t~k29êt animo !! t - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1913_00296.pdf sociedade...

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SOCIEDADE ANONYMA «A ÉPOCA» EIBECTORES Vicente de ouro preto j. V. da Câmara Canto Vicente ptragibe ¦ *W*'¦ * ;•¦<¦>? ¦ ¦; ¦ "-1 V.'«- V —-<'.> ¦ 4ÍT PREÇO DE ASSIGNATUIM Armo . SÒ/ÓOO Semestre 18ÍOOO Para o ejtratijílra 51 V, * mali RKD.vog.vo : vouixisnuiio AVENIDA RIO BRANCO N. tH ANIMO !! r-» Rio de Janeiro Quinta-feira, 22 de 3 ¦ ••«>--«$&' €Se»H*" - Entrevista do presidente coronel Júlio dr. Francisco Salles, Bui Bueno com o em mier 0 presidente Bueno Brandão declà- ra ao dr. Rodrigues Alves íjiie a candidatura Campos Salles nâò pôde ser acceita A chegada do sr. Francisco Salles e conferência na pensão Abrantes com o sr. Ribeiro Junqueira, Mario Hermes e Ubaldino de Assis - ~«:<i*C-=>;>- A PALAVRA DO MARECHAL EMBUSTE E VELHACARIA ^m^t -tt^ttt.— Tclègrammas I roçados O sr. Pinheiro Mac c o Estado do Hio entre o marechal Hermes e o dr. J. J. Seabra indo jura que exterminará os srs. Nilo e Botelho noticias de ultima hora T.çlegTçimíhas c de deil grandes morto: os antepassados, i túmulos, com o ouvido dos seus grudado ás lousas das sepulturas, que acabamos idos nns seus •\ politlca (|ue presenciamos e .-.penas uma Jlabcl coníijsa c desorientada, onde pretende- «c resolver o problema da eleição presidencial y ra str ouvida a nação. Ahi fallão-sc todas as línguas, balbueião- ir em collütpiios secretos ou cm diatribes vio- citas todos os dialeclos dos variados iute- tesses locaes; erguem-se os clamores de imitas competições e rancores, mas a única roz que se não ouve, clamando, nessas rett- liiVs eu repiTcutindo-se nos tclègrammas; é i voz lídima, chita c altisontmte do, patriu-; rstno. Kssa Babel é o redtteto impuro de muitas iiconfcssavcis paixões, o covil sinistro das inibiçõcs ipie ha muitos annos depredaõ .) Brazil, o foco da podridão política da aettia- idade. feias suas rcfalsadas intenções, pelo cynis- •im que sempre ti salientou, a política que ahi se acouta, creou em meio da placidez quasi ingênua do nosso Brazil, uma verdadeira Ca- labria. Nesta nossa olvilisação incipiente mas no- lavei pelos seus estuos Iriuinpliantcs c pe- los seus surtos promcltedores, a usurparão de uma minoria de imnioracs politicautes inslallou e creou para o seu uso pessoal jma republica feudal. Ahi de.spotica e iiiipiidcnteiiictite ella rei- ia, domina, coiiuiicrcia e explora todos os recursos nacionais, todas as riquezas publi- :as, partilhamdo-as entre si cm prejuízo do },.:*! Pode dizer-se que, pela falia das luzes de pie essa minoria não dispõe; pela carência de lomcns notáveis que não possue; pelas pai- .lõcs repulsivas que a deprimem; pela ra- (dnageni que tanto a tem aviltado e pela ty- ramiiia que ella tem exercido, essa minoria imito tem humilhado o paiz. Ainda agora ousadamente ella o propclle, tu um retrocesso vergonhoso, para "uma nova phase tenebrosa e ignóbil de despotismo : barbaria, de vilanias e depredações, pre- sentes e futuras, digna apenas da época fett- ilàl e da edade mediai por isso que essa in- finia e 'petulante minoria, á que-allttdimos, pretende dispor da situação e dos. haveres na- cionaes sem audiência nem ingerência do paiz, como si este fosse o seu ignóbil e in- «alto feudo. O que essa minoria tem feito desde vinte t quatro annos atraz, c dispor para si, para os seus apaniguados c sequazes, para os seus cttiidat.uios e associados; o que ella, fez é dispor para si c para elles, de todas as ri- tptezes do listado, estabelecendo o confisco sobre os bens nacionaes c a tyramnia sobre i> homens. Agora essa minoria creou uma iiiimciisa c informe Babel, onde desordenada e desori- fiiladamehíc, a revelia do povo, discute e pre- tende decidir a magna questão da eleição pre- litlcnciali 'Mas, dentro dessa Babel cada um parece ler medo da própria sombra : S. Paulo ter- fivers.ij Minas protclla, a Bahia falia a lin- ttttigem dúbia dos oráculos, Pernambuco va- íllla e rtinioreja apenas. Portanto si todos os representantes desses Lstados sabem cabalar c intrigar, mas osda resolver, é preciso que a opinião nacío- Há) procure outros órgãos c fallc por si pro- iria da izer desordem, da desorientação deste obscuro moniento informe e monstruosa coustritcção , que os nossos usurpadores politi- meio da confusão ruir t babelii cos levantarão sim alicerces sobre um solo oscitlaiitc, e cujo cimo nenhum nobre ideal faz scintillar. Xem poderá mantil-a firme o braçn du Sansão rio-grandense, que pretende ser o general Rosas deste paiz. ¦¦¦•¦¦- '-\-*¦<**$¦£&*?•¦- O Poder Executivo deveria ser o ponto de concentração de todas as forças vilães para que, alli coordrnaiido-sc systeinaticamente, ei- Ias adquirissem não o incremento c o des.cn- volvimento mas também o impulso e a irresis- tibilidade que conseguem as forças (pie cciituplicam-se. cr o centro de nação, presente e iSin * * Sun, a dupla reunião de todos esses poli- ocos, nascidos da mesma origem, procedeu- 'cs ila mesma corrupção moral, movendo-se todos entre os destroços das próprias consci- íncias, fatiando cada qual o dialcclo das as- frações do grupilho a que pertence mas '"o a linguagem nacional; todos elles repre- amam um ineolierente ajuntamento de lio- "tiu, um incoordenado auiontoameiito de inibiçücs, e portanto uma informe c incotn- Irehcnsivcl Babel. A torre de Pisa, apesar de inclinada, tem 'Dnseguido manícr-se de secularmente, por x'-'c os seus alicerces estão cravados em um ifj'o inabalável que se deixou abraçar indis- SOmvclmente pelos hercúleos fundamentos "a torre, e porque a sua vez esse solo desen- volvendo a prodigiosa força de cohcsão da natureza, cingiu aquelles fundamentos, sus- tentando até hoje o prodigioso monumento Para que a sua fronte inclinada tenha podi- "O, sem ruir, saudar o sol de sete séculos. '«as, bastará n sopro de uni dia para, em reúnem, u reunindo-s D Legislativo deveria fracção de todas as luzes nacionaes, um grande fóeo esclarecendo todos os horizontes do paiz, aclarando as obscuras questões que difficultam a economia c a vida du os problemas que assoberbam hão de díffictlllar o futuro. K( unidos, esses dois poderes deveriam re- presentar a confluência da maior corrente de patriotismo, a maior força desse movi- mento lorrentoso que é certamente a mais potente manifestação d.i vida nacional, do espirito publico, da alnra de um povo, e que semelhante ás ondas de um rio ou ás vagas de um mar,, acalenta, .embala c inipeile para os esplendores do horizonte r do futuro, como uma náu triumphante, os destinos de uma nação. Mas, o que vemos ? O Executivo ainda ha pouco, em meio da miséria do povo, como si fora o governo de uma monarchia corrupta, doou a um parti- cular mu cartório, que deveria converter-se cm repartição de fazenda; pois rende mais de dez contos de réis inensaes. •Agora o mesmo Executivo faz de um es- Irangcirn, que é seu auxiliar politico no jor- nalismO; o seu agente no negocio da prata, onde o Thesouro soffre, segundo a demonstra- ção da imprensa, seis mil coutos de prejui- zo, ou dez milhões de francos de perda. Quando o estrangeiro entra na política de um paiz, para subir c ganhar dinheiro, ele- var-sc e enriquecer, é que a traição entrou na política nacional. Quer isto dizer que o Executivo construiu, levantou para si esse tremendo sarcophago dos seis mil contos da prata, de dentro de cujas paredes intransponíveis nunca mais poderá sahir, sepultado em vida, amortalhado nesse fatídico lençol da prata, egual ou peior que a túnica de Ncssus, porque queima, nodôa e pesa. O Legislativo, dividido, stib-dividido, fra- gmentado, retalhado, pulverisado quasi, tem as vacillações de um valelttdinario de espirito c de corpo, as contorsões c os frenesis de um epiléptico impotente, mas não tem a com- postura dos verdadeiros homens públicos, a elevação dos estadistas, o desinteresse, a su- perioridade e a audácia dos patriotas. Entre esses dois poderes a corrente que deveria passar para, á um tempo, separal-os c unil-os, purifical-os como as águas do Jor- dão, fertilizar e opulcniar as duas o patriotismo, esse é uma torrente reu, c nem mesmo se pòd A imlít fallar, niajestosi ('Sl|Ul'l( to podem pressentir, como o indio pressente o inimigo applicando o ouvido á terra, o ruidu, " fiagor com que este vasto território, carco- mido pelas dlssensucs dos ambiciosos e dos venaes, dentro talvez de poucos annos, ha de estalar, fragmentando-se. Estará, então, encerrada a vida do Brazil histórico, para iniciar-se a de vários Estados minúsculos, destinados á suzerania e á con- quista do estrangeiro. Não se deve esperar que o salvador de uma situação tão extremada venha do norte ou do sul; elle deverá surgir de todos os pontos deste paiz, germinar de todos os grãos de terra deste solo; isto é, esse .salvador de- verá^.tcr o próprio povo brazileiro, levantao- do-se para reclamar os seus direitos "cvre- conquistar a sua soberania e a sua liberdade. Deante da incompetência dos pigmeus po- liticos, dos Rosas que se preparam, dos Por- lirios Dias que querem converter o Brazil cm um outro México sulcado de sangue o povo a sua altiva soberania. Que o espirito publico, que a alma nacio- nal, que Iodos os lábios brazlleiros repilam as palavras do grande tribuno franecz! .-/ Pátria acima de tudo. Para que assim seja, necessário é que, ven- eciido todas as resistências, o povo faça desde que a futura eleição presidencial não seja a execução de uma simples ordem do actual presidente ou uma combinação dos políticos desorientados (pie infelizmente nos governam, ma; uma verdadeira expressão da soberania nacional, exercida pelo próprio povo. Alberto de Carvalho. queira, Mario Hermes e Ubal- clino de Assis. Foi uma grande saüsíação o encontro. Chegou bem? (oi a pergunta que os três deputados fizeram ao sr. Francisco Saücs. —Tudo coiTCi> oplimamcnle, respondeu s. ex. £ —Encontrou o Bueno BrandAo cm Bu.rnícr? indagaram os tres. —Sim; elle foi pontual c ap- provou tudo. Trago aqui a carta respondendo ao conselheiro Ro- drigues Alves' relativamente á candidatura Campos Salles. O Bucho, solidário xom o pensa- mento da colligdefto, explica as razões por que Minas Geracs não acceita essa candidatura. O leadcy bahianó, o'mineiro e o sr. Ubaldino, ao ouvirem estas palavras, mostraram-se cnthusias- mnrln c* Salles passou-lhes a recupere Entrevista secreta dos srs. Bueno Brandão e Francisco Burnier. Salles, em au- ausência o Nilo, novas cheias venham trazer gens devastadas nermens fecundos. margens, que mor- esperar que, como is mar- O que se pôde c deve-se temer, receiar e prever, é triste c temeroso. A grandeza dti alma dos nossos antenas- sados fez também a grandeza deste paiz, mantendo a sua extensa c prodigiosa inte- gridade, maravilha da natureza e lambem pro- digio do valor e da sabedoria das gerações avoengas, que descobriram, defenderam, con- quistaram e reconquistaram o território na- cional ti custa de immciisos sacrifícios. A torpeza da actual geração política pre- para, planeja c delihèa, na sua incoordenada ambição, nos seiis turbulentos espasmos, na sua falta de virtudes e no seu completo es- qucciniento do dever; sim, todos estes politi- cos sem gênio, sem freio nas suas paixões, sem equilíbrio nas suas aspirações, inimigos da adversidade que revigora c do sacrifício que retempera, estão preparando para a pa- iria os peiores dia) c os nuis tremendos des- linos. Desde ante-hontem que o nosso repórter politico havia dado pela falta do sr. Francisco Salles nesta capital. Sabia que s. ex. havia-se sentado para o interior. Um jornal chegou a propalar isso. Murmurava-se. Sua gerava boatos. Num momento como este, o nosso companheiro mio podia íiòár quieto c perambülou por montes e valles cerca de 48 lio- ras, Finalmente, hontem. cerca de 11 horas da noite, quando a rua Marquez do Abrantes, toda de- serta, não attrahe a ninguém, elle, que por alli rondava, firme e convicto, viu saltarem de um au- tomovel à porta do n. 26, pensão Abranches, dois vultos, que lhe attrahiram logo a attenção. A silhueta do sr, Francisco Salles, que se achava resguarda- do por fino capote, desenhou-se- lhe logo, não podendo immedia- tamence reconhecer o compa- nheiro que depois se certificou ser o dr. Álvaro Botelho. Que significava aquclla visita íiquella hora, a tal pensão? Naturalmente iam procurar o sr. Ribeiro Junqueira, que alli mora e que estava com os dois illusíres deputados bahianos Mario Hermes e Ubaldino de Assis. A coisa tornava-se interessai!- te e romanesca. Afinal de onde vinha o honra- do cheíe mineiro, sr. Francis- co Salles, desde ante-hontem dcsapjiarccido do Rio de Tanei- ro ? A aventura encheu de curió- sidade ao repórter d'«A Época*»; um bisbilhoteiro que tem posto o sr. Pinheiro muito zangado. Os dois personagens entraram na pensão e subiram ao primei- ro andar. Nosso companheiro loi- lhes no encalço. em cima, lo- ram <Jircitinhos aos srs. fun- macios. O sr carta. Depois da leitura desse do- cumento, nosso companheiro foi percebido c teve q.uç -retirar-se. Seguiu-se prolongada conlcrcn- cia entre esses senhores.' A carta segiiff Jíoje para São Paulo e a candidatura Campos Salles, em virtude delia, íica in- teiramente reduzida ã. cinzas ou a lixivia. Fsse facto afljrma a unidade de vistas da colligação e a cohc- são do presidenteVBueno Bran- dão com todos o$-Icadcrs colli- gados contra o sr';. RinhciTo Ma- chado.fiér' ' -'¦:¦ O sr. NiloíjPeçanha jurrJU>r Nos passes feitos pei(ji"sr: -pinheiro, para attrabir os elementos collig»d,os a.si, Uni-se notado sempre a viiifláde do sr/.' Piiihei- ro Machado contra os*.-ws.•.Nilo PJçajiha', Oliveira Botelho e partida «efvcniista du Rs- tado do Rio;i *:'¦' , '•'• ";**¦? De um senador amigStdo morro ,da (ira- ça ouvimos o coiiiinciitarir>ii respeito. Iisso paredro nos declarou in_te*t>.ischcr;ii Çfnííei- ro Machado deu a sua, nálavTjp de liuurti a'os amigos em como huitóircdllzjrr- os srs. Nilo e Botelho e o Estado dftM\io'á. expressão "de coisa nenhuma, parjyrpelõ exemplo,,dar uma lição que fique tpieíucirá.v.cl aos povfts. Por esta vez par^ítru.te astão livres da.; pancadinhas de amoi-TÍrjvsr. Piliheiro-os il- lustres ameaçados, porqite.S. Jjx. é um Snii- são sem cabellos.'^"è '.?i* A bancada mineira reaÜ- - sou hoiscsni unia reunião Hontem, is 4 horas^da tarde, reuniram-se, 110 " Centro Mineiro ", os seguintes represen- tantes da bancada de Minas : Sabino llarroso, Viatuia do Castello, Se- bastião Mascareiihas, Augusto de Lima, Pra- do Lopes, Ribeiro Junqueira, Antônio Car- los, João Pcnido, Asfolpho Dutra, Silveira Bruno, Landnlpho Magalhães, José 1'onifa- cio, João Luiz, Antcro Botelho, Bressane, Christiano Brazil, Álvaro iBôtelho, Carção Stockler, Alanr Prata, Moreira Brandão, Car- neiro Rezende, Cainülo Pratcs, Jayme Go- mes, Honorato Alves, Manoel Etilgencio, Epaminomlas Ottoni, Mello Franco, Rodol- pho Paixão, Francisco Paidielo, Baptisla de Mello c L. Godofredò, estando também pre- sente o senador Bueno de Paiva, O leader da bancada, sr. Ribeiro Junqueira, expo.i os passos que tem dado cm relação á questão das candidaturas. Sobre esse assuinpto travou-se discussão. Depois dessa discussão, foi approvada una- ninicnientc a seguinte moção, proposta pelo sr. Antônio Carlos : " A bancada mineira, reunida, re-afíirma sua confiança á Commissão Executiva do Partido Republicano Mineiro e fica certa de que ella, em pbuo accorda com- o sr. presidente do listado, saberá dirigir-se 110 presente momento com a habitual elevação e patriotismo." iFicou mais resolvido que os srs. Sabino Barroso, Bueno de Paiva Álvaro Botelho, Ribeiro Junqueira e Francisco Brcssane con- titulavam armados de plenos poderes para agirem cm nome do Estado. Deu logar áquélla reunião, a nota d'0 Pais de hontem, im que se dizia ter havido desintelligencias no seio da bancada mineira.. Maio de 1913gg ; " T ~\T~K29êT dirigir-mo a respeito da situação poli- tica da Republicai cm conseqüência da sue- cessão presidencial. Sabe bem a grande estima, consideração e amizade que sempre tributei ao querido amigo; não pôde, pois, duvidar da sinceri- dade de meus sentimentos relativos á sua pessoa e ao seu governo. Tudo isso tive ocea- sião de repetir ao coaimaiidautc Francisco Mattos, que em nome de.v, ex. veiti dahi fallar-me em favor da candidatura do general Pinheiro Machado, àfíirmahdo que v. ex. fazia questão dessa candidatura, Disse mais poder elle assegurar a v. ex. que alé este momento ignorava eu que o il- lustre amigo tivesse eandidato, acerescen- tando-lhe que linha deixado a solução da quês- tão política á decisão da bancada bahiana, dirigida pelo seu dilecto filho, occnpado, como tenho vivido, com a administração do Estado, Assim, pois, estava satisfeito podendo res- ponder que a Solução da questão dependia, como deponde, do accordn com o Icadir da bancada, insuspeito para o illustre ami- go, e com quem poderá livremente enten- der-se a respeito, ponderando mais que ha muito o incumbira de entender-se com os amigos e coireligiiiii.uios do Partido Repu- bheano Conservador, a que pertenceinos.sobre a escolha do sticccssor de v. ex., conformai!- do-me com o que resolver o partido. 'Nestas condições, espero (pie, na reunião da convenção, seja livremente feita a escolha do candidato e que este seja apoiado por todos os nossos correligionários, pois certo recahirá ella em noims dignos c capazes de dirigir patriotic.iiiiente os destinos da Xa- euo. " O dade Senta respondeu com muita digiii- fn.ccrida.de h0 presidente da Repübli- ca, ncebendo-se boa impressão da sua atli- tude e cortezia, Na Câmara-Comparece- ram 97 colligados A' sessão de presidência do ¦ontem; da Câmara, sob a ;t\ Raul Veiga, compare- ceram uni pinheirista o sr. Francisco Cunha Machado -- e os y; seguintes colli- pados : Amazoiuis Monteiro de Souza. ' , Pará Firmo Braga, Ceará Moreira da Rocha. Rio Grande do Norte Augusto Leo- poldo. Pernambuco Dallhazar Pereira, Simões Barbosa, José Rabello, Cosia Ribeiro, José Bezerra, Manoel Borba, Netto Cámpello, Augusto do Amaral, Aristarcho Lopes e Erasmo de Macedo. Alagoas Barros Lins e Baptista Ac- cioly. Bahia Mario Hermes, Pedro Lago, Octavio Mangabcira, Freire de Carvalho Filho, Ubaldino de Assis, Antônio Moniz, Alfredo Ruy, Pereira Teixeira, Campos França, Arlindo Leone, Souza Britto, Raul Alves c Moniz Sodré. Fspirito Santo Paulo de Mello. Districto Federal Diohysio Ceriiiteira c Salles Filho. ¦ listado do Rio—Pennafòrte Caldas. Fróes da Cruz, Mailóel Reis, Porto Sobrinho, Pe- reira Nunes, Elysio de Araújo, Silva Cas- tro, Raul Veiga, Ráiriiro Braga, Maurício de Lacerda, Mario de Paula, Ratil Fernandes, Alves Costa e José Tolehtino. Minas (An graitd eomplct) Sabino Barroso, Augusto de Lima, Scbaslião Mas- ctirenhas, Prado Lopes, Francisco Veiga, Viamia do Castello, Silveira Bruni, Ribeiro Junqueira, Astòlpho Outra, Antônio Car- los, João Penido. Carlos Peixoto Filho, José Bonifácio. Pànuiá Cãlògerás, João Luiz de Campos, Landnlpho Magalhães, Álvaro Bo- telho, Lamounicr Godofredò, Baptista de Mello, Ànthero Botelho, Francisco Bressa- ne, Carneiro de Rezende. Moreira Brandão, Christiano Brazil, Carção Stockler, Jpsino de Araújo, Jayine Gomes, Rodolplio Pai- xão, Alaor Prata, Francisco Paolieilo, Mel- Io Franco, Camillo Pratcs, Honorato Al- ves, Rpamiriondas Ottoni e Manoel Ftilgcn- cio. S. Paulo Galeão Carvalhal, Ferreira Braga, Cardoso de Almeida, Cândido Motta, Eloy Chaves, Cincinato Braga, Adoípho Gordo, Palmeira Rippcr, Bueno de Atuíra- de, José Lobo, Vaíois de Castro, Rodrigues Alves Filho, Arnolpho Azevedo, Costa Ju- nior c Prudente Moraes. Goyaz Marcello Silva. Paraná Corrêa Defreitas. A palavra do marechal garantir a respeitabilidade, .perante nós mesmos e o estrangeiro. O sr. Pinheiro Alachado nunca foi candidato do Cattete, mas a propagan- da da sua candidatura é feita pelo ministro da Justiça, e o próprio chefe da Nação exige dos sous amigos que a apoiem, por- que .apoiar essa candidatura é apoiar o seu governo! E dizer-se que o sr. Pinheiro Alachado levantou o principio de que o presidente da Republica não pôde intervir na escolha do seu suecessor! E saber-se que, em vir- tude desse principio subiram ao Cat- tete, dois presidentes -- o dr. Affonso. Penna e o próprio marechal Hermes! E os lartufos, diz 0 Paiz, são os colli- gados, que apoiaram todos os .ictos do go- verno do marechal Hermes e agora despertam! Trtrtttio não i O Pai:, que, se tnsur- gbdo contra o marechal Hermes e o sr. Pinheiro Machado, volta agora a apoial-os! E tudo é por este gosto. Embuste e velhacaria Quando, pela primeira vez na Republi- ca, o cargo de chefe da Nação foi dispu- tado nas urnas, e o senador Ruy Barbo- sa fez a campanha civilista, que, ineon- testavelmeníc, foi das mais brilhantes de quantas hajam sido esnprebejididas nos mais cultos dos paizes oecidentaes, não faltaram applausos da imprensa, e de toda gente á inauguração de unia nova era de civismo, pois, o povo, ate então arredio da política, começava a cumprir com os seus elementares deveres. Era o despertar das energias adormecidas da Nação, que que- ria entrar no posse de si mesma. Desde essa época deixámos de invejar os Estados Unidos, a França e a Inglater- ra, porque estávamos no mesmo caminho, procurando vingar as mesmas etapas. Mas, quem mais entliusiasmado se mos- trou, fui o Jornal do Commercio, que, sa- hindo fora dos seus hábitos, . saltou na frente da improns-a carioca, fazendo quês- tao de publicar os longos discursos do che- fe do civilismo, na mesoma hora etn que eram pronunciados etn São Paulo, .Minas e Bahia. Mas, qtte é que vemos agora? Os emthusiasta.3 da uKina aimipanha presidencial estão alarmados, porqite n colligação náo se quer submet.er á eu- didatura do sr. Pinheiro Machado, ou ao elle patrocinado, a agitação era ralm.ir, hoje qu!:iquer movimento de civismo assume proporções de uma calamidade, que põe em perigo as instituições e o credito do paiz tio estrangeiro! Quem o diz i o Jmi;«l do Commercio, que esta a pregar a concórdia; mas, para o decano da imprensa carioca, ha uma conciliação possivcl, a que rcsmlte da 'submissão da coiiigaçáo ao sr. Pinheiro Machado. E o Jornal declara que "não é órgão partidário, nem tem que optar por esta ou aquelIa corrente, nem por este ou aqttclle candidato"! Alas, ha um período da varia de hoje, do Jornal, que não podemos deixar de tra-;- screver. Eil-o: candidato por Hontem, A candidatura Lauro Sodré O nosso director dr. Vicente de Ouro Pretí recebeu, hontem, o seguinte lelegranima! "Maranhão, 20 O Club Lauro Sodré, cm' nome do Maranhão republicano, felicita O. glorioso herdeiro do maior nome da moilar- chia pela extraordinária prova de patriolis- mo revelada 110 artigo cm que apresenta a' candidatura do senador Lauro Sodré á ore. sidencia da Republica, -- Xavier de Carvalho - Garibaldi lirillo Abcylanl Mattos -- ;.; Alfredo Fernandes Paulino de Souza —. José Oliveira Dr. Ilenno.jencs Pinheiro. Telegrammas RECIFE, 21 -—('Do nosso correspou- dente) ~ Chegam telegratraiias dessa ca- pitai, dizendo que está tora de combato a candidatura do dr. Campos Salles, á fu. ir.ra presidência da Republica, e qucMfiO officlaès do Exercito, da giiarniçno da Ca. pitai Federal cogitaram em deitar um ma- 'ilfesto, levantando a candidatura do ge- neral Dantas Barreto, o que este general prohibiti. -— Tem causado grande Wlarídado os despachos dessa capital, noticiando quo o sr. Bento Borges, que náo conta no Es- tado um eleitor, vem chefiar o P. R. C. em Pernambuco. Aqui chegou o desmentido do deptt- tado Aristarcho, que declara absoluta so- hdartedade com o general Dantas Bar- reto. Fervilham novamente os boatos do que o deputado Lourenço ficará fór» da colligação. O general Dantas Barreto continua 1 fazer o melhor juízo do deputado Louren- ço Sá. Ainda não está assentada a ida da general Dantas Barreto ao Rio. Ouvi fallar, que o general Dantas Bar« reto 11:10 deseja romper com o marechal Hermes. O deputado Lindgrcn segue, no "Ar- lanza", com destino a essa capital. BELLO HORIZONTE, 21 -(A. A.)-^ O dr. Francisco Salles, viajando em trem cemmum, chegou a Miguel Burnier hoje, pela manhã, onde era esperado pelo dr. Bueno Brandão, presidente do Estado, o acabam de regressar a esta capital. AVOLSAS Emquanto essas tristes peripécias se desenrolam, o paiz assiste desolado á mu- tilação de sua vida constitucional, pela in- actividtule forçada de. um dos ramos do Poder Legislativo, que ainda não pôde si- quer constituir a sua Alesa e encetar o tra- balho do anno." perguntará: I&o palácio do Catette Estiveram hontem, 110 palácio do Cat- tete : Senadores Luiz Vifiuia, Gabriel Salgado, Antônio Azeredo c Pedro Borges; depii- tados Senieão Leal,Joaquim Osório, Cunha Vasconccllos, Olegariò Pinto, Aurélio Amo- rim, Souza c Silva, Freire de Carvalho, Pas- sos de Miranda, Bento Burges e Thomaz Ca- valcanlc. O sr. Pinheiro Machado conferehcíoú hon- tem, com o presidente da Republica. Os telegrammas trocados entre o marechal Her- mes e o sr. J. J. Seabra, sobre a situação poli- tica A secretaria do palácio do Cattcté fome- ccit hontem as seguintes cópias de tele- grammas trocados entre o presidente da Re- publica e o governador da Bahia : Do marechal ao sr. J. J. Seabra t "IV chegado o momento em que podeis cumprir a vossa palavra asseguradora do apoio ao meu governo, cm qualquer ciucr- gencia. Os facíos que se desenrolaram, provocados pela chamada colligação, collocaram o gover- no em posição desagradável, pois está im- minento um rompimento, creando uma op- posição por simples capricho e ódio contra o chefe do Partido Republicano Conservador. Coherente e leal estarei sempre com o par- lido e com o seu chefe. O pretexto que se serviram para organisar a colligação foi o da candidatura do senador Pinheiro Machado que nunca se apresentou e abnegadamente declara não o acceitar. Não, ha, pois, motivo que justifique se- melhanle attitude dos colligados, que estão jogando uma cartada perigosa para as insti- tuições. Ficac certo de que apenas desejávamos c desejamos que, do partido e na reunião de sua convenção, se faça livremente a escolha dos candidatos c que estes sejam suffragados por todos os nossos correligionários dos Esta- dos. Não tenho e não iiiiponlio candidato. Aguardo resposta, para meu governo, certo de que não me prestarei de modo algum :i servir de instrumento de quem quer que seja contra os interesses do partido que tem sido solidário commigo na administração e na po Hiica. iSinl.o-mc niitgontfo; pelo procedimento è. muitos que considerei amigos e iucapa me ferir do Estailo, ilo para bem blic.t. blica." Do dr. J. J. mes : " Hontem, ás teleirámma ouc revelia, no, prestigio de cheft -squcceiijo-s^ que tudo tenho servir â Pátria e á Repu- Seabra ao marechal 11, io horas da noite, recebi o A' proporção que os acontecimentos se desenrolam etn torno á questão da stteces- são do marechal Hermes da Fonseca, o publico se vae inteirando da velhacaria e do embuste dos nossos paredros da poli- tica. Os telegrammas trocados entre o ma- rechal Hermes e o dr. J. J. Seabra, so- bre a candidatura do sr. Pinheiro Alacha- do, são edificantes. De pes juntos, o presidente da Republi- ca tem affirmado que se manterá neutro nas lutas travadas entre os partidos e agru- pamentos políticos, na escolha e eleição do seu suecessor. E' claro que nas .rodas dos goveman- tes, ninguoin tomou a sério essa affirma- ção, tantas vezes repetida, do chefe da Nação. Quem conhece o marechal Her- mes, sabe perfeitamente que s. ex. nun- ca diz o que, na realidade, vae fazer, c nunca faz aquillo que promete. Essa af- fimiação, porém, de que não interviria na escolha do seu suecessor, foi amplamente divulgada pela imprensa do paiz, e ao povo licito não era duvidar da sua ef- fectividade. Eis, no em tanto, os factos a desmenti- rem as próprias palavras do chefe do Es- tado. E, ainda mais é o próprio maré- chal quem confessa em ipubllco, haver faltado ao que solcnraemcnte promettera. Não se limitou o presidente da Republi- ca a telcgraphar ao governador do Ba- hia, pedindo-lhe o apoio para a cândida- tura do sr. Pinheiro Alachado. S. ex. foi além, enviou daqui um emissário áquelle Estado, incumbido de resolver o dr. J. J. Seabra a abandonar ;'i colligação e íncor- porar-se na gente do chefe do P. R. C, a pretexto de cumprir "a palavra empe- nhada, de apoio ao governo do marechal, cm qualquer emergência." Quando um chefe de Nação chega a um papel desta ordem, quando é elle próprio quem devolue os seus planos de reles oüticngcm, é que a compostura, o de- :òro e a ponderação, que devem ser inite- rentes a um tão alto cargo, perderam ; significação. Com que direito, poderá exigir o maré- r.iial Hermes, de agora em deante que b publico confie.nas suas palavras, e guar- de para com s. ex. o respeito que a todo a chefe de Estado é devido pelo povo? Não, isto náo é o começo do fim, mas .) próprio fim de todas as coisas, a perda o illustre amigo se dignou irreparável de tudo quanto nos poderia O publico, naturalmente quem escreveu isso? Foi o Jornal. Alas o Jornal nada escreve, ao contrario, transcreve o que escrevem os seus reda- ctores, sob a fiscalisação do seu redactor- chefe, que, no caso, é o sr. Felix Pache- co, muito illustre e operoso deputado pelo não escravisàdo Estado do Piauhy, c que está firme ao lado do governo da Republi- ca, cm obediência ao qual, não vae á Ca- mata dar numero para a eleição da .W-esa, concorrendo para a "mutilação da vida constitucional da Nação, pela Jéáctividá- de forçada de um dos ramos do Poder Le- gislativo." O desijo de conciliação de uma certa gente, c para desconfiar. Que perigo pôde advir para as institui- ções e para o o.-edito do paiz, de uma agi- lação política, feita dentro das nornuis prescriptas pc-r essas mesmas institui- ções? Perigo, correrão a Nação e as institui- ções si fizermos depender a escolha do presidente da Republica, de conchavos indecorosos c inconfessáveis, tramados nos desvãos das escadas do serviço do palácio do Cattete, ou da Villa Brazilina, do Mor- ro da Graça, porque esses conchavos en- volvem sempre alternados ao Thesouro, de onde saltem os dinheiros com que se com- pram os taes puritanos, que vivem a pregar paz e amor, para que náo lhes tirem, coní a mudança da situação, os proventos de que ilíieitamente desfrutam. A "numerosa" e "popu- losa" opinião do maré- chal. Ao mesmo tempo que o marechal Her- mes procura obrigar os seus amigos a apoiarem a candidatura apresentada pelo sr. Pinheiro .Machado, este vae fazendo o seu trabalhinho pelo telegrapho, acoly- tado pelo senador Azeredo, o Mercúrio do P. R. C. Leia o publico o despacho infra, do nosso correspondente em Cuyabá, e de- pois diga que o sr. Pinheiro Alachado não c um homem intelligente. O chefe do P. R. C. não confia muito no prestigio de sua palavra no longjnquo Matto Grosso, a terra do matte e também do ineffavel senador Azeredo; d'ahi o ter pedido a este o endosso para as suas af- firmações. A situação do P. R. C, diz o sr. Pi- nheiro, é fortíssima e indestruetivel e, para provar, aeerescenta que o marechal está inteiramente solidário com a acção do seu partido. O marechal entra ahi como povo, por- que o povo é que força aos partidos políticos! Por um pouco os srs. Pinheiro e Azeredo não pospuzèram ao nome do marechal, os adjéctivos numeroso e popu- loso. E quem tem o apoio da numerosa t populosa opinião do marechal não pôde temer a victoria dos dyscolos. Alas, leia o publico o telegramma, qv é este: CUYABA' ?.\ - (Do nosso correspon- dente)— Os senadores Pinheiro Machado c Azeredo passaram ao coronel Caracciol 1 o Seguinte lelegranima: "Nossa sitttaçãt fortisisma, indestruetivel. Estejam ti •¦ qúlllòs. Dyscolos não vencerão. Marecríii inteiramente solidário acção nosso parti- do. Abraços»" Foi hontem ássigiiado pelo presidente dj Republica, o decreto reformando o coronel de engenheiros Lauro Sodré. As brilhantes.qualidades de orador parla* montar reveladas pelo actual senador pa- raense, desde os seus mais verdes annos, í sua visão serena de estadista alicerçada pot tuna solida cultura pbilosophica, scientifica t literária, impuzeran>n'o logo após o advem to do fcgimén republicano aos uinis eleva- dos cargos elcctivòs e de administração. Simples tenente, de tal modo se haví.1 imposto o illustre militar á admiração doi pro-homens da Republica, que quando su creou a pasta da instrucção publica, o gene- ral Benjamin Constam, em reunião do go- Verno provisoro, propôz fosse cila entregue á alta capacidade administrativa daqufclle a quem não se causava de proclamar a maií completa celebração que lhe fora dado co- nlieccr na sua carreira do magistério. Essa attitude do fundador da Republica em rela- Ção ao seu discípulo querido, foi, por asi sim dizer, a sagração de Lauro Sodré. E du então até hoje o impollutò republicano leve que viver sempre afastado do serviço ar- regimentado do Exercito, em razão de a elevarem os seus concidadãos aos diversos cargos que elle tem sabido oecupar com iiie- gtialavel patriotismo. Nem por esse afasta- mento obrigatório da vida militar, diminui- ram a admiração e a estima dos ofíiciacs do Exercito pelo seu distincto companheiro, Nenhum outro official depois de Fio- ritmo conquistou 110 circulo dos seus cama- radas maiores dedicações do que Lauro So- d ré. F. agora que reformado 110 posto de gci neral, o impollutò democrata se despede daí fileiras do Exercito, acompanha-o fervoro-i samente a sympathia da sua classe, em cujoí seio deixa elle uma inconfundível tradicçãoj de alta cultura, incòiitcstada honradez e feri voroso devotamentò á Republica. O ministro da Guerra mandou àddir ao* institutos militares de ensino os professores e adjuntos dos mesmos que não foram apro-i veitados na recente reforma. Consta que serão nomeados addidos fia* vaes na Argentina e cm Paris, os cupitãeí de corveta Rapháel Brusqtie e Alvarim Cos< tá, em substituição aos capitães de fragas ta Arthur Mello e Mario Penido. JtclKim A RAINHA DAS CERVliJAS A acção perseguidora mais dirccla do », Rivadavia está se exercendo agora contra Marinha e o seu ministro. li' de praxe antiga que mensalmente sejaí feita entrega á Contadoria de Marinha dal quantia de 1.000:000?, para ser distribuída! pelas diversas verbas, de modo a oceorrer noi indispensáveis pagamentos. Ao sr. Pinheiro Machado não parecei baslltnle dedicado o almirante Belfort --, ainda não estão 110 Alto Uruguay, cm Matfcj Grosso, 110 Amazonas todos os suspeitos ao. morro da Graça. Como obter, porém, a demissão do ministrei sem escândalo muito grande ? ¦ Encontrou o sr. Rivadavia o meio desobiM deceu á velha praxe, não enviou um vintém' á Contadoria de Marinha I K' por isso que até hoje os operários naci receberam as ferias do mcz passado c liai mais de quatro dias esiá sem expediente) aquclla repartição. O Riva está no Thesouro, disse Ciiantcclcfi isto é, ha dinheiro para os amigos, pregam-se (..dotes nos adversários I moléstias de crcaiiças c da pelle '¦.' Dr. Moncorvo participa aos scu3 clientei - t.migos, que, havendo regressado de Caxam- Lú. continua com o seu consultório a rua de. São Pedro 54, e 9 --•-:» rtsidcnsia a rua Mourç Brito. j8..

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Page 1: T~K29êT ANIMO !! T - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1913_00296.pdf SOCIEDADE ANONYMA «A ÉPOCA» EIBECTORES Vicente de ouro preto j. V. da Câmara Canto Vicente

SOCIEDADE ANONYMA «A ÉPOCA»

EIBECTORES

Vicente de ouro preto

j. V. da Câmara CantoVicente ptragibe

¦ *W*'¦ * ;•¦<¦>? ¦ ¦; ¦ "-1 V.'«- V —-<'.> ¦

4ÍT

PREÇO DE ASSIGNATUIMArmo . SÒ/ÓOOSemestre 18ÍOOO

Para o ejtratijílra 51 V, * maliRKD.vog.vo : vouixisnuiio

AVENIDA RIO BRANCO N. tH

ANIMO !!r-»

Rio de Janeiro — Quinta-feira, 22 de

3

¦ ••«>--«$&' €Se»H*" -

Entrevista do presidente coronel Júliodr. Francisco Salles,Bui

Buenocom o

em mier

0 presidente Bueno Brandão declà-ra ao dr. Rodrigues Alves

íjiie a candidatura Campos Sallesnâò pôde ser acceita

A chegada do sr. Francisco Salles econferência na pensão Abrantes

com o sr. Ribeiro Junqueira, MarioHermes e Ubaldino de Assis

- ~«:<i*C-=>;>-

A PALAVRA DO MARECHALEMBUSTE E VELHACARIA

^m^t -tt^ttt.—

Tclègrammas I roçados— O sr. Pinheiro Mac

c o Estado do Hio

entre o marechal Hermes e o dr. J. J. Seabraindo jura que exterminará os srs. Nilo e Botelho

noticias de ultima horaT.çlegTçimíhas c

de deilgrandes morto:

os antepassados,i túmulos, com o ouvido dos seusgrudado ás lousas das sepulturas,

que acabamosidos nns seus

•\ politlca (|ue presenciamos e .-.penas umaJlabcl coníijsa c desorientada, onde pretende-«c resolver o problema da eleição presidencialy ra str ouvida a nação.

Ahi fallão-sc todas as línguas, balbueião-ir em collütpiios secretos ou cm diatribes vio-citas todos os dialeclos dos variados iute-tesses locaes; erguem-se os clamores deimitas competições e rancores, mas a únicaroz que se não ouve, clamando, nessas rett-liiVs eu repiTcutindo-se nos tclègrammas; éi voz lídima, chita c altisontmte do, patriu-;rstno.

Kssa Babel é o redtteto impuro de muitasiiconfcssavcis paixões, o covil sinistro dasinibiçõcs ipie ha muitos annos depredaõ.) Brazil, o foco da podridão política da aettia-idade.

feias suas rcfalsadas intenções, pelo cynis-•im que sempre ti salientou, a política que ahise acouta, creou em meio da placidez quasiingênua do nosso Brazil, uma verdadeira Ca-labria.

Nesta nossa olvilisação incipiente mas no-lavei já pelos seus estuos Iriuinpliantcs c pe-los seus surtos promcltedores, a usurparãode uma minoria de imnioracs politicautesinslallou e creou para o seu uso pessoaljma republica feudal.

Ahi de.spotica e iiiipiidcnteiiictite ella rei-ia, domina, coiiuiicrcia e explora todos osrecursos nacionais, todas as riquezas publi-:as, partilhamdo-as entre si cm prejuízo do},.:*!

