tomada de posse da assembleia de freguesia -...

4
Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia Reuniu no dia 21 de Dezembro, pelas 21.00h, na sede da Junta de Freguesia, em Sessão Ordinária a Assembleia de Freguesia com a seguinte ordem de trabalhos: I - PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA II - PERÍODO DA ORDEM DO DIA 1. Apreciação, Discussão e Votação das Opções do Plano e Orçamento para 2014; 2. Outros Assuntos de Interesse para a Freguesia; III - PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO _________________________________________________________________ Deliberações: Opções do Pano e Orçamento para 2014, Aprovados por maioria, com cinco votos a favor e duas absten- ções. Realizou-se no dia 18 de Outubro, pelas 21.00h, na sede da Junta de Freguesia, a instalação da nova Assembleia de Freguesia para o qua- driénio 2013/2017. Numa sala completamente cheia, sentia-se um misto de sentimentos. Por um lado, a ansiedade daqueles que iam entrar e por outro lado o olhar nostálgico daqueles que iam abandonar. No final foi servido um porto de honra no bar da Casa do Povo. Foi reconfortante sentir a afluência e o carinho das pessoas, sinal de que vivem Tangil, contudo isso acarreta-nos ainda mais responsabilida- des. Não os queremos defraudar. De realçar o civismo existente entre as várias forças politicas, sinal de que acima dos interesses partidários estão os interesses de Tangil. “Somos Tangil, somos diferentes” Vai ser no confronto de ideias que iremos traçar o nosso caminho. Fica assim composta a Assembleia de Freguesia: Junta de Freguesia Presidente - Euclides António Gomes Cerqueira Secretária - Marinha do Céu Domingues de Castro Tesoureira - Sandra Maria Esteves Fernandes Assembleia de Freguesia Presidente - Manuel Agostinho Esteves Rodrigues 1º Secretária - Maria José Gomes Lobato 2º Secretário Álvaro Manuel Alves Rodrigues Vogais Paulo Alexandre Afonso Dias Aurélio Esteves Alves Manuel António Afonso Fernandes Manuel Jorge Domingues Gomes Editorial Ao abrirmos este espaço de informação, pretendemos acima de tudo criar um elo de ligação com todos aque- les que gostam de ter conhecimento de tudo aqui- lo que vai acontecendo por Tangil. Só aquele que já teve a experiência de estar ausente durante algum tempo é que tem a perfeita noção do quanto é importante receber uma notícia, por mais sim- ples que ela seja. É pois a pensar nos nossos emigrantes e naqueles que estando afastados de Tangil, mantêm laços estreitos com as suas origens, que desen- volvemos este projeto. Procuramos acima de tudo, mante-lo a par de todas as notícias relacionadas com Tangil. Junta de Freguesia de Tangil Boletim Informativo DEZEMBRO DE 2013 EDIÇÃO Nº 1 Morada: Lugar das Cruzes 4950-770 Tangil Tlf: 251561072 E-mail: [email protected] Site: www.jf-tangil.com Tomada de Posse da Assembleia de Freguesia Junta de Freguesia Mesa da Freguesia Junta de Freguesia e Assembleia de Pag. 3 Espaços Verdes Caminho da Lameira Pag. 4 Dicas para reduzir o consumo de Ele- tridade Balanço 2013 Pag. 1 Tomada de Posse Assembleia de Freguesia Pag. 2 História de Tangil Magusto

Upload: dodiep

Post on 02-Dec-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia

Reuniu no dia 21 de Dezembro, pelas 21.00h, na sede da Junta de Freguesia, em Sessão Ordinária a

Assembleia de Freguesia com a seguinte ordem de trabalhos:

I - PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

II - PERÍODO DA ORDEM DO DIA

1. Apreciação, Discussão e Votação das Opções do Plano e Orçamento para 2014;

2. Outros Assuntos de Interesse para a Freguesia;

III - PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO

_________________________________________________________________

Deliberações:

Opções do Pano e Orçamento para 2014, Aprovados por maioria, com cinco votos a favor e duas absten-

ções.

