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¦**!'¦"-.,_--'-" "V..''-'¦¦.-''',¦ -'.Í;;".':;, *.Lf :.''¦'''''''." æ~ ' v r\?»c' ív™ »^y» Director-EDMUNDO BITTENCOURT armo II—N. 249 RIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 1902 -aaJMaUal, Redacção Rua Moreira César n. 117 ASSIGNATURAS Anno 30S000 Semestre5$000 Franklin Tavora e a "Literatura do Norte" O Calulleira, historia pernambucana-, por Franklin Tavora, nova edição— O il/dfutó, cluonica pernambucana, por FrankJiri Tavora, nova edição —ioii- rr.rvi.chronicapcniambncana.porFran- iilin Tavora, nova edição. Rio de Ja- neiro, H. Garuier. Estes Ires livros, agora republicados pola livraria Garnier, e cuja primitiva edição é para os dois primeiros rios annos de 70 e para o ultimo rios de 80. constituem o que o autor respectiva- mente denominou primeiro, seguiidò e terceiro livro ria «literatura rio Norte». O quarto devia ser O Sacrifício, ro- manco que apparcccn na Revista Ura- fileira, no sou segundo período, da qual era Franklin Tavora um dos diruclores e mais esforçados sustontaculos... Este nao foi ainda, que eu saiba, publicado em livro. Franklin Tavora 6 nma das mais quo- ridas o saudosas recordações (Ia minha viria literária. Fomos amigos, desses amigos, porém, quo nunca so viram, nem so conheceram, siquer ria retrato. Nos poucos annos iiuo Infelizmente du- miam as nossas relações, quo do pura- mento literárias ao principio, haviam pausado natural o iiisensivelmuiito a péssimos, e que a sua morte prematura e iniipiuaJa intempestivamente cortou, correspotSlomo-nos assidiiaiiionte. Era ontào o período ria sua maior aetividarie literária, nos iiinios du BO, quando ulle dirigia «dava o melhor rio si d Revista Brasileira, fundava a gorada Sociedade de homens rio letras do Brasil, o pro curava, entrando para o Instituto llis- toríco, e como seu orarior, dar vida nova e movimento ú senil o respeitável ft.-iocinefto. As suas cartas sfto do- comentos interessantes para a vida li- ternria da ópoca, anui no Kio do Ja- neiro, contra o qual* Franklin Tavora parece conservar sempre os seus pre- conceitos provincianos, nos qnaes de regra so misturam, procurando .alias esconder-se, nma admiração ou gosto exagerado da nossa capital o a desuon- dança rio matuto. Eu nao saberia dizer si nio foi deste sentimento, feito de duas impressões rii-tenioiiuailas, que. so gerou na meu- to rie Tavora a suairiea ria «literatura do Norte». Segundo a concepção de Franklin Tavora, exposta na carta prefacio do (ahelkira, «na letras têm, como a poli- tica, um curto caracter geogiaphico», o •maia no norte, porém, qun no sul, ai.lindam os elementos para a formação do uma literatura propriamente brasi- lelrn.íllltatla terra». Ai-azftotleslo facto paiooe-lho obvia: «o norte ainda nao foi invadido, como esta sendo o sul, de dia em dia, pelo estrangeiro». A »ua primitiva foiçflo «unicamente mod.ll- caria pela luilturaqueas raças, inrio- les o os cosíamos rueobeni rios tempo» ou do progresso, pódc-se afflrniar que nimla se conserva ali em sua pureza, em sua genuína exprosíílo«. E elle Ia» monta que os nortistas, «quo llgurain com gritudo brilho noa letras pátrias», IlâO iiuiliiiiti «ciiiilurio do construir o edi- (leio literário» dessa porto do pala, que lli" pareci), «por sua natureza iiiagnifl- coute n primorosa, por sua historia tfto rica rie feitos heróicos, por seus usos, tradições o poesia popular, ha do ter, cedo on tardo, unia bíbliotheca c»pe- cialineuto nua». NosU coucepoftn do Franklin Tavora hs, pareoo-me, com unia parte mínima ile verdade, uma lllusflo dn bairrista e rio rouiantieo. A preponderância que na primeira colonizaçfto o organizaçAo do Jtrnatl levo o Norte, aa lulas B guer- ras que, nos .eculos XVI e XVII, »us- tentou, por ae conservar portugue* e refugar toda o Inva-âo estrangeira, primeiro du pirata» inglczesjrancuzcs e hollanilezos, depois, destes mesmos, J4 em nxpudlçõos mais coii«lricravcis que plrolnris», a precedência do sua colonl- saçflo, deado a Pnraliylia ato a llalnn. a preponduraneia ahi do elemento iu- dlgnua e do «iHineuto portuguei. nfto coutrabalunoaila, como uo Sul, pur ei¦ mantos do outra» raças, concorreram fortemont»' para dar no Norte uma fei- çfto qno foi achada, e a si mesma »« M-lmti, mal» «brasileira», « ao nortista uma eort* arroganola, ou, malsexacta- mento, um aentlroetito do vairitdo bair- riiia, manos iudlvidual, porem, quo re- , ¦ ¦• I. qu* SCllOU i ,'l-i •¦ ¦!.••.,. "i 110 tanto do» | •)• '•!¦, i •>'- ¦ o ua Sou tnavo, »on forte, Sou filho do Norte, de Gonçalves Dis», o grando idealiza* dnr da bisarria nortista, e em expres- •flua que (iloriflcavam es«* regilo ou alguma da» »tm» partes, como a de left» do Norlsi applleada a Pernam- bnro, on a do «terra da los» spplicada ao Ceara, Para a diffnretiça em qu* Franklin Tavora as«ontott o seu con- ceito fracelonsmenio da literatura braailoira em --;•;¦ pi' "¦'•'¦ " rneri- díonal, alúm tlsqnellas rarões de ordem htatorlea o social, ha a ra?ílo (teogra* pliiea.o quo elle alludiu. Oeoffrapulca- mente, Norte o Sul sfto dl«tlnrto«, « talvet. ao contrario do sentimento bair- ri«ta ae Franklin Tavora. «ob o a«pc- rt<» ds beller* * do pitoresco, com van- lagetn do Sul. R**» manlf««slft differeti- <*st peocrapliira da» dna» rr*;iò>* ufto poilia deixar de concorrer psra acceti* tuar dlfferença» n»» gente» qu* as ha- lotavam, guando pela diversidade da vala,que diversos aipectos phyríeo* * miro-clima ds cada uma da* partes «reavsjo, ella», mesmo «em ra«<"»« l. slerlíAS o morar», tenderiar-i a dlHe- i»-nclar*S«. Ma» curou, qualquer qu» f.«.«., oa »i"ja, *s*a diif*r»ri«** não chr- «rua * constituir dou» lYpõ» etlinico* Ti ííerertta*. rum feições phyaica* * mo- .5 - difttaeia*, com divern-M «wrtti* r. t,!<-«, sinâo a«tu Kiau <ltie apenas t. -..iir» ao plloreawo, e tia<) pcrdiaia o* «afã,-ter**» cotara*ns qoe phVíir* e morra!*!**»* ** *s*aa«*m e* «etíttsaen- i,n fff»m nu* »» irmanstn. iMIasaia I : t saltlr, seb o asprrt.» esth»»is«». Ura» r.»?i-,frí!*íi'»**p<«ía?, parll«íl*r .--, !* «am d*» s*a* liafiiA*». NA» (^a»»*»lr***r.,iie «^»tr^ o Narí»* e o StsL Ma *. **tr* a f*at* íí«rt«» * >!<¦> *?*!. b*J* diffevwÇa* ttaS*vris. Si* rv.deat**. Ofillso 4o JEatl* viajando t •í-iVí»* «> da Sol »:*-*--;:-* eo Xsrt*. a »• :¦•»*«, I* v*w» eem anrp.-s.-a, rc*t4» -' iode* tataft***!* * sb» fiv-*«4»aí**. v«-a 4iffrr*ric» i* «vp» pby*»***, »i** tl> .-env#«i **tí*t*ate esSiÇfrsr. f»«i* a raia do Icltvíilio, «** <TCrtSM>st»* a-se sja* stsatia * «««a»» asaltat, •t<s-r»r,5ra-*# U»b*«sa **» eeMtvmes «*..-*, injüinv'.*!** l*»i»»ssrial Aemr- Um. «it»*a*, heUtee w&ÈM *s«v» l*ccV» è* *Ü» a*« da«s pc*^**** Ura...' «** l.fferar.**» i4«tka< **:*• Imk, v*T-,9í**í-a»» tedht* «i*i*at#». Sa»*»***»****»* tt*s em» timwmte» Usem ep r--ts*ii**i«**». r.f* asais r.s*s «les ve- fec» aa4**a araner**!*. *em* * Fi"*3k{*. de trSsSl* vwr** js«ss«r %»e «> afastara*, «aasíg» í» tr»€as!b© ' - - ." »ii - *• r.stT**a* faci^aaü* talwtanm i .*» **a* fca* .***,s*>*i a*» «jr** *•»> t= «k»*í ?««'ivisí"»!*» E ali **jrÍ-»ib «-*i* «ss* ata* ***** r»*.x*»«-, ateí-s "fsr«»ss3*ri«aE;* * i*»1»»^*;*»» f-ro- ri: - a acabar «rs a «aa r*j-srt- íi,» «as »c%g»»**ibr> Quem, fora do provençalismo, que tem língua especial, pensa um dividir a li- mratura franceza consoante a difforen- ih vivor, costume ou paizagem que ella representa? Mas no Brasil, o mesmo Norte, ou o mesmo Sul, nâo sfto homo geneos o iguaea. No Norte, s Amazo nia fr, pelo aspecto physico e nulo3 cos- lumes o usanças, quasi tio differento rio Ceará ou da Óahia, como rio S. Pau- lo, como 8. Paulo ou Paraná .-âo quasi -fto differentca do Itio Granriu Jo Sul como da Bahia ou de Pernambuoo. Verillcadas em porções diversas das duas grandes divisões oommuns do paiz, ossas dtífereu.jas nio podem ser- vir para nallas assuntarmos, como qtii- nora o meu saudoso amigo Tavora, o critério Ua divitüo regional da litera- ptura brasileira. iJuuiais essa tlivorsida- do de Norte » Sul, por grando que seja, e nio quero por fôrma alguma dimi- nuir-lho a importância, ou por maior quo a façamos, tende a destvppareoer com u maior coiurnunicaçüo, cada dia mais considerável, entro as duas re- giões, com a entrada de novos elemen- tos, tanto nacionaes como òètrangêl- ros, em oada uma dellas, cora a disso- minaçâo. da insti-ucçlo o com o pro- gresso das relaçÕoa econômicas entro ellas. Ha disto probautes exemplos n.t invasão, ua Amazônia, de cearenses, ilc-sde a soeca du 77, c de brasileiros rie todas as partes do Brasil, attrahidos uns pela fama dos lucros fabulosos da borracha, outros pelo encarne rias du- lapidãçõsa govenumentaus, quo um momento fizeram .daquillo uni simula- oro do Klondike equatorial, o também na emigração dos estados orientaes, riesriu o Ceará ato a Bahia, para S. Pau- lo, quando foi dos altos preços riq cafi. Si em S. Paulo o italiano ameaça pie- dominar 6obro o indígena, uma forte 'colônia nortista contrabalança, com os paulistas a sua supremacia. Sou rios quo não têm' medo dessas pacificas e utois invasões. Todas liüo rie acabar fatalmente por fazer corpo eom o paiz, com o povo brasileiro; lorias, apezor ria nossa fraqueza, liào do ceder ás in- flubnolos rio clima, rios nossos costu- mes, rio conjuucto de condito és que, qiiaesquer quu sejam as nossas falhas, Ja, fazem do nós uma nacionalidade. Outra causa do que mo parece o erro do Franklin Tavoraj o quo foi geral- monto rie toda a critica brasileira, sum excluir a parto somenòs quo nella te- nho, ó a sua concepção do quu 6 Era- sil e rio quu ú brasileiro. Segundo essa concepção ròmantícaj ó Brasil e bra- sileiio o que, cm qualquer rias nossas feições nacionaes, deriva immciliata- inentu ria mestiçagem, physica o moral,, do português com o índio o com o negro. Que o Brasil 6 um paiz mestiço o do mestiços ó unia verdade por todos os quu o tem estudado reconheoida, u quu a estatística, si tivéssemos eslatis- tica, confirmaria. Mas si o Brasil foi, o ainda i\ isso, on sobretudo isso, como com Martins avo- riguaram todos os estudiosos do coisas brasileiras, nao pôde ser isso. Aquel- lo ó o velho Brasil, o Brasil do portai- guez, rio índio o rio negro, formando com a contribuição de caria um, uin todo mais ou menos homogêneo, rio crenças, rie linguagem, do costumes, de usanças, de .sentimentos communs, com a sua originalidade, o seij pitoresco, a sua graça própria e, por mim falo, sedu- otora, No tempo, nio muito remoto, em quo escrevia Tavora, o Norte, da Bahia a Amazônia, representava mo- llior, como ainda hojo representa, i-sso Brasil que, volvido nin século, começara talvez a nilo ser sinfto uniu trariii,ao. E' alli que, como Tavora aí- firma com razio, se conserva, -em sua pureza, om sua genuina exprossflo », a leiçílo primitivado Brasil, maisobii- i orada no extremo Sul pela i-onourren- cia de ulomontos estrangeiros. A ver- dade, «jorúin, daquelle conceito ria nos- sa nacionalidade, é relativa. Iu.liscnti- vel nestes quatro primeiros sociilos ria sua existência, ntto terá a mesma exae(,ao ao cabo rio quinto ou do sexto slnflo para as porções mais ceutraes e riitardalarias (Io paiz. Na America estas t: nsformações se operam muito mais depressa que na Europa, onde, por virtude de fortes o seculares tradições, do arraigados preconceitos, os usos e costumes sobrevivem, mais pertinaz- mente, «s innovações o aos contados estranhos. Quando o Sul, du 8. Paulo ao Rio Grande, ao cabo do mais um se- culo, se haja modificado suiisiveluionto com a convivência riu outros eleiiieii- tos estrangeiros que tifto o uortuguez, a ext um;iVnln indígena « o dosappare- cimente, ja ahi muito adeantado, do negro, o quo so formará alii i ,1o ser* por isso menos brasileiro. Sei A apenas um novo Brasil, por muitos fuiçõos dif- fureiitodo primeiro Brasil, mas política o socialmente, si so nfto desaggregar s mesma nnçfto. Esse Brasil primitivo, ainda bastante vivo no Norte o no centro do paiz, e quo levar* oerUmen- te alguns aeettlos para dcsapparecer de todo, que segiuido um Conceito romântico devia ser a basa immutavel ria ii.,—ii íiueiouiiliilade, temlu falai, melhor dlrot, necessariamente, a d»»- .11 ¦ I ..ii ••(¦¦¦ r i- l.1:.a.- \ 1, I l:..-1.' - . U r.l l formar-se. O portuguez apenas nos podo fornecer um fraquissinio contin- gente itiiinigratorlo, o índio, dobrado tneuos de um seculOi se terá extineto, sendo o sen contingente nos cruza- mentes, for* da Amazônia e dos e»la- do» do grando oí-Me bnv»illco, dimiuii- i:¦ -i:-.,-. * cooperação do negro - cada dia mais e»ea»«r» « com a cvssaç&o da sua vinda da África nfto levará multo tempo a acabar. cate» tre» fados I- . li. •¦im pur» determintr uma tr»n«t- formação, que a immigraça» e»tran- eeira, nm» nov* cducaçan, outras ¦ -i. ¦)«. nova» tendência», necessldsilcs dlvarsa* virfto ajudar e aprewar. Mo* t.ir-snío tu> lempo em quo «»«cre- vi* IVsnklIn T»vor*, am» llleramr* qu* fo»»« a expre*»fto sinror* da vld* no Sul do llrasli, nfto ssria m»nr.« bra- «ilelraque» qun evpriml»»** doNortr. si ambas fo**em a repr**ent*ç4t» p»r- feita de*»* vida, «ehar-**-iaw forço-a- menle entre ell*» ponlos corainnn*. ld«»ntí(la.ie» msnil«»«ta«i, de»»'» c*r*cu- rístlco» com que através d*« varie-l»- de* in*i* pronunciada» a eapavi* re- vela * «"ua •><¦:¦- '•¦¦ . Or*, il * litera- tara 1-r»«í! :t I.-H.-TU So »¦'!:) pela 1 n * »l« pelo* «i-r.l .'ii- ntos que deixou na n*s a rsça portuguesa, n**0 *? l0»'- qner que. »ej» a *u» amoiwml*, ataia um ramo da portu<:u»r*, nâo *e **¥*!* deli» no mesmo grau que ella d* lie»- panhala on esla ftaneeta, roqao »«l- toinir dentro d*Maa .Ustinoç*) de li- Tópicos e Noticias O TEIWI>0 Aiii'lt» liontom t-o immtâvo oncruaduv n tonnfiitin|uo do lia dias parece im min ente O'lia •'iir^ia mneumbuzlo o macambnzio morrou. O sol uadou iiríaco, por vozua ee- inm-lul > ntraS do grossas nuvens escuras, nid';, nem por isso, o calor d*?íxou de ser intenso. O tliermomtif.ro do Cnstcllo diz-nos que clliisnhiu tio . U a ncrló do ;HJpn.oa. O ( OUCOVADO rosorvou pura lelizeu qae •! habitam nina tumperatura mnito mui» baixa, oscillnnto entro os 22 o os 23 gréoi-i reucia com o director do Hospício Nacional de Alienados.. 2, A' NOITE Theatro LÚClnda Primeira representa- çüji Ja ootnediit-vandovillo, ilu Hauncqttin, «A mulher do uorninissavio». A POLÍTICA AUTORIZAÇÕES INCONST.ITUCIONAES Nfto raro vemos o poder executivo outro nós legislando, cm virtude rio au- toiizaçâo quu lho confere o Congresso, a quaai sempre ua lei do orçamento, «transConnada, como observa jiidiciosa- monto o eminente conselheiro Ruy Bar- bosa,einomnibut todasas modidas in- capazes de arrostar a luz de um debate regular.. Ainda agora, foi om virtudu da uma autorização dessas que o go- verno uxpediu esse dusastrado regula- mcnlo de seguros. Nada, poróm, de menos constltucio- nal. Taes autorizações sfto evidente- mente contrarias á Índole das nossas instituições, e, mais ainda, ú própria letra ria Conslitniclo. Num paiz de regunenparlamontar.em quo o governo nfto passa afinal do uma commissâo do parlamento, na expres- sfto rie Bcrgehot, so comprehundem taos autorizações; mns ainda assim, os prin- cipaes publicistas c os tribunaes judi- ciarios o administrativos tum »n pro- nunciado pela inconstitucioualidado dessas autorizações. Na própria Ingla- torro, terra clássica do parlamentaria- mo, quando o parlamento torna rie- pendente do um regulamento do go- voroo a oxocuçfto do uma deliberação sua, fal-o sempre com a precauçfto riu inserir na lei uma cláusula, «obrl- gando a administração a sujeitar o seu acto á approvaçfto rias câmaras, dentro de trinta dias, depois de promulgado ou do reunida a legislatura.» Rubmrittido o casto mesmo ás rogvas do mandato no direito privado, o que aliás nfto so compadeço com a naluro- za das delegações do ordem política, o poder legislativo, quo ó um manilata- rio, um dologado, nfto podo, som auto- riznçfto especial, delegar ou subestabe- lecer os poderes quo lho foram confe- ridos na Constituição Política, quo na hypotheso 6 o instrumento do mandato, em que so estipulam as suas condições. SI no próprio rcgiincn parlamentar as alludldas autorizações padecem do vicio de lnconstltuclonaliriade, com maioria do razfto no nosso systema federativo, do governo em qne domina a supromacia da Conslituiçfto, a qual adoplou a clássica divisfto du poderes, eom attribuiçõas restrictas o Impro- roguveis, Como ao exprimo Dicoy, uo sua cxcolluntii fntroducção ao estudo do Direita Conslilitcionid «toda nssemblia legislativa, existente por força do uma coiutltuiçfto federal, ó simplesmente um corpo legislativo subordinado,otijae leis nfto nao válidas, si nfto estiverem nos limites da autoridade, quu a con- stituiçftolho conferiu.» Ora, nfto ha nenhuma dlsposiçfto constitucional que expressamente con- firn ao Congresso o direito do fazer as autorizaçtVw referidas. Ao envez disso, alúm du declarar.no ort. 15,quQ os org&os da soberania naoionãl ou os poderes legislativo, executivo o judiciário ¦ ,V, independentes entre si, a Conslituiçfto textualmente, noart.lU, determinaque as funcçfle» legislativas competem pri- vailvamonto ao congresso. Ao Congresio Nacional, como «qual- quer o-atro dos poderes do Betado, nfto ô permrttido agir senfto dentro doa li- mftes traçados ásua competência pela lei fundamental ou o pacto da Federa- Çfto. l,'.-ti.i|:-t ..iii.l,>:w, tudo quanto fizer 6 illeglllmo, ainda meamo «invo- cando, como dil-o Von Holst, a natu- reza do Estado, a razfto do Estado, a opinifto publica, a conveniência poli- tica ou a própria necessidade.» * O que, portanto, com caracter legis- lativo fòr feito pelo poder executivo, em virtudo dessas autorizações do Con- gresso, e radicalmente nullo. O acto do govorno,exp«ilido nessas coudiçicinuo obriga ao cldndfto, nem »o estran- gelro, que para recu*ar-lh« obediência nfto tem senfto quo eaculor-sc go- lantia constitucional do art. ~2 g 1*, segundo » qu»l t •Ninguém pôde ser obrigado a fase* ou deixar de fuer sigma coisa, «r, jr em virtude de 1*1.* Gil Vldal OS BURGOS A ADVOCACIA ADMINISTRATIVA (Ao dr. Augusto de Freitas). O pessoal conhecemos: nao podo aer peiór nom mais comproraottedor paru a reputação do um moço 'que so preza de viver < em uma ordem do sentimentos decentes >. Pois, si pela qualidade do pessoal a advocacia administrativa é muito mais deprimente o desbonrosa na Re- publica do que o era na monarChia, a própria indolo do rogimon a torua muito mais iramoral o condomnave). O regimen republicano, honesta- mente praticado, nfto eo compadeço com a advocacia administrativa. E' um regimen do poderes limitados ondo nao ha logar para o arbítrio. Nesse rogimon, todos os poderes func- cionam dentro do uma orbita traça- da pela lei, B nisto consiste toda a sua bolleza. A autoridade ou o poder que tran- Bcendo a sua orbita do acçtlo pratica um acto do arbítrio, polo qual ro apondo perante o poder judiciário, o nosto sentido ó quo se diz que na Ue- publica presidencial, como nós temos. nUo oxisto o jus imperii. AsviolaçOoi.dalei ou das obrigaçõ-is contractuaoa, constituem casos juridi- cos, sob alçada do poder judiciário. Por isso, o contencioso administrati- vo do antigo rogimen foi substituído pelo podor judiciário. Essa Republica quo está na lei e no ideal dos bons republicanos, nós ainda ntto tivemos, e mais parece que a nao teremos nunca. O quo nós tomos ó um baixo impe- rio, ostnanto do vicios, corrompido o venal, sob a risível apparencia do uma Republica, ondo impera nfto a constituição, ntto a loi, mas a vonta- do ura cosar tompovavio. E poderíamos ter uma republica de lois, quando o podor judiciário tra- peja a sua misoria na ignorância, no servilismo o na parcialidado indecente dos juizes? 0 quo valo a lei, contra a vontade do govorno, sabem-n'o nquollos que com cllo liligaram perante o Supremo Tribunal FodoraL O quo pude sor entro nós a justiça, j& uos liiiviu mostrado o procedi- monto da junta do protores na apuru- çft) das oleiço.-s niiiiiicipaw:. Mas, polo Jornal do Commercio do hon- tom, cm um artigo empolado do po- quicos o orros do granimatica, o sr, dr. Ataulpho Nápoles do Paiva, juiz do Tribunal Civil o Criminal, nos voiu mostrar a crassidado da poeca- minosa iguorancia cm quo vivem os nossos magistrados. No artigo o que olludimos, O dr. Ataulpho Napolos do Paiva fala de um «ideal do justiça contraditai» o acaba com esta tirada de um bestialogico divino: « oífeitoe nimiamento claudicantos doa impo- riosos procoitos da soiencia o doa co- ercitivoa deoretos da Jurisprudência o do Direito.» Que idéa fura da justiça esso extra- ordinário magistrado ? Quo entenderá ello por decretos coercitivos da Ju- riaprudencia o do DiroitoV Paremos neslo ponto, amigo Froi- tas, o vamos rir um pouco... Edmundo Bittencourt HONTEM * Sa*. javia-asi - tafsa-Qi* v Vr***a*í*! I mf_t_èeàte m emcúenàmèm. J ti-mtar*' do Norte, ot»«* prestiBie a**** lit«*r*tnia dr» Sal? Kvi4enl#T*«^nt« c b*lrrí«««, o InvdtKtiv*»! rrovinciani»- raa do t*a«*a wnilaao taror*. * * eee rt>n«**jxSi» rontanlli** do *;i»e * trr»«í- trlte, r a?«!i«»*iaBt-lli* *iui*. No fl;a 4a »i* satta itiamlf»*»**». derlarav* •!!• nQ»; -V-.KA *,.íi ra>o(-»?il<» «MíUeo BÉ-a i* •asa Müêa **aitisww«» d# rivatlaW*» na»* nio *nial»*v* na sua •««»*»:»> -I* br**:,S-»iro». alVoclsaai* ursa ref*e*e ,rrr<-a»*v*»!. N->rt* S»*! »4» ir»^"». «a* .?,.» dal*. Cattaata ta ter sasa Íít»»r»ior* sa*. «per»** f*al* ««*• wa n-ao ** eoof«a«le et<~ •*•»• «« «*«trí>» Cavl» tua **m saa» sspir*ç»V*. »a*a »a- s*w»*»r», * he de tw.»* j* ais twa. «s isílils "* •. F***Tf^-ra# *t*w i»a9M»^i4í' «otao tsao * assa «m*4*Js iifKrasavf! c eritaffs í* FratAlia T»*ars. « res** Ua l*ad»*n * •* o*tlit*t*r S* HH~ m»£a« lat»»r«?***wii*s para a hKT*í-ira ái» Sm* * a* Sal, »»** * ****** t«,,_ eaátaa a* sa<r:-r<--,*1i>!»d# atasU-tir* rs: as* *li# c **«*«**»-*. •?t***sa líseors* *$>me* f*»tea a»s» jasrt* ardutaia * a*ait« reiatrr* «a* em- «kâ«,«s três Swas t*m *a*a «**E£,t- ««3 têe êss aasis «aac**.» * «si» fcaíss» r*sT«»a$«-r'>** e*a bís»»* hteratat* -3* a*i»s* Br*«*i *>t Br*«=! tstduAissmt. •»* qmeBrn «r«*,*«ra «*e«e«r*-« Mje—mmm.4m ** rar«5« arissa. *s* sasm?» * ssâafc* atei »r-r*r 4* ta£« *s£.i* trssas*±*«. ****¦ t*.**1!*1*' ..* ***** m*' •ssf •»**»****»« O sr. presidente da Republica diri- giu ao nosso compatriota Saatos Dtt* :•:.¦:.:, -;: nl.tv nt-i cai Uooaco, O se* guinto telegramma: Exprimo sentimento geral áa naçA*. que a.v.nr-anl,a com viva ,.i terews* os Brogr*s*os de to***j expe- rie:..-i »*. laxando vetas pela vcs*a preciosa tanda—Cirm/v)* S-iUcs.* AS COf ANHÜS OE op,. e o sr. Campos Salles Com o sr. presidente da Republica estiveram,4s 3 horas da tarde, no Sil- vestre, os ;irs. P. J. Corrêa Quintella, diroctor da Companhia Prospeririaile; -T. '8. Gomes B. Assumpçfto, director da Companhia União rios Varogistas ; Joaquim Josó do Oliveira Sampaio Júnior, director da Companhia Vigi- lauoia, representando as mesmas com- panhias e por delegação tambom das seguintes : Porto Álegrense, Phonix e Líiiiflo, oom sede na cidade de Porto Alegro, uo Rio Orando do Sul; Fide- liilade, com sódo na capital do Ceará; Airuzonia, Lealdade, Paraense, Com- inércia I o Segurança, com sede no Parfi: Ooral do Seguros, Equitativa, Inüemnisailora, AtiJaya e Bonança, com sede n'esta capital. A commissâo foi lovada á presença do sr. Campos Salles polo sr. com- mendador Baldomero Carqueja, re- portor do Jornal do Commercio, qno por estes termos falou ao sr. prosi- douto da Republica: —iScii presidente. Aqui ostá a cora- mis--a.) das companhias do seguros quo quor falar a v. oxcolleucia. Pe- diram-moosseus membros que os apre- sentasse a v. ex*., porque ostavam roceiosos de serom mal recebidos, como acontècou 4 outra commissâo do commorcio, que veiu o quo diz que foi maltratada, o que fez múo effeito IA for O sr. presidente da Republica, com inecxcihvol araabilidade, risonho, foz sentarcin-so os representantes das companhias do seguros o lhes falou deste feilio: —Nao, sonhoros, o caso agora ó difforeute. Da outra feita ou estava informado de quo o commercio, em umarounifto, bavia falado muito mal do govorno, o ató no bond, om quo a coniinisifio 'oi ao Oaltete, falavam também muito mal da minha admi- uistraçao. Depois, ellos tinham uns aros do oxigoncia, aos quaes ou me nfto podia Miibmottor. Oa senhoras sabem que ou sou advogado; pois bora: fora, no oxorcicio da minha profissão, nunca exigi cousa alguma, nem mesmo do uin juiz de paz, E os senhoras -mUcm quo ou sou mais um bocadinho quo um juiz do paz. Finda osta discrota o nlavadissi- ma explicação, a coinmissfli entro- gou ao sr. presidente uma ropro- seutaçftn, no soutido do sor suspon- sa a oxoctiçaodo decreto n. 4.270, rio 10 do dozombro do 1901, quo ro- gula o funecionamento das com- panhias do seguros, tanto do vida, romo marítimos o torrostros, que fuu- ccionam ou vonham a funecioiiar no território da Republica, sujoitando-as todns, quer nacionaes, quor estran- goir.