Pode dizer-se que, pela falia das luzes depie essa minoria não dispõe; pela carência delomcns notáveis que não possue; pelas pai-.lõcs repulsivas que a deprimem; pela ra-(dnageni que tanto a tem aviltado e pela ty-ramiiia que ella tem exercido, essa minoriaimito tem humilhado o paiz.

Ainda agora ousadamente ella o propclle,tu um retrocesso vergonhoso, para

"uma

nova phase tenebrosa e ignóbil de despotismo: barbaria, de vilanias e depredações, pre-sentes e futuras, digna apenas da época fett-ilàl e da edade mediai por isso que essa in-finia e 'petulante minoria, á que-allttdimos,pretende dispor da situação e dos. haveres na-cionaes sem audiência nem ingerência dopaiz, como si este fosse o seu ignóbil e in-«alto feudo.

O que essa minoria tem feito desde vintet quatro annos atraz, c dispor para si, paraos seus apaniguados c sequazes, para os seuscttiidat.uios e associados; o que ella, fez édispor para si c para elles, de todas as ri-tptezes do listado, estabelecendo o confiscosobre os bens nacionaes c a tyramnia sobrei> homens.

Agora essa minoria creou uma iiiimciisa cinforme Babel, onde desordenada e desori-fiiladamehíc, a revelia do povo, discute e pre-tende decidir a magna questão da eleição pre-litlcnciali

'Mas, dentro dessa Babel cada um pareceler medo da própria sombra : S. Paulo ter-fivers.ij Minas protclla, a Bahia falia a lin-ttttigem dúbia dos oráculos, Pernambuco va-íllla e rtinioreja apenas.

Portanto si todos os representantes dessesLstados sabem só cabalar c intrigar, masosda resolver, é preciso que a opinião nacío-Há) procure outros órgãos c fallc por si pro-iria

daizer

desordem, da desorientaçãodeste obscuro moniento

informe e monstruosa coustritcção, que os nossos usurpadores politi-

meio daconfusãoruir tbabeliicos levantarão sim alicerces sobre um solooscitlaiitc, e cujo cimo nenhum nobre idealfaz scintillar.

Xem poderá mantil-a firme o braçn duSansão rio-grandense, que pretende ser ogeneral Rosas deste paiz.

¦¦¦•¦¦- '-\-*¦<**$¦£&*?•¦-

O Poder Executivo deveria ser o ponto deconcentração de todas as forças vilães paraque, alli coordrnaiido-sc systeinaticamente, ei-Ias adquirissem não só o incremento c o des.cn-volvimento mas também o impulso e a irresis-tibilidade que conseguem as forças (pie

cciituplicam-se.cr o centro de

nação,presente e

iSin

* *Sun, a dupla reunião de todos esses poli-

ocos, nascidos da mesma origem, procedeu-'cs ila mesma corrupção moral, movendo-setodos entre os destroços das próprias consci-íncias, fatiando cada qual o dialcclo das as-frações do grupilho a que pertence mas'"o a linguagem nacional; todos elles repre-amam um ineolierente ajuntamento de lio-"tiu, um incoordenado auiontoameiito deinibiçücs, e portanto uma informe c incotn-Irehcnsivcl Babel.

A torre de Pisa, apesar de inclinada, tem'Dnseguido manícr-se de pé secularmente, porx'-'c os seus alicerces estão cravados em umifj'o inabalável que se deixou abraçar indis-SOmvclmente pelos hercúleos fundamentos"a torre, e porque a sua vez esse solo desen-volvendo a prodigiosa força de cohcsão danatureza, cingiu aquelles fundamentos, sus-tentando até hoje o prodigioso monumentoPara que a sua fronte inclinada tenha podi-"O, sem ruir, saudar o sol de sete séculos.

'«as, bastará n sopro de uni dia para, em

reúnem, u reunindo-sD Legislativo deveria

fracção de todas as luzes nacionaes, umgrande fóeo esclarecendo todos os horizontesdo paiz, aclarando as obscuras questões quedifficultam a economia c a vida duos problemas que assoberbamhão de díffictlllar o futuro.

K( unidos, esses dois poderes deveriam re-presentar a confluência da maior correntede patriotismo, a maior força desse movi-mento lorrentoso que é certamente a maispotente manifestação d.i vida nacional, doespirito publico, da alnra de um povo, e quesemelhante ás ondas de um rio ou ás vagasde um mar,, acalenta, .embala c inipeile paraos esplendores do horizonte r do futuro, comouma náu triumphante, os destinos de umanação.

Mas, o que vemos ?O Executivo ainda ha pouco, em meio da

miséria do povo, como si fora o governo deuma monarchia corrupta, doou a um parti-cular mu cartório, que deveria converter-secm repartição de fazenda; pois rende maisde dez contos de réis inensaes.

•Agora o mesmo Executivo faz de um es-Irangcirn, que é seu auxiliar politico no jor-nalismO; o seu agente no negocio da prata,onde o Thesouro soffre, segundo a demonstra-ção da imprensa, seis mil coutos de prejui-zo, ou dez milhões de francos de perda.

Quando o estrangeiro entra na política deum paiz, para subir c ganhar dinheiro, ele-var-sc e enriquecer, é que a traição já entrouna política nacional.

Quer isto dizer que o Executivo construiu,levantou para si esse tremendo sarcophago dosseis mil contos da prata, de dentro de cujasparedes intransponíveis nunca mais poderásahir, sepultado em vida, amortalhado nessefatídico lençol da prata, egual ou peior quea túnica de Ncssus, porque queima, nodôa epesa.

O Legislativo, dividido, stib-dividido, fra-gmentado, retalhado, pulverisado quasi, temas vacillações de um valelttdinario de espiritoc de corpo, as contorsões c os frenesis deum epiléptico impotente, mas não tem a com-postura dos verdadeiros homens públicos, aelevação dos estadistas, o desinteresse, a su-perioridade e a audácia dos patriotas.

Entre esses dois poderes a corrente quedeveria passar para, á um tempo, separal-osc unil-os, purifical-os como as águas do Jor-dão, fertilizar e opulcniar as duaso patriotismo, esse é uma torrentereu, c nem mesmo se pòd

A imlítfallar,

niajestosi('Sl|Ul'l( to

já podem pressentir, como o indio pressente oinimigo applicando o ouvido á terra, o ruidu," fiagor com que este vasto território, carco-mido pelas dlssensucs dos ambiciosos e dosvenaes, dentro talvez de poucos annos, ha deestalar, fragmentando-se.

Estará, então, encerrada a vida do Brazilhistórico, para iniciar-se a de vários Estadosminúsculos, destinados á suzerania e á con-quista do estrangeiro.

Não se deve esperar que o salvador deuma situação tão extremada venha do norteou do sul; elle deverá surgir de todos ospontos deste paiz, germinar de todos os grãosde terra deste solo; isto é, esse .salvador de-verá^.tcr o próprio povo brazileiro, levantao-do-se para reclamar os seus direitos

"cvre-

conquistar a sua soberania e a sua liberdade.Deante da incompetência dos pigmeus po-liticos, dos Rosas que se preparam, dos Por-

lirios Dias que querem converter o Brazil cmum outro México sulcado de sangueo povo a sua altiva soberania.

Que o espirito publico, que a alma nacio-nal, que Iodos os lábios brazlleiros repilamas palavras do grande tribuno franecz! .-/Pátria acima de tudo.

Para que assim seja, necessário é que, ven-eciido todas as resistências, o povo faça desdejá que a futura eleição presidencial não sejaa execução de uma simples ordem do actualpresidente ou uma combinação dos políticosdesorientados (pie infelizmente nos governam,ma; uma verdadeira expressão da soberanianacional, exercida pelo próprio povo.

Alberto de Carvalho.

queira, Mario Hermes e Ubal-clino de Assis.

Foi uma grande saüsíação oencontro.

— Chegou bem? (oi a perguntaque os três deputados fizeram aosr. Francisco Saücs.

—Tudo coiTCi> oplimamcnle,respondeu s. ex. £—Encontrou o Bueno BrandAocm Bu.rnícr? indagaram os tres.

—Sim; elle foi pontual c ap-provou tudo. Trago aqui a cartarespondendo ao conselheiro Ro-drigues Alves' relativamente ácandidatura Campos Salles. OBucho, solidário xom o pensa-mento da colligdefto, explica asrazões por que Minas Geracs nãoacceita essa candidatura.

O leadcy bahianó, o'mineiro eo sr. Ubaldino, ao ouvirem estaspalavras, mostraram-se cnthusias-mnrln c*

Salles passou-lhes a

recupere

Entrevista secreta dossrs. Bueno Brandão eFranciscoBurnier.

Salles, em

au-

ausência

o Nilo, novas cheias venham trazergens devastadas nermens fecundos.

margens,que mor-

esperar que, comois mar-

O que se pôde c deve-se temer, receiar eprever, é triste c temeroso.

A grandeza dti alma dos nossos antenas-sados fez também a grandeza deste paiz,mantendo a sua extensa c prodigiosa inte-gridade, maravilha da natureza e lambem pro-digio do valor e da sabedoria das geraçõesavoengas, que descobriram, defenderam, con-quistaram e reconquistaram o território na-cional ti custa de immciisos sacrifícios.

A torpeza da actual geração política pre-para, planeja c delihèa, na sua incoordenadaambição, nos seiis turbulentos espasmos, nasua falta de virtudes e no seu completo es-qucciniento do dever; sim, todos estes politi-cos sem gênio, sem freio nas suas paixões,sem equilíbrio nas suas aspirações, inimigosda adversidade que revigora c do sacrifícioque retempera, estão preparando para a pa-iria os peiores dia) c os nuis tremendos des-linos.

Desde ante-hontem que o nossorepórter politico havia dado pelafalta do sr. Francisco Sallesnesta capital.

Sabia que s. ex. havia-sesentado para o interior.

Um jornal chegou a propalarisso.Murmurava-se. Sua

gerava boatos.Num momento como este, o

nosso companheiro mio podiaíiòár quieto c perambülou pormontes e valles cerca de 48 lio-ras,

Finalmente, hontem. cerca de11 horas da noite, quando a ruaMarquez do Abrantes, toda de-serta, não attrahe a ninguém,elle, que por alli rondava, firme econvicto, viu saltarem de um au-tomovel à porta do n. 26, pensãoAbranches, dois vultos, que lheattrahiram logo a attenção.

A silhueta do sr, FranciscoSalles, que se achava resguarda-do por fino capote, desenhou-se-lhe logo, não podendo immedia-tamence reconhecer o compa-nheiro que depois se certificouser o dr. Álvaro Botelho.

Que significava aquclla visitaíiquella hora, a tal pensão?

Naturalmente iam procurar osr. Ribeiro Junqueira, que allimora e que lá estava com osdois illusíres deputados bahianosMario Hermes e Ubaldino deAssis.

A coisa tornava-se interessai!-te e romanesca.

Afinal de onde vinha o honra-do cheíe mineiro, sr. Francis-co Salles, desde ante-hontemdcsapjiarccido do Rio de Tanei-ro ?

A aventura encheu de curió-sidade ao repórter d'«A Época*»;um bisbilhoteiro que tem postoo sr. Pinheiro muito zangado.

Os dois personagens entraramna pensão e subiram ao primei-ro andar. Nosso companheiro loi-lhes no encalço. Lá em cima, lo-ram <Jircitinhos aos srs. fun-

macios.O sr

carta.Depois da leitura desse do-

cumento, nosso companheiro foipercebido c teve q.uç -retirar-se.

Seguiu-se prolongada conlcrcn-cia entre esses senhores.'

A carta segiiff Jíoje para SãoPaulo e a candidatura CamposSalles, em virtude delia, íica in-teiramente reduzida ã. cinzas oua lixivia.

Fsse facto afljrma a unidadede vistas da colligação e a cohc-são do presidenteVBueno Bran-dão com todos o$-Icadcrs colli-gados contra o sr';. RinhciTo Ma-chado. fiér'

' -'¦:¦

O sr. NiloíjPeçanhajurrJU>r

Nos passes feitos pei(ji"sr: -pinheiro, paraattrabir os elementos collig»d,os a.si, Uni-senotado sempre a má viiifláde do sr/.' Piiihei-ro Machado contra os*.-ws.•.Nilo PJçajiha',Oliveira Botelho e partida «efvcniista du Rs-tado do Rio; i *:'¦' ,

'•'• ";**¦?De um senador amigStdo morro ,da (ira-

ça ouvimos o coiiiinciitarir>ii respeito. Iissoparedro nos declarou in_te*t>.ischcr;ii Çfnííei-ro Machado deu a sua, nálavTjp de liuurti a'osamigos em como huitóircdllzjrr- os srs. Nilo eBotelho e o Estado dftM\io'á. expressão "decoisa nenhuma, parjyrpelõ exemplo,,daruma lição que fique tpieíucirá.v.cl aos povfts.

Por esta vez par^ítru.te astão livres da.;pancadinhas de amoi-TÍrjvsr. Piliheiro-os il-lustres ameaçados, porqite.S. Jjx. é um Snii-são sem cabellos. '^"è

'. ?i*

A bancada mineira reaÜ-- sou hoiscsni unia •

reuniãoHontem, is 4 horas^da tarde, reuniram-se,

110 " Centro Mineiro ", os seguintes represen-tantes da bancada de Minas :

Sabino llarroso, Viatuia do Castello, Se-bastião Mascareiihas, Augusto de Lima, Pra-do Lopes, Ribeiro Junqueira, Antônio Car-los, João Pcnido, Asfolpho Dutra, SilveiraBruno, Landnlpho Magalhães, José 1'onifa-cio, João Luiz, Antcro Botelho, Bressane,Christiano Brazil, Álvaro iBôtelho, CarçãoStockler, Alanr Prata, Moreira Brandão, Car-neiro Rezende, Cainülo Pratcs, Jayme Go-mes, Honorato Alves, Manoel Etilgencio,Epaminomlas Ottoni, Mello Franco, Rodol-pho Paixão, Francisco Paidielo, Baptisla deMello c L. Godofredò, estando também pre-sente o senador Bueno de Paiva,

O leader da bancada, sr. Ribeiro Junqueira,expo.i os passos que tem dado cm relaçãoá questão das candidaturas.

Sobre esse assuinpto travou-se discussão.Depois dessa discussão, foi approvada una-

ninicnientc a seguinte moção, proposta pelosr. Antônio Carlos :" A bancada mineira, reunida, re-afíirma suaconfiança á Commissão Executiva do PartidoRepublicano Mineiro e fica certa de que ella,em pbuo accorda com- o sr. presidente dolistado, saberá dirigir-se 110 presente momentocom a habitual elevação e patriotismo."

iFicou mais resolvido que os srs. SabinoBarroso, Bueno de Paiva Álvaro Botelho,Ribeiro Junqueira e Francisco Brcssane con-titulavam armados de plenos poderes paraagirem cm nome do Estado.

Deu logar áquélla reunião, a nota d'0Pais de hontem, im que se dizia ter havidodesintelligencias no seio da bancada mineira..

Maio de 1913 gg ; " T

~\T~K29êT

dirigir-mo a respeito da situação poli-tica da Republicai cm conseqüência da sue-cessão presidencial.

Sabe bem a grande estima, consideraçãoe amizade que sempre tributei ao queridoamigo; não pôde, pois, duvidar da sinceri-dade de meus sentimentos relativos á suapessoa e ao seu governo. Tudo isso tive ocea-sião de repetir ao coaimaiidautc FranciscoMattos, que em nome de.v, ex. veiti dahifallar-me em favor da candidatura do generalPinheiro Machado, àfíirmahdo que v. ex.fazia questão dessa candidatura,

Disse mais poder elle assegurar a v. ex.que alé este momento ignorava eu que o il-lustre amigo tivesse eandidato, acerescen-tando-lhe que linha deixado a solução da quês-tão política á decisão da bancada bahiana,dirigida pelo seu dilecto filho, occnpado,como tenho vivido, com a administração doEstado,

Assim, pois, estava satisfeito podendo res-ponder que a Solução da questão dependia,como deponde, do accordn com o Icadirda bancada, insuspeito para o illustre ami-go, e com quem poderá livremente enten-der-se a respeito, ponderando mais que hamuito o incumbira de entender-se com osamigos e coireligiiiii.uios do Partido Repu-bheano Conservador, a que pertenceinos.sobrea escolha do sticccssor de v. ex., conformai!-do-me com o que resolver o partido.'Nestas condições, espero (pie, na reunião daconvenção, seja livremente feita a escolha docandidato e que este seja apoiado por todosos nossos correligionários, pois certorecahirá ella em noims dignos c capazes dedirigir patriotic.iiiiente os destinos da Xa-euo. "

Odade

Senta respondeu com muita digiii-fn.ccrida.de h0 presidente da Repübli-ca, ncebendo-se boa impressão da sua atli-tude e cortezia,

Na Câmara-Comparece-ram 97 colligados

A' sessão depresidência do

¦ontem; da Câmara, sob a;t\ Raul Veiga, compare-

ceram uni pinheirista — o sr. FranciscoCunha Machado -- e os y; seguintes colli-pados :

Amazoiuis — Monteiro de Souza. '

, Pará — Firmo Braga,Ceará — Moreira da Rocha.Rio Grande do Norte — Augusto Leo-

poldo.Pernambuco — Dallhazar Pereira, Simões

Barbosa, José Rabello, Cosia Ribeiro, JoséBezerra, Manoel Borba, Netto Cámpello,Augusto do Amaral, Aristarcho Lopes eErasmo de Macedo.

Alagoas — Barros Lins e Baptista Ac-cioly.

Bahia — Mario Hermes, Pedro Lago,Octavio Mangabcira, Freire de CarvalhoFilho, Ubaldino de Assis, Antônio Moniz,Alfredo Ruy, Pereira Teixeira, CamposFrança, Arlindo Leone, Souza Britto, RaulAlves c Moniz Sodré.

Fspirito Santo — Paulo de Mello.Districto Federal — Diohysio Ceriiiteira c

Salles Filho.¦ listado do Rio—Pennafòrte Caldas. Fróesda Cruz, Mailóel Reis, Porto Sobrinho, Pe-reira Nunes, Elysio de Araújo, Silva Cas-tro, Raul Veiga, Ráiriiro Braga, Maurício deLacerda, Mario de Paula, Ratil Fernandes,Alves Costa e José Tolehtino.

Minas — (An graitd eomplct) — SabinoBarroso, Augusto de Lima, Scbaslião Mas-ctirenhas, Prado Lopes, Francisco Veiga,Viamia do Castello, Silveira Bruni, RibeiroJunqueira, Astòlpho Outra, Antônio Car-los, João Penido. Carlos Peixoto Filho, JoséBonifácio. Pànuiá Cãlògerás, João Luiz deCampos, Landnlpho Magalhães, Álvaro Bo-telho, Lamounicr Godofredò, Baptista deMello, Ànthero Botelho, Francisco Bressa-ne, Carneiro de Rezende. Moreira Brandão,Christiano Brazil, Carção Stockler, Jpsinode Araújo, Jayine Gomes, Rodolplio Pai-xão, Alaor Prata, Francisco Paolieilo, Mel-Io Franco, Camillo Pratcs, Honorato Al-ves, Rpamiriondas Ottoni e Manoel Ftilgcn-cio.

S. Paulo — Galeão Carvalhal, FerreiraBraga, Cardoso de Almeida, Cândido Motta,Eloy Chaves, Cincinato Braga, AdoíphoGordo, Palmeira Rippcr, Bueno de Atuíra-de, José Lobo, Vaíois de Castro, RodriguesAlves Filho, Arnolpho Azevedo, Costa Ju-nior c Prudente Moraes.

Goyaz — Marcello Silva.Paraná — Corrêa Defreitas.

A palavra do marechal

garantir a respeitabilidade, .perante nósmesmos e o estrangeiro.

O sr. Pinheiro Alachado nunca foicandidato do Cattete, mas a propagan-da da sua candidatura é feita pelo ministroda Justiça, e o próprio chefe da Naçãoexige dos sous amigos que a apoiem, por-que .apoiar essa candidatura é apoiar oseu governo!

E dizer-se que o sr. Pinheiro Alachadolevantou o principio de que o presidenteda Republica não pôde intervir na escolhado seu suecessor! E saber-se que, em vir-tude desse principio já subiram ao Cat-tete, dois presidentes -- o dr. Affonso.Penna e o próprio marechal Hermes!

E os lartufos, diz 0 Paiz, são os colli-gados, que apoiaram todos os .ictos do go-verno do marechal Hermes e só agoradespertam!

Trtrtttio não i O Pai:, que, se tnsur-gbdo contra o marechal Hermes e o sr.Pinheiro Machado, volta agora a apoial-os!

E tudo é por este gosto.

Embuste e velhacariaQuando, pela primeira vez na Republi-

ca, o cargo de chefe da Nação foi dispu-tado nas urnas, e o senador Ruy Barbo-sa fez a campanha civilista, que, ineon-testavelmeníc, foi das mais brilhantes dequantas hajam sido esnprebejididas nosmais cultos dos paizes oecidentaes, nãofaltaram applausos da imprensa, e de todagente á inauguração de unia nova era decivismo, pois, o povo, ate então arredio dapolítica, começava a cumprir com os seuselementares deveres. Era o despertar dasenergias adormecidas da Nação, que que-ria entrar no posse de si mesma.

Desde essa época deixámos de invejaros Estados Unidos, a França e a Inglater-ra, porque estávamos no mesmo caminho,procurando vingar as mesmas etapas.

Mas, quem mais entliusiasmado se mos-trou, fui o Jornal do Commercio, que, sa-hindo fora dos seus hábitos, . saltou nafrente da improns-a carioca, fazendo quês-tao de publicar os longos discursos do che-fe do civilismo, na mesoma hora etn queeram pronunciados etn São Paulo, .Minas eBahia.

Mas, qtte é que vemos agora?Os emthusiasta.3 da uKina aimipanha

presidencial estão alarmados, porqite ncolligação náo se quer submet.er á eu-didatura do sr. Pinheiro Machado, ou ao

elle patrocinado,a agitação era ralm.ir, hoje

qu!:iquer movimento de civismo assumeproporções de uma calamidade, que põeem perigo as instituições e o credito dopaiz tio estrangeiro!

Quem o diz i o Jmi;«l do Commercio,que esta a pregar a concórdia; mas, parao decano da imprensa carioca, só ha umaconciliação possivcl, a que rcsmlte da'submissão

da coiiigaçáo ao sr. PinheiroMachado. E o Jornal declara que "não éórgão partidário, nem tem que optar poresta ou aquelIa corrente, nem por este ouaqttclle candidato"!

Alas, ha um período da varia de hoje, doJornal, que não podemos deixar de tra-;-screver.

Eil-o:

candidato porHontem,

A candidatura LauroSodré

O nosso director dr. Vicente de Ouro Pretírecebeu, hontem, o seguinte lelegranima!"Maranhão, 20 — O Club Lauro Sodré, cm'nome do Maranhão republicano, felicita O.glorioso herdeiro do maior nome da moilar-chia pela extraordinária prova de patriolis-mo revelada 110 artigo cm que apresenta a'candidatura do senador Lauro Sodré á ore.sidencia da Republica, -- Xavier de Carvalho- Garibaldi lirillo — Abcylanl Mattos -- ;.;Alfredo Fernandes — Paulino de Souza —.José Oliveira — Dr. Ilenno.jencs Pinheiro.

TelegrammasRECIFE, 21 -—('Do nosso correspou-

dente) ~ Chegam telegratraiias dessa ca-pitai, dizendo que está tora de combatoa candidatura do dr. Campos Salles, á fu.ir.ra presidência da Republica, e qucMfiOofficlaès do Exercito, da giiarniçno da Ca.pitai Federal cogitaram em deitar um ma-'ilfesto, levantando a candidatura do ge-neral Dantas Barreto, o que este generalprohibiti.

-— Tem causado grande Wlarídadoos despachos dessa capital, noticiando quoo sr. Bento Borges, que náo conta no Es-tado um só eleitor, vem chefiar o P. R. C.em Pernambuco.

Aqui chegou o desmentido do deptt-tado Aristarcho, que declara absoluta so-hdartedade com o general Dantas Bar-reto.

Fervilham novamente os boatos doque o deputado Lourenço Sá ficará fór»da colligação.

O general Dantas Barreto continua 1fazer o melhor juízo do deputado Louren-ço Sá.

Ainda não está assentada a ida dageneral Dantas Barreto ao Rio.

Ouvi fallar, que o general Dantas Bar«reto 11:10 deseja romper com o marechalHermes.

O deputado Lindgrcn segue, no "Ar-lanza", com destino a essa capital.

BELLO HORIZONTE, 21 -(A. A.)-^O dr. Francisco Salles, viajando em tremcemmum, chegou a Miguel Burnier hoje,pela manhã, onde era esperado pelo dr.Bueno Brandão, presidente do Estado, oacabam de regressar a esta capital.

MÍ AVOLSAS

Emquanto essas tristes peripécias sedesenrolam, o paiz assiste desolado á mu-tilação de sua vida constitucional, pela in-actividtule forçada de. um dos ramos doPoder Legislativo, que ainda não pôde si-quer constituir a sua Alesa e encetar o tra-balho do anno."

perguntará:

I&o palácio do CatetteEstiveram hontem, 110 palácio do Cat-

tete :Senadores Luiz Vifiuia, Gabriel Salgado,

Antônio Azeredo c Pedro Borges; depii-tados Senieão Leal,Joaquim Osório, CunhaVasconccllos, Olegariò Pinto, Aurélio Amo-rim, Souza c Silva, Freire de Carvalho, Pas-sos de Miranda, Bento Burges e Thomaz Ca-valcanlc.

O sr. Pinheiro Machado conferehcíoú hon-tem, com o presidente da Republica.

Os telegrammas trocadosentre o marechal Her-mes e o sr. J. J. Seabra,sobre a situação poli-tica

A secretaria do palácio do Cattcté fome-ccit hontem as seguintes cópias de tele-grammas trocados entre o presidente da Re-publica e o governador da Bahia :

Do marechal ao sr. J. J. Seabra t"IV chegado o momento em que podeiscumprir a vossa palavra asseguradora doapoio ao meu governo, cm qualquer ciucr-gencia.

Os facíos que se desenrolaram, provocadospela chamada colligação, collocaram o gover-no em posição desagradável, pois está im-minento um rompimento, creando uma op-posição por simples capricho e ódio contrao chefe do Partido Republicano Conservador.

Coherente e leal estarei sempre com o par-lido e com o seu chefe.

O pretexto que se serviram para organisara colligação foi o da candidatura do senador

Pinheiro Machado que nunca se apresentoue abnegadamente declara não o acceitar.

Não, ha, pois, motivo que justifique se-melhanle attitude dos colligados, que estãojogando uma cartada perigosa para as insti-tuições.

Ficac certo de que apenas desejávamos cdesejamos que, do partido e na reunião de suaconvenção, se faça livremente a escolha doscandidatos c que estes sejam suffragados portodos os nossos correligionários dos Esta-dos.

Não tenho e não iiiiponlio candidato.Aguardo resposta, para meu governo, certo

de que não me prestarei de modo algum :iservir de instrumento de quem quer que sejacontra os interesses do partido que tem sidosolidário commigo na administração e na poHiica.

iSinl.o-mc niitgontfo; pelo procedimento è.muitos que considerei amigos e iucapame ferirdo Estailo,fí ilo para bemblic.t.blica."

Do dr. J. J.mes :

" Hontem, ásteleirámma ouc

revelia, no, prestigio de cheft-squcceiijo-s^ que tudo tenho

servir â Pátria e á Repu-

Seabra ao marechal 11,

io horas da noite, recebi o

A' proporção que os acontecimentos sedesenrolam etn torno á questão da stteces-são do marechal Hermes da Fonseca, opublico se vae inteirando da velhacaria edo embuste dos nossos paredros da poli-tica.

Os telegrammas trocados entre o ma-rechal Hermes e o dr. J. J. Seabra, so-bre a candidatura do sr. Pinheiro Alacha-do, são edificantes.

De pes juntos, o presidente da Republi-ca tem affirmado que se manterá neutronas lutas travadas entre os partidos e agru-pamentos políticos, na escolha e eleiçãodo seu suecessor.

E' claro que nas .rodas dos goveman-tes, ninguoin tomou a sério essa affirma-ção, tantas vezes repetida, do chefe daNação. Quem conhece o marechal Her-mes, sabe perfeitamente que s. ex. nun-ca diz o que, na realidade, vae fazer, cnunca faz aquillo que promete. Essa af-fimiação, porém, de que não interviria naescolha do seu suecessor, foi amplamentedivulgada pela imprensa do paiz, e aopovo licito não era duvidar da sua ef-fectividade.

Eis, no em tanto, os factos a desmenti-rem as próprias palavras do chefe do Es-tado. E, ainda mais — é o próprio maré-chal quem confessa em ipubllco, haverfaltado ao que solcnraemcnte promettera.

Não se limitou o presidente da Republi-ca a telcgraphar ao governador do Ba-hia, pedindo-lhe o apoio para a cândida-tura do sr. Pinheiro Alachado. S. ex. foialém, enviou daqui um emissário áquelleEstado, incumbido de resolver o dr. J. J.Seabra a abandonar ;'i colligação e íncor-porar-se na gente do chefe do P. R. C,a pretexto de cumprir "a

palavra empe-nhada, de apoio ao governo do marechal,cm qualquer emergência."

Quando um chefe de Nação chega a umpapel desta ordem, quando é elle próprioquem devolue os seus planos de reles

oüticngcm, é que a compostura, o de-:òro e a ponderação, que devem ser inite-rentes a um tão alto cargo, perderam ;significação.

Com que direito, poderá exigir o maré-r.iial Hermes, de agora em deante que bpublico confie.nas suas palavras, e guar-de para com s. ex. o respeito que a todoa chefe de Estado é devido pelo povo?

Não, isto já náo é o começo do fim, mas.) próprio fim de todas as coisas, a perda

o illustre amigo se dignou irreparável de tudo quanto nos poderia

O publico, naturalmentequem escreveu isso?

— Foi o Jornal.Alas o Jornal nada escreve, ao contrario,

transcreve o que escrevem os seus reda-ctores, sob a fiscalisação do seu redactor-chefe, que, no caso, é o sr. Felix Pache-co, muito illustre e operoso deputado pelonão escravisàdo Estado do Piauhy, c queestá firme ao lado do governo da Republi-ca, cm obediência ao qual, não vae á Ca-mata dar numero para a eleição da .W-esa,concorrendo para a "mutilação da vidaconstitucional da Nação, pela Jéáctividá-de forçada de um dos ramos do Poder Le-gislativo."

O desijo de conciliação de uma certagente, c para desconfiar.

Que perigo pôde advir para as institui-ções e para o o.-edito do paiz, de uma agi-lação política, feita dentro das nornuisprescriptas pc-r essas mesmas institui-ções?

Perigo, correrão a Nação e as institui-ções si fizermos depender a escolha dopresidente da Republica, de conchavosindecorosos c inconfessáveis, tramados nosdesvãos das escadas do serviço do paláciodo Cattete, ou da Villa Brazilina, do Mor-ro da Graça, porque esses conchavos en-volvem sempre alternados ao Thesouro, deonde saltem os dinheiros com que se com-pram os taes puritanos, que vivem a pregarpaz e amor, para que náo lhes tirem, coní amudança da situação, os proventos de queilíieitamente desfrutam.

A "numerosa" e "popu-losa" opinião do maré-chal.

Ao mesmo tempo que o marechal Her-mes procura obrigar os seus amigos aapoiarem a candidatura apresentada pelosr. Pinheiro .Machado, este vae fazendoo seu trabalhinho pelo telegrapho, acoly-tado pelo senador Azeredo, o Mercúrio doP. R. C.

Leia o publico o despacho infra, donosso correspondente em Cuyabá, e de-pois diga que o sr. Pinheiro Alachado nãoc um homem intelligente.

O chefe do P. R. C. não confia muitono prestigio de sua palavra no longjnquoMatto Grosso, a terra do matte e tambémdo ineffavel senador Azeredo; d'ahi o terpedido a este o endosso para as suas af-firmações.

A situação do P. R. C, diz o sr. Pi-nheiro, é fortíssima e indestruetivel e, paraprovar, aeerescenta que o marechal estáinteiramente solidário com a acção do seupartido.

O marechal entra ahi como povo, por-que o povo é que dá força aos partidospolíticos! Por um pouco os srs. Pinheiroe Azeredo não pospuzèram ao nome domarechal, os adjéctivos numeroso e popu-loso. E quem tem o apoio da numerosa tpopulosa opinião do marechal não pôdetemer a victoria dos dyscolos.

Alas, leia o publico o telegramma, qvé este:

CUYABA' ?.\ - (Do nosso correspon-dente)— Os senadores Pinheiro Machadoc Azeredo passaram ao coronel Caracciol 1o Seguinte lelegranima: "Nossa sitttaçãtfortisisma, indestruetivel. Estejam ti •¦qúlllòs. Dyscolos não vencerão. Marecríiiinteiramente solidário acção nosso parti-do. Abraços»"

Foi hontem ássigiiado pelo presidente djRepublica, o decreto reformando o coronelde engenheiros Lauro Sodré.

As brilhantes.qualidades de orador parla*montar reveladas pelo actual senador pa-raense, desde os seus mais verdes annos, ísua visão serena de estadista alicerçada pottuna solida cultura pbilosophica, scientifica tliterária, impuzeran>n'o logo após o advemto do fcgimén republicano aos uinis eleva-dos cargos elcctivòs e de administração. •

Simples tenente, de tal modo já se haví.1imposto o illustre militar á admiração doipro-homens da Republica, que quando sucreou a pasta da instrucção publica, o gene-ral Benjamin Constam, em reunião do go-Verno provisoro, propôz fosse cila entregueá alta capacidade administrativa daqufcllea quem não se causava de proclamar a maiícompleta celebração que lhe fora dado co-nlieccr na sua carreira do magistério. Essaattitude do fundador da Republica em rela-Ção ao seu discípulo querido, foi, por asisim dizer, a sagração de Lauro Sodré. E duentão até hoje o impollutò republicano leveque viver sempre afastado do serviço ar-regimentado do Exercito, em razão de aelevarem os seus concidadãos aos diversoscargos que elle tem sabido oecupar com iiie-gtialavel patriotismo. Nem por esse afasta-mento obrigatório da vida militar, diminui-ram a admiração e a estima dos ofíiciacsdo Exercito pelo seu distincto companheiro,

Nenhum outro official depois de Fio-ritmo conquistou 110 circulo dos seus cama-radas maiores dedicações do que Lauro So-d ré.

F. agora que reformado 110 posto de gcineral, o impollutò democrata se despede daífileiras do Exercito, acompanha-o fervoro-isamente a sympathia da sua classe, em cujoíseio deixa elle uma inconfundível tradicçãojde alta cultura, incòiitcstada honradez e ferivoroso devotamentò á Republica.

O ministro da Guerra mandou àddir ao*institutos militares de ensino os professorese adjuntos dos mesmos que não foram apro-iveitados na recente reforma.

Consta que serão nomeados addidos fia*vaes na Argentina e cm Paris, os cupitãeíde corveta Rapháel Brusqtie e Alvarim Cos<tá, em substituição aos capitães de fragasta Arthur Mello e Mario Penido.

JtclKim A RAINHADAS

CERVliJAS

A acção perseguidora mais dirccla do »,Rivadavia está se exercendo agora contraMarinha e o seu ministro.

li' de praxe antiga que mensalmente sejaífeita entrega á Contadoria de Marinha dalquantia de 1.000:000?, para ser distribuída!pelas diversas verbas, de modo a oceorrer noiindispensáveis pagamentos.

Ao sr. Pinheiro Machado já não pareceibaslltnle dedicado o almirante Belfort --,ainda não estão 110 Alto Uruguay, cm MatfcjGrosso, 110 Amazonas todos os suspeitos ao.morro da Graça.

Como obter, porém, a demissão do ministreisem escândalo muito grande ?¦ Encontrou o sr. Rivadavia o meio — desobiMdeceu á velha praxe, não enviou um vintém'á Contadoria de Marinha I

K' por isso que até hoje os operários nacireceberam as ferias do mcz passado c liaimais de quatro dias esiá sem expediente)aquclla repartição.

O Riva está no Thesouro, disse Ciiantcclcfiisto é, ha dinheiro para os amigos, pregam-se(..dotes nos adversários I

moléstias de crcaiiças c da pelle'¦.' Dr. Moncorvo participa aos scu3 clientei

- t.migos, que, havendo regressado de Caxam-Lú. continua com o seu consultório a rua de.São Pedro 54, e 9 --•-:» rtsidcnsia a rua MourçBrito. j8..

Page 2: T~K29êT ANIMO !! T - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1913_00296.pdf SOCIEDADE ANONYMA «A ÉPOCA» EIBECTORES Vicente de ouro preto j. V. da Câmara Canto Vicente

2-*«**«.*T****MWí*»'W

ÍJnuita-íeira, 22 do Maio do 1913.

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As mulheres \ão ter voto nos listados Unidos da America do Norte, segundo parecerda Commisãão da Reforma eleitoral do Senadorespectivo* Não é uma originalidade. Já otem em algumas nagfles, e até na própriaConfederação Yankee, em alguns Eslítdos,

Nós não applaiulimos, nem patcamos; liiui-tamo-uos a constatar o facto.

Não deixa de ser curioso calcular quandoserá dado também o voto As mulheres na.-duas nações que representam, como syiilhesesQ expressões superiores, a nuca latina e araça anglo-saxoiiia, ou s.-ja na Kraiiça e naInglaterra.

A Inglaterra é tradicionalista por excel-lencia, a Franca é por cxcellcncia galautca-dora,

Uma e outra, por motivos diversos, offc-recerão á Innovaçãa grande resistência.

A Inglaterra detesta as iniiovaçücs bruscas.Vede como marcha na vida, na rua, em (piai-<iuer caminho, uni inglcz, Pesadamente, comlentidão u segurança* Assim, avança no c;i-niinlio do progresso Ioda a nacionalidade —pesadamente, com lentidão e segurança.

Nas diversas nações simplificaram-se as re-íaeões juridicas, pela codificação, e as relaeões commcrcias, pelo systema decimal. Kmhora; a Inglaterra não adoplott o systema de-cimal, nem adoptoti a codificação, continuaaferradaniente embrulhada na grande confu-são das suas leis cstrayagantes e das suas me-didas e pesos estranhos, lia bis que temséculos; por ellas se regeram os inglczcs notempo de Ricardo Coração de I.eão mi deHenrique Barba Azul e medidas c pesos comque se regularam varias compras no tempo deJoão San 'Perra ou de Maria Sluari. lista im-inutabilidade não é só nas leis e nos pesos emedidas, mas sobre tudo nas formulas. A for-mula parece ser a essencia da própria nacio-validade.

Na Inglaterra o que 6, é. Difficilniente assuftragislas alcançam a rcalisação do seumesquinho ideal, apesar da inveja combativatom que se têm imposto.

Na França a grande lei não é a proclama-ção dos direito do homem, mas a proclama-(3o da galahlcria das mulheres.

A flor, o amor, a. arlc extasiam continua-mente a vida da -mulher, no triuinpho do domda cor c do perfume. Não têm tempo parapensar cm política.

A unia mulher formosa, amante e amada,que lhe imporia votar ou não votar! O seuvoto seria Inútil, cila votaria no eleito do seucoraijão, e não consentiria, ciumenta, queíielle votassem as outras.

A única lista que as pôde interessar, élista do restauram chie; as únicas câmaras,ipie pretedeni dominar, são as câmaras d'a-mor.

A franceza o no geral bastante fútil oubastante cspiriluosa para comjireheiidcr que aintriga amorosa é mais interessante do que a'utriga politiea.

Os homens políticos ou amorosos não pas-sam de fantoches na mão das mulheres, sicilas quiserem ser fantoches na mão dos lio-llicns, não devem hesitar — façam política.

Na França como na Inglaterra tarde clic-gará o dia do Iriumpho das strffragistas.

li' um velho preceito militar': ha victoriasque são verdadeiras derrotas.

No dia cm que triunipliem as silffrngislas,iodas as mulliores serão dei-roladas, banaüsa-J-js pela politiea, delestaveij e grosseiras...

A. A.

seca, como contraincslra da ofíicina de bor-(lados, Maria Cândida Navarro da Fonsecae nas escolas abaixo, as adjuntas MariaAmélia da Silva Bahia, i" escola femininanocturna do i>" dislricto e Julia de Paria Al-hernaz, cgual escola do 2", porém sem pre-juiso do serviço diurno.

O ministro do Interior transinittiu hontem,para os fins de direito ao juiz da 1" tarade orphflos e ausentes desta capital, um chi:-que na Importância de .| uu^Sjjo fortes, li-quidos dos espólios que estavam sob a guardado consulado geral do Brazil em J.isboa per-lenceiites a diversos brasileiros.

^sldtv X^ '"

A ÉPOCA

26MOOú o preço tio um bilhete inteiro ilcum milhão de frnnoos da I.o-teria Federal de S. João.

Tendo a Companhia Nacional de Segurosde Vida ¦¦ Accidenteá, co:n sede em S. Paulo,resolvido a sua liquidação amigável 1111 as-scmbléa de ri de abril iillimo, a Iiispectoriade Seguros projio/. ao ministro interino daFazenda, a cassação do decreto 11. 9.116 de (ide março de Mjia, que concedeu autorisaeãopara funeeionar a mesma Coinpanhia na-quollc Estado,

! Iiluim A RAINHADAS

CERVEJASNa bihliothcca do Exercito, realisou-se,

liontcm, ás 8 horas da manhã, com grandeanimação, mais uma partida do jogo daguerra.

jVolestias dos olhos a ouvidos—Dr.Neves da Rocha, especialista,com I011-(411 pratica 110 páiz e nos hospítaes deVicnna, Berlim, Paris c Londres —Consultas diárias de '2 tis õ horas datarde, em sua clinica íi Avenida KioBranco, 107.

Dispõe de uma completa e modernainstnllhçfio dectrictt para todas tis ap-I licaçOcs tia electricidade á Medicinae a Cirurgia.

O ministro interino, tia Kazendíti respon-delido ao aviso do seu collcga da Viação, re-quiuitando o pagamento á Companhia No-roeste do Hrazil, contratante dos trabalhosde construcção da listrada de Ferro de lia-pura a Corumbá, da quantia de óoa. ijjj^òj,cm (|iic imporia a medição provisória úoítrabalhos executados na secção de Ilapura aFio Verde, até 31 de dezembro de ii)i-' de-clarou-llie que o pagamento só pôde ser ef-fcctllado depois que for processado na íór-ma do decrelo de 5 de janeiro de 1SS0.