Realizou-se no dia 18 de Outubro, pelas 21.00h, na sede da Junta de

Freguesia, a instalação da nova Assembleia de Freguesia para o qua-

driénio 2013/2017.

Numa sala completamente cheia, sentia-se um misto de sentimentos.

Por um lado, a ansiedade daqueles que iam entrar e por outro lado o

olhar nostálgico daqueles que iam abandonar.

No final foi servido um porto de honra no bar da Casa do Povo.

Foi reconfortante sentir a afluência e o carinho das pessoas, sinal de

que vivem Tangil, contudo isso acarreta-nos ainda mais responsabilida-

des. Não os queremos defraudar.

De realçar o civismo existente entre as várias forças politicas, sinal de

que acima dos interesses partidários estão os interesses de Tangil.

“Somos Tangil, somos diferentes” Vai ser no confronto de ideias que iremos traçar o nosso caminho.

Fica assim composta a Assembleia de Freguesia:

Junta de Freguesia Presidente - Euclides António Gomes Cerqueira

Secretária - Marinha do Céu Domingues de Castro

Tesoureira - Sandra Maria Esteves Fernandes

Assembleia de Freguesia Presidente - Manuel Agostinho Esteves Rodrigues

1º Secretária - Maria José Gomes Lobato

2º Secretário – Álvaro Manuel Alves Rodrigues

Vogais

Paulo Alexandre Afonso Dias

Aurélio Esteves Alves

Manuel António Afonso Fernandes

Manuel Jorge Domingues Gomes

Editorial

Ao abrirmos este espaço de

informação, pretendemos

acima de tudo criar um elo

de ligação com todos aque-

les que gostam de ter

conhecimento de tudo aqui-

lo que vai acontecendo por

Tangil.

Só aquele que já teve a

experiência de estar ausente

durante algum tempo é que

tem a perfeita noção do

quanto é importante receber

uma notícia, por mais sim-

ples que ela seja.

É pois a pensar nos nossos

emigrantes e naqueles que

estando afastados de Tangil,

mantêm laços estreitos com

as suas origens, que desen-

volvemos este projeto.

Procuramos acima de tudo,

mante-lo a par de todas as

notícias relacionadas com

Tangil.

Junta de Freguesia de Tangil

Boletim Informativo

DEZEMBRO DE 2013 EDIÇÃO Nº 1

Morada: Lugar das Cruzes 4950-770 Tangil Tlf: 251561072 E-mail: [email protected] Site: www.jf-tangil.com

Tomada de Posse da Assembleia de Freguesia

Junta de Freguesia

Mesa da Freguesia

Junta de Freguesia e Assembleia de

Pag. 3

Espaços Verdes

Caminho da

Lameira

Pag. 4

Dicas para reduzir

o consumo de Ele-

tridade

Balanço 2013

Pag. 1

Tomada de Posse

Assembleia de

Freguesia

Pag. 2

História de Tangil

Magusto

História de Tangil

Tangil, confronta com Podame e Badim, a norte, Riba de Mouro a nas-

cente, Sistelo (Arcos de Valdevez) a sul, e Merufe, a poente. É formada

por um núcleo central de 25 lugares cortado a meio pelo rio Mouro, e

que constitui a parte baixa da freguesia, e pelos aglomerados de Santa

Marinha, Leiras, Modelos e Além, que compõem a parte alta e distan-

te do centro (cerca de oito quilómetros).

A paróquia do Divino Salvador de Tangil, padroeiro da freguesia, tem

existência muito antiga, pois sabe-se que já se encontrava instituída

pelo menos do século XII para o século XIII no julgado medieval de

Valadares. O topónimo Crastelo, anterior ao século XII, documenta a

existência de populações locais muito remotas.

O topónimo principal, Tangil, ainda no século XII Taagilde

("Collatione Sancti Salvatoris de Taagilde", pode ler-se no texto respe-

tivo das Inquirições de 1258), é o genitivo do nome pessoal de origem

germânica Athanagildu(s), de modo que assim fica comprovado que

aqui houve uma propriedade de um indivíduo com esse nome, vários

séculos antes da nacionalidade.