-ts.aa obrigações prescriptas polo docrato n1 2.153 dei do novembro do 1895, croando uma ropartiçfto do Supcrintondoncia do Seguros im- modiatamunto siibordinada ao minis- torio da fazenda, repartição quo eorA mantida pelas quotas fixadas uo ro- spectivo regulamento, o pagas pulas diversas companhias quo funcciona- rom ou vioroin a funecioiiar uo Brasil. Além da roprcsontnçAoalludida,foi entrogue no sr. prosidento da Ropu- blica um folheto, contendo tt ropro- sontaçfta, as consnltas e o- paroecros dos couhecidos jurisconsultos srs, visconde do Ouro Proto, Ubaldino do Amaral, consolhoiro Ruy Bar- bosa. cousolhciro Lafuyotto Pereira, Cândido de Olivoira, JoRo M'ontelro' llrai-ilio Machado, Amphilophio de do Carvalho, Souza Ribuiro, Amaro Cavalcante, Jofto Josó do Monto, Coelho Roílricuos, Forroira Vianna, consolhoiro Theotloro Poroira Silva, consolhoiro Silva Ooata, conae- lhoiro Oliveira Figuoirodo,Lefti Vol- loso Filho, Lacerda do Almeida, con- sol hei ro Costa Barradas.o Manoel Iguo- cio Gonzaga. O sr, presidento da Ropnblica con- fereuciou com a commissâo durante duas horas, declarando por fim que •procuraria convoncer-so da justiça do pedido que lho era foito». «¦ . S i Sa»¦ publico Paulista Chamamos a attençflp do pai-a a nova marca do calçado que iSa melhor e nfto haegual.., Recomenda-se cata casa tielas superio- re» qualidades o moulcidaà* cos preço». Vende-se na eas* Loureiro, 4 rna des Andradas v. - I- Concedcrani-so 80 dias de licença ao curador das m*sl,a<! fallida». ha charel Luiz Teixeira do Barros Filho, nftin do tratar do «ua saúde. Eatâ naturalizado ciJadfti brasl- lelro o subdtto dinamarjues Chrii- tiano Nieisen Ma.leicn. FÚNEBRES MISSAS-B**»*»-»* : p-r alma da d. Mtrtarlda *ln'e í» Atsub Amara!.*» 9 iri a»***» r.» lirej* <i» l*. Fmnei*?" P ,'« - Li-Ai. 4 antaal 1 V r »l»t* M»< notl Fali* Rf»b»lio a- » l|X. ».« -* ¦¦- -t» 1 ENTÈawOS -8*ra* V»}* *•<!»• á aa^nl- ítira "* Hi-Mt^í»» fttn*bf*« I «Io iMMrfMeTMO* ror.*l Tltonvs* Anlarii* ** Sena» N*t»», «»- A Itffira, N br-ra»». í* r=* Vt» Feram nom**^*»: 3* •upalente <ía r.n-iavnptaa sabarltaBa o sr. AdaiHerto a^atMCaSM Beoeck * 8* sup» *>i*at« tia 8* *at«r?íaft* o dr. Jí*» .lego Coelho, saado exonerado deste Iomt o sr. Cicart» d* B»rr*i Corri*. Toram tTaasffKãdo* : da 1* nrb*ra para a 9* o ia^psictor A&tottia de Ar* 4*9 Me" -i: d «mi* pata * . * Arther í. >h. :e» da Silva ¦!<«»* u.*.;.-. a tar» i 1* Reaato de Lcre&a Rasaos. f *>_— Kâ» Jatwrrs ietçatchoi* ps*** 5* 5,*íft- e iai£!*xi*.aSaCl HOJE r>s»-«r», Teirziala * sr.ttLti** t— éa larstU. afia éê ietfiM- •meu asar. frtnit-:t 1* lUsrafc.ra» bitiái o lefvlra, «»¦¦»¦ Ar M»-»iu-i*m 11 p«r* * f*tait«- »v i* r * «Io Mimai- Í»doí knusrúo C»fi*S - S 60»* 8-iti -i Modo«f»r-tro, a* * Lei*». Sare* !!*,!• Aeea l^>s-« «**¦ *. rsr» o esainirio a* í*o rraaetseo a* r rr. i-' .• ¦ <¦.«- Este trabalho tonia-so notável nfic- pela sua natur»za,como pela leveza, liygieu-i e putabilidade, O sr. ministro da guerra depois de minucioso-exame, fez remettur 4 in- tendência gej-al da guerra o 4 direcçio geral de artilhe.ria o novo typo le marmita, cujas modificações consistem no emprego do melai o na coiúmodi- dado de seu aoõndioionamonto. ²Foram iloiaearios auxiliares do engenheiro encarregado da constrU- e.çfto do sanatório para tuberculosos, o capitfto Augusto Octavio Coufucio e l* tenente Jofto Sotter da Silveim, sendo o primeiro, por três mezes e o ultimo sum tempo determinado. —Foram transferidos : da guarniçfto do Estado dri3«Alagoas para a do Ma- ranh&o, o phafmáceutico adjunto Ao- tisthanes Jnsá Avelino o da dosto es- tado para a daquelle, o pharmaoeutiao também adjunto Cândido tiurioso Cor- ria; do 8: batalhão de artilhoria para o 2- regimento ria mesma arma, o 2' tenente Augusto Froiro da Silva So- brinho. —Concodnu-so licença ao major re- formado do exercito JosA Luiz Bn- chelc para aguardar ua cidade do Rio Cirande, a sua designação de re- forma.' * —Foi mandado sorvir, por 3 mezes. no 28- batalhão de infanteria, o alforos do 83* Jofto Leonel do Alencar, ex-alu- mno da escola do Realengo. —Mandou-se averbar nos ossonUi- mentes do capitão Mario Netto da Sil- veira, adjunto ria din-cçio geral de ar- tilheria, 0 elogio que lhe foi feito polo general Miguel Maria Girard, quando presidento da commissâo do estudos ile pólvora sem fumaça. —A' considernçfto do sr. ministro da Industria, viacao e obras publicas foram substituídos os papeis em quo o chefe da commissfto encarregada da con»trucçfto de linhas telegrapliicas no Estado de Matto Orosso, pede o fome- cimento do material necessário para o proseguimonto rias referidas linhas. ²A intendencia geral da guerra foi autorizada a comprar em Lnnvno os cavallos e ninares destinados aos ser- viço» dasdiversas ooraruissõesmilitares, que se acham incumbidas da inslalla- çfto do sanatório o construcçfto do es- traria de ferro estratégica, o bom assim da fabrica de pólvora sem fu- maça. ²No dia 24 do foveroiro, amilvorsa- rio da proclamaçfto da nossa loi basn, serfto assignados em coturaomornçfto a esta data alguns decretos de indultos. ²O Br. ministro da guerra, cm offi- cio que dirigiu ao seu collega da mari- nha, caininuuicou-lho haver dado pro- vldeicios no sentido dn «er satisfeita a requisiçlo que lhe fez aquotlo mlnlsto- rio para quo fosso pormittido aos guor- dos-marinlia-aluinnos visitarem as for- talezas do Soula Cruz, S. Jofto olm- bay e as linhas do tiro. ²Foram concedidas as soguintes li- conças: do 20 dias, ao 2' tenente Mario Bertenek; de 00, ao alferes Albino Au» gusto do Carvalho: do BO, ao. alfores Aggriplno Vioira do Campos;"e do 15, ao alferes Antônio Manoel Gonçalves. ²Os alfores Josó Xavier de Castro Sobrinho, Norborto Barroso, Joaquim Simpliciano rie Medeiros Pontes o An- tonio Souza Nunes Filho, foram Julga- dos proinptos para o sorviço. —O »r, mareuhal ministro da guerra enviou liontom ao seu collega da fa- zendaa esorlptura n demais dotmmen. tas referentes 4 donç&o do terrena para a installaçfto da onfermaria de tuberculosos. Estos papeis vâo sor averbados na- quelli) miiiistcrio. —O capitfto do 23' batalhlo do infan. teria Carlos Rachaoo du S4 fei nome», do nncarragado do inquérito policial militar que tem do apurar o facto OOi corrido com o 2' sargento do l* balu- Ihfto de infanteria Frauqisco Juil* lerat. —0 ombarqnn dos olflcians n praça» que se destinara aos portos do sul da Republica offoctuar-se-4 no dia 20 do corrente, fts 9 horas da manhft, no Ar- senai do Guerra. —Rouno-so hojo o conselho do in» vostlgaçfto do quo & presidente o capi» tfto Antônio Ferreira Azovodo. —Foi nomeado nnnarrngado da iu* qtiorlto policial militar quo tem ds apurar o facto oceorrido cora o solda- rio do 9' regimento Joaquim .Io?» d* Barros, o capitfto Horacio do Vascon* eu) los. ²K-ü "m de (lia hoje: 4 guarniçfto, o major Tito Escobor; ao díniriclo, o alferes Henrique Ernesto Furas; ao pos» to módico, o rir. Gulmarftes PaiBlha; d 10* batalhou A guarnlçftrr, o 2-1- (il os sorviços e\n.i.inlm.u io.; d o 9* ragi- mento os olflciacs para ronda do vi* »lt*. Uniforma G*. O ferimente foi om um dos braças e le.ve. As coniliçOas do ferido tao muito boas. Ainda nfto foi possível se chegar ao pleno conhecimento da verdade, no caso do allem&o que procurou o sr. Murtinho, para solicitar o logar do diroctor do Banco da Ropnblica. O que ostá apurado o que, no do- mingo assignaiado, estovo na chácara do QuissamB o sr. Johannos von Hon- tor. Por ora nfto so podoiradoante, pois ó bem possível que o sr. von Reulor tivesse ido simplesmente como do- isiiui, o para recorrer 4 horaccopathia do ministro ria fazenda. O sr. Nusbauin ae consorvou impo- notravol, pulo quo lho devo o sr. Murtinho muitos louvores. Sccna c.ommovedoi-a pássoú-so hon- tom, cuíca rias 11 horas da manha, na Crõinerio Buisson.ondo por ostes dias tora logar o pic-nic, organizado polo Club dos Diários. O dr. Vicente de Ouro Proto, depois do ligeira rofoi- ç&o. convidou dois amigos quo com ullo so achavam, o qun juntos tinham fuito a cavallo a bullissiina excursão pola fazenda do Campos, a so doli- ciarem no lago, om partida náutica, Dopois do fazoroin a volta os tros, no mesmo boto, quiz o dr. Ouro Preto expcrimoular sósinho uma canoa. Qual nfto foi, porém, o pavor do seus companhoiros, vondo afumlar-so bruscamente a oauô.t o cora cila o gentil tripolanto. Foram cinco miuiitosdcliorror! Fo- lizmcnto, graças a alguma sereia, rai- nha das algas do lago, conseguiu o sympathico advogado, om algumas brecadas, chegar a terra, ondo foi posoado, poiio-so dizer, milagrosa- mente, pólos dois sporlmen. Podomos assegurar quo o dr. dolo- gado do policia tomou conhecimento do facto... a cavallo, o nao snria in- discroto revelar o nomo do lieutthánt Guimarães, como merecedor da me- dalha de sanuetage. 0 sr. ministro da fazenda coucoduu 12 dias úteis de ferias aos emprega- tios da Caixa do Amortização, Foram hontom transforidos os guardas municipaos: Louranco da Rooha Vioira, da froguozia da Gloria para a do S, CliristovOn; o dosta para aquella, Sorgio Bernardino da Costa. Continuara abortas diariamente, das 11 1 f-J da tardo ás 8 horas tia noite, ii3 matrículas para as aulas dos sexos masculino o feminino, do Lycou do Artes o Ofllcios, A*lw-0*»rrande «t*tó«'.*.»ato*áe r«j**-3í.í«» íV»í»i» 4 ns Graíta«v3raa* t% fa* siitiJi* «xpiísiçôss eotn esertus* rednceSe* d* pteqo% at* o fia do taes, -ns, Ct*lÃ=ajan-v W. Ao iftH T'**rff da Alfaaá*|a dwt* c*pit*l aateriioa o sr. miautro d* .'a*»a Ia * iserçao d* iirc .tc-i 4a C4*l- raíso * ex-wdientft, raia i.371 rcwe- iada* de carta) if-tteai»» 4 L»tr. ., •1* Ftrro Oatral do Br*r.U Foi c*»*-4"*-!* peia *r. aicistre ,?a f*a«ai* .** ;*j ** * r*.t-. - para -t* caix* « aaia liarrwat c<at*a*9 íacçi* * <»l>j*ctc-* A* sseu', «iaraTiittaa* se 0&-aJ*g^O -Ml** i-mTm <mz,'j*à$T,<%3mm - A Vniiif'Tn'fi as1- ~ne^~m^*~m-——— BMl ò* ais á «astral á* t*i*(ís «- ir. $ -imimge&t *£-uk*r. » ""___ O tt. ssàés*e B* |»»slseaJirisB»aias ass»3SsSsT*» ^r*e*sã ã* 2**s**|»J** a, a*» *=» SaKTStaSÍ*. tu* %~_%K-SÈt'- A PESTE S*-±~~.t_r3 4e- peste t:. Icttno e:VLf*-í«x - E.«sA bo?* d* *fi*a*aV5. <-.r»r.í# a aeíte. •** sa*»»r*t-'**5. *> Derà»rJ»*--í«-irio | Castrai a £•- Ahrara étCíatra. EXERCITO Em coi.fli maçlo 4 local enja prlorl- dado nos pertence, ficou hontem rosol- vida a mudança do 20 bstalhfto de in- fanlcria, aquartelado no carato do San- ta Cruz para o antigo pardieiroourir •istov* aquatHado o 1' batalhlo de engenhavia, em Realengo. As dependências do quartel do Rea- lengo, cujo eílado do conservaç.to mui- to deixa a dciejar, nfto offcrecam no- nhumâ vantagem e citamos certo» de qne esta mudança em nada influirft no estado nanltarlo daquclln brioto corpo tV verdade que levado» por consüo- rações de momento, e devido a nfta existir na capital da Republica ora quartul ou eitabeltoimeiito ond* pu- •í--.-•¦¦ aer *qtiarla!ade o 2t> o* dignos «r. general Argallo, couimandant* do 4- di«ttlcta militar e coronel Jo*e tgna- aio Xavier de Brito, eotitmandante 8f> de InfanUri», lembraram o alvllr* daqnella t •.: :..i ,i do loca', em riitttde da febre pala«tre 4 amsrella que <-r*«- san- com certa intensidaín no caralo ds Santa Crus, m»s, estatao* creste» d* qa« o sr. ministra da guerra qne beta mais do qne nos conhece o sr,i -.- ,> qusr- 1*1 1' de eneeriliaria, providenciará de -i -saa a darmeltiores »i>*o.T«a o laço- •o* aossos soldados, procoranda auíia desftaer» Uiit* írapre»»3» que tivrmj» em saber qne o 2> b*»»il.l > qae s*« d* assa toca infecclanai* e osd* reica-s as #-&Memt*s da ep.cca, ter j r -r q*sr- tel asa vali» toprt»»»**»-*! parüsíro, »»«-! a* COBJC3-: Pí*4«rt orr»i<ir:»« * aa terças qae «-««si** tratar aa, hjr- •*!#*-* d* s#i qaarttl« do estado saai- tar:o ¦¦le saa» t ri-*» O 3C' tal» ti . -- -íairi lt{ í ir.-.- üLà pata e Bea>ng», «=. ciit.r.,'1 i*:xsr.k BO **a *-.•.'*? r-aa:*»; Bs -aea-iagwstc seb o ccssí!i*a-líí d* ca al|ít{r*s» *2a tanarteata fi« «rli8*i»> i:= f-5j--r.il ZiZ'.<—ia )rens3at»»at3i *c *a:*l*wrj» *a #e*m. Ssrs* an 4*t* 25 4e eofTw!* c**a rJ*l*á"5 ée Sa*.»»»». sai a**lnisilUIS'S «?tí»> preTV 2t- t-,'*aa.5 de ixfaa- IsVaa, laaiia íosw mH.-:*ít .-. s l «eaextc 2*J*r*s « c-Miítisai* *• í-it ta- ca- t.t*:s thte ferç* ser* af-rsv*!»*** sa **r- t*3*j «V a*w'í.í*ci«àí? «t-« «**at**a S lSMaSTíl ' II "'"' -*-T*TI ia S-^:í*» <S* *J Baaaj**, %S* *»Sate tcítaa* Z.S í'3rt*I«aaTa ___ 4___ , _ af jaiia. al-a \l a » ¦ ¦ JaàW 4BlMSlâtaaB Ws »fflaa»»*«*a vi •""-* mm SMmW-im «f ¦SmmmmQWM aürer-jic «Sj smjne le ea$*-~~i~nl VERÃO EM PETROPOLIS A viatinic do domingo.no Club dot Diários loi rcgnlarmcnte.conoorrlda, ¦ 1 ¦ -1 ¦ 1 —. itlegi i l-.-.u!..- nii- ás 5 ho- ras ds tarde. Entro os presentes: condo r«r«tti delia Rorca, encarregado do uejçocioi da Republica Francoza, Ir. Gil, eocre- tario da I-.: ç.\ do Paraoriay; dr. .<¦;¦¦•.;. chefe «Io policia, sculior.t o II- lha, Darlot o filhos, J. 0. do Figuei- rodo o senhora, I,in"z Liberal o senho- ro, Cândido Galfríe, baronoza do San- ta Margarida o filha, mme. Crtils e filhas, lleinzcltnanu Filho, mme. Amorico Barbosa e filha», mmó. Tay- lor, mme. Folix Frias e seus filho», mlle. Dnlce Oraeio, mlle. Osrolina Gracic, mme. Ni, do Andrailo c lilhos, J, L. Teixeira Bastos o senho ra, uuuo. Poitirgal c filha, mlio. lias- tings, dr. Almeida Godinho o sonho- rs, raine. Costa Pereira e filha*, depu- tado Antônio Baato», mme» Nmtcí- ros e filhas, profosor Carlos d* Car* valho o senhora, dr. Ilahaiana. com- mendador Canedo, dr. Cláudio da Malta Maia. Mario da Silva Cc^U, Panl Reognot, .Toso Coelho, Eroo.it) Ourtsch o Maurício Undia. PINGOS E RESPINGOS A SOROCABANA O sr. Campos Sallc, nfto podend» mais fazer ouvidos moucos aos cia- moros incessantes da lavoura o do commorcio, estabelecidos na zona desservida pela Estrada do Forro So- rocabima, contra os desmandos dosou presidente, o sr. Franoisob Casimiro, vulgo Mansinha, para mandou, como inspoctor do trafego, o sr, coro- nel dr. Souza Aguiar. Era natural quo a osso honrado oili gonlioiro, dadas as circumatanoias oxeopcionaes do sua nombriçtlò, lavra* ria como uma promessa do providon- cias inadiáveis, íosau definida uma funeçaoindependente o autônoma, ga rantiilora da cfllcacia do sua intorvou- çao no sentido do sornm attendidaa a$ reolaraaçOes dos projudicados. Entretanto o quo ativo o o quo sa sonte ató hojo ó o imporio absoluto do sr. Mansinha, audaz o taspingado,di- riginrio-sn ao ministro da viaçfto om arropoIlOoa insolontos, aos quaes o sr. Alfredo Maia respondo com a clium.- bada passividádo do um homoin affoi- to a todas as humilhações. Mas, o quo nfto podemos compro- hondoróa rosignaçfto do sr. coronel Souza Aguiar, obedecendo a ura sujei- to como o sr. Mãoxinlui o movendo» so aos seus gestos o dotcrminuçOes. O illustrn militar tom um nomo ho nosto o limpo e, além iVisso, represem ta uma classe quo tora atrovossaaio indomno a pestilenta atiuosphora dos* tos dias do corriipçaé o do miséria. Por uma o outra raiBo, pois, nfti ora do esperar quo s. s. so rosignassa a sorvir aos interesses gananciosos e inconfessáveis da firma Murtinho So 0., roproneutada na Estrada do Forro Sorocabana polo sr. Mansinha. O paasado do ar. coronel Souza Aguiar repeliu 03sa promiscuidade %»*¦*¦* 3 «*n«*»ê»»r-. *a^s*ê» fãs- - ««aa u.au i*.«M. *t ' ¦ BS »*•»** r*»-:**í * a ***s* Xk- ta rs* taSkrt ** ilaafciV* i, * ? i **5 im hcmkt *t * CkrSr*-*-*»» O **¦- Oscar Carraits tt* A*e*r»>> £4-1**tfai i»i!ti * * *r. c^-iatiaf^r* 4* £~**rr* «a* tff* *V SSaaSaSã*. tSfeaiS *, i-J»* «I •»».« j»«-ça» ** *..rs=.Jtiast 1 r..ÍB i <**- méâetZMf—t* Anunha re*lÍz*r-se-4, no pavilhão do Club d t Diária*, «m «rrand* fev tivat i<*rtco-dram*ti04, org«tm*a<fo me benatíèio do Hospital do Sasia The- !- i por «ma coanaitoAs de dUtin- ctas seaharas. O festiva? eomeçari 8 Iff d* t»iít>«ia ponto c o prijjratama è o ¦sgatatst l* parta «Eaijastl»*» âe Weber, õfítrrturt para granJ* orrhsslr», re- eíJ* ptte !B»igae fc»cstío «iumeaJa- lor Arthur K*pc4*A% 2* asrte «La Se trfs», «cta* lia «q l *«»> âe A. Oawro**»»i, nasnsas- tad* p«íJ** ssálmciUs Georgttt*' ' Sjrlvia Üatí-9*» e «tio sr. Cfettrlí» Daatist 3- prt*-rSi.'«:so*i ti B-i-it. cp« ra «aa 2 acto*, d* 0*aas»a, c--r.t.--* p*!a 11.~.* asaalora misa Gadin * ptiJcs srs- ccaJe d* Car*r«lrif, Car- fc. A. de C*rr*íbo t^ípaM» F. Na roataa, *ob a rttaati* ao distía*ti»- sítao s****»o A. Nípsísaceao. As I^iei»£rit*s ssslisr** %a« «as- stítss» a t»3>tz'.-.;*->. ia) m «2« hm-tme*e ie IMroeaAv. 4 0*rtn*T* Barte»*, laaie*-'-* ée FifrstèTté^. 4 Hatãaaa Qoisj 4e Fis-w^mlr. «I. Carelá* ie Sean L*a- e a, T.".'.m Ostra le S---sa Giz:t-a. O ar. dr. Ataulfo do Paiva, cons- picuo o illustre magistrado ( com li- ceuça do sr. dr. João Daraascono ), ao lado da cima. ara. d. Maria Anuilia Vaz do Carvalho, está abrilliriiitaii- do, como collaborador efloutivo, as coluiunas do Jornal do Commercio. O notável Bruniitiol da magistra- tura brasileira vao »or, eeguudo allii- iii.iiii, o cliofo do policia rio govorno da sr. dr. Rodrigues Alvos o achou quo deviafazordosdojáusua vigília da imprensa novôlhoorgfto govornarnon- tal, aliui de justificar os seus créditos do jurista, conhocedor dos efftítoi itimiiimcnte claudicante» doe impe- riosos preceitos da seiencia e dos co- creitivos decretos da Juriiprudcncia t: do Direito conformo so doprohon- do do final do sou luminoso artigo so- pro < Aí-.iihti ncui Publica o sua íuu- cçfto jurídica.» Parabéns BO paiz, &s letras pátrias e, sobretudo, ao Jornal do Com> merclo. * Ainda a rospoito do luminoso arti- go do iusigiio publicista incipiente, dr. Ataulfo Nápoles do Paiva, corro- nos o dovordo chamar a ittli-nçAo do Instituto da Ordem doa Advogados Brasileiros para o novo ideal do jus- tiça, qno o osporançoso nissistrado tronxe de sua viagem & culta £u- ropa. )¦'¦' a Justiça Contractual» qoo o sr. dr. Ataulfo descobriu nas cogita- ço -1 do seu cerobro possante Essa descoborta vao rollocar o Brasil, aos olhos da Europa, muito mais alto do quo tem subido o balfto Santos Dumont, pois, vao apagar dos compêndio» »!o Diroito Romano— a bolorenta dufiuicao da Justiça, tti miamente clandicanle dos decretos coercitivos da Jurisprudência, que está nas INSTITUTAS.L. I-Tit. nesto teor;—Juelitiaost conslana oi perpetua voluutas ius siium cuique tribuondi,,, A ranicula, o horrôT aos i .v .-.• - - ros da barca de i '•¦'. i , •¦- ¦ e, mais qne tuilo, o delicioso prsser do estar com ELLE (odr. Campo» Salles), «nspon- deram o ineffavel <fr. Tobias para alturas doOorcovado. Ali, nas Paineir*», destelhando lio- ninas pela It/mpha qno corro no aquo- dueto, o illiHtre cenvalesceulo do **• rampão mediu sobre asorto varia do amor. Num do* seis bncolico*"pas**io», te lhe deparou no tronco êco de um» embaúua, de largas folhas triatc». estaleçends: -.-'.: a única arrorr- propicia às almas íuuuoradaa» O dr. Tobia* impressionon-sc ven- do e»t* legend*, qne Ib»*» {«rocen uma profacaçAa {r*r*T*da em «ma re'» embaúbâ, quando ali perto Lavia uma ícann-t"'* fr,*od«»* e exnbe- rsate, am ipè ne.-iilsr, * a froeda r*r- de cota reflexos . »ç» d* um clássico. p»i Brasil. V, .--jr-.t -t n f-i.-. t^ dr. Frertinl »«. Est*, qae é rctendirlo era *f>mbrw 4* arvori*» e em c-sisa» trvthtior ;c*j dis** «o dr, Tol»âa: T<'.! ra-» sabás? A vi;*I?a .A- ¦ «ata: a «akaàb* «• «na arraia &• .. a frágil, d* pat «»!»> p--í'ra br» «ísvig*!**, varas caeiíta». ramo 4»» o-alrsji «rrer*»*. Sesapta jnlp.x-4 mais rxr«»rient*» ie, ir.fl-*:)->» da* sxtadeiras d* lei sobre destinos <*> Atacr.»». a*a ':.--».:« -cf 4 Ac »¦:• aíW»ai«t«BÍ*a^a*a«ji**«»* íft *mt rr**—*. a**-*Ma»«W nata*** A •*•**• Si* •*» «**« as,*»»** *• */«**.** Cos» a*a*»»ísraa, «*r**»<í* bata... SANTOS DUMONT Ainda em relação ao nosso ihstinclo fiatrieio Santos Duiiionl ruaoliomoa lontem oseguinto despacho quu dosta- catnos rio no no serviço tnlograpliico : Paris «7—Noticias rnonoldos hojò nela inaiilift dizem qno o aornnaiua, brasileiro Santos Dumont), depois do InsUCCOSSO diisuri. asceusfto, assistiu 4 fosta quu SU realizou uo Hassinii Ua- liano, douoraudo-so ali ató alta tuiidru- gada. Quando sahiu j.l sn achava bom aff lícto com o rosfriamonlo auo o levou ao leito, tendo tido muita (obro. Tor portaria do 17 do corrente-, UA nomeada o nngcnhntro civil Jofto Er» nesto Rodooatiaohi, para o logar do fiscal da listrada do ferro da Viciaria a Minas. EM FRIBURGO '. :' Um bello d iu o do domingo, Rufji lanto o sol matinal, movimcutadaH a* ruas, cheias as lojas. As duiisegmjaa, amatriz o a capollinha doSantoAnto- nio, orocta an lodo da FenU do Sus piro, milagrosa nascunto do agaa, ropletus do fiois quo levantavam pro- cos ao Sonhar, Muita ospos» oxtro- mecida o muita filha adorada agrado- ciam ao Todo Poderoso sua ucçBo pr.itei tora junto ao accidonto de sab- bado, por occasifto da subida do trcui d* forro, Oomo sfto folizoa oa quo t-im íè 1 Aa mostras do curiosidade qua acompanhavam o grupo que voltava d* (v.tuçBi, ondo figuravam o dr. Rosa o Silva o o deputado Brleio Fl- lho, denotavam a prceença do psaia nova cm Fribaraa. Meia hora após a vind.iMe qualquer racom-chegado nBo é mais poisívcl ignorar o nome o aseondiçAo» do ha» podo. 0 tolerrapho aera fios trabalha do bocea om oocoa fiaam tados so nhocoudo quom-6 o novato ns terra, Ntto ó, poi», para admirar qu* soubes» «temo» logo que o terceiro Job trans* niintes era nm do» membros da ban* cada pernambucann, o dr. Podro Par* naralmco. Porambularaiu po!» ma 0«nora\ Argollo, atravea*aram o jardim da praça Quintede Novembro,* ao flm,»i<j lado esqticnlo, entraram no v*sto piro- dio ondo reside o sr. viea-pr«sideirtl da Republica, o palscoto do Totó Sa lusse, Umbcm conhecido p«l* cas* onde morou o sr. conselheiro Ruy Baiboa*. Fazia-to a hora do almoço e os dotíf provavelmenti atirarsin-M ao» pspa richo» vtce-presidenciae». Foi uma rímple» visit» d* cimprii mento* ao rheft-, uma sineel* maai* festnçao de saiidads* *o dirtclov da p»rttdo do Estado nortista 'I Ou tlguina cousa do mais impar» tanto deu o them» raov»»r«»çao; entre os tr*«, «tgwraa combinação do baulba paulaureoUr, atenta placa rara si luta» qu* Vao principiar na Cor>er»t»»o ? Eisoqtto r.a-> padeise*! sparilar, apesar dos injreut** esforeos de n»» - a reportaeem, victorroea frequeste» «uíallS, O dr. Pcslro PerosníbHro nio tinha tempo para tuforiaar por q*s desíc* »pre***do no cpwboie da» I * '&>. Ao «ir. Ro*a e Silv* tm I iw» «vao» tarimo» * per«**at*r, per »*r j4 oo- r--id-) o *•-.-- tTWtetii* d* aio falar» o <pa* cctwtitst" a aagaaiia doa tt%. porter*. Os». BikioRlho,***, diKmi-iia*. * ** fôr tBtajTTÍaiaáf». SaB k C*p*i ia«ls< fttttar *»»lrre o lio B**»*;*!*, a saotS- lirari» do rliss* «ia ama. o satwr 4cte figo» bataga******», hedera do* s«tf* CMC4S, s«br« a* «va* da cAarar* 4a Cati-ajra, »a*s a*»i» de *f*l**r* »»>li», , o as-rraipte tieaejeãe. Par* sHitar* feita toas*r»ía»3S petastaa*^ le**» »W6*T»S aa*** i^rsaaot «acata.- bis. m ls»r *p» *e**ss "«ísaawv* jr***». ** *>»»»ll«ra** *a |HlSa>s pmíism**- S* <»**»»»«. « |ra»***«t* ia**»»» laa»**. -S>** Uát* \ i -.-\ *r*«;-!-. •* tiaata.-. . ••*»* ta emtrer »*» Sa* »*aS*sS* ^rs***w*»t % s*a* f*i«*«3»*»a* > «Mar** «a r*»s :*•*<•*. l* mm'. aaSJaa»»naa»Salaaaa»l *0 *X*;«rlaS«í*r atta»»*a»s asa tara. a ss. £**»**•»• M e- iis-a, *s*í ttars© »f*c*W *W Cküe, ¦_. __ma a»«a* fin jstatiji, . . Ata**** áaaisirsi tari*»*'». 'au*.**! %** íia^^r^i'a»»,iaa»» ^** aaaa Esta.» t»*ssa^»aa«*«i ao laa*»» L*x*3 th : W»s Air*-» tfsttn», ¦»**¦>«» l ajha : <Miv*ira l»a*<rw»»> » •««s»»**^ it. Elido Fitia e «sslys^t, r**«»o 1B*. aWsa «§• Cvmãin. »-a»; t* **.: ae; MsitttsTO Jaai*»T. «*sava>**a * Kn*,«. Tiatatle 4* C**»«* " Ma*l Omsitm mm_m&c***m»%***_*** °*- i»»rVrr:ra SBa»%,lIsa-«s«r* Er*»- «•*» Jasãsf» «ssait * ***¦»* som»: tv C**»»*çr5 *f*ekc»r* *fiB*t; éc. fe**»- 'A_.-i* G&mbre. embace» fcr--; jt èk Sr—* Lsss» t us3em* js < ~ '."::;:'l:,-- "'¦:.*:;¦•¦ : -.- ¦í^~-.-*_ x^•**;