«IfPés lii

ROM \, ji (A. II.) — Occupando-sé dosrecentes 3uccessos das armas italianas naavançada para o interior da Tripolitania, o" .Messaggero" diz que as forças do gene-ra! Tassoni estarão, dentro em breve, deposse de Xuci.

Entre outras noticias sobre o movimentodas tropas italianas na I.yliia, o mesmo jor-uai auiiiincia que a guarnição de Dcrna foireforçada por novos contingentes c que umreconhecimento feito após o ultimo condia-le alli havido encontrou cem cadáveres deárabes insepultos.

— Segundo o " Daily Telegraph", ten-do as potências resolvido que os delegadosdos paizes bálkanicos ti conferência fiuaii-ceira de Paris tenham apenas voto cônsul-tivo, é bem provável que os colligados serecusem a assighar a paz com a Turquiaciriquaiito não lhes for tirada uma seme-lhante restricção, que elles julgam injusta-ficavel.

LONDRES, -'i (A. II.) — O sr. Nova-kovises, delegado da Servia, á Conferênciada Paz, entregou hoje a sir Edward Crcy,ministro dos negócios estrangeiros, o pro-jecto contendo as modificações feitas pelosaluados nas primeiras propostas para con-clusão da paz.

ROMA, (A. II.) Seguiu para Valona, porordem da Cruz Vermelha Italiana, a missãosanitária mandada pedir pelo dr. Ccccre,afim de auxiliar os serviços de assistênciaaos feridos na guerra turço-balkanica.

I conselho, fez hoje essa declaração, acc.res-contando ter jíi o governo convidado n sr,(lassei para bccupàr a pasta vaga com a sa-hida da sr, Villamieva,

Reuniram-se hoje novamente os de-legados francezes, inglczcs e hespanhoes,afim de estudar as condições sob que deveser levada a ef feito a iiilcriiacionàlisação,de Tanger.

o conselho de ministros esteve reu-nido hoje á noite, tendp-ae ticcupado da or-gauisação dos orçamenteis que por estes diastêm de ser apresentado ao parlamento.

MéxicoMÉXICO, ai (A. ||.) .- Está assignado

com os banqueiros parisienses o unptvsti-mo de cento c ciiicocnta milhões de pesos,que o governo do presidente lluciia pre-tende levantar 110 estrangeiro.

MÉXICO, 21 (A. 1-1.) — O Senado ap-provou hoje o empréstimo que o governoacaba de contratar'com banqueiros pari-sicnses.

Estados-Unidos

O pròfcssorordinario do fntcriiato do Collc-itio Pedro II, dr. José .lulio da Silva Ramos,pediu ao ministro do Interior a concessão dagratificação de 5 °|" j>or conlar mais de 10.'Hinos de serviço.

O minfsfró üilcrino da Fazenda negou'a.oiicessão do credito de 5:000$, solicitada pelaDelegacia . Fiscal da llaliia, para acquit,içãole pbjectos destinados, ao seu arcliivo e grá-áficação aos empregados incumbidos de or-lanisal-on, visto ndo convir sobrecarregar a• erba " evuiituaes ", devendo a delegacia agu-irdar a sua. mudança para outro prédio, afimle melhorar o seu archivo.

Na _ Procuradoria Geral da Fazenda Fubli-;a fbi, hontem, lavrada' a escrlpturã. de com-ira pela União u Câmara Mmueipal de Vas-louras, pela quantia de 50 contos de reis,Ia Companhia Ferro Carril Yrassõurensc,

Representou- a Câmara Municipal de Vas-louras o respectivo presidente.

O Tribunal de Contas, em sessão de ante-lonteiu, resolveu 9 Reginnte:

ordenar o registro dos créditos de 5j.:$joo(2848740, para o pagamento devido a Auto-aio Alves do Valle, e ScrapKini Joaquim daSilva, cm virludc da sentença judiciaria;

a d.d, Fraucisca Peçaiiha,. Iracema Miner-vlna l.opes Courado, Maria Forlunalo Pas--sos, llhuiiiiiata Menezes ltcllo, Amaziles San-tas Villeroy c Clementina dos Santos Ribeiroe_ de aposentadoria aos funecionarios da li. F.Central do Hrazil, Aninhai Renalo César Ilur-lamaqui, Ricardo Rodrigues Abrantcs, LuizAdolpho, Augusto Oliveira Maüos, AlfredoFrancisco Nogueira, Joaquim Antônio de Si-queira Bravo; Anionio Pinto Magalhães, Ge-raldo Moita Laiidcu c José Picga: da Reparti-ção Geral dos Telcgraphos Alfredo Álvaro d;Rocha Cunha; da Directoria Geral dos Correios Eduardo Pedro Gomes da Silva, e dosCorreios dç S. Paulo, Carlos Arthiir Pereira

LLOVO PAHAENSE - vicguàíl!mos e terrestres- «As maiores vanta-gens pelos menores prêmios» Sue-cursai: Ouvidor, 152.

(• ministro da Marinha nomeou o capitãode corveta iJainião Pinto da Silva a o capilão-tenente niachinista João Figueiredo ToureiroAranha, para fazerem parle da conmiissão eu-carregada de inventariar o material dos cou-raçadqs Floríano c Deodòro,

C/otérín l^ertérolMOOÍOOOSOOO—por 1*700 cm meios de 850 ruis - íix-Cfacçaò sabbado, 'l-\.

Finalmunte o U'Iiesourò .Nacional resol-vcu enviar Itòntcni á còntáddria geral deMarinha o dinheiro necessário ao pagamen-to dos operários do Arsenal de Marinhadesta capital.

Ifonlcm liiesmo foi iniciado o pagamentocorrespondente ao mez próximo passado.

|ÉklÂÍH110

Ki-3tiiiu A RAINHADAS

CKRVliJAS... -QJTEMPÕ

Hontem o eéo amanheceu nublado ; como subir do dia, porém, o sol dominou intei-raiiienlc o espaço e tivemos uma tarde ma-gtlifica.

A temperatura foi a seguinte :Máxima. 24^2Minima ioVj

Qf?Â^qmv

SAljrtAt>o, Oi-Exirahe-sc aGrande Loteria com o Prêmio Maiorde lOO:OOOSOOO, custandoos bilhetes apenas 1§700 cru méis de850 rúts.

Foram ordenados os seguintes pagamentos:De 545:734$i87, á Sociedade AnonymaMartinclli, do carvão Cardiff, fornecido áE. F. Cenlral do P.razü, em fevereiro ultimo;

de íSít.-gyJsís; á The Hrasiliau Coal Com-pany, idein, idem, em março- nlliiiio;

de 11 !357$.iíbi a Barbos» Albuquerque &C„ de fornecimeiitos á Colônia Correcioualde Dois Rios, em janeiro ultimo;

de i(i:ooo$, a Costa eV Santos, da condti-cção de enfermos alienados u cadáveres, cmubri! ultimo;

de j:6Sj$o7o, =o7$8So e 10:516.^,11, a di-versos, de fornecimentos ao ministério daptierra, no corrente anno.

O ministro da Giierra permíttiu ao 2° te-noite Benjamin da Costa Ribeiro demorar-se quinze dias nesta capital, devendo, cm se-guida, reunir-se ao ;," regimentu de infanta-ria, a. "qual

pertence.

ü ministro da Guerra permittiu ao 2" te-uente Aureliano Lima de Moraes Coutinhodemorar-se 30 dias nesta capital.

DR. ÒTJiryDEJepiS 3M5DI.B.OEsp. : olhos, ouvidos, nariz e gar

32-15.

gania. Ites. liarão de ícarahy n. 3',;S. Vergueiro). liscript. .- Carmo 45Uris 2 ás 5 horas.

'.) general Antônio Geraldo de SouzaAguiar, inspector da 9* região militar, ap-provou o pr.ógramma de concurso de tiro,organisado pela sociedade de tiro confedera-da n. ".

. O insoeclor du 9" região militar convidouós officiaes dessa repartição, que desejaremse inscrever na r\ 2" c 8" provas do pro-grauirna de concurso de tiro a effcctuar-senos dias .15 e 22 de junho próximo, pela so-ciedade de tiro ri. 7, de Pétròpolis, c na 5*e to", a enviarem as suas inscripções,

O praso para as mesmas terminará no diaJ3 do mez vjjidourp.

iu BULHÃO DE FRASCOSPara w. a o Ao

uciam os nniuinciòs desta grandeJCitvteriu ÍTcdèral

Está marcado para o dia 24 do correnteo embarque dos officiaes e praças que sedestinam aos portos do norte.

Poram designadas, -para terem exercício:no Instituto Profissional Orsina da Fon-

Continuam as buscas infruçtifcras de umnome nacional para a presidência da Repu-blica.

Vão ver ipie teremos mesmo de recorrer aum nome estrabgciro puro e insuspeitavelcomo a mulher de César I

Que nos dizem do I.age ?? ?

O conexo Walfrcdo l.eal entrou para acommissão executiva do P. R. C.

Ainda liem. Já ellc não morre sem os ul-tinio? sacramentos.

? ? ?Maria Aurora, de 26 omioj, deu

á lua uma criança na delegacia do23o dislricto.

(Dos fails divers).T)o delegado receiandoAlguma arbitrariedade,Foi o pimpolho tratandoDe ser posto cm liberdade.Deu á luz a Aurora. O dia,Succedcra á noite escura,E já da delegaciaO esperto bebê sabiaCom o alvará de soltura.

? ?Xa Bahia.O Seabra apresenta ao sr. Lauro Muller o

dr. Álvaro Cova.O doutor é ?... indaga o ministro.Chefe de policia da capital.Ah 1Terdão; mas que stippunha v. ck. ?Pelo seu nome, imaginei que fosse chefe

do serviço de alistamento eleitoral.

? ?Antônio Luiz Pereira, que estava sendo

processado por crime de defloramento, re-queren liabeas-corpus á Corte de Appellação,visto ter a sua victima se casado com outro,no correr do processo.

O Tribuna! dcncgoti-lhe c fez bem; quemais quer o Pereira ? pois já não se livrou<la pena máxima ?

? ?O Medeiros c Albuquerque, no seu inter-

essante De longe, fallou-nos, hontem, dasconferências profanas de uni monsenhor Bolo,em Paris.

Não se trata de um padre de cgual nomeque baptisou o delegado Eulalio.

? ? ?Lendo, hontem, o artigo do Século " Ca-

veant Cônsules", o marechal quiz fazer unil'eu de móis c sahiti-sc com esta:

Dra, a grande novidade 1 que é que fa-zem os mineiros sinão cavar 1 é da profissão.

E' sabido que s, cx. não é forte no latim.« ??

A situação politiea actual é uma Inana,diz A Noite.

F, é mesmo; principalmente porque ateagora ainda não appareceu arame nem porbaixo, nem por cima.

Alto lá. V,' que os fios são de prata..0 Pm'.: que o diga,..

li. Denit.

InglaterraLONDRES, 21 (A. H.) — Telegrammas

de Genebra anmiiiciam haver o presidentedo conselho de ministros da Servia, sr. Pa-sics, desmentido a noticia de que o rei Pedrol tenha intenção de abdicar.

—— Km lelègramnia de Washington, o" Morning Post " diz que a Inglaterra, Fran-ça, Itália e varias Republicas da America doSul já acecitarain, em principio, as propostasda circular, que o secretario de Estado dosEstados Unidos, >r. Bryan, enviou cm 24do mez findo a todos paizes, sobre a ohri-gatorietlade da arbitragem para solução detodas as questões internacionaes que pos-sam perturbar a paz universal.

FrançaPARIS, -li (A. II.1 — O ministro da

Guerra, sr. Etienne, prohibiu que os offi-ciacs da guarnição do Totil se vistam á pai-sana.

Annuncia-sc ser pensamento do governomandar para os batalhões destacados emÁfrica não só os soldados agora envolvidosnas manifestações contra a lei dos três an-nos em Toul.e cm Bclfort, como todos osque para o futuro se tornem responsáveispor .semelhantes actos de indisciplina.

Por oceasião da sua retirada destacapital, o tenente-coronel Mendez. addidomilitar argentino, foi alvo de alta prova deestima da parte dos seus collegas addidosmilitares das outras nações os quaes lhe of-fereceram cordial almoço de despedida.

PARIS, et (A. K.) — O embaixador ar-gentino sr. Manoel I.ainez'e sua esposa par-tiram hoje para llruxellas, onde vão as-sislir ao jantar que o ministro da Itália na-tutella capital lhes offerece amanhã.

PARIS, _'i (A. H.) — Commuuicam deXancy que o general Goctschy publicou umaordem do dia annunciatido aos seus com-mandados as penas severas que foram ap-plicadas aos soldados do regimento de Tottrque infringiram as refiras da disciplina mi-litar criticando actos <lo governo.

Segundo a mesma ordem do dia, 16 sol-dados daqucllc regimento vão ser stlbmetti-dos a conselho de guerra c 15 seguirão paraa África, afim de se incorporarem ás tro-pas coloniacs.

PARIS, 21 (A. H.) — Foi hoje approva-do o orçamento da Marinha.

-—¦ O sr. Pau! Dcschanel. presidente da('amara dos Deputados, ófferecèn hoje umjantar aos diplomatas aqui acreditados, ten-do comparecido, entre outros, os ministrosdo Brazil, Chile e Argentina, acompanhadosde suas esposas.

AllemanhaBERLIM,.'! (A. H.1 - A cornrmslão do

orçamento do Reiclislag rejeitou a propostaapresentada pelos socialistas mandando ex-llngttir o regimento da guarda do corpo.

BERLIM, 21 (A. H.) — Chegaram hojea esta capital o rei Jorge e a rainha Mariada Inglaterra, que foram recebidos na garepelo imperador Guilherme, a imperatriz, ospríncipes e as princezas.

Também estiveram na estação o embai-xador da Allemanha cm Londres, príncipede Liehnpwsky ; o dr. Bethmann deHolhvcg, chanceller do império; o almiran-le de Tirpitz, ministro da Marinha, etc.

Depois da apresentação dos cumprinieii-tos, os regios viajantes seguiram para o cas-tcllo imperial acompanhado dos soberanosallemães e dos príncipes, sendo em todo otrajecto vivamente aeclatnados pela extraor-dinaria multidão que enchia as ruas par=assistir á passagem do prestito.

ÁustriaVIENNA, 21 (A. H.) — Na sessão de

hontem da Câmara Baixa do Reischsralh. osdeputados slavos do sul reclamaram a mu-dança da organisação politiea da Áustria-Hungria para uma motiarchia tríplice, deque participasse um terceiro Estado com asmesmas regalias concedidas á Hungria econstituído por todas as populações slavas,ora sujeitas ao Impcrio-Reino.

A tf ir-a res-

s Uni-

WASHINGTON, jt (A. H.) •ma-se nos círculos diplomáticos queposta dada pelo governo dos Estadidos ao Japão sobre a lei approvaila na Ca-hfornia, prohihindo a acquisição de terre-nos aos japonezes, foi muito bem recebidanaqiiclla capital, considerando-se, por essemotivo, sensivelmente melhorada a situa-ção entre os dois paizes.

ItáliaFallèceu em Paenza o senador con-

de Tommaso Gessi.Bélgica

BRUXELLAS, 21 (A. H.) - Chegouhoje a esta capital, em companhia de suaesposa, o embaixador argentino sr. ManoelLaincz. que foi recebido na estação pelo con-de de Bottaro Costa, ministro da Itália lies-ta capital.

O sr. Manoel Lainez, a quem amanhã osr. Bottaro Costa offerece um jantar, devedemorar-se aqui uns oito dias, durante osquaes ficará residindo na legação de seupaiz,

PortugalLISBOA, 21 (A. H.) - Foram hoje lar-

gamente distribuídos nesta capital bole-tins convidando os inquilinos a não pagaro augmento das rendas das casas até á pu-bücação da nova lei do inquilinàtol

Nas paredes também amanheceram affi-xados muitos cartazes fazendo idêntico con-vite aos inquilinos.

O facto está provocando certa excitaçãoentre os proprietários, alguns dos quaes têmmandado rasgar os impressos colhidos nassuas casas.

As cooperativas portuenses estão or-ganisando um grande comício para domin-go próximo afim de protestar contra a leida nuitualidade.

HespanhaMADRID, 21 (A. H.) - Está confirma-

da a noticia de que o sr. Villanueva, minis-tro do fomento, é o candidato official aocargo de representante da Câmara dosDeputados.

O conde de Romanones, presidente do

ArgentinaBUENOS AIRES. 21 —(A. A.)- Pro-

segue .animadíssima a discussão sdo orça-mento para o corrente exercício, na Ca-mara dos Deputados, oppondo-se os depu-tados radicaes c socialistas á votação detodas as despezas, que julgam excessivasou inúteis.

O encalhe do cruzador ''BuenosAires", ao chegar a San Lorenzo, produ-zlu-lhe forte avaria nas machinas, sendoobrigados os navios que o escoltavam, arebocal-o até o porto de Rosário.

Na commemoração da batalha deSalta, os veteranos da guerra do Rara-guay, serão irepreseníados pelo coronelDario Beccar, e o ministério da Marinha,pelo oapitão Vicente Montes.

Foi destruído por um incêndio, ohotel Concórdia, 'existente na ilha Maciel.

Foi hoje apresentado do ConselhoMunicipal, uma proposta, autorizando oprefeito a fazer do Museu de Hygiene,uma secção dependente da repartição deAssistência Publica..

Com solemnidade realisou-se hojea ceremonia da entrega dos prêmios aosbombeiros que se distinguiram durante oanno passado, nos serviços de vigilância,comparecendo um grande numero de pes-soas gradas.

A ceremonia reaüsou-se -na sede da So-ciedade Pró-Patria, fazendo a entrega, umacommissão de senhoritas da mesma nsso-ei ação.

Uma conitnissão, composta de mo-ços da nossa melhor sociedade, está pro-movendo] para o dia 25 uma grande pro-ctssão, em que tomará parte especial-mente, a mocidade.

O grande prestito será acompanhado, emtodo o percurso, que se fará por todas asruas prineipaes da cidade, de 100 ;raçasde infantaria c engenharia.

Em todas as praças realisarão os mo-ços conferências patrióticas.Devido ao mão tempo que está rei-nando, foi suspenso o concurso de moto-res, que se devia re.ili.-ar na estância Pri-inavera.

O ministro das Obtis Publicas da Pro-vincia de Buenos Aires e os demais «x-cursiónistas regressaram desgostosos peloinesperado da experiência.

BUENOS AIRES, .:i CA. A.) - O tem-po tem melhorado, mas devido ao temporalde hontem. a temperatura baixou bastante,marcando o thermomctrò hoje 2') gráos cen-tigrados.

Passando hoje .. 361 anuiversario dainstallação dos bondes électricos nesta cída-de, o dia denominou-se o " dia do guarda ",e os passageiros pagarão voluntariamentepassagem dupla, a favor dos guardas, con-duetores c outros empregados subalternosdas companhias de bondes.

Continuam cm parede os estudantes,que só voltarão a freqüentar as aulas, de-pois das festas commcmorativas da Inde-pendência Argentina.

Afim de comnicmorâr a data da In-dependência Argentina com um acto de ca-ridade, a Municipalidade destinou a quantiade^ truta contos de rés para serem distri-bttidos pelos pobres que tenha niacltitias decostura, roupa c objectos de primeira r.e-cessidade empenhados 110 Monte Soccorro,afim de poderem resgatar as respectivascautelas.

Commcmorando a Independência Ar-gentina e a batalha de Tuyuty, o general Ai-varez oíierccerá, 110 Cliib Progresso, umgrande banquete a um grupo de veteranosda guerra do Paragitay.

—— U dr. Sacnz Pena, presidente da Re-publica, seguiu a tíôrdo do cruzador "filie-nos Aires", de San Lorenso para Rosário,onde os estudantes, preparam diversas fes-tas para recebel-o.

ParaguayASSUMPÇÃO. 21 -(A. A.)— Na sé-

de da legaçáo .argantina realisar-se-á nopróximo domingo, uma grande festa, em«rnimemc-ração ao a-aniversario da inde-pendência.¦ Comparecerão todos os diplomatas aquiacreditados, e muitas autoridades da Re-publica.

ChileSANTIAGO, 21 —(A. A.)— Av-ha-se

nesta capital, o eseríptor 'norte-americanoPeter, que se prapòe a reaüsar uma sériede conferências, sob.-e diversos assumptosde iaíaresse geral.

O sr. Peter Macqtieen terminando assuas conferências, pretende seguir paraBuenos .Aires, de onde. psríirá para o Riode Janeiro, tenclonaiiao rerdisa-r em cadauma dessas capitães, outras conferências

SANTIAGO, 21 (A.A..) _ Trata-se acti-vãmente tia organisação de um gabinete deformação do qual serão aproveitados ele-rnentos conservadores, LVraes e balmacc-distas. Espera-se assim formar um minisie-no que terá longa duração.

PeruLIMA, 2! -(A. A.) -Ogov.ír,toasrá

tratando de -concentrar os soldados dastrês «mias que se acham e>:n Puno Are-quipa e Cuzco.

UruguayMONTE\TDE'0, 21 - (A. A.) -- \Câmara dos Deputados regeitará o proje-icto de lei sobre o divorcio, apresentado pelosr. Areco, que concede á mulher o direito -

de pedir a dissolução do casamento, sem sernecessária a anuência do marido a esse r>e-'dido. " '

BolíviaLA PAZ 21 (A. A.) _ Foi cordalissi-ma a despedida aos delegados chilenos emevieram assistir á uaugttração da estrada deferro entre Arica e esta capita!.

doutros de cnstnnlin de Tapajós, vin-dos para Uelôm pelo vapor «Heni».Alcitnçarnm o preço de 32^350 porhcctolitro, quando em maio do annopassado, o preço obtido foi dol-ISOOO.

A alta, ora obtida por esse gênerode producçilo indlgenn, (¦ motivadapela escassez do mesmo, cuia saíra,esle anno, tem sido deficiente.

O movimento de entrada de malas,hontem. no correio loi de 158, sendoSJ da Europa o 70 do Sul. '_' do Ama-zonas c I do interior do listado.

E1 esperneio brevemente 110 portodesta cnoltnl, em visita á colônia Alie-mS. nqui domiciliadu, o cruzador «Bre-meu. daquella nacionalidade,

listão preparadas brilhantes lestaspara recepção desses nossos futuroshospedes.

Bl£LIi'i\I, 21.—(Po nosso correspon-dente) — li' esperado no porto destacapital. 110 dia '_'.! do corrente, o navio-escola «Uonjamln Constam..

O dr. Virgílio Cardoso, ndminis-trador dos Correios desta capital, nointuito de liomenagear os antigos ser-venluarios que o precederam na di-recçfio daqucllc estabelecimento, to-niou a iniciativa de organlsar umagalcrin de retratos desses luncciona-rios, a qual deverá ser opportunn-lmente inaugurada no salão nobre. Arealisnçno dessa idéa merece justosencemios pelo cunho de incentivo egratidão que revela, servindo tambémde estimulo áquelles que se dedicamá espinhosa carreira do luncciona-lismo publico.

—De accórdo com a deliberação to-mada na reunião da colônia cearense,foram transmittidos telegrammasparao P.io, ao Núncio Apostólico e ao«Jornai do Coiiimerclo», sobre o actoinjusto do arcebispo, declarando ainterdicção do padre Antônio Ko-cha.

Por iniciativa do capitão de Ira-pata Cruz Secco, acabam de ser erea-das no Arsenal de Marinha aulas dedesenho c de musica. As primeirasaulas lunecionam diariamente, reser-vando-se a noite para os estudos pri-marios.

—Ainda sob os auspícios do mesmoinspector, lornm estabelecidos os excr-cicios militares para o pessoal do re-ferido estabelecimento naval.

-O dr. Augusto M.éira requereutuna onlem de «liabeas-corpus» emfavor do bacharel Eucíydes Dias, ac-cusado do crime de tentativa de lio-micidio.

-Chegados do Kio. apresentaram-se ao director da Escola de Aprendi-zes Marinheiros, assumindo o exer-ejeio dos seus respectivos cargos, osprolessores normalistas capitães-te-nentés brancisco leobiu e Sttd Men-nucei.

CearáFORTALEZA, tu (A. A.) -.- Terminaram

hontem os exames de admissão na Faculdadede Direito deste listado, na presente época,tendo sido approvailos treze candidatos e re'-provados oito.

si) delegado de policia do município deÇauipos _Sallcs offjciou ao chefe de palicia,e.viuir.inieando ter caplurwlo os criminososlliríiioldinlio Totó, José Viclorino e JoãoCordeiro, esle processado em Lcopóldina, lis- jlado de Pernambuco, para ond« foi reinetti-tio; Antônio Marques u Antônio André pro-cossados ambos em Jacós c Patrocínio; Ks-lado do Piauhy e José Dario processado porcrime bárbaro de fráticidiò coniaieltido nomesmo municipio.

PernambucoRECIFR, !.'l (Do nosso corres pon-dente' - li' esperado atnanhã o dr.

Lauro Muller, a quem o general Dan-tas Barreto olíerecerá ura almoço oujantar intimo, conforme a hora da che-gadn do «Minas fíeraes»'.

A Câmara e o Senado comparecerãoao desembarque do dr. Lauro Mullere o embaixador americano, fazendocontinência o-19 de caçadores.

raniie comiicto em mctheroy- ^-..--vij »c^-<--

FORTE TIROTEIO EJÍTRI Tl'JK!()S

Três feridos, sendo um com quatro tirosum facada

O CÒMMEE.ÍÍIO FECHA AS POSTAS

A fal!:j:i3cia de Chãdid <s\ c.ròa, ajudante d.i administrador d., cem!teiio de Maruhy.daqtiella cidade, .• \%<.èto de MoraeSi enlranun a correr,'JosfpVlana e Kicoláo lillas, íendo o primeiro p,"íi no "Hotel do Ruros-a", na riia Con-ei".'ção, e'0 outro, logo cm seguida.

Entregue Pestana ao dr. Hunei''., 1.Mncedo Torres, delígado auxiliautoridade fsl-o conduzir \ ,1' zona, bem como a Salomãocoláo.

Eiiiquanto

1 J.

ias providenmadas, o dr. .Mario Ramos Verani, Jfi«rdo da I" zon.i, acontpanhado do coniiiuVsario Salvador Campos de Moraes, í\rtraasportar para a ptitirmaeia blumineits.'de Joré Vice:».' Raottx Lcams, ;i eitaV;

Ha muito que vem sendo assumpto doforo de Nicdieio.v, e a Imprensa tem tra-taclo, a fallcnci.i da firma Chidld & Comp,estabelecida com armarinho, :í rua da Con-ccicão n" d, naauella cidade.

E não só rio juizo de dlrsito da 21 va-ra da capital fluniincnse', comn no Tribu-nal da Relação do Estado, a questão temsido discutida, chegando este ultimo po-der :t annulhir a falleneia decretada, mau-dando entrep,ar ar. mercadorias :i um dossócios da firma liquidada.

Em torno do caso. tè»u fervilhado com-mc.itarios, mn colônia syria, até que liou-tem, ás 8 horas c 20 minutos da noite,conversavam próximo ao café Santa Cruz,á rua da Conceição, esquina da do Viscon-,de do Kio Urancn, c:u Nictheroy, os turcos I rM da Conceição n" i2. o turco ChaeiJosé Pestana, estabelecido com armarinho, | ". guarda-civil Andrade, que foram saecur-á rua de São Louronço n" 12, e Salomão ridos pelos drs. Alcides de Figueiredo ;José Büas, em Pbndotlba, quando deites Alfredo Rangel, auxiliados pelo dóutoráivse ápproxiniaram cs seus compatriotas Al-' do Jayme Padrenossoifredo Chaeir e Nicohío Elias.

Cocno a palestra fosse relativa á fal-lencia de ChiJid & Comp., os ânimos seacaloraram.

Em dado imomsitlo, Chaeir e Pestanasàcoani, o primeiro de um revólver, e ooutro de uma pistola "AVauser", c oito ti-ros foram disparados.

Então, foi verificado que se adiavamferidos:

Chaeir, com uni tiro no peito, do lado es-querdo; três na perna direita c uma faca-da no quadril do lado direito, vibrada porSalomão, em José Pestana;

I Comdo Chaeir, foi

José Pestana c Alfre.íavraios autos de pri-são em flagrante, embora o primeiro e tíi-.

cciro feridos.No momento do tiroteio, houve pan\-nnas 'immediações do local e na praça Mar.

tin Affoii.-o, pois passavam bondes e àtitohioyeis coiidtuiado passageiros.

O commecrio da rua da Conceição, fron.teiro ao theatro do confíicto, fechou .^suas portas.

Também escapou de Se'r victima, e;n su.ire?:dencra, ã rua Visconde do Uríiguay a'150, naquella cidade, o dr. Epamlnanda«

, d-' Carvalho, advogado de Múrn.i eH: traniii.Salomão Lhas, 1.111 tiro na região pu- E' que um turco o procura,-.,, dizS:l" que pretendia assassinal-o, mas não 0 «-Augusto Ferreira de Andrade, guarda- J controu.civil desta capital, que passava .na ocea- O guàrda-civíl Augusto de Andrade, de-sião, um tiro na coxa direita. pois de soecorr-ido, recolheu-se ã sua

'fesi'Acoudindo innumeros populares, entre dencia. ã rt:a P.arão do Amazonas a" I""

os quaes o tenente Athayde Urites Cor-' naquella cidade.

0 deputado Lamartme! TIROS A GRANELíiccusado de tramar

., -, ... INO MORRO DO PÍNTOcontra a vida do capitão I

s.

Penha

ex. contesta a acecusaçãoque lha é feita

Minas Geraes

mm IRvI^IhILIPará

BELE'M 21, (Do nosso correspon-ciente) —As rendas da Alfândega mon-taram hontem a 157 contos e as cioCorreio a 6 contos

— Foram vendidos cm leilão 901 lie-

¦Ml-ZAMni.YHü, 21 (A. A.) _ Estiveramnesta cidade os drs. Ausiran Dourado eu-genlieiro fiscal e Cerqticira Lima engenheirochefe da construcção, que seguiram atí MonteiRello cm iaspecção dos serviços da cniisiru-cção Rede Sul->Mineira a cargo da Mogyana.

A Câmara Municipal officiou ao ministroda Viáção pedindo que a estação do Arraialde Monte Uello tome esse nome. passando acliamar-se Itimoranga a actual estação deMpnté Uello, pedido lambem providencia paraque as companhias de estradas de ferro fc-deraes construa uma estação de emroncamen-•to com a Mogyana visto a actual não servirabsolutamente,

Tem despertado grande interesse aquestão da concessão de luz clectrica 110 mu-nicipio^ de Juiz de Pura, sendo muitoappla-.idida a attitude do presidente da Ca-mara, contra 0 monopólio preferindo a livreconcorrência.

S. PaulcIS. PAULO, 21 (A. A.i - A receita bruta<l:i Companhia Paulista no anno findo, at-•:iii(.'i-.i a 3" :9S~Í430 maior até agora verifi-

cada, despesas 14.364$;ir, saldo ií>,'spsj7i2,reunidos no anno anterior im :Ki6$j,,j,

A 1'aulisla distribuirá dividendo de 9.600contos á ra/ão de 12 por cento; para a ter-ceira .iniorliação e juros da sua divida ex-tema, despendeu de 2-491 :ooo$ooo; reserva-rã novas construcçõea 5-S11; toooíooo levandoa caria, fundos de reserva íooioooSooo ao•fundo de pensões ióo:õoo$ooo e passará parao futuro exercício o saldo de 2.6S6:ooo$ooo,

Santa CatharinaFLORIANÓPOLIS, 21 —ÍA. A.)-

Toleg.ratnmas recebidos da cidade de La-ges, datado de desoito do corrente, com-municam o seguinte:

"Chegou hoje.a esta cidade, vindo de suafazenda, o governador do Estado, coronelVidal Ramos.

Ao seu encontro, que se realisou ti uma'.égua distante desta cidade, compareceramalém das autoridades federaes, ostadoues ertiiiii-ieipaes, chefes políticos, representai!-tes de :ti>dos os districtos, uma grande mas-sa popular.

As prineipaes ruas da cia.ide estavamornamentadas.

Ao entrar o coronel Vida! Raaioí na ei-dade, que era acompanhado pelas pessoasque foram ao seu encontro, foi saudadopelo dr. Sylvestre de Campos, director doCrtipo Escolar Vfclal Ramos, que «e acha-va acompanhado pelo inspector geral doEnsino, professores e alumnos uniformi-sados.

Entrando, a convite do superintendentenuiâicipal, -no palácio Municipal, foi allisaudado pelo dr. Ootacilio Costa, em nomedos pod-ej.es municipaes.

O coronel Vidal Ramos, em longo dis-curso, -respondeu agradecendo.

Reina grande animação ma cidade.O coronel Vidal 'Ramos acha-se hospe-'

dado em casa de seu irmão, coronel Be-:lisario Ramos.

O governador do Estado, em companhiado superintendente ie autoridades nmini-cipaes, fará amanhã, unia excursão, afimde inspeccionar a ponte Vidal Ramos, ul--tímamente construída."

Matto GrossoCUYAr.A', 21 (Do nosso correspon-

dente).—O dr. Amancio Ramos, juizde direito da comarca de Diamantino,foi repellidó pelas autoridades e pelapopulação da mesma comarca, quan-do pretendia assumir o exercício doseu cargo.

Julga-se ser o lacto uma represáliaãs perseguições promovidas pelo dr.Amancio contra inlluencias políticaslocaes, quando em exercício do car-go de juiz de direito d.iquella cornar-ca, em 1901.

Consta que o governo nenhuma pro-virlencia lomaní.

Pelo major José Anselmo Alves de Souza,foi-1105 mostrado o seguinte despacho Icleitra-pllico que lhe enviou de Natal seu irmão, onosso illustre coüaborador capitão J. ila Pe-nlia :

" Ivscrcva em meu uonic ao deputado Ju-venal T.ainartinc, convidando-o a vir pessoal-mente coímtiaiular assassinos, aos quaes orde-liou me recebessem á bala cm Serra Negra,onde irei, depois que ellc vier, coiiio pro-mcUeti c ttve seiencia,

Pulilièarei carta ahi quando julgar oppor-hino. "

Hontem mesmo o major José Ar.sJnia pro-curou o dep-.ila-.li) Lnmttrtine, a quem disse

| rèspousabilisar, bem como aos senadores Ta-vares de Lj'ra e Ferreira Chaves por qual-rjUin* desacato á jussoa do eapiíào Pcnltã, »olíio Grande do Norte,

O sr. Juvenal Laniariinc declarou carecerdo fundamento a informação prestada aocapitão .1. da Penha, a respeito do vaso. Ae-erescentou s. es. t[ite, si appareeesse algumaprova ile que houvesse autorisado i|ita!i|tierattentado contra a pessoa do chefe opposi-cionista, não mais voltaria ao seu listado.

O deputado Lainartiuc autofisou o majorJosé Anselmo a tclegraphar a seu irmão,desmentindo categoricamente, em seu nome.as intenções criminosas que lhe foram attri-buid.is.

Consta que o capilão de mar e guerraGeorge Americano Freire será nomeado di-rector de pharúes.

Xaiita e xadrez

Por causa "delia''

José Joaquim Arèas u Domingos Martinsda Silva sio 03 nomes do dois indivíduosque temi paixão pela mosraa mulhor.

Hontem, oncontrar:uii-30 ambos ua rua de•São Diogo, quando, súbito; r.pparocou entroos dois, como si fôfft unia visão cülestial, n !nuilher amada.

Ambos ao veivmiia, cslroincccrnm, cora-rain o einpallideccrarii.

E' ijtu) ella, a diva dos tlois, havia tam-.bem olhado para elles, aoàriciiamlo-os comjnui sorriao tentador.

Jümquanto a poceadora seguia magesto-:saineiíte ro sou camhiliu, o Josá 'O o Domin-gos so atracavam em luta corporal, ferindo-!ao mutoiunente.

No ínais oinpenlrado do duello, nppnvocou1a policift do 14°. distrieto quo oFícotuou nprisão do ambos, reeolhontlo-os ao xadro:'.'|pepois do (lovidiimcaite autoados em flagan-to, como irifraotòrcs do artigo 303 do CódigoPenal.

Um desordeiro ao ser perseguidopela policia, reage a prisão, a tira

de revólverHontem, cerca de meia noite, houve, nt

mo.rr,i do Pinto, local freqüentado pelosvagabundos e desordeiros, um grand: ti-roteio. do qual resultou sahirem feridas uniconhecido desordeiro, e uma pr.ie.t da B ri -gada Policial.

Sabbado pasado, o conhecido desordeiroSeráphlm Pereira, em completo estado d:embriaguez, penetrando -no interior de uabotequim da rtta Saldanha Marinho, mmorro do Pinto, alli promoveu um granj,coi.fücio, Feniado varias pessoas e'intuillisande grande quantidade de moveis 1bebidas do alludida botequim,

Apresentada queixa á policiado l-l' jjtricto, esta autoridade tratou de .providenciar, afim ds que taes scenas se não re-produzissem, bem assim, effectttou a prisão do desordeiro, único causador do cor,,flicto.

Seraphim, ert-tritanto, talvez avisado pta.lguitl amigo, não mais app,:rs-c:u no bo-tcquiui. Isto. porem, não evitou a que asautoridades do IV distrieto íííassíiu j;sobreaviso.

Hontem, coma de costetr,,:. sntranda I,serviço o cotrinissario Orlaminj, cliamon

.a •atteiiçio do guarda nocturno, roudaiitod.t rua Saldatiliu Marinho, e das patrulhasde eavail.iri.i, aviiundo-as para ,que seiprecayessem para qualquer eventualidade.

Aqueíla autoridade, ao av,:sar os seu;s.ubordiádps, parecia edivinhar o que ir:jacontecer.

De facto, Serapliim Pereira, voilur.dj .;,.seus antigos habites e eumprin.l-i a pru-messa que fizera de voltar ao b líequimhontem, ã noite, alli comparecí-u.

O guarda noctttriio 11° 10. mu se encoit•trava a poucos passos, ríêcnhxen.lo-ichamou-o e deu-lhe voz de prisão. Ante;não o tivesse feito.

Serapliim encolerisando-se contra ellí,saecou de ,u:n revólver e alvejou-o varia:veze;. O n" 10, por sua vez, fazendo asedo seu revólver, detouou-o contra o .l.-sordeiro, liavendo então, min forte tiroteio.

Seraphim, ao cabo de cinco minutos, risolveti fugir, pulando o muro de u.u quintal, sendo entretanto, perseguido pekguarda.

Escondido atraz de um monte d.e pedrasSeraphim procurava disparar o seu' revó!¦ver sobre o guarda, que, a este tempo, apitava por soccorro.

Apparecendo o clarim -a" 208, du 20' es-qnadrão do regimento de cavallania da Uri-gada Policia!, Seraphim deixou de alvejaro guarda, procurando attingir a pra.ça i-wlioia,

Esta, apéaudo-se, sahiti também, omperseguição do desordoiro, o quai, depoisde haver feito vários disparos contra apraça, terminou por ser subjugado e rre-

iSO.Levado para a delegacia do 14" distrieto,•foi recolhido .10 xadrez, depois de ser me-

feri-

O POVORECLAMA

AO DELEGADO DO 6» DISTRICTOMoradores da rua Carvalho Monteiro, cs-

quina da rua Bento Lisboa, pedem que sejadestacado um guarda civil naqtielle local, afimde põr cobro a uma sucia de vagabundos quealli -costumam reunir-se, 110 portão que dáentrada para a pedreira, fazendo toda a sortede tropelias, incommodando estupidamenlc avislrihança e escanSálisando as famílias, )£isto se dá todas as noites, até altas horas :1amadrugada,

Espera-se que a policia do distrieto, veri-ficando a cxaclidào da presente queixj, tomeas providencias necessárias.COM O DELEGADO -DO 10" DISTRICTO

¦POLICIAL

Alguns moradores das ruas General Ar-gollo e Argentina, reclamam providencias,aliás bem justas, contra os vagabundos queestacionam até altas horas da noite, nas es-quinas das ruas S. Januário c General Ar-gollo, perturbando o socego publico e pro-ferindo palavras uniuoracs.

dieado .pein Assistência Municipalmantos que havia recebido.

A praça, que também recebeu vario:,'ferimentos pelo corpo, além de ficar com c

fardamento completamente inutilisado, foimédicada. irecolhendo-se depois ao r-:íp-.'ctivo quartel.

Seraphim Pereira, que é o mesmo inJi-vidtio que, i:-a tempos, promoveu grnndJ-confíicto na "Ponte dos Marinheiros", ou--de feriu varias péssoàs,vae ser processado,como incurso -no artigo 303 do CódigoPenal.

UM PRINCIPIO IGada.gnipo cie oüicoen'

'ta cabeçalhos «TA JSPO-GA, dá 'direito a um «con-pon» nusneraão, tiwe -ea-

trará esii sorteio no dia31 dejnlho.

O priiií.eiro preanio éconstituído por des apO'lices da divida pniljllca díSOOrJlOOO cada imm.

Além dlüsse, daa5ei.nosmuitos outros pr-smiosí.odtos à& iraloi*

t

Page 3: T~K29êT ANIMO !! T - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1913_00296.pdf SOCIEDADE ANONYMA «A ÉPOCA» EIBECTORES Vicente de ouro preto j. V. da Câmara Canto Vicente

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A ÉPOCA (juinMeini, 22 do Maio (to Wã

P IL^^S^ 963_Wt ^^^^^-ÉL^^

fiNNJVERS:ARÍOSr_~"Y,v annos liõjo c será vivamente felicita-

, pêlos seus collegas de classe, o capitão-cnrtitt! Carlos Augusto Lavigne.

Vê passar hoje a data de sett natalicio,

„ cãnitãu Luiz Atto Gomes Ferraz.'.- i''stá Iioje em lestas, o lar tio coronel

Oclaviaiio Augusto Monteiro de França,«ne' receberá innumeras felicitações pelatnísageni de seu natalicio,

.. Muitas felicitações recebera hoje porcompletar mais um anno de existência, ocapitão Francisco Ayres de Miranda.'!_

O i" tenente João Propicio Carneiro,1a Fontoura, lcm hoje o seu lar em festasnela passagem de sua data natalicia.