No lugar de Fornelos existia a honra dos filhos de algo, a qual, pelo

menos em 1258, compreendia, além dos apêndices naturais, quatro

casais organizados e assim distribuídos: dois dos cavaleiros-fidalgos

próprios, um do mosteiro ou igreja de Merufe e o outro dos herdadores,

mas todos honrados pelo paço de Fornelos.

Na sua memória original, o pároco dessa freguesia em 1758 fala de ves-

tígios de Tangil, estendida pelas faldas da serra da Peneda, desde a

margem do rio Vez até ao vale do rio Mouro, dista cerca de dezoito

quilómetros da sede do concelho três torres, uma no lugar de Crastelo,

outra no lugar do Paço e outra na Costa, que são do solar dos Soares".

Estas três torres senhoriais documentam a existência dos senhores

medievais de Tangil e a sua abundância é decerto caso raro no país.

Testemunhos desta velha terra de fidalgos, mantêm-se brasonadas as

casas de Ladreda e do Pedral. A primeira é um antigo solar minhoto

com torre de menagem. Era o solar do capitão-mor. O escudo esquarte-

lado contém, no primeiro quartel, as armas dos Sousas, no segundo, as

dos Lobatos, no terceiro, as dos Figueiroas e no quarto, as dos Soares.

A segunda, um solar do século XVIII, ostenta como brasão um escudo

esquartelado com o leão dos Silvas, no primeiro quartel, as ramas dos

lobatos, no segundo, aspa carregada de cinco bisontes dos araújos, no

terceiro, e as armas dos bacelares e ainda o elmo de aço aberto e por

timbre o leão das armas, no quarto. Situada em pleno Vale do Mouro,

no extremo sudeste do concelho de Monção, Tangil é uma povoação

essencialmente rural. Com grande parte da sua população emigrada, os

que ficaram dividem-se pela agricultura, construção civil, Industria de

alumínio e carpintaria, pequeno comércio e serviços.

Existem atualmente infraestruturas que em muito engrandecem a fre-

guesia:

Posto da GNR, CTT, Serviço de Saúde, Espaço Saúde e o Agrupa-

mento Escolar Vale do Mouro com sede na EBI de Tangil e espere-

mos que muito em breve a Casa da Cultura, também seja uma realida-

de.

Coletividades e Grupos Desportivos e Culturais como a Casa do Povo

de Tangil, Banda Musical da Casa do Povo de Tangil, Associação de

Caça e Pesca Tangilense, Amigos da Bicicleta, Grupo de Música Acús-

tica Duo Guibando, Grupo musical Paralelos XXI e o Grupo de Jovens

Luz e Vida, organizam eventos como Feira do Vinho Tinto, TT Rota

da Pedra Solta, Passeio BTT, Caminhada, Festival Internacional de

Bandas Filarmónicas (bienalmente), Montaria ao Javali de entre

outros, espalham a nossa cultura e levam bem longe o nome de Tangil.

Romarias como a Senhora da Vista, com um cenário deslumbrante e o

Senhor do Dia do Juízo Final, com rio Mouro aos seus pés, são mais

um polo de atração, que muito nos orgulha.

A abundância de água para rega proveniente do rio Mouro e seus regatos

e a fertilidade natural do solo fazem desta freguesia uma das mais férteis

do concelho. Para além dos seus extensos montados, propícios ao pasto-

reio, milho, vinho, azeite, hortaliças, legumes e frutas são os principais

produtos que aqui se colhem a encherem a mesa com destaque para o

vinho tinto, um dos melhores da região.

O rio é igualmente decisivo para o desenvolvimento do potencial turísti-

co desta terra. As suas águas límpidas, as condições ótimas para a pesca

desportiva, os seus moinhos e azenhas, as belas margens, o aprazível sítio

da ponte de Tangil e Súmios, são atributos a merecerem a melhor aten-

ção.