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Director-EDMUNDO BITTENCOURT

armo II—N. 249 RIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 1902-aaJMaUal,

Redacção — Rua Moreira César n. 117

ASSIGNATURASAnno 30S000

Semestre 5$000

Franklin Tavora e a"Literatura do Norte"

O Calulleira, historia pernambucana-,por Franklin Tavora, nova edição— Oil/dfutó, cluonica pernambucana, porFrankJiri Tavora, nova edição —ioii-rr.rvi.chronicapcniambncana.porFran-iilin Tavora, nova edição. Rio de Ja-neiro, H. Garuier.

Estes Ires livros, agora republicadospola livraria Garnier, e cuja primitivaedição é para os dois primeiros riosannos de 70 e para o ultimo rios de 80.constituem o que o autor respectiva-mente denominou primeiro, seguiidò eterceiro livro ria «literatura rio Norte».

O quarto devia ser O Sacrifício, ro-manco que apparcccn na Revista Ura-fileira, no sou segundo período, da qualera Franklin Tavora um dos diruclorese mais esforçados sustontaculos... Estenao foi ainda, que eu saiba, publicadoem livro.

Franklin Tavora 6 nma das mais quo-ridas o saudosas recordações (Ia minhaviria literária. Fomos amigos, dessesamigos, porém, quo nunca so viram,nem so conheceram, siquer ria retrato.Nos poucos annos iiuo Infelizmente du-miam as nossas relações, quo do pura-mento literárias ao principio, haviampausado natural o iiisensivelmuiito apéssimos, e que a sua morte prematurae iniipiuaJa intempestivamente cortou,correspotSlomo-nos assidiiaiiionte. Eraontào o período ria sua maior aetividarieliterária, nos iiinios du BO, quando ulledirigia «dava o melhor rio si d RevistaBrasileira, fundava a gorada Sociedadede homens rio letras do Brasil, o procurava, entrando para o Instituto llis-toríco, e como seu orarior, dar vidanova e movimento ú senil o respeitávelft.-iocinefto. As suas cartas sfto do-comentos interessantes para a vida li-ternria da ópoca, anui no Kio do Ja-neiro, contra o qual* Franklin Tavoraparece conservar sempre os seus pre-conceitos provincianos, nos qnaes deregra so misturam, procurando .aliasesconder-se, nma admiração ou gostoexagerado da nossa capital o a desuon-dança rio matuto.

Eu nao saberia dizer si nio foi destesentimento, feito de duas impressõesrii-tenioiiuailas, que. so gerou na meu-to rie Tavora a suairiea ria «literaturado Norte».

Segundo a concepção de FranklinTavora, exposta na carta prefacio do(ahelkira, «na letras têm, como a poli-tica, um curto caracter geogiaphico», o•maia no norte, porém, qun no sul,ai.lindam os elementos para a formaçãodo uma literatura propriamente brasi-lelrn.íllltatla terra». Ai-azftotleslo factopaiooe-lho obvia: «o norte ainda naofoi invadido, como esta sendo o sul, dedia em dia, pelo estrangeiro». A »uaprimitiva foiçflo «unicamente mod.ll-caria pela luilturaqueas raças, a» inrio-les o os cosíamos rueobeni rios tempo»ou do progresso, pódc-se afflrniar quenimla se conserva ali em sua pureza,em sua genuína exprosíílo«. E elle Ia»monta que os nortistas, «quo llguraincom gritudo brilho noa letras pátrias»,IlâO iiuiliiiiti «ciiiilurio do construir o edi-(leio literário» dessa porto do pala, quelli" pareci), «por sua natureza iiiagnifl-coute n primorosa, por sua historia tftorica rie feitos heróicos, por seus usos,tradições o poesia popular, ha do ter,cedo on tardo, unia bíbliotheca c»pe-cialineuto nua».

NosU coucepoftn do Franklin Tavorahs, pareoo-me, com unia parte mínimaile verdade, uma lllusflo dn bairrista erio rouiantieo. A preponderância quena primeira colonizaçfto o organizaçAodo Jtrnatl levo o Norte, aa lulas B guer-ras que, nos .eculos XVI e XVII, »us-tentou, por ae conservar portugue* erefugar toda o Inva-âo estrangeira,primeiro du pirata» inglczesjrancuzcs ehollanilezos, depois, destes mesmos, J4em nxpudlçõos mais coii«lricravcis queplrolnris», a precedência do sua colonl-saçflo, deado a Pnraliylia ato a llalnn.a preponduraneia ahi do elemento iu-dlgnua e do «iHineuto portuguei. nftocoutrabalunoaila, como uo Sul, purei¦ mantos do outra» raças, concorreramfortemont»' para dar no Norte uma fei-çfto qno foi achada, e a si mesma »«M-lmti, mal» «brasileira», « ao nortistauma eort* arroganola, ou, malsexacta-mento, um aentlroetito do vairitdo bair-riiia, manos iudlvidual, porem, quo re-, ¦ ¦• I. qu* SCllOU i ,'l-i •¦ ¦!.••.,. "i • 110tanto do» | •)• '•!¦, i •>'- ¦ o ua

Sou tnavo, »on forte,Sou filho do Norte,

de Gonçalves Dis», o grando idealiza*dnr da bisarria nortista, e em expres-•flua que (iloriflcavam es«* regilo oualguma da» »tm» partes, como a de

left» do Norlsi applleada a Pernam-bnro, on a do «terra da los» spplicadaao Ceara, Para a diffnretiça em qu*Franklin Tavora as«ontott o seu con-ceito d» fracelonsmenio da literaturabraailoira em --;•;¦ pi' "¦'•'¦ " rneri-díonal, alúm tlsqnellas rarões de ordemhtatorlea o social, ha a ra?ílo (teogra*pliiea.o quo elle alludiu. Oeoffrapulca-mente, Norte o Sul sfto dl«tlnrto«, «talvet. ao contrario do sentimento bair-ri«ta ae Franklin Tavora. «ob o a«pc-rt<» ds beller* * do pitoresco, com van-lagetn do Sul. R**» manlf««slft differeti-<*st peocrapliira da» dna» rr*;iò>* uftopoilia deixar de concorrer psra acceti*tuar dlfferença» n»» gente» qu* as ha-lotavam, guando pela diversidade davala,que diversos aipectos phyríeo* *miro-clima ds cada uma da* partes«reavsjo, ella», mesmo «em *« ra«<"»«l. slerlíAS o morar», tenderiar-i a dlHe-i»-nclar*S«. Ma» curou, qualquer qu»f.«.«., oa »i"ja, *s*a diif*r»ri«** não chr-«rua * constituir dou» lYpõ» etlinico*Ti ííerertta*. rum feições phyaica* * mo-.5 - difttaeia*, com divern-M «wrtti*r. t,!<-«, sinâo a«tu Kiau <ltie apenast. -..iir» ao plloreawo, e tia<) pcrdiaiao* «afã,-ter**» cotara*ns qoe phVíir* emorra!*!**»* ** *s*aa«*m • e* «etíttsaen-i,n fff»m nu* »» irmanstn. iMIasaiaI : t saltlr, seb o asprrt.» esth»»is«».Ura» r.»?i-,frí!*íi'»**p<«ía?, parll«íl*r

.--, !* «am d*» s*a* liafiiA*».NA» (^a»»*»lr***r.,iie «^»tr^ o Narí»* e

o StsL Ma *. **tr* a f*at* d» íí«rt«» *>!<¦> *?*!. b*J* diffevwÇa* ttaS*vris. Si*

rv.deat**. Ofillso 4o JEatl* viajandot •í-iVí»* «> da Sol »:*-*--;:-* eo Xsrt*. a»• :¦•»*«, I* v*w» eem anrp.-s.-a, rc*t4»

-' iode* tataft***!* * sb» fiv-*«4»aí**.v«-a 4iffrr*ric» i* «vp» pby*»***, »i**tl> .-env#«i **tí*t*ate esSiÇfrsr. f»«i*a raia do Icltvíilio, «** <TCrtSM>st»*i« a-se sja* stsatia * «««a»» asaltat,•t<s-r»r,5ra-*# U»b*«sa **» eeMtvmes«*..-*, injüinv'.*!** l*»i»»ssrial • Aemr-Um. «it»*a*, heUtee w&ÈM • *s«v»l*ccV» è* *Ü» a*« da«s pc*^****Ura...' «** l.fferar.**» i4«tka< **:*•Imk, v*T-,9í**í-a»» tedht* e» «i*i*at#».Sa»*»***»****»* tt*s em» timwmte» Usemep r--ts*ii**i«**». r.f* asais r.s*s «les ve-fec» aa4**a araner**!*. *em* * Fi"*3k{*.

de trSsSl* vwr** js«ss«r %»e «>!» afastara*, «aasíg» í» tr»€as!b©

' - - ." »ii - • *• r.stT**a* faci^aaü*talwtanm i .*» **a* fca* .***,s*>*i a*»

«jr** *•»> t= «k»*í ?««'ivisí"»!*» E ali**jrÍ-»ib «-*i* «ss* ata* ***** r»*.x*»«-,ateí-s "fsr«»ss3*ri«aE;* * i*»1»»^*;*»» f-ro-ri: - a acabar «rs a «aa r*j-srt- íi,» «as

»c%g»»**ibr>

Quem, fora do provençalismo, que temlíngua especial, pensa um dividir a li-mratura franceza consoante a difforen-ih vivor, costume ou paizagem que ellarepresenta? Mas no Brasil, o mesmoNorte, ou o mesmo Sul, nâo sfto homogeneos o iguaea. No Norte, s Amazonia fr, pelo aspecto physico e nulo3 cos-lumes o usanças, quasi tio differentorio Ceará ou da Óahia, como rio S. Pau-lo, como 8. Paulo ou Paraná .-âo quasi-fto differentca do Itio Granriu Jo Sulcomo da Bahia ou de Pernambuoo.

Verillcadas em porções diversas dasduas grandes divisões oommuns dopaiz, ossas dtífereu.jas nio podem ser-vir para nallas assuntarmos, como qtii-nora o meu saudoso amigo Tavora, ocritério Ua divitüo regional da litera-

ptura brasileira. iJuuiais essa tlivorsida-do de Norte » Sul, por grando que seja,e nio quero por fôrma alguma dimi-nuir-lho a importância, ou por maiorquo a façamos, tende a destvppareoercom u maior coiurnunicaçüo, cada diamais considerável, entro as duas re-giões, com a entrada de novos elemen-tos, tanto nacionaes como òètrangêl-ros, em oada uma dellas, cora a disso-minaçâo. da insti-ucçlo o com o pro-gresso das relaçÕoa econômicas entroellas. Ha disto já probautes exemplosn.t invasão, ua Amazônia, de cearenses,ilc-sde a soeca du 77, c de brasileiros rietodas as partes do Brasil, attrahidosuns pela fama dos lucros fabulosos daborracha, outros pelo encarne rias du-lapidãçõsa govenumentaus, quo ummomento fizeram .daquillo uni simula-oro do Klondike equatorial, o tambémna emigração dos estados orientaes,riesriu o Ceará ato a Bahia, para S. Pau-lo, quando foi dos altos preços riq cafi.Si em S. Paulo o italiano ameaça pie-dominar 6obro o indígena, uma forte'colônia nortista contrabalança, com ospaulistas a sua supremacia. Sou riosquo não têm' medo dessas pacificas eutois invasões. Todas liüo rie acabarfatalmente por fazer corpo eom o paiz,com o povo brasileiro; lorias, apezorria nossa fraqueza, liào do ceder ás in-flubnolos rio clima, rios nossos costu-mes, rio conjuucto de condito és que,qiiaesquer quu sejam as nossas falhas,Ja, fazem do nós uma nacionalidade.

Outra causa do que mo parece o errodo Franklin Tavoraj o quo foi geral-monto rie toda a critica brasileira, sumexcluir a parto somenòs quo nella te-nho, ó a sua concepção do quu 6 Era-sil e rio quu ú brasileiro. Segundo essaconcepção ròmantícaj só ó Brasil e bra-sileiio o que, cm qualquer rias nossasfeições nacionaes, deriva immciliata-inentu ria mestiçagem, physica o moral,,do português com o índio o com onegro. Que o Brasil 6 um paiz mestiçoo do mestiços ó unia verdade por todosos quu o tem estudado reconheoida, uquu a estatística, si tivéssemos eslatis-tica, confirmaria.

Mas si o Brasil foi, o ainda i\ isso, onsobretudo isso, como com Martins avo-riguaram todos os estudiosos do coisasbrasileiras, nao pôde ser 8Ô isso. Aquel-lo ó o velho Brasil, o Brasil do portai-guez, rio índio o rio negro, formandocom a contribuição de caria um, uin todomais ou menos homogêneo, rio crenças,rie linguagem, do costumes, de usanças,de .sentimentos communs, com a suaoriginalidade, o seij pitoresco, a suagraça própria e, por mim falo, sedu-otora,

No tempo, nio muito remoto, emquo escrevia Tavora, o Norte, daBahia a Amazônia, representava mo-llior, como ainda hojo representa,i-sso Brasil que, volvido nin século,começara talvez a nilo ser sinfto uniutrariii,ao. E' alli que, como Tavora aí-firma com razio, se conserva, -em suapureza, om sua genuina exprossflo », aleiçílo primitivado Brasil, já maisobii-i orada no extremo Sul pela i-onourren-cia de ulomontos estrangeiros. A ver-dade, «jorúin, daquelle conceito ria nos-sa nacionalidade, é relativa. Iu.liscnti-vel nestes quatro primeiros sociilos riasua existência, já ntto terá a mesmaexae(,ao ao cabo rio quinto ou do sextoslnflo para as porções mais ceutraes eriitardalarias (Io paiz. Na Americaestas t: nsformações se operam muitomais depressa que na Europa, onde, porvirtude de fortes o seculares tradições,do arraigados preconceitos, os usos ecostumes sobrevivem, mais pertinaz-mente, «s innovações o aos contadosestranhos. Quando o Sul, du 8. Pauloao Rio Grande, ao cabo do mais um se-culo, se haja modificado suiisiveluiontocom a convivência riu outros eleiiieii-tos estrangeiros que tifto o uortuguez,a ext um;iVnln indígena « o dosappare-cimente, ja ahi muito adeantado, donegro, o quo so formará alii i ,1o ser*por isso menos brasileiro. Sei A apenasum novo Brasil, por muitos fuiçõos dif-fureiitodo primeiro Brasil, mas políticao socialmente, si so nfto desaggregar smesma nnçfto. Esse Brasil primitivo,ainda bastante vivo no Norte o nocentro do paiz, e quo levar* oerUmen-te alguns aeettlos para dcsapparecerde todo, que segiuido um Conceitoromântico devia ser a basa immutavelria ii.,—ii íiueiouiiliilade, temlu falai,melhor dlrot, necessariamente, a d»»-.11 ¦ I ..ii ••(¦¦¦ r i- l.1:.a.- • \ 1, I l:..-1.' - . U r.l l

formar-se. O portuguez apenas nospodo fornecer um fraquissinio contin-gente itiiinigratorlo, o índio, dobradotneuos de um seculOi se terá extineto,sendo Já o sen contingente nos cruza-mentes, for* da Amazônia e dos e»la-do» do grando oí-Me bnv»illco, dimiuii-i:¦ -i:-.,-. * cooperação do negro - cadadia mais e»ea»«r» « com a cvssaç&o dasua vinda da África nfto levará multotempo a acabar. Só cate» tre» fadosI- . li. •¦im pur» determintr uma tr»n«t-formação, que a immigraça» e»tran-eeira, nm» nov* cducaçan, outras¦ -i. ¦)«. nova» tendência», necessldsilcsdlvarsa* virfto ajudar e aprewar.

Mo* t.ir-snío tu> lempo em quo «»«cre-

vi* IVsnklIn T»vor*, am» llleramr*qu* fo»»« a expre*»fto sinror* da vld*no Sul do llrasli, nfto ssria m»nr.« bra-«ilelraque» qun evpriml»»** doNortr.si ambas fo**em a repr**ent*ç4t» p»r-feita de*»* vida, «ehar-**-iaw forço-a-menle entre ell*» ponlos corainnn*.ld«»ntí(la.ie» msnil«»«ta«i, de»»'» c*r*cu-rístlco» com que através d*« varie-l»-de* in*i* pronunciada» a eapavi* re-vela * «"ua •><¦:¦- '•¦¦ . Or*, il * litera-tara 1-r»«í! :t I.-H.-TU So »¦'!:) pela 1 n* »l« pelo* «i-r.l .'ii- ntos que deixou nan*s a rsça portuguesa, n**0 *? l0»'-qner que. »ej» a *u» amoiwml*, ataiaum ramo da portu<:u»r*, nâo *e **¥*!*deli» no mesmo grau que ella d* lie»-panhala on esla d» ftaneeta, roqao »«l-toinir dentro d*Maa .Ustinoç*) de li-

Tópicos e NoticiasO TEIWI>0

Aiii'lt» liontom t-o immtâvo oncruaduv ntonnfiitin|uo do lia dias parece im min enteO'lia •'iir^ia mneumbuzlo o macambnziomorrou. O sol uadou iiríaco, por vozua ee-inm-lul > ntraS do grossas nuvens escuras,nid';, nem por isso, o calor d*?íxou de serintenso.

O tliermomtif.ro do Cnstcllo diz-nos queclliisnhiu tio . U a ncrló do ;HJpn.oa.O ( OUCOVADO rosorvou pura o» lelizeu

qae •! habitam nina tumperatura mnitomui» baixa, oscillnnto entro os 22 o os 23gréoi-i

reucia com o director do HospícioNacional de Alienados..

,A' NOITE

Theatro LÚClnda — Primeira representa-çüji Ja ootnediit-vandovillo, ilu Hauncqttin,«A mulher do uorninissavio».

A POLÍTICAAUTORIZAÇÕES INCONST.ITUCIONAES

Nfto raro vemos o poder executivooutro nós legislando, cm virtude rio au-toiizaçâo quu lho confere o Congresso,a quaai sempre ua lei do orçamento,«transConnada, como observa jiidiciosa-monto o eminente conselheiro Ruy Bar-bosa,einomnibut d» todasas modidas in-capazes de arrostar a luz de um debateregular.. Ainda agora, foi om virtududa uma autorização dessas que o go-verno uxpediu esse dusastrado regula-mcnlo de seguros.

Nada, poróm, de menos constltucio-nal. Taes autorizações sfto evidente-mente contrarias á Índole das nossasinstituições, e, mais ainda, ú próprialetra ria Conslitniclo.

Num paiz de regunenparlamontar.emquo o governo nfto passa afinal do umacommissâo do parlamento, na expres-sfto rie Bcrgehot, so comprehundem taosautorizações; mns ainda assim, os prin-cipaes publicistas c os tribunaes judi-ciarios o administrativos tum »n pro-nunciado pela inconstitucioualidadodessas autorizações. Na própria Ingla-torro, terra clássica do parlamentaria-mo, quando o parlamento torna rie-pendente do um regulamento do go-voroo a oxocuçfto do uma deliberaçãosua, fal-o sempre com a precauçfto riuinserir na lei uma cláusula, «obrl-gando a administração a sujeitar o seuacto á approvaçfto rias câmaras, dentrode trinta dias, depois de promulgadoou do reunida a legislatura.»

Rubmrittido o casto mesmo ás rogvasdo mandato no direito privado, o quealiás nfto so compadeço com a naluro-za das delegações do ordem política, opoder legislativo, quo ó um manilata-rio, um dologado, nfto podo, som auto-riznçfto especial, delegar ou subestabe-lecer os poderes quo lho foram confe-ridos na Constituição Política, quo nahypotheso 6 o instrumento do mandato,em que so estipulam as suas condições.

SI no próprio rcgiincn parlamentaras alludldas autorizações padecem dovicio de lnconstltuclonaliriade, commaioria do razfto no nosso systemafederativo, do governo em qne dominaa supromacia da Conslituiçfto, a qualadoplou a clássica divisfto du poderes,eom attribuiçõas restrictas o Impro-roguveis, Como ao exprimo Dicoy, uosua cxcolluntii fntroducção ao estudo doDireita Conslilitcionid «toda nssemblialegislativa, existente por força do umacoiutltuiçfto federal, ó simplesmenteum corpo legislativo subordinado,otijaeleis nfto nao válidas, si nfto estiveremnos limites da autoridade, quu a con-stituiçftolho conferiu.»

Ora, nfto ha nenhuma dlsposiçftoconstitucional que expressamente con-firn ao Congresso o direito do fazer asautorizaçtVw referidas. Ao envez disso,alúm du declarar.no ort. 15,quQ os org&osda soberania naoionãl ou os podereslegislativo, executivo o judiciário ¦ ,V,independentes entre si, a Conslituiçftotextualmente, noart.lU, determinaqueas funcçfle» legislativas competem pri-vailvamonto ao congresso.

Ao Congresio Nacional, como «qual-quer o-atro dos poderes do Betado, nftoô permrttido agir senfto dentro doa li-mftes traçados ásua competência pelalei fundamental ou o pacto da Federa-Çfto. l,'.-ti.i|:-t ..iii.l,>:w, tudo quantofizer 6 illeglllmo, ainda meamo «invo-cando, como dil-o Von Holst, a natu-reza do Estado, a razfto do Estado, aopinifto publica, a conveniência poli-tica ou a própria necessidade.»* O que, portanto, com caracter legis-lativo fòr feito pelo poder executivo,em virtudo dessas autorizações do Con-gresso, e radicalmente nullo. O acto dogovorno,exp«ilido nessas coudiçicinuoobriga ao cldndfto, • nem »o estran-gelro, que para recu*ar-lh« obediêncianfto tem senfto quo eaculor-sc n» go-lantia constitucional do art.

~2 g 1*,

segundo » qu»l t•Ninguém pôde ser obrigado a fase*

ou deixar de fuer sigma coisa, «r, jrem virtude de 1*1.*

Gil Vldal

OS BURGOSA ADVOCACIA ADMINISTRATIVA

(Ao dr. Augusto de Freitas).

O pessoal já conhecemos: nao podoaer peiór nom mais comproraottedor

paru a reputação do um moço 'que so

preza de viver < em uma ordem do

sentimentos decentes >.Pois, si pela qualidade do pessoal

a advocacia administrativa é muito

mais deprimente o desbonrosa na Re-

publica do que o era na monarChia, a

própria indolo do rogimon a torua

muito mais iramoral o condomnave).O regimen republicano, honesta-

mente praticado, nfto eo compadeçocom a advocacia administrativa. E'

um regimen do poderes limitadosondo nao ha logar para o arbítrio.Nesse rogimon, todos os poderes func-

cionam dentro do uma orbita traça-

da pela lei, B nisto consiste toda a

sua bolleza.A autoridade ou o poder que tran-

Bcendo a sua orbita do acçtlo praticaum acto do arbítrio, polo qual ro

apondo perante o poder judiciário, o

nosto sentido ó quo se diz que na Ue-

publica presidencial, como nós temos.

nUo oxisto o jus imperii.AsviolaçOoi.dalei ou das obrigaçõ-is

contractuaoa, constituem casos juridi-cos, sob alçada do poder judiciário.Por isso, o contencioso administrati-vo do antigo rogimen foi substituído

pelo podor judiciário.Essa Republica quo está na lei e

no ideal dos bons republicanos, nós

ainda ntto tivemos, e mais parece quea nao teremos nunca.

O quo nós tomos ó um baixo impe-

rio, ostnanto do vicios, corrompido o

venal, sob a risível apparencia do

uma Republica, ondo impera nfto a

constituição, ntto a loi, mas a vonta-

dõ do ura cosar tompovavio.E poderíamos ter uma republica de

lois, quando o podor judiciário tra-

peja a sua misoria na ignorância, no

servilismo o na parcialidado indecente

dos juizes?0 quo valo a lei, contra a vontade

do govorno, sabem-n'o nquollos quecom cllo liligaram perante o Supremo

Tribunal FodoraLO quo pude sor entro nós a justiça,

j& uos liiiviu mostrado o procedi-monto da junta do protores na apuru-

çft) das oleiço.-s niiiiiicipaw:. Mas,

polo Jornal do Commercio do hon-

tom, cm um artigo empolado do po-quicos o orros do granimatica, o sr,

dr. Ataulpho Nápoles do Paiva, juizdo Tribunal Civil o Criminal, nos

voiu mostrar a crassidado da poeca-minosa iguorancia cm quo vivem os

nossos magistrados. No artigo o queolludimos, O dr. Ataulpho Napolos do

Paiva fala de um «ideal do justiçacontraditai» o acaba com esta tirada

de um bestialogico divino: « oífeitoe

nimiamento claudicantos doa impo-

riosos procoitos da soiencia o doa co-

ercitivoa deoretos da Jurisprudência

o do Direito.»

Que idéa fura da justiça esso extra-

ordinário magistrado ? Quo entenderá

ello por decretos coercitivos da Ju-

riaprudencia o do DiroitoVParemos neslo ponto, amigo Froi-

tas, o vamos rir um pouco...

Edmundo Bittencourt

HONTEM

*

Sa*. javia-asi

- tafsa-Qi* v Vr***a*í*!I mf_t_èeàte m emcúenàmèm. J

ti-mtar*' do Norte, ot»«* prestiBie a****lit«*r*tnia dr» Sal? Kvi4enl#T*«^nt« cb*lrrí«««, o InvdtKtiv*»! rrovinciani»-raa do t*a«*a wnilaao taror*. * * eeert>n«**jxSi» rontanlli** do *;i»e * trr»«í-trlte, r a?«!i«»*iaBt-lli* • *iui*. No fl;a4a »i* satta itiamlf»*»**». derlarav* •!!•nQ»; -V-.KA *,.íi ra>o(-»?il<» «MíUeo BÉ-a i*•asa Müêa **aitisww«» d# rivatlaW*»na»* nio *nial»*v* na sua •««»*»:»> -I*br**:,S-»iro». alVoclsaai* ursa ref*e*e,rrr<-a»*v*»!. N->rt* • S»*! »4» ir»^"».«a* .?,.» dal*. Cattaata ta d» ter sasaÍít»»r»ior* sa*. «per»** • f*al* ««*• wan-ao ** eoof«a«le et<~ • •*•»• «« «*«trí>»Cavl» tua **m saa» sspir*ç»V*. »a*a »a-s*w»*»r», * he de tw.»* j* ais twa. «sisílils "* •. F***Tf^-ra# *t*w i»a9M»^i4í'«otao tsao * assa «m*4*Js iifKrasavf! ceritaffs í* FratAlia T»*ars. « res**Ua *« l*ad»*n * •* o*tlit*t*r S* HH~m»£a« lat»»r«?***wii*s para a hKT*í-iraái» Sm* * a* Sal, »»** * ****** t«,,_eaátaa a* sa<r:-r<--,*1i>!»d# atasU-tir* rs:as* *li# c **«*«**»-*.