.-- A exma. sra. ti. Blanilina Peixoto, es-

posa ilo sr. Ary.owaldo Bruno Peixoto, com-,|,'i.i hoje mais uma data natalicia,

- Kaz annos hoje a exma. sra. d. .Verc-tliaiia de Jesus Netto, esposa do conceituadonegociante ilo nossa praça sr. Custodio

'. ¦ Vê passar hoje a data de seu natalicio

a exma. sra. d. Izallina Lobato de Siquei-ra, irmã tio tlr. Joaquim Alves Lobato deSiqueira- . , . ,-, , ••,,

,\ graciosa menina Uea, tlilecta tilha|,i capitão Adolpho Beiganini, escrivão do,!'• districto policial, receberá hoje muitasiíiutlaçócs pela passagem dc seu natalicio.

Poi hontem muito felicitada, a senhòri-ta 1'elina dc Freitas Regaüzi, filha do sr.João Pedro Regazzi, chefe de secção tia di-rectoria geral de Instrucçao Publica Muni-;ipall .... ,Passa hoje a daia natalicia da senho-nta Amélia Pompilio Barata, filha do sr.:'nrii>lano Pompilio Barata, empregado da•ight.

Passou honlcm o anmversarto nata*licio da galante senhorita Maria da Pu-reza Reis* tlilecta filha do dr. Silva Reis eIrmã do tlr. Thomc Reis, poeta e jornalista!

Passa Iioje o anniversario natalicio doir. Nicpdejnes dc Azevedo Carvalho, fiscalIa Guarda Civil.

Passou honteni mais um anniversariolataliçio, o capitão tle fragata engenheirolíaelliinsta Augusto Luiz Pinna.

Ante-hontem çommemoròu o seu an-íiversario natalicio, a senhorita l.ilina Ra-mns, sobrinha ilo tlr. Honorio Munêlik. Osílutnnos tios cursos diurnos tio Centro Ci-rico Sete de Setembro, fizeram uma inodes-:a manifestação áipiella senhorita, que í suaprofessora.Edith é o nome ile uma linda menina,encanto c alegria tio lar tio sr. !•'. Duque Es-Irada, chefe da estação radiographica tia Ba-Inlonia, e que hontem, entre risos e flores,completou o seu terceiro anno de existen-cia.

Fez annos honlcm, a exma. sra. d. Ma-thilde Pereira Rcstier Gonçalves, esposa tiosr. Joaquim Rcstier Gonçalves, funecionarioilo Correio (levai.

(faz annos hoje a gentil seniioritaKilnu-a Alves.CASAMENTOS

Realisa-se no (lia 7 de junho próximo, oenlace nnpcial tio tlr. Américo Rèpctto, ad-vogado do Foro desta capital, com a grado-sa seniiorita Hcrinelinda Ribeiro da Cunha,filha do conceituado capitalista sr. HeitorRibeiro.

<) acto civil rcalisar-se-á ás 7 horas danoite 11a residência tios pães da nubente, árna lladdnck Lobo e a ceremonia religio-1,1, na matriz tle S. Francisco Xavier, ás Shoras da noite.

Casam-se no próximo Sahbado, o sr.Frederico Wilhclm Sleler, director do Bra-íilianische Bank, com a senhorita GabriçlaUrunc Masset.3APTISADOS

Xa matriz da Gloria desta capital, rece-Vu honteni. as águas lustrai» do líaptismo oinupeente Sy.lvio, filho dq.sr. Joaquim Res-lier Gonçalves, funecionario ilo Correio Gé-tal.

Foram padrinhos o sr. Tlmmaz AugustoPereira, funcciona'. io da Estrada dc Ferro1'entrai do Brazil e a senhorita l-lortcnciaRestier Gonçalves.BANQUETES

Regressou, ante-lionlem, tio Rio Grandeilo Sul, o sr. Flores da Cunha, deputado fe-dèral pelo Estado do Ceará!

, Cm grupo ile amigos oíícreceu-lhe, hon-tem, 11111 lauto banquete a que esteve pre-sente o sr. Rivadavia Corrêa, minisiro tioInterior e tia Fazenda.

O >r. Pinheiro Machado fosc represen-lar na festa.

Foram trocados amistosos brindes, aosijtiaes o sr. Flores da Cunha respondeu.CHEGADAS

A bordo tio paquete "Rio dc Janeiro",

.•'negará sabbado de Matto Grosso, acom-paiiíjado dc sua exma. senhora c filha, o 2'enente da Armada, Francisco Barroso Ma-;no, que acaba tle ser exonerado tio cargole commandante do aviso " Vidal tle Ne-ereiros".PARTIDAS_

Para Pernambuco, onde ê activo func-nóniirio dos Correios, seguiu honteni, pelo"Danulie", o sr. Alfredo de Souza LeãoFaro.

Ao seu enibarqtíe, que se realisou 110 cáesPharoux, compareceu grande numero tleamigos.MISSAS

1). MARIA LUIZA DA ROCHA CAL-DAS — Na egreja de São Francisco dcPaula, celebrou-ic honteni, a missa dc se-limo dia, cnatKtóa rezar por alma de d.Vtarla Luiza da Rocha Caldas, estremecida;sposa ;lo deputado federal, dr. Pennafort-aidas'.

O acto religioso foi bastante concor-•ido, per avulüdo inúmero dc amigos do

d.-. 1'cnn.il'ort o família, todos te.stemu-nhando o alto apreço c saudades pelainesquecível senhora.

Notámos prese-níe á missa, as seguintespessoas:

Capitão Eduardo Ferreira, Cândido A.OaniVa, Gaspar José Vieira c senhora,Ir. Leonel Vargas Dantas, Carvalho Pi-nheiro, per si c pela "A Faceira"; dr.Alaxnndee Cirne, deputado dr. MoreiraGuimarães, dr. J. S. do Pillar Filho, en-car.regr.do dos cabinciros do Bloek SisterJa E. F. C. do Brazil, Luiz Alariz e Pau-Ia Romãs; Antônio Ferreira Gomes, ca-pilão Joaquim Ceraquc Alurta, dr. Al-Iredo Borges Monteiro, Armando Sayão,Carlos Sayão, Procopio José Leite, OscarAugusto Renato Lopes, Francisco Garciada Rosa Junior, Aureliano de Vasconcel-I03, dr. Aleixo de Vasconcellos, Paulo dcV.iscon:ellos, coronel Hcmeterio José Pc-reira Guimarães, deputado dr. Salles Fi-lho, J, C. Barros Sayão, Joaquim de Mel-In Pallnires, tlarlos Leal e senhora, Ma,-noel de Moura e senhora, Salvador Risses senhora, Olympio de Miranda e Silva,Manoel A. da Silva Freire, GodolrcdoCunha da Silva, Raul Santos, Sylvio dcCarvalho, Alberto Alves & C, dr. Cacta-'io ia Silva c familia, viuva Josepliinn Si-queira Lima, Francisco Guimarães, depu-iado dr. Ribeiro Junqueira, Carlos Las-sance e senhora, Felippe de Lima Tava-res, Annibal da Fonseca, Eduardo A. Przc-wndouski, Claudionor Granado, João Au-imsto Neiua, capitão Julio Henrique doCarmo, dr. Francisco Vnllaáares, dr. Na-fuço dc Freitas, viuva General Piragy.be;drlCarlos A. de Avilez Barrão, dr. Luiz.de Silva Lopes, Arthur Rangel c familia,Manoel José Pereira ds Novaes, DanielBtotter, por si e pelo dr. Duque Estra-da; Arthur E. de Souza França, viuva Emilia Martins, Maria dc Lourdes, Cicero Trin-dade, Olympio Caminha, Raul ds PaulaLopes, tenente Pedro Brandão Reis, João.

Antônio dos Santos, dr. Oliveira Alcanta-ra, capitão Luiz Faqueiro Rnmero, dr.Ubaldo Soares, Euclydes José da Silva,deputado dr. Prudente dc Moraes Filho,Francisco José da Silva o filhos, pelaCompanhia EdHicadora, dr. Oscar Vara-'dy;

Eusebio da Rocha, tenente Alipio Lo-pes Vieira, pela classe dos bagageiropda E. dc Ferro Central do Brazil, Arlindodos Santos Silveira; Agenor Ribeiro Cir-ne, Jovito Francisco Leal, deputado dr.Thnmaz Cavalcante, Victor Nunes, Joãoda Silva Rosas. João Cavalcante Caminha.José Castro Caminha, viuva Caminha efilhos, dr. Francisco Pinheiro de Carva-lho, Noemia Pinheiro de Carvalho, Leo-poldina Pinheiro dc Carvalho, Apollo Pi-nheiro de Carvalho, Amélia Martins Alva-res, Adelaide Martins Míiia, Leonor Caro-lina Martins, viuva dr. Xavier Rabello,commandante Pir.igifce e senhora, caipitãoBasilio José da Silva, dr. Paulino JoséSoares de Souza, capitão Pedro de Alcan-tara R. de Paula, dr. Luiz Ramos, JoãoAugusto Fontes e senhora, Fernandes Al-vos de Carvalho Junior, Augusto de Me-nezes, Menezes & C, Leonel do CarmoDovetbey, Victor Fernandes S: C. LuizJosé da Silva, Antônio da Costa Braga.Armando Fontes, Ary Fontes, Aluizio Fon-tes, João Baptista Pereira, deputado dr.Anthero Botelho, José Francisco Guarino,deputado; Eugênio Caetano da Silva, He-nildo Mianoel dos Santos, dr. Pecegueirodo Amaral e família, coronel Saiustia.noQuilanilha, Henrique de Araujo; João Ca-semiro Costa, Campas do Medeiros, porsi pela directoria do Club Civil Brazileiro;Irineu Machado (ausente), representadopor Alfredo Coelho da Silva; cnmmenda-der Casemiro Costa e senhora, major Francisco Casemiro Casta e senhora, viuva Die-deriche e filho, Alfredo Coelho, AnhurCoelho da Silva Sobrinha, Eugênio dosSantos Pacopahyba, dr. José Custodio Nu-nes Junior, Felippe Nery Pinheiro (coro-nel), João Reyr.aldo, João de Souza Lati-rindo e familia, Manoel Joaquim PereiraPinto Sayão, Christiano de Akncida, Chris-tovão Theodoro Cabral, Luiz Augusto Ti-noco de Lacerda c familia, Paulino Joséda Silva, Companhia Marcenaria Brazi-leira, João Casemiro Reis Costa. Domin-gos Caruso Vassallò, tenente HenriqueChaves, Manoel Dias. general César Dio-go, tenente coronel V. de Almeida, dr.Clwuentino do Monte (deputado). Joãode Souza Pinto Junior, Alfredo MáximoBarbosa e familia, Coimbra & C, JoséCaetano da Silva Veiga, Rodolpho Braga,tenente Iraeindo Carvalhaes Pinheiro,Alexandre Lambert & C, Oscar Peitai esenhora, Maria Peitai c filho, tenen-te Comelio Caldas da Silveira e se-nhora, dr. Tertuliano Coelho, Se-rapião de Oliveira. José Guarany,Antônio José tle Carvalho. José Miguel tleOliveira, Jeronymo tle Oliveira Braga c fa-milia, Luiz Quihtaiiilha, Simeão tios Praxe-res, Adalto Gomes Ferreira, Astolpho Manha-do Guerra, Luiz da Silva Pereira Basto3,Veríssimo Lima. João G. tio Coulo, Aurcliá-110 Ikocarbo dr Araujo, capilSo Norbcrto Bus-trtmanjo Sá c familia. Manoel José PereiraTavares, Juào Maria Lemos dn Lago e se-nhora; pela Companhia Udificadora , majorFrancisco Casemira Reis Costa; Joaquim tleSouza Mendes, Martins Mendes Faria & C„S: Mendes & C., Manoel tle Menezes Fontes,Francisco José da Silva. dr. Vicente Neiva,c senhora, Füailelpho Castro, dr. AntheroBotelho, deputauoj Joaquim Niines de Aze-vedo, Luiz dr Padua França, Olympio deSoma Vianna, Alonso Silva. Raphael liar-roso da- Costa, José Rufino dos Sanlos, tc-nente Eduardo de Magalhães, representadopor sen irmão, Benjamin dc Magalhães; JoelPintado Braga, Isaac tle Almeida Pinto, ca-pilão Augusto do Espirito Santo Fontenelle 6familia, dr. Carlos St-idl, tlr. Monteiro deBarros Lima. dr. Annibal de Carvalho, Fran-cisco Valle, Armando dt- Figueiredo, dr.José Agostinho dos Reis, .Miguel Barbosa O.tle Oliveira, Ustevam José de Carvalho e íi-lhos, José Antônio Gomes da Silva, João An-tonio Garcia e senhora, Kmilio de Araujo,professor Amazonas e filhos, João SoaresFranco Maurity .• filhos, tlr. Miguel .1. R.de Carvalho, Pedro Vara da Cosia Senra,coroilcl João de Souza Tinto Junior, Xfir-berto Martins Vianna, major Alfredo I.ourtn-ço de Souza Bastos, dr. Henrique BorgesMonteiro, tlr. Aristides Caire, Leonel do Car-mo Uorveley, Oscar HyppoütO Menezes. Alt-xandre A. Guimarães, José Miguel de Oli-veira, Cassiano Campello, Antônio Cândido Ho-telho, por si e pelos macltiiiislas ila li. F.Centra! do Brazil; Eugênio Moreno Alagão,dr. J. da Silveira Serpa, tlr. Seabra Junior,Antônio da Silveira Serpa. Cândido V. Pc-reira Peixoto, Joaquim Vieira de AzevedoCoutinho, major Carlos Alberto do EspíritoSanto, commissâo da Caixa Auxiliar tios Ba-gageiros da li. E. Central do Brazil, tenenteCclino Maciel, Claudionor Granado, tenenteAristides de Castro, Luiz tia Silva PereiraBastos, Carlos A. da Luz, monsenhor GomesAngelino, tlr. Küzier G. Tavares, dr. Julio doValle, intendente Albcrico Dias de Moraes,dr. lldefonsQ de Azevedo, Américo Polari,deputado Joaquim Pires Ferreira, dr. GabrielVianna, secretario do Supremo Tribunal; Mr-melino Mendes Lopes, major Valerio Caldas,tenente-coronel .1. M. Vigier, João Cândidoda Silva, tenente-coronel Salusíiano de Frei-tas, tlr. Benjamin de Magalhães, J. RibeiroPillháres c familia, Dorval Homem da Rocha,Raul Homem da Rocha, Bcrlholdo Manoelda Cosia, dr. Bittencourt da Silva Filho, ca-pilão Luiz Augusto de Cstro Miranda, Her-nani Itarroso, Mario Barroso 'Ia Silva, Ber-nardo ííibeiro dc iMcitas, Virgílio Silvanc,José Maria Pinto da Costa, coronel CostaFerreira, Manoel Affonso, Agostinho Adolphode Souza Guimarães, F. Cameleira, Ii. S. Cal-tleira, dr, Ubaldino tle Assis, José Timothcoc familia, tenente Alberto Barrão, AlbertoCaetano Tavares, Francisco Chaves, dr. VA-wiges de Queiroz c senhora, Braz da SilvaCoutinho e familia, José Accioly CavalcanteAlbuquerque, Ângelo P. M. Câmara, João Car-los Muratori, por si e pelo desembargadorGnbaglia; Francisco José Gemes da Silva,por si e pel'"A Noite''; José Rufino dosSantos, J. A. de Oliveira Cuimarães, tlr. Os-car Varady, Pedro Paulo de Lemos, LinoJosé de Paiva, Nestor Arcas, Luiz da CostaRnmalho, Augusto da Cosia Ramalho, Finni-no A. Viegas, Francisco de Assis ChagasCarneiro, Delphim da Fonseca Lemos, tlr.Flavio de Moura, capilão Heitor Lobo, Zu-lina Lobo, tenente-coronel Antônio Firmo tleMoura e familia, 'Theophilo Gonçalves Pe-reira, Joaquim José Vieira, Miguel Antôniode Miranda, Pedro Galdino Leal, tlr. Octaci-lio Cantara, J. F. Leão Castro, RãndolphoCcsar Fernandes, dr. Taciano Accioly, co-ronel Corrêa de Mello, Pedro do Couto, dr.Terluliano da Gania Coelho, dr. Enrico Coc-lho, Pedro Januário da Paiva Dias, Álvarode Castro, Luiz A. Porto Carreira e lamilia,J. .1. Dias Faria; João Lourenço da Costa, J.Mathias Costa, J. Henrique Aderne, ÁlvaroMartins de Carvalho, Antônio Claro Junior,Antônio Pereira dc Castro, Simeão Pallida,Kurico Maia, Manoel dos Santos, João Ma-noel llarcellos, Manoel Barcellos, Antenor 1''.do Nascimento; 1" tenente F. .'V, Guimarãese Olyntho de Carvalho.

Hoje, ás 9 horas, na egreja de S. JoãoBaptista da Lagoa, o dr. Arthur de Vasconcel-los e sua esposa, d. Dolores de Avellar daSilveira Vasconcellos, mandam celebrar umamissa por alma da baroneza de Massarabá.

Amanhã será resada ás S horas a missade 7° dia dc d. Elmira Corrêa de MattosThompson, na egreja de S. Francisco dePaula.FALLECIMEN79S

A' travessa General Bellegnrde n. 15falleceu Uuben tle Azevedo Costa, tleS annos dc idade.

O seu enterramento será feito hoje110 cemitério de S. Francisco Xavier,saliindo o leretro da reletida casa áslo horas da manhã. oEN TERRAMENTOS

Subirá hoje ás li horas da tarde daFaculdade dc Medicina o leretro doestudante Armando Sodré, devendoser sepultado no cemitério dc S. TortoBaptista.

Foram sepultados honteni :Cemitério de S. Francisco Xavier¦ -

Flora Ruiiiia Serpa, 15 annos, casada,praia Uo Caiu, 67; Maria/filha de Joa-

qniin Teixeira Alves, 1.0 dias, rua Ita-pirú, d(>; Maria dc Oliveira Lopes, -17annos, casada, rua Guimarães, 53 ; Ro-dolpho Pinto, 20 annos, solteiro, ne-croterio policial; Leonor Martins Car-neiro, 32 annos, solteira, praça llambi-na, 22'j Aida, lilha de llonjnmin Silves-tre, ',i dias, rna dofio Caetano, 53;Joaquim Cabindo,'.>3annos, ousado,Asy-Io S. Luiz; Antônio ignaeio Gnndeí-as, o7 annoSi casado, rua Pnraizo 58;Álvaro Ferreira Carvalho, 20 annos,solteiro, Nci.-iotcrio Policial: José, íi-lho dc Francisco BnpCista, 3 mezes,rua Francisco lúioenio 317; Antôniofose berreirn dos Santos, 19 annos,casado, rua Coronel Figueira do Mello140j Manoel Machado de Oliveira, 39annos, solteiro, Hospital da Saúde;Floresta, lilha de Salvador forge, lhmezes, rua Dr. Carmo Xetto 122; RitaMaria da Conceição, 56 annos, casada,rua Conselheiro foão Cardoso 29;Olga Medeiros Ávila, 18 annos, cn-sada, rua Barão de Mesquita SM.—Cemitério do Carmo:

Edith Pereira de Araujo, 18 annos,solteira, Hospital da Ordem; CarlosLustachio de Mello, 28 annos, casado.idem; Francisca Ferreira Serpa; 63annos, viuva, idem,-Cemitério de S. João Baptista:

José Augusto, lilho de Miguel JoséÇorrOn, 12 dias, rua Cardoso junior-09 ; Quirino Ferreira, 16 annos, casa-do, rua Pinheiro Guimarães -15; Pai-myra, filha de J. C. da .Silva, 5 me-zes, rua Senado 205; Alexandrina daHocha, 19 annos, solteira. Asylo SantaMarta; Maria da Gloria l'cireira Ve-lho, cács do Porto; Clara LeontinaDraulette, 7S annos; solteira, rua Con-seIheiro Pereira da Silva 93; loto,lilho de Antônio Marinho Cerqueira,9 niezes, rua S. João llaptista-99; Moa-cyr, lilho de Francisco de Paula Oli-veira, 13 mezes, lloulevard 28 de Se-tembro '.'58; Leopoldo Miguel dosKeis. 22 .ninos, solteiro, Necrotério daBrigada Policiar;

se nella incluídas disposições previs-tas o autorisndas pelo artigo 28 dalei cilada, submetto o relerido actoexecutivo ú deliberação do ConselhoMunicipal, conlormc o mencionadoartigo 28. não obstante j.'i ter sidoapresentado cm sessão desse Consc-lho, cm projecto declarando apppo-vadas as referidas modilicaçoes. >

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O preleito enviou hontem ao Consc-lho Municipal a seguinte mensagem:

« Tendo expedido o decreto n. 903,dc 13 tle Março do corrente anno, re-lativo no serviço dc automóveis, dcconlormidade com a lei n. Í.-IIO, de21 dc novembro dc 1912, e, achando-

O preleito recebeu hontem commu-nicnçflb de ficarem á sua disposição,nós dias da chegada c enterramentodo dr. Pereira Passos, o saudoso rc-lormador da cidade, todas as bandasdo Exercito, da Brigada Policial e doCorpo de Bombeiros.

Conlerenciou com o general BentoRibeiro ú cerca do prestito c maishomenagens a prestarão grande mor-to o di". julio FurtaJo.que licou auto-risado a adoptar todas as providen-cias, alim de que tenha a maior so-lcmnidadc a manifestação dc inolvi-davcl gratidão c respeito ;'t memóriado extineto brazileiro.

Principiou a ser preparado no salãode honra da Preleitura o grande do-cel do lado da rua General Cama-ra o bem nssim a bancada para agrande orchestra do lado da rua deS. Pedro.

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Dr. Pereira PassosOs trabalhos para o funeral do dr. Pe-

reira Passos esião sendo executados pelaSanta Casa de Misericórdia, sob a fiscalisa-Cão e direcção do sr. Pedro A. Alves, admi-nístrador do serviço funerário. A sala dchonra tio edifício dà Prefeitura está sendotransforniatla em câmara ardente, onde seráarmada a grande eça.

Hsta sala, que não está ainda terminada.apresenta um effeito deslumbrante, realçadopela decoração tle passamauaria, executa-da pelos babeis artistas srs. Pedro M. Bastcri'í" Irmão, e que dão prova uma vez mais dcserem este* distinetos industriaes dotados deextraordinário bom gosto, e de uma exc-ciiçãõ artística a toda prova. K' indiscutível,que todo o effeito de decoração competea estes industriaes, por serem os seus traba-lhos os que dão o principal ei feito da deco-ração.

1 f\.

Mobiliário com 36 peças 1:600$000'C. Guimarães A C.-Uruguayana, 91.Casa Auler—Tel; 47o.

e

Foram assignados vários decretos

INTFRIOR I revertendo ao serviço da activa o'IWI : capitão de Irngata Aílonso da Fonsc-Abrindo o credito extraordina-: c-1 Rodrigues*.:'

rio de 700:000^000 para oceorrer ;i-\/iApÃndespesas com medidas contra a tu-;V,"v"C^bereulose; relormando pa Irrigada Poicial o ni.njoí Allredo Teixeira Car-

neiro o os soldados Viriato CarvalhoFoosecá c Arthur Coelho; conceden-do ao tenente da mesma Brigada Ar

Autorisando alterações no trecho deMonte Santo a S. Sebastião do Parai-so, 4* secção da unha dc Monte Belloa Santa Rita de Cássia, na rede dc

thur Messias dc Souza a medalha dei vin?a,° sul-mineira; approvahdò osestudos delnuttvos e o orçamento dabronze a que tem direilo visto contar

mais dc Plantios; concedendo meda-lha de mérito aos seguintes oflicinese praças elo Corpo de Bombeiros': dcouro, ao tenente Rodolpho TeixeiraPastos; de prata, ao cabo de es-quadra graduado Abilio Leite Gohçal-ves, c soldado Arthur Couse; de cobreao capitão pharmaceutico JoaquimBarbosa, sargento ajudante AdolphoRibeiro Bastos e 2; sargentos Carlosde Paula Costa, João Cuimarães e JoãoBaptista Muller de Souza; reformandoo cabo de esquadra Antônio MachadoPereira; concedendo medalha de dis-

j tineção de l; classe ao soldado da Bri-gaciu Policial Sebastião Carlos deFaria.

GUERRAConcedendo reforma ao coronel Lati-

ro Sodré; relormando o 2?.. tenenteaggregado á eavallaria, Arthur JoséFernandes; aposentando o 2": ofíicialda Secretaria do Hospital Central,Manoel Pereira da Silva Dutra; conce-detido medalha aos seguintes offi-ciaes e praças :

Dc ouro. ao general dç brigada rc-formado. João Nabuco, tenente-co

linha de Curitybn, Ponta Grossa, naestrada cio Paraná, entre os kilome-tros 121 e 350; concedendo aposenta-doria ao chele de secção tios Correiosde Minas tieraes Joaquim Túlio e aomachinista dCJ1 classe da Estrada dePerro Central do Urazil Carlos Fran-cisco da Gama.

AGRICULTURAExonerando o dr. Graciano dos San-

los Neves do cargo dc chele tia 2' se-cção do Jardim Botânico, por ter ac-ceitado outro cargo.

Nomeando : o engenheiro agrono-mo Oiannaiasio para exercer o cargodc inspector do iv districto (listadodo Rio Grande do Norte) do Serviço

Iide Inspecção e Defesa Agrícolas, e osdrs. Graciano dos Santos Neves c Fze-

jquiel Cândido de Souza Brito, respe-jctivnmente, para os cargos de lente;c substituto da 3-cadeira dos cursosrfundamentacs.de engenheiros agrono-| mos c médicos veterinários da EscolaíSuperior de Agiicttltura c MedicinaVeterinária.

Concedendo autorisação lUGasmo-I torcn Fabrik Deutz» c á «Sociétã 1'c-restiére et Industriallc do São Ma-

lunecionarem na Repu-roucl medico, dr. Oscar Noronha, i t|ic,ls„ nnrlmaiores Raphael de Menezes, Allredo í .,1 ica

'' 'Mcnna Barreto Ferreira c capitão An- j

',,'',, , .

tonio losé Yillanova: de prata, ao ma-1 Co»Çedetu o patentes dc invenção a :jor Alberto Lavngnicre Wanderley. I Lml d(! \lcll° Marques para nin

itães (eronvmo" Furtado do Nasci- I ll0Y° al'° amortecedor integral paraI mentor MaiuieV'Viimna

"de cãrvaíhô, i r°fas ÚQ vehiculos, denominado Per

Waldemiro de Castilho Lima e João I l,c.tuo :Velloso liamos, 1". tenentes Manoel jJiulrasio de Souza Franco, Francisco idc Araujo Caldas Xexoit, Álvaro'Monteiro c Francisco de Vasconcel-1los, 2". tenente Paulino de Freitas |Amaral e cabo Antônio de Mello; de|bron-íe, I". tenente llonorato Angus- jto Dugttay Leitão. 2". tenente KaulSilveira dc Mello, aspirantes Carlos |Praga Pereira e Severino dá Costa, i

2". Manoel!cabos Ma- iIrito. I

1". sargento Antônio Dias,Brochado, 3°. José Formes,noel dc Araujo e José de

FAZENDANomeando o dr. Leoncio Corrêa

para o logar dc director geral daImprensa Nacional; o 2- escriptura

James Gilsham para um processoaperfeiçoado para recuperação do ouroe da prata contidos em minérios anti-

í moniaes e arsenicaes;i Josef Forater e dr. Eudolf Kacaíi-jrèkpara um motor dc explosivo dei quatro tempos com uma pluralidade

de cylindros c válvula de aspiração eí válvula de escape cotnmuns a todos| os cylindros ;: Alfred ílutchinson Cowles para umnoyo processo de fabrico simultâneo

: dc ácido chlorydrico e dc um aluminatoiàlcnli-silioo, para aperfeiçoamento em

j misturas de carga pnra producção dc| ácido chlorydricoe aluminato alcai-sili-ico c para apcrjéiçontnentos em fornos] do typo de tunuel.

Frèdcrick Menry Addis pa,ra aperrio da estatística Jòrgelino Leal para |,fei'çoamentos relativos a apaineladoso logar de L escripturario; os 3- Aclol-pho Carneiro de Mendonça e RaulCarlos da Câmara para os ljogar.es desegundos escriplurariost os quartosLtuz Gabriel Coelho Machado, Jo-celyn Murrav. José Oliveira Kocha cGetulio Campos para os logares deterceiros da mesma repartição; auto-risando a Sociedade Anonyma de Pe-culios e rlendffs «A Popular» comsédc nesla capital, a (unccio.nar naRepublica c noprovando com altera-ções os seus estatutos.

MARINHAPromovendo a capitão de corveta

engenheiro naval o graduado VitalB.randflò Cavalcante ; graduando nocorpo de engenheiros navaes : em ca-pitão de mar e guerra o de fragataJosé Thomaz Machado Portella, emcapitão de (ragata e de corveta Alva-ro Agostinho Bosauro dc Almeida,em capitão de corveta o capitão-tc-nente Francisco de Paula Sobrinho ;exonerando o capitão de mar egucrra Jorge Americano Freire do com

ou almofadados do metal em vehiculos de estradas de Icrro;

Albert Fugene Cock e Thomaz VanTuyl para aperfeiçoamentos çm tra-e to res;

Charles Achton llenry Bttllocjc pnrauma machina aperleiçoada para lor-ne.cer e applicar estampilliás ;

M. Ruraely Company para uma rodamotriz de níacliihá dé tracção;

Paul jules Ruez para um extinetorde logo para câmaras ciuematogra-phicas;

Christian Christiálís para aperfeiçoa-| mentos em geradores de vapor;! Waller Northcotc Naylor e Stanley] Page Ilutton para aperfeiçoamentosi em lirras de aluminium e cm appare-i lhos para labrical-as.| Santiago B.ond para uma roda ra-i dio-clastica;! United Slioe Machincry Company

i of Sout America para aperfeiçoa-| mentos em machinas de costura;\ Antônio José Fontes Junior paraum novo systema de botão duplo

i para prender punhos em mangas demando' do couraçado «S. Paulo» ; o j camisa c para outros fins;capilão de mar o guerra Pedro Max- p) m Travis uarkcr paraumpro-Frontin de chefe da Lsecçuo do ,^-\ CQSSQ

'pa|.a a conservação dc bala-

capitão | (;l aopQ C01U 0 auxilio dc construcçõesadequadas para o mesmo fim;

Dr. Cõnuray Freiherr von Girs-! wald para uni processo dc fabricar

otado.-maior da Armadadc mar c guerra foaquim dc Al-buquerque Sereió de chefe dn 2- sc-cção da. Superintendência do Mate-rial ; nomeando o capitão de marc guerra Pedro Max Fronlilv paracommandante do couraçado «S. Pau-Io» ; o ofíicial de egual patente Rodol-pho Ramos Fontes para sub-chelc doestado maior da Armada ; o capitãode fragata Alberto Carlos da Cunhapnra cüefe da !• secção do estado maior;

colhi e semelhantes c para um proces-so para extrahir gordura de ossos dematérias primas do fabrico de collase semelhantes;

Arthur Reginald Angus para aper-leiçoamento nos apparelhos de sc-guránça para linhas férreas, S. S»

Muito pouco, nos dirão immediatamei.te, ea resposta até hoje teria sido verdadeira; masagora, graças a nossa offerta especial, está a dis-posição de qualquer um maravilhoso objecto in-comparável por essa quantia tão pequena

Quem se dispuzer a gastar 700 réis por dia,durante alguns mezes, poderá adquirir immediata-mente a obra mais notável do século XX, aBiblioteca internacional <Ie ObrasCélebres, graças ao nosso systema de paga-mentos comniodos. Custar-lhc-ã menos do que oque sc gasta em bonds, ou cm cigarros, em outraspequenas despezas quotidianas c triviaes i - des-

pczas insignificantes, cm que nunca se pensaduas vezes, que se não tomam em conta.

E' tão diílicil acreditar-não é assim.'- quepor tão insignificante quantia possa uma pessoaadornar a sua casa com 21 volumes da Uibiio-teca -obra tão bella e tão notável que nem ummilionário pode achar cousa alguma mais dignado oecupar o logar de honra no seu paláciosumptuoso. Não obstante, as prestações mensaescom que pode pagar esla obra, encadernada em

percalina, vém a resultar cm menos de 700 réispor dia, posto que, para maior commodidadc, selaça o pagamento ao mez.

Quem desejar uma encadernação mais du-radoura c elegante, gastará pouco mais i masmesmo a luxuosíssima encadernação dc marro-

quim completo vem a ficar por menos dc 1.200 réis

por dia, pagando a prestações.

Os eminentes compiladoresAs obras roprosentatks na Bibliotc-

ca Internacional não foram esco-| lhiilas Boguíulo as indicações tio um só uri-i tico, mas selocoionadàs pólos mais autoris.i-

tios o eruditos críticos tia acUialitlatlo, depoisI tio demorado estudo.I Ninguém melhor juiz sybre aquillo quo o

j publico prefere ler tio quo os directores tiasigr,iii(lí!H Bibliotecas Nacionacs.

Ao í>r. Manoel Cicero l?e-rcfçrino da Silva, o abalisado di-rector da Biblioteca Nacional do Rio ilo Ja-neiro dovom-so importantes estudos jurídicoso bibliographicos, notáveis ti beneméritostrabalhos tio organizarão bibliotecária, o adirecção dos «Amiacs tia Biblioteca Naeio-nui»,

O Dr. 'labiiel Victor tioMonte IVreira, tlirector tia Biblio-toca Xacioniil do Lisboa, deixou considera-veia estudos históricos o nrclioologicos, emvolume o om artigos tle revistas scientilicas.

Ao Dr. Ricardo Grarnett, di-rector da Biblioteca do Museu Britânico, sedevo a compilação da parlo ingleza.

Representa a Hospanlia D. Mareei-lino Menéndez >- E»ela.-, ... pio-fosíor da Universidade du Madrid o directorda Biblioteca Nacional da iiiesiua cidade.

O Dr, Alois Brandi, professordu litoratura da CnivcrsidaJo Imperial tleBerlim, um dos sábios mais competentes ommatéria tle bellas letras, fui o compilador thparto allemã.

O bibliotecário da Biblioteca Nacional doFrança, JDr. Leon Vallcc, .'¦ de uni-versai reputação pelos sem vastos conheci-mentos cm literatura franceza o latim;, cam-po sob a siri direcção na Biblioteca'.

Oflosé Henrique Rodo, directorda Biblioteca Nacional do Çrugtiay, lente tioliteratura na Lãiiversidado tio Mòutevidco, óescriptor dislinclissimo, assim como l-ti-cardò Palma, director tia BibliotecaNacional tio Lima.

A compilação argentina e a chilena foramdirigidas pelo Dr, David Pena, pro-fessor das Cniversiiliules tle Buenos Aires oLa Pinta, o pelo Di-. José XoribioMcUna, o illustre historiador;

A bcKezii materialA bollozn material dosvohur.es correspondo

il importância literária da obra. A líibli-oteca Internacional ú uni livrodo uso quotidiánoj para a vida inteira, e porisso houve ínisUlr cuidar do quo a sua consti-tuição fosso tão pcnluravol quanto possível,ponilo il contribuição todos os rocursos maisaperfeiçoados que a arte e a industria mo-dernn possuem pnrn a confecção dos livros.

Eia preciso escolher o typo, o papel o osmateriaes do encadernação mais perfeitos oadequados, do fôrma a garantir a máximalegibilidade, úonsiimmadá elegância o valorartístico. Numerosos poritos da Amerioa oda Europa deram as bases da solução.

Assim como todas as nações são literária-monto representadas na Biblioteca,muitas concorreram para a sua feitura ma-torittlj pois quo os oditoros procuraram osmelhores materiaes o as mais perfeitas cou-diques para cada matéria prima o cada elo-incuto, por tuda a parto ua Europa o uaAmerica.

A' impressão so consagrou depois o maisminucioso cuidado, pois quo mesmo com ox-collcnto papo! o emprego do typos ospeciaesmuito deixaria o trabalho a desejar si su nãoimprimisse com o maior esmero.

Conseguidos os melhores typos possivois, opapol mais adequado o a mais esmerada im-pressão, os editores consideraram sou dovero attenler ás encadernações para quo o as-poeto oxterior da obra condissesse com o souvalor literário. A. A. Turbaynò, o primeiroartista na especialidade, discípulo o seguidordos maiores mastros antigos, dosrnliou ox-

prèssamonto para a Uiblioteca os mo-dolos das encaderne'õos.

Nem de lórma alguma acontece que sejapreciso estar Cconomisando custosamente du-rante vários annos, com esperança de fazer umaboa compra ao íim dellcs.

Nada disso : enviamos iiiinicdiatamciHe a obracompleta, logo que recebamos 20$ acompanhandoa cncommenda, c o comprador pode usar de todosos volumes, dispondo dellcs cm sua casa comomelhor lhe parecer, emquanto vai saldando «compra á razão de 700 réis por dia,

Xão lia restricção alguma, c não pedimosgarantias ao comprador.

Porque não ha de decidir-se a adquirir aBiblioteca Internacional dc Obras Celebres quandoestá a seu alcance por tão pequeno custo? Talvezseja um dos afortunados a quem baste assignarum cheque pelo custo total da obra: nesse casoo argumento não terá influencia sobre o seu cs-pirilo. Mas se pertence ;í grande maioria dos quetem que Inzer as suas compras com parte dc umvencimento limitado, recebido mensalmente, ava-liará a grande vantagem que significa o podercomprar a obra mais notável do século XX semnecessidade de economias. A quantia de 700 réisp<5dc ser deduzida dc qualquer verba sem que senote redticção nas despezas normaes.

Decida-se pois, e comece a economisar os700 reis diários para propósito tão mil e tãosensato.

Exposições:

Rio de Janeiro, Rua 1* de Março n. 53

S. Paulo, Rua de .São Bento n. 48

Santos, Rua de Santo Antônio n. 82 A

//

E' Impossível dar cm poucas palavras ítléa cabal du unia obra da

importância tia Biblioteca Internacional. Nesta pagina apresentamos

uma descripção necessariamente muito abreviada; sc ella não

foi sufíicieittc para dcmoustrar-llie a importância deste

livro, teremos muito gosto cm enviar-lhe, sem despesa^ tât?/ 0 » J ii.alguma para si, um folheto «lustrado descriptivo /^) / 0OOÍ6OB.UUexplicando o plano da obra c contendo paginas /a, / 1 ¦de amostra exacla mérito éguaes ás do texto. /<& / lliIBPilSClOllãlSomente lhe pedimos que tpieira preencher / %f / #o coupon junto c envial-e. Avisamol-" {-<

'¦ CaiXCl do Lonvio l/ll

entretanto tle que ioda a demora / jfc y JJ lccm enviar-noa o seu pejulo / 'Mf ..-'

pôde «ocasionar considoraveb^L 0V QUeil'a enViar-ITie gratlS 6

atrazo na entrega daobra.

Rio de Janeiro

/ porte pago, um folheto illustrado. descriptivo da Bibliotsca Inter-

/<$&*/' nacional, contendo paginas de amos-'¦*

/ tra iguaes ás da obra, e com pormenores/ sobre o systema de pagamento por presta--

ções mensaes.iVujiii.' *¦

Profissão ou occupacãú *

Endereço. ,,J±...,._?_.......¦.,..¦¦¦¦.¦..¦..-¦.»¦:¦¦':.¦• ¦»,'j.'.-.-j• "

Page 4: T~K29êT ANIMO !! T - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1913_00296.pdf SOCIEDADE ANONYMA «A ÉPOCA» EIBECTORES Vicente de ouro preto j. V. da Câmara Canto Vicente

4

liliiiQumta-Mra, $% de Maio do 1913 A ÉPOCA

CAMINHEMOS I

As duas fôrmas de governo existentes,

para ak que tem inierciwe em manter o aelitalesladn da sociedade, é o mais perfeito ideal;

Republica ou Monarcliia, eis o ideal supre-

mo deis que pretendem nos conservar na igno-

ranci.a, na opprcssão, snpportando todas as

lyrannias em que se firma a sociedade btir-

Huevtr,. ¦

TifiUo uma como outra, dessas

pvenio, são incompatíveis comDpcraHas, .qiie vivera exploradas cnameiltc, si não se unirem e se

formas deas classesserão éter-revoltarem

:ontca todos que as exploram, que gosam o

pròilucto do seu trabalho, que vivem lia opu-

leiicia, eiuqtianto que elle, a vietima, soffre

resignado, mima situação deprimente, vege-

taíiijo na degr ..ilação desta sociedade cor-

lonípidá., . . •A política é :, arma desses potentados, qiic

rui vésperas de eleições procuram conquistar

is synipathias ',do,s que trabalham, para ga-aliar prestigio, (jílfpr posições. Tanto na Re-

piihllca como na Mónórcliia, são as classes

jpcràrláa simples instrumento de exploração,

tão. ás Itnicãs cUsse-i que têm contra si uni-

dos todo.-, os que dominam. Por isso, nós, as

classes que .trabalhamos e produzimos tudo((tianto cosam esses potentados, devemos nos

afastar dii política, que é. o caminho tortuoso

que leva oi nosso1» Inimigos ao governo, paralima vcü lá, nos sacrificarem ainda mais.

Nada de política, nada de religiões; seja-

mos unidos contra todas essas mentiras em

que nos tém mantido a; classes dirigentes;não sirvamos de degraos para os nossos ini-

niígos, que clica Li em cima não toleram a

nossa propaganda pela tioíin emancipação,

pura levarmos ao termo final de formarmosnobre as ruínas do presente, a verdadeira so-

eicdadò em que reine a solidariedade, o amor

f a justiça,¦Caminhemos I

Elvira Fernandes.

