionamento
normal, sem que isso possa causar qualquer tipo de dano ou interrupção nos
serviços de comunicação devido a transitórios de alimentação;
1.2.13 Oferecer sistema que possua a facilidade de seleção da Rota de Menor Custo
(LCR);
1.2.14 O equipamento deverá suportar ramais e troncos IP padrão H.323 e SIP, in-
trinsecamente incorporado ao sistema (integrado);
1.2.15 O equipamento deve realizar a comutação baseada em pacotes para a telefo-
nia IP, sem a necessidade de gateways ou conversões TDM/IP externos nos
casos de chamadas entre dispositivos IP de qualquer ponto da rede IP;
1.2.16 O sistema deverá possibilitar a conexão direta entre dispositivos IP (ramais ou
troncos) sem a utilização dos recursos de gateway da central telefônica,
fazendo a conexão entre esses dispositivos IP diretamente na LAN, quando a
origem e o destino da chamada forem dispositivos IP;
1.2.17 O sistema deve implementar técnicas de controle de banda a partir das inter-
faces de ramais e troncos (Controle de Admissão de Chamada);
1.2.18 O sistema deverá ser comutado pela mesma CPU do sistema TDM do PABX,
ou seja, a CPU deve comutar tanto circuitos quanto pacotes IP;
1.2.19 Possibilidade de administrar as rotas entre os diferentes sites utilizando Servi-
dor de Roteamento, onde programa-se um dos sites como Servidor e todas
as alterações futuras nas rotas de entroncamento IP só precisam ser atual-
izadas neste site e o mesmo deverá se encarregar de distribuir as configu-
rações automaticamente para todos os pontos da rede;
1.2.20 O sistema de ramais IP deverá suportar, no mínimo, os protocolos de com-
pressão G.711, G.729a e G.723;
1.2.21 Os ramais IP deverão ser alimentados pelo cabo de rede obedecendo ao
padrão 802.3af;
1.2.22 Implementação de telefonia IP interna ao sistema sem uso de equipamentos
externos;
1.2.23 Armazenamento de configurações pessoais dos usuários dos terminais IP na
CPCT-CPA, permitindo que usuários de terminais IP carreguem suas configu-
rações em qualquer aparelho IP em que se logarem;
1.2.24 Função de monitoração em ramais IP habilitando a função chefe-secretária e
monitoração em grupo baseado em ambiente de escritório, através de uma
tecla de função do aparelho IP;
1.2.25 O Sistema Operacional dos Servidores de Voz sobre IP deverá possuir
mecanismos para auto proteção contra ataques de Negação de Serviço (DoS
– Denial of Service), tais como: SYN Floods, Ping Floods, Malformed Packets,
Oversized Packets, Sequence Number Spoofing, Ping/Finger of Death, etc;
1.2.26 Nas interligações com a rede pública, a central deverá permitir discagem di-
reta a ramal (DDR). A central deverá permitir a facilidade (DDR), sem o uso
de "hardware" externo adicional;
1.2.27 Deverá utilizar sinalização inteligente entre os sistemas a fim de que seja pos-
sível aos usuários da rede a utilização de serviços avançados de telefonia, in-
dependentemente do local em que os mesmos se encontrem dentro da rede;
1.2.28 No caso de perda de programação devido à falta de energia ou qualquer
outro problema que exija a recuperação dos dados e programas da central de
comutação, o tempo máximo de recarga destes dados e programas não
poderá exceder 10 minutos;
1.2.29 A central de comutação deve possuir memória de massa para o armazena-
mento de programas e dados;
1.2.30 Estas informações devem ser preservadas mesmo durante a total perda de
energia elétrica e deverão ser recuperadas automaticamente durante os pro-
cessos de recarga da central;
1.2.31 Obrigatoriamente, tem que permitir alta disponibilidade, com a duplicação dos
módulos de processamento, objetivando maior segurança e a troca de módu-
los e versões de software com o sistema ativo. Caso haja problemas no mó-
dulo de comando principal, o segundo módulo de comando deve continuar o
processamento normal;
1.2.32 O sistema deverá suportar Redundância de processamento e memória feita
através de submódulos do sistema, ou seja, mesmo havendo problemas com
a CPU ou memória principal, os submódulos restantes deverão continuar a
operar. Permitindo Alta Disponibilidade (HA);