•?t***sa líseors* *$>me* f*»tea a»s»jasrt* ardutaia * a*ait« reiatrr* «a* em-«kâ«,«s três Swas t*m *a*a «**E£,t-««3 têe êss aasis «aac**.» * «si» fcaíss»r*sT«»a$«-r'>** e*a bís»»* hteratat* -3*a*i»s* Br*«*i *>t Br*«=! tstduAissmt. •»*qmeBrn «r«*,*«ra «*e«e«r*-« Mje—mmm.4m

** rar«5« arissa. *s* sasm?» * ssâafc*atei »r-r*r 4* ta£« *s£.i* trssas*±*«.

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•ssf •»**»****»«

O sr. presidente da Republica diri-giu ao nosso compatriota Saatos Dtt*:•:.¦:.:, -;: nl.tv nt-i cai Uooaco, O se*guinto telegramma:

• Exprimo sentimento geral áanaçA*. que a.v.nr-anl,a com viva ,.iterews* os Brogr*s*os de to***j expe-rie:..-i »*. laxando vetas pela vcs*apreciosa tanda—Cirm/v)* S-iUcs.*

AS COf ANHÜS OE op,.e o sr. Campos Salles

Com o sr. presidente da Republicaestiveram,4s 3 horas da tarde, no Sil-vestre, os ;irs. P. J. Corrêa Quintella,diroctor da Companhia Prospeririaile;-T. '8.

Gomes B. Assumpçfto, directorda Companhia União rios Varogistas ;Joaquim Josó do Oliveira SampaioJúnior, director da Companhia Vigi-lauoia, representando as mesmas com-panhias e por delegação tambom dasseguintes : Porto Álegrense, Phonixe Líiiiflo, oom sede na cidade de PortoAlegro, uo Rio Orando do Sul; Fide-liilade, com sódo na capital do Ceará;Airuzonia, Lealdade, Paraense, Com-inércia I o Segurança, com sede noParfi: Ooral do Seguros, Equitativa,Inüemnisailora, AtiJaya e Bonança,com sede n'esta capital.

A commissâo foi lovada á presençado sr. Campos Salles polo sr. com-mendador Baldomero Carqueja, re-portor do Jornal do Commercio, qnopor estes termos falou ao sr. prosi-douto da Republica:

—iScii presidente. Aqui ostá a cora-

mis--a.) das companhias do segurosquo quor falar a v. oxcolleucia. Pe-diram-moosseus membros que os apre-sentasse a v. ex*., porque ostavamroceiosos de serom mal recebidos,como acontècou 4 outra commissâo docommorcio, que cá veiu o quo diz quefoi maltratada, o que fez múo effeitoIA for

O sr. presidente da Republica, cominecxcihvol araabilidade, risonho, fozsentarcin-so os representantes dascompanhias do seguros o lhes faloudeste feilio:

—Nao, sonhoros, o caso agora ódifforeute. Da outra feita ou estavainformado de quo o commercio, emumarounifto, bavia falado muito maldo govorno, o ató no bond, om quo aconiinisifio 'oi ao Oaltete, falavamtambém muito mal da minha admi-uistraçao. Depois, ellos tinham unsaros do oxigoncia, aos quaes ou menfto podia Miibmottor. Oa senhorassabem que ou sou advogado; poisbora: lá fora, no oxorcicio da minhaprofissão, nunca exigi cousa alguma,nem mesmo do uin juiz de paz, E ossenhoras -mUcm quo ou sou mais umbocadinho quo um juiz do paz.

Finda osta discrota o nlavadissi-ma explicação, a coinmissfli entro-gou ao sr. presidente uma ropro-seutaçftn, no soutido do sor suspon-sa a oxoctiçaodo decreto n. 4.270,rio 10 do dozombro do 1901, quo ro-gula o funecionamento das com-panhias do seguros, tanto do vida,romo marítimos o torrostros, que fuu-ccionam ou vonham a funecioiiar noterritório da Republica, sujoitando-astodns, quer nacionaes, quor estran-goir.-ts.aa obrigações prescriptas polodocrato n1 2.153 dei do novembro do1895, croando uma ropartiçfto do —Supcrintondoncia do Seguros — im-modiatamunto siibordinada ao minis-torio da fazenda, repartição quo eorAmantida pelas quotas fixadas uo ro-spectivo regulamento, o pagas pulasdiversas companhias quo funcciona-rom ou vioroin a funecioiiar uo Brasil.

Além da roprcsontnçAoalludida,foientrogue no sr. prosidento da Ropu-blica um folheto, contendo tt ropro-sontaçfta, as consnltas e o- paroecrosdos couhecidos jurisconsultos srs,visconde do Ouro Proto, Ubaldinodo Amaral, consolhoiro Ruy Bar-bosa. cousolhciro Lafuyotto Pereira,Cândido de Olivoira, JoRo M'ontelro'llrai-ilio Machado, Amphilophio dedo Carvalho, Souza Ribuiro, AmaroCavalcante, Jofto Josó do Monto,Coelho Roílricuos, Forroira Vianna,consolhoiro Theotloro Poroira d»Silva, consolhoiro Silva Ooata, conae-lhoiro Oliveira Figuoirodo,Lefti Vol-loso Filho, Lacerda do Almeida, con-sol hei ro Costa Barradas.o Manoel Iguo-cio Gonzaga.

O sr, presidento da Ropnblica con-fereuciou com a commissâo duranteduas horas, declarando por fim que•procuraria convoncer-so da justiçado pedido que lho era foito».

«¦ . S i Sa» ¦

publicoPaulista

Chamamos a attençflp dopai-a a nova marca do calçadoque iSa melhor e nfto haegual..,

Recomenda-se cata casa tielas superio-re» qualidades o moulcidaà* cospreço».

Vende-se na eas* Loureiro, 4 rna desAndradas v. - I-

Concedcrani-so 80 dias de licençaao curador das m*sl,a<! fallida». hacharel Luiz Teixeira do Barros Filho,nftin do tratar do «ua saúde.

— Eatâ naturalizado ciJadfti brasl-lelro o subdtto dinamarjues Chrii-tiano Nieisen Ma.leicn.

FÚNEBRES

MISSAS-B**»*»-»* : W» p-r alma dad. Mtrtarlda *ln'e í» Atsub Amara!.*»9 iri a»***» r.» lirej* <i» l*. Fmnei*?" *»P ,'« - Li-Ai. 4 antaal 1 V r »l»t* d» M»<notl Fali* Rf»b»lio a- » l|X. ».« -* ¦¦- -t»1

ENTÈawOS -8*ra* V»}* *•<!»• á aa^nl-ítira "* Hi-Mt^í»» fttn*bf*« I «Io iMMrfMeTMO*ror.*l Tltonvs* Anlarii* ** Sena» N*t»», «»-

A Itffira, *« N br-ra»». í* r=* Vt»

Feram nom**^*»: 3* •upalente <íal» r.n-iavnptaa sabarltaBa o sr.AdaiHerto a^atMCaSM Beoeck * 8* sup»*>i*at« tia 8* *at«r?íaft* o dr. Jí*».lego Coelho, saado exonerado desteIomt o sr. Cicart» d* B»rr*i Corri*.

Toram tTaasffKãdo* : da 1* nrb*rapara a 9* o ia^psictor A&tottia deAr* 4*9 Me" -i: d «mi* pata * . * Artherí. >h. ;¦ :e» da Silva • ¦!<«»* u.*.;.-. atar» i 1* Reaato de Lcre&a Rasaos.

f *>_—Kâ» Jatwrrs ietçatchoi* ps*** 5*

5,*íft- e iai£!*xi*. aSaCl

HOJEr>s»-«r», iê Teirziala * sr.ttLti**

t— éa larstU. afia éê ietfiM-•meu asar. frtnit-:t 1* lUsrafc.ra»

bitiái o lefvlra,«»¦¦»¦ Ar M»-»iu-i*m 11 p«r* * f*tait«-

»v i* r * «Io Mimai-Í»doí knusrúo C»fi*S - S 60»* 8-iti -iModo«f»r-tro, a* * Lei*». Sare* !!*,!•Aeea l^>s-« «**¦ *. rsr» o esainirio a* í*orraaetseo a* r rr. i-' .• ¦ <¦.«-

Este trabalho tonia-so notável nfic-só pela sua natur»za,como pela leveza,liygieu-i e putabilidade,

O sr. ministro da guerra depois deminucioso-exame, fez remettur 4 in-tendência gej-al da guerra o 4 direcçiogeral de artilhe.ria o novo typo lemarmita, cujas modificações consistemno emprego do melai o na coiúmodi-dado de seu aoõndioionamonto.

Foram iloiaearios auxiliares doengenheiro encarregado da constrU-e.çfto do sanatório para tuberculosos, ocapitfto Augusto Octavio Coufucio el* tenente Jofto Sotter da Silveim,sendo o primeiro, por três mezes e oultimo sum tempo determinado.

—Foram transferidos : da guarniçftodo Estado dri3«Alagoas para a do Ma-ranh&o, o phafmáceutico adjunto Ao-tisthanes Jnsá Avelino o da dosto es-tado para a daquelle, o pharmaoeutiaotambém adjunto Cândido tiurioso Cor-ria; do 8: batalhão de artilhoria parao 2- regimento ria mesma arma, o 2'tenente Augusto Froiro da Silva So-brinho.

—Concodnu-so licença ao major re-formado do exercito JosA Luiz Bn-chelc para aguardar ua cidade do RioCirande, a sua designação de re-forma. ' *

—Foi mandado sorvir, por 3 mezes. no28- batalhão de infanteria, o alforos do83* Jofto Leonel do Alencar, ex-alu-mno da escola do Realengo.

—Mandou-se averbar nos ossonUi-mentes do capitão Mario Netto da Sil-veira, adjunto ria din-cçio geral de ar-tilheria, 0 elogio que lhe foi feito pologeneral Miguel Maria Girard, quandopresidento da commissâo do estudosile pólvora sem fumaça.

—A' considernçfto do sr. ministro daIndustria, viacao e obras publicasforam substituídos os papeis em quo ochefe da commissfto encarregada dacon»trucçfto de linhas telegrapliicas noEstado de Matto Orosso, pede o fome-cimento do material necessário para oproseguimonto rias referidas linhas.

A intendencia geral da guerra foiautorizada a comprar em Lnnvno oscavallos e ninares destinados aos ser-viço» dasdiversas ooraruissõesmilitares,que se acham incumbidas da inslalla-çfto do sanatório o construcçfto do es-traria de ferro estratégica, o bomassim da fabrica de pólvora sem fu-maça.

No dia 24 do foveroiro, amilvorsa-rio da proclamaçfto da nossa loi basn,serfto assignados em coturaomornçfto aesta data alguns decretos de indultos.

O Br. ministro da guerra, cm offi-cio que dirigiu ao seu collega da mari-nha, caininuuicou-lho haver dado pro-vldeicios no sentido dn «er satisfeitaa requisiçlo que lhe fez aquotlo mlnlsto-rio para quo fosso pormittido aos guor-dos-marinlia-aluinnos visitarem as for-talezas do Soula Cruz, S. Jofto olm-bay e as linhas do tiro.

Foram concedidas as soguintes li-conças: do 20 dias, ao 2' tenente MarioBertenek; de 00, ao alferes Albino Au»gusto do Carvalho: do BO, ao. alforesAggriplno Vioira do Campos;"e do 15,ao alferes Antônio Manoel Gonçalves.

Os alfores Josó Xavier de CastroSobrinho, Norborto Barroso, JoaquimSimpliciano rie Medeiros Pontes o An-tonio Souza Nunes Filho, foram Julga-dos proinptos para o sorviço.

—O »r, mareuhal ministro da guerraenviou liontom ao seu collega da fa-zendaa esorlptura n demais dotmmen.tas referentes 4 donç&o do terrenapara a installaçfto da onfermaria detuberculosos.

Estos papeis vâo sor averbados na-quelli) miiiistcrio.

—O capitfto do 23' batalhlo do infan.teria Carlos Rachaoo du S4 fei nome»,do nncarragado do inquérito policialmilitar que tem do apurar o facto OOicorrido com o 2' sargento do l* balu-Ihfto de infanteria Frauqisco Juil*lerat.

—0 ombarqnn dos olflcians n praça»que se destinara aos portos do sul daRepublica offoctuar-se-4 no dia 20 docorrente, fts 9 horas da manhft, no Ar-senai do Guerra.

—Rouno-so hojo o conselho do in»vostlgaçfto do quo & presidente o capi»tfto Antônio Ferreira Azovodo.

—Foi nomeado nnnarrngado da iu*qtiorlto policial militar quo tem dsapurar o facto oceorrido cora o solda-rio do 9' regimento Joaquim .Io?» d*Barros, o capitfto Horacio do Vascon*eu) los.

K-ü "m de (lia hoje: 4 guarniçfto, omajor Tito Escobor; ao díniriclo, oalferes Henrique Ernesto Furas; ao pos»to módico, o rir. Gulmarftes PaiBlha; d10* batalhou dá A guarnlçftrr, o 2-1- (ilos sorviços e\n.i.inlm.u io.; d o 9* ragi-mento os olflciacs para ronda do vi*»lt*.

Uniforma G*.

O ferimente foi om um dos braças ele.ve. As coniliçOas do ferido tao muitoboas.

Ainda nfto foi possível se chegar aopleno conhecimento da verdade, nocaso do allem&o que procurou o sr.Murtinho, para solicitar o logar dodiroctor do Banco da Ropnblica.

O que ostá apurado o que, no do-mingo assignaiado, estovo na chácarado QuissamB o sr. Johannos von Hon-tor. Por ora nfto so podoiradoante, poisó bem possível que o sr. von Reulorlá tivesse ido simplesmente como do-isiiui, o para recorrer 4 horaccopathiado ministro ria fazenda.

O sr. Nusbauin ae consorvou impo-notravol, pulo quo lho devo o sr.Murtinho muitos louvores.

Sccna c.ommovedoi-a pássoú-so hon-tom, cuíca rias 11 horas da manha, naCrõinerio Buisson.ondo por ostes diastora logar o pic-nic, organizado poloClub dos Diários. O dr. Vicente deOuro Proto, depois do ligeira rofoi-ç&o. convidou dois amigos quo comullo so achavam, o qun juntos tinhamfuito a cavallo a bullissiina excursãopola fazenda do Campos, a so doli-ciarem no lago, om partida náutica,Dopois do fazoroin a volta os tros, nomesmo boto, quiz o dr. Ouro Pretoexpcrimoular sósinho uma canoa.

Qual nfto foi, porém, o pavor doseus companhoiros, vondo afumlar-sobruscamente a oauô.t o cora cila ogentil tripolanto.

Foram cinco miuiitosdcliorror! Fo-lizmcnto, graças a alguma sereia, rai-nha das algas do lago, conseguiu osympathico advogado, om algumasbrecadas, chegar a terra, ondo foiposoado, poiio-so dizer, milagrosa-mente, pólos dois sporlmen.

Podomos assegurar quo o dr. dolo-

gado do policia tomou conhecimentodo facto... a cavallo, o nao snria in-discroto revelar o nomo do lieutthántGuimarães, como merecedor da me-dalha de sanuetage.

0 sr. ministro da fazenda coucoduu12 dias úteis de ferias aos emprega-tios da Caixa do Amortização,

Foram hontom transforidos osguardas municipaos: Louranco daRooha Vioira, da froguozia da Gloriapara a do S, CliristovOn; o dosta paraaquella, Sorgio Bernardino da Costa.

Continuara abortas diariamente,das 11 1 f-J da tardo ás 8 horas tia noite,ii3 matrículas para as aulas dos sexosmasculino o feminino, do Lycou doArtes o Ofllcios,

A*lw-0*»rrande «t*tó«'.*.»ato*áer«j**-3í.í«» íV»í»i» 4 ns Graíta«v3raa* t%fa* siitiJi* «xpiísiçôss eotn esertus*rednceSe* d* pteqo% at* o fia do taes,-ns, Ct*lÃ=ajan-v W.

Ao iftH T'**rff da Alfaaá*|a dwt*c*pit*l aateriioa o sr. miautro d*.'a*»a Ia * iserçao d* iirc .tc-i 4a C4*l-raíso * ex-wdientft, raia i.371 rcwe-iada* de carta) if-tteai»» 4 L»tr. .,•1* Ftrro Oatral do Br*r.U

Foi c*»*-4"*-!* peia *r. aicistre ,?af*a«ai* .** ;*j ** * r*.t-. -

para -t*caix* « aaia liarrwat c<at*a*9 íacçi** <»l>j*ctc-* A* sseu', «iaraTiittaa* se0&-aJ*g^O -Ml** i-mTm

<mz,'j*à$T,<%3mm -

A Vniiif'Tn'fias1- ~ne^~m^*~m-———

BMl ò* ais á «astral á* t*i*(ís «-ir. $ -imimge&t *£-uk*r.

» "" ___O tt. ssàés*e B* |»»slseaJirisB»aias

ass»3SsSsT*» ^r*e*sã ã* 2**s**|»J** a,a*» *=» SaKTStaSÍ*. tu* %~_%K-SÈt'-

A PESTES*-±~~.t_r3 4e- peste t:. Icttno

e:VLf*-í«x- E.«sA bo?* d* *fi*a*aV5. <-.r»r.í# a

aeíte. •** sa*»»r*t-'**5. *> Derà»rJ»*--í«-irio |Castrai a £•- Ahrara étCíatra.

EXERCITOEm coi.fli maçlo 4 local enja prlorl-

dado nos pertence, ficou hontem rosol-vida a mudança do 20 bstalhfto de in-fanlcria, aquartelado no carato do San-ta Cruz para o antigo pardieiroourir•istov* aquatHado o 1' batalhlo deengenhavia, em Realengo.

As dependências do quartel do Rea-lengo, cujo eílado do conservaç.to mui-to deixa a dciejar, nfto offcrecam no-nhumâ vantagem e citamos certo» de

qne esta mudança em nada influirft noestado nanltarlo daquclln brioto corpo

tV verdade que levado» por consüo-rações de momento, e devido a nftaexistir na capital da Republica oraquartul ou eitabeltoimeiito ond* pu-•í--.-•¦¦ aer *qtiarla!ade o 2t> o* dignos«r. general Argallo, couimandant* do4- di«ttlcta militar e coronel Jo*e tgna-aio Xavier de Brito, eotitmandante d»8f> de InfanUri», lembraram o alvllr*daqnella t •.: :..i ,i do loca', em riitttdeda febre pala«tre 4 amsrella que <-r*«-

san- com certa intensidaín no caralods Santa Crus, m»s, estatao* creste» d*

qa« o sr. ministra da guerra qne betamais do qne nos conhece o sr,i -.- ,> qusr-1*1 d« 1' de eneeriliaria, providenciaráde '¦ -i -saa a darmeltiores »i>*o.T«a o laço- •

•o* aossos soldados, procoranda auíiadesftaer» Uiit* írapre»»3» que tivrmj»em saber qne o 2> b*»»il.l > qae s*« d*assa toca infecclanai* e osd* reica-sas #-&Memt*s da ep.cca, ter j r -r

q*sr-tel asa vali» • toprt»»»**»-*! parüsíro,»»«-! a* COBJC3-: Pí*4«rt orr»i<ir:»« *aa terças qae «-««si** tratar aa, hjr-•*!#*-* d* s#i qaarttl« do estado saai-tar:o ¦¦le saa» t ri-*»

O 3C' tal» ti . -- -íairi lt{ K» í ir.-.-üLà pata e Bea>ng», «=. ciit.r.,'1i*:xsr.k BO **a *-.•.'*? r-aa:*»; Bs-aea-iagwstc seb o ccssí!i*a-líí d* caal|ít{r*s» *2a 4« tanarteata fi« «rli8*i»>

i:= f-5j--r.il ZiZ'.<—ia )rens3at»»at3i*c *a:*l*wrj» *a #e*m.

— Ssrs* an 4*t* 25 4e eofTw!* c**arJ*l*á"5 ée Sa*.»»»». sai a**lnisilUIS'S

«?tí»> preTV 5» 2t- t-,'*aa.5 de ixfaa-IsVaa, laaiia íosw mH.-:*ít .-. s l «eaextc

2*J*r*s « c-Miítisai* *• í-it ta- ca-t.t*:s

thte ferç* ser* af-rsv*!»*** sa **r-t*3*j «V a*w'í.í*ci«àí? «t-« «**at**a SlSMaSTíl ' II "'"' -*-T*TI ia S-^:í*» <S* *JBaaaj**, %S* *»Sate tcítaa* Z.S í'3rt*I«aaTa___ 4___ , _ af jaiia. al-a \l a » ¦ ¦ JaàW 4BlMSlâtaaBWs »fflaa»»*«*a vi •""-* mm SMmW-im «f ¦SmmmmQWM

aürer-jic «Sj smjne le ea$*-~~i~nl

VERÃO EM PETROPOLISA viatinic do domingo.no Club dot

Diários loi rcgnlarmcnte.conoorrlda,¦ 1 ¦ -1 ¦ 1 —. itlegi i l-.-.u!..- nii- ás 5 ho-

ras ds tarde.Entro os presentes: condo r«r«tti

delia Rorca, encarregado do uejçocioida Republica Francoza, Ir. Gil, eocre-tario da I-.: ç.\ • do Paraoriay; dr.

.<¦;¦¦•.;. chefe «Io policia, sculior.t o II-lha, Darlot o filhos, J. 0. do Figuei-rodo o senhora, I,in"z Liberal o senho-ro, Cândido Galfríe, baronoza do San-ta Margarida o filha, mme. Crtils efilhas, lleinzcltnanu Filho, mme.Amorico Barbosa e filha», mmó. Tay-lor, mme. Folix Frias e seus filho»,mlle. Dnlce Oraeio, mlle. OsrolinaGracic, mme. Ni, do Andrailo clilhos, J, L. Teixeira Bastos o senhora, uuuo. Poitirgal c filha, mlio. lias-tings, dr. Almeida Godinho o sonho-rs, raine. Costa Pereira e filha*, depu-tado Antônio Baato», mme» Nmtcí-ros e filhas, profosor Carlos d* Car*valho o senhora, dr. Ilahaiana. com-mendador Canedo, dr. Cláudio daMalta Maia. Mario da Silva Cc^U,Panl Reognot, .Toso Coelho, Eroo.it)Ourtsch o Maurício Undia.

PINGOS E RESPINGOS

A SOROCABANAO sr. Campos Sallc, nfto podend»

mais fazer ouvidos moucos aos cia-moros incessantes da lavoura o docommorcio, estabelecidos na zonadesservida pela Estrada do Forro So-rocabima, contra os desmandos dosoupresidente, o sr. Franoisob Casimiro,vulgo Mansinha, para lá mandou,como inspoctor do trafego, o sr, coro-nel dr. Souza Aguiar.

Era natural quo a osso honrado oiligonlioiro, dadas as circumatanoiasoxeopcionaes do sua nombriçtlò, lavra*ria como uma promessa do providon-cias inadiáveis, íosau definida umafuneçaoindependente o autônoma, garantiilora da cfllcacia do sua intorvou-çao no sentido do sornm attendidaa a$reolaraaçOes dos projudicados.

Entretanto o quo ativo o o quo sasonte ató hojo ó o imporio absoluto dosr. Mansinha, audaz o taspingado,di-riginrio-sn ao ministro da viaçfto omarropoIlOoa insolontos, aos quaes o sr.Alfredo Maia respondo com a clium.-bada passividádo do um homoin affoi-to a todas as humilhações.

Mas, o quo nfto podemos compro-hondoróa rosignaçfto do sr. coronelSouza Aguiar, obedecendo a ura sujei-to como o sr. Mãoxinlui o movendo»so aos seus gestos o dotcrminuçOes.

O illustrn militar tom um nomo honosto o limpo e, além iVisso, represemta uma classe quo tora atrovossaaioindomno a pestilenta atiuosphora dos*tos dias do corriipçaé o do miséria.

Por uma o outra raiBo, pois, nftiora do esperar quo s. s. so rosignassaa sorvir aos interesses gananciosose inconfessáveis da firma Murtinho So0., roproneutada na Estrada do ForroSorocabana polo sr. Mansinha.

O paasado do ar. coronel SouzaAguiar repeliu 03sa promiscuidade

%»*¦*¦* 3 «*n«*»ê»»r-. *a^s*ê» fãs-- • ««aa u.au i*.«M. *t ' ¦BS »*•»** r*»-:**í * a ***s* Xk-

ta rs* taSkrt ** ilaafciV* i, *? i **5 im hcmkt *t * CkrSr*-*-*»»

— O **¦- Oscar Carraits tt* A*e*r»>>£4-1**tfai i»i!ti * * *r. c^-iatiaf^r* 4* £~**rr*«a* tff* *V SSaaSaSã*. tSfeaiS *, i-J»* «I•»».« j»«-ça» ** *..rs=.Jtiast 1 r..ÍB i<**- méâetZMf—t*

Anunha re*lÍz*r-se-4, no pavilhãodo Club d t Diária*, «m «rrand* fevtivat i<*rtco-dram*ti04, org«tm*a<fo mebenatíèio do Hospital do Sasia The-!- i por «ma coanaitoAs de dUtin-ctas seaharas.

O festiva? eomeçari i» 8 Iff d*t»iít>«ia ponto c o prijjratama è o¦sgatatst

l* parta — «Eaijastl»*» âe Weber,õfítrrturt para granJ* orrhsslr», re-eíJ* ptte !B»igae fc»cstío «iumeaJa-lor Arthur K*pc4*A%

2* asrte — «La Se trfs», «cta* lia«q l *«»> âe A. Oawro**»»i, nasnsas-tad* p«íJ** ssálmciUs Georgttt*' 'Sjrlvia Üatí-9*» e «tio sr. Cfettrlí»Daatist

3- prt*-rSi.'«:so*i ti B-i-it. cp«ra «aa 2 acto*, d* 0*aas»a, c--r.t.--*

p*!a 11.~.* asaalora misa Gadin *

ptiJcs srs- ccaJe d* Car*r«lrif, Car-fc. A. de C*rr*íbo • t^ípaM» F. Naroataa, *ob a rttaati* ao distía*ti»-sítao s****»o A. Nípsísaceao.

As I^iei»£rit*s ssslisr** %a« «as-stítss» a t»3>tz'.-.;*->. ia) m «2«hm-tme*e ie IMroeaAv. 4 0*rtn*T*Barte»*, laaie*-'-* ée FifrstèTté^.4 Hatãaaa Qoisj 4e Fis-w^mlr.«I. Carelá* ie Sean L*a- e a, T.".'.mOstra le S---sa Giz:t-a.

O ar. dr. Ataulfo do Paiva, cons-picuo o illustre magistrado ( com li-ceuça do sr. dr. João Daraascono ), aolado da cima. ara. d. Maria AnuiliaVaz do Carvalho, está abrilliriiitaii-do, como collaborador efloutivo, ascoluiunas do Jornal do Commercio.

O notável Bruniitiol da magistra-tura brasileira vao »or, eeguudo allii-iii.iiii, o cliofo do policia rio govornoda sr. dr. Rodrigues Alvos o achouquo deviafazordosdojáusua vigília daimprensa novôlhoorgfto govornarnon-tal, aliui de justificar os seus créditosdo jurista, conhocedor • dos efftítoiitimiiimcnte claudicante» doe impe-riosos preceitos da seiencia e dos co-creitivos decretos da Juriiprudcnciat: do Direito • conformo so doprohon-do do final do sou luminoso artigo so-pro < Aí-.iihti ncui Publica o sua íuu-cçfto jurídica.»

Parabéns BO paiz, &s letras pátriase, sobretudo, ao Jornal do Com>merclo.

*Ainda a rospoito do luminoso arti-

go do iusigiio publicista incipiente,dr. Ataulfo Nápoles do Paiva, corro-nos o dovordo chamar a ittli-nçAo doInstituto da Ordem doa AdvogadosBrasileiros para o novo ideal do jus-tiça, qno o osporançoso nissistradotronxe de sua viagem & culta £u-ropa.

)¦'¦' a • Justiça Contractual» qoo osr. dr. Ataulfo descobriu nas cogita-ço -1 do seu cerobro possante

Essa descoborta vao rollocar oBrasil, aos olhos da Europa, muitomais alto do quo tem subido o balftoSantos Dumont, pois, vao apagardos compêndio» »!o Diroito Romano—a bolorenta dufiuicao da Justiça, ttimiamente clandicanle dos decretoscoercitivos da Jurisprudência, queestá nas INSTITUTAS.L. I-Tit. 1»nesto teor;—Juelitiaost conslana oiperpetua voluutas ius siium cuiquetribuondi,,,

•A ranicula, o horrôT aos i .v .-.• - -

ros da barca de i '•¦'. i , •¦- • ¦ e, mais qnetuilo, o delicioso prsser do estar comELLE (odr. Campo» Salles), «nspon-deram o ineffavel <fr. Tobias para a»alturas doOorcovado.

Ali, nas Paineir*», destelhando lio-ninas pela It/mpha qno corro no aquo-dueto, o illiHtre cenvalesceulo do **•rampão mediu sobre asorto varia doamor.

Num do* seis bncolico*"pas**io», telhe deparou no tronco êco de um»embaúua, de largas folhas triatc».estaleçends: — -.-'.: a única arrorr-propicia às almas íuuuoradaa»

O dr. Tobia* impressionon-sc ven-do e»t* legend*, qne Ib»*» {«rocen umaprofacaçAa {r*r*T*da em «ma re'»embaúbâ, quando ali perto Laviauma ícann-t"'* fr,*od«»* e exnbe-rsate, am ipè ne.-iilsr, * a froeda r*r-de cota reflexos . »ç» d* um clássico.p»i Brasil.