ÇBNTRÒ ntOTb.CTOR DOS FUNDIDO-Uiy 13 CLASSUS AXNEXAS

Da administrsçSo' desta novel associaçãooperaria recebemos o seguinte oííicio, qiicmiüfo nos Honra e que para aqui transcreve-yios, coino prova do iiosw agradecimentos

•'lUnio. sr. redaetor. Saudações Téijlioi honra de levar ao conhecimento de v. cx.une, cm sessão de directoria', de a8 de abrilpróximo passado, ficou deliberado e appro-vádi, nomear o iossO jornal o orçío officialda Centro, cm honra ao companheiro Ma-dano Oarcia, distineto redaetor da columnaoperaria. — O' i° secretario, Máximo lar-(tetro."

(JNIAO PROTECTORÀ DO COMMKRCIOVOLANTE

f.sta associação realisa uma assembléa ge-ra! amanha. ,is S horas da noite, em sua sedesocial, á rua Visconde de Inhaúma n. 109,sobrado, para tratar de importantes inter-vises soeiaes.

. Pede-se aos companheiros associados queBÃO faltem, especialmente os patrões.

MlSlvKIA OU COVARDIA ?

.Caro redaetor da "Columna Operaria":¦ Constrangido por ver o estado lastimável

em que se encontram as operárias de fabri-tas de tecidos da Ponta do Caju', é (pie- venho

pVclir-vos agasalho para estas linhas, conci-tando-as a ter mais um pouco de brio e ener-giá que faça tremer os "senhores", que cadadia t|ue passa, mais as escravisam. Alomo datdasse, não podia deixar de me entristecer ao(êj- tantas centenas de homens, se curvaremião 'subinisãaiuenti: a indivíduos Içomplela-aieule ignorantes dos mais coüiiuee.nhos de-irerês de humanidade c da arte na qual seintitulam pomposamente de mestres.

.iCompanheiros, bonte, ellcs vos exigiam me-nos; hoje, vos exigem mais e amanhã clles devcrgalho na mão direita e uma codeia de pãosçceo na esquerda vos exigirão sob ameaças,coisas (pie vossas já depauperadas forças nãomais produsiião 1 Despcrtai-vop companheirosenquanto vos resta um pouco de forças, poisdo contrario cabireis debaixo do domínio :'>-soluto do vcrgalho dos estrangeiros audaz, =que solapam a nossa mina e a nossa escra;vidão ! Quem vos falia é uni vosso compa-nheiio (|iie no inourejar diário verte comovós outros o suor que lhe desce pelas facesmacileiitas e sem alegria,

Agora elles vos exigem, companheiros tece-lões, 53$ooo do pròdliççãp, por tear, mensal-mente", coisa humanamente impossível com>s iuesnías matérias ou mais infVviores ain-tia, com asquaes, hontem, vos exigiam so$ooo,:oísa tamliem impossível, pois salto Deus comjuc sacrifício, raras vezes, vos desempenha;«eis dessa niartyrisante exigência.

iCunipre-vos, pois, meus queridos compa-íhciros, que mostreis a este pròlotypo uions-:ro de explorador desiuiiano, esta fera feitahomem que ú o "ex-garoto" Rinith, qtieainda vos resta um pouco de força para fa-zel-o tremer, pois do contrario muitos diasvos restam ainda de amarguras, tristesas emisérias, pois ainda lhe restam muitos diasde vida e lie os empregará cm explorar ovosso já tão explorado trabalho.

Alerta companheiros para a luta pois quemnão luta c covardí', lèm a miséria a bater-lhe á poria.

'Cajti, 19 de maio de 1913 — Do compa-(heiro

l. igak,

LIGA DO OPERARIADO DO DISTRICTOFEDERAL

Esta associação commentora no dia 25 docorrente, o seu segundo anniversario so-ciai, realizando por esse laeto, unia ses-são solemnè, para a qual serão convidadastodas as 'associações co-irmãs, ri Confe-deração Brazileira do Trabalho a a im-prensa.

Nessa -sessão, .serão distribuídos os di-plomas dos sócios titulares, c inauguradosos retratos do actttal presidente e do dr.Manoel Cainpsllo, este .ultimo offertados operários da Villa Operaria, o asso-ciados da Liga.

Será orador official dessa sessão, o ope-rario Ulysses Martins.

— O thesoureirb, sr. Manoel Pedro Car-doso da Silva, acha-se na sede social, árua Visconde de Inhaúma n" 109, sobrado,todas as noites, para «tlender á quaesquerreclamações dos associados, até as 8 ho-ias.OPERÁRIOS DA PONTA DO CAJU'

Não fomos, hontem, como era nosso de-sejo, á Ponta do Caju, para apurar a ver-dade das necusoções que têm sido feitas aoguarda civil 706, cx-870, e ao sou compa-nheiro 537, porém, tivemos outras informa-ções que publicaremos, juntamente comum abaixo-assignad-o que recebemos.

Cumpre dizer-mos, que estes civis têmredobrado de violências, com as azas quelhe dou a protecção do supplente e doabai\o-assignado, em que até dois bichei-ros assignaram, um turco que negocia to-dos os dias feriados, c um barbeiro que équasi parente do supplente, .etc.

O .abaixo-assignado que -nos foi entre-filie, não é assignado por gento qus este-ja na dependência da policia local. Sabe-mos que um desses guardas, ,no furor daraiva, anda com dois revólveres, e diz quemata qualquer um, de quem suspeite.

_ Vejam em que .situação está o opera-dado da Ponta do Caju, e como está a'guarda oivil ficando desmoralisada, comtal gente.

CENTRO COSMOPOLITA

Companheiros.; A administração, tomando em conside-ração o pedido de diversos companheiros,para offectuar uma assombléa geral declasse, resolveu levar ao vosso conheci-mento que a effeotuará sexta-feira, 23 docorrente, As 9 horas da noite.

Devo .soientlfioair-vos de que os assum-pfos a discutirem-se serão unicamenteaquellesque ae relacionem directamente

com ias classes de que se compõe o Cen-tro Cosmopolita.'

Esperando .0 cwtcurso d? todos os com-panhoiros, subscreve-se, antecipadamenteagradecido, o secretario.

OP1ÍRARIOS DÀ E. P. CENTRAL DODRAZIL

"Rio, irt de maio de 19IJ.Mim". .1111". e sr. Mãrlano Garcia. — Af-

fcctiiosãs saudações. — Com o maior pra-zer passamos á vossa criteriosa justiça aspresentes linhas, que nos penhorará ininien-so, si publleardes as mesmas.

Os abaixo assignados, aiixiliarcs e subor-dinados do iliustrc dr. Miguel de OliveiraValle, muito digno chefe do 1" deposito (S.Diogo), da listrada de Perro Central doBrazil, protestam contra a 'indelicada lin-atingem tio ix-oporario Abílio Pereira daSilva, referente ao nosso prestimoso. dignoe justiceiro chefe, dr. Miguel Valle, pllbll-ca,Ias cn o vosso conceituado e respeitávelmatutino d.; (ti do corrente.

Não' protestamos, pbrase por plirase, pelacerlesa t|t'e temos de reinar 110 espirito des-se moço o arrependimento das iuverdadesque .escreveu contra quem c tão amigo e es-limado do seu pessoal.

A demissão do nosso cx-companheirò Abi-lio não foi motivada pela série de publica-çuts, som importância, contra o dr. Valle.nias sim pelo modo Indisciplinado porque omesmo se conduzia em horas de serviço, lio(pie foi por Vczivi observado.

A primeira maldade praticada pelo nossoestimado chefe dr. Valle, contra Abilio, foide haver concorrido para a sua sabida doxadrez policial; é este ingrato que tentamacular a quem lhe fez tanto bcmijjl

.Muito grato ficaríamos a v., pela publi-cação das presentes linhas, que não são nas-eidas tio servilismo o sim da verdade e lio-íieslidade dos v. V, constantes leitores:¦Manoel Leocadio de Souza, Sebastião Per-reira da Silva. Nelson Abcrcambie dos Pas-sos Perdigão, Cândido Vicente Ferreira, Ma-noel Francisco de Souza, Wcncesláo Hibei-ro, Manoel de Aguiar, Eugênio Joaquim dosSantos, Antônio líllgenio de Macedo, Fran-cisco Assis Ribeiro, Artliur Cândido de üli-veira, Manoel Pinto da Silva, Sebastião A.Silva, Satyro Joaquim de Castro, AchillesSixto.^ Américo Pacheco, Antônio Martinsdos Santos, Agostinho de Carvalho, Severi-110 Jose: Fernandes. Antônio Uertholdo, Pc-dro Rodrigues de Almeida, Eduardo Fran-ciseo da Costa, José Thomaz V.irella, Ma-noel Joaquim Lagc, lírnaui Mclrellcs, JoséVenuti, Onofre José de Oliveira, AntônioLuiz, Manuel Moraes, José Teixeira da Sil-va, Antônio da Silva Montalvão, MoralinoAm-eüno Costa, Leopoldino Costa, IialduinoPinto Bandeira, Gustavo de Moura Torres.Domingos Valcnlim Coelho, Nilo José Oui-

marães, Gregorio Pedro de Alcântara, lheo-dorico Ramos de Oliveira, Armando de Sou-za Guimarães, Bcnedicto Ferreira Frdlasj,Lucio José Dias, Oscar José Peres, AugustoRotiband, Leopoldo Ferreira Baplista, LuizMacedo, Oscar Macedo, José Maria Ferrei-ra Jiinior, Joaquim Alves Pinheiro. KrnfStO jFernandes Villela. Atlglislò de Oliveira lias-tos, Silvino José da Rosa, Octa\a> Mendesda Silva, Agostinho Mendes Ferreira, Ho.IoPotlosi, Paullno José de Oliveira, ÁlvaroJosé Ferreira Lage, Francisco FernandesSilva, Francisco Feuro. Anuindo Ribeiro daSilva, Manoel José Pacheco, lArthnr. Joséliaptista, Henrique Joaquim Gomes de Lc-nios, Durval Antônio do Couto, Regitialdode Almeida, Josué José Soares, Artliur Car-ueiro llastos, Antônio Casclli, Antônio Por-to Maglnhc, Manoel da Silva Andrade, An-tonio Romulo, Carlos Roniulo, José Rodri-gues de Paiva, FclintO Alves Guerra, JoséMaria de Souza, Álvaro Ferreira Lage, Ma-noel de^ Souza Bittencourt, Augusto Fariallraga, Tertullano llastos da Rocha, JoaquimMartins de Castro, Manoel Rocha, José deSouza Camillo. Artliur Carlos Palhares, GllS-tavo Peres Barbosa, Francisco Rozmóor" Al-rrielda, Caetano Joaquim Gonçalves, Manoelde Souza Barbosa, Halthazar Botelho de Mel-Io, Avcniô B. Chaves, Manoel José da Sil-veira, José de Oliveira Martins, DomingosBittencourt Corrêa, Archinicdes Tavarei deAzevedo, Ivo Pedro Camacho, Manoel Pe-reira Thomaz, Manoel Cândido Botelho, Dio-ko Francisco dos Santos, Manoel Peres, Leo-poldo Navajas, Nelson Serra, Joaquim Mc-dina de. Souza, Antônio Fausto da Silva,João Paulo. Raphael Mario de. Sá Freire, Al-Bino Stizeiro, João Ranulpho NascimentoMenezes, Oscar M. da Veiga, Christiano T.Gomes, Luiz Alves de Moura, Ncstor Oli-veira Zarilitll, Pedro Araújo Padlllia, Sebas-tião Tavares de Lourdes, üerculano J. Cac-tono, Quintino de O. Siqueira, Jbvclino VazNogueira, Walderiiar Veiga; Sylvcstré Viei-ra de Assis e Adalberto L. da Silva.

làAâ DEW -THEATRO

Espcclaculos para hoje:

MUNICIPAL-- ''La JÜsbelica iJonata".APOLLO - '• O conde de Luxemburgo".RECREIO — ''A menina do chocolate".CARLOS GOMES - " Braga por um ca-

nudo ".CHANTECLER --'.'A mascarada".S. JOSÉ' - -O prato do dia".RIO BRANCO — "O penetra!"CIRCO SPINELLf - 1'spectaculo

riado.PAVILHÃO — Rox e café concerto.rALAClí-TIUCATUE — Attracçõcs

novidades.MAISON MOD1ÍRNE - Diversões.

va-

Notas do (talco

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LA líISBOTICA 1JOMATA — De con-(ormldade com a claijÃiila do contrato coma nossa Prefeitura, a' Companhia KrnietcZacconi, levará, .lioje,'..i| -sceiia no Municipal,o a preços reduzidos, a celebre comedia l.aBisbotica PonuUa. de Sliakespeare. , _ .

O sr. Zacconi fará o papel de Pietruccioe a sra. Ines Ch.ustiivt, o de Catorina.

¦O CONDU DU LMl5J.lBÜRGOi — Acompanhia do sr. José Ricardo, cm vista dosreiterados pedidos, levará á sceiia lioje, noApollo, a encantadora ppereta de FranzLchnr, O contle de Luxemburgo..

A MliNIXA í)0 CHOCOI.ATI; — Hoje,110 Recreio, haverá .1' malinre da moda coma representação do magnífico vatldéville, Amenina do Ihócòlaie.' • ¦ .

A coni|vir.hia Adelino AbfaiicheS festeja-rá amanhã, a 50" representação dessa peça.

(BRADA POR I.!M CANUDO — Continuacm pleno Kiicccsso ho Carlos Comes a umgnl-fica revista de costumes portngueze.-, Bragapor um canudo.

A (MASCARADA -•- A impagável burle-ta de Olympio Nogueira, A mascarada, nuncadeixará de arrancar os eutliusiaslicos applau-sos dos freqüentadores do " Cliantccler'-', quea representará hoje, mais uma Vez.

O PRATO DO DIA — A iguaria prefe-rida dos habitues do $.' José, crintiuúa a serO prato do dia. ¦' ',

O -PF.MvTKA ~ A revista de Cardoso AiMenezes, O penetra, continua fazendo á de-licia dos frequeutadorefi do Rio llianco.

COMPANHIA VITALLH — Despediu-se,ante-honiera, do publico paulista, com a. re-presentação da opcrela de Strauss " La Pie-cola Amica", a companhia Vitulé, que (oitrabalhar em Bellò Horizonte.

O THKAT.RO NA ITÁLIA — No . thea-

lio Constanzl, de Roma, foi representado, j tendicom suecesso, o poema lyrlco em um acto, gido,"A lenda dus .sele lorrcs", versos de O.Scllàliaer, traduetor italiano dos libretos dasoperas de Strauss, e musica de A. Guasco,compositor e competente critico musical da" Tribuna ".

O thcina foi calcado em duas nquarellas deDante Gabriel 'Rossvtli, "The time of sevell•lowers", (O som das sete torres), e '• Boni-facios mistress", (A amante de Bonifácio),ciu que, um episódio liga as duas visões,

iSchauzcr deu vida representativa aos rete-•fidos quaaros. A tentativa artisiica loi lou-vavel e os versos conseguiram ser muito ap-

jiláudidos, mas a lenda se resentiu de muitapliautasia, sendo por isso considerada poucohumana. O resultado da acção foi judeeiso,realçando, iioréin, na musica, que é rica ede unia facturn esquisita.

Xo mesmo theatro, foi levada á scena asegunda opera clil Um acto do concurso or-gâllisndo pela .Municipalidade de Roma, ".0

arabesco", do maestro Domingo Monleone.O llienia não é original, e nem a musica

conseguiu produzir viva impressão, devido ásua muita sonoridade e eniphase.iTaes juízos foram, reflectivos nas folhas.¦No "Beliiie", ile Catanía, houve a /"'.-

miei;- de, "\'e-ra", do maestro Antônio Sa-vasta, ahimhó saliente do Conservatório deXapoles.

O. iissiimpto foi um episódio da revoluçãorussa. O exilo foi medíocre.

Xo "Regio'!', de Turim, "O Santo",^lomaestro Ubatdo Pachierotti, libreto de Car-los Zanganinl, não leve muito êxito.

Agradou mais, o primeiro acto c o exi-to jÇol declinando nos dois actos seguintes,

principalmente 110 terceiro, por motivo dorealismo cru da -catastrophe final.

¦S. A., a princesa .l.etieia, que assistiu arepresentação, sahiu' desgostos:! do palco edo theatro,

O musico a quem o theatro deve dois tra-batliós reeoinaiendavtis, como "O albatrozC '•Oh! F.idelber.c, minha I "j escreveu para-O Santo", conforme assevera a critica deTurim, paginas qiif o revelam 11111 techniçocompetentissimo pelo vigoroso desenho dealgumas melodias, porém não consegu.'.commover, porque na partitura, asobre-pwgia a inspiração, a poesia cmento. .

O TUF.ATRO KM BUENOS AIRES —

No theatro Comedia, foi levada a scenaa traducção hespanhola da opereta allema, deVau Oort, intitulada "Los molinos cantam .

— Também foi representado, 110 NtlCVO,o drama em Ires actos, de Vacarezza, inti-tulado "Los oãrdalcs".

—A companhia Lebrey estreou no thea-tro iMod.-nio, cpm a comedia " A edade deamar", de Pierre Wolíí.

do As reclamações que lhe te mos diri-

Veja o chefe de policia a que estado chç-

gou a estação do Sampaio, outr ora t«o paci-

Urge de s. ex. unia providencia, liliipaildòesta zona de vagabundos e desordeiros que aInfestam,

.UlAClIClvLO—Xo '¦Jlivtagne", partiubonlem,|iara a >Uu»|»,0 conceituado commer-citilllc c dlsliliclo moço sr. Casimiro José deCampos c; Heitor, proprietário do magníficolaboratório, entre Rocha e Ri.iebiK-lo.

Desejamos -muito bôa viagem ao liouiailonegoctanlc, iun he-llo ornamento do commer-cio suburbanoi ¦

Dlél, CASTILLO -- Novo 1'osio Me-dieo — Começou u f. uccionar do dia '5

do corrcnle. em dciuítd i.m novo Posto, .Me-dico nesta localídaií, lendo á sua frente o

rfisthiclõ e liuniani»rií) • edico dr. Camposda Paz, que soube muito bem interpretar a»

desejos dos habitantes desta desijro çgidalocalidade, Os pobres moradores de 1>.'1 CttS-lillo e Liberdade, que estavam üem recurso*

quando lhes acontecia a moléstia entrar eni

casa, obrigados a eliainar.-m médicos 110 .Mc>-cr, tém agora csie I1.1111 melhorlililõtlto. •

O Posto Medico fimcciona na casa do sr.Gaspar da Silva, ;i listrada RealCruz, junto á estação de LibcruaniRio (POuro e o dr. Campos da Paz alleiidedas o ás 10 da manhã, todos os dias na cas.acima, cedida gentilmente l>.ri.o sr. Gaspar

gno contra-mestre de "t-ares" dIteiniica, 110 Caju'. Parabéns aos habitar. ¦

de l)cl Caslillo o l.ilieid.id'.- pormento e principalmentenico, dr. Campos da Paz.

— Acha-se ba dias enfermo, n nosso au-xitiar, tenente Claudino Manso ao qual de-sejamos melhoras. '

ILHA DU PAQÜHTÀ' - Realisou-sc rii diaio do corrente hlez o enlace matrimonial dosr. Adamasfor de Souza, contra-mestre dasbarcas da Companliia Cantareira, com a gçntil scilhorilu Izalli.ua Silva, filha de d.

AVISOS FlíNUimiN

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d'- Santa, 15. V

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., ^. ..

\n-nesta localidade. O

casamento realisou-se na encantadora capei-Ia desla pittòrelca ilha. sendo padrinhos deambos o sr. Arliudo Rodrigues o sua'esposa,d. Maria Rodrlgiíes.

— Completou mais uni anniversario nalali-cio o sr. João Braga, antigo'morador c pro-prictario desta pittoresca ilha e pae do dis-tineto giiar.la-armazein da \:.. Ferro Riod'0uro. 1'',. Braga, oiidc conta muito boas ann-zades. A' noite esteve a casa do sr. Bragarepleta de amigos c admiradores, (pie o fo-ram levar os votos de felicidade pelo grandedia, sendo sua encantadora ylvenda, peque-na para conter as irtiuuneras pessoas que láse achavam. A exma. sra. d. Romana Rraga,esposa do anniversariante, foi de extremadelicadeza com os convidados, tendo a festaterminado alta madrugada, entre risos c ale-grias, vindo a barca (pie bqui chega ás 7 i|2da manhã, repleta de convivas.

Club de Pianosda CASA MO/AUT

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pairas udleeip.iituineiiU' (tão direito auni plano novo, íi. escolha do sócio.entre os isegulntos : SPONNAGBIJ(modelo 81, IM.KYKI. (9)i MOZAHT(1), e KOIlI.itU ft CAMPBKLb (U,110 vnlOf de 1 :5uu$00D.

CONDIÇÃO li — ítn prestações de ir,$oooItiigns nntoclpiidninente dão direito 11te um plano novo, (1 escolha do soeio,entro os seguintes : SPONNAGEL(modelo 0), PTjRYEIj (li), ou KTI01-NWt.tr; NACIIP (II), no valor do1 i650?000,

CONDIÇÃO C —¦ 120 prostasOõs de lãSOOOpáltas aiitcclpaelaiiieiile', dão direito 11inn plano movo fi escolha do soció, en-tre os seguintes 1 SPONNAGSIJ (mo-delo 5 III, PI.TCYEL (5), ou STEI-NWEG NACIth' tlll), no valor du1 :S00$000.

CONDIÇÃO 11 -- 100 prestações de 20?ooolia^íis rMiU'i'ip.ulamr'it" dã'i íllrolto aum i>Íano lióvó íi c-üCLtili;». üo soclo, cn-tre os seguintes, que são grandes 1110-delos dos respectivos fabricantes o to-dos com 7 ljt oitavos, próprios paraconcerto, e (pie satlsfnzeni o mais exi-conte plniilstn SEONNAGEli (impo-rio), PldOYEL (I) « STEINWEQ' NAOHI- (IV). 110 valor do 2:000*000

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Estes elubs funeeioiuini de accGrilo coui oregulamento anncxo ao decreto 11, S.5I>8. de11 de marco de 19! 1, autorizados pela curtopatente 11. 1.

Realisa-se, hoje, ás 10 horas ela manhã, oconcurso para enfermeiros do Hospital Cen-trai do Exercito!

Vixiva Julia Jufoim Jorg <GonçalvesANNIVERSARIO 1)0 SEU l'\S

SAMLNTüiCarlos Jubini e sita famlll

tonio Jubini c João Maurlcbim, Oonrado Jorse iConci.ii\.senhora; Tràjario, Jiiliò, Carlos 1

"¦¦sé e Julicla Gonçalves ela Silva, seu',«/rido c filhos, o demais parentes,' 1^,.'.'.,'celebrar uma missa, por -.ilm.i ile j;u'Tjj,',latr.id.l irmã, mãe, sorim, prima L.' .',,',-,'sexta-feira, 23 elo corrente, ás ti 12 h,i.',i.na egreja da Candelária, no ahar-móVConvidam a Iodas as pessoas de sua ,•¦,,;'.zade o parentes, para assistirem á V55Íacto de religião e caridade.

Ficam a todos penhorados e ucr.iJ.-c.i.j,

Francisca Tourinho dePinho Salgueiro

Seus filhos, genros, nor.i e i;>tos convidam seus parentes c aiiilgos par.i assistirem á missa qUcpor sua alma, mandam celebrar lio-

je, 22 do corrente, trlgesiinn- dia de seiipassamento; na matriz'do 'Gricerilto

N0V0ás H L2 horas.

Dr. Joaquim Maurício deAbreu

Viuva Maurício de Abreu, dr,Francisco Ottoni Maurício de Abreusua esposa e filhos, Bloy ÒttoníMauricio de Abreu, Thcopiiilò Ot.

toni tMiutricio ele Abreu, sua esposa ¦.« fj,lhos, Maurício Ottoni de Abreu, sua esposa e filho, Ilidia Ottoni Maurício titAbreu, tenente lidtiardo Guedes Alcofra.do, sua esposa, Ulvira Mauriclo de AbreuAlcotrado, c suas filhas, pharmacemiciTheophilo Paulo de Oliveira (ausente)•agradecem penhorados ás pessoas qntacompanharam os'restos iuortaes de s;rpranteado, esposo, pae, sogro, avô e ir.mão, o DR. JOAQUIM MAURÍCIO 11!'ABREU, e de novo convidam seus <miiç,uíc parentes para assistirem á miss.i de sttimo dtsi, que mandam celebrar hoje, quinlta-feira, ás 9 horas, no aliar-mór da cureja de São Francisco de Paula.

i

Adelaide Rosa de Oli-veirat

Foi dispensado das fttncçõcs ele agente elaFabrica de Pólvora da Kslrella o aspirantea official Francisco Ouvindo Cordeiro. (|iiepassou para a Fabrica de Cartuchos do Rea-longo.

EM Sllllil

8®£mmmmãgmmm!mmí^g^^ffl3B^^gBBBSB®@^Bmms3mgggsgffSBggSBSSSSBSSBSSBBBBBBi

^^^^^^^^/^Pis^ r" ^

Agencia d'"A Época", rua Engenho Novon. 15 estação do Sampaio, para ondedeve ser dirigida toda a correspondênciarelativa aos subúrbios

JACARE'PAGUA' — Faz annos hoje,o notável c 'estimado engenheiro, tão po-pular e querido nos subúrbios, dr. For-nando Pereira da Silva Continentino.

Lamentamos que a falta de espaço nestasecçã-o, nos tire .0 prazer de apresentar abrilhante fé de off-icio do illustre cava-íheiro, cuja vida tem sido de dedicação,pelo serviço publico.

Os subúrbios muito devem ao infati-gavel profissional, que dedicadamente seinteressa pelos serviços confiados á suaalta competência e zelo.

Registrando com satisfação o anniver-sario do dr. Continentino, juntamos asnossas felicitações ao grande .numero decumprimentos que deve hoje .receber o cs-timado engenheiro.

PARACAMBY — Foi celebrada, ante-hon-tem, na çapellá de N, S. da Conceição, a mis-sa por alma do saudoso agente AntônioLima. Ao acto religioso compareceram, alemde sua família, muitas pessoas amigas dofinado que gosava de geral estima nestalocalidade, onde por muito tempo permane-ceu como funecionario da Central, sendo liapouco daqui removido por motivo de pronio-cão, e, logo após, arrebatado, pela morte,do convívio de seus amigos, deixando 110coração de todos uma saudade immorre-doura.

Passou-se, a 17 do corrente, o anniver-sario natalieio do sr. João Francisco deAlmeida, exiinio maestro ela banda de musicada Fabrica Brazil Industrial. Por esta as-signalada data os seus amigos e companheiroso sürpreliendcram com uma festa intima.

—' A 18 do vigente, colheu mais uma flor110 jardim de sua existência a gentil senho-rita Izabcl Alonso, elilecta filhado sr. foséAlonso e sua esposa, d. Emilia Alonso," re-cebendo por esse motivo muitos abraços desuas amigas.

Completa a 25 do andante mais um an-

niversario natalieio o sr. jovino Mondei; as-¦siduo leitor d' A Época. Por isso será nessedia muito felicitado por seus amigos e com-panheiros.

DR. FROXTíX' — Reclamam moradoresda rua Vital, nesta prospera localidade, quesejam feitos nella os melhoramentos a quetem _ direito, por ser bastante edificada eservir de transito ás pessoas (|iic da estaçãose dirigem á listrada de Santa Cruz.

Além de não possuir calçamento, a sar-geta precisa concerto, afim <lc que livrementecorram as águas das chuvas.

Também pedem que o delegado do 20" dis-tticto a tnande policiar, principalmente lánoite, cm que os gatunos fazem as suastentativas de assaltos aos quinlacs.

A's autoridades municipal c policial, en-dereçamos esla reclamação que nos solicita-ram, esperando (pie providenciem, altendcn-do-a, porque é justo que se faça alguma coisaem beneficio dos que moram na rua Vital.

PIEDADE — Duas ruas importantissi-mas desta zona ainda se conservam 110 maioratrazo, graças á falta de boa vontade dospoderes mutiicipacs.

A rua Mtiriquipar.v, boje Dr. Clarimundode Mello, e Assis Carneiro, todas duas pos-suindo uma linha de bondes e muitíssimasedificações, além de um commercio bem ade-antado, não tem nem calçamento, nem hy-gieiic.

Quem as pecorre, como nós iiinuiiicras ve-zes temos feito, vê com tristeza cilas cheiasde buracos pantanosos, com as sargelas im-mundos, demonstrando a mais completa de-sidia, o mais lamentável despreso pela com-modidade das habitações.

Ora, isto revela que não existe a decantadavisita quer elo engenheiro do districto, querdo comiuissario de hygiene, do contrario, siss. ss. transitassem por essas ruas, por ecr-to, já teriam couipreliendido a necessidadecm conccrlal-as.

Para que não perdure esse descalabro,Nso-licitamos das_ ciladas autoridades mimicipaesum bom movimento em prol das ruas Muri-quipary ou Dr. Clarimundo de Mello e As-sis Carneiro, nesta localidade.

ENGENHO DE DENTRO — Pedem-noschamar a attenção do engenheiro do districtopara a rua Borges Monteiro, nesta locali-

dade, que, além de não pussuir calçamento,nem nivelamento, cm diversos pontos pos-sue buracos que prejudicam o transito pu-blico.

A rua liorges Moulçiro não pôde ficar as-sim indefinitanicnle epois deve o engenhei-ro mandar a turma de trabalhadores que che-fia fazer os competentes concertos.

— A rua do Alto, lambem nesta zona, eslácompletamente coberta ele malto c os seusmoradores reclamam, com justa razão, umalimpeza.

O malto cresceu ele unia maneira descon-forme.

A' Superintendência da Limpeza Publicaendereçamos esta reclamação, epic precisa seralleiidida com urgência.

TODOS OS SANTOS — A Devoção deSanto Antônio u Nossa Senhora de Ilôa Vista,para co,mmeinorar o anniversario de suafudação, abrirá amanhã, das d ás 10 horasda noite, a sua capclln, iliiiminando-a profu-samònté.

Nos -dias i.i e 13 de. junho próximo, reali-sara ;i festa de. seu padroeiro, havendo 110dia 13, missa ás p horas, 110 sancttiario doImmaculadó Coração do Maria, á rua Car-doso; á noite, na • capella, será resada unialadainha, havendo elepois, festejos externos,que constarão de leilão de prendas, totubolaL' fngos du íi.rtificio.í

Uma banda de musica militar tocará des-de ú tarde até ás 10 horas da noite.

A illuiiiiuação será feérica.A administração da Devoção muito traba-

lha para que, esle anno. a festa de SantoAntônio tenha um 'brilhantismo le.tliraordi-nario.

INH.U!'MA — Ainda a Prefeitura nãoprovidenciou para que fossem extinetas asvallas da rua Mathçiis Silva, nesta localidade,c que tanto prejudicam o transito ele carros,carroças c transeuntes.

De 11111 morador daquella rua recebemosnesse sentido, pedido para reclamarmos daturma de conservação elas ruas, com u-rgen-cia.^ realise a tapagem dessas vallas, que pre-judicam também, á saude publica.A rua Dr. Octavio vive no mais la-mcntável abandono, pois, o matto cresceu áuma altura bem .rcgitlar|.

•Não se coinprcliende como, sendo uma ruapequena, de fácil linipesa, portanto, a supe-rintcndeiicia da Linipesa Publica, não tenhaordenado que meia dúzia de trabalhadoresalli vá c a transforme por completo;

Continuam os bondes desta linha acorrer com iiitiitissinia velocidade, sem queos motorneiros respeitem os signaes de pa-rada, parando quasi sempre um poste alemdo que lhes mandam parar. No crusameiltodestes bondes com a linha auxiliar da Cen-tra'1, em Cintra Vidal, raro c o niotornciroque respeita o regulamento; parando ahi,afim elo coiuluclor verificar si está ou não des-empedida a linha. A maior parte dellcs prin-cipalnieiite ó noite passa ahi com velo-cidade, não se lembrando do que aconteceucom a locomotiva 69 c o carro de tijolos.'Imaginem si fosse um boiíde ele passagei-ros I Mais cuidado, senhores !

Cem a linha Auxiliar da Central...iPcssimo, muito péssimo o serviço desta

CASA BRAZILEspecialidade em calçados finos c tle

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O 2° lenentc-intcndcntc do Exercito JoãoLuiz Pereira Filho leve ordem de continuara servir 11a escola do estado maior do Kxcr-cito.

Manoel Bezerra Filho, cabo bigitista do Corpo de Marinheiro!Naiioh-acs, 'embarcado aetiialincntf110 caça-torpedeiro "Alagoas", con

videi seus amigos" e .'.parentes, pari¦assistirem ã missa de. 30" dia, qiumanda rezar por alma de sua idolatradíespoéia ADELAIDE ROSA DE OLIVEIRA,hoje, 22 do corrente, ás 8 horas, na cKrejjda São João Liaptista, no listado do Rio.Barreto. Desde já ag-raiece a todas a!pessoas que a este acto com pareçam.

Romão de Carvalho

tA

esposa; irmãos, sobrinhos ecunhados, agradecem penhorados 3Iodos os seus amigos que compare-ceram á missa de sétimo dia, e ii

novel os convidam para a de 30" dia, quepor alma do mesmo finado, será rezadahoje, quinta-feira, 22 do corrente, ás 0 l|2,horas, 11a egreja de São Francisco JcPaula.

Bernardino Rodriguesda Silva

tOs

.amigos do saudoso fiiw.itBERNARDIPJO HODRIGULS DASILVA, gratos á s'ú'ã memória, man'dam celebrar, depois de amanhã, 21

do corrente, ás 10 horas, na matriz de l'i-rahy, uma missa pelo seu doscanço éter110. Agradecem a todos quantos se digna'rem comparecer a esse acto de religião 1caridade.

Saturnina Maria de Frei'tas G-uito

IKliziario

M. de Freitas,' sua espos»e filhos, mandam rezar uma missa thsétimo dia, por alma de sua pres.i.l;irmã, cunhada e lia, falleeida cm Ni-cilicrov, na capella do Immaculailfl

Coração de Maria (no Meycr), boje, nam-la-feira, 22 do corrente, ás S horas. 'Convidamas pessoas de sua amizade, bem assim ;.. dafinada, para assistirem a esse acto de r,-3i-gião e caridade, confcssatidb-se desde já re"conhecidos.

«A Previdente DotalBrazileira»

linha ! Os atrasos são constantes, o materialrondaiilc em horrível estado, os carros lar-ganelo os pedaços, emfim tudo pela horada morte ! O trem que passa cm Del-Castil-Io ás 12 c 35 do dia, só passou hontem a1 c tanto o dali! por dcante fazendo esta-çõe.s_ em duplicata. Quando chegou em Viei-ra Fazenda o trem foi parar em Heredia eleSá (I) seudo^ obrigado a voltar para rece-ber os passageiros ! Por que ? As mangueirasestavam estragadas e... não apertaram!

lèXGIWUO NOVO — Rcalisa-rse 110 dia2.1 do corrente o casamento do sr. João Vi-eira de Lima, com a senhorita Doiores daKocha Carmo, filha do sr. Vicente Mariado Carmo.

As ceremonias civil c religiosa celebrar-se-ão ás 5 horas ela tarde, á rua liarão do 13omRetiro, onde vac residir o novo casal, ser-vindo de paraiiympltos cm ambas 115 ecre-nionias: do noivo o sr. Júlio Soares Cor-rôa e sua senhora d. Waifdina Jesus VieiraSoares, c do noivo, o sr. Vicente Maria doCarmo c sua esposa, d. Thcresa Vieira daRocha Carmo.

— Pedem os passageiros da Ligth quehaja regularidade no horário dos bondes eleVilla Isabel e Engenho Novo.

•Custa tão pouco...SAMPAIO —- Temos mais de uma vez

verberado o abandono cm que a policia do18" districto deixa esta zona, entregue seni-pre a grupos de vagabundos e facínoras quepraticam as scenas mais vergonhosas possi-

ffi o delegado c o comiuissario do districtonenhum caso têm feito, de forma que se sue-cedem, com pequenos intervallos, as sec-nas ele vandallismo.

¦Existe aqui um celebre desordeiro por ai-cunha "..Marques da Rocha", que continua-mente se acha envolvido cm distúrbios.

Ha tempos, por desfechar dois tiros de rc-volver de-niro de um botequim da rua Vi-eira da Silva, foi preso pelo então sargentoOlegano, processado c remetlido para a co-lonia correceional.

Cumpriu a sentença c voltou novamentepara o Sampaio.

Ante-honlein novos distúrbios praticou júri-menti: com outros indivíduos da sua espe-cie, dando em resultado um grande confli-cio na mesma rua Vieira da Silva, onde fa-cas o revólveres entrarem em acção,apavoran-do a visiuliança.

O mais deprimente é que 11111 negocianteemprestou também o seu revólver afim deque atirassem contra "Mar.pies da Rocha".

Só tarde apparcceu uma praça, isso por serrequisitada.

Das 7 ás S horas ela noite os moradoresda rua Vieira da Silva tiveram que fechar,amedrontadas, as suas portas.

Ahi eslá o resultado da falia de patrulha-mento no Sampaio."A Kpoca" tem declarado incessantemente

pedindo ao delegado do iS" districto ganiu-tias para a sua pacifica população, mas atúhoje nenhuma providencia foi dada pela au-toritfíule.

•Si houver qualquer assassinato o tinico

tameiil.

Sociedade de AuxíliosMútuos

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Knti <la Assemblóíi, 11. t-S,1' andar

Constilue dotes, por casamentos, de8 a éJO contos de réis.

As contribuições estão no alcancedo todas as bolsas. Os jovens, de ara-bos os sexos, encontrarão na DotalBrazileira um valioso auxilio para po-derem rcalisnr a sua mais nobre as-piração—A constituição da lamilia.

Na sua súde se dará todos os escla-recimentos sobre a organisaçíiO deslautil instituição,

Oli

Artigos japonezes55 - RUA GONÇALVES DIAS

Teícpb, 5511Deposito tio ul/mu ido

" chá 1SIJIIN"

))

Foram mandados matricular-se na Escoli'Militar o z" tenente hiurico Alves do llanlio.aspirantes a official -Sebastião das Clia-p;as Leite e Carlos Miguel de Vasconccllos,2" sargento José da Silva Sobrinho, do l'regimento de infantaria, c soldado ScvcritiOCarvalho.

MdTâS REUGIOSASMAIO 22.

Santn J11 liaGenserico, rei dos vândalos e um

dos maiores prolectores do arianis-mo, tomou Carthago cm 439, c pra-ticou as maiores crueldades princi-palmente sobre as famílias mais con-sideraveis.

QHtiz desiazer-sc tle tudo o que po-dia (ázer-lhe sombra; cpara isso man-dou matar 011 pôr em fugida as lanii-lias de prestigio. Despojou as egre-jas de seus ornamentos e tomou to-dos os vasos sagrados.

As mulheres e donzcllas de quali-dade fnram vendidas. A esse numeropertence Julia, duma lamilia nobre,c educada com o maior cuidado nasmáximas da religião christã.

Foi vendida a um mercador pagaoda Syria;A vista de Jesus Crucificado tem-

pèrava sua amargura c cila achavaconsolação na sua piedade.Cumprindo rigorosamente os de-veres da sua condição de escrava,cila ginhou a estima de seu senhorchamado liuscbio. Um dia cila loicom elle ú Corscga e o governadorFolix, sabendo-a christã, quiz com-praia para a torturar c sacrilicar aosídolos.

Não o conseguindo, valeu-se do ar-tilicio : embriagou Kusebio; cm se-guida apoclerou-se de Julia e não con-seguindo que cila sacrificasse aosÍdolos, mandou cruclliçal-á,

No momento em que a santa expi-roa, um grande terror secreto oc-cupou os bárbaros que , haviam con-

Professor Tenente-CoronelDr. Silvino Mattos

Cirurgião Dcntisla pela Faculdadede Medicina do Rio de Janeiro

Xanraaela com Çrandcs prêmios,com mcdal/tas de ouro o da praia,em diversas €xposições Univarsacs,Jnternacionaes e jYacionaes a queconcorreu com trabalhos da sua pra~fissõo.

10-flJJ

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Kxtrncção ele dentes, som dói', a3 Dentaduras de viilcanile, cada

dento Obluraçòes ele dentes, elo íô aLimpeza elo doutos, Concertos ein dentaduras qno-bradas; feitos em cinco lior.v,

cada concerto li assim, nasta proporção de i.ivç

razoáveis, são leitos os demais trabalhocirurgico-dontarios, prúviainento ajustados no consultório da

RUA URUGUAYANA íí 3,esquina da rua da Carioca o em frentiao largo da Carioca; elas 'J horas di manhã ás 0 da tardo, todos os dias.

rjfôiyispiioisjo rv. iCapital Federal

O ministro da Guerra concedeu licençapara, no corrente anno, proseguirem os;estudos, aos segundos tenentes Vascovio elos Santos, José Carlos Qubóis .cio ele Figueiredo Nciva, aspiranteciai Theoeloro Pacheco Ferreira,

I,'

responsável será o delegado eute não tem at- tribuldo pata a SU» morte

El Baron cie Rio BrancoO livro publicado pelo notável liis-

torlaclor páragunyo, sr. juansilvaiCçdol, sobre o preclaro chancelieacha-se A venda na rua da Cariocan. -8, casa Irmãos Acosta.

Page 5: T~K29êT ANIMO !! T - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1913_00296.pdf SOCIEDADE ANONYMA «A ÉPOCA» EIBECTORES Vicente de ouro preto j. V. da Câmara Canto Vicente

A EPÒCÁ Quinta-feira, 22 de Maio de 1913 5

injustiça que mafa!

líui joven doutorando de medicina, acabrunhadooor haver sido preterido em um concurso

íjue fizera, suicida-se com umtiro de revólver

~*&>**<*»—

Vários acadêmicos protestam contra as noticiasdos jornaes

M.US UM SUICII.HO !...ii.iol!tl<si)i»n\cntOi o» registra a imprensa.

r ii ir forca dessa constância que clIca têmfraude cidade cotuo a "nossa, oá suici-

,'iij- i'i' |iei'dcram n nota emocionante das,,jí,.i,-, tragédias da vida humana, mesmo;,„ i-i-l-i um itcssoü hernes ou desvairados.-rei,- ii sacrifício th- «ia vida tle uma tortura

il-|í»i e violentamente Impressionante !fi v.iicida d'.- íiontcih niátbu-sc sem apparato

i'liiti!ii'i encostou » cano dum revólver ao troii-tVí- o dcfl:ti|i'wíi-o. Nada mais coiiimum, Irl-,,,! mesmo.

idiiretnitlo, a noticia divulgou-se rápida-itifiiic, ecoando com profunda surpresa c In-levsa máíP» "0 seio da sociedade carioca. IV

, o motivo '|ue determinara a morte do¦'„ -ii Armando de Azevedo SoJré desorbi-ia-.i-s.' no circulo do motivo còmmutn <|uei iwinisioH.t mi inór l131'1"-- esses actDS de fra-[i.i-.'.i humana. p>r« pairar em um plano su-fioíiornicitle nobre i o do brio revoltado deíiíiem, alvejado num concurso por unia pre-Içrtcão que julgara injusta, não pôde sof-f,-r de animo calmo e resignado c»sa injus-4•", .- desertou á vida pela poria do suicídio.