1.2.33 Suportar redundância de rede, em caso de falha no segmento de rede princi-
pal, o sistema deverá continuar operando por uma rede de contingência;
1.2.34 O sistema deve possuir backup para recarga automática do sistema quando
necessário. Deve ser fornecida mídia de backup adicional para utilização em
caso de falha da mídia principal;
1.2.35 O equipamento deve possibilitar a utilização de troncos analógicos bidire-
cionais – troncos executivos – com numeração diferenciada, tais que as
chamadas, a eles dirigidas, sejam, automaticamente, encaminhadas aos ra-
mais específicos;
1.2.36 Deve implementar o uso de rotas analógicas, digitais ou IP. Deverá ser básico
para todos os troncos e interligações a possibilidade de tomada de feixe de
tronco / rota alternativa, de qualquer tipo entre as rotas existentes, caso a
principal esteja congestionada;
1.2.37 O equipamento deve possuir "Buffer" interno, para que em caso de falta de
energia, os dados referentes às ligações realizadas sejam armazenados. Este
"Buffer" deverá possibilitar o armazenamento de, no mínimo, 5.000 ligações;
1.3 Facilidades Mínimas dos Ramais:
1.3.1 Chamada para a telefonista;
1.3.2 Consulta nas chamadas externas, de entrada e saída, e internas;
1.3.3 Interligação automática entre ramais;
1.3.4 Transferência nas chamadas de entrada e saída;
1.3.5 Possibilitar música de espera para chamadas retidas pelo operador e quando
em processo de consulta e transferência entre ramais;
1.3.6 Os ramais de um grupo consecutivo (grupo de busca) poderão ser acessados
por seus números individuais ou pelo número geral do grupo;
1.3.7 Captura de chamadas. Essa facilidade deverá ser acessível a todos os ramais
do Sistema pertencentes a um mesmo grupo de captura;
1.3.8 Chamada de retorno automático para ligações ramal a ramal, tanto no caso
de não atendimento como no caso de ocupado;
1.3.9 Redirecionamento de chamadas "siga-me" de chamadas internas e externas
de modo que determinados ramais categorizados possam, a partir de seu ra-
mal ou de qualquer outro, desviar as ligações dirigidas a seu ramal, para o ra-
mal no qual a facilidade está sendo ativada;
1.3.10 Possibilidade de qualquer ramal ser habilitado ou desabilitado para efeito de
estabelecimento de chamadas externas;
1.3.11 Discagem abreviada individual de modo que ramais especialmente habilitados
possam efetuar chamadas locais, nacionais ou internacionais para até 10
(dez) assinantes, pela seleção de, no máximo, 03 (três) dígitos;
1.3.12 Repetição do último número externo discado;
1.3.13 Código pessoal de usuário de ramal, de modo que este possa trazer a cate-
goria e o nome associado ao seu ramal para qualquer outro ramal da rede,
onde ele esteja naquele momento. Isto permitirá que, independentemente de
onde estiver, possa o usuário desfrutar dos privilégios que o seu ramal pos-
sui, mesmo através de outros ramais, como por exemplo ser identificado pelo
nome no "display" dos ramais chamados ou realizar chamadas interurbanas
e/ou internacionais. Deve ser mantida nesse caso a tarifação associada ao ra-
mal do usuário correspondente ao código marcado, e não ao ramal físico de
onde se fez a ligação;
1.3.14 Possibilidade de configuração de grupo para toque paralelo em até 03 (três)
ramais simultaneamente, sendo que a chamada será conectada ao aparelho
que primeiro executar o atendimento da mesma e com controle de ocupação
entre os 03 terminais, ou seja, o usuário estando ocupado num deles, os de-
mais deverão ser considerados como ocupados caso alguém tente chamá-
los;
1.3.15 O usuário que possuir diversos terminais deverá receber um único número
para todos os terminais, e ao ligar para um outro ramal, o ramal chamado vi-
sualizará sempre o mesmo número no display, independente de qual terminal
foi usado;
1.3.16 Quando um usuário possuir telefone com "display", as informações apresen-
tadas no mesmo devem ser obrigatoriamente em português;
1.3.17 Sinalização acústica ou visual de uma segunda ligação, interna ou externa, a
ele dirigida;