V, .--jr-.t -t n f-i.-. t^ dr. Frertinl »«.Est*, qae é rctendirlo era *f>mbrw

4* arvori*» e em c-sisa» trvthtior ;c*jdis** «o dr, Tol»âa:

— T<'.! ra-» sabás? A vi;*I?a .A- ¦«ata: a «akaàb* «• «na arraia &• .. afrágil, d* pat «»!»> p--í'ra br»«ísvig*!**, varas oã caeiíta». ramo 4»»o-alrsji «rrer*»*. Sesapta t» jnlp.x-4mais rxr«»rient*» ie, ir.fl-*:)->» da*sxtadeiras d* lei sobre o» destinos <*>Atacr.»».

a*a':.--».:« -cf 4 .»

Ac »¦:• aíW»ai«t«BÍ*a^a*a«ji**«»*íft *mt rr**—*. a**-*Ma»«W nata***A •*•**• Si* •*» «**« • as,*»»** *• */«**.**Cos» a*a*»»ísraa, «*r**»<í* • bata...

SANTOS DUMONTAinda em relação ao nosso ihstinclo

fiatrieio Santos Duiiionl ruaoliomoa

lontem oseguinto despacho quu dosta-catnos rio no no serviço tnlograpliico :

Paris «7—Noticias rnonoldos hojònela inaiilift dizem qno o aornnaiua,brasileiro Santos Dumont), depois doInsUCCOSSO diisuri. asceusfto, assistiu 4fosta quu SU realizou uo Hassinii Ua-liano, douoraudo-so ali ató alta tuiidru-gada.

Quando sahiu j.l sn achava bomaff lícto com o rosfriamonlo auo o levouao leito, tendo tido muita (obro.

Tor portaria do 17 do corrente-, UAnomeada o nngcnhntro civil Jofto Er»nesto Rodooatiaohi, para o logar dofiscal da listrada do ferro da Viciaria aMinas.

EM FRIBURGO

'. :'

Um bello d iu o do domingo, Rufjilanto o sol matinal, movimcutadaH a*ruas, cheias as lojas. As duiisegmjaa,amatriz o a capollinha doSantoAnto-nio, orocta an lodo da FenU do Suspiro, milagrosa nascunto do agaa,ropletus do fiois quo levantavam pro-cos ao Sonhar, Muita ospos» oxtro-mecida o muita filha adorada agrado-ciam ao Todo Poderoso sua ucçBopr.itei tora junto ao accidonto de sab-bado, por occasifto da subida do trcuid* forro,

Oomo sfto folizoa oa quo t-im íè 1

Aa mostras do curiosidade quaacompanhavam o grupo que voltavad* (v.tuçBi, ondo figuravam o dr.Rosa o Silva o o deputado Brleio Fl-lho, denotavam a prceença do psaianova cm Fribaraa.

Meia hora após a vind.iMe qualquerracom-chegado nBo é mais poisívclignorar o nome o aseondiçAo» do ha»podo. 0 tolerrapho aera fios trabalhado bocea om oocoa • fiaam tados sonhocoudo quom-6 o novato ns terra,Ntto ó, poi», para admirar qu* soubes»«temo» logo que o terceiro Job trans*niintes era nm do» membros da ban*cada pernambucann, o dr. Podro Par*naralmco.

Porambularaiu po!» ma 0«nora\Argollo, atravea*aram o jardim da

praça Quintede Novembro,* ao flm,»i<jlado esqticnlo, entraram no v*sto piro-dio ondo reside o sr. viea-pr«sideirtlda Republica, o palscoto do Totó Salusse, Umbcm conhecido p«l* cas*onde morou o sr. conselheiro RuyBaiboa*.

Fazia-to a hora do almoço e os dotífprovavelmenti atirarsin-M ao» psparicho» vtce-presidenciae».

Foi uma rímple» visit» d* cimpriimento* ao rheft-, uma sineel* maai*festnçao de saiidads* *o dirtclov dap»rttdo do Estado nortista

'I

Ou tlguina cousa do mais impar»tanto deu o them» d» raov»»r«»çao;entre os tr*«, «tgwraa combinação dobaulba paulaureoUr, atenta placarara si luta» qu* Vao principiar naCor>er»t»»o ?

Eisoqtto r.a-> padeise*! sparilar,apesar dos injreut** esforeos de n»» - areportaeem, victorroea frequeste»«uíallS,

O dr. Pcslro PerosníbHro nio tinhatempo para tuforiaar por q*s desíc*»pre***do no cpwboie da» I * '&>.

Ao «ir. Ro*a e Silv* tm I iw» «vao»tarimo» * per«**at*r, per »*r j4 oo-cí r--id-) o *•-.-- tTWtetii* d* aio falar»o <pa* cctwtitst" a aagaaiia doa tt%.porter*.

Os». BikioRlho,***, diKmi-iia*. *

** fôr tBtajTTÍaiaáf». SaB k C*p*i ia«ls<fttttar *»»lrre o lio B**»*;*!*, a saotS-lirari» do rliss* «ia ama. o satwr 4ctefigo» bataga******», • hedera do* s«tf*CMC4S, s«br« a* «va* da cAarar* 4aCati-ajra, »a*s a*»i» de *f*l**r* »»>li», ,o as-rraipte tieaejeãe.

Par* sHitar* feita toas*r»ía»3S petastaa*^e» le**» »W6*T»S *» aa*** i^rsaaot«acata.- bis.

m

ls»r *p» *e**ss "«ísaawv*

jr***». ** *>»»»ll«ra** *a |HlSa>s pmíism**-S* <»**»»»«. « |ra»***«t* ia**»»» laa»**.-S>** Uát* • \ i -.-\ *r*«;-!-. •* tiaata.-.

. *» ••*»* ta emtrer »*» Sa* »*aS*sS*^rs***w*»t % s*a* f*i«*«3»*»a*

> «Mar** «a r*»s :*•*<•*. l*

mm'.

aaSJaa»»naa»Salaaaa»l *0 *X*;«rlaS«í*r

atta»»*a»s asa tara. a ss. £**»**•»• M e-iis-a, *s*í ttars© *» »f*c*W *W Cküe,

¦_. __ma • a»«a* fin jstatiji, . .Ata**** áaaisirsi tari*»*'». 'au*.**! %**

íia^^r^i'a»»,iaa»» ^** aaaa

Esta.» t»*ssa^»aa«*«i ao laa*»» L*x*3th : W»s Air*-» tfsttn», ¦»**¦>«»

l ajha : <Miv*ira l»a*<rw»»> » •««s»»**^it. Elido Fitia e «sslys^t, r**«»o

1B*. aWsa «§• Cvmãin. »-a»; t* **.: ae;MsitttsTO Jaai*»T. «*sava>**a * Kn*,«.Tiatatle 4* C**»«* " Ma*l Omsitmmm_m&c***m»%***_*** °*-i»»rVrr:ra • SBa»%,lIsa-«s«r* Er*»-«•*» Jasãsf» «ssai t * ***¦»* som»: tv

C**»»*çr5 *f*ekc»r* *fiB*t; éc. fe**»-'A_.-i* G&mbre. embace» fcr--;

jt èk Sr—* Lsss» t us3em*

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Page 2: Tópicos e Noticias AS COf ANHÜS OE op,. A SOROCABANA ASSIGNATURAS e o …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00249.pdf · 2012. 5. 8. · paiooe-lho obvia: «o norte ainda nao

rôRREICTDAMANHA ^et^títa^tS^éFevexèiró áeiüQZ

V-.

¦í-

I

MARINHA

O farto de haver, arribado â estepoilo, deoccordo coma nossa tiotiois.o iiavio-esoolã 'Jvajano. tove comotoii-nqucncia a óxonôrriçfto, tanto docoumiHiidauto como do chefe do iria-shinas.

O si*, almirante Wandenkolk, chefe3o c-ül.vlo maior, ostovo a bordo doTrajàno o procurou sabor do com-mini [lauto, capitão do fragata Pereirac SouV.ttj o motivo do sou regressoiii&jprjfàdò, ao quo olle rospondou, di-KOiulo ter arribado .1 oslo .porto, enivislpil:ruplde v

ü

da faltado fünccionniiioiifo rc-do distillàdor, bem como da

.ra do ura dos tubos r.ouductoro^

a linha dia o moio de Búziostiata o norte, com destino A Peruam-l.ibco, t> dispunha dó aguada a bordopr.a tros dias apenas.

Pondorou o ar. almirante Wanden-l;.íilk ij'iu o còinuianilauto i ai devia(õriirriuâdo a esto porto, porquantotr.o» (n'tus | iiiüaia ler sidej obviadasna lilii tliHiiiln, omle se ncha a 3-di-\i-to; fi.rjiial sahiu incorporado oy),,i í/iíí. beiii como os demais navios

("ii ) rj'i.i())'ijsjiio deixou o nosso portoi.n ilhj tíít ('riricn'o.'• /vliuloi-fe» rara õljsorvndas ao com-uütiiJaiilo ã« falta* de cumprimentorigoroso das instruo,»-s quo diziamÜovftr ei-r expórmioutado o dist.illad .ií •, V.ti viagem deste jibvtb para o dollitüi j-,, lilun do se lorimr fácil qual-(¦up: íuoi'nieiiria, caso o appãrelhói fi - funcciotiiiiise regularmente; dutviiem nulo (iiulas salvas polo navioil« líteir. vindo paia terra psnfllftinespiuViirt-cailos, iiiilcs do quri.rinl mineralUi tido i:rf.ilinúiiuoulo, lli ialiiiento,d,, iiiiiiróda iloiuiviu, u. Lerem sidorecebidas ii bordo, apenas o navio nuCOiado. |'is-i".(t> i ••iialias. quo tiaiiiitort hiile-i ou 111 inrts nm sei viçiguando o iiiivins, .o. ia ter conserva-fip iiicomtiiiiiiiçtiycl ciiin a torra (ti{.r,[ii'il.ir otíteús do chefe do estadonu.br.

(I si, itlmii noto WaiiiloiiUolk roti-• rou bir ile boVilo fíiiitiaiiuilo,

íiloilieiit >s ilo|i(iis, rimii tomadasnf. lóioliiioü) quo pãsWiitios a onu-iiir-i.ii;: : • ;

U 6ú'gê,uholrò iiaval. 1 • tenente O-cli vi > ,lí(i.iiiii,i>»teve a bordo do Tra-j<:ii:< (om uma turma ilui operários,r.fliil du ivp.uiir.iiii m avarias.

Os couíortos pnd-.li llrsr con-Cliii bu ilivtio do .'I dias, 'o o naviocoiítii^MtA no desoinpcuho das in-slrnvvO iâ rev Ilidas. ,

-- i.ni oriloni do dia do quartelrjoaMtl íbi A muda foi mandada cur-rogar nu ( •.nuiiidauto .PeVoira c£ iit/.H ii imp i: l.in.-i.i dita salvas dadas,contra, n.i ilisiioaífOUomjVigòr^jiololinvio-oscola Troj.wo, por occas.fl')üo arribar n pslo porto no dia 1(! doCdlrcn^o.'

- I foi lovit 11 li on tom á asiignaturado sr, prontdonle i'a Republica o da-troto ile i>>iier. ca ' do capilfto defnigíilu Jimui-ísc.i MarijuBH Pereira òp0\l7!R,di> targo tia ro .inanilauto donà-Vio-Bsóola ir/ijãiio.

Ficòíi io,o!viiÍo quo o Trajano.tuna voe tcparftilas as liguhos uva-lini, '|uo o ll-pnun rògrt" sr A estoIorito, (.iiiii 0,.11-á o roteiro lispidoli.i- instrui tf) , que lhe foram da Ias,Mil. i roínr.iaiiilo do capiift> tonenteA vila i! i Mononoa, quo serviu comoi'ii'.!iiilinUi. • i .

V.' d i' ji.iritr, oiiliolaTiio. quo sejaiidôptSílaiiiiii»' tlova ip* 't-çftí, attou-tloulu-son t|Mc psao .fll , aliás delíaXililnvjld» (ompotenci.t, i Ri w> acha«in tifitsdodn i.iiúilwilii nnd( tulgO (le COIIiniHIII

poder bbsi(uiulo, ja

ssumtrmais

| oi ri. límii viàgom du loílpo (-urso comoi que tom do ümprolibii o o navio-C-'('o'r. '.*>iy'ii»io,

• :•»¦ tKvftla 'lli". lo.rooiiiihcç.v como é de•pepvTsr, r. >.n..fli das pointonuO s qur

i ir.oiiin-, i <l so A ile esirrínliai quo oiot" Cii-lii eoja coiifi i Io ao actiial«.'OiiiiiiJuiJanto Ao comi-ç.ulo Deuxioro.

I oi tx.ibjttiuldo o1 cheio de machi»1 >a do V r-íiMiitf. iiucliiuiata Ite.iont»'AiAoti! i !A. ,ueir.t I.ojiüs, jiolo machi-i:,l,i do ípoil | atente Heitrlqtio Doliiiijuphon.

(I |iritnP'fo I'0-1108 proflstitODnOrtotírquo rorijnnAo uconsolhods inve-11'¦¦; fa v vi ' i I nver auspirita do queI -i | lip Ai' a ruptura do tnn doslilhirs Ai; r.'.l loiros.

¦ l»ô.\i Ler a Ktirti:ii|o ftmanlft oi' rrreto do (-ionmvf-à , do ongnnhoiroin-.iil c>|i'ft> du uinr o guerra Froi! i: o Cen 11 a do t'.anuíra, ao cargo de'tlimtqr i'a» MfiolltaS Ao "obras hy-(Irtnillc-u» tio Arsenal de Marinha.

1 i ií .' oi ar piiiln o inesino cargo oviij:- iibuiro naval 1- teuunto Jot i Ma-•Jau .Hinii! por acto da inosina

iijii i

lie Iclala

V' nf iriiio antecipamos, conforon»rioi honttuu c nu o si. ininistro daMi. iiha iir.tpi ft> ilt> fragata Fran-cn-i .Io*'.' \ieiro, cxciiiiiiuaiiilantedal ililbn do Matto-Urosso,

1'i-.'* i 111 i ti »no aer -ubmottido afon, l!,r do (juorra, , fl u do 80 just;tl o i*os il s iiiin lor coiiimottldoBi..•!.',. i -sis navio*, para ion om-|i>.,,cA i |ari.igiir\yas, .durante osU t li; is , JliMllti-cillleiil i lio .Moi:t. o.

Oouio ilin-Piuos, o cnpilAiilp fi«-j:at« Pi iiii-i.io. .Itiío \ it-iiit, devei Aixiilhlr d u'. moiitns i|iio o iliiiiueiii.p ¦ , provim ter ella recebido or-omi stiporior,

l'ot exonerado tio cargo do of-II nl aopoiíor da Kscola Naval o« fingitiH José FranciscoCor.(a IitaU

mipmlir li l da Armada,© ei !. «I i!ph'i Nap A fl-r

l."|iOeSÍVtd ijllp .-, jo nstipiaAoIioje - iWn ¦ '"• proiii v».i a 2' e*.cri;"iitri» da Uoiitsdoria de Mariliha. d ¦ ir* c> «rijrturaiio Tlu-oAotui oÜetee . t do Almeida.

—¦¦•'. H»ve |>eruii».iB*i para re-JAiifóva A • Asrt-lo tio Invfelitloa, in Pario nu i o ife II classe Ao corpo de in-fautei.it do marinho Oscar ll.tptistaIrfípCa,

marrada para \4 nj.r.rl A-. do rouraçsAo flori-mo, dot nt-. i* Ao Ao . i ft ¦ de innr p guer-Io '.mio tlp Mello Pintado deMet ! ç >, para o |iorto de Santos.

—IV, u^star.iAodo Araenal tia Ma-tinha |4»r* ctadjuvár a fi»a!i»»açft <Am obra», em ¦ -t . ... Ao* tavios, naIlha A '"lanna. 0 «rtrerarii Ae l* cias-«* da fll ma d« ctfafaie cravado-tes t,V, i (O de Mattos C-»»i.tp«ta. nnMib»t|ii v** do contra mestre Thd-UlSt .''>-r . «1 ,v«.- —Foi promovido » apr*oAit de 3r^aasA. sem \*#iiclmi?ttlei«, L-,tÍi Mar»ciatw Ae Ar*?»»!*», 1% pffl *m» Ae ia»Je-laAores «S^» At «e«al Ar Marinha.

—»P'>t r.TTr*«r»»U Ao quartel ge-str»!da tnn» U, Mrâ *ulrm»»ttiAo bojar, aÍn«}rir.(aVs tie *-.»¦; i >. (tara rts efféítosda r •'otroa. O ,-.t• ft ¦ de mar e g-uerra«1e**4 Francicco da tVttíeíf**. rV***d<» r<nT»õ i'.? t V:-.: :-.i:*<a: 1 o* d* Ar ma Ia

Kt 1 taos j»»r»v»* j ¦ ísl,? que se |>ro-(Slir* «taVatatr da vida actita i:aa servi-djr do t*evtad& com será if»?s a* afttf-au- e taue 1*0 deseja f..i*r naoci»-

-O st. rontra-atmiratite JcAsJos-tlt» <W> IV-resHa, r .-mx»i-. l»u*.e d» 1-dtai-ft» naaaL t»a» tarrJem A.» Ai* d*li-jr;. irs. r*{'&atmmti-m mem caoaaaar-dente* do* tB.aria»» Ae *a* dit j-t*.-. ,yj«jsjsijara dí>«»*4£4-iW*i*,ÍEf»ws.oí»?» e ria-ça» s.^1» #a*s t-t-itt», a fcasi» rig-oir»»»*•tter/«**-i a> -rela

|r»3i9B»-eí -g& pprtif»

«liM-fitartíss a Irvwrla; «tev^sJ» ter pa»ttiAcT toãíf *i*:*V# tjae «o •—-. Vi-«?#»»* J.r.ta <?? c-t-i-Ki* GÍi.Ur,íôb»«ietlar* a eeletiJa tcAeaa.

—P.atritM» cf. - di t-w-rif!» it h wj»K'<r Ara- , »; j :«a!»»s_ ra:-:'4\»--t*-

r er te Ferr-a**--»** Psamst t V testa-te < »4*T** Ftv&a,

F-Ot«r-w da UfaTatMÉat tie Man-

íiTia, pfflcia.es du serviço, 1* tenontyOctavio Luiz Teixeira, e ô. tenentoÁlvaro Ooelhoj inferior de dia, !•sargeuto Souza Lopes; oxoroicio da'.ubolla, manejo tVurmts.

No Corpo de Marinheiros Nacio-riaeítj official do estado, 1* tenenteAlberto Moitinho.

Navio-rogistro, cruzador-torpodei-ro Tymbird.

Uniformo, 8*.

E' ailmieavol-0 preço por queestá vendendo moveis a casa Auler&0., Ouvidor 115.

GQB2HEL10ÃQ PAES DE BARROSAcompanhado pelo sr. Leopoldo de

Moraes Mattos esteve limitem em nos-sa redãcçàò o sr. coronel Joào Paesde Barros, 1* vice-presidente do listadode Matto Grosso.

0 distineto inattofriosseiise ap-rade¦•eu, em seu nome, o no do seus |iatri-cios oppriirido-i nela tyrunniaque do-mina o seu Estado, a proniçanna hu-mauitaria (]ue o CVllTittõ da Manhã tommovido em prol das liberdades e ga-ixutias tonstitucioiiae» ali tSa profun-darriente abaladas

Palestrando coinnçsço longamente,a principio reservado, foi aos pouooso sr. coronel JnuiPuus', satisfazendoa nossa natural curlo.ddade, jS relatoucommovido, todas as sceiias tristisíi-(nas que ante, ós seus olhos se deaenro-larain nos dias ft e i do novembro doanno Quilo, miando, por ordem do presiilcnte do listado foi atacado o seuestabelecimento da Conceição.

O sr. coroiinl .Inflo Paes vae puldi-car o seu manifesto, que por toda estasemana sahirá a liiii:

LIVROS colleglHSS— Grande sortlmento,Livraria Alvas, Ouvidor 134.

AGGRESSAOAchava-so Ooloros itoilíl^iies, 1.110

radora á rua Cotovnllo n, H, paradaom fronte ao 11, 9 da ma da Misori-cordia, ciando foi aggrodidapor Luiz•io tal, quo lhe contundiu a cabeça.

Oaggrossor ovadiu-so 0 a offfliuliAafoi so queixar no iii8]ioctordo servipana delegacia dal" urbana.

CHOCOLATES o café de excellente quadade—Moinho de Ouro.

Hontem, ás 8 horas da tioitò,' J 8Teixeira da Silva foi recolhido ao xadroz da 0* circurnscripcao suburbanapor ter promovido grande sarilho 1111Estkçào dè Sapopotuoa

e>ESTAMPILHAS FALSAS

O dr. 1* delegado uuxilior apresentouhontem o seguinte relatório, por siformulado, sobre as estampilhas falsasultimamente apprehendldatr!

• Km resultado do uma serio do' dili-genotas levadas a rftoito por doterminacfio do dr. ohnfo da policia, foi prosoAntônio Itodrigues Vogas no prooisomoiiieuto em que, na rua do Rosário,tentava passar sutocontas e noventaestampilhas falsas, que representam ovalor do lO.flOaSOÚO, como consta do¦icto de prisão em flagrante, lavradocontra o indiciado, edo incluso termode exame feito na» sobrcditas catam»pilhas, appreheiiiliilas cm poder domesmo Vogas, as quaes se achavamdoutro do uni jc: na', quo se junta aosautos.

Como so vô do (lepoimonte das oitotestemunhas produzidos, Vos as fro-'montava, com certa assiduidade, oflrande Hotel Pedro, sito a travessado Paço n. 1, nn visita a um dos lios-pejes desto estabelecimento, AdolphoVictor da Silva Almeida, du cujos pas--os, bem como dos Ae Vogas, tinhapleno conhecimento o sr. dr. cheio Aepolicia.

Aiflrmam ns testemunhas, edo modoaro', uniforme, que o inilioiaAo Vo-

1,-aM costumava tituier um jornal do-brado numa das niftos, todas os vene»que i.ahia do referido liotel, após umapequena ilumora no quarto Ae Victor.

Interrogado a respoito, Victor con-tessou que no vcnlrde, Vogas rostu-inavii procural-o, temlu ifto somentepoi fim peAd-lhe emprego, 011 peque-nos quantias.

Vogns. porom, com muita nalutali-ilmie, confei-a todo o crime, decla-iidiilo que, 1 fTVetivaincntc, recebera AeVictor as uslttuipllhoj apprelinuAidas,iiccresceiitaiiilo que este, qitaudo lh'as

ntrugOU, ponderou que cilas podiampaimor por boas.

Pa busaí a quo, cm acto continuo apri-a 1 do Vogas, se prooédsn no allu-ilido hotel, no quorlode Victor, logrou-se apenas encontrar o iiedaço de Jiapeljunto a fis... onde as k>iu alguns nu-meros relativos a» estampilhas, comoliem en pAdo verificar,

l.ntretauto Victor afflima que SCtnO-Uianto Dsorlpio so rulaolona com odenominado Jogo doa blclios.a flrniaçloque ê desde logo reprrllida. pois queItio fallece o mínimo ponto Ao eoutaetocom o calculo feito sobre lol joeo.

Devemos notar que Vlotor, liomomllisluuamotltv, rulieiiJo perfeltauieute• liosiniular 1- -nu qualiAaile Ac ei uni-noso, confessa que 14 esteve detidopelo eruno de que í mais uma vetneiusailo, tendo sido cnlftj lelratadonesta repartição', em i* de lanbo doinsto, como latitfta incon-cgivei é estil-lionatarlo, toiiloruto »e verifica dodocumento jut.to.•Assim pots, diante do taes prova**,tendo-se om vista o artigo M, parogra-ihu 2-, da loi 11. '.>,'j;>ll, de *)ile eetem->ro Ae 1H71. requisito a prisfto jiievon-lira de Adolpho Victor A a Silva Al-

inaíila, como co-autor 110 delido pre-sto 110 artigo VíòO, combinado eom

o artigo III do código penal, dulicto Aeque, como vimos, lol executor o iuAi-riado-Aiitouio Rodrigues Vogas,

Nestas pouAiOdlS, iiimeltam-ne rs-tos autos ao sr. dr. juls eubtututo fo-leral.

?DENTES .írlin-ll.M, -1 I »» 1. r,,.--.',,' i

It. Go.i^lvc» Mas I.

J0IA8 E DINHEIROFoi hontem. 4» 11 horas da noite,

couimutiica Io ao 17» posto policial, quona residência Aa viuva Callau, A praiaAe lloiafogo l). 2,'ii, amigos Ao alheiohaviam penetrado c carregado comgrande numero Ao jóias e dinheiro.

Até A hora cm quo fechamos estalocal,aínAa liai tinha t-lAo avaliado oytuiafata Ao íoubo, que, entrctauto.couatava ser importarit».

Hoje, fts H lie:». u* nianhk devo «er• l.-.l,' 4 !o 0*VIH|IÍO Ko!llgU.-a, liogru|H< Flor da i\imattê-a, iiue esteve.iitoivulo.iio roufüvitt havido na ptoiaAe Detafogo. 110 domingo dt carnaval.

RoArign-'4 »e»4 acarraAo etrinA»ver-eo« «o,**!»» A*i*,ue!lf empo e do ri aroA»! Ftlhtl (te** /'rir 'ir.r-r.i-u'»».

PAP4IN4 Oft NIOHEr II/rBa-Hloa

NO JARDIM ZOOLÓGICOTenlo aeienci* Ae «jue no .'ar»1im

Zot>lt»|{.ro, em Vllla I.-*'..!. era a, ¦ I :,,o }ego denominaAo do» Incat-w, diafar-(«Aos este* t m letlra* Ao ali»habelo,o Ar. 2' AeleyaAa auxiliar, arompa-nhaAo Ae *eu escritai e agentes, Aui-giu-ee hontem l jv.-

'.!¦< r«tabe'ec:meaioe \;i :<!.'!.! "4 CS ü'ô -e A» rtftríAo

A vetiAae»»» era feita na porta, comrai-Ao t» vytitarce esssa entraAa. cswa a

Mina referente *« t-tílso «j&e o ;-*r,a.A aaturiAaAe cir^ra ea ,'»: ¦ - no

mesaento em «jae se procedia aa *or-lej.» ria leitr»*, e que era feito |«er meioAe marbínSamo* íAentit-io* a.» 4a E«-preta Asrare Ataerleanex ¦

Furara |>re»«» ela üifflraate o sr.LuitOaH-et, e ban^aeiro. T»t«J Sür-ares *l.-út Ferreira A* Silva, aprrsioilrsre».

O* pre*oa. Irem <e«a»> o* ta"r}!* » mataaperrecho»», foraa par* a reatral Aerrebeia, «>ieãal»\ ne cartsrrio á* 2* aoss-fiar, larraA» aato Ae fhmraate frentraCr» .!*".«. as enter».

Coara •» |ire»*i« r4» |'l'eSt*Sl»'Jl» fl*»-Ca. forata ret**t«"à»4<«i á sa'* A<»« *a*af er*.

O Ar. t* rieleaiaAa aaxsHar j*cSst!sss.t*jr**ain*at#?as»í?s%r, a ve»»r-i» sitf-sm''t* roafçj-ge 4* pf'-enm, f&m£a ftra aa vtrrAaAei-ra" r*s»»A*l»í e--a* {*},->» <¦< Ata» *saf*e-ciar», i*4e 4, © »a»ífr<» AelejraS* e ta-yKtwrt* A* »?lr»rraa»»»3-5r«jâ5., e ár. rt-asfMherP * **,*«**», a *<4>jtrana eea «*>Istan»!

Õ«âaaTjrãÍ^atatr» Ae ilafarp Ut-tbtcea»**a.'i<>Hnt «-«5 JarAjarav «rarrie se irstre-t4tt aa* tnt»a-»-r*a^ >a*a «»»ceri*i c*»|.»-at j *f*»t*.iir*i ..

TELEGRAMMASSeríi,í ospíuial d» "Correio h Maiihi"

ALLEillAMI/VBerlim, 17

As relaçõáá entre a Allema-nba e a Inglaterra estão cadavez mais frias.

Em todas as classes sociaes ogrando a animosidade contra osiuglozes.

INGLRTERRNLondres, 17.

Nolioias deliauterbury, eida-de situada cerca do 12 léguasao sudoeste desta capital, an-nunoiitm que na cathedral doarcebiepado, o reverendo padreFerrar, gtiaudo pregava, tevouma syncope e cahiu sobre omármore da nave, ferindo-se nacabfçtt.

Esutbeloceu-se no • temploatraudo confusão e a oiida dofi tis dítinnifinou o túmulo de -SãoTh.ohi.az de Kanl^rbury, o mar-tyr doít cavalheiros drs Henri-que II, liei de Inglaterra.

Londres, 17Acha-se gravemente enfermo

o conde de Kiinberley, ox-mi-nistro tias colônias no gabinetedo governo Gltvdutono o actualübole do partido liberal..0 ilhistro parda Inglaterra

oonfa 7i! anuos doodade o é estttòiròuinstanóía que torna peri-gosa 11 sua enfermidade.

Londres, 17Commonla-8o com utiiignüção

os telogrammas de Puris, publicadosltoje jielos jornaes da manhâ, notioiando. quo o delogadobôer dr. Leyds assistiu ao baniiiief.0 nfforooido ao corpo diplo-tnatieo «creditado om Paris, pelosr. Waldeok Rousseau, presi-dente tio consolho de niinistrns

Londres, 17A esposa do general Dewott

aoha-so em Dmban, ua costaorieni ai das possçisüStja inglezasna África AtistraL

Intefvintttdapor nm correspondento, dívlavouquo o seu maridoestava decidido a morrer, nocampo do batalha, e quo nüo sesübmotberiá ao domínio da In-glattstra.

Londres, 17Recebeu-se uma noticia do

sul da África quo tom causadomuita impressão.