Você, também pode fazer parte da nossa história, descubra os segredos e

encantos desta maravilhosa terra.

Magusto 2013

Tal como nos anos anteriores a

Casa do Povo de Tangil, levou a

efeito no dia 10 de Novembro, mais

este evento.

Numa tarde amena compareceram

bastantes Tangilenses, que se deli-

ciaram com uma bela castanha

assada, regada com um delicioso

vinho tinto.

Pretendeu-se acima de tudo criar

um espírito de convívio e sã cama-

radagem.

Bem haja à Casa do Povo por mais

uma bela iniciativa.

ESPAÇOS VERDES

Os espaços verdes, além da sua

beleza estética, possibilitam o

recreio, o descanso, o desporto, os

passeios pedestres, etc.

Quando bem integrados desempe-

nham ainda outras funções, tais

como: termo regularização; con-

trolo da temperatura do ar, redu-

zindo a sua amplitude; purificação

da atmosfera através da libertação

de oxigénio e absorção de dióxido de carbono; proteção contra o vento, chu-

va e granizo; proteção contra o

ruído, etc.

Respeite pois estes espaços, eles

são seus. São o ar que respira, a

beleza dos seus olhos e acima de

tudo um caminho saudável para si

e para os seus!

Oportunamente, irão ser plantadas

árvores junto às antigas instala-

ções da GNR e no Monte do Fojo

junto à rede de vedação.

E porque queremos que as pessoas valorizem estes espaços, envolvemos

voluntários na poda e limpeza, na área do Centro de Saúde.

CAMINHO DA LAMEIRA

Depois de alguns incidentes

provocados pelas condições

atmosféricas, concluiu-se

finalmente esta via de comu-

nicação.

Dentro das limitações orça-

mentais, iremos prosseguir

com esta politica de acessibili-

dades, de modo a criar uma

rede viária, que aproxime de

cada vez mais toda a popula-

ção.

INÍCIO FIM NOME LIVRO ATAS FOLHA OBS

? 1918 Jan Agostinho Teixeira

1918 Jan 1919 Nov João Manuel Afonso 1 26

1919 Nov 1923 Jan António de Araújo Gonçalves 1 41

1923 Jan 1926 Jan João Pereira Caldas 1 52

1926-Jan 1926-Set José Luís Fernandes 1 76

1926 Set 1931 Ago José Teixeira 1 85

1931 Ago 1934 Jan João Luís Rodrigues 2 última

1934-Jan 1934-Jun Agostinho Luís Rodrigues 3 32

1934 Jun 1946 Jan António José Gomes Lameira 3 38 verso

1946 Jan 1967 Jan Manuel Lino Fernandes 5 75

1967 Jan 1968 Ago José Gomes 7 57 verso

1968 Ago 1972 Jan José Joaquim Rodrigues Vilarinho 7 70 verso

1972 Jan 1974 Dez Anacleto Gomes de Carvalho 7 92

1974 Dez 1977 Jan António Fernandes Pereira Veloso 8 9

1977 Jan 1983 Jan Antonino Pires 8 26

1983 Jan 2002 Jan António Gonçalves Lages 8 82

2002 Jan 2013 Out José Alberto Gomes Cardoso

2013 Out Euclides António Gomes Cerqueira

Ex-Presidentes

Numa data tão especial, aqui fica uma sincera homenagem a alguns daqueles que ao lon-

go dos tempos nos serviram.

Infelizmente grande parte deles já falecidos, no entanto estendemos este gesto aos seus

familiares.

Bem haja a todos,

Eis alguns dos quais conseguimos recolher dados:

Contatos Úteis

Hospital Viana do Castelo

Centro de Saúde de Monção

Serviço Saúde Tangil

GNR Tangil

Junta de Feguesia de Tangil

Câmara Municipal de Monção

B.V.Monção

258 802 100

251 653 926/7

251 560 000

251 565 108

251 561 072

251 649 000

251 652 303

DICAS PARA REDUZIR O CONSUMO DE ENERGIA

A eletricidade tem uma enorme relevância nas nossas vidas. Desde os

nossos lares, passando pelos nossos locais de trabalhos, em muitos dos

nossos locais de lazer, ela está presente. É quase como que indispensá-

vel. Quantas das vezes já nos perguntamos:

Será que conseguiria viver sem eletricidade?