1.3.18 "Warm-line / Hot line". Após a retirada do monofone do gancho deste ramal
especial, deverá a central automaticamente providenciar o estabelecimento
da conexão com um destino também pré-estabelecido em sistema;
1.3.19 Cada ramal do sistema deverá ser categorizado, quanto ao acesso às linhas
externas, no mínimo, nas seguintes categorias:
ACESSO RESTRITO: Exclusivamente a ramais internos (bloqueio de
chamadas locais, DDD e DDI);
Acesso exclusivamente a tráfego local (bloqueio de acesso a DDD e DDI);
Acesso a tráfego local e nacional DDD, mediante discagem do código de
acesso (bloqueio de acesso DDI);
Acesso irrestrito – Possibilidade de realizar chamadas locais, nacionais/DDD e
internacionais/DDI automaticamente, mediante discagem de código de acesso
Além da discriminação prevista nos itens acima, o sistema deverá permitir
também a categoria "RESTRITO", na qual seus assinantes poderão efetuar
apenas chamadas entre os ramais da central;
1.3.20 Possuir sistema de bloqueio de chamadas a cobrar individual para os ramais,
sem a utilização de equipamentos externos;
1.3.21 Possuir discriminação IU, que permita pelo menos a criação de 10 categorias
de discriminação de discagem;
1.3.22 As chamadas DDR (quando houver) dirigidas a ramais não usuários do sis-
tema integrado de mensagens de voz e que não tenham atendimento em até
30 (trinta) segundos (ou num tempo configurado na central), deverão ser au-
tomaticamente encaminhadas à telefonista ou, quando ela estiver ausente,
encaminhar a ramais ou grupos de ramais configurados na central;
1.3.23 Mobilidade dos ramais (Free seating): através de procedimento de login, os
usuários poderão se registrar em qualquer aparelho (IP, analógico ou digital),
fazendo com que o seu ramal seja transferido para este aparelho. A catego-
ria, bilhetagem e programações do ramal serão transferidos para este apar-
elho;
1.3.24 Programação de perfis de atendimento de chamadas para cada usuário, com
diferentes sequências de transferência de chamadas após determinado
número de toques (para o ramal próprio, para celular, correio de voz etc);
1.3.25 Chefe-secretária;
1.3.26 Deverão suportar também o protocolo H.323 para conectar terminais e cen-
trais legados;
1.3.27 Configuração de rotas de menor custo e rotas alternativas;
1.3.28 Suporte a mecanismos de qualidade de serviço (QoS) em redes VoIP, tais
como 802.1p/p e DiffServ;
1.3.29 Deverão rotear chamadas de voz, vídeo (padrão H.264) e mensagens instan-
tâneas através da própria plataforma de servidor de chamadas e media gate-
ways;
1.3.30 Geração e armazenamento de bilhetes para todos os tipos de chamadas, in-
ternas e externas, para posterior processamento por software de tarifação. As
centrais deverão possuir capacidade para armazenamento local de bilhetes
(no mínimo 4.000 ligações), e permitir a coleta dos bilhetes através da rede
IP;
1.3.31 Gerenciamento do sistema através de web browser, permitindo a configu-
ração dos recursos das centrais (media gateways, troncos, grupos de ramais,
plano de numeração, backup de configurações, envio de comandos, logs de
auditoria e de segurança);
1.3.32 Deve suportar geração de alarmes conforme o padrão SNMP v3;
2.DOS TIPOS DE APARELHOS IP
2.1 Requisitos dos telefones ip TIPO 1
2.1.1 Suportar o protocolo SIP 2.0 (RFC 3261);2.1.2 Suportar pelo menos 9 linhas SIP;2.1.3 Possuir display LCD monocromático 3.4” com resolução de 128x48 pixels com backlit;2.1.4 Possuir teclas de navegação esquerda/direita/para cima/para baixo;2.1.5 Possuir pelo menos 8 teclas de função programáveis;2.1.6 Possuir teclas específicas para colocação da chamada em “Transferir”, “Esta-cionar”, “Mudo”, “Lista de Chamadas”, “Viva Voz” e ajuste de volume;2.1.7 Deverá possuir switch integrado com pelo menos 2 portas ethernet 10/100/1000 Mbps;2.1.8 Suportar pelo menos os seguintes CODECs: G.711 µ-law/A-law, G.729 e G.722;2.1.9 Suportar cancelamento de Eco;2.1.10 Gerar tom de conforto “Confort Noise Generation” (CNG);2.1.11 Manter um registro com o histórico das chamadas recebidas e atendidas, não atendidas e chamadas