V; cum profundo pdar que ''A Kpoca"rcüístr.i cask noticia,'que tão fortemente aba-i ,-i a ntisva sociedade, como a impressionanteJ.i tiia dc homem.

('.¦Ia niaiiüâ de hontem, bem cedo ainda,foram o., pe-ncos transeuntes que áijuclla lioradiorln da manli.i pássavipi pela rua da Lapa...: >,iii-i.l'»- com O olanipido de um tiro que|,,ií!.i d.) interior do prédio n.- 106, daquella,,.,i, onde é estabelecida com uma grande,ifn;ão niadanic Ami» Schiahoff.

liistiidlneiitu- íorsm despertadas as autori-Jatíe-i policiacs do i.i" distrieto, cuja deleita-

i.1 ilistn poiieoa pissos da alludida pensão.it\, |iersu»i;So de- se tratar de um crime, par-tiram inniicdiatàiherite para o local o com-^dssiirin c » escrivão, de serviço á delegacia.

1'eiielraudn no ialerior d.i prédio, aquellasantoriilades foram recebidas pela, dona dar,,i que -¦ proniptificoil a scientiiical-as so-

worrido.li

Xu rmiiiiioilo n, ii residiam, lia Imigo tem-nu, oi jovens acadêmicos dc medicina Ar-niaiiilo de Azevedo Sodré e José Sampaio,j.-.-Vis scslannislas daquella Faculdade.

Pela eiiuli.i de lumtem,.o doulorandu Aze--,,!., S-idié, .•.|ii'íiveilai'.do-se de 'um momento,m que » collega c companheiro dc quartoíi havia deixado só, suicidou-se, disparando;'Mi!ra ii crancp um tiro dc revólver, li eratii-Jo n que a policia do u" distrieto puderaneriif.iar. Qljanfo ás causas que determina--.:, i) .i.-i i supremo do joven acadêmico, ar-,-eliiiHaiido os miolos com unia bala, cila nãoyu 1: ra conhecer.

I- assim, sem poder tiffirmar sobre os ver-li.i! iros motivos, limitou-se «lia a declarar aosnotiei.iristas dos jornaes, tratar-se de um cacocoiiumim: amores mal retribuídos I

intretanto, bem outra era a causa. O mo-l.iü mio era tão futil como parecera n poli-cia.

lisse nuço, pondo a termo os seus dias dejvisteneia, íóra impulsionado fortemente portato questão de honra, de brio de quem viaD8/Sfl'is direitos, postergados pelo favoritismotilíicial.

Aiuellas autoridades, penetrando no inte-riur do quarto do iníorUinado acádciidco.Jsopuderam constatar que «clle se «havia suici-'lido. Sem conhecer a causa e o motivo quedeterminaram aquellá suprema resolução, asautoridades voltam Iranquillamente á dele-i.iel.i, e alli, quando procurados pela reporta-trem dos jornaes matutinos, inventam umahistoria futil. dizendo que a única causa quepoder-se-ia atuibuir ao suicídio do joven dou-ibrando, era a de ser ellc contrariado cm seus

-ii assim foi que Iodos os jornaes da tarde:le hontem narraram o facto como si forajriginado de amores mal retribuídos.

FM PROCURA DE UMA CpLLOCAÇAOHONROSA

Impulsionado pelos radiantes exemplos qne1'inh'i recebendo dos seus antepassados; o jo-ven doutorando Armando de Azevedo Smlre,apesar de estar prestes a defender a suaIhcic na Faculdade cm que cursava com raroUrilho o sexto anno medico, pensou um diaem wr a ser o que eram os seus parentes e oque chegara a ser u seu prógenilor! — lentele qualquer das nossas escolas superiores.

Tendo cursado com brilhantismo todos o.sannos anteriores c se encontrando cm vespe-ias de concluir o seu curso, o joven c estu-dioso acadi mico julgou chegada a occasiãodc tomar parle no concurso que então se iarealisar para o preenchimento da a" cadeiraih líscola Superior de Agricultura c Medi-cina Veterinária: "Zoologia geral e systema-'j""- .¦'¦'-.',' ...

listando superiormente preparado para talconcurso, julgou o esperançoso 'joven . serdesnecessário qualquer empenho que o viesseinranlir nos exames que havia de. fazer.. _

lutelligeitte, possuidor de um espirito fina-mente cultivado; o doutoramlo Armando So-.Ire confiou de mais na justiça dos exami-na-Jorcs, para que os bajulasse com cartas oucartões dc apresentações. De mais a maisDitlgav.vsc suffícientemente preparado parase apresentar candidato á vaga de lente da-iniclla escola, e por isso, achava desnecessáriaqualquer prolecção, tanto mais, ser um moçoaltivo para se utilisar de semelhante meiopaia galgar posição.

Infelizmente, como dissemos acima, o in-feliz moço contava que as consciências dosexauriuadores' do cphcutrso não estivessemtão callejadas ao ponto de couimetlerein qual-quer injustiça contra clle.Iv' VCADEMÍCO AZIiYiliDO SODRli' FAZ

O concursoInscrcvendo-sc no concurso aberto tia Es-

éola Superior dc Agricultura c Medicina Ve-Urinaria, o joven ac.idcniico não abandonavaUm sú momento os livros dos mestres, afimile que se pudesse preparar sttííicicnteinenlcseira se apresentar, talvez vanlajosameutç,deante daqnclles qtte • haviam de o'exami-uar.

Chamado á prova pratica, fel-a còin corre-eção, adquirindo egual nota na escripta, quefc-rttm feitas, a primeira, no dia n do cor-rente, no edifício do ministério da Agricul-lura, e a segunda no dia 16.

. Retirando-se satisfeito c alegre, mal jul-yáva o iuforlunado moço que havia de pas-•car per unia outra prova ainda mais difficildo que as que vinha c havia de passar: a deser preterido por outro candidato protegidoHo favoritismo official.

Ainda no dia 10 do corrente, compareceufile naquillc ministério para fazer a provairai do concurso em que se havia inseripto.Nessa prova.como nas outras a que já se haviasitbiitçtttdo, saliira-se bem, tendo-a feito noitnipo determinado pelo regulamento -quejegta o concuiso: quarenta c cinco minutos.

INJUSTIÇA QUE MATA ziMáo grado as boas notas que com tantos cs-

.orçc-s conseguira o doutorando Armando deAzevedo Sodré, victima dc injustiça clamoro-5a dos examinadores do concurso, foi estupi-uameiite preterido por um outro, talvez pos-suidor dc um preparo menos elevado do queO seu.

* * *Sinceramente acabrttnhado com a imjus-

hça dc que havia sido victima c além dissoenvergonhado por haver sido reprovado emUni simples concurso, clle que em tantos exa-J,lcs que havia feito se sahira brilhantemente;O moço doutorando, deste então, como únicomeio de poder manifestar a sua revolta con-tra os qlle injustamente o haviam preterido,resolveu suicidar-se.

•'ara executar o projecto que lia tres dias'jit' vinlia empolgando o ecrebro, o joven Aze-|edo Sodré, aproveitando-se de um momentotm que estava só, no quarto que ocetipava,aruiou-sq de um revólver e deflagrou-o sobre» frontal,

'Antes, porem, d•wevedo fwigcnitora', carta ecta que foi apprehendidaXi.\ policia, sobre um movei do quarto do des,'«mirado moço.

Ao estampido do tiro, compareceram vários

outros moradores da pensão, c, julgando-o só-mente ferido, requisitaram os serviços daAssistência, lim poucos minutos compareciaao local o dr. Soledade, daquella útil insti-tttiçuo, que fez remover o ferido para o PostoCentral, sendo dalli transferido para a SantaCasa, onde v.clu a failecer.

QUIiM liKA O MORTOO doutorando de medicina Armando Sodré

era filho do dr. Antônio Cindido de AzevedoSodré, engenheiro notável, que prestou muitosserviços ao Rio Grande do Sul, como directorda listrada de Kcrro de l'or!o Alegre á Uni-tendo falleci.lo moca ainda como deputadofederal por esse listado. Sua mãe era, a cxma.gliayána, durante a revolução federalista,¦sra. d. Hellenila Porto Sodré, da distinciafamília Jubim Porto, do Rio (Irande.

.-Ficando viuva aos vinte e poucos annos, de-dlcou-se exclusiva mente 4 educação dos tresfilliinhos que lhe deixou o dr. Azevedo Sodré,dos quaes o mais velho acaba de renunciara vida.

D. Kellenita Porto é filha do conimcnda-dor Porto, rico negociante de Porto Alegre,e de d. Eugenia Jubim Porto, filha do dr.Juliini, que fui director da Faculdade de Me-dicinà, Cl dr. Armando Sodré era ainda sobri-nbo do visconde de Saboia. que também foidirector da Faculdade de Medicina.

•Pela sua família paterna o joven academi-co era sobrinho e neto do conselheiro Ribeirode Almeida, ministro do Supremo TribunalFederal, e sobrinho dos srs. dr. Azevedo So-dré, ex-direclor c actual vice-director da Fa-culdade dc Medicina, professor Macedo Soa-res, director da üscola de Pharmacia e Odou-trilogia de S. Paulo, do cominendador EugçHiÓBorges, sub-direefor da liquitativa, José Ri-beiro, J. P. ile.Aíi-vedo Sodré, do ministérioela Agricultura, e primo dos drs. José Editar-do de Macedo Soares, director do "Impar-ciai", e Roberto de Macedo Soares, red.vctor.

O joven Armando Sodré, que estava em çx-cellente situação de fortuna, era , um moçoestudioso, iriíctligcnlè, bom filho e nitiilo jus-lamente, considerado na sua numerosa famíliae entre os muitos amigos que conquistou coma lhaneza do seu trato.OS ACADÊMICOS DE MEDICINA E O

ENTERROOs aluirmos da Faculdade de Medicina, rru-nidns im sessão para deliberar sobre o modo

pelo qual se devem associar ás manifesta-ções de pczar pela morte do inditoso sextan-nista Armando de Azevedo Sodrc, resolve-ram o seguinte:

O cadáver ficará exposto na escola atéamanhã, ás 3 horas da tarde, de onde saliirápara o cemitério de S. João Itaptista.

A' sahida do corpo faltará o doutorandoRodrigo da Veiga Cabral, de uma das janel-Ias da Faculdade; no cemitério usará da pa-lavra o sextannista Carlos Pinheiro Chagas.

O enterro será feito a pé,A sexta série resolveu tomar luto por tresdias.VARIAS REUNIÕES

Reuuem-se boje, ás 11 horas da manhã, nopavilhão Torres Homem, os alumnps da se-itunda série de medicina para tratar das lio-menageiis a serem prestadas ao seu inditosoeoll.Ra da scxt,a série Arniando de AzevedoSodré.

Orlando dc Souza Martins c seis mezes. aoenfermeiro naval de 2* classe Arthur Qniti-tino dc Albuquerque,

A's 11 horas da manhã, de hoje, todos osaluinnos da segunda série do curso odoutolo-gico comparecerão na Polyelinica de ClinicaDentaria da mesma Faculdade, afim dc dis-culirem a maneira por que o referido cursose fará representar 110 enterro do inditosomoço.

Os acadêmicos da quarta série, da Faculda-de de .Medicina, fazem hoje, ás 9 horas damanhã, no pavilhão Torres Homem, uma re-união paru resolverem sobre os funeraes doseu collega Armando Azevedo Sodré, o in-fortunado moço que se suicidou hontem,

CONVITESão convidados or. alumnos da terceira sé-

rie medica, a se reunirem hoje, 23 do cor-rente, ás 10 horas da manhã, na sala 1!, para1 ratar das homenagens que devem ser presla-das ao nosso inditoso collega da sexta série,Armando de Azevedo Sodré.

^ A commissão. — Luiz Paixão — RapliaclFigueiredo Júnior — Ary Affonso de Mi-landa — Paulo Portes de Oliveira.

UM PROTESTO VlilIEMENTEHontem, á noite, esteve em nossa redacção

uma numerosa commissão dc acadêmicos demedicina, collegas de turma do niallogradodoutorando Azevedo Sodré, que, em seu nomee no da fainilia do joven suicida, vinha pro-testar contra o modo por que foi divulgadaa noticia, nos vespertinos de hontem.

Esses acadêmicos, pela leitura da cartafeita_ pelo iuforlunado doutorando AzevedoSodré, affiriuám que ellc tomara a desespe-rada resolução de se suicidar ao se ver in-justamente preterido, no concurso que fi-zera.

A commissão acima era composta dos se-guintes acadêmicos: Luiz de Azevedo Sodré,Pedro Ignacio Py Júnior, Francisco Pinto,Làníartine Santos, Annibab Paiva, José No-vaes de Souza C. Nctto, Osvaldo Sá Fortes,Miguel Calmou Filho, Antônio Góes Ferrei-ra e F. Andrade.

DENTISTAS AMERICANOSj)rs. jJetyoíVo d'jÇrrudct a Q, de

figueiredoExtracçõcs completamente sem dor c ou-

tros trabalhos garantidos; preços módicos cem prestações; das 7 da manhã ás 9 da noite,rua do Hospício 222, canto da Avenida.

«Ifijjfuríis c irijyurõcs»— E'esto o titulo do uma nova revisto, quo cmbrovo terá circulação nesta capital, dirigidapor um grupo do jornalistas.

A collaboraeão da nova revis'.;t pvomottoser cxcollonlo e variada. «Figuras o Figu-rõos» ó uma rovista do futuro o quo estásendo espornda com anciodado.

porem, de executar o seu' intento,Sodré escrevera extensa carta á sua

Um indivíduo ó cmNiclhcroy accommellido de

hydrophobiaHontem, As 10 horas da noite, um

indivíduo dc côr parda íoiaccommct-tido dc hydrophobia na rua S. Lou-renço, cm Nictheroy.

E atirando-se ao chíio, caminhava dcpatinhas, querendo morder ás pessoasque delle se approximavam, tentandoatirar-se sob as rodas de um bondeelectrico e depois de um automóvel.

Afinal, dapols de dar uma dentadacm um indivíduo que fugia, foi presoe amarrado, sendo conduzido para asub-delegacia do 4- distrieto, de onderequisitaram um carro para leval-o âCasa de Detenção, para ser recolhidoa um quarto forte.

O infeliz hydrophobo, ijue conta 26annos, 6 desconhecido.

O íacto provocou grandes correriasna rua S. Lourenço, e a policia lutouseriamente para conter a massa decuriosos.

Ouvimos quê/ caso se verifique a nomea-ção do comtnandanlc Frontin para o coura-çado " S. Paulo ", será convidado para seuassistente o capitão dc corveta Heitor Xa-vier Pereira da Cunha.

. O general Dento Ribeiro esteveHontem. em companhia dos drs. Grc-gorio da Fonseca, seu secretario e Go-mes de Castro, no escriptorio da In-spectoria das Maltas, Jardins, Arbo-risaçuo, Caça e Pesca, onde examinouo busto em bronze do poeta brazileiroLastro Alves, modelado em bronzepelo escuiptor Eduardo dc Sá.

bicou necordado, entre o prefeito e ofir. Júlio Furtado, chefe geral daqtiel-ia repartição, que essa bcfma tenhapor supporte uma artística columnade mármore verde e seja collocado naAvenida Beira-mar, no trecho da praiade Botafogo, comprehendldo entre asruas i-aranl e Marquez de Abrantcs.

^?'i° m,nís""o da Fazenda loram concedidas as licenças seguintes:cie .10 diasap 4- escripturario da Al-fandega de Rianaos, Kavmundo Niloae faria e Souza; dc 4 tnezez ao the-soure ro da Delegacia Fiscal cm San-ta Catliarina Conlalicio dc Araújo Ro-zendo;de 90 dias com a diária integral ao

h^,rarn° ?a,Jmprcnso Nacional Al-berto B. de Moura;de 3 mezes com dois terços da dia-

íw?.0..'un,xilAar d? cscripia da mesmarcta«'Çílo Oswaldo Cunhacie TO dias, em prorogação ao operárioda mesma repartição Maurício Velloso.

O ministro da Fazenda communicouao seu collega da Viaçrto quo. em no-tas do tabelíiao do 10- oflicio loi lavra-da a escriptura de compra pela Fa-zenda Nacional, a Ilonorio do Prado ea sua mulher, do prédio á travessa de.'ii i°e0, 28 ant'e° "• l c d° dominio«til do respectivo terreno, tendo sidoregistrado pelo Tribunal de contas a

deYo!á>oS)oacquisiç:i0 na imP°rtancia

Consta que o capitão de mar c guerraC-eorge Americano Freire caso seja exone-rado do comniando do "S. Paulo", será no-meado director dos pharóes.

Consta que serão exonerados dos cargosde addidos navaes na Argentina e cm Pa-ris os capitães dc fragata Arthur de Melloc Mario Pcnido.

Ouvimos que serão seus substitutos oscapitães de corveta Kapliacl Brtisquc c Al-varim Costa,

1'oram naturalizados cidadãos bra-loiros. Rosário Averna Sacca. naturalda Imita, e Adolpho lleupel, naturaldos Estados da America do Norte,ambos residentes cm S. Paulo.

O ministre da Marinha concedeu um mezdc licença ao guarda marinha machinista.

O coronel Cruz Sobrinho, assistentedo ministro do Interior, visjtou hon-tem cm nome de S. Ex. o deputadoLuiz Osório, rccem-cliegado do KioGrande do Sul.

O ministro do interior nomeou hon-tem Fidells da Lapa Francoso, paraexercer o cargo dc escrivão da 2a.pretoria Criminal interinamente cdurante o impedimento ao respectivoserventuário Luiz Marcondes de An-drade Figueira que obteve 60 dias delicença.

«A Cidade».— Voltou a visitar-noshoje esto oxcollciito soinanarip do boa lei-ttuvi o oxeellento acabamento gvaphieo.«A Cidade» propará um numoro çspocial(ediyáo do luxo) pura a ehcgadii dos rostUsmortacs do dr. Pereira Passos.

«A Portuguoza», <S o titulo do um novo1'ostniirantò o holoquim, cuja óspociaíidadis:lo as potisquoiras, estabelecido á l>raça daKopuhlica n. 23M, pela lirma Poda & Ar-vollos,

A inauguração tevo logar hontem entroos maiores desejos do felicidado aos seusproprietários, quo offorccoram tt imprensadalicado «liineíi».

Pediu aposentadoria o conservadorde Faculdade dc Medicina do Estadoda Bahia, João Antônio de AlmeidaAraújo.

%W^'ruiiK

DERtiy-CtUB

Foram expulsos do território nacio-nal de accordo com o artigo 2 n. 3 dalei decxpulsito dc estrangeiros combi-nado com o artigo 0 n. :i das inslru-cçOes respectivas,' Luiz Gelle c Anto-nio José dc Castro.

O ministro da Guerra approvott os pia-nos c orçamentos para as construcções quevão ser f ei Ias na Fabrica de Cartuchos eArtcfactos dc guerra do Realengo.

"O Albatroz'', a revista de PinheiroSlackmann, transferiu a sua redacção para tirua Conselheiro Saraiva n, 35, sobrado.

A directoria dessa sociedade não consc-pulti ainda organlsar o protiranuna dr. corridado próximo doniiiipo.

Com as ItiscrlpçOes liontem recebidas, iuofoi feito uni só pareô. _

'As novas inscrlpções estão marcadas para

hoje, ás 4 ifa horas da tarde.

0 "GRANDE CRUZ1ÍIUO DO SUL"

Na secretaria do Jockey-Club deverá serpaga sabbado, ás a horas da tarde, a scRtmdaprestação das inscripções do "

Ç.rande Cru-zeiro do Sul". :i rcali9ar-.se a i« dc junho.

Ksse paieo, lia distancia de i'.4oo metros,com 10:000$ de dotação,' reúne os seguintesnacionaes de meio e puro sangue:

Domination, por Haineur II e 1'lotte Rus-se, p. s. cast., S. Paulo, do sr. Luiueu dePanla Machado; "''

1'ompette, por Oseas e Bagaiteiraj p. s, cast.S Paulo do sr. Kdnardo dc Almeida Prado;.'Bandido', por Pio* Mtt e.prtiga.j». s„ cast.,

Rio Grande do Sul, do-dtVfobias Nunes Ma-chatlu; „ , ..,

Fantasio, por VtclIX Piiris e Albane, p. s„cast., S. Paulo', dó coronel Juliano Martinsde Almeida;

Syra por Dieppe c "Serrana, 15I16 s., cast.,S. Paulo, do sr. Quinta.-Rels;

Primavera, por Siegfricd e (..cinunia, 15 16s., dotiiadilha, Paraná,- dos srs. UartholdoParolan Ô Irmão;

Pastoral por Oseas e Aurora III, i|» s.,cast., S. Paulo, do sr. Eduardo de AlmeidaPrado; - ,. , .

Core, por Dieppe e Cayiuna, 7J8 p., alazã,S. Paulo, do coronel bdvano 1'erreira Pa-C1Ulvina,

por Dieppe c lírnestina, 7I8 s.,zaina, S. Paulo, do sr- fa.dvano Ferreira Pa-° 'íhcanéa,

por Mitado e. N'. N., 7.(8 s-, ala-zã Rio Grande do Sul, do dr. Adelmo Pinto;

Amarone, por Stegfrtêd e Sahyra, 7|8, ala-zá Paraná, do Stud 2 de Fevereiro;

Doris por Pimicnlo e Damia, '3I-I. preta,S Paulo, do sr. José Ja' Silva Quinta Reis;

Papillon por Pimicnlo c Ajax, 3|4» preta,S Paulo, do dr. José Teixeira de Barros;

FloretC, por César c Indiana, a|.|, castanho,S. Paulo, do coronel' Jtlliano Martins dcAlmeida. '.' ;

A maioria desses ahintacs,- ao mie parece,não confirmarão as' iasoripções.

DIVERSAS NOTAS

Afim de disputar o '"Grande Premio_ Cru-

zeiro do Sul",, ern^ite terá a direcção deG,-«r|!e Routlilcdf?, 31 'esperada de S. Pauloa cgua Syra. de propriedade do turtmanpaulista sr. José da Silva Quinta Reis.

—O cavallo Bandido, de propriedade daCoudelaria Brazil e que era tido como urados mais fortes concorrentes, ao Ç.randeCruzeiro do Sul" acha-se muito senttdo. _

— O dr. Antônio Cavalcanti, proprietáriode lixpoilictor, ãdoplOU as cores — jaquetalaranja e bonet azul.

-ilíffcctua-sc hoje as 3 horas da tardenoPrado Fluminense o novo exame que os filem-liros do jury incumbido de classificar os con-correntes á ultima Exposição, resolveram[iroceder nos produetos que figuraram nessecerlamen.

—O cavallo lhdlingliatu ,0 as rcpro.ducto-ras Retreiirk e Preliy l'"air foram -confiadasao "entrainetir" Agtjinaldn AI011S0. ' '

-^•Morreu em l'ril)ni!,"o o cavallo Paladino,por Pride e Daily Raggil.

—.Chegou de S. Paulo o jockey c "entrai-netir" German Fernandez.'

ilísse jockey pretende adquirir ao Stud Cam-po Alegre o cavallo Opala.

—O jockey A. Itoutçt -do tur.í paulista re-quereti hontem. matricula no Derliy Club.

—São concorrentes .ao ".Clássico S. Fraji-cisco Xavier", a ser disputado a 1" de junhono Prado Fluminense os animaes Aventurei-ro, Aslurias, Bigllá, Condor, Jequitaia c DordBclvoif

—.Segue sabbado para Curilyba o sr. Der-tholdo Parólim, proprietário da nacional Pri-inavcra.ic< o o tbs 1 Agf»^LIGA METROPOLITANA lllí SPORTS

ATIILLTICOSEm sua ultima reunião a Liga Metroppli-

lana de Sports Athlcticos resolveu o se-guinte :

ápprova.r os 'nnüchcs Amcrica-S. Gliristo-vão, marcando dóisipontos ao primeiro emcada (cíiiii ;

marcar dois ptmtos — wàllt-òvcr —ao 2" Iram do Botafogo F. C. por ter o RioCricket entregado o.s pontos ;

pedir a este club informações sobreum jogador que tomou parte no jogo dosprimeiros tcatns, rcalisado domingo, nonround do Botafogo, cujo nome não constado registro ;

suspender até o fim da temporada ojogador do 2" tcam do S. Cliristovãó, sr. Al-berto Rocha, por ter aggredido em campoum jogador do America F. C. ;

Officiar ao America F. C„ c ao SãoClíristoyãò A. C, pedindo informações so-bre factos desagradáveis que se passaram nocampo do America, durante o jogo dc do-mitigo ;

tomar conhecimento do um officio dopresidente da Liga Metropolitana, sobre or-ganisação de scratches, marcando nova reu-ni.ão para sexta-feira, afim de tratar do as-sumpto ; c

sttbnícllcr. ao conselho a medida ap-

provada pela commissão, dc se fornecer aosjogadores do scratch da Liga ,<|iic disputarcom temas estrangeiros, a jaqueta e a cas-quctle dc jogador internacional :CAMPEONATO DO RIO DE JANBIRO

Primeira divisãoNo próximo domingo, 25 do corrente,

rcalisar-se-ão tres "tn.itches" officiaesda Lima Metropolitana, que são

Kio Cricket — Representante da Liga,sr. J-ayme Cardoso."Referees";

primeiros "toams", Pindu-ro de Carvalho, e segundos "teams" Law-rence Andrews.

Paysandú — Mangueira — Represen-(ante da Liga, sr. Mario Pernambuco."Referees":

primeiros "toams", ' LuizMendonça, >c 6egundos "teams", MarcosMendonça.

America — Botafogo — Representanteda Liga, esr. Paulo Malloinont."Referees"; primeiro "leam.s", AlbertoBorgliert, « segundos "teams", João Fi-girei ra.BOXINCi

O CAMPEÃO BEN ARMSTRONGEsteve hontem, em nossa redacção, o

campeão de box, «ir. Ben Armstrong, queacaba de chegar de Buenos Aires.

Ben, que é negro, natural de Nova Or-lcans, pesando 87 kilos, com I metro e 8(3centímetros de altura, declarou-nos estardisposto a desafiar qualquer boxista, ousporttnan entendido do jogo inglez, paraum "'iiiatch", -scni numero limitado derounds.

Armstrong é primo de Jack Johson, o fa-tnoso negro, campeão do mundo.

Venoeu, cm 1910, no Panamá, o celebreboxeur Ben Sullivan, servindo de refereenessa luta o conhecido sporttnan Mr.Harris, <jue agora «ictua no Pavilhão In-ternaoional.

Armstro.ng foi vencedor no 27° routid.«íVMlV /%8TICA

Conto demonstração de propaganda, no sab-bailo próximo, os alumnos da F.scola dcGymnastica do Club Gymhastico Portugtíez,sob a^ competente inslriicçjo ' do professorsr. I.tiiz Cunha e da direcção do sr. Arge-miro Cunha, realisáraiu um cerlamen deexercícios physicos constando dc trabalhosem barras fixas, parallclas, athletismo, sal-to, .equilíbrio, box, ele.

Para julgar os concorrentes, afim de pre-«niar os alumnos que melhor se' apresentemdentro das regras escolares, será formadoum jury composto de entendidos e velhosgymnastas.

Auguramos aos iuiciadores da festa spor-tiva, toda a- recompensa dos seus esforços.

CENTRO IIIPPICO BRAZI.ÜFAROTomou ante-hontem conta do terreno quelhe foi concedido â praia das Saudades o

Centro Hippico Brazileiro, que ficará alliinstallado por todo o correr kio presenteinez. "...

, sSabemos que vão começar já as obras

para cottsírucção do plcadeiro modelo e dolocal para concursos liippicos.

(1 presidente da Sociedade e o enge-nheiro Gusmão, do ministério da Agricul-ttira, procederam a medição e' demarcação doterreno alludido, lendo sido afincadas as re-spectivas estacas divisórias.itOWlKGCIA*i! IXTHKXACKlXAl, DF

iRtiGATAS DF SANTOSPasía hoje o atiniversario da fundação des-

se valoroso centro de canoagem, filiado áí'ederação Paulista das Sociedades doRemo.iYUTOMOItll.lS.MO

AUTOMÓVEL CLUB DO llRAZU,Celebrou íinU*-honU'm a sua priiiiclríi sos-

são o novo conselho deliberativo desta socie-dade, tendo comparecido o numero lega! e to-mando diversas deliberações.

Assim o Automóvel Club do Brasil y.acdesde já promover um grande concurso decanoas automóveis, estando- em negociaçõespara a construcção do estabelecimento da ga-rage de automóveis fluctitantes na doca dapraia das Saudades.

•O conselho deliberativo do AutomóvelClub do Br.ltil elegeu o Io secretario da So-ciedade, sr. dr. Frii.nii Pinto, para seu d"le-gado perante o "Comitê" provisório dos Jo-gos Olymplcos,

Os salões du Club vão ser completamenterestaurados e o Automóvel Club do llrazil,reatará suas relações com os diffcrentes clubsde automóveis do Brazil e do exterior.

Assumiu a lliesotiraria do Club o dr. I.eo-poldo Cunha.

iForam eleitas lambem as COmmissõeS te-clinica e sporliva.

O presidente do Club en!eudcr-se-á com oprefeito e o chefe de policia de modo a me-lliorar a situação dos -' cliauffetirs ".

No dia 1° de junho serão reabertas as di-versões do Club.

Gramophones e ChapasYondohi-.se, compram-so o concortam-sb

apparelhos de todos oo auto •res, com perfeição o preçosbaratos.

Vendem-so todos os acces-sorioa para

(ir;imo])honeHcomo cordas, agulhas o cn-gronagons, por atacado o avarejo,

Faz-se grando abati monto om todos osrthfo.;.OOUPON —Todo o froguez quo

comprar uma chapa dupla ou simples, temdireito a outra, o ao quo aprosontarSJO coupoiiH destes, receberá gra-tis, uma caha do agulhas.

RUA DOS ANDRADAS, 101 - Sob.Largo do Cupim

ffCwÉr

Desastre coiTi arma defogo

Um operário forido mortalmentecom um tiro do pistola

Nn fahrlr.i do tecidos existente naestaçílo tle Deodoro, loi hontcin (cri-do casualmente um pobre rapaz, conum tiro de pistola, tendo mc-rte ias-táritanch.

A victima chaiiia-se Adolpho Bar-liosa, tinha 18 annos cie cdado e re-sidia cm Santa Cruz, onde era bástaii-le conhecido e estimado.

Como ha alguns mezes se enroiiitrasse sem cõllocaçflb, resolveu liou-tem dirigir-se á relerltla lab.rica allm.de pedir um logar. lílleclivatneii-te poz cm pratica essa resolução cque lhe valeu a morte. Quando ali.chegou, Alarico dc Souza, empregadena labrica, examinara attentamenteuma pistola ttlaiiser, continuando nfazei o sem ligar a menor attcnçAo novisilantOi Km um momento, a arnigdispatoti indo o projéctil atojar-sçno ventre de Adolpho que morreuimmediatamchlc.

O criminoso loi levado para a delegilcfa do 23". distrieto. sendo, porém,conlirmado por varias testemunhas,tratar-se de um homicídio involtinta»rio.

C> cadáver loi removido para o lS'e-croclcrio da Policia, com gul.i da>attetoridades d'aqnclle distrieto.

Ao que ouvimos será nomeado assistentedo commandantc Frontin no comniando docouraçado "S. Taulo", o capitão dc cor-veta Heitor Xavier Pereira da Cunha.

As surpresas desagradáveisDe uma surpresa extraordinária-

mente desagradável foi hontem vi-clima luventlno Antônio do Nasci-,mento.

Talqitalmenle a linda Ignez, eslavaellc posto cm sorc^o no botequimn. 215 da rua da Saude quando, su-bltamente, alli entrou um descotilie-cldo.

Sem lhe dar tempo no menos paracuspir o desconhecido, saccando dcum revólver, contra clle descarregoua arma. que dispunha do seis balas.

Cinco, para sorte do Nascimentoperderam-sc pelas paredes. Uma, po-rém, o foi attingir na clavicula es-querda, lazendo-o datv um grilo dcdôr.

Commcttida a façanha, o furilutndoatirador, poz-sc ao fresco, cm poucotempo desapparccendo.

Quanto ao Juventino Antônio doNascimento, rcstou.lhc o recurso de

: mcdlcar-se no Posto Central da ASsistencia c despois de so queixar ãpo

• lidado 11- distrieto, cujo commissario prometteu providencias, recolher-

1 se íi respectiva residência,

IlVl^RIvI^ OPERÁRIO

ISIff>p -fr| 1,1 :íí^^^^%-h.-, '>^r " "'- ;-T;n''-v^jl

O operário Manoel Fagundes ao ser conduz/do para o auto da Assistência MunicipalHontem, ií tarde, quando trabalhava em um poste telephonico, na rua Senador Vergueiro, o operário da «Ligi

and Power». Manoel Fagundes, de cOr branca, solteiro, com 30 annos de idade e residente cm Cascadura, perdeu tequilíbrio c cahioao solo, recebendo gravíssimas contusões c escoriações por todo o corpo.Chamado um auto da Assistência Municipal, íoram-lhe ministrados os primeiros curativos, findos os qunéiloi o inlcliz operário removido para a Santa Casa, cm estado grave.O guarda civil de ronda aquella rua, tomando conhecimento do íacto, communicou-o ti dclef acia do 6° distrieto.

30 FOLHETIM «D'A ÉPOCA» O COZINHEIRO D'EL-REI 27

Dorothéa acabava de entrar na sala.Como ! Este senhor é estudante ? disse

deixando sobre a mesa duas garrafas.E de thcologia, disse Quevcdo.Estudaes para clérigo ! disse fazendo

tini gesto de repugnância a comediante, aotempo em que Moutinho sabia da alcova.

Enforcou os hábitos, disse Quevcdo«ahindo de traz de Moutinho.

Ah ! ahi está uma justiça que me agra-da ; c olhem que não posso ver um enforca-do sem ter mãos sonhos.

E que diabo fazeis ahi, amigo Manolil-Io, lodo encolhido ? disse Quevcdo.

Ali I exclamou o bobo como homem<ptc desperta ; estava pensando.

E que estáveis pensando ?-- Eu sei ? era um desses pensamentos

tjuc pensam em nós.Estaes mcthaphysico.

E cm que nós não pensamos.Continuae.

Que assim como vem... se vão..«Uma idéa eterna...E' isso...Um combalc...Não, um tyranno.Tenho dó...Ah I

O tio Manolillo têm uma coisas singu-iarissimas, disse Dorotliéa.

Vou-nic I exclamou o tio ManolilloE não almoçareís comnosco ?O tolo chama pelo tolo: é a hora d'cl-

lei se levantar. Adeus.E o tio Manolillo saiu sombrio e cahis-

baixo: sentiram-n'o descer violentamentea escada c saiu.

Não percebo o vosso conhecimentocom o meu amigo, dise Quevcdo.

Nem eu, exclamou Dorothca.E quer-vos muilo ?Mas como me quer ellc ?...Vú.s lá o sabeis.Pois engatiaes-vos, que não sei; mas

6qui vem o almoço, senhores; sentirei quenão sejaes bem tratados; mas a culpa seráyossa... por mim, dou o que tenho,

i— E como tendes um eco I,..

Ora I D. Francisco I quando me rc-questacs, não sei se devo offendcr-me, se.,,

Esta preta é vossa cozinheira ?E', respondeu Dorothca um tanto rc-

sentida da suliita mudança da conversaçãodc Quevcdo.

E então, carvão vivciilc, que nos daeide almoçar ?

A preta que, ajudada por um lacaio, trazia unia nicsa, respondeu á pergunta d<iQuevcdo:

Vossas mercês almoçarão salmão fresóco, frangãos assados, pastcltócs negros, bor-'rachos ensopados, tortas dc dama...

Basta, basta; direi até que sobra, indsque tenho um appetite de gigante encantado

Pois assetltemo-nos, disse Dorothca.,,E vós lambem tendes appetite ?^

Está namorado...Ah ! soltou dcsdciiliQSámentc Dora»

tltéa.Namorado de vós.

Dc mim, exclamou rindo a comcdiaiv»ta.

Coisas de Quevcdo, <lisse Moutinhoterrivelmente contrariado.

Não, não... coisas dc DorothcaCoisas minhas IDecerto, porque são coisas vossa,! as

que tiraram o appetite ao sr. João Mouti-ttho.

Ah I cliamacs-vos Moutinho ?E' sobrinho do cozinheiro-mór d'cl-

rei.Oli ! meu Deus ! como vos irá parecei

detestável o meu almoço !El-rei não almoça tão bem como vÓJ,

nem com tão bom serviço... Aposlo que cs-ta veiu dircclamentc para vós do Postosi...,

Pois vede, pouco me importa o logar.donde ella veiu...

-- Deve importar-vos muito mais o logaronde ella parou.

Sabe Deus se cila paia.--• Melhor, porque se correr será rio.—"Vott-mc cansando...

Dizcis bem, c deveis descansar.., indique não sois velha.

Trabalho sempre para o publico...

UlSD-IO>w

IuteI

Jíu

oteMXzNOOÓ

'opulentas trancas pretas, estendidos os péscalçados por uns chapins dc setim branco,com um braço apoiado no outro braço da ca-deira, e sobre a mão recostado um dessessemblantes cm que se não sabe que admirarmais, se a força da mocidade, se a força daformosura, ou a força da expressão, haviauma mulher dc uns vinte quatro annos, ri-sonha, alegre, ouvindo delcitosamcntcaQuc-vedo, que lia um dos melhores capítulos doengenhoso fidalgo d. Qttixotc dc Ia Mancha.

Qticvedo ao ler não se ria ; a sua acecn-Utação -na leitura era a de um profundo cri-lico, que aprecia cada um dos porineiiorcs,cada um dos pensamentos, cada uma dasbellczaSj e determina-as, ánnóta-asj porqueassim digamos, com a inflexão própria, coma accentuação particular da palavra, que ad-¦mira, que porventura inveja, c toma a lei-{ura a sério,

Cervánles, lido por Quevcdo, ganha ; ochiste tornava-se irresistível, A moça riacom todas as veras do coração.

Esquecia-nos dizer que a moça linha namão direita, abandonada sobre o regaço, umcaderno de papel, cm que se viam versos cs-criptos,

A' cabeça daqucllès versos lia-se ;"D. Estrclla na Estreita dc Scvillm". —

Dorothca.Era áquelle um papel de uma das melho-

res comédias dc Lopc de Vega.Quem o linha na mão era indubitavelmen-

te uma comedianta.O papel revela-lhe o nome.Era Dorothca.A amante publica do duque de Lcnna.A querida particular dc d. Rodrigo Cal-

¦deron.A mulher que tinha com o tio Manolillo

umas relações, um ponto dc contado, queninguém podia qualificar.

Quevcdo, Ccrvantcs c Lopc de Vcga esta-ram alli, Os dois representados ; um erapessoa, fazendo brilhar rm ií.-= representa-dos, Ccrvantcs, c captivar.do cm favor destaa attenção de Dorothéa, com prejuiso dooutro representado : Lope de Vega.

<— Fazia-vos a dormir, disse o tio Mano-

lillo ; c a ti estudando, minha preguiçosa,acerescentou dirigindo-se á actriz.

Graças ao meu bom Miguel, que aqu;encontrei, não durmo, nem Dorothca «tu-da. Quando falia Cerramos, c preciso nãoviver sinão para ouvil-o. Que talento ! cn-tende-se, quando se não trata do Pcrsiies.Parece impossível que clle, tão discreto...Mas vamos ao caso, c perdoe o meu honiamigo, acerescentou Qucvedo fechando o lhvro c deixando-o cm cima da cama. lrazci(comvosco o nosso homem ':

Trago-o arrastado.Que dizcis ? é preciso i.razer.-vos ar-

raslado quando eu vos chamo, amigo João IEntrac, entrac, mçu amigo ; a dona dtt casa,c uma moça demasiado valente para se; as-,s'istar por lhe entrardes na alcova.

Dizcis bem, c tanto mais que me curai,tes do espanto que podesse ter apoderando-vos da minha cama ; que pensariam de mim,se o mundo o visse ?

—- Que estou cansado. Mas que fazeis qitt,não entraes, amigo João ?

Entrac, cnlrae, senhor, disse Dorolhé^levantando-se, esta casa é muito vossa.

E levantou a outra cortina, que o bobódeixara cabida.

Ao ver João Moutinho, Dorothca, e estaao ver o mãiicebo, suecedett uma coisa sin-guiar : ambos recuaram, ambos mudaram dsexpressão. O sorriso que vagava nos lábiosde Dorothca apagou-se no semblante dc.Moutinho, appareccu uma expressão de sur-.presa, mas unicamente dc surpresa.

Não esperava ver uma mulher tão for-mosa.

Ferira-lhe repentinamente os olhos umrelâmpago de formosura.

O bobo e Quevcdo tinham reparado nestacirctimstancia : na repentina e significativstseriedade dc Dorothéa c no assombro deJoão Moutinho.

Ali I disse o bobe-.Oh ! disso Qucvedo.

—• Tassac, senhor, passae, disse Dorothéaperfeitamente serenada.

João Moutinho. entrou na alcova já ii*tciraniente livre da surpresa.

