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DESIDRATAÇÃO DE UVA NIÁGARA (VITIS LABRUSCA) PARA A PRODUÇÃO DE UVAS PASSASTRANSCRIPT
DESIDRATAÇÃO DE UVA NIÁGARA (VITIS LABRUSCA) PARA A PRODUÇÃO
DE UVAS PASSAS
Camila Elécio Lemos; Fernanda de Paula Oliveira; Joice Yoko D’Alessandro Idehara;
Larissa Lima Viana; Lucas