realizadas;2.1.12 Suportar a função “hands free” full duplex, permitindo o tratamento das chamadas com o monofone no gancho;2.1.13 Suportar toques de campainha diferenciados;2.1.14 Dispor de LED para indicação de mensagem em espera (MWI -Message Waiting Indication);2.1.15 Suportar a função de discagem rápida (speed dial);2.1.16 Suportar pelo menos os idiomas Português, Inglês e Espanhol;2.1.17 Suportar configuração manual ou dinâmica via DCHP cliente com múltiplas opções;2.1.18 Suportar os protocolos 802.1 p/q;2.1.19 Suportar QoS com ToS e DiffServ;2.1.20 Suportar os protocolos NAT, STUN e TURN;2.1.21 Suportar o gerenciamento e configuração através dos protocolos TFTP, FTP, HTTP ou HTTPS;2.1.22 Permitir a configuração de DNS primário e secundário;2.1.23 Suportar o padrão PoE - 802.3af de alimentação e/ou fonte externa;2.1.24 Suportar autenticação através do protocolo 801.1x;2.1.25 Suportar autenticação de usuário do tipo “Digest”;2.1.26 Suportar o protocolo LLDP-MED;2.1.27 Suportar criptografia da sinalização através do protocolo TLS/AES;2.1.28 Suportar criptografia de áudio através do protocolo SRTP;2.1.29 Suportar o desenvolvimento de aplicações XML;2.1.30 Suportar gravação ativa através da duplicação dos fluxos RTP;2.1.31 Suportar a função SNTP cliente (Simple Network Time Protocol);2.1.32 Suportar áudio de alta definição no monofone e em viva-voz;2.1.33 Suportar fonte de alimentação 100-240 VAC, 50-60Hz, 15W-48VDC;
2.2 Requisitos dos telefones ip TIPO 2
2.2.1 Suportar o protocolo SIP 2.0 (RFC 3261);2.2.2 Suportar pelo menos 9 linhas SIP;2.2.3 Possuir display LCD 3.5” QVGA com resolução de 320x240 pixels colorido com ajuste de brilho;2.2.4 Possuir teclas de navegação esquerda/direita/para cima/para baixo;2.2.5 Possuir pelo menos 6 teclas de função programáveis que podem ser cus-tomizadas para assumir até 20 funções;2.2.6 Possuir teclas específicas para colocação da chamada em “Transferir”, “Esta-cionar”, “Mudo”, “Lista de Chamadas”, “Viva Voz” e ajuste de volume;2.2.7 Deverá possuir switch integrado com pelo menos 2 portas ethernet 10/100/1000 Mbps;2.2.8 Suportar pelo menos os seguintes CODECs: G.711 µ-law/A-law, G.729 e G.722;2.2.9 Suportar cancelamento de Eco;2.2.10 Gerar tom de conforto “Confort Noise Generation” (CNG);2.2.11 Manter um registro com o histórico das chamadas recebidas e atendidas, não atendidas e chamadas realizadas;2.2.12 Suportar a função “hands free” full duplex, permitindo o tratamento das chamadas com o monofone no gancho;2.2.13 Suportar toques de campainha diferenciados;2.2.14 Dispor de LED para indicação de mensagem em espera (MWI -Message Waiting Indication);2.2.15 Suportar a função de discagem rápida (speed dial);2.2.16 Suportar pelo menos os idiomas Português, Inglês e Espanhol;2.2.17 Suportar configuração manual ou dinâmica via DCHP cliente com múltiplas opções;2.2.18 Suportar os protocolos 802.1 p/q;2.2.19 Suportar QoS com ToS e DiffServ;2.2.20 Suportar os protocolos NAT, STUN e TURN;2.2.21 Suportar o gerenciamento e configuração através dos protocolos TFTP, FTP, HTTP ou HTTPS;2.2.22 Permitir a configuração de DNS primário e secundário;2.2.23 Suportar o padrão PoE - 802.3af de alimentação e/ou fonte externa;2.2.24 Suportar autenticação através do protocolo 801.1x;2.2.25 Suportar autenticação de usuário do tipo “Digest”;2.2.26 Suportar o protocolo LLDP-MED;2.2.27 Suportar criptografia da sinalização através do protocolo TLS/AES;2.2.28 Suportar criptografia de áudio através do protocolo SRTP;2.2.29 Suportar o desenvolvimento de aplicações XML;2.2.30 Suportar gravação ativa através da duplicação dos fluxos RTP;2.2.31 Suportar a função SNTP cliente (Simple Network Time Protocol);2.2.32 Suportar áudio de alta definição no monofone e em viva-voz;2.2.33 Suportar fonte de alimentação 100-240 VAC, 50-60Hz, 15W-48VDC;2.2.34 Possui uma porta USB 2.0;
3.SUPORTE TÉCNICO E GARANTIA
A Contratada deverá prestar os serviços de Suporte Operacional, Garantia de funcionamento e
Manutenção Preventiva e Corretiva, com fornecimento de peça, pelo período de 12 meses.