0 exoroito britannico soffrouverdadeira derrota em um dossous destacamentos no rioKlija,sendo completamente deshara-tados 150 homousd^quellaguar-ni(,ao; obrigada a uma r 'tiradapreoipitada e em debandada.

BÉLGICABruxellM, 17

Fallnoeu boja em Ausbaoh,na Baviera, o baião Qreidl, mi-nistro plonipotenoiario da Boi-gioa junto no governo do Impe-rio AIleinRo.

Briixellae, 17Foi impoiiciitnmiiiio o enterro

das viotimas resultante» do cho-quo entro os grevistas o a forçapublica.

MuiloB operários, desanima-dos com o triste miccesso. volta-ram ao trabalho, 6endo bom re-reoebidos pelos proprietários.

FRANÇAMarsellle, 17

Iioina forte temporal cm todaa oos'n do sul da Franca.

Os vapores estão rotidos uosteporto á espera que nmaino otempo.

Paris, 17Violento incondio na rua Oon-

doroet. destruiu tuna casa omquo ficaram envolvidos nasohaminas ura moço allemão cuma liüilarina franc.oza, quo ba-bitawmum commodosem com-rauniií.i.&o directapara o oxte-rior.

Parle, 17Cot rem boatos tristes a 1 es-

peilo do celebro escriptor russoo conde Leon Tolatoi.

No cintnnto. ainda não lia no-licias positivas sobro o sou es-lado; de S, Petersbnrgo dizomapeuits que os seus médicos por-deram a esperança de salval-o,mantendo-lho n vida nrtifioi.il-meu't> o com giando difficul-dade.

Paria, 17Ksti organisado o jirognun-

ma dn commcmornçJo do cente-nario de Victor Ilugo, uo dia 2bdo corrente.

Pt«lt manhã nerá inaugurado omontitnento ao grando poetafranc z.

A' tarde haverá imponentecerim tnia no Pantheon.

A* noite realizar-se-st ua Co-ino.Iii» Française espectaculo degala, lepresenlando-se o drama« L?8 Burgravcs, » de VictorHugo.

Paria, 17A expedição franccF.a á Nova

Gtiinéfoi «tacada pelos índigo-na», <,rto tniciditram *2õ poMOia,enlrrollasobaialoVillars, a con-de«3» lutrcmy o o* geólogos Ua-gebo Ií e Unos.

Conseguiram *ícapar do mas-sacro 33 expedicio:u*no5.

Paria 17.Uma das xiphopagt» opom-

das |.olodr.Bf»yen, fallecon emvirfttde da tuberculose que seaggravon tornando-o aguda.

A irmã, que ignora o dersas-tro do sua companheira, vae ga-nbasdo forças e naro<ro quevencera os t V-* •»;-jI.-» que ibeperturbam a vids.

Paris 17.O violinista Rigo, mais cole-

bro j»ola sua aventura amc-rcwa,fttginio cvm uma princoza do«ir-guo air,l. do que por s-avirtuosâdadr», tfon ura concertoROtíteAlroFoli-JS BrTgèree, àm-ta capital.

A car-kwdarle foi grusde etssuor abitia,. a ccarnnrrancia ;rc-*5 «-- vir-lbi*ta t-*íã «sako hm-ge ò*s msiéàm a ;ii exlúlwdc*,

sem! nenhuma das qualidadesque ornam Sarrnzat, Joachim eSltvori esem se approíimár^da'legião dos violinistas que sahemdo Conservatório.

0 resultado foi uma dessastremendas vaias com ¦ que osparisiouses se vingam; dos lo-grojs que soffrem.

A princeza está constornadis-sima o pareoo que perdeu asíüusões <}o gênio.

ITÁLIARoma, 17

O rei Viotor Emmaauel ipm-se interessado muito pelo mo-numento do poeta da, «DivinaComedia», tendo subscripto par-to da importância em que foiorçada a obra d'arte.

A estatua do. Dante fierá col-locada em uma das collinas deRoma.

Roma,. 17A Associação da Imprensa of-

férooeu uin. banquete !aos;coi'rrespondentes de jornaes estran-geiros nesta capital. •

Entre as pessoas presentegachavam-so os deputados; Luz-zatti e Ferrari, que.brmddram á'liberdade da imprensa.

Nápoles, 17:O edifício desabado hontem

nesta cidade á rua Calderari, óum antigo palácio em que seaccommodávam.oito famílias.

Já foram retiradas oito pes-soas feridas dos destroços doprédio o súppõa-se que, serãoencontrados alguns cadáveres,porque faltam quatro pessoasque ali tinham suas residências.

Nápoles, 16Com grando conourroncia r.ea-

lizaram-se nesta , cidade «nieo-tiugs» populares a favor do di-vorcio.

Os oradores atacaram violou-tamonte os cloricaos que bosti-Usam o divorcio.

HE9PANHA "-;Madrld, 17»;

0 duque do Almodovar apíe-sentou bojo á assignatura darainha regente, d. Maria Ohristi-na, o tratado do amizade e com-mercio, celebrado comio govèr-no dos Estados Unidos da Ame-rim. " "_ ' !'-"'

O tratado foi roforendado pe-Io duque de Almodovar^ ua qua-lidado de ministro tie Estado dasreluçõas exteriores.

Madr-d, 7O sr. Praxedos Matteò íáagas-

ta, presidente do conselho doministros, declarou que nãomodificará o sou progi-ammaidogoverno, estando disposto a af-frontar todos os ataques da op-posição.

Hadrid, 71Noticias de Part Vottdres di-

zem que o príncipe Di Jaymode Bourbon está convaloscOndo

uccom-¦ij t tiquo cda enfermidade

metteu.Sabe:se que nquelle príncipe

ordenou aos chofes oarbstas quose preparem para próxima oam-panha, que será iniciada pelasublevaçãoda Catalunha.

ESTADOS UNIDOS "

Nova York, l*^. .Chegou ;hoje o partiu para

Washington o ronrçsentantoboor Mullor, portador do umaoarta drigidaao presidente Thoo-doro Rosonvolt polo velhoKrugor, pedindo a sua interven-ção om favor das duas republi-casdo sul da África.

Consta que o velho presiden-te do Transvaal podo ao pode-roso chefe da Republica dos Es-tados Unidos a prohibição, noteiritorio americano, da oxpor-tnçãodacavalhadas para ooxer-cito britannico em operaçõescontra os boera.

São aqui esperados os repro-sentantes Wolmarans e Fischer,(pie vêm activar a propagandaem favor dos boors.

Nova York, 17aTelogrammas de Panamá di-

mom que a canhoneira «Pifcon»pari iu dali com ordoin do ir bom-bardear, 110 porto Colombo, a oi-dade do Boca dei Toro, onde seacham fortificados os revolucio-u.iriu:-.

As forças governistas destro-çaram em Água Dnlco uma forçarevolucionaria, do commandoLotironzo, iudio alliado dos . ro-voltosos.

Nova York, 17aAs folhas de hoje dão tolo

grammnsde Willelmslad, annun-c iando que os generaós Riverae Penalor.a 11". tiram no «Liber-tador» o saltaram em Ctimanlo,onde foram recebidos pelo es-tado maior das forças que seacham entrincheiradas na SerraAlta.

Nova York, 17.Os jornaes uonciain que os

revolucionários venezuelanos fo-ram derrotados em Villa de Cura,no departamento de Carabobo.

Todo o Panamá está suble-vado.

Sabe-se que as tropas cover-nistas em Agna Dnlce : • ¦: itassa-ram cs rebeldes commaudadospelo indio Lorenzo.

Nova Ver-k, 17.Osallemies preparam p^npo-

«ts í. • 1- para a recepção dopríncipe Henrique da Pnissia

O iainstre tmiísario do impo-rador Ouilhermetraz o retrato ouma carta antograpba do sobe-Tmnoallomio para o protidenteRoosovelt.

VENEZUELACar raa,17

Noticias dê La ttHahyra, di-zem ter deixado aquelle DOrtO ocrniador «Faüe», da rasriiibatikàÊL

Co;-.*u que C5?c navio degaer-ra sogTjni parm o sul, dove-odoío-cax om variosi DOltaM áo Bra-si!, tr.cl*i*:v» o co Rio de Ja-

tem'fé metros de comprimento,9,20d#boocae-desloca 1.580 to-nelaâájj.

E' de 4" classe, caminha 16milhas por hora e tem a bordo12 canhões e um tubo lança tor-pedos.

CHILESantiago, 17

Affirma-se que o representan-te financeiro do governo ohile-no em Londres, conseguiu o* lo-vantamento do ompreetiino dotrês mUliões e meio de libras es-terlinas com juros de 7,6 0lo.

Este'.empréstimo foi tomadopor um eyndicato formado napraça de Londres. *

A elevação da taxa causoudesfavorável impressão uo ospi-rito popular, que prevê as diffi-cuidados que negócios dostaordem devem trazer ao paiz,além dá sua- significação: tradu-ziíido falta de Credito uasipraçasonde õ dinheiro .encontra collo-cação com muita diffículdado ecom taxas insignificantes. •-,

. Santiago, 17¦; O governo mandou oífóreoe-*

aos boors terrenos no~ sul doChile para sorem por elles colo-nizados. . .

Valparaloo, 17Têm-so obtido aqui muitas

curas, verdadeiramente milagro-sas, em casos de typho, oom umremédio preparado pelo dr. (irez,medico chileno.

Valparalso, 17A esquadra chilena que che-

gou hontem »ao porto Coronol,óm ovpliivOe'8 sob p commandodo contra-aliniraute Goni, devepartir para esto porto onde opresidenio Germano Eiesco apassará em revista.

REPUBLICA ARGENTINABuenos Aires, 17

¦ O sr» Carlos Concha Suber-casseaux, ministro plonipoton-oiàrio ohileno junto ao governoargeutiuo, em viagem para estacapital, chegou hojo a Mendoza.

0 diplomata em quosiâo porvezes insistiu perante o presi-dento Gorman Eiesco pola suaexoneração; motivos de ordompolitioa, no emtanto, forçaram-n-o a roassuiiiir o seu posto e virencontrar-se còm o coronol sirThomaz Huugorford Holdich,oommissario do governo inglezoncarregado dos estudos topo-graphioos o goographioos nocos-sario8 ao laudo arbitrai do reiEduardo VIL

. Esses estudos vão sor archi-vados por todos áquolles qtiotêm interesso bm vor terminadaa questão outro as republicas doChilo o Argentina e pensa-seque om moiiòs do três mezesestarão concluídos os trabalhosdo campo.-..

Buenos Aires, 17. Termirlaram hrijó, pola ma-drugada, os festejos denomina'dos—enterro do carnaval, tendohavido grando influencia emmuitos pontoe da cidade.

Deram-se no emtanto algu-mas áconas desagradáveis emmuitos pontos, arrojando-sosobro os carroa do corso batataso liquidos immundos.

Buenos Aires, 17Ágio do ouro 244,511. ¦

Buenos Aires, 17Num assalto do floreio, roali-

zado hontom ontre os tònenteBMassot e Gueto, deu-se um la-monta vol incidente.

No onthuBiasmo da luta o te-nonte Oneto, tío hábil esgrimis-ta quanto o seu oolleg», rooebeu110 peito profundo golpo.

Cahindo, foi aquelio officialBoceorrido pelas pessoas pre-sentas.

Os médicos consideraram gra-vissimo o sou estado.

O tououte Massot mostra-sebastante consternado.

Btienoa Aires, 17Está moribundo o tonente

Oneto, ferido hontem num assai-te do florcte, conformo tolegra-phei. •

URUGUAYMontevidéu, 17

Depois do portinaz enfermi-dado, falleceu o antigo e estima-do medico clinico dr. Juan deMaria.

PARAOUAYAssumpçío. 17

Partiu hojo para Üucnos Ai-res o general Caballero em bus-ca de allivio aos seus soffrimen-tes, devondo submettor-se auma operação nos olhos.

Tolo ileltcaJocU S* cir<'iin»cripç*í«ubttrbatia foram rnvi* 1 •»-, ao juiz da2" pretoria o» auto» tio inqiir>nto emijiie % a .luatiça autora a réo José Joa-qiiiro da Silra. «obro a queixa dadajvela menor Kosalina contra seu pro-prio pae, a quem »- •. . \:.\ da a terriolrntaio.

Da inquérito ütau provado nk> serverídica a queixa apreaentada.

3aesro.O cr-zâ-*fksr «Palfco» «|

fio é» aço» c*ai^-.iiía? ca 1131,

ASSASSINATOTem iroí»»{U!4o na «Se • c*.'.a da 2-

ii '.-»na o inquérito fobre o atiaa»icatodr- Jo»é Vicent* !'*•• r-

|r i »i» -. tu 1. -r '*ti( t> n.iar.r. ,'?¦•<r.-»• sr.» e SatOnuno de Lemo*.

O depoimento t!a 5 -.w-ra teatrnna-nha f oi.riraja a praaielitaclo do crinia.

Dia que no dia d<-> <ritn« Mn •••* Mar-tina t'arr->-u'int). rcrrl- -.«-» »»:--i»! ono portia da r:.: ara da Oardoao, poi»»'.'*. Combaiitto, rrr-:»r. l;a :c*•»: i'-«•iinp.

Ette*^irasarfr,t#'f ap4a a •¦/'¦««-aniaíaoda tt~.mt. Camiaiiio»-. »»c*atrníi-»e tema •¦•• r-r.rs•-!•*» a qa*» •:-.-•;; -i a armatK>ai*>4a.'¦•-,. qa# íci aynkMdkla p»'a asas-r- laáa». * «aa ra-rolrer Nüm*. t tamrrr»» capra^» d*5<nsa4a».

Sararraia» it Lemo* decUroa qatCamawiSno Tlte f—iira feavia» j-ara o t-t--re>J-rtf, poran*a*i-> ftftti-,* catar ai-gasBiA tmt-srasia tis t-c.ti-i o tca ••.étif-.

O ia^awitrr *^MHfna>

PaHnojr;»» HlflIWjIlrt. J>e}r»-

VIDA ACADEM1GA

aíaaaéae; jraeie -tsrtjsvLXz- a f-rt^Mia V3M*. Oari-iín *»

Escola alilitat' do BrasilDar-se-A ponto hoja aoa seguintes

aiuamo3:CUflSO GERAL

Fortificação e minas militares.—V tur-ma—Francisco do Castro Pinheiro Bit-tencourt, Qnldino Luiz Eatevcü e Genaro Coelho,

2' turma—Grogorio Porto da Fons»-ca, Gustavo Maria de Andrade Santia-go e Luiz José Forlunato da Motta Pa-oheco.

8' turma—Carlos Amadeu de Carva-lho, Eaymundo Silva e RuyFvnnca.

Insultado dos exames efftiótuadoshontem: ,

CURSO GERAL,. Taclica,-llrqlegia e historia militar

(exame vago)—Octavio Pitalaga plena-monte.

Fortificação e mina» militares—Anto-nio Martins Vlanna Estigiimbia, l.gy-dlo Moreira do Castro o Silva. Joio daCoata Mosquita, Fornaudo Jorge dede Barros e Galdino Luia Esteve.9, pie-•jamonte; Folippe Moreirít Lima, Pe-dro Lustosa do Araújo Costa e Octrt-viaao Augusto da Motta, simploa-mente.

Serviço para hoje :Official do dia, 1* -tenente'Endoro

Corrêa ; estado-maior, alfnres O.otavtòde Aoer<àdo Coutiitho ; adjunto, alteresnlumiio Mario Barreto ; Interior dedia, alúmno Eenelon Bomilcar daCunha ; mediao de dia, rir Leal Filho.

Uniforme 0'. . ~ * .. .

Sio chamados a comparecer, hoje, &secretaria da osoola, os alumnos Ade-Uno Guaycunis Piranomn. o CarlosCardoso de Oliveira Freitas. :

CORREIO DA ESCOLATEU-ae4MMi5—Tlieoirhilo Ribeiro.04*RTaR KEoiíniAUA.s—Joj6 dos Mares

Maciel da Costa.üaktas Bmri,BB—Alfredo da Fonseca,

Manoel Ribeiro de Salles Guimarães,Américo Laudo. Podro SanfAnna, Af-fonso Pinho do CastiUios, FrodericoJosé dos Santos Malhado, (2) PtdroAugusto de Oliveira Jábobinn, JoftoCândido da Silva Murir.y.Eugenio JosóBarbosa, Cícero Carlos do Couto, Ma-nool Pereira Teixeira, Francisco doMoraes Cavalcanti, João José doAraújo, Daniel do Souza domes, LuoioCorroa Castro e Horaolyto Hélio Fer-naudes Lima.

Diversas noticiasBeunem-so hoje, & 1 hora da tarde,

na Faculdade Livro do Direito, os os-liulantcs des irscolas suporiores quetfim de fazer exame ns. segunda época.

Gnlerla Cambiaso —Compra evruda, deinovuis e objftctós d'arto detódua 03pecie,.an.tigos e modernos. Tra-vessade S.'Fran.ci3Co do. Paula u, 1sobrado (1'alaoeto Lisboneuse).

MAIS SANGUEA victiina do Carlos Josó Fernan-

des, vulgo Gallee/ninho, foi hontomautopsiaua polo dr. TUorna?- Coelho,medico légista da policia.

A causa da morto foi hemoribagiaconsecutivaa fariraonto pouotrantono vontrteulo esqyerdo do coraç&o.

Chauiava-sj o assassinado Joftolenacio do Mollo o o sou onterro f'ii• íVectuailo a ospensas da seu pae JoséIgnacio do Mello.

0 forotro sahiu do necrotério ia 6horas da tardo, com destino ao comi-teria de S, Francisco Xavier.

Sobro o caixão viam-so as seguiii-tes cordas : Saudades de seus amigose companheiros de arte e cocheira,Saudades de stta familia e Saudade»de sua afilhada.

—Assistimos hontom á. 1 hora o 40minutos da madrugada no confrontodo criminoso com o cadavor de suavictima.

Nervoso, Cnllc^tiinAoencarouaBunvictima, falando precipitadamente,tendo repentinas mudanças de voz.

Na oceasito om que ia ser levado &prosonpa do cadáver exclamou: «ollosquerem que ou commotta outro.»

Dizondo o sr. delogado da 8- urbanaquo tirasse o lenço quo cobria o rostodo assassinado, (lalleguinho rosjion-deu; «nfto toco ua victima; o que que-rem 6 quo ma suje no seu sangue.»

A nota do revoltante cynismo quoilomoiistrira a principio, sustentou-aat«$ o Om. •»

Num momonto om quo oncarava ocadáver, Gallegttinho tevo ume con-tracçft» narvosa, procurando norrir, oa exclamação: «ora bolas...»

O abiaoto criminoso foi 4a 4 liorasda uianliA, dovidamente oscollado, re-meltido ao corpo do infantaria domarinha.

-' *4> -*-1'tiinap cigaito» americanos,saboio»

«oseem eloganttrs carteirlnliaa.

QUEIXAAo delegado da 5' urbana 'Utuxarani

-se limit-iii, An 9 horaa da r it«, Ame-rir-o da Costa Oliveira o José Leal daSilva, rasidontea 4 rua Leal n. 1, dulerem aldo roubados em iliveraas jolaso roupas de nua iimpriedade e queforam surripiadaa de aua uaaa.

Foi aberto iuquerlto.

Calçado l'aullata-0 proprictario da 1 «in ,tid ,1 rí.iMnr, tendo soinn-Cia de que diversas casas de calçadoprocuram todos os meios desleaee.iiaravender oalçadoa de peaaimas qualldades o fabricadoa na maior paru com-uin» e fi.i'wi/.*ini de papttlão, inipiti-cindo aos incautos por Calçado Pau-litta, por ser o mais procurado eoqviemais va*ntagens olferecr» ao publico,devido 4 sua boa fabrifofio, eltganeiae rlura,ili.

Em tempo dpclaro ao respeitável pu-bllco quo o único deposito nesta capi-Ul do afamado •• verdadeiro CalçidoPaulista A a Com Mauritânia, tua úuicde r.tn ò n d. 4, ponto dos bonds de8. Ohristotfto.

N. B.—Toío o Coitado Paulista trai:nas solas o dístico seguinte : Industriapaulista, marra M. Metlilo, marca re-giatrada.

ASSOCIAÇÃO COMMERCIALPor laltade numero, nao ar terttlzou

a astembtèa geral da Àssnriaçij Com-meirta1. convocada paradeltberar sobreo relatório da direcloria, parecer da

. .( si --.'11 de flnatiÇaa e elciçia danova directorta 9 commis*ao de (Inan-ça».

A próxima reunião te fvano dia 25do corrente.

EXPERIMENTEM . rharopafn» daBeal1 "¦¦-,.,.«.¦ 1« > .....ia. rríc .1:, .. t .', tut-ir . r a --•!•« 4 ¦.

O» carra* rie ttaaxattaV «WtUaatiaa 4ceBfeta iu caaraa ppttatp tr*ajia»..'« 4-, i tra aras**, irrre uaaa.üo »«traaaa aa raa* á *na Ca ¦.-,- ul

m*t* êpfpikmti iàmwtmjtjmti

DINHEIRO FALSOMaia doai notas falsas foram hon-

tem, às C heras da tarde, apprcheo-diJas.

F. V. SfTfogtT, e«tabelecido comalfaiataria a rua da Alfândega n. 4**,j'ieixou-í-0 hontem a timi praça depolicia de qua AÇtlfrid Ribeiro o an-lava accu«ando lhe haver p»s«ado! =a» noU* falaaa de .*-»ij-»".

Lerfadoa 4 delegacia da l* urbtr.s,declaro*» fprenrw que a» nota» tfimaf.TCrcat.iulhe foram -!aii« ea j i.„aminto «le ws tc:!»o de roapa.por d ja*nm

As -'.«• 1 da :•¦!% e ttê» o*sa. 5M57 * èl.Tli, d* Sr* i*z.r , IfrttaB, estampaS*.

O arctiãado fl-oa detida e at c-lu-Ias %»*j f«r rKntaeftidaa 4 rep*rt:ç*r«strai da pobeia, para ot Ba» dt di-t-tãte.

—Da pcuto du Israrea» da Casta-rena partia b.- sV»*b. ia Tr?lí a---.toa da anite» o hctsA re. 37, liaia ílm-jsiáo-S. Diogo, q»ae t-cv;.a per cosda-tisw aiateato trotrçaíTea Gsceiaa, c \*-fkim.fJL

Ao thtftu o vefciecte 4 ma ©«EitsralT>ira t'«--.t «-.-.,-»— - »t-í «.-4, riacz.fzV.-i, ém asa-a* .V.taianap». »

aa astijr*».OMméssgtsm-m-tetêas â exi-rxz:*,

rMmkmêB a íssgotimzi* áai jvm-

Momentos depois, Maximiano pa-diu ao conduetor quo lha trocasse«ma cédula de vinte mil róis. no quefoi attendido, descendo 03 dois pas-6-igeiros.

O conduetor Gomss, doisando ocarro, foi

"npvesontar a uua fúria aoencarregado de ranebel-a, verificandoesto ser falsa a nota de 20$000.

O prejudicado correu a 1' delegaciaauxiliar e deu queixa ao respectivodolegatlo.

Foram tomadas as tinas dec) ira-çõjs, sondo abertii inquérito.

A cédula tem 0 n. G.884, 6 da série29 A, 8" estampa. A sua coníecçfto ópéssima.

* ACCIDENTES

Etu conaectuenci» do huvtir fractu-rado -\ perna esquerda, por haver sidoapanhado por uma parede que tios»hou, foi recolhido ao Hospital deMisoriJbrdia Fm «cisca Olivia .deVas-consellos, moradora no Realengo.

Aconipanhava-a guia do delegadoda 3* suburbana.

—Com guia do snibdolegado do 7:diiitricto municipHl de Vassouras, foirecolhido ao mesmo hospital, Josó•Torge do Oouvêa, apanhado poi* umtrem na ostnçao du Belém, da Estradade Ferro Central.

—Maria JacinüiR de Jesus, rnsi-dento 4 rua Jos'iuira Meyer-n. 20.achando-se .em ostailo de ombriague*.cahiu a uma calça Ia e foi iu-so bas-tanto no rosto, motivo por que foi re-colhida ao hospital da Santa Casa daMisericórdia.

Passou-lho a respectiva guie. o de-logado da ll^cirç tmscripçftó."desesperado

Mais ura joven que sem motivosplausíveis abandonou .1 oxisloncia,procurando 110 suicídio o lonitivo paradores oceultas.

Empregado dos srs. Lara & Neves,com casa do commissòfts de café, itrua do Hospicio 11. C»8, Eduardo Diasoxorcou nesta casa o mister de copoi-ronté ha pouco tempo.

Depois foi-so om pregar nu casa dossrs. Sampaio & Dias, á rua do Rosa-rio.n. ÍJ2.

Ultimamonto mo^trava-so appvehen-sivo, prc-sumindo-M quo fosso u rom-pimento de sua amizade com nm ir-ma.) 1101101110 Aimibal, a causa dassuas prcocoupnço.-s

Empregado ua ciihu dos srs. Sain-paio & Diasresidia.entrotanto.nacasados sous ex-patrOes ,'t rua do Hospicion.GS.

Hontomdfi.manlft-indo Josó Guo-doa do Magnliiftr» ao quarto doEdiiar-do encontrou-o com o rosto amarradon'umlonpo.

Sacudindo-o verificou Guedes, queEduardo

"estava morto.Tinha os cauto-i dos lábios qtini-

mados o junto a si um frasco deácido phonico.

Cotnmunicado o facto a delegaciada 1* urbana cotnparocou no localura inspoctor quo arrecadou umacarta de soua pães, aconselhaudo-o afar.oi' m pazos com o sou irmlti.

Em ura podaço de papel almassqforam encontrado-; os seguintes di-neros :

«Rio do Janeiro — 26 de 1002.Partecipo a quem lôr esto oscripto

que em poder do inou irmfto, tonho23t)$000, gnnlios na casa Lara & No-ven. Sou filho legitimo do ManoolDias o Maria Rita de Moraes, daProvíncia de Tra/.-os-Montes, villndo Mnrsa, distristo do Villa Roal,0111 Por tu>ral. ,

Somos filhos do.Mitnoel Dias o Ma»ria Rita. •

Eduardo Dias tinha 19 anr.os o orado comploiçfto robusta.

O sou cadavor foi rocolhido ao No-crotorio, touilo sido depositado na 2*musa a diroita.

BEIJOS ROUBADOSA' janolla do 11111.1 casa danmSfto

Cltmento ostsva hontem uma sonho-ra, quando delia sr- approximaram obindivíduos do nome Arthur da Oon-coiçfto, Agenor Carlos Fstoves e Ma-nool de Sant'Annn.

Aproveitando um momento de (lis-tracçft-r.oslrosindividuoschogiirain-Beresolutamenta A senhora beijando-aiish faces.

RepelIidoR polo esposo da victima.os tros tentaram arrombar a portaafim tló nggrodil-o.

Ao xadroz da 0' circumsertpçfto fo-ram recolhidos Bquolles indivíduos,prosos quando tentavam lovar a offoi-to a nggrostfto.

XovttlailOH cliiv.iiilas recentementeda Etlrópa, a preõot reduzidos; Ouvi-dnr.W. ^

CARNES VERDESDevem ser hoje ou nmanhlt remet-

lidou á OonoltUftO il t juix dr. MouraCariió os autos roferentes ao prOQBMOdas Carnes Verdes, em que nfto réoa odr. Torres Cotrim o os sócios da Em-prosa de Carnes Verdes denunciadospelo dr. 8* promotor publico, comoincurnor) nos crimes de atibomo eattentiido contra n »a*lde publica.a>

Photoininlitttiri»* -- Sorliinentoanovos do pli.>i.i"i.ii'liiin. pincéis, tin-ta», vidro», a pnçn reduzidos. Ouri-dor, 84.

cAFtroLoao »s -ileHetemhio n. 6.1

Na Bot.çfti c.ompi imito publicamoshoje as uovaii comliçOis que regulamos frotesde café na (.'ompauhiaCarrisUrbanos.

aja—Chocolata Sharlng - » .le Satenir-ro SI.

JMaWaWLsMa^^j---w&mmmt*mM-wmBM*amMÊMtm**PMWÊÍMMMWÈÊMSmW4KÊ^

ICSTELLlO.IS.VrOA' 2- deles4cia a ixiliar "onip^ieceu

hontem o sr. .loa*, rtonies d.» Aranjonelti&o. intem» do hoipital de Marl-nba. que apre»en">u * seguinte quoixa:

Costumava a receber da Pai ahjrba doNorte, onde reaide «eu pae, vale» pos-taes, de importâncias que lhe «nnavat-íte.

Como ultimamente 1180 recebeaseaviso algum, dirigiu-se 4 >'¦ -• . 1 • toCorreio tleral e, ali, «otibe j4 terem*!»do entregue» dois vales a um indivi-duo que te apre»eutara rom o sennome.

Esse indivíduo, .-.-•'•- a arquiatçao dosrale», um d» 1-1 e outro de • > • toi«obral-o* do the«onrairo. que uegoa opagamento, exigindo uma pessoa queo abonasse.

O «parto bom«m conseguia queFrancisco Tancredo da Garoa o !¦••.»»¦•e ao tabellifto Imbrahiat. onde foi re-conhecida, como venladelra.-a aua tal-•a firma.

Ite po««e dea«« docnmento cmuegnluo esteilionatarin receb«r u» doa Tales,no va'or de tW^CW.

O queixo*»» | re.;.. 1 •>» 'a-a;*, •« necartório da 2* auxiliar, onde foi abertom-|uenio.