A resposta que quase todos damos é um não. De facto já não nos ima-

ginamos sem o nosso frigorífico, televisor, iluminação, computador,

etc.

Portugal como todos sabemos é um país que precisa de importar parte

da energia que consome, isto como é óbvio vai influenciar no valor

que pagamos nas nossas faturas.

Os nossos recursos hídricos, pensamos nós que são inesgotáveis, mas

de facto assim não é. As mudanças que se estão a verificar em termos

de clima, tem uma enorme influência. De cada vez vamos ter menos

águas nas barragens. O abastecimento de água às populações ajuda

também a baixar o seu caudal. Apesar de termos já algumas energias

que consumimos proveniente de “energias alternativas”, ainda muito

temos que fazer nessa área. Enquanto isso o preço a pagar é elevado.

Só nos resta reduzir no consumo. Devemos pois tomar ações que des-

de logo nos ajudem a minorar o prejuízo. Poupar nas nossas habita-

ções é um bom exemplo.

A correta orientação das nossas casas permite-nos tirar partido do Sol,

reduzindo as necessidades de climatização artificial. No Inverno, as

radiações solares permitem um aquecimento gratuito dos espaços. É

por isso importante que a principal fachada do edifício esteja virada

para Sul, com maior incidência solar. Por outro lado, a parte da casa

voltada a Norte, Nascente e Poente, deve contar com poucas janelas,

ou janelas de pequenas dimensões, para evitar a saída de calor no

Inverno. No Verão, para evitar o sobreaquecimento convém proteger

as janelas com proteções solares adequadas (palas, persianas, etc.).

Estima-se que cerca de 60% da energia usada para aquecimento

durante o Inverno se escape através das paredes, coberturas, pavimen-

tos e janelas. O correto isolamento destas superfícies permitem alcan-

çar uma maior resistência térmica, minimizando as fugas de calor.

No telhado devemos utilizar isolantes térmicos, resistentes à água,

colados sobre a impermeabilização.

Nas paredes exteriores devemos aplicar materiais permeáveis aplica-

dos a vapor, de forma a eliminar as pontes térmicas. No interior deve-

mos ter parede dupla com isolamento no interior.

As janelas são responsáveis por cerca de 10 a 25% das trocas de calor

involuntárias com o exterior, permitindo as perdas de calor no Inverno

e sobreaquecimento da casa no Verão. Devemos optar por janelas de

vidro duplo, além do bom desempenho térmico ajudam a reduzir o

ruído exterior. Deverão estar fechadas durante o período de maior

calor e com as persianas corridas, evitando assim a entrada do ar

quente do exterior. Devemos aproveitar o período da noite para arejar

a casa.

No Pavimento de mosaico devemos aplicar isolantes térmicos impu-

trescíveis e resistentes à água. Na aplicação de madeira flutuante é

aconselhável uma caixa-de-ar.

A pintura nas fachadas e coberturas também influenciam o conforto

térmico. Embora já existam tintas absorventes e refletoras de todas as

cores, é certo e sabido que as cores claras não absorvem tanto o calor

como as cores mais escuras. Com efeito, enquanto uma fachada bran-

ca pode absorver só 25% do calor do sol, a mesma fachada, pintada

com cor preta, pode absorver o calor do sol em 90%. Logo, ao esco-

lhermos a cor da nossa casa, estamos a influenciar a quantidade de

calor que nela entra.

O hábito de desligar as luzes sempre que saímos de uma divisão é algo

que temos que implementar. Não há necessidade nenhuma de deixar

uma luz acesa quando vamos estar algum tempo ausentes.

A substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas economiza-

doras ou de baixo consumo, ajudam-nos a reduzir o consumo de ener-

gia.Apesar de serem mais caras que as lâmpadas convencionais, con-

somem 6 vezes menos e duram 8 vezes mais. Em alguns casos pode-

mos até substituir as lâmpadas do teto por um simples candeeiro. Para

a iluminação exterior devemos instalar detetores de presença que ati-

vem a iluminação.

Porquê deixar equipamentos (televisores, DVDs, aparelhagens, etc.)

em standby? Embora pensemos que não, eles continuam a consumir

quase 25% de energia.

Desligar todos os aparelhos que não estamos a usar (computador,

impressora, máquina do café, micro-ondas, etc.), é uma forma de pou-

par.

O carregamento do telemóvel deve-se evitar que seja feito durante a

noite. Após o término do carregamento se o carregador ficar ligado à

tomada, continua a consumir eletricidade. Diminuir o brilho do ecrã ajudar

a que a bateria dure mais tempo.

A substituição de um computador de secretária por um portátil é uma boa

opção. Conseguimos economizar 90% de energia. Reduzir a intensidade

de luz do ecrã também evita maior consumo.

OS eletrodomésticos são os maiores consumidores de energia dos nossos

lares, consomem cerca de 30%, devemos ter a preocupação na sua aquisi-

ção de comprar de classe A, são um pouco mais caros, mas em termos de

energia são muito mais eficientes, ao fim de algum tempo tem o seu retor-

no.

Devemos ter a preocupação de colocar os frigoríficos e as arcas congela-

doras, longe das fontes de calor (fogão, lareira, etc.), evitar abri-los muitas

vezes. É preferível tê-lo aberto 10 minutos e tirar tudo o que temos para

tirar, do que abri-lo constantemente, assim como colocar a comida duma

só vez. Nunca devemos por alimentos quentes no frigorífico. A temperatu-

ra aconselhável para um bom consumo é entre 3⁰ e 5⁰.

A hora ideal para pormos a roupa e a loiça na máquina é durante a noite,

durante o período em que as tarifas são mais baratas, e sempre que possí-

vel com a carga máxima. O maior consumo é durante o aquecimento da

água. Em vez de lavar-mos a 60⁰ podemos faze-lo a 40⁰, com este gesto

poupamos 40% de energia. Sempre que possível até podemos substituir a

máquina de secar pelo estendal.

Outro dos equipamentos que consome bastante eletricidade é o ar condi-

cionado. É aconselhável manter sempre as portas e janelas fechadas duran-

te o seu funcionamento. A limpeza do filtro deve ser regular, por norma

uma vez por mês. Desligar o ar condicionado um pouco antes de sairmos

de casa também nos ajuda a poupar.

Na confeção dos nossos alimentos também podemos poupar bastante, para

tal basta cozinhar com panelas de pressão, não tirar muitas vezes a tampa,

evitar abrir a porta do forno muitas vezes e desligar o fogão um pouco

antes, o calor acumulado é o suficiente para terminar a cozedura.

Evitar regar os jardins durante horas de maior calor, além do choque tér-

mico, ainda provoca uma rápida vaporização, sendo por isso aconselhável

um sistema de rega que permita regar em horas mais frescas.

Com pequenos gestos podemos ajudar o ambiente e as nossas carteiras

BALANÇO DE MANDATO

Seria difícil ao fim de pouco mais de dois meses de mandato apresentar

uma folha de trabalho considerável, não só pelo reduzido espaço de tem-

po, como pela reduzida escassez de verbas dado o fim do ano e as verbas

estarem quase esgotadas, contudo foram realizadas algumas intervenções

pontuais:

Limpeza no cemitério e área envolvente;

Poda das árvores, corte de relva e limpeza no Centro de Saúde;

Intervenção na rede de águas;

Colocação de piso em cimento e construção de muros no Caminho da

Lameira;

Limpeza de uma derrocada em Santa Marinha;

Intervenção numa conduta de águas residuais e limpeza dos caminhos

de Modelos;