Page 6: T~K29êT ANIMO !! T - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1913_00296.pdf SOCIEDADE ANONYMA «A ÉPOCA» EIBECTORES Vicente de ouro preto j. V. da Câmara Canto Vicente

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Qtiinta-Mra, 22 do Maio do 1913 A ÉPOCAtfí.jHKZU2acwcãM aj?!ja:K'íaMU. ^ '-'.'¦'

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Estes annuncios custam 200 rs. $or quatro vezes desdeque não excedam de três linhas

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479

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precisar dirija-se a rua Figueira de Mello11. 316, S. Christovão.

A LUCA-S? uma moça chegada ha pouco' de Portugal, para copcira, ama secca ouarrinnadeira, ria rua Thcopliilo Ottoni 11.'35, sobrdo.

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a rua João Ricardo 110.

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dades da hygienc, na rua Maxuell só, as cha-ves estão na nirtinn ma Jo; trata-se com oproprietário na rua du Kl.iehuelo 31, loja.

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i LüGA-E por i8a$ooo a casa da rua Einan-cipaçáo n. 29, trata-se no largo da Cario-

lindar, com José Cordeiro.ca 11. 9, 1

A LUGA-SE um bella commodo a uma se-""•nliorn du tratamento de todo ô respeitocm casa d- ¦.•.;;! cajal; rua General Câmaraxoú. sobrado.

AI.UGA-S.v c:ii casa onde só moram duaspessoas, a um casal ou dois rapazes de

tratamento, uma boa sala de frente, comou sem pensão, a rua Silva Manoel 165, poronde se passam os bondes de egual nome;trata-se na rua da Quitanda 158.

»??

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pRECISA-SE de uma empregada, paga-se¦*¦ bem; na rua Sant'Anna 11. 16 MeyerEoeca do Maüo.

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pRECISA-SE de um cozinheiro que sejamuito asseado em casa de familia, na rua

da Alfândega n. 230.trata.

í" andar onde se

pRKCISA-SE de um ajudante de cozinhaa rua Visconde de Itaúna n. 66, i" an-

dar.

pitECISA-SE de uma costureira para tra-balhar a machina, a rua Santo Christo

PRECISA-SE de uma cozinheira ao tri-¦*• vial em casa de família na rua Pintode Azevedo 10, antigo 2, entrada pela ruaV. Itaúna, perto do Campo de Marte.

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Sá. 490

pRECISA-SE de uma cozinheira de forno efogão, dá-se cartas de fianças para casas

PRECISA-SE de catadeira, paga-se bem,rua liarão da Cambõa 101, casa de fami-

lia. '

pRECISA-SE de uma menina de côr, até14 annos para ama secca, na rua Viuva

Cláudio n. 258, Jacaré estação do Rocha.

pRECISA-SE de uma creada em casa depequena familia na rua do Senado nume-

pRECISA-SE de uma empregada para ser-viços leves, na rua de S. Clemente n.

51 casa 11. 2, Botafogo.

pRFCISA-SE de um bom official de bom-beiro; na rua de SanCAnna n. 91.

pRFCISA-SE de uma pequena de 10 a nr- annos para cuidar de uma creança de 2parannos; na rua de S. Luiz Gonzaga 11.Pedrcgulho.

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1>RECISA-SE de dois pedreiros, 110 prédio¦*¦ em construcção da rua Paula Mattos nu-mero 40.

PRECISA-SE de uma moça de 16 a 20 an-nos para serviços domésticos, menos CO-

zinhar, para casa de pequena familia. Orde-nado 2j$ooo; na rua Tuyuti, 11. 98. (SãoChristovão).

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cinlias e meninos, rua General Câmara, 124,sobrado, fundos.

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biana de Albuquerque n. 14 sobrado.

pRECISA-SE de 11111 alfaiate para a maebi-na cm officina de paletós; travessa de

Santa Rita 11. 40.

pRECISArSE de mocinhas e meninos c dão-cartas de fianças para casas, contractos

a bons inclino-;, rua General Câmara, 124, so-lir.ulo, fundos.

PHECÍSÀ-SE de uma cozinheira naThereza Guimarães II. 16 Botafogo.

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Christovão 11. 505.

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zembro 11. 18 (Cattete).

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Villa Izabel. 48S

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r,.y. 48+

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75 Aldeia Campista.

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Câmara, 124, sobrado, fundos. 489

PRECISA-SE de uma cozinheira, a rua daAlfândega 194, sobrado.

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paga-se 30$oo'o; na rua Uruguay n. 433 pro-xinio a rua Conde de Boiníim.

PRECISA-SE de 11111 pequeno até 12 an-nos para serviços dc escriptorio, pode

dormir fora querendo; trata-se na rua doCattete 11. 296 sobrado.

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mero 16, sobrado.

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Antônio Fernandes dos Santos, Andarahy-Club, Antônio Jnnnuzxi, Filhos ie C, ponegoAntônio Pinto," Manoel Martins Pereira da.Siba, Antônio loáqtiim Luiz Canedo, — De-reridos.

Antônio Fernandes dos Santos, Antônioloaquím d.- Castro, Launi Mendes do li. go,Carlolii Ferreira Garcia, Isabel Ferreira daRosa, jòaqnlin Alexandre de Souza. — Defc-ridos, de accordo com as informações.

Albino S. Cruz, Veiteravel Ordem da, Con-ceição, Egydio Marçano, Oscar Cunha. -

Indeferidos.Luiz da SrtVa Alves. — Idnii.Pela Directoria Geral:Domingos Garcia Corrêa. — Mantenho o

despacho anterior. .Arnaldo Teixeira Soares. -- Indeferido.Arp & C. — Conceda-se a licença.Tenente Antônio Guimarães. — Prove o

que alk*g.i.Juliet.i Cardoso Ramos. — Compareça a

directoria. ..Julia dos Santos Pereira. — Indeferido,

proceda-se de accordo com a informação.Iltiminia Augusta Lúcio. — Conceda-se a

licença.Barão de Pedro Afíonso. — Defendo,Pela i" Sub-Directoria:Amélia Duarte e outra. — Sim, mediante

recibo. . , , ,Dr. Miran I.atií. -- Deferido, satisfazendo,

previamente, a importância arbitrada.Pela 2* Sub-Directoria:i" circumscripção: •Sampaio Corrêa & C. — Completem o pe-

dido.Pela 3" Sub-Üírç/loria:Abaixo-assignado dos moradores da praia

do Galeão, na' ilha do Governador. — Compa-reçam nesta Sub-Directoria. .

Companhia Ciiicmatographica Brazileira eEmpresa Mineração e Tintas Ancora. — Sa-lisfaçani as exigi nelas. .

Ilr. Francisco Pereira, Koy Weccks, MartinsSeab-a & C, L. liuffier, Monteiro & C, \ i-cente Lauro, Juüo José Soares, llarros Mo-raes & C, — Deferidos.

Pela 4" Sub-Directoria:Álvaro Rodrigues S. Santos, Elisa Jcrony-

ma de Mesquita, Manoel Ribeiro da ComiaPacheco, dr. loão Augusto Belchior, GastãoP, Vinhas, Qctavio Lima & C, João Ribeiro\ialtz, Maximiano José Cordeiro, José I.ou-renço Rodrigues, Henrique Sodré, Antônio

.. , . ¦ i , Dias Garcia, Francisco Álvaro de Queirozili'M>lv.>K _rttalhos na rua Lucilio Lago vnl,lllir.lt ár Frimcisco de Simões Corrêa,

:ia Viscond

F.duardo Luiz Gomes, prédio, á rua Estra-da Real de Santa Cruz n. 2Ô49, por..,,7 :ooo$;

Manoel Martoins FVrreira, prédio e terrr-Sn

f\ INZAS 1NFERNAES, matam inslanla-\j ricamente pulgas, percevejos, formigas ebaratas. Lata, Soo réis. Drogaria Mattos. 456

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brilhantes e rosadas, nos armarinhos cperfuntariás. 1$ o tubo. 4".|

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331

13 PRECISA-SE de negociantes para darcartas de fiança para casas, a bons inqul-

linos; rua General Câmara 11. 124, sobrado,fundos. 489

PRECISAaprender conversação íranceza; 10S nu 11sac.i, tres vezes por semana; rua 7 de S'eiribrb n. iSS. •195

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412

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quartos, (',§ itlt) e ([tndiMguiiiinos, fíTOO. —Kpproeodo bilhota está ineluMo o bbII.i Snprcmo XH-iíiuual federal

oxisulo pur Lei. ,, ,.° Reuiuu-se hontem cm sess.io ordi-,- „ ,-, k • ^ ,r. o., ¦•. nnria, sob .1 presidência do ministroA. fí. -Os tmmos nhjwrc-a 2cflooo ||(.rminio dofemrjlQ Santo, o Supre-estao sujeitos ao deserto d ,jlMut,s]mo -, ribu!1.u |?cSeríll.a vend,, ca Iodas as casas da Ia) Uai I «.,-. |istiven)m presentes ÓS ministrosral c dos Estados da Sorte c Sn!. . Mnnoè, .Mm,,jnho. fedro l.essa, Gftritt-,.. ,. , I , ... . i to Saraiva. Amaro Cavalcante, Ribei-Oa pedidos de biüieie. dol dc Almeidíli oliveira Ribeiro. Se-

Interior devem ser ••<-•».».= •; |,:1siiào de Lacerda. Guimarães Natal,

panhados <c mais 500 u-.s ; p tf Mibidli. Eriéas.'Gãlvílo e Munizpar.-, o porte do Correio «¦• i 13al-reto, pioctuaJor -ciai da Keou-

! blien.Foi julgado o «habeas-corptis» n.

i.'i.;i'J.S, lendo sido relator o ministro! Guimarães Natal. S. ex. expoz que

Vvah Drolol e Josep üadliichann lo-jram presos em obediência a reqtilsi-iÇSõdits aui.iriJades russas. Allecnm

Mbino Adelino de Paiva Ruas, Ayres AugustoPenira. Antônio Joaiiuim de Guerra Maio,Manoel G.urra de Moraes, Luiz dos Ninto^Neves. Annibal Corrêa Peixoto e d. b.phlgc-nia Veiga. — Passem-se alvarás.

jtilia Maria Machado. — Satisfaça a exi-

geiieia da circumscripção.1* circumscripção!Anua Vieira de Segadas Vianna, -- IX- os

cortes ao projeclo. ,Ur. Luiz Maria de Mattos Júnior

ao puxado o pé direito legal.Dr. João 1'. de Siqueira Campos. -

faca a duvida.Misael Ottonio Vieira. — Pode habitar.Mariannii Rodrigues de Avellar Almeida.

— 1'assc-se guia. •'Alcebiades Mendes. -— Prove o pagamento.2" circumscripção:A. S. Conde & C. — Esclareçam o que pre-

tendem fazer.Tedro Darniau, hlvira Sampaio _ 1 in o,

Sampaio Meron k C. e Irmandade da Candeia-ria. — Passcm-sc guias.

3a circumscripçãd:Manoel A. de Oliveira Macedo. -- Declare

o praso iiue precisa. ,Antônio Ferreira Lopes. — Junte projeclo

da modificação ipie utier fazi r.Antunes Siqueira & C. -- Indique a altura

do trabalho.A. Ilenault. -

110, á rua Bella de São João10:500$;

_ D. Guia Regis de Oliveira, prédio, á :• 4General Roca, 11. 101, por 9:000$;Julião Francisco, prédios, á praia '!'¦ S,', 1Christovão ns, 221, 22.1 ,- 2?$, por .(.smu''^-Henrique Charles Orliz, terreno, á r

Coronel Figueira de Mello, por lútoooÇ;Coronel [Kranlio Ltulgero Saldanha 'Up

nno, á rua Dr. Garnier, por 26:000$;Coronel João Pedro da Rocha, terreno irua Pereira Xuiic.s, por 10:000$, cPasquale Felippe, predio, á rua Bcu ;ecto Hyppolito 11. ilí.t, por 9;ooo$ooo,

MultasMultas impostas pelos agentes dos dij.

írictos :Di Sacramento — A Firmino da Sdtj

Labuto, de 100S, por vender leite eom águaprocedente da rua da Alfândega 11. 215,"

A M. Carvalho, Machado âr C, em aooSpor terem aberto negocio, áquella rua -,{,i-j.f, sobrado, sem licença.

A Alfredo Paltuer, de ,500$, por não teicumprido o laudo da vistoria rcalisaüa ncprédio 11. 321, ila rua da Alfândega,

De S. José — A Joaquim Soares, de UKVàpor vender leite com água, á rua Santa Lu,.zia 11. St, loja.

A João Gonçalves, de 50$, por ter des<pejado ayuas servidas cm frente ao seu ne-gocio, da rua Kvaristo da Yeiyri 11. t6.

Da Lagoa — Ao coronel João 1'. d(Araújo Carvalho, de 100$, por consentir ti,rar arca na praia dc Copacabana para atcr<ro nas obras da rua Barcellos ns. 10 a iS.

A I.uiz Pereira Gavião e João Ferreira,de 100$, a cada uni, por venderem leite comsubstancias estranhas nos botequins da ruaD. Polyxena n. 85 c Ypiratiga n. .).

Do lí.spirito Santo — A Margarida da Si'.va Nogueira, de 200$, por estar reconstruiu.do o prédio n. 23G da rua Santa Alexandri.na sem licença.

Da Gávea —- A Ribeiro ,''¦ Soares, di500$, por estarem negociando no domingo,ás 2 horas da tarde.

Directoria Geral dc inslrucção PublicaDespachos pelo ilireetor geral :Alzira Eugenia Pimenta Guimarães, Ma<

thilde Ser|ia Monteiro, Carmen de SouzaMattos, Xair Cintra Vidal, Deolinda Fer-iiaiules e Autiginc Garcia — Indeferidos.

GuiasXa sttb-directoria de Policia Administra*

tiva Municipal, foram registradas, 110 dia20 do corrente, 90 guias das diversas im-portancias arrecadadas e recolhidas á sub-directoria de Rendas, pelos agentes dos d:->trictos abaixo, no total de 2:óoiS,ino:

Inhaúma : 10$ de impostos e 2511$ de ei>terramentos ;

Ilhas : 45$ idem ;Santa Cruz : 37$ idem e 10S de impostos)Candelária : i.|oí idem e 50$ de multas|

Sacramento : 100$ idem c 70S de impostos)Santa Rita : 500$ idem e 63$ de leilões;S. José : 235$ de impostos e 120? de mu!.

tas ;Santo Antônio : fwS idem e l.|S da inaui»

cuia de cães ;Gávea : 236$ dc multas ;Sant'Anua : 1611$ idem e 65$ de impostos!S. Christovão: ;o*rcu idem e 150? de

multas ;Gamboa : 40$ idcm :Engenho Novo : ;o$ idem : fMi ver : 5$ idem e 07$0OO de. leilões. _Juiío dos Feitos da Faseilda Municipal

!iilial'i'vi!es Santos Pereira. — Compa- 1 Foram julgados e condetnnados, cm a.l-

<Iii'i<»i<low uoa iijreiil.es fi'e-rties Nnzaiclb At Conip.

Iliüi do Ouvidor, 94prorio',

"no "i° andar do predio n. n ila ] OÁIXA 817—Emleroço

"tologwphíoo Xusvcl.

I.eocreça para esclarecimento,

Companhia de seguros - Argos Mumineilse ._ Ilabilc-se.

4* circumscripção:Luiz Moreira de Mattos."— Passe-se guia

cm virtude dr despacho superior.Santos & C. — Facilite o exame da cooer

Francisco José dc Mattos Pereiracilile. o exame do terraço.

Carlos A. de .Miranda Jordão

— Fa-

Ficam ac-

diçncia do dr. juiz dos Peitos da FazendaMunicipal de 20 do corrente, os contraven-tores de posturas muilicipacs :

Sociedade Vera Cruz. multada cm iooS,por abrir estabelecimento conitiiereial semo pagamento dos respectivos impostos ; c

Nicóláo Mendes Guimarães, cni 200$, potter iniciado a constriicção de um predio, semlicença.

Os prédios das agencias da PrefeituraCCAdSriano

Vietra de Barra e Firmino Frau- Foi remeltida a directoria geral de Fa-

cisco Marciano. - Podem habitar. ztnda a relação ÜÕS prédios OCÇtipado.S potMaria Imeiiur), Victorino Lopes Sampaio

l ladina Alves de Souza. — Passem-se

ALCGA-SF. um predio novo a rua São~"Luiz Gonzaga, com tres jancllas de frentejardim, e quatro quartos com jancllas parapara outro jardim, por 150S000, sendo a íi-an<;a ilinhriro adiantado, vcn<lcrnlo-3c tam-beni iric3inò com vantajosas co:í;]Íçõi'3 parao camprodar, trata-se na mesma rua nume-ro 252.OREC1SA S.K de uma cozinheira na rua

General Canabarro 427, S. Chrietovão.

ORECISA-SE de uni bom copciro que sai-ha bem desempenhar sua arte e que tenha j T)RFCtSA-SK de uma empregada de edade I pessoas, Avenida, 1S4, rua Senador Kuzebio;

bastante pratica de pensão, a tratar das 6 lio- j que saiba cozinhar e que não se impor- j informa-se na mesma ou rua D. Feliciaiiaras da manhã a 1 da tarde, na rua de Campo te de viajar. Praça 7 dc Março n. 20, casa

Diiis de Castro. — Pa:A LUGA-SK uma e.-^a na praça Marechal que, náo tenV.Ò havido pedido de ÒX- guias." Deodoro 26.S. São Christovão, as ch.v |1 radiei;.":o. tratado quo nfto existe entre | 5" cirçuniscri

ves 110 n. 2Óó; triitn-se na praça da Repti- o 1'l'aZÍI e aqtldl.l liaçílO, pediram. SOb Antuir.o .1blica 11. it-'i., eom o sr. Veiga. CSSCS luildiimClltOS, «ilabcas-COrpUS» S"l\n,011in

[osé de Carvalho-. — Pague Pr0"1 LL-UA-SK-,,:, rua. de Sot^neVan"; u.

' f° J."izo }L| p vara .le.\,cr;l1 'luc

f11" rogação da,licença.j\ ,v.;„., ..,\ _ leiulett 11:10 ::ei• caso dejje, por naO lia- Fgydio Esposita de Gillardo. — batisiaça

verem decorridos os 60 dias da lei u duvida. ,. ,Xcsi. — Pague a licença c faça

frente.

agencias ila i'refeiuira e cscriptonos riosdiiiírictos de liiílãmniaveis.na tmporlancia dc3:855?, tudo referente ao mez de abril íin-do c confeccionado pela stib-dircctoria d(

olicia Administrativa Municipal. •

?ottzn I' ranço100, (Villa Iia.be!), \vr: cento e ;;•

mil réis mensaes, as chaves acham-se nobrado; tratar 110 Ceceo de Bragança niro -'.|.

í\LUGA-SK por Co$ooo, mediante fia.lnridôneo boa casinha, só para duas 011 tres

\venida, 1S4,

Alegre .(o.

1>KECISA-SE dc um caxeirode casa de pasto, rua Gene:

1 Villa Isabel.

com praticaral Pedra nu- |

P'.KCISA-SK de boa cozinheira

.em frente ao portão do

A IXGA-SK por i30$ooo 11111 sobrado tendi)dois espaçosos quartos com jancllas, sa-

mero 131. dadrua Goyaz numero 296, Fstaçâo da Pie- > Ia e gabinete de frente com serventia no pa

u. r.X 1 Laranjeiras),

para o listado rccjúisitnnte apresentar I Caetanoprovas para a prisão preventiva. I» muro d

¦— —————— I Pelos mesmos motivos o Supremo ( 6' circumscripção^1.1'GA-SF. muito barato o predio da rua ITribunal Federal coiilirmotl, ühnnl-l Francisco

')'Sara (ç, reformado, próprio para grau- j memento, a decifro recorrida,de família; ns chaves ao lado 60; tratar |,-0|..,m ainda jul^adoi O «habeaSAvenida Pass.os 90, sobrado, cem M"«v| COrpu3. .1. 3.:it7í e O afegraVO'dçpeti

_! i'çao h. I.iili. do i;siado do Rio de JaA-LUGA-SE por iioíooc r predio da rua tleiro, tendo relatado o «habeascot

ladre de Deus n. rc,na rua General Câmara 165;ma rua n, 19.

Meyer; tria ch;.\ t. na

.Sí pus> o ministro Amaro Cavalcanti c oag'srntvo o ministro Kibciro de Al-

1 inci Ia.

¦a Mendes. Manoel Jttsti-'iiiano i.eilão, Manoel Estevam da Costa c

José da Silva Araújo. — Passem-se guia..José Martins Diogo. - Pódc habitar.Antônio loão Marinho I moco. ¦- taça a

modificação no projeclo, substituindo tani-Jocas de madeira por columnas ue

P

aBSÍ>>-BRAZIL

Declare oHiu a

Deolinda Pinto de Carvalho,praso.

7" circumscripção:C. — Declare o praso que pre

28 FOLHETIM D'«A ÉPOCA'

Em que ninho o encontrastes, tio Ma-rmüllo ? perguntou Quevedo.

—- Xo ninho de unia coruja.E onde tem essa coruja o ninho ?É' a mulher dum tal Coelho, um patife

fugido das galés e que anda fazendo niila-gres na corte.

Ah ! um levantador de cspinhclas, re-parador de injurias c falsificador de dou-zellas ! conheço o sujeito.

Mas vós conheceis tudo mundo, d.Francisco ! disse Dorothéa.

Todos me conhecem a mim ; a culpanão é minha ; quem em enredos anda, en-reda-sc.

• Parccç-mc que já ouvi fallar nesse lio-)ncm, disse Dorothéa. »

Se cila é coruja, elle é luilhaíre, c seVos piou ao ouvido, máo agottro, filha ; se)tia excellencia soubesse isso, c ao mesmo{empo que eu...

Vós tomaes liberdade para tudo ; cm-quanto ao tal figurão, eu conheço-o por terpuvido fallar delle ás minhas companheiras.

Sr. João Moutinho, disse Quevedo comjroz compassada, preciso fallar-vos a sós.

Obrigada pela maneira por que nos cx-fulsaes daqui, d. Francisco, disse Dorothéa.

Lope de Vcga espera-vos ; esta tardelis duas horas deveis apparecr cstrella ; pro-purac que vos não annuvicm os do patco...portanto deveis agradecer que vos não dis-traia. Parccc-mc que estareis aqui melhorque em palácio, tio Manolillo ?

Boas noites, d. Francisco, boas noites,t até que acordeis.

Enganaes-vos amigo, ainda não durmo,^íeni chamo o amigo João para que me tra-ga o somno... Deitci-mc para descauçarum pedaço ; mas já começa ã minha tarefa;ortczã : não dormir e não parar, E vós des-lançatfes ? disse Quevedo dirigindo-se aMoutinho e prescindindo inteiramente dobobo, que saliitt e se assentou ha sala dc-fronte de Dorothéa, oecupada cm estudar oseu papel junto de uma janclla.

Não pude pregar olho, Quevedo, disseO mancebo.

Dítosa edade em que o amor tira .o

somno ! E não teve parle na vossa cspcrtinso caso de hontem á noite ?

-- Qual ilelles ?Quevedo indicou com o braço uma este*

cada.Ah ! não !Pois ficac sabendo que Lerma já sabfc

tudo.Pouco me imporia.Que podem prender-vos.Ainda me importa menos.Que vos pôde sueceder alguma róisa

pouco agradável.Deixal-o.Não negues a pinta.Qual pinta ?A dc vosso pae.Creio que nestas circumstancias nut

pae estaria com tão pouco cuidado como euCreio-o sem tlifficuldailc, e estimo qui

vos pareçaes com vosso pae. — Pois tinh:sido só por isso que vos tinha chamado :estava com cuidado. E dizei-me : nesse fa-cto dc não poderdes pregar olho, terá a cul-pa d. Clara Soldevilla ?

Como ! pois que ! sábeis ?..,—- Eu sei tudo.

Tendes decerto uni diabo familiar.Pôde ser. E os amores tiraram-vos o

appeiite ?Decerto que não.Não ? pois estimo ; nem a mim taiii»

pouco. Dorothéa, minha querida Dorothéa !Que qtiereis, d. Francisco ?Dizei á vossa negra que nos dè de ai-

moçar.Almoçaremos todos juntos, disse Do.

rothéa.Grande satisfação para mini : alma

çarão juntos o amor c as musas, uma nym-pha c uni salyro. E tendes boa dispensa, sttp-ponho eu ?

Oh ! tratam-mc como uma rainha.Creio, creio ; assim como creio que

como uma rainha agradeceis os cuidadoscom que vos tratam. Amigo João, perdoae-me se me deixo ver assim desencadcrnadoidisse Quevedo saltando a cama em trajoi

menores : lazei-me o favor de correr essascortinas, não se escandalise Dorothéa.

Levaritaes-vos ? disse a comediante.Ainda bem ; vou mandar defumar a alcóva.

Pois d tu ido muito...De que ?...Que haja defumador que lhe tire o

.cheiro ; se eu não tivesse a cabeça tão for-te. saia de cá transtornado c tonto. Cheiraaqui...

•— A formosura...-•¦ Creio bem que sim.-- E dc hoje em dêantc cheirará a ta-

Vento.—• E então porque defumaes ?...—¦ Podia pegar-se a d. Francisco...

Aii ! sua excellencia ! creio-o livre deÍSl contagio.

Deus o ajude.Ajudal-o o ajudaes vós,

Sim ? e eu julgava que o dcsajtidava..;Soi;; preciosa...

- Já estaes vestido ?Estou atacando os calções,Vou preparar o almoço.Quem é esta mulher ? perguntou Mm-

íinlio.Xao sei, disse Quevedo apertando os

calções.Que ! não sabeis e metteis-vos-iiíc em

casa como se fora uma estahgem, e traíael-acom unia franqueza que mette medo ?

Eu, tratando-se desta mulher, quantomais olho menos veio. Xão o digaes a nin-glicni, por que não gosto dc passar por to-Io ; mas não a leio... não a adivinho. —Namorac-a.

Eu.?...F.' foroniosa.Mas é descarada.

—- Pelas descaradas se conhecem as mas-ia radas ; um amante yé o que não vêm osoutros, e convem-nos ver esta mulher.

Pois namorae-a vós.Já o fiz.E não pttdestes lel-a ?Não, porque si não namorou de mim.

r— E que reis que eu me atreva com uma

O COZINHEIRO D'EL-RE5

epeliu a vós

tirprclièmlestei-a,

mulher queMolltinhn.

29

replicou João

ella me

surpre-

amo-

ue impor-

• Fez-se pallida quando vos viu.—¦ Perdoae. mas a mim também

stirprehcndeu...Melhor. Ella reparou na vossa

sa e espera.Sim, mas a surpresa passou.Acredito ; mas repito-vos que

res de^la mulher interessam..,A quem ?A' rainha...Ah !Alem disso não sabe ainda o caso de

d. Rodrigo. Proctirae alcançar que quandoella o saiba lhe importe pouco.

Xão percebo o que me qtiereis diVercom o caso de d. Rodrigo,..

A Dorothéa recebe do duque de Ler-ma e dá a d. Rodrigo Calderon.

Ali !—• Assevero-vos que s0 agánliardcs ter-

nno no almoço, quando lhe chegar a noti-cia, que não deverá tardar, pouco Mutara o suecedido..':.

Mas... um Iriumpho tão rápido...Assim se triumpha destas mulheres...

ou á primeira vista, ou iiiincà.Repugna-me...

Sois máo galan de capa e espada.,.não servis para uma comedia.

Confesso.Não me acecilastes por mestre iAcceitei.Pois obedecei-me.LSem quizera ; mas tenho o coração

cheio.Creança ! sois incorrigivcl ! D. Clara

Soldevilia é o coração ; esta mulher é a ca-beca.

-Ali !Entcndèstes-me ?Más tão importante é esta mulher ?Não sei, mas poderá sel-o.Pois vou namoral-a.Cajuda ! ou antes... c que tal, que taí.

foi o ultimo anuo de Àlcalú ?

_ Com-

D.

J. Lopi

toaquim de Souza Carmillio e Bclmira da

ilvn Mónti ir.o. — Podem habitar.Pela 5'' oub-Directoria:Antônio Curado Ribeiro Juin

pareça pára explicações.

Sub Directoria de Rendas

Prediul — Despachos pelo prefeito :

Muerico \. Hruii. Joscpliina S. BorgRobertine. Josí T. de Barres Xobrega Fr.jn-

cisco I. da .Moita, Paulo Zigmonü e CarlosG. de Castro — inferidos.

Luiz M. do Amaral, Mana R. de AraújoPinto e José F. Figueiredo Júnior — Inde-feridos.

Pelo síib-dircctor :llernardiiio >>"• Rosas, Conceição T. liar-

bosa, Joaquim dos Santos, L.Januzzi, Can-dido Poreiuncula, Custodio F. de Assuni-

pção, Antônio I. da Fonte, Cavalcanti, Octa-vio 'I'. da Silva, Adelia M. Luiza do FspiritoSanto. Alice

'I'. de Carvalho, Corina E. Pavie,dr. Alberto de B. Castro, Adriano T. da Ro-cha. iManoe! .1. Prazil da Silva, Gerirudes deCastro, Gustavo V. dos Santos, Antônio U. deMiranda Filho, José X. licnriques, Antônio F.Aleixo, João CanuspaiiOj Eruestina M. Gui-marãe.s, Francisca C. Raposo e Manoel R.Gonçalves — Transfiram-se.

José Cotia Júnior — Exonere-se.iFaustino J. Teixeira — Mantenho o lança-

monto á vista dos documentos.Francisco V. da Fonseca — Xão ha que dc-

ferir.Krncsto dc S. Moutinho Dorió — Xão

ha direito exoneração.Elisa de Fernira — Reclame opportuna-

mente.Adelino R. de Mello, Bernardiiio X. Ro-

cas, 'fobias X. Machado, Antônio Dantas, Al-bino Dias I". Santos , Caldo A. de Souza,Maria A. de Brrros, Angela R. de Mendonça,Carolina P.. Delphina Pereira, Maria dei P.Dusiiiet, Brcganq, Custodio .1. Ferreira daCosta, José B. Bittencourt, Theresa A. Car-neiro Leão, Ursula Slaber, Jacoli Serin, Vir-ginia Agostinho, Luiz Jiisttriinno e Joaquimde Souza Mendes —- Satisfaçam as exigeit-cias no praso da lei.

Imposto de licenças

Despachos pelo sub-direelor :Manoel F. Faria, Graça Simões & Cardoso,

Antônio R. Horta, Sena s Teixeira, JoaquimC. Pinheiro, José 11. de Figueiredo, Beiisa-rio R. dos Santos, Arthur J. Alves e Meziat& Comp. — Deferidos.

José da 'Silva — Cerlifique-se.Associações dos E. dc Padarias do Rio de

Janeiro — Arcliivc-se,Arthur Bastos & Comp. — Indeferido.Caseres & Comp., José Alvares e outro,

Castro ,'i Cosia, José A. Alves, Manoel daSilva, Manoel P. de Magalhães, .1. J. Gar-cia K: Comp,, Martins ü- Filho Antônio J.Torquato, Francisco C. Garcia, Silva Irmãoií Comp., Luiz A. da Costa, o Gastão Maclu-d,j Botelho — Satisfaçam as exigências.

Iinmoveis

Adquiriram iinmovels :João José Teixeira, predio, á rua Botafogo

n. R?, Piedade, por 4:000?;(Companhia Cerâmica Drazilejrá, terreno, á

Marítima :(1 "stock" do café, antc-lionteiii, nesta e>

tação, era o seguinte ; 'jj.tr saccai coai tpeso de 5,56.087 kilograniinas.

Fm 10 do correnie a renda attingie a :;rrportaiteia dc 3; :oS5$oón

.'>'. Diogo :

O seu iiioviincutò de carga aute-houtem \-Ade 5.859 volumes de mercadorias c ciicon:-mendas importadas eom o peso de í-'S.s;íItilogriiiumas, snido a exportação, entre 1cailorias, materiaes, carnes verdes e.eiieoimendas, eom o peso de I.059.JIÍ1 kilograiamas.

A renda cm iS do corrente subiu «76Í500.

Tráfego :Foram sei", ir :em Engenheiro Trindade, o praticante

mcval Sallçs;em Deódoro, o

'praticante Domingos Xiul

Bandeira ;cm Todos o.s Santos, o praticaiue l.to

poldo Magalhães;em Boa Sorte: o praticante Bueiio Jii-to|cm Siiio, o praticante Artliur Aid'

lar, e1111 Barbaccna, o praticante Pedro Iih

xeira,O gado :A' directoria foi enviada hontem a segmt

te estatística :'Matadouro, recebidas 105S rezes.Abatidas, 572 rezes.•Cruzeiro, embarcadas 31- rezes.A embarcar, nenhuma.iBcmfica, embarcadas .|i.| rezes,¦Sitio, a embarcar 7- rezes.Siiio, a embarcar Í14S rezes.1'líji'i.mo, embarcadas 7-* veta,Evvbank, embarcadas 116 rezes,

Guias de iiispcccão í

Foram enviadas ás repectivas iilspccc^rlas seguintes guias de inspecção de sau<de :

Arlinilo Rodrigues. Cláudio 'Serapliint^Do»iningos Alves, Domingos Joaquim da_ Süv.i,Epiphanio 'Franco, F.milio Pereira. Fcrnaii"do Rodrigues Paes Leme. Januário da SilvaBarreiros, João Seabra, Ernesto iFranco Soa*res, Filho, Antônio Gomes de Araújo e Alcysío Nciva.

UM PRINCIPIO DE FORTUN/SCatla grupo de cincoe

ta cabeçalhos cl'A EFO€JA dá direito a um «coit-pon» mimerado, que entrará em sorteio no (li31 de julho.

O primeiro prêmio èGonstituiílo por des apo*lices da divida publica íle5OO$0O0 cada uma.

Além desse, daremosmuitos outros premictodos de valor.

Page 7: T~K29êT ANIMO !! T - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1913_00296.pdf SOCIEDADE ANONYMA «A ÉPOCA» EIBECTORES Vicente de ouro preto j. V. da Câmara Canto Vicente

Qniiita-feira, 22 de Maio de 1913

jf4?\g&à FORÇASüf ARMADAS":<^?f<^

Osia 1?:ral, '

:,-'llli;

«ir»,.ti!'i

tos tenentes Keiíjftmtn da Cos-Oscar Maurício Torres lempo-

rante a official Euclydes Cou-Pires requererem ao ministro

? ra rra matricula na Escola Milhar.»a u.. ....;,,.<c liontem, em sessão de jus-

emo Tribunal Militar, que jul-" processo:, de praças de prol.

dr. Sociedade do Tiroi approvação do ge-

ipector da lfr região um pro-

de concurso fie firo, a realisar-

de junho próximo pela referida

avendo provas destinadas a

.. Reuntu-sctlç,i. o Suprecon («versos

ü prcsldeitteijoleme sitbmêttcu

granimans em ¦-

if(i',iiU,s do Exercito, Marinha c Guarda",'n.ii

inferiores e praças do Exercito

Sob a presidência do general Caetano

Paria, deve 'reunir-se

í)jci<

oeamanhã, -a com-

Clissão de promoções no Exercito.' general da 9" região, fo-

'.„, remettidds^"departamento da Guer-" inctimentos quo habilitam o se-mente do 2()'' grupo de artilharia,Padron de Azevedo 1'cdra ti per-

l.i medalha militar, a que tem di-

t.i, oyuldiiWanoecei'Çã"rei to- ,

_ aprcset.taram-sc <ao departamento da

Guerra: o capitão medico dr. Antônio Ri-

|)Cir"o do Couto, por ter sido nomeado mem-

hro da comniissão de concurso de Jnter-

nos do Hospital Central do Exercito; pri-

meiros tenentes Arminio Borba de Moura,

do 5ü° batalhão de caçadores, por ter si-

vido; Geraldo Barbosa Lima, dode infantaria, por ter sido

Bernardo Eraga; do 2'

ma do concurso de tiro, a rcalisar-sc nosdias 15 e 22 de junho próximo vindouro,pela sociedade de tiro n" 7, c ainda nasõ" c IO1,, a enviarem as suas insoripções,providenciando as brigadas e corpos in-dependentes, no sentido de serem remet-tidas as ^respectivas inserlpções aquellarepartição, até o dia 13 do mesmo mez.

— Serviço para hoje:Superior de dia, capitão Adelino Soares

de Oliveira, do 1" regimento de infanta-ria.

A brigada estratégica, dá o official pa-ra o serviço da II* inspecção, guardas doministério da Guerra, Hospital Central,patrulhas c serviço de extraordinário.

Auxiliar do official de dia, amanuenscCésar da Cunha.

A brigada mkla dá o official para ron-da, a guarda do palácio do Catlete, e aspatrulhas das estações de Madurcira e D.Clara.

Dia ao posto medico da divisão de sau-de, o dr. Alves Cerqueira.

Uniforme, 5".

pitão Gonzaga Maciel ; na cavallaria, ca-pilão Odòrico Neves e no corpo de servi-ços auxiliares, tenente Barbosa Lima.

Uniforme, 9" com pòlàinas pretas. IIImercial

iraJosé II

Napoleão Eu-

ãÇ^ffM

d;i promovi5" regimentoíiilgado promptoregimento de infantaria, por ter sido cias-

slficado; Rogaciano Ferreira Mendes, da

13" companhia de caçadores, e intendente

Emygdio Barbosa Lima, por terem sido

iraiisferidos; segundos tenentes Emygdio

Joaquim Pereira Caldas, pharmaceutico,

pov ter sido nomeado para servir em Ara-

caju; José Pereira de Vasconcellos, do 11°

regimento de cavallaria, por ter vindo a

tsta capital, com permissão; Emygdio ,)oti Ribeiro, do 5" regimento de cavallaria,

por ter sido mandado matricutar-se ,na

Escila Militar; aspirantes a official JoséNicomedes Monteiro de Carros, Osmair

Furtado de Azambuja, -c Álvaro Ribeiro,

por terem, os dois primeiros de effectuar

matricula na Escola Militar, e o ultimo,

concluído as férias, em cujo goso se acha-va.

O ministro da Guerra já deu as ne-:essétrias providencias para que-o segundotenente do 15" regimento de cavallaria,Alberto Loyraud, seja dispensado da com-missão cm que se acha na Estrada de Fer-ro Central do Brazil.

- — No Rio Grande do Sul, foram inspe-jlonndos, sendo julgados promptos, os pri-meiros tenentes Álvaro Octavio de Alen-vastro e João Baptistn Miranda.

-¦ Foi dispensado das funeções de ngen-:le d.t Fabrica de Pólvora da Estrella, oaspirante « official Francisco Clarindo,que passou paira a Fabrica de Cartuchosç Artcfactos de Guerra do Realengo.

Teve ordem de comparecer amanhã,6s 10 horas da manjlã, afim de submeter-te ao concurso de enfermeiros, para o qualse insoreveu.o segundo sargento Francel-iino Pereira de Andrade, do 2" batalhãoje artilharia de posição.

Baixaram -ao Hospital Central doExercito, o capitão Arnaldo Brandão o osegundo tenente voluntário da Pátria, Nar-ciso Antunes de Siqueira.

Ría!isar-sc-â amanhã, ;is 10 horas damanhã, o concurso para enfermeiros doHospital Central do Exercito.

Foram dadas as necessárias proiiden-:ias para que os primeiros tenentes JoséEmygdio Rodrigues Galhardo e ManoelAntunes de Castro GtiipiarSss Júnior, e os

segundos tenentes José Dantas Monieiro,Francisco Ferreira Alves dos Reis, Anto-r.io Maciel Bué, Sebastião Pinto Caldeira,Armando Masson, Jacques José Servidode Borj-a Buarquc, Alberto Medeiros, Ma-noel Tiburcio Cavalcanti e Pedro Marian-no Serra, sejam dispensados da praticaem que se achavam no ministério da Via-

ção, afim de recolherem-se aos seus res-

çcetivos corpos.—- Foi incluído na 11* região o cabo de

«quadra Deraldo José Pereira, addido ao}' batalhão de infantaria.

O chefe do departamento da Guerra in-deferiu os requerimentos, em que os pri-meiros sargentos João du Costa Brottas eLizio de Assis Moreira, este do 4° batalhão,c aquelle do 1" regimento de artilharia, eJosé Fedido, do 16" grupo de artilharia,solicitam, os dois primeiros troca, e o ul-tinto, transfeiehoia.

Falleceu, em Nicfnercy, o segundotenente Carlos Ja Cosia Pinheiro.

Foi engajado por dois annos, para o17° regimento de cavallaria, o segundo sar-Bento da mesma arma, Patrício Guedes daSlU"a, conforme réquereii.

Foram transferidos: na arma de ar-Ilibaria, por conveniência do serviço, do5° batalhão para o 1" regimento, o .primei-ro tenente Raymundo Furtado de Vnscon-cellosj e deste regimento para aquelle ba-taüiào, o primeiro tenente José Cttima-r.ics Jobim; na arma de infantaria, do 14":regimento para o 13", o primeiro tenenteÁlvaro Evcdsto Monteiro, e üeste 'regi-monto r-'"a aquelle, o primeiro tenenteAmbrosio Pereira Fortes; do 13" reghner,-'o r ua a 131 camp.whia isolada, o scgttndo tenente José da Silva iRenefea; por con-veniencia do serviço, para o 53" batalhãode caçadores c 6" regimento, os segundostenentes do 54" batalhão de caçadores,Francisco de Arruda Câmara e Benediçtolie Assis Corrêa.

O general inspector da 9" região ap-provou o prognanuna de concurso de tiro 'orgar.lsado pela sociedade de tiro confe-'lerada sob o n" 7.

-- Pelo quartel general da 9* inspecção,'oram solicitadas providencias ao delega-Io do 11" districto policial, no sentido de¦:-r mandado apresentar ao primeiro tenon-te Orlando da Rocha Outeiral, no qttarle!io 3' regimento de infantaria, o civil Eze-tilde! Ferreira dos Santos, afim de deport!« um inquérito policial militar, de que cpresidente esse official.

A' sceção de engenharia da 0" re-Eião, foi rer.ieítido o aviso do ministro daGuerra, datado de 19 do corrente, nppro-vando o orçamento, ua .importância de2:3755900, para os trabalhos de ligaçãoelectrica, 110 Mospital Central do F.xer--cito.

Está marcado para 24 do corrente oembarque dos oTFiciaes e praças t|ue sedestinam aos portos do norte da Repuhli-M, ás 8 horas da manhã, 110 antigo Arse-Ml de Guerra.