BRIGADA POMCIALF»»TTiK»'-p»rtB> Is^í*:¦•ararar d» di», o o»i-ir Faliattas: =tía

aa*aarasttal.a rafirt» 4r. Pisu» tinr».MrorJSftrálí», U»E»*t* ét. tlt-.--..-,, i-\»t-r.4« 4<a.»» »l*«r»« Imastarit V«!fcj,r,-.«, c-.».ttÉa.aea*(*feaaala*l«<* tfc«*in>», o tatatata!•> -.('. tj#aai>»i'4i. o »'!.¦•• *,'-*, , toa-4«m - í c'TÍ^í«««.á'» ri^rt»tM5<íx I <%U*t 4** ¦$*r-»l«)»»ii Ir»!*rr-ir»«í.-. rea*icw«t-.. II 4,r<n4* t*4n f'«?r|a»; <-[6 - •' * i.** #-at*J., t^mt^tmttV Isit-SalÃ--» © c«j>4-«V» ?5««irtSi». ma jf*•astfÉttaWAsityilsb r^-tíá^í-ü. *a t* v%«*-na** raaMa aWaataav «e tt-f:sM*Ut » <*•!-••»• Tatfra: r-r»r4«»tf.»l««»».. a «Mar*.Haraira»: «itiMar A-\ ,-'B-.a; e- 4ia 4 »)rí-t«ia. t teferitjr a« 8* fca»i«!l*»; r iiiaijarrara»* in rji«V-»»J i» ?«• ai --t=ai -t 4* r»«*tjtvm-J&.* t»»*tarato t^tj^jJ;.; - «rrrótaa»»14 « nnf }4 \*W.» ! • !* i »•«,;' 4» 44Ttr»»»rtn!a.fis«: t. 5» tratai! i-s 44 a rsar-rteP-1 r»|*y««*»!* Brif»4a: e T traí»!*»*?44 a i-~r>4- • c*a 4» - rt- >»

t"n rf«rata tf.—0»a.»«.is»,a»a.rr^»r!.fT»í*rf«t« Urira-

í«t*»-il«afat *• •»nf-s4«». «rttetaa * «arM-a-¦%¦<+.irt«oi* a* »wr»v»4ir«,«»«a,-r»>»»Tirar at--rf*r»*4.Ba rte» >aa-a»>« «stál* Jt aarrirraaa •Vmb a»».ia »Tra».r»tjr MHMM -»t *&mè* mir<-arc»e»»i tjira «mu 4a« « if*---*mt->mm* *• S aar-rarsa, «aaarji !«r a larmr».

Er-!fa4» sa i&r**.

E, F. Central do BrasilA directorta conçodau hont jm »»semiintos licenças;De 30 dias, ao telegraplnsta de 2class.o Stzinio da Penha Junqueira'Do 15 dias, ao agente do 5* classiMfrerlo dos Santos Cardoso;De. 45 lias, ao tólegráphista il.i :*»classe Nestor Jolloda Fonseca Leito-- Del-O.dias, m> tèlógraphista do 8»classe Henrique de Goés o SiquoirvDe 30 dias, ao conforcnlo de 3'elas-so Vicente Forroz de Castro Leal.«Ao ministério da viaçfto foram

enviadas as seguintes contas para p».gamento no Thozouro Fedoral:

A.-Guimaiaos & O., 2$700, off, o.

Borlido a[oniü & C, 58$ 155 offn. 1!)7;

Dias Oarciaft O.,8$950, off. n.1'17-Fernando Freire & 0.. 247*infl'

off. n. 197; ' 'Hime & C, 3$300, offl.rio n. 197 ;Hui-onclovrr & C, 26$900, ofücio

n. 197;Leiíndro Peroira, 6$960, offlcio

n. 197; '/ :

Luiz «aee_4o, 2G$7.tO e TO$300, offi.cio.n.-JbOf; ..-),... .

. Monteiro; .& C, 21$600, offlciou. 197; -•-¦ ' ¦• '' Maia & Niemeyor, 9$900, ofücion. 197;

Riboiro Mac'odo'4 O., US$200, o(ü-oion.197;

Rodriguos • & CL 15$200, cfü;ian. 197.

Foi mandado cortifioar o qu»constar sobre os podidos" quo (n i,Adelaido Luiza de Souza Lopes,

Foi indeferido o requerimentedo sr. Alfredo Manoel dos Santo».

O pedido do sr. Arliudo ,Ios/dos Santos foi indeferido, podendoporém, caso queira, tor vendeilorosambulantes para a vonda dos gnnerosque menciona no requerimento quodirigiu á directoria.

Por equidade foi concedido pas9agrátis ao irmfto do funeciouario An-tonio do Vallo.

--«Indoforidoporse oppov ao art.89dns condicçtjjs rogulamonliiros destaEstrada e já tor sido attomtado o ônusa quo ao allrga com a modificação datarifa concornonte A, mercadoria emquealfto, ponloriornieutor, foi o tiosjia-cho dado no requerimento da compa-uhia de Viaçfto o Tocolagctn Indus-trial Mineira.

—Para podorsorattomlido.óprooiaoque o conforonto do 3' olassoMarioSil-va junto ao sou requerimento um do-cumouto, ospocifleando a a-pantia quepaga de imposto do nogocio quo apro-eonta- para servir do baso á fiança.

—O requerimento do funcoionarioManool de Oliveira Freitas foi indofe-rido, visto quo lhe cumpria regressarna primeira opportunidade & ostaçloom que ostava, para nfto prejudicar oserviço.

—Nfto foi nttondido o podido dosr. Oscar de PigJio Gusmfto.

—Sendo doforido o requerimento dosr. Otto Nomonchorandor,foi o mesmomandado ao trafego ttflm de sor pro-vidonciado, do accordo com a infor-uiiiçfto do sub-diroctor da Contabili.dado.

—Mndianto recibo, vfto ser entre-gues os documentos solicitados polosr. .'iz»jim'ido Soaros Moroira itoFreitas.

—Foi mandudo passar por cortiiUoa copia da fé dn ofnoio do funeciona-rio Traiui . illiiio Pimenta de Olivoira.

Foi accoita a proposta do ar. Ca*>mine Oioritana.

—Foi deferido o requerimento d(funcoionario Curiós lívurislo de 04r-valho, eeudo concedido o paste qmpediu era outro requerimento.

—Por oquiilado (oi dado o pastapedido paio ar. David Manool da Silra.

—0 requerimento do ar. ElydloAbrahfto do Brito (oi indeferido.

—Foi uncoitoo (iador proposto palafuncoionario Elpidio do Matto» Oui-màrliái

-•Trovo como a (irmã requorentaó Ruooossora da quo (ex o dopoaito»,foi o despacho quo a directoria daino requeriinanto do ar. EminanuoliCroata.

—Oroquorimento om qua o ex-con-duetor da trem Ouilhormo Baniardi»no de Olivoira pedia rAadmisnfto nosorviço da estratla (oi indeferido, eravista do processo quo motivou a tuademisBfto.

—No requerimento do ar. JiistiutJosé de OliveiraCoiitinho (oram man-tidos os despachos dados om potiçOMautoriores, nobre igual pedido.—O sr. João Alvos de Sou. a FirmoJúnior aguardo opportunidade paraHirr attn nlido.

Nfl . convém k estrada o pedidofeito pelo si. Josó Oomea Figueira,sendo mdeflrido o aeu requerimento.

—Nlo foi attondido o pedido feitopelo sr. iIohó Maria Dutra Pereira.

—No kilometro (il foi colhido paiolimpa 11 illios da in.tcliiiia do trem 01o porluguoz José Jorgo Gouvèa, dt54 anuos de idade, qua vinha a pie dtS. Paulo para a Capital Federal.

Õouvta, que fioou baatante ftrido,foi enviado para a Santa Cata da Mi»zeric.ordia, polo trem M 4, com guiada sub-delegacia do 7- districto dtVassoiirts,

Devido a «a ter desmoronada,uo kilometro 231, iiidi parte da umabarreira, o trom M tt IJparliu da et-U(,fti de Chiador com 20 raintitoidtatraxOi chegando a Entre Rios oomoase atrazo reduzido a 19 rainutot.

A lheaouraria arreoadou antt-li"!.t.in a quantia de 1U1 1 l.ij-":.tendo em caixa o «aldo dn r*Or.:«17$f»J.

OS TRÊS...Os celebres desordeiro» Oarlllo, Car.

doilnhn e Ouabiraba, eatan4n Imntaianum dos retia dlaa de bom bumnr, ra

,- :.'\ ¦¦' ,'n atirar ao mar o menino dtnome Augusto M ¦.!- '

Nalles o bom huuior di para eatatroí«»«...

Sabedora de»»e aeto da p#rr«r«Ha4»,Fausta \ •..,-• 'a Ferreira, a mâ» »!»Augtuto, apreaentoo queixa à 2* deis-gana urbana.

Fausta i eside a rua Oeala n. 1<.Foi aberto a icspaito o clássico ir.»

quarito.

Correio dos TheatrosNOTICIAS 8-JtBCLAaiOSi

H*\<* timi \ * i-iííTo úk-ttfm hoj* • r[anliiaana rrabatl.a r '.i.-»'r- LaaJMa,,*>ir«|ra*ta 4» artitta* i,j» o |i'.'. ¦ nii*al.ntaa*r»m «os alta <•.:•¦'»

• A *-.-.-'r»f ào r -tr.ir ..-«r • fcilafíaf!*«' -ri* ít-» ;i»Hsnii»-inií: ctt- âom »iu ís^t*»»« antnt*» ds f»u»T»». a»i4 a : . »• !'*''*•attitr.c.»-»»>¦-•. ta taMataa pata •» »«tt.ntaJca atilata» <-s-t. l-üam ratrateatesta ».»rtlav» r;,,• r- '« na rlt»E«|trff» Saa!»

— !.'*) f,í. 3» amar 14 rs Mattrra. • *sf<l-!«•«« »rti.'.«, fat fctãttiilt, « t* tmif-tt **-fM0T*M,04} m *4tr.ifaVsl«rf»» 4*} <;i» *?1* <t^99mr* Ri*» àf -?»».n-»»r*|*r**f«'*n-,fc* f*?t:» *»*Enaarfa«ra.*aV» 4» «fret" ai»"»5*i«-»'i-*»a..

Orrf-rrsretr» 4« lanra. a -.-* s* r^r »»i«4e «rai r«* » aOtraw *a Mar.H» a» »•-»rttttii', aãèa rlaiia a 4e»#>* a t»4i« <r»a»»rr4 trrilhaataa «««cata4'«c«««> 4* 4Mtz.t** teHM. _ .

O «Qa»»j*.-*««ej«« l'»'*af*MliatatliHt^r»—•ca fiara» »«i-r> errã-iaiaa r»r« lar 1-r" 4r»"-«*i«ira 4* f-rmf.%* «4 natlf 4» *«ar.»aris», «rata»»4a«»«aPMMtm erartar.

Sa l«v»»r»ar4»B, dia ia Fa-saatra. I.»-"» *r» t«a»aeíad-», Utmtrk t*tM 4#*tásr»â»**'»»»«*,a B«« TíUií*. «ria rastaia a *»='«•Blarea».

—X rarojaaaaria t>i«» Erar» riBsêat tr«* rüaa r>«}i»*i»rrií» f-ar» | -•-.»"•»*»»»» Itsnr «a rr-r » rfrv-t 4\ *¦'¦mmS m****** «<«*» ?t4t »• fraa» T»Ertasar** Timcrt» aríf-at j **« laaaarr»»*arsraiK* 4» Hasrtlt *Sfms*t»"»J»»-

A ptMtMn 4» •»>»»» *»«>« *.*Tt*a-tVa a •-«rr»ar*a fraxiaaa aa*1»-?#a"a.

HfrVlC:Elaatuí- tQ*-> TmSt*-ftarcn»». -

n* ¦tfaia 9-% TâV-*" -"Btrrfaf fcP*áf& '2 \éf 41aVtÉMla ato IVsaaah CÚ-mm. aaaeaa **-r«-r4te« aafiraia asar,"'i^adSiiA 4arca 4»W»mhm» ****" **» ~Z* ~^T*Í IrtIVaMbai arrarrít*» 4» «mm»*, «a» ***¦«*» í-rar»«ae»ai>»*:. •* a»*1»™ «a» traM. «a «•• ^a» fatw A. Hjt ^1 riimaillliuir-». % »aw»v"-«-- *m»*p*m .

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Page 3: Tópicos e Noticias AS COf ANHÜS OE op,. A SOROCABANA ASSIGNATURAS e o …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00249.pdf · 2012. 5. 8. · paiooe-lho obvia: «o norte ainda nao

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ÇORfeEIODÁ MANRA„^Terça.feira. evereirode 1902

Al.SÃS fümebbes

al^al PC @

Commenáador Antônio Carlosda Silva Braga

Atina Amélia Alvea Ferreira Braga,Ir. Alberto Baptiata de Siqueira suaiinliora Maria tia Gloria Freire Braga3« Siqueira ò Alhos, Osoar Freire aaSilva Braga, Álvaro Freire du "SilvaBraga, Olga 84, Antônio Joaquim daBilva, sua seuhora, Qlhos e genro, ElizaQandida Teixeira, filhos e nora, Hen-rlqucla Eliza Teixeira Braga e filhos,Convidam a seus parentes e amigospara acompanhar os rostos raortaes deseu prezado marido, sogro, pae, avO,padrinho, cunhado, irm&o e tib, Auto-llio Carlos da Silva Braga, ho)e, terça-feira, 18 do. corrente, às 4 horas sa-(lindo o ferótro da rua Haddock Lobo180 A, Travessa de d, Cathariiia (Cha-caiada Montanha! para o cemitério deft.Franoisco da Penitencia polo quedesde jft agradecem penhoratlos.

D. Margarida Pinto deAranjo Amaral

tO

uim.,vài dentista SilvinoMatto», sua"espoaa d. Ermolin-da Mattos ê filhos, cunhado, i-mab sob iiilinM ia tinida d. Mar«jitririn Pinto ile AraújoA ma rol, itinüdtirn rezar lijiitt

missa tii.i,iii.o din, hoje, IS doCorrenta ás 9 1(2 horas na ogrejalie S. Francisco de Paula, o con-vidam* tòilos os seus paVèntes, amigos0 possoas do aini/iiile da fluadu, paraesse acto de caridade pelo ¦ .i- •• con-íessam pènliorafloj»

fTenente-CDronel Thomaz An-

tonio de Souza Neiva"AÍii.*. Maria tle Houzq Noiva,

EiTiVlõ Nttivao tlilios, ftodol-..ho Neivu, Franoisca de PaulaSeiva ii (.'.linha, (ausente) Him-viqiieta ifullft (lu - lloisha Bi-ticiio. Atttimio Dias Jtibeiro,A l.iliilrte Pinheiro « esposo,

Ailiiloido fiimco, Eintllã Souza, viuva,filhos, nettn-, irmfti mnhaiin». *prhNj.,,,V'sí.'- • i. ¦*. t»niMit(*-ont'onolThpmnx /\iitonli»«l(jSoii£!« IVcivajlií,;.';»!...'.¦•'

' «s- - ¦""•* •'>•'¦ ""U--» |í"ÚfíÜUtUÍÍ V

uinigo» para ntiottip.'.tiliar tis Velilos mor-Incs de sen idolatrado esposo, pae,irn &•), cunhado e tio, cujo enterra-momo se t\"i ijnrA hoje, rtiiiiiudò o fo-retro as 10 lio-n>, da rua Visuondo d»Marangunpe ti. -n, para o c.iniiiterio doH, KraricisVtrXiiviur. .

Manoel Faria Rabello,',„$ tle Ji.illã Rabelloos agroiliiiieni a to-saous quefl

tÇa pai

llt u-.tiinouu:*.. 'Ji'. <i i

i ai,.. (,. ssoas que ÍUiirain ti

,.!'.de do aoiim]ianhar os..is mortaus tio sou esposo ti

, e du nov.o imploram a ca-le de oiíistlrcin A. missa

••?-, qtio ItjrA logar quiuta-.'•«".•rente, áa 9 1,2 lioras, ua

egrèjn ila 'V/n rir.:' -Ia; polo qua se con-íessam i't*'..,-,.iirntf* aí.-idncidos.

i'P

*M*)IApvisot. ¦-•!'

1'lvpVlai iitle AiOriCr?B ¦«ntif-fiihotloltV.io Illl !piuprirsliii miei a -.lio

3o»e|thiA dol (.(.>.">'

•IUO POR UM CAO.Unix» k 8' ciroums-

• n.sr. Boiit(i\oio .Iosi>ineiil», roíitltiiito A run

n ii. 12, ile que mn soulo-, de edadt. lor moi-

ia tnreite por um .Ri dele, .loseplia tle lal, mo

lõ dn .citada, rua., i.itiiiMilit ii comparecer

1)1 \ SOCIALOatan i.iiUaii-in.. . ,i .nju o menino Bento, fl

llimlii 2' tenente Augusto FelioiàuoPoroira Pinto.

—Pns.-n i iije o auniversario nntallrlntln tenente l uiool Carneiro da Foutouia, d" Hl

-Ma.*bOIltai !¦•liiuiui.t'doar. Ile

-C -¦SOM etii •¦A moi Ilie kiihde M

alia 1'olieial,,, aiiuivumario natalício

n gentil ttenhorita EstherI ItAdemalter, dllecte (Minr Knileinaker.

i ehppn Miuitelro di Ilano»...' o inspeotor da Caixa do

>•*•(, , festej» hojo o nnlnlici..dijj ai'»|io.a d. Leonor Miicbat,-,i-, ile lliirro

wsky, (piano),' mmo. Aloina Navarro;2 aKuyawiak-inaziirkaa. Wiorilawsky,(bandoiino). mlle. M. A., do Lago; l)• Mivnlllea, Gounod, (canto), miwi. Anno,Oro3s; 4 aLa bénodiotion*, Fr. Ooupè,ipoosle). mr. L. Olllav.d; 5 *Musette.tluXVlIsiôcloi {aj A.,Perilhon, aAmo-temtiitoa, (b) Nepoimiceno, (canto) mlle.Obvia Cunha; G «Leo Delibesa, Lakiiió,(dueito) rani6. Anua Gross o mlle, Oli-via Cunha.

As honras da casa foram fldalgauien-to diapnnsadas por mmo. Vieira 8outoes. exuia. filha, mrao. Autoiiletta.Vi-oira Souto do Lago, brilhantemeiiteseoundadas pelo chote da caso, sou di-gno genro, sr. Antônio Dias Soaresdo Lago e o novel bacharel, SylvloSouto, que foram incansáveis em obse-quiar aquelles que tiveram a venturade Rosar daquella soirèe.

i Pnra nào commettermos algumaomis Ao, deixamos de registrar os no-mes das pessoas presentes, entro asquaes se viam, acompanhados de suasexmas. famílias, representantes domundo offlcial, commercTal, littorarioe arlistioo.

No ox-tUeatro Phenix Dramática,hoje sede do Hodierno-Club, roalúsa-ram ante-hontem a ossembléada funda-vdo desse elub e a. eleição da sua pri-ineira direatoria, que assim fioou com-posta : presidente, dr. Soares D as ;vice-presidente, df. . Lacerda Júnior :!• soorçtorio, João Cotia, 2'dr. As-trogildo Olair ; t|iesoureiro, PolycárpoCândido da Silva ;, procurador,''Ar-thur Bastos ; oomo tambom o consolliddirector,' que assim ficou organizado :dr. Silvino -Mattos, ¦ Manoel Vaz dóValle, coronel Alvarenga Fonseca eDelmar Qodolphira.

—Com uma brilhante festa, realizouhontem o America Club mais uma re-uiiiao.

Seu salão aohava-se repleto do gon-lis senh ritas, notaudo-so multo gostonas loiltttea.

A's 8 1 [2 horas da noite tiveram ini-cio as dansas, que correram auimadissimas até pela manha.

Das muitas damas que deram realceii fo»ta notámos as seguintes senhor:-tas: Maria da Silva, Carmon Ferroirc.Porcina de Oliveira, Calista Ferreira.Maria da Conceição, Maria Alves Car-doso, Zuluiira i.aura .Machado, Jtillnde Vascoucelloe, Leonor o muitasoutras.

Aos innumoros convidados foi servi-da uma delicada ceia, trocando-se mui-tos brindos.

A amavol direotoria do AmericarClub foi incansável de gentilezas paruoom Os convidados, deixando CBtafesta a mais grato recordaviVvRealizou-se hontem, As 2 horas.datarde, à rua Cameriuo n. 87. a assem-bléa geral i.o 0, O. Fantoches do In-fernq, pnra a eleição da nova dlrooto-ria. que floou assim constituída: pre-sjdente, Üyprlario Moreira, reeloito;vice-presidente, F. Cardoso ; 1° secre-tario. Liho Noruega; 2" secretario,Olyraoio Heitor; lhesoureiro, Epipha-nio . Macedo ; procurador, JauinthoMoura; cominíssác de syndicancia: Andi',6 Magaiao, Oiyinpio dos Santos ii;io'ao do ' Carvalho i fiicaus: EuolydosNoruega o Gustavo Bastos.

Muls um cuutro de diver?õ'ts aoabsde ser fundado ua nslnçà, do Meyor,

Na residência -do estimado proprle-tario sr. ¦ Franciaico Barreto PoroiraPinto, ú rua da Gloria 2 G, reuniram-sedomingo, 16 do corrento, distinetos ca-valheiios o resolveram fundar uma as-sócia., ao, aquo deram o nome de .Con-grosso Recreativo Coramorciali.

A sua primeira directoria fiiiòu assimconstit.iida: prosidonte, Francisco Bar-reto Poroira Pinto; secretario, Uni-íiardino Josó Teixeira; lhesoureiro,alfures Hermoirenes da Franca Carva-:ht.; i:oiiiiiiia«â" do estatutos, José Lou-bou, Jorouymo do Oliveira e Antôniodarei:, da Silva.

Ocongrusso mantorá escola, drama-tica e do instruocai, curso do dansa aaula do osoripturaçao morcantil.á cargo.lo professor José Loubon.

Km brevo soro, inaugurada a part-idramática, com o c-oucuroO ile distiu-otas amadoras, já, applandidas nos paijos do Cassino Couiinercial e Gymnn-sio Dramático.

A sedo provisória é á rua Mau-ln. f.A.

Ci.tm D'i« Dr.giBMUJítn.—Nesta socie-dado que tanto brilhou no ultimo Car-naval, ha hoje uma ossombléa, cm que-e tratará da eleloüo da nova dire-ctoritt.

AfloH íunnbri»» — Reza-se hojo, na".gruja oo .-i. iriittcisco d«Paula; o*!) 1[2 borns, a missa do 7' dia do passa-mento da viuva Margarida Pinto d'Aranjo Amaral,otinhoda do dr. Silvi-no Mattos,olrurciüo dentista.

-A Assooiai.fl,, Haitiana do Bcnifl-cencia manda rezar, uo dia 20 do co: •rente, ia 8 1|2 horas, missas por aluailo lima» do Pereira Franco, fundadi re antiitopresidentodaqntjllaassoclaçft i

Enfermas—Acho-se doent* om suaresiileiicia do Alto da Doa Vista, liaTijuoa, o d Ia tino to cavalheiro vütconiltFerreira de Alinelila.

Fazcmori votos pelo seu prompto r"-stabelecimento.

-55!2' .^aroo—Imprenia—500$ ao 1* e

I0a%o-2*_i.ij09ma. iIllunoo (0. Assla) (58:1(2 ka.)-C.

Villalba.1*.Pertcholo (Gedrgo) (05 ks.)—Ban-

deira & Companhia, 2'.Ema (H. Barbosa) (62 1)2 ks.)—H.

•Tanttot, 9* .¦Ascochinga (Joaquim Moraes) (51

ks.),0.Apezar da chuva que cahia torren-

ciahnente, íoram apresentados ao star-ter os animaes: Illu?ao, Pericholo, Emaa Ascochinga.

Ao signal do slarter pulou na pontaAscoohinga, seguida de Periohole,Emaolllu-áo.

Na r'eota opposta Porichole passoupara 2' e Illusüo para 3'. Era enfaoesta a collocaçao dos animaes: Asco-chlnga, Periohole, Illu-ào e Ema.

Ao entrar na recta final, Pericholo eIlluião forçaram sobre Ascochingaquo ainda se mantinha na ponta, con-seguindo Illusüo passar para a 1' po--.ção o Periohole para a 2', Ema quevmha em 4* fez boa entrada para 8' onedta ordem vieram até o poste dovencedor.

Poules, 72$G0O o 2õ$300.Tempo, 118".8' pareô— Oom»»na{tSo—000$ ao 1* e

120$ ao 2*— 1.609 metros.Itaô (H. Barbosa), (52 kilos)—M.Fer-

nandes, 1*.Fidalga (B. Cruz), > (57 kilos)— J. Fe-

lippe;2*.' -•'Lola (Dioaysio), (54 1[2 kilos), 0.. Sabida optima, tomando a ponta a

égua Itaó, seguida de Lola e Fidalga,e . assim foram até a recta opposta,onde Fidalga forçou, nlo conseguindopassar para a 2 collocaçao em vir-tude de a ter a égua Lola desgarradotortamente; conservando-se então em8* logar.

Na entrada da recta de chegada Fi-dalga força novamente o é trancadapefta ogua Lola, que nào tinha outro!papel na corrida, que nlo fosse diflí icuitar a carreira da ogua Fidalga,razâõ pela qual foi desclassificada oaeu jockey multado. Itaó voncen foi-jada, Lola 2- e Fidalga 8".

Poules, 88$400. 'Tempo, 118'1.

4' pareô— Hyp podromo Paulistano—00ü$ ao t" e 120$ ao 2'— 1.050 metros.

Nickel (Georgu), (55 kilos)— C. Oo-rioca, 1*.

Argélia (Joaquim Moraes), (52 kilos)—B.TPaulo,'».

llvdra (Manoel Ferreira), (58 kilos) 0.Nao correu Rajah.A criada a bandeira om boas oontll-

c/i •.», tomou a ponta Nickel seguida de. vrgelta. Hydra ficou parada. Os doiscompetidores correram assim até acurva da estrada de ferro, onde Argo-lia forçou sobro Nickel, porém naopondo subjugal-o. Nickel venceu foi-gado de ponto a ponta. Argélia,'2*. '

Poules, 1H$:KJ0 e 15$ 100.Tempo, 120". ..5' pareô — Consolação — 500$ ao 1' e

100$ ao 2—1.500 metros.Talisman(Moroelllno), (51 kilos)—dr.

Rogo Freitas. I*.(íondessa (José Eduardo), (581-2 kilos,

—J. Felippe.Desprezada (0. Assis), (54 1|2 kilos)—-.Ir. Rego Froita.».Almirante (Joaquim Moraes), (55 ki-

los). 0.Alumínio (Georgo), (52)1(2 kilos). 0.Nao correu Ramorron.Grito prompto. Tomou .a ponta AI-

mirante seguido do Condessa, Talis-mari, Desprezada o Alumínio.

Na entrada da primeira ourva Des-prezada desgarrou, prejudicando umiiouco a corrida do Alumínio, quo foiobrigado a acompanhal-a uuste inoi-dente.

Kinqtinnto isto so dava, corria naponto, Condensa, seguida do Almirante,Talísmau, Desprezada e Alumínio. Po-rém, na roota opposta Talismnu passoua ocoupar o segundo logar o assim vie-ram até á rocia (lual, ondo Talísmau,forçando sobre Condessa, conseguiu,no posto do distanciado, subjugar asua terrível adversaria o venoer pordiffereiioa de meio corpo. Condessa 2',desprezada 8', AJmúaulo 4' o Ahimi-

Poules, 24S300 o 90$000.Tempo, 110''.06* paroo nao se realizou.

O dr. Rego Freitas adquiriu os anl-mur» Desprezada o Talísmau, este por1.000$000 o aquelle por. 80ti$ XM. •

FRONTÃO MICTHEROY

í

-O lnl»vri»*Aiita Roberto, lllho d.intimado n .iiiunte doto praça sr.Gabriel Oi , completa boje Inale ummu o le fMHtencii».

-No dia du ante-hontem festejou o?.euanuiventAtlo natalício o t-r. Geor-(tiuu Lotai, eatituado auniliar do .!ire-dor da r .;..! M..-a (joiniiicicitO.

—Elicht-se hoje dt> alegrias o lar do¦liitihcto liegoolatiti deita liniça sr.Mnnóãl Poiena d» Stiiun, por • ontari.,alit um «iniiven>ar.ii natalirio a Mm,nti.rt's»atile (l liinlialliouoml», uppll-cada .. .iniii.1 tio Collc^io N* S. dfl.ouidt».

—A grado»» AUira do Cltnto, Intf»-,'i.»«anti. fiinliadinha do nomo coinpa-t.liemi Aiiniiiio Sampaio, faz nnnosboje.

—O «r. Luiz Mtuilz Freire, laboriosopti.it.lK-livro» desta praç*. leri ocea-^ a • de ver liojn, dia do «eu nnnlvcr-.ano natallclo, o quanto 6 estimado

pelo» qti«" liai » ventura At rotiliocCt-o—F.' h«»j" d1* «le fe»la im lar do dr

Arrea doaSantom ronceiitiadn medico,injr motiva tio «tiniTcntario do »ua >lt-ena .¦-i*t>»a, a exma. sr. d. Beatriz Kz-íiipfalda Avre* do» Santo». A ewafe»-I» .leva. ci)niii»rnvr » directoria doGrtmtia da> h.mrroUlai, de que o auni-v.raartattl». foi a futiJadom.

—Por «iif.litro de »eu Biinivemaiionatalício o »r. tenenti*-»*oroiiel Meve-riano Pereira de Mello, «ll«tinclo ne-ro, linti de»la praç», foi Itontetu mui-to lelirttaiio «or «eu» innumtmw atui-

o» e pela ofi laltdade Ao ti it*!liâ>e infznleria da Guarda Nacional, do

qual * commandauu.Km zoa i>ilior«»iMavivenda,*riia Ha-

linde M->«qiltU n. 'M. loi offerecidono» pra-aenlf» um opipam jantar, ari-d» n» ^.birtnfiza irocado* diverso».iin,l-« -»>'» fpli» tUu.

\ i ,. ...i.-» - Arh» «• entr» nost,ul.. u- Ja«i« hontem o prazer .1»tua vi»iia. t»»r. A«>«tinho Maxin-o Pe-itl.li». r«*|»r»«J»aUnl« d*«4 t>enf a, de ^âol*aa*<*«

—:-*»*»«» ne»ta «¦o-l » w- majorBruanlis» de Brita», A'A .«Sr»»».'»» «««li-limaria eoUectur federal de Barra

t • ' . t> lrataa-0 «r. AMplwllr ¦•«•4 >•• V '¦<* -saaio, para »«V**sn:•ar a poBaÇln ds» «ria A» Ijsifharel ms**en fl>lif», frita»» Vieira l*oaio, reaniatia nmta» Aa «lomincOa em "a helUspaUi-et*. * rua ii» Oiorta. a í"*»* flor«I» fcoaaa »»KÍed*J«\ * <ao«*B. • ITa*rt*»-»**)nw K*w a-rí«ni«a.l«>a*t»oc«»rt<>, etlja tx--reçí »«eaj-fcltal »»tT»c<*a «sl!«*taMsc««ai-r *»»*««.

f»an«r» <» ati*a<i»ri» «^ae-nVIl* Umiztj» r*rt». «ler* »*r tUaAa » «««a* «rxlaala ***»#« A- Ateüna íízram» 4-As«ir».|<*,a eajaf l*l#nto « «Jir.ira*-»r»r»T»çi» *t» anta a »>rr»assi»^«* * e»mciomtma»S»*m»m*m» ém t*if**Ao rea»wr-ti>. mm* »>l«t»a*af»»a aa tanpiiata frm-

' Vtvaaiaàx*. parte—l «Car**iõ BriTkTrt •

ItWlielhaMiaa. i|*»so* ns»®». Alrt»-*I«a»»;-..»; -2 i»' a) tu tfvé-.d At M^tfcj-a;tatv.i aMij»! p)S5J»t««». !.*»«¦»* v»aa.t«.ãatem%h. Oh-tf» CatA», á «A? »rfc**»> Alar». O fltaaWabeaa*, (KaalaUtr»», ttfâtli A. Aa I.»í». 4 tha» noâlaa. B.r-r*«f';a ari l Bm—«rr. CcaazafawBaMtfa vler. L- SaBaVsi j m .%» laamm»»*^ stó»i» Xt-.ttA. Vasal-só. (<**»£•)roo». AazaaOr««e;aS í«» *&»r&m»**, á>«aMSav fka KvTzviaaat-aaaWaarta •, Waiaiairac.»'C«-*a»*Vta»V zTkv»» OmtAm.

e«i«ft'ia $»v%*-* «Sascaala*. 6wf»*

1'alleclnivnloH — Fnllvcou hontom,ab.li iioiusdá nii.nha, o rommendadorAntônio Carlos dn Silva Hrnirn, conli"-cido . ipiiuli-ta o mitigo uegorian'1desta praça, O "ahlmanto fúnebre te Alogar lioje, lis ¦! horas da tarde.saliiii.ti0 feretro da rua Haddock Lobon. 180 A, tnivesMi 1). Catliaiina.

PoroTRIBUNAL CIVIL E CRIMINAL

Píía ir. ilr. Mtin<irn «Ia Silvn,-'Jntl 'hrumnrA í^Tlm.ti»>a fni jnl(r*du pr^jiiilíra tòn <M«!t,tn ¦!» alintirea-fiorpua*, em f»vor '••

pnclf it A M.ti,-.. Hí)\h, .iii *«-'» tU-t tnft rm». i'• •« v. Citinlnk pilo .1,',¦,:„ 1,. .1.1 3* cr-

P,.lo »r. dr. 8»m|.»lii Vliinn». B' rnin.l-U*T \'U>

JuDlO \ . ¦'¦ li'^'i'.' '"Í roíjji-cti*1o -«rclaivAiiiaMitii <!o M-''i»rMo .\b»r*.»anliri- ii rlzikbamtnln do b«rr»ft» orei» aaprucr.tiiaA enn»trit"rt i d» ««teiiavi.aSantazf*r«*»i <1<< invento ao *r. Km* do I*«trt>'l-uloz Uo iiiiaI re»iiltou i\ morto i|i> um ot •«ia, i o ferimento» era dlviTaua.

JllZO ntOBRAlVO »r. dr. An«r» Aa Ollv»lr». prornt»-

.lor ila Itepablleii, Interino, r-anereti per t -te o .Ir. ini» »itbatttntn ai«-f>lon»l • dt •!•¦ - ¦ *}*> 4iin <* hortm i -'»:* prOiWttlf M >*fi>rm«i,la da cnlp» doa daiimicialu» J<_<*CarJo*». » • '• • Manofl d» « • Vr*.o.ln»iiTÍm C»rneiro ãa Mea.i.iila e f.ula !'«•Zhlat, Ufritineta^fi» |a»ln rrlm» |ir«vla«n ,o»rtl«.i líll iloCvj<lie« Penal lintrodiic*»» I."tn.MHl* t»'t»n» elreuliadj.

Km »fnSlJo lilantiea qa»nlo an» tWnT.¦ia; • i'»-' '.ii • '" •', !'" ¦•• ¦¦ '. .i. Uri »•

llla. »m poder ilo» , «• -. eonfarm» ne"J-elÃnO'. (nratn «tenotrail»» «Inte*lar"e«ennlo» il«»»llf»»floriinat,mit, ->t fii. - f»lri-failoa «m Jnl» ftai Kflr». «una. !?«!»»¦ ra

• • • r ¦ i ir em -in**i1»c»% r.*»ta clil«la).Tailo jni« tol .le»ie*.»4n o dl» í" ••<• e ¦»•

tffiX* |**r* o pr»>Mlc^^-•«•,¦1''^ ^*» prim* ro,,i >.- ra.,-. ta ii» 81. tambtm tinto tu- .-, p-ian tio ***.dado.

JURY8*»«t*a io o»ei»a»u

*aN • pr»«i'"*^,'aa ••• * dr. Vlrarfllo de34 IVralra. »n%> ido d» promilet paVir >«•r. At Mera.-• «irmanl *. .l»»#t« aaar l..:»itiii-i»do» oa ir«l>»lB«» prer-zraWri»» dt»a'anada. .

Fanuvi-Ki» Hnjf o r«na»l»<> «í-.rr--r. 'a

0»H,» d« A,r'l ri- AI feir».

Resultado tle hotem:Quiniela

1- LaRzrtljoriiiqtlittiAiimrri'...;LuvartíjoCblnaltoAtrnirriil.nL.tUt.U..;., Ohíqult»o^Ai»iiuiuo. Aguirr«.*ANruuito «ZlllOCHll.llAiç-.iirr.'MllHM .,.,.,,.Dupla '. ItuizA-nirre1) iid»/.uflla-rtll.il,Maio..,tini.:,,Jlllft', U, U. ..,Itlllí .........DttolaZtalnr.al.alAa-nirr»Ilepl.l AettirreM«a„DnplaKil.tMaaoImpl» .......MaaoAx.itnioDnritaAl «llítlI.al.andlbar .Dupla

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DEEAM HONTEM:An tigo..,.— S44i-CavalloModerno...—190— Urso - '.Eio —154-Gato .jBslteado —PavÜo

Horacio

ICOMMEReiO

laOTSníASNACIONAL,

Lista geral dos prêmios da n. 95-6loteria da Capital Federal,—estrabidaem 17 de fevereiro de 1902—plano n. 95.

priEMioí, i>s 12:0008 a soosnoo4644... ;..... 14:00'*»T"

Í5-227..... l:i»DliJ00021719 SOOiiOOO

PRÊMIOS DE 200.10004109 5467 8468' 15306 16670 24627¦ 34964 35146 35360 39877

> PRÊMIOS DR 150800»6260 14838 17116 17124 17313 21456

24132 24358 25219 31358 31827 38875PlttlMIOS ou MOSflOO

.3300. 6943. 11602 12826 17765 1935723975 27674 29till 29497 31829 3*)U3

34466 35242 35928rjiüMios db 50im)n •

647 ,11.3 2416 7061 10269 11)79412817 15992 16118 16675 19266 2024821669 24279 24375 26576 29772 33096

33958 39085APPROXlMaçÕGB

4643 e 4645JS5226 e 252Í7

DEZENAS

«641 a 465'!... ...25221 a 25230

CEMTEHaS

4601 a 47t>>25201 a 25300

100.100050SOOO

nosoco20,'ODO .

ingoooesouo

ema. Todos ob numoros terminadosüiím Sjooo.

Todos os números terminados om87 tém 8S000.

Todus os numoros terminados om6 têm 3S<i00 oxceptuando-se os torrainados um 44.

Luit A /•'. de. Almeida, presidente.I. T. de Cantuaria, escrivão,

ESFKBANÇAResumo dos prêmios da 5' serio da

4* loteria do plano ti. 78, oxtrahídacm Aracaju, em 17 fevereiro do UUt,

rnitMios OB 50:0'JOf k SiOWgOCO24831 50:0ii0í"0024092 10:O00SO0O1150 5:00OJ000 ,52812." 5:O0OJ0O0

pbp.miosiib 2:000800035810 48381 53391PHEMIOS DB l*0lrg000

8702 13598 30828 46914 55814 jPltBMlOS DE 5tO}000

27248 28050 31268 3965841753 47871

PnF.KiOs oa 20JIO0I»12472 17093 19659 2002944257 45615 46179 «7251

APPi-oXtMAr-das

7716

575.3110

42979

S628Í49689

24S3024091

o 25832..o 24093..

1149'.* o II50I52611 o 52013

248312109111491

DBZBKA8

a 24840.a 24100a 1150)

62611 a 52620CIMTRNAS

a 24900..

5008000ltKig moÍOORUIIOíoosooo

10OIO01100JOOO

t.OJOOOSOfiOO

. 25J00925JO00258004SSfX». ,

terminados em

2-log,f'1'a/.í» <»fl'»»6» 00iatuori*i»w4»-OÜS..Ht (»t ¦»

Ii|l00íioolljl»t»l»»4»»0¦1 » \U«í*»>l| >0

1'4*<1ojiXÕr»*>oaiaoo

•Jf$Jal«*»vitoo

9 ooMJIVI

. i»>iMiX»

1H|»»f-I.X)

•..48.10

2180124>K)l a 2411)011401 i 1150052601 a 5Í700.."....

Todos os numoros31 tom 101)000..,

Todos os numoros terminados em1 tom Sgooo, oxcopio os terminadosem 31.

O escrivão, J. C. de CXiteira Roíarlo.

CAMDADH .Hn.-iiimo dos premi..g da £7* extra*

ct,-do du 2' loteria do plano n. 26 roa*llzuda om 17 do feveroiro do 1902,

PBBMtos db 25:000] a 200900010975 25:'»3<>J00829.15 ÜtkXtgtHlO11815 5OHSO000644, 8001000

Bíb, lf dt fírerolro Je 1003. .,'m

, .„¦. CAMBIO

Oi bancfjí abtlrzni com tu taxi» ila 11 9|t6 i.aobre Lotul-t», no Lomlun and Ilraailiun e Fran-ca», d» 1117(83 d.. 110 Republica» a de 111,3 d.,uu» outros eatisngelro!, mas no coicer dás opa-r»c*o» deratu-sa dlierãas «Uornallva» no sentidodo «It» a qntndo facbarara a d» 16 11(16 d„ re-CUlara no Allomip a de 11 bfi d., no Itcpalilioa.Itlror e DrUlah, «pcoai o Fraacoz e o london¦nd BrasiliiD coaserraram s priinUIra.

Ao iuiciur-ao o movimenta houvo nogoclos empapel repassado e particular a II 1.1^3 d., e aaprimeiras traoiaooees cm tetru bancarias íoramroalizadas a 11 17(33 o II 0(10. contra outro pa-fiel % 11 5jB d,, subindo as taxai do prompto,coiu offertai da vondodores scmpio a 1119(33 d.,par» as letras liaacarias e a 1111['S a outro pa-pil letras protnpias,. qno nilo Cacll collocaçio.

Mus, pelo moio dia os bancos mostraram-aohesitantos, sacando a il 9 (16 d,, sem franquezacom transacoüaa reallcadas cru outro papel a

6(8 d. j mas durante a Urde » tendência de¦Ha tornem apparoccr. sempro pelas oílertaa deletras, a sem qua honrasse reaccSa o mercadoíoobou com aa..letras, bancarias a 11II 3(4 d., cpm vendedores de outro papel a11 2õ(32d., e diubalro o 1113(1C d„ paraletraaprotnptai,

O movimenta geral- foi regular e irealleadoa¦as primeiras herai, regiilamlo os extratuos,»ntre 11 9| S a 11 8(1 d., para iis saques banca-rlò» o 6» de 1119(32 a 11 13|.6 d., para outropapel,

A» taxasomciaei afüiadas petas bancos foramaa seguintes;

90 d/v II 1(3 a 11 llilG d.laondreaPír!»Hamburgo,.,llnllaPortugalNova-York.. 8 a

Soberanos, 20.700,

9090a8

(816 a 1830 porfr.1I0O7 a 11081 por B/m.

1811 a 1830 por lira.361 a 3H3 */••

41333 a «370 por doll.

DENDAS FISCACSAlfaadega

«nada d» dl» l a 16.Dt» tf 1 em papel,.

a a a ouro..,.!tl5:WMM»337:iW3|õ7tt

E» Ofiual período de 1901¦eoetiodoria

Dia 1 a 15 '.'...'. '.WzU

a.G57;G08'035

t73:6T7t07T3.83 118617133.30^:3511314

911:69G>38aG4:B79t033

1.009i776» 31.031IUHJS36Era egusl período de 1901...

Neaut de Bandas do Estado do llioWalT lS:733t63Tf» l a 17 ,j Ítí7il4l4321

¦etieltedoria do Estado de MinasINa IT 2T;G03lC73OztatT 303:61U5!)3liua tagual período de 1901 a*.3:3i5tõ'J7

.,:..' GAFE*Os negocio! de aabkido par» oxportaclo llml

tarain-ae a 6.00» ascea» e a movimento rerifi-cado durante a aeiuana paaiada constou detS.000 sacoss de «endaa, 66.979 de eatrndia aei.215 de embarques. Oa preços da semana.Tarjaram entro •» ezlremo» de 61600 a 7|100per arroba peto IjrpO T.

Ilobtem o mercado abriu com melhor aspecto,poliu noticiai mala animadoras das boltu o ro-galando n»a compras qne ficoram os ensacadore»aos comuilSBarloa a niãilla do 71 polo lypo 7 porarroba, com o mor l meti to activo,

Para caporlaçli, houve alguns pedido», mu atendência de alta do cambio a depois aa neticiaedesaiiuuadtrap de Kov» York, roatrlngiraiu omovimento o aa tcdiIri combloailna ¦ tardo To-ram realliadu sabre a base anterior da 61300 a71 pelo t/po T conformo a qutlldada. mio ex-ce.!l»m da 6.000 saccai. O luercado fedaau como» voi.ioiture» auateulados.

A» entradu por mar foram do 8,091 aaocaa •«tu I judiaria- paasarauí 33.100 dita» para Sauiloa.

CòtaeSM. Faeãttrt*» .Tjpon.8. ,,,......«, 7M0O a 7ISW

. n.7 61800 a 7»nD0¦ n.8..;l,.,.i....... 61»». z 61900• b.9 6*600 á 6|7UU

Eatrádas diversa»DUÍ15»16l

Estrada do Perro Central ,.Cabotagem ,. ,,,..Barra dentro,..................

Total :\lloga......- » ' Saxcaa.....

Desde o dia 1:Estrada üeFerro CentralCabotagem ,.,,Barra dentro ...,

Total :kUogi»» Barcas...

Jlóuia diária, aaccas.,Egual período de 1901:

Estradado Forro CentralCabotagemBarra deutro

Total: klloga sare*».. ..

Uédla diária, aaocaa..

MovimentaStoek no dia 14Embarque no dia 15.

Entradas noa dias, 15 a 16.

Steckno dia 16.

Cítalos veadlduw na harada bolsa

Fundos imhlicat:Apol. geraes de 5 ¦>(., 3, 8. t, tO, 10,

6,5, 3. 2,1, 1,1, a, t, 4.10, lz» toOOS), l a.a (l.leut), 4, 3 a(r i,a 200» 8, la/r

Emp. 1895 (nem.) 17 » 1897, (ooui.) 7, 19

Emp. Municipal, 6, 36. 20. 60, 60,60, 50

Bancos:Bepubllca, 20

a 16, 60 60 a.,CompaiiAtas:

S. Cbristovlo 100 Uellior. no Brasil, 100, 50, 100 a...

Debertf tires:Jardim Botânico, 60. 60

905.06067.171

128.148

1.090 379I8.i73

7.834.433476.432

1.883.137

aÍ692.993161.650•10 096

6.147.240207.6B3

1.463.319

7.813.121• ÍBO.UOI

6.141

Saocaa6116.561

11.147~

684.41418.173~

«»..o87

•IHolal

Apólices: i(Jerua de &*/, ,,,,Unip.de 1893 ',,.,¦» ¦•' ¦ (nom.|, a »;1897

a . a (noin.),...,Emp. Municipal ,,,,

a (nom.)lusorlpções de 8 »/.,..'..,

fllOIll.)lv»t, do Espirito Santo...

fjtbenluresirjarecabanaCarri» UrlHuw»(2M>|)...,Jardim lúiUiiiooEtup. Vlaçílo..*..' «•€ Jornal do Commerclo».*

Ilancot. <Goiiiimjrclal.,,,.,. ,Comuior oto

(40 */.'.'.'Fanechanarlos 1'uWlcos..Lavoura o Comuierclo..,.EtepubllcaKurala Urpotliecarlo....

a" (3/l|Corri* rfe ferro:

Jardim Botanteo ,..,S, Chriatovào

Estradas de ferro:zl. iloH. Jaronaano8aracsb»na

a (20»/„)?. da Sapucaha- ,

Seguros:Argo» 1'luinlnouie •CouSaao»

C. 7VeidO« 1Alllanc»OorcovadoCanil ancaU da TijucaNaclanal ',. l.lulio.......PetropollUn» it

ÍIIIWIMSlAlliança Mercantillotcrlaa N acionai,Melhorem, no Brasil.....Sal e NavegaçãoTransporta» • Carruagens

OHerlasv

8901827188U|961»9&6|1601

6061£90$

431.

190»'8»

161»

92»'116»

63»

4ÕÍ81500

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111»60»49»60»39»30»

146»80»

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150»

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PrlRMIOS l>R 5OS00O2606 7116 9407 9740 1084S 11808

16e52 1651» 20378 20PJ01'llBMlOfi IIB 3 gllOO

1011 1158 ltl',H 286.3 3581 058111185 11527 12794 22705

.„.. «ANCO» ZaBCOS IKTZa» tZTZAZ "?!*??„„HORA ZACAM OOMPaza PZOIirTAS A fKAIO 00 IIZ»CAD0

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26 . 23,32 a •4.10 » • 18/16 ti 36/32 •a 16 » 8/4 • »

AnaaUa. Anlou!» Pmto da AlsaeMa. Jatolaul» da Fgariaca, Atirado da MaUa. Joio

¦ MicUda 4» Saún - ootonal AaUnta X. dzCnoba, Jnllo Vlaaua, Pradtrico Augatlo Mar-qua» da I eta, capltlo laldro da Souza Flgual-

. rodo • fauillla, Unenle S»ba»tüò Ooata» Fa-ralrz. tènantá Joaquim Mala ConoV a.atu uu-lber, dr -Arthur P. Ca»alcanta, Ertrlsto Lopaado t*MClm(iito Antônio Bsptlsu da lt»trdauearillis, aUoros Absallo Hwirlqna M»nda» BIbeiro a au» família, Mario O. Muner.es. Joa»Joaquim da Flgualredo e 45 da 3 clasi».

Nov» Orlf.aaa-i aq. In». aOarrlok., coou».Kdlafn;

Stntoa t aq. ali. ¦Itliaka.. coinra, Roaalh.Aracald V«p. nao. a8. -Jo»o da Barra-, 449

tou». Frontlno da Coita Athajrde, equlp, 33,o. vários gêneros.

MAHITIM*.*»Vapores a entrar

18 Rio d» t'raU, -Ilalian r-rtneaa.18 Hamburgo • oaoa. iHiapanla»,18 Portou do norte. «Baporaaça».18 Rio da I rala,'«Mercúrio .18 Hamburgo o eaca., tDada-.18 Portos do norte, •1'criiainbucoa.18 Bremen o eaca., «Ualle».18 Mar.elhao esc»., .Los Alpazaa18 Cantil*, J</.í:.*t»,18 Porto» do »nl, Ajmotí-,18 Soutliaiupton e e.-.s, Danubaa.18 Ltverpool ooaca. iC«lderona.19 Rio d» Puta. Tlwmaaa,20 -anti,.., aPotropolis*.21 Antuerpl» e eaca. .1'enlth Coethar23 Hambiirgo a caca. aS. Pauloa.22 Nova York a eacs.. .llrltlsh '28 Borde." e eace . iCofdIUèr* ••23 1 ivcrimol, .OaJlel»..3& Portos'do norta «Brasil».38 Iitvorpool a esos. .Bellardena.

Vapores a sahlrIS Rio d» Prata aDanube..18 PorUii do norte, •üuajar*..

' 19 8. Francisco o caca., alndiistriala.19 Nova-York e escs Wordswortha,19 Trli-sta o escs iJok»T<19 Victoria e eacs, aMurupjr-, l8ha).19 Hlo ri» Hrata. Lcs Alpeaa.19 Soultampton a escs. Thameaa.20 Moni- vi.léo e esc»., .Santo».. (12 ha.)20 Pernambuco, Camoclm».3 Bahia a ernambneo, Itaquya,21 Santos a escs., -Garcia».32 r ort..« do sul, ltaltuba-, (4 hl.)23 Hamburgo e esca , arntrnpoltaa, (2 hl.)23 Gênova e esc»., 'La» 1'alraaea.

. 23 Blo ila rata, Corillllrre..* 23 orlo» do 1'acldco. lOalloIaa.25 I.lveipiKil essea. aOriiposaa..26 Bor.l.-,ia e eaca .Atlanlique-.27 orlos do lacIBco, <I..ike Mogantlca.28 Oenova o escs., .Miguel Jnver..28 llrenmn e cios., .Wlttenherga.28 Uenot» o eaca., tAttivIti-.

SECÇÜO LIVRE

Collegta Militar

Sâo ooavldados a compareosr n*st*estabalscimoato, munidos Am r»«spscttros dooametttOia, afim d6tsnn>tirem os tlíposltos. em dinheiro, quaílzerara om 1895 e 1896, os negoolta-tes abuixo deolarutlos oa seus letji*timos representantes, a saber:

Alvas & C, Custodio José da Cata*pos, Luís Soares & Irmão, Lavaüda»ria Progresso Nacional, Martins 4 O,—^rtArir JJWiiarrXo Pereira, capitão ••»cretario.

A ¦¦•aSlLGIBARt i; DB S. JOSÉ' M. 59

SOSTIIO Dl 17 Dl rtVBZBlKO Dl 1901Prêmio em favor da remissão ttal

apólices da classe \Jf por preftaolf.delSOOO, tí'S910.

A Companhia Auxiliadora P.do Braiall resgata o debeattt-re n. 1.695.

Compaabia Fragressa IndnstrlalRKSQATOD-SB O DMIHTüal

n. 4.43S5

.

''".."•¦

Companhia de Carrla Urbanoe

BECÇÃO DR CAROAS

Desta data era diante, os fretes decafé ae^âo rogulados conforme as con-diçàes abaixo:

EXPORTAÇÃO

Os fretes serão de 210 por sacc».O exportador que durante um semes-

tre tiver nttingido i somma de 60.000eaccas, gozará de um beneficio da 10róis por saccá,no excedente a osa* quan-tidade.o bem assim de mais o abatimen-to de 10 rs. por sueca no excedente a120.000.

IMPORTAÇÃO

Os fretes do importação soiüo de 900róis por sacca.

O expuditor quo em ura semestretiver attiiigido ri somma de 80.000 saccas,gozara de um benoíleio da 10 rs. porsacca no excodecte a essa quantidadoo bem assim de mais o abatimento de10 rs. por sacca no excedente a 60.000.

) i semestres serão contados de 1* dejaneiro i»> do junho e de 1* de julhoa 31 de dezombro. «

No aéntostro actuol, attendendo aotempo decorrido, gozarão do primeiroabatimento na exportação as quantl-darles excedentes a 40.000 e na importa-çAO as exuedentes a 30.000,6 do segundoas superioros a 80.000 na exportação e40.000 na importação, que forem trans-

portadas desta data om dianta,

Itlo, 15 de fevereiro de 1902.

J, S, db Oastuo Barbosa,

gerente.

AGENCIA FINANCIALPORTÜOALRUA GENERAL CÂMARA

Sobrc-loja do ediflciu da. AssociaçãoCommeroial do Rio da Jinalro

Contlaúa aberto o pagamento dlinr .s da divida publica portugtiea,fuuilarta e amortlsavel, nos termos dalegislação vigente, a tem assim aomissão ds

SAQUES SOBRE POBTUflAI.psgavois pelo HANCO DB PORTU*OA1. ( CAIXA OERAL DO TI1KSOURO 1'OMTUGUIÍZ) em todas aa capNtaes do districto e na sédu dos conoa*lhosdo reino e Ilhas adjacentes.—Oagente (lnuncelro, Alfredo Barbosa daiSantos.

AVISOS MAiUTIMOS

TELEGRAMMA FINANCIALLaadres, 17 de feserelra de ttOC

APritOXIMAÇOBS

SECÇAO CHÀRADíSTICÂTonMiio in: PEVhRBIROUm prêmio ao autor do uielhor~pro-

blemo.Um prêmio ao maior decifraalor.

DiaclfraaçoYia do dia 11Prahleinu n. Dl : Tr.»»S. dn Prince

D,.,!:. eftl MoNo.iax.i. dn fíartmíDecifradore* : Marcial, 11. Romeu.

Pimpâo, Alice F., Tamoyo.dr. K. Ita*. K..SaltitArco, H. llamor. Ai Hei», l'is<ci>,Jucá Rego c Ar Minio.

Pn.l.lcni.t n. ROi 1 ¦ > ; a. EXICatATICA

Oslo, pmeuro, vasculhoUm termo para um trabalho,K 1.1'.», i •¦ -.a ondo falho.K nenhum cti ineemo pilho,4etvãa 4 *?»»... K»t«u voiho.Andando ha nutilo de molho,Nas charada» vk-> |-onho (.!h0..tPtreait» a trocadilho t

Qut dinha t isto ti'.4-a- .j.v .1 na Macaco

Problema a. tVI

CSZIADA TIZICCIASA tllOMAttC*

10;>7l e 10-..7I*..t'M o Í990M

10971 a 10M0....ÍW1 a 3000....

200|000ÍOJJWJ

rXrlnOO'^OJIWO

caamu10001 a 11000 6J000

2901 a 3000... CSOOOTodos os números terminados em

5 tem S|3'K).O escrivão, jl/raro de Fiontirtdo.Os i' -i .1,111111.1», A'..|M «t ('.

AVISO 9

Taza d» àeaeonlo da Bane» Sa Inglalarra. —a noneroaS» 3 1I|16 a

CAMmOb.-rJuWft, r«ria por IS.. llnlllii a »

a QenoTB •••• • •• Uatlrid , a a. IJstaM por 1»> Kova-Yotk., po» tb,. llmaallaa a a

APOUCES.-Otuo IM7B4 l/J •/a lhfU4»„• lb*'i6*,..» lumli... .1 •',

a (¦ %Oeatodo aluiaaBOKNOS AlUEb.-riuaiwilüoiin,

•ÍOJK

a B'4 «f.26.14 1,'Jlia.

."J.lt, i.ika.'«.811».

IiS .1.40 lit14. a? 1

U.1..H7II69 0,4Hl l|4'»". I|l84141.60

AH78E10B3*/.

I tiro a a a 4 •;,ao.IS l|'J Ira.

30.46 li'' wks.V1..78 Is.

04.16 mi.40 lilO .1.

I4.B7 |4Bt.ll78ca t|.81 l|'J'.«u1119.00

TELtatinAMilA!»Gcuova, 15.

-O paoiel» .RallaalMiioa da U-nn Bta-

alliiauL »at«lu l«»i« |Mi"» hanlo»» Rl« d» Jínelrocon «aoita paio laiarata da Ilha Gravada.

SPORTTURF PAULISTAUO

Foi r> »a*£tsiftle u «xo/ia-lo Aa enr-HÁ» «tH»*4ioat#B» realizada no 3of%.*r-aav» A* 8. Paaki, «'-tir. I •> e Estai»At S. f»a»>í# .

4fzr*»-T1»4l*le—*X)$ ao 1- »

*» »ot — Ua%9 welMie».MarioBMtc. .Tat-ib Aê O.irclrz. SS

%ilo». A. .*¦»*..'»». I*.Cor-ss C. Ami». Sd Ir2 milm. C.

Matriz*, t*.VaãéML II. tUitarM, S3 milm. Coa-

lavlaria Wi* Oraa4»**Tsa, **-fiioj-rr.**. Joaa|-iis M&rsis, 51 ki-•<»»,rt.!"àl* «•m*ra*a Meia-u» r Trai»-

tal**.Sa: i» Ixxa, r-*: a r.» r-ista Ticiaaa

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O ligado 6 um dos orgaos mais im.»portautes da nossa economia.

Um fígado desordenado causa »perda do appetlte. prisão de ventre,deres de cabeça, lnfartaçao depois docomor, perda do energia para o tra-balho pnysico e mcnt;il, perda da m>moría, cansaço, palpitaçào do cora-çao, somno dossassoecuado, uriu?carregada, tristeza, oto.

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