3.1 Suporte Técnico:
3.1.1 Os serviços de Manutenção deverão ser prestados pela contratada,
abrangendo a remoção de todos os defeitos apresentados pelo equipa-
mento, compreendendo, tanto os serviços como a reposição de quaisquer
peças, partes ou componentes defeituosos e ajustes e reparos necessários,
será realizada em dias úteis, no horário compreendido entre 08:00 e 18:00
horas.
3.1.2 Na manutenção preventiva de todos os equipamentos com periodicidade
trimestral, deverá ser obedecida a uma rotina programada e deverão ser
seguidas as normas de qualidade determinadas pelos fabricantes dos
equipamentos.
3.1.3 Manter todos os equipamentos do sistema em condições normais de fun-
cionamento, executando todos os serviços de manutenção preventiva
necessários a permitir a operação contínua e ininterrupta, sem alterar suas
características técnicas.
3.1.4 Serão considerados englobados na manutenção técnica do equipamento,
tanto os serviços como os insumos concretos, assim considerados aqueles
necessários ao seu perfeito funcionamento.
3.1.5 Fornecimento de partes e peças.
3.1.6 A Contratada deverá utilizar somente peças originais na manutenção dos
equipamentos nos casos de substituição definitiva.
3.1.7 Caso se constate na manutenção a necessidade de retirar qualquer peça
para conserto, esta será imediata e provisoriamente substituída pela con-
tratada, até que seja efetuado seu conserto ou a substituição definitiva.
3.1.8 Todos os serviços deverão ser executados de acordo com os padrões e nor-
mas técnicas estabelecidas pelo fabricante dos equipamentos.
3.2 Do Plano de Assistência técnica relativo à manutenção preventiva
1.1.1. Deverão ser realizados, trimestralmente, independente de solicitação, ajustes de
inspeção técnica, limpeza e testes de funcionamento, de acordo com as rotinas de
testes recomendadas pelos fabricantes dos sistemas, além do abaixo especificado:
1.1.2. Verificar o correto funcionamento das mesas, examinando as teclas, cordão
espiralado, monofone, display, ajuste de volume, etc. solucionando eventuais
problemas.
1.1.3. Realizar, no mínimo, três chamadas de saída por alguns troncos de cada LIM,
efetuando em seguida a consulta e transferência para alguns ramais, verificando a
correta sinalização.
1.1.4. Checar comprovação de recebimento do tom de discar por todas as linhas-tronco
por meio da mesa de telefonista, terminal digital ou telefone MF, por acesso
individual.
1.1.5. Realizar testes de chamada de entrada por algumas linhas-tronco de cada LIM,
efetuando chamadas de saída discando o número individual da concessionária
dos troncos existentes. Em se tratando de DDR, efetuar chamadas de saída
discando o número externo correspondente de alguns ramais de cada LIM.
1.1.6. Observar e comprovar o funcionamento de todas as sinalizações visuais e
sonoras existentes (mesas de telefonistas, painel de alarme, sinalizações de
atividades dos cartões e equipamentos etc.).
1.1.7. Efetuar medição dos conversores da central a tensão de entrada (48 a 56 VCC) e
as tensões de saída (5 e 12 VCC+3%). Verificar se existem conversores emitindo
ruídos e providenciar a substituição, se for o caso.
1.1.8. Promover a atualização do plano de face (padrão FSC) do DG, atualizar, também,
o plano de face da central, indicando os cartões plugados e não plugados dos
LIM's e GS's, anotando os respectivos estados de revisão. Mantendo uma cópia
atualizada com o responsável pela central ou com a telefonista.
1.1.9. Efetuar, quando não for possível remotamente via CSM, o Dump (dados ou
sistema), atualizar o back-up em mídias de DVD, segundo a rotina de manutenção
preventiva remota.
1.1.10. Atualizar os dados em DVD com a utilização de PCREX/PCREGEN.
1.1.11. Zelar pela limpeza da sala da Central Telefônica, tirando o pó do equipamento e
informando a contratante se houverem irregularidades.
1.1.12. Promover a realização dos testes da "Rotina de Testes para a Manutenção
Preventiva de Retificador e Baterias”.
1.1.13. Caso seja identificado que a(s) bateria(s) encontram-se no final de sua vida útil,
com perda de suas características técnicas de armazenamento de carga
(energia), a Contratada deverá comunicar formalmente a Contratante para que
esta providencie a aquisição de nova(s) bateria(s), ficando a instalação por conta
da Contratada.
3.3 Do Plano de Assistência técnica relativo à manutenção corretiva
1.1.1. A manutenção corretiva consistirá no conserto de defeitos e/ou falhas de
funcionamento apresentados nos equipamentos do sistema e deverão ser
realizados de segunda a sexta-feira, no horário de 8:00 às 18:00 horas.
1.1.2. O chamado fora destes períodos (emergenciais) deverão ser atendidos pelo
serviço de plantão, independentemente de ser sábado, domingo ou feriado. Os
chamados de plantão serão cobrados a parte.
1.1.3. O chamado técnico da manutenção corretiva dar-se-á por meio de solicitação da
do responsável da Câmara Municipal de Campinas, à contratada, via telefone em
horário comercial e dias úteis.
1.1.4. Os serviços de manutenção técnica corretiva a ser processada na Câmara
Municipal de Campinas, objeto deste edital, dar-se-á em até 04 (quatro) horas da
chamada, contadas a partir da solicitação e o término, no prazo de até 08 (oito)
horas, contadas a partir do início do atendimento, entende-se por início do
atendimento a hora de chegada do técnico ao local onde está instalado o
equipamento e término do reparo a sua disponibilidade para uso em perfeitas
condições de funcionamento.
1.1.5. Em caso de pane geral do equipamento, o atendimento será diferenciado e
tratado de forma emergencial, sendo iniciados os serviços imediatamente após a
caracterização da situação.
1.1.6. Entender-se-á como situação de pane geral os seguintes casos:
1.1.7. A paralisação total do PABX;
1.1.8. O PABX não recebe e não origina chamadas internas e/ou externas;
1.1.9. A paralisação de um LIM;
1.1.10. A paralisação maior ou igual a 50% por tipos de Portas do PABX
(Ramais/Troncos/Junções);
1.1.11. A paralisação total de qualquer software aplicativo amparado por este contrato.
1.1.12. A Contratada somente efetuará a retirada de quaisquer componentes da central
ou outros equipamentos para manutenção fora das dependências da Câmara
Municipal de Campinas, mediante autorização formal, responsabilizando-se pela
remoção, adequado acondicionamento e devolução ao local em que deve ser
instalado, bem como, pelas despesas operacionais decorrentes.
3.4 Das Obrigações da Contratada
1.1.13. Realizar a manutenção preventiva e corretiva do sistema, de acordo com as
normas específicas dos fabricantes dos equipamentos, realizando mensalmente
as ações, operações, exames, testes, verificações nos equipamentos, aparelhos,
programas e periféricos que constituem o sistema.
1.1.14. Assumir integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos serviços
que efetuar, bem como pelos danos decorrentes da realização dos mesmos que,
caso ocorram, deverão ser corrigidos de imediato.
1.1.15. Assumir toda e qualquer responsabilidade pelos serviços prestados e pelas peças
eventualmente substituídas, dando por elas garantia mínima de 90 (noventa) dias.
1.1.16. Deverá prestar os serviços utilizando profissionais qualificados, agrupando
permanentemente uma equipe homogênea e suficiente de técnicos que
assegurem a execução integral dos serviços no prazo acima descrito, de acordo
com as exigências do fabricante.
1.1.17. Apresentar, após cada visita técnica realizada, um relatório de manutenção
contendo o nome do responsável pela fiscalização, o nome do técnico
mantenedor, a data e hora do chamado, em caso de manutenção corretiva, a hora
de início e término do atendimento, identificação de defeito detectado, suas
causas e efeitos, bem como as providências adotadas e demais informações
pertinentes, assinado pelo usuário ou responsável pela solicitação da
manutenção.
1.1.18. Levar imediatamente ao conhecimento do Gestor do Contrato, qualquer fato
extraordinário ou anormal que ocorra durante a execução dos serviços, para
adoção de medidas cabíveis, bem como, comunicar, por escrito e de forma
detalhada todo tipo de acidente que eventualmente venha a ocorrer no período
contratual.
1.1.19. Diligenciar para que seus empregados ou prepostos tratem os servidores e
usuários com atenção e urbanidade.
1.1.20. Prestar todos os esclarecimentos que forem solicitados pelo Gestor do Contrato,
atendendo de imediato as reclamações.
1.1.21. Reparar, corrigir, remover, refazer ou substituir às suas expensas, no todo ou em
parte, os serviços, peças ou materiais em que se verificarem imperfeições, vícios,
defeitos ou incorreções dos serviços prestados.
1.1.22. Deverá declarar que, quando da assinatura do contrato, disporão, em estoque, de
todo o material/peça necessário ao cumprimento do mesmo enquanto de sua
vigência.
1.1.23. Responder, em relação aos seus empregados, por todas as despesas decorrentes
da execução dos serviços, objeto deste Termo de Referência.
1.1.24. Responder pelo cumprimento dos postulados legais vigentes de âmbito federal,
estadual ou municipal.
1.1.25. Prestar os serviços dentro dos parâmetros e rotinas estabelecidos, em
observância às recomendações aceita pela boa técnica, normas e legislação.
1.1.26. Implantar a supervisão permanente dos serviços, de modo adequado e de forma a
obter uma operação correta e eficaz.
1.1.27. Fornecer, na forma solicitada pela Câmara Municipal de Campinas, o
demonstrativo de utilização dos serviços, objeto deste Termo de Referência.
1.1.28. Comunicar à Câmara Municipal de Campinas, por escrito, qualquer anormalidade
de caráter urgente e prestar os esclarecimentos julgados necessários.
1.1.29. Manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as
obrigações a serem assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação
exigidas neste Termo de Referência.
1.1.30. Informar da necessidade de eventuais interrupções programadas dos serviços,
com antecedência mínima de cinco dias úteis.
1.1.31. Assumir a responsabilidade por todos os encargos previdenciários e obrigações
sociais previstos na legislação social e trabalhista em vigor, obrigando-se a saldá-
los na época própria, uma vez que os seus empregados não manterão nenhum
vínculo empregatício com a Câmara Municipal de Campinas.
1.1.32. Executar fielmente o objeto contratado, de acordo com as normas legais,
verificando sempre o seu bom desempenho, realizando os serviços em
conformidade com a proposta apresentada e as orientações da contratante,
observando sempre os critérios de qualidade dos serviços.
1.1.33. Caberá a empresa providenciar ferramentas adequadas e em número tal que
permita o perfeito desenvolvimento dos serviços.
1.1.34. Fornecer todos os equipamentos e máquinas necessárias à realização dos
serviços objeto deste Termo de Referência, devendo oferecer total segurança a
seus usuários.
3.5 Das Obrigações da Câmara Municipal de Campinas
1.1.1. Proporcionar todas as condições necessárias para que a contratada possa
cumprir o objeto do contrato;
1.1.2. Assegurar aos técnicos da contratada o acesso às dependências da Câmara
Municipal de Campinas para reparos e substituições durante a garantia,
respeitadas as normas de segurança interna;
1.1.3. Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pelos
empregados credenciados pela contratada;
1.1.4. Comunicar, de imediato, à contratada qualquer irregularidade constatada no
fornecimento ou na prestação dos serviços, exigindo que a mesma tome as
providências necessárias para sanar os problemas;
1.1.5. Fiscalizar o cumprimento das obrigações assumidas pela Contratada, inclusive
quanto à continuidade da prestação dos serviços que, ressalvados os casos de
força maior, justificados e aceitos pela Câmara Municipal de Campinas, não
devem ser interrompidos.
1.1.6. Manter a natureza confidencial dos programas (softwares) fornecidos pela
contratada, utilizando-os exclusivamente nos sistemas objeto do presente
contrato, e para o qual foi licenciado.
3.6 Garantia:
1.1.1. O prazo de garantia para os equipamentos e materiais será de no mínimo de 12
(doze) meses, contados após o recebimento definitivo dos equipamentos
funcionando. Toda e qualquer peça nova que apresente defeito durante este período
deverá ser substituída sem ônus para o CONTRATANTE.
4.DA INSTALAÇÃO
1.1. Não caberá a Câmara Municipal de Campinas qualquer despesa adicional relativa a
materiais e mão-de-obra que vierem a ser necessários à instalação do sistema telefônico
que serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA.
1.2. Deverá ser parte integrante a instalação completa do sistema, ou seja, modernização,
migração, adequação de licenças e materiais, substituição de placas quando necessário
e todos os testes operacionais e acompanhamentos necessários para garantir o perfeito
funcionamento do sistema após a migração.
1.3. O sistema de energia e DG deverão ser substiruidos.
1.4. A contratada deverá substituir os cabos de ramais existentes na Câmara Municipal de
Campinas.
1.5. Não caberá a contratante qualquer despesa extra relativa a materiais e mão-de-obra
necessários à instalação do sistema telefônico que serão de inteira responsabilidade da
contratada.
1.6. A instalação deverá ser realizada em paralelo com o sistema existente, de acordo com
as coordenadas da Contratante em dia e horário determinados, para que não haja
impacto aos usuários do sistema.
1.7. Todas as peças e acessórios do antigo sistema que forem substituídos, desde que não
sejam reaproveitáveis, deverão ser retirados do local pela contratada ao término da
implantação, deixando o local limpo e organizado.
1.8. Todas as configurações do sistema modernizado, deverão seguir o mesmo padrão das
configurações atuais, ou seguir os padrões que forem determinados pela contratante.
1.9. Todas as configurações do sistema modernizado deverão ser previamente testadas e
aprovadas pela contratante antes da virada do sistema.
5.QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:
1.1. A proponente deverá apresentar comprovação de capacidade técnica, para realizar os
serviços de instalação requeridos, de acordo com os modelos dos equipamentos acima
mencionados, por meio de atestados de capacidade técnica, fornecidos por pessoa
jurídica de direito público ou privado, registrados no CREA e Certidão de Acervo Técnico
(CAT) emitida pelo CREA em nome de profissional de nível superior, legalmente
habilitado, integrante do quadro permanente da empresa licitante.
1.2. Fique comprovada a responsabilidade técnica por serviço semelhante em quantidades e
características compatíveis com o objeto da licitação;
1.3. Declaração do fabricante (Aastra) de que a empresa participante está apta a fornecer os
equipamentos necessários e prestar os serviços solicitados para a ampliação e
modernização da central telefônica sistema MD-110/MX-One, conforme acima
especificado, bem como possuir, em seu quadro de funcionários, técnicos treinados e
certificados para este fim.
1.4. Deve possuir pelo menos 02 técnicos certificados pelo fabricante em operação e
manutenção e na última versão comercializada pelo fabricante do PABX, deverá
comprovar vínculo empregatício de pelo menos 6 meses com a Contratada
6.VISTORIA:
1.1. A proponente deverá vistoriar o local onde serão executados os serviços, para avaliar as
reais condições físicas do equipamento, conhecer as condições de segurança, realizar o
levantamento de quantitativos, analisar as condições de acesso aos pontos onde os
serviços serão executados, especificar os equipamentos a serem utilizados e demais
providências necessárias à fiel execução do serviço.
1.2. Após a vistoria a licitante fornecerá o atestado de vistoria assinado pelo departamento
de TI da Câmara Municipal de Campinas, este que deverá obrigatoriamente constar na
PROPOSTA da PROPONENTE sujeita a pena de desclassificação em caso de
descumprimento desta exigência.
7.PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS:
A Proponente vencedora deverá apresentar previamente ao início dos trabalhos (05 dias
úteis após a contratação), plano de execução dos serviços, contemplando fases e prazos
estimados, com base nas informações adquiridas no momento da vistoria in locu,
inclusive com previsão de eventos que afetem outras instalações e rotinas de trabalho
dos envolvidos, ou que interajam com outros equipamentos já em operação, para que
sejam analisados e aprovados pela Câmara Municipal de Campinas. Tal descrição
deverá guardar coerência com o cronograma de execução, considerando as
condicionantes locais.
8.CRONOGRAMA:
A proponente deverá apresentar, juntamente com a proposta, cronograma físico-
financeiro detalhado, objetivando respeitar os prazos globais correspondentes, enfocando
pontos básicos como prazos de fornecimento dos trabalhos, testes dos trabalhos
executados e limpeza geral dos locais após a execução dos trabalhos, entre outros. O
Cronograma deverá apresentar coerência para com as diversas etapas de execução dos
trabalhos em questão, de forma que a Câmara Municipal de Campinas possa programar
da maneira mais conveniente a liberação dos setores para que os trabalhos possam ser
executados.
9.OBSERVAÇÕES GERAIS:
Todos os materiais, componentes e equipamentos a serem instalados devem ser
obrigatoriamente 100% compatíveis com a central telefônica existente (Aastra/Mitel
modelo sistema MD-110/MX-One).
A CONTRATADA será responsável pelo fornecimento de todos os materiais (inclusive
cabos), necessários à completa modernização e ampliação do sistema, arcando com o
ônus em casos de incorreções cometidas no dimensionamento dos serviços constantes
de sua proposta, assim como, por materiais ou serviços não claramente especificados;