-- Pelo boletim do quartel general da;"' inspecção, foram convidados os .offi-ttaes da região, que desejarem se insere-fer nas provas 1", 21 c 8", do progranv-

IKslá designado o fiel ele: -¦* classe- I-Ylicioda Cunha Malliciros para servir na Escola deAprendizes Marinheiros do listado do Ks-pirito Santo, e-m substituição ;io seu collegaCyrbll,) Alves Praeiro, <U4C foi desligado dareferida Escola.

—Aprcscnlou-sc o fiel de 2" classe- Feli-cio da Cunltíi Malhclros por ler desistido ilore-.sto da lice-uça cm cujo goso se- achava c tersido desligado da superintendência do pes-soai.

—Aiifrcscnlações. Do 'i" |ie-nenlc AlbertoPereira de- I.ttce-na, por ter desembarcado docontra torpedeiro "Pará";

do official de e-gual patente Honòrio 'Ncivade- Figueiredo, i>or ter desembarendodo cou-raçado "Republica", sendo designado paraembarcar nu couraçado "tBarroso", c-

do a" Içnentc Pedro Augusto Bittencourt,por ter desembarcado do navio escola "Ta-

mandárc" sendo mandado embarcar no con-tra torpedeiro " Pará ".

Contagem de tempo de serviço. Ao capitão-tenente dtoge-rio Augusto de iStqucira, foimandado addicionar ao seu tempo de- serviço,para os e-ffeitos de sua reforma, de- accordocom o parecer do Conselho do Almirantadò,cniittido em consulta 11.911 de 19 do niez pro-xinio findo, o período de Ires annos, um mezc, doze dias, cm epie freqüentou com appro-veitamento o curso secundário do ColleíioMilitar.

—iDesombarqilcs. Do 2" tenente Edmo Fer-reira Gandara, do contra torpedeiro " Para-hybá ";

'Do a" tenente engenheiro niacliinista. Iji-neu iRainos Gomes, do cruzador torpedeiro" Tamoyo " ;

do carpinteiro de 2* classe, João da CostaGuimarães, do cruzador "Barroso" c;

do contra mestre de 2" classe João Canciode Farias, do cruzador " Darroso", para oCorpo de Marinheiros Nacionacs.

—Foi designado o e-screve-nte de a* classeLuiz (Rodrigues de Queiroz para servir na an-ditoria geral du Marinha, apresenlado-se poresse motivo e por titr terminado a licença cmcujo goso se achava.

—Está indeferido o requerimento do sul>-ni.-icliinista exlraniiuieriirio ilimilio GomesFontes solicitando melhoria de contrato noposto de 2° tenente.

— IForani mandados embarcar o guarda ma-riulia machinista José Cantoriiin Ramos notorpedeiro "Goyaz" c o niccanico naval dei* classe Domingos Luiz dos Santos Júnior,no navio escola "•Primeiro de Março".

•—Passagens. Oos primeiros tenente Anto-nio Augusto Scliort e João Vivente Dias Vlei-ra, <lo encouraçado " S. Paulo", este para oencouracado "'Minas Goraes", c aquelle parao cruzador " Harroso" c Henrique AlbertoPde 'Figueiredo Bahia do cruzador " Uarro-so" para o contra torpedeiro " Pará";

elo 2o tenente Rliadaiuando do Campo yAniocdo, do contra torpedeiro "Rio Grandeelo \orle" para o cruzador torpedeiro "Ta-moyo; ,

dos segundosnistas Henriquedtir " Tiradeiite:so";

do 2" tenente"Rio Grande doroso ";

Arliudo Henrique de T.iiua, do eneouraeado"iMinas Geraes", para o contra torpedeiro" Paraná";

João Augusto Freire de Carvalho, do con-tra torpedeiro " Amazonas" para o cruzador" P.arroso";

César Scttbrn Muni/. t!o contra torpedeiro"Matto Grosso", para o encouracado " Min.asGeraes";

Nrlo de Almeida Cavalcante, do contra tor-SeM-gipe", para o cruzador "Bar-

Serviço para hoje :Estado maior, capitão Affohso,Auxiliar, tenente Toureiro,Itroniptidãò, capitão Moraes c alteres Za-

diárias.Man,,liras de registro, alferes Romano,Ronda nos tlieatros, alferes Pinheiro,Medico de dia ao corpo, dr. Trigo.Comrnandaiitc da guarda, forricl José,Inferior de dia ao corpo, _¦" sargento Lo-

pes.iPatrulha : 1" quarto, 2" sargento Atha-

nasto ; B" quarto, forricl Mathias.Uniforme, q".

Guarda CivilSefvjço para hoje :Dia a sede central, fisc;

de Mattos.Auxiliar de dia, ajudam,

genio Leal.Ronda geral, fiscaes Antônio Gonçalves

de Almeida e Josú N. Dias.Ronda aos theálros, fiscal Barbosa Ma-

durei ra.Pavilhão Internacional, fiscal Antônio de

Azevedo Carvalho,Dia a inspectoria de lln-atros, fiscal Luiz

A. Vieira.Uni for, 4",

Guarda ISacionaiServiço para hoje :

. Dia no quartel general, capitão Antônio deSouza-Carvalho.

Rondam dois officiaes, scndÕ um dei 5" coutro du jo" batalhão de infamaria.

Ordens ao quartel general, um cabo do 7"batalhão de infantaria.,

As ordenanças serão' dos. 5" e 20" bala-lhão de infantaria.

Uniforme, 8".

tenentPaulo

9 engenheiros mnciii-Ftrnandes, dp cruza-

para o cruzador '-' Barro-

Alfredo PSul para

nto de Magio cruzador '

IbãcsBar-

pedeirnroso;

do contra mestre de 2? classe, Janesio Leo-cadio, do "sco-.it" "Rio Grande do S!<1",¦para o cruzador " Barroso" ; e

dos carpinteiros de 2* classe, João Baptis-ta da Rosa e Agripino Nunes de Andrade,elo encouracado " S. Paulo", este para o ern-zaelor torpedeiro "Tupy" e aquelle, para ocruzador " Barroso ".

—tPdram desligados o 1" tenente PauloF.niilio Pereira da Silva da flotilha do Ama-zonas e o escrevente de 1" classe Raul Al-ves de Ilarros da auditoria geral de Ma-riuha.

—Contagem de tempo de serviço. Ao capi-tão Itivnle engenheiro machintsla TzidoroJoaquim do Sacramento; de accordo com oparecer do Conselho do Almirantadò, cm con-sulta sob n. 958, de 19 do mez findo, mandou-se contar para os effeitos de sua -futura re-forma, o período decorrido de 15 de feve-reiro de 18S9 a 15 de dezembro de 1890,.nototal de anuo c dez mezes, durante o qual es-tttdou com aprovcitainclilo na exlincta Kscolade Macliinistas Navaes,

4|gRlGAD4HfciPOLIClAlf

U m n\ mWHMjS 'JuJJ' I

Rio, 22 de maio do 1013,

lista repartição expedirá hoje, malas pelosseguintes paquetes :

(lOrcoínaV, pata S, Vicerito, Las Palmas,,1 ISuronn vis Lisboa, rocobondo Impressosaté- as bitolas,cai Ias paia o qxtorlor alò as 9.

iilliilinQ',1», para Victoria, Bahia, Maceió oüocifii, recebendo impressos até as f> horasda iiianliã,cailas para o interior até as ú 1[2,idem com porte duplo ale- ns C,

NOTA-Saquos para Portugal o vale.; pos-aos paia o Interior ee.\teiior nos dias ulcis,

ale- úsi» 11*2 Sa tarde.— liceebinioiito de enrommendas paia e.t-

¦tcrioi- nos mesmos dias, das 10 horas da ma-nhã ás 2 da tarde, ntü a véspera da partidados paquetes, c entrega lambem nos mos-mos dias, das lü horas da manhã ás 2 datardo.

Itcnclas Iíhi-:iiihA 1.1'ANULO A

Ronda do dia 21 :

LlSo!',;i llO !'uili!(i',

OPERA0ÚES UEÀ.USADASApolloos pei-ao.s

/., 30 A n I ie.- .-i aDito, 11Dito, 2003, 1 Rmp, P.kv.i, ir, Dito, II IHio, 25 Kmp. I8l>7, 20 Dito l Kmp, lí|03, ."1 •(., d a ,

Apolie-os KstndoaasMinas do liOOOJRio, d» íeo.;, d •Dito, 500}, porlDito. 128

, 20 a...|.. On..

20 a...

IK111 ouroKm pape,

Tola! .>...••• •líenda nfteBftdada de 1 n 21..l-lni e-gual pdrlodo do 1012....Dlflerónea a maior em 1013..

152.8'.0$000230i007$H9i

;:oi:8:>fiSiss6iWJ2i030?00IO.PÍlltS'135018

WÜB8WW

KKCliliHDOlíIA 1>L MINAS

Airecad.ição do dia 21 ,S!SE§1SDe 1 o 21. 170{30a|SD3Km cetnal período de IÍI12. 132:l.02H0G

Csiixn dcCoiivorsão

Movimento de liontem :

Libras...,Krnneos .......Do liaisOuro nacional..Marcos

Entradas

102

502

Sabidas

8,8482.010

00I:2GQSOO0

¦100

LASTRO

Ouro cm depositoUcspoüs-r.bilidado do Th.--

.••ouro Lei 21157 c de-ere-to 6512

Tolal

Si3."o02:901:131

10.nTO;77d301G

893:2321770)150

LM13SAO'' | .•

Notas enrclrculaçaó.';..*. '303.2,10.-ãCOSOOO

Moeda subsidiaria 2.U05150

|?Unlw"()Ufi^úk..'C^

-".^:í;^.ífí..v'A>;.;'..'í--':: ¦:¦;-.• --"-^;-.-ÍÍJ.Ã!f," Jí*i —'"ft" 'i' • t" - ¦'-' ~

1* '\ ''* ' *> w" / ' >J!/*^ J&GrttjtXtíof; .rç>"Mt/iSl;!S<i MÇwÇ^"

aí fAvDí^A

Total 81*3.832:7

ASSKMBLKAS CONVOCADAS

05150

Apólices municipaos:

Ouro, |b. S0, noiu. 15 Dito, porl., 10

Bancosht-07.il, 7 Dito, 38 iDito 31 IDito !M|40

CompanhiasLoi. Nnclonnes, 100 .,..•..j)itO, V|C ",0 eis. 000 Docas ila Bahia, 1U0 a...Dito, 050 Dilo vjü 80 d.s. 1100 Dile>, V(C llOds. liOO fiog. ltiteprldndc 100 Confiança, 300

DebeMituresProgresso Industrial 20 Botafogo, 20

ÚLTIMOS PREOÍ5T3S

Apólices geraes:'lAntigas

Modernas, & •[.,Kmp. de' 1SP7, fiKmp. do 1003. 5Enip. de l'.)00, 5Emp. do 1911,5

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VinVenlndo, sondo ns vendds do iiOO fardosas sabidas do 1.521 o o ¦istoclc» de 19.027'som liue honvcssoi/nliadas, '

COTAÇÕES

QttnlUladoa :

Ceará, 1* sort.-

Dito, i-efrulnt ......Parali.vbn, 1- sorto.,Diio, t-oíulat'Maceió 1* sorteDito rogularPe-neiio, I • solte.,.Sergipe

Ter 10 Mios

10$200 a I0JS&CNominal

935OO a I920O.NominalNominalNominal

0í"/-0 a DjSSOn9Í30J a OÍSOO

èí3«»\ iltlClll <? <1" l»oi-lo

VATORtiS KSPUrfA.DOS

Itio da Praia, '< Sequaná»Portos do sul, »ltaitba«.PoVlÒs do Sul, '-Anua''J'1'losto 0 oses. 11 Diigenilloidi-os 0 e-e.-. i,|.i;-ei».Portos do noite, «Mavrini-K ».Portos do sul, " lla.inba».Itio da Prata, «K. Wilhchn».Southamptoti o esc»., eAiianv.a».Portos do norte, « Acre»,Hi-í-iiion e ev3e-s. «Aachen»,Ptfttns tio sul. li moina.Itio daTi-ala, «Sforra Vontana».Oonova coses..Portos üo in,il

!'. Mnfalda.«Olliida».

4988S8$

0155Sst'S

495)87)500

915)8551

para

birisou hor.tem ase-guinle portaria :

«N. 1-11. O inspeclor cm coinmis-são (leterniina c|tic pnssc n ter exer-cicio junio :i inspectoiin o 2- escripui-rario Antônio dos Kcis Carvnlho. nlimde se encarregar exclusivamente dosprocessos de contrabando.»

Foi permitêido a S. Pereira des-ipàchár 467 amarrados de vime, com14 'i. de abatimento,

A' Empresa de Acuas de liam-bary, loi concedido despacho livre dedireitos de consumo c de expedientepara õOO caixas com garrafas vnsias.

-- Loi concedido n ,|. Ko.lrimicsda Cruü 6j C, despuchar' a mercadoriaimportada pela nota ti. 17570, de abrilultimo, com abatimento de direitos.

—Foram distribuídos na !• scciào,os seguintes manifestos :

N. ,sr>:!. Do vapor inglcz «Rio Claro-,:procedciite de Philadelphia, consigna-do á f.iglu and Power, ao sr. ('. Nu-nes,

X. 851, Do vapor inglez «Delcrest»,proccdenlo de CirdilL consignado aAmaral Sottlherland & Comp,, ao sr.C. Nunes.

N-. 855. Do vapor inglez oGampnle>procedente de fS. Nieolas consignadoa Amaral Sonthcrlaiid è-^: Comp., nosr. C, Nunes. 1

N. 8ôb. Do vapor inglez «Liddes-dalc». procedente de Norholf, consi-!gnado a Sampaio Corrêa & Comp., aosr. C. Nunes.

N. 837. Do vapor allemão «J-Juz•burg- procedente ele Bremen, consi-gnado a Ilcrm Stoen iÇ Comp. ao sr.Sálles Cunha.

N. 853, Do vapor inglez «üropesa»,procedciuc de Livcrpool, consignadoá Mala Kcal (ngleza, ao sr, A. Corrêa.

N\ 859. Do vapor inglez «Danubc»,procedente de Buenos Aires, consi-gnado á Mala Real Ingleza, ao sr.Eive r tom,

1ST. 861. Do vapor inglez «Canova>,procedente de Livcrpool, consignadoa Norton Megaw & Comp., ao sr.B. Moura.

O director do gabinete do ThezouroNacional, rcmeltendo ao inspector daAlfândega desta capital o requeri-mentoem quea nSocietc» Anonvmcdu Gazdc Kio de. Janeiro, pede sejadeclarado se o material próprio paracombustível está sujeito a outras ta-xas, além da de 2 \. do expediente,pediu-lhe de accordo com o despa-cho do ministro da Fazenda, informa-çòes a respeito.

—Porto dn Victoria, t'is'2 horas de 23,comas e- eleições.

—Moinho Santa Cruz, ils 3 horas de 21,para tratar do tuna proposta.

—Nac. de Nirvagnçuo Costeira, á 1 hora do27, para con las eleições.

—Conifructora Brazilcira, ás 3 horas do27, para contas o eleições,

—Industrial do Espiriio-Sonto, & 1 horade 20, paia conlas o eloiçõos.

—Tecidos de Juúf, :is 2 horas de 30, para,conlas o eloiçües,

—ConstnwÇSeS Ciiis, á 1 hora de 31, paraprestarão de contas.

-Jardim Dotanico, filé 23, o dividendo de3Í500 o 2J100 por ncção dal- o 2" series,respectivamente

PAGAMENTOS DE JUROS—Companhia Vulcnno, desde jii, os ,iuro3

los dolieinliiics.—M.-imif.ií-toi-a Proi-roiso, dc3de já, os

juros vtfnBidOfl-Toridos Corcovado, desde j:t -os juios

vencidos,—'s. Paulo Õo.váz o coupon vencido o os

Üttnlos sorteados—Tccidi.s Ksperança, os juros voncidos

desde já.—S. .loatiuim, o coupon dos dobenlures

des d o j:i.Merendo Municipal, os juros desdo já.—Transporte e Carniatjens, a partir de 5,

coupon rencivcl.--Madeiras Nncionaef, os juros do I* se*

nieslro desde ji.—Tecidos-S Pedro de Alcantra, de- 2 em

tleante, o semestre iludo.—Companhia ürasilia, 00 juros rios deboW

luro?, desdo já.—Madeiras Nacionaeí, os jutos vencidos.

(lesdo já.—10. I-'. TheroJiopolis, os juros vencidos.—S. Uernardo, os juros das debeuturos.—Industiial de lClecIricidade-, os juros

desde já.—Cantarei;a, o dividendo do semoitra

findo..11'NUO :Nac Sofr. Conlra Fopo, para contas o elci

çôos. ás 2 l.(2 horas do r>.—Pretllül t- de Sniio.iiiionto, píra contas

o eltrlçoos; á 1 hora de- 10.

aiiovijj.t-nio Slonetai-lo

OCAMUIONovo abalei acaba do soffrer o nosso mor

cado om conseqüência ainda da crise polui-ca epie tendo a se aggrnvar deanto da irn-possibilidade de unia solução.

Com offciln, o banco do Brazil aiad.e rpioriljriiraílo a sustentar o mercado, recuou aIPÜ482"d. mas os outros saecadores que nãosacv-nin a doscoberta passaram a operar a10 ljlO d. ,

A(|Uclb- banco comprava a 10 5|32 o osoutros n 1G 1|8, mas não encontravam lr-lr.t»,sondo .i.loptadas as talullas do 10 ft 70 S'i32ju-los bancos oátranírêiros c- os de 10 lp2 elfi SjSS pelo do Binv.il.

tabi<;lla.s'i)I': taxas

Apólices estadoaos

Rio, 500>(G •[Pito, 10»? d -|Minas LOíWO?, 5 •(. ..Ksp. Santo, 0 •(

Apólices Muilislpaos1.100, por: S02Ó50.)1000, noin., fl •(,, 2U2SÍOOU poit., G •{., ÍOÍSOOO 1S01Lb. 20) noni., 5-[ 2015 2!>2JLb. 20) porl. 5'[ 205$ 202}

Acçõós do liancos :

Btazil 2503GommorciOi.»......;... -|;(>SLavoura 102ÍMercantil 20?J 2'iOS

Fabricas ele tecidos :Confiança 210f 2055Mageenso íOVsSspopeiriba ti57íIPott-opo! liana 255S 5i0i

Companhia de Seguros :ArKOs Fiumlnonso 030)Vnregistns 1015 -

Estradas de Ferro :Ciovaz 5SJtíorio do Brasil........ 20'.Rede Sul Mineira 7S5 7IS

Diversas :Cavanilui 1J0SCartuaguns w$ —Poças do Santos 5951 0ÍU5Uoe-as da Bahia 10SÍ 101J590'I'. Colonisaçfto 8*500 8í

Ddberturos diwrsas :Bolaío^o 105J —AUiançn. '11U1Novo Meircado 202ÍMaiuifactora... 202) 190$S, José -0 >S —

I.d ras :II. C. íl. (le Minas.... 10.'$

t'l

VAl'0|llCS \ SAIU

Nova Orlcaiis, nlCislerti Critico.Tricsto e oses. nAlico«I.ivaipool » o.sc>. iiii/eoina-».Portos do noi 1 ¦-. «Haíiiisa»,Llvorpból ,- t-s.-s. «piinan.Ilninbiirg-b o escs. -< NnvaTra».Ponta da Arolaj «Alassuali.V».lioidoos e escs, oSccpiantt».Hiicnos Ayres, «Brasança-i.Natal o osVs. IlocilnaRio da Prata, «La Oaicogno»,Maioios o escs. nAi^ical.v,S. 1'idclis c (¦¦-,•?. n pidolensO ».Portos do sul. i,|!.-i|,uliv>.Portos do riorlo, «lirn/.i 1 ¦¦•Poilos do sul. Saturno.Rio 'laPrnla, nSniigifnííi».llníiibursooscs., < IC. Willielum.Manais o esèiRio da Praia,Santos, ultaip

. "Itio de- .Ia 11,«Aíiahza».vai.

It'0".

1)1:

rtc diuriti úo atracado*

21 de maio (le 19T3, As U horas da

K.MBARCACÃO¦ ¦ ,. ,., ., 1 ¦ - ¦ , 1 , . , ¦¦—¦—. ,111 1»

KAQ.VO

Serviço para hoje :

Superior de dia, major João Lino.Official de dia A Brigada, capitão Pinto

Ribeiro.Módicos de dia ao hospital, tenente dr.

Cruz Abreu ; de promptidão dr. Lobato Ay-res e .interno de dia, alferes honorário Ca-tão Moreau.

Dia á pliarmacia, pharmaceulico Oswaldo'Silva e pratico Arnaldo dos Santos.

Ronda de- visita, tenente João Callado.Ronda das patrulhas, sar-gento quartel:

mestre Leopoldo Campos e 9 inferiores.•Ronda no 4° districto, alferes Souza Reis

c uni inferior.Pavilhão Internacional, alferes Mario Li-

mijei ro.'Promptidão permanente no .(" batalhão,

alferes Fontoura Myssem ; na cavallaria, ai-feres Mel rã Lima.

Guardas : Amortisação, alferes Verissi-mo Nogueira ; Conversão, alferes Ferreirade Abreu ; Thesottro, alferes Mello Silva ;Moeda, tenente Thcniistocles Lima.

Estado maior nos corpos : no 1" batalhão,alferes Iguacio de Jesus.; 2", capitão Anas-tacio Sampaio ; 3o. capitão Cecilio Guinia-rã-s ; 4°, tenente Nicoláo Carneiro ; 5", ca-

oi Pilem be mmCacla grnipo cie cisicoesi-

ta cabeçallios d'A EFO-CA dá direito a um ««ou-pon» numerado, que eu-trará em sorteio ?.io dia31 de julho.

O primeiro prêmio éconstituído por des apo-lices da divida publica de500^000 cada uma.

Além desse, daremosmuitos outros prêmios,todos de valor.

Bancos EstcangoU'031 recos:

Sobro Londres.j. Paris>¦ HamburgoPreços:

Londres»ParisIfirmbuTfroitaiitiPorltipal[losjianlía.,,.,,Nova York....TurQuia»..,,Áustria

üpeiiajçõcs :BancariasPc.rticulhros.;.,

Descontos:

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¦10 |312 1110Biel2

IKolsa tlc Mcrcaíloi-ias

VENDAS REGISTRADASAssiicm- liileg.

50 saccos branco crysia! bom da-de Campos Sl':0

1100 sacos branco crysial bom deMaceió '. .,.. 3110

]7i0 saccos idem Ce ::• soilo bom de-Pernambuco ,. $300

50 saccos riiascnro bom de 1'eniaürbuco 5JP.0

50 ditos idem suncrior F.crnanibuco. S22550 suecos idetr, idem idem.. S200Algodão 10 kilo203 fardos cm rama dcl':sorfo.do

Coará para o sctunibro OíSOO300 fardos idem idem elo Sergipe e

Dores para junho 05000

Htossonlia do caítoCahiu cm apatbia o nosso meicado f|iie

1'ognlòii baslaiílé frouxo, tendo as bolsas 110fechanii-nfe ncciisado alguuia alia, mas tendocabido na abertura

liorain os vendodoroS os prÕÇüs de- '.';700a OSS00 sobro o dosffnSSocadot- para os com-prttfloros çsllvorain em dosnccordoj ívgu-lindo sebre o typo 7 ainericano os preços-do DSÕOO o OSOiXlsem negócios .

O movinic-nlo do dia constou de '150 sac-c.-is do vendas, do innnbã, o do 5.550 duran-te o (lia, no tcrtal de 0.000, contra d.000 (Iovespe-ra, fechando o mortado frouxo a OíGOO

INFORMAÇÕES DIVERSAS

Enlradas de liontem :

Eslrada de Perro ContraiEslrada do Eerro Leopoldina.Via marilima...

Vendas

Hontemlicsdc o dia ,Desde 1' -de julho.,lüxlsloncii

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«Garantia da Amazônia»MAÍS L/AIA APÓLICE CONTEMPLADA

RS. 5:000$00ÒRecebi do departamento dos Estados d\

Sul, da Sociedade de Seguros Mútuos So-bre a Vida "Garantia da Amazônia", po:Intermédio do seu inspector da agentessr. Luiz Carlos Pinto, a quantia de ....S:000S0Ü0 (cinco contos de réis), fenre-somada pelo cheque M. D. 117.006, con-ir.t o l.ondon Ik Rlver Plats Bnrik Limited,valor nominal da minha apólice n" 14,715,emittida pela dita sociedade sobre a nu.nli.i vida por ter sido a mesma apólicecontemplada no son.-io rcalisado 1:0 dia30 de março do eorrente anuo. Pela pre-scnle dou quitação :i sociedade de todosos direitos provenientes dn fado de tersido a minha apólice contemplada no sor-teio acima nlludldo, no que diz respeitoao beneficio que lhe cabia em dinheirodevendo ainda receber da dita sociedadeuma apoiice saldada de cguàl valor —Cinco contos de reis - que se acha ememissão, e para fazer fé passo o presenterecibo em Irlplicnta para um só effeito.

Barretos, 22 de abril Je 1013. (As-slgnado) Manoel Francisco

"Martins.

Tcíiemunlias: Sebastião Üernardes Ferreir.i e Joào Alves Pereira.

.(Firmas reconhecidas pelo tabellião.)Departamento dos Estados do Sul -•

Ave::ida Rio Branco, Rio de Janeiro.

«Crarantia da íAmazonia»MAIS UMA APÓLICE GONTEiUPLAÍVA

RS. 5:0003000Recebi do departamento dos Estados di

Sul, da Sociedade Ac Seguros Mútuos So-bre a Vida "Garantia da Amazônia", poiintermédio do seu inspector cie agentes,sr. Luiz Carlos Rimo, a quantia de ...5:O00SOO0 (cinco contos de réis), repre-somada pelo cheque 1). 117.005 contra 11l.ondon ei River Pinte Bank, Ltd., valor no-minai de minha apólice 20,805, cinitiid.ipela dita sociedade sobre a minha vida,por ter sido a mesma contemplada no sor-teio realisado no dia MO de março do cor-rente anuo. Pela presente dou quitação :isociedade Je todos os direitos provenien-tes da facto de ter sido a minha acoticecontemplada 110 sorteio acima alltidldo nuque Jiz respeito ao beneficio c-111 que ca-bia em dinheiro, devendo ainda Tefceber d,idita sociedade uma (apólice saldada deégua! valor — Cinco contos de réis — quese acha em emissão, c para faííer fc pass-io presente recibo em triplicam para umfeó efefito.

Barretos, 22 Je abril Je 1013. — /;-,•*nymo Alues de Uma Júnior.

Testemunhas:Sebastião BcrnarJcs FcrrciraiJoão Alves Pereira.(Firmas reconhecidas por tabelliãoDepartamento dos Estados do Sul

Avenida Rio Branco.Ri» Je Janeiro.

fnrni ur in t i w-wimi Bt—Étà MÉ M——O——>—

Ministério cia MarinhaSUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL

Directoriti do Armam

conliDe ordem do sr.tendente do matéria',,aquelles a quem possano pviiso de jo dias, adeste edital, propostastirligos d.t listn íibáixo,

11'o (Arma(Stt)-áhiiiranle s-.inn in.

iio convidados totlojconvir a oprcíeníar.contar (Ia ipulilícaçaupara a compra dos

t|uacs podem ser

e\;|{.m;c.u;"m'»

w2 , ClfABSK KA-OÂO KOiKu!

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IVapor., Inglez \rg. Transf/or.

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tlcsde já inápcccioiindos pt-los srs. interessa-(los, no Líibonuorio da Atn.flÇSo iDiffctorialio ArinaniiMiloi, situado 110 ínorro da Ar-.na-ÇÜo, t in Nicilieroy.

A^ propostas serão recebidas na Dlrcòiori»(Io Arni.ituellto, devendo cada 11111 del-i-.uiu.iro prieo e o praso para a rcinocfin Oos "árti

|tos comprados, cm lermos claros .1 precijifSO tomprador que 110 pra>,i indicado 111 pri»posta não retirar os objeclos compradospoderá ler, conforme ns eirciiinstruieia.s. uma(iroroftavíit- tlc praso, finda a nual |tcrd(T3todo o direito nos ditos objeetos e- á catieácile 500$, exigida paia apresUntaçãb tia pro-pns'a. Esla catic.ir, deverá ser feita na Conta-Üoria 'l:i M;irin!i;i.

•('¦iiLinite da Sv.perlnlenileneia do Material— tlormisdas ile Albitqreraiic, eapitfro -''•orveta assistente.

LOT&HIÂ HAtíIOHALLi»la peral dos pVMnios fia í* loteria da

Capital Federal do plano 11. ?IG, oxti-àliidahontem, lll- exlraciíãoilú 11*43.

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cylindriea-, com forca

liriibntnçüp p:pertence.-., uma.tibularcs, 3e clint.)le .-í cava"

ai

cailj

fcrtamcntti para sde ferro,, duas.

.11:0 ile caldeira vvertical de .-ci,-:"u di

forca d¦ diiis cnvallos. uma.Caldeira cylindriea de cliainma directa com

íorça do fiuntro ca,aIlo>; lima.Ventilador. Uni.Mae-liina de ¦.•-'irar incompleta, '.::i::e.Poliaa existentes:Polia do fiornos, com disn.Mro ú: 1,0 X

o.j.í. uma.liii:n, lisa, idem o,.|.; X 0,16. nina.lJ.in, idem, idem 0,5;, X_ 0.35. uma.Idem, ielein, idem e,.;ei X o.JO uma.Idem idem. idem 0,7(1 X 0,25, tuna,Idem, Iden, idem o,Hi, X 0,0,.-i, uma.lilcin-, idem. idem O.Sm X o,.-.', uma.Meie, idem, idem 0,60 X 0,15. duas.Idem, idem. idem 1.0 X 0,25. cinco.Ideai, iíie-.n, idem 0,75 X o,;j oi!',.lilcin itteiii, idem 105 X 0.1K;,, u.ua.Ielein. idem, idem 1.075 X o,;jJ, uni».Ide-ni, idem, idem 0.003 s' " ,-" l;"Idem. idem,Idem,Idem,

0,250,'í

Pi aças:

çòndlçòüs..,

llanco do Bi1i7.ilM div

«1ÍTJ »?¦*¦ 1«!J

Foi designado pelo ministro inte-rino da Fazenda, o inspector Frede-rico Carlos da Cunha júnior para emcommissno íiscalisar as repartiçõesda Fazenda no listado do Paraná.

Foram enviados ao presidente doTribunal de Contas paru os lins con-venientes, diversos processos de íi-nanças prestadas por collcctor fc-deraes e agentes do Correio

0-[. a 10 •[.

s-.divLondres 10 8t32 a 10 l-[32 lfi 15[10a 10 7j8Paris... $503 a JJ5Ô5 5I'0 a 001Qainhuç. «732 a »735 711 a 712

Operações :Bancarias — 10 3|32Pitfticular.es - 16 5-32

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IVoíiciafs <le Snutos*Regulava som animação c frouxo osso

cado,' mas deram ainda o preçonorniniil.

As enlradas foram do 4,1758 snooas e nssaliidaí do 2.015, tendo passado por Jun-diahy 7.000 ditas.

Dosde o dia 1- foram recebidas 7S.107 sac-das, na incidia de 3.010 e desde 1 • do julho8.100.005, sendo o «lodo. de 1.280.653 ditas

O assnearCarecia r^ importância o oslado do mor-

cado (iiie funecionou sem enlradas e comvendas'pequenas.

Foram negociadas 650 saooas o sahlramdos tpftipic.lios -5.390, sond(| o250.51? (lilás.

TREÇOS

Qualidades :

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Branco usina'» crystal.,,.n :>30i'to» g- jacto..,,

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, Nominal. SlfiO a M70. S3G0 a $383. 8300 a 8350. Não lia

«310$320S220«20»S130

$300 a$250 a8100 a81S0 aSIGO a

03JIT.40I307018201

0100 ¦OáftO

SP800Mõ

18$15J12S

Oi

Todos os num. tc-rminaílos ern 51 tôtn 65Todos os num. terminados e(n 1 lêm 35Excoptuando-se os tormlnados em 51

O fiscal do governo, Manoki, Cosmb PintoO direclor'presidente, Ai.iifntTo Saraivada

FdKSÉoK.O director assistente, Augusto R. M.

Gai.i.o, secretario.

O escrivão, Fmf.nso nu Can"it\ru.ceao£'--'i^-

eccao

O alg-otlão

Ainda liontem, não aceusou alteração or.osso mercado que ostevo rceularmento mo

Ministério de[Regeneração

Presidente — Barbosa I.ima.Vice-presidente — Bricio 7'illio.Interior c Justiça — Ruy Barbosa.Agricultura — Albuqucrí[ne Lins.Exterior — Oliveira Lima.Fazenda — Fcliciano Penna.Marinha — Huct de Bacellar.Guerra — Luiz Mendes de Moraes.ViaçSo — Sampaio Corrêa.Chefe de Policia — Irineu Machado,.Alfândega — Jan.-cn Muller.Prefeitura — Pedro Moacyr,Correios — Pinto da Rocha.(E. de Ferro — Assis RtbeirOj,

Idíin,•Ideai,¦Idem,Idem,Idem.Idem.¦Mem.liltin,Idem,¦Idem,Idem,Idem,Poliu

uma.Idem,Idem,Iil. in,Idem,d d em,lÍFiigrCIdem,¦Ideei,

idem o,o.-5 Xidem 0,01.5 XIdem 0,750 X '0,2(10,idem o.r ;o X o,--70,idem 0,7.50 X -o,.-!lo,idem 0,750 X s6s. IIidem 0,750 X o,.-55,idem -0,750 X 0,285,itlein o.íôo X 0:255,

iilem,idem,idem,

idem!idem,idem,idem,idem, idem i,,0íio X" 0,270,idoii), idem o.tíio X 0,285,ideai, idem o(6io X 0,205.ideni, idem 0.61 o X 0,2.50,i.1,111, idem o,<oo X o.s.So,idem, ide-m o,0io X 0.300,idem, idem 0,610 X 0,255,lisa e-or.t dianteiro de o.joe,

0,560

0,,'iSo

idem. ideidem, idemidem, idemidem, idem o,.|(.'Sidem, idem 0,205

nagciii idem 1,080idem, idem 0/100idem. idem 0..105

X 6,253,\ 0,.'O0,X 0,-285,

X 0,205X o,oCjX 0,080X o.ooo,X ó.oSo

d nas.unia.uma.duas.

unia.duas.duasuma.

UtlM.uma.

duasduas.uma.duas.

Cntlciras, ttuatoezo.Gabinete do superintendente do niateríav

em 16 de maio de 1013 — Hortnisdas de Al-buquerque, capitão de corveta, assistente.

Comniissão de Compra?da SSaiisüia

De ordem do sr.:ontra-a!miranicp;-ísidírte da còmmissao' de Compras da Marinha,são convidados todos aquelles a quem pos-sa convir, a apresentar iio prazo de 10 dias.a contar da publicação cieste edital, pro-postas para a compra de ferro fundideexistente em grande quantidade nas offi-clnas de machinas e clcctricidadc do Ar-sena! de Marinha, de accordo com a ordemdo sr. ministro.

As propostas serão recebidas íip sabi-netc do sttperíTítendenfe -do Material, 'de,vendo cada um deternilnar o preço pmkilo do material « o prazo para -a remoçãcdo mesmo, em tértn-os claros e precisos.

Para mais .informações, os interessado:podem dirigir-se -ao gabinete do superimtendente do Material, todos os dias úteisdas 11 horas da manhã ás 3 horas da tar-de.

Sala da secretaria da comtniissão idíCompras da Marinha, 20 de maio de 1013.— Pelo secretario, Adherbal de Oliveirc.Maciel, \° tenente commissario.

Page 8: T~K29êT ANIMO !! T - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1913_00296.pdf SOCIEDADE ANONYMA «A ÉPOCA» EIBECTORES Vicente de ouro preto j. V. da Câmara Canto Vicente

•Çtí¦-'¦'•'•;"i*J-.".

(Jumta-fcira, 22 *tle Maio do 1913 A ÉPOCA

6ó não se emprega quem não quer trabalhar. Só não aluga casa quem não quer morar. Porque os annuncios de Allip-33,¥MÉ©«&e © Precisa-se : casas, empregos e empregados, custam n'"A Época" apenas 200 réis por quatro vezesdesde que não excedam de três linhas.

S3

Comniissão cie Comprasda Marinha

De ordem do sr. contra-almirante presi-dente da comniissão de Compras da Marinha,faço publico que esta comniissão precisa depreços para os artigos abaixo mencionados,devendo as propostas serem entregues nestegabinete, á i hora da tarde do dia 23 dotorrente.

As propostas devem ser em duas vias, umadas quaes sellada, não sendo tomadas emconsideração emendas ou rasuras, t

De accòrdu com a resolução do sr. ministroda Marinha, em aviso n. 17-. de julho dejota, fica estabelecida a multa de 1 °i" SO-l,rc o valor do artigo a»forncccr, por 24 lio-W9 que excederem do praso estipulado.

Papel para forro, peça.lersoil Xichelsoil, kilo.Vidros filtros separados de 241 m|ni .\

•ja,5 m|iu, um. .Vidros para depósitos reservatório de 283

«i|m X 12 mim, um.Atanados do K10 Grande, kno.Carneira preparada, dec. 2. , . ,Sapatllhos óblongos de ferro galvanisailo

para cabo de 0,069 com 0,220 X 0,140 X 0,048,""'finas

de madeira com 72 c|m de bocea Xti cm de altura, uma.

Adapiadores nictallicos syslcma bayoneta,

Patcscas de ferro galvanisadas de o,3Ô2,uiiia

Cavando a vida...RESULTADO DE MONTEM:

Antigo -„ 351 GalloModerno 757 JacaréRio 754 OatoSaltéadó . Avestruz

Para hoje

boi gravados de c

boi fosco de 0,42Vidros para olho di

X 0,42 X 0,025. um.Vidros para olho de

0,42 X 0,025, 11111. ,".,'¦, , , vVidros para olho de boi fosco de 0,36 X

9,24 X 0,025, um, ... ,Lâmpadas electricas, bocal de rosca, espnc-

ficas de 200 X So volts, uma.liussiilas para escaler, uma.Pharóes de navegação a carbureto, um.Pcllcgos verdes c encarnados, um.

' Reservatório duplo para carbureto, um.Óleo "/.", litro.Armação de tubo de ferro galvanisado para

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lie maio de 1913. — J- '¦¦ de Franco Lobo,eapitão-tenente cominissario, servindo de se-cretario.

Cíonimissão de Comprasda Marinha

De ordem do sr.contra-tilmirante presi-dente da comniissão de Compras da Mari-nha, faço publico que esta commissão pre-cisa de preços para os artigos abaixo men-cionados, devendo as propostas serem cn-trèfiucs, neste gabinete, á 1 hora da tarde<le 28 do corrente.

As propostas devem ser em duasvias uma das quaes sellada, não sen-do tomadas em consideração emendas ourasuras.

De aceérdo com a resolução do sr.minis-iro da Marinha.em aviso n" 172,de julho de1!)I2, fica estabelecida a multa de 1 °|°sobre o valor do artigo a fornecer, por 24Moras que excederem do prazo estipulado.

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Sala da secretaria da comniissão deCompras, 20 de mato de 1913. — Pelo se-:retario, Âdherbal de Oliveira Maciel, 1"tenente cotnmissario.

Ministério da MarinhaCAPITANIA DO PORTO

UltimaçãoO capitão de mar e guerra capitão do Por-

(o, Pedro Velloso Rebello, intima os srs.José Rodrigues Garcia e Luiz Jorge Vida!,,moradores 110 Sacco de São Francisco c Ju-rtijuba, Nicíheroy, para no prazo de 10 diasentrarem com a importância de 1 :ooo$ooocada um, das multas cm que incorreram pelainfracção do art° 167 do regulamento annc-xo ao decreto n. 6.617, de 29 de agosto de1907, conforme os termos de infracção la-vrados nesta capitania do Porto, dos theoresseguintes:

Autos de infracção do art" 167 do regula-mento aiincxo ao decreto 11. 6.617, de 29 deagosto de 1907, lavrados contra os srs. JoséRodrigues Garcia e Luiz Jorge Vidal. Aos16 dias do niez de maio de 1913, nesta capi-tania do Porlo, cidade do Rio de Janeiro,lendo o capitão de mar c guerra, capitão doPorto, Pedro Velloso Rebello, conhecimentopelo eapitão-tenente Antônio Muniz llarretode Aragão, ajudante da capitania do Porto,de que os srs. José Rodrigues Garcia e LuizJorge Vidal, construíram cercadas de peixe,cada um 110 logar denominado Sacco de SãoFrancisco e Jurujuba, em Nictheroy, asquaes foram pelo mesmo senhor demolidas;contra o disposto do art" 167 do regulaineu-to annexo ao decreto n° 6.617, de 29 deagosto (1*0 1907, pelo que contra os mesmossrs. José Rodrigues Garcia e Luiz Jorge Vi-dal, lavro os presentes autos por ordem domesmo capitão do Porto, c no qual vae de-elarado que os infractores ficam citados parapagarem a multa de 1 :ooo$ooo, 110 prazo deío dias, contados da data da ultimação, fi-cando sujeitos ao processo e cobrança executi-va nos termos das leis vigentes, caso nãopaguem nesta capitania do Porto, no prazoacima citados, as multas que lhes são impostas,sem prejuízo de quaesquer outras, nas emque tenham incorrido ou venham a incorrerc de quaesquer diligencias, obrigações quetenham sido exigidas ou venham a ser, inde-pendentemente de qualquer justificação. Eu,José A. Airosa, secretario da Capitania doPorto, lavro o presente auto, ipic assignocom o capitão de mar c guerra Pedro Vcl-loso Rebello, capitão do Porto.

1RÍ0 de Janeiro, 16 de maio de 1913. —Vedro Velloso Rebello, capitão do Porto.losé A, Airosa, secretario.

Secretaria da capitania do Porto do Rio deJaneiro, 16 de maio de 1913. ¦— Pedro Vcl-Uso Rebello, capitão do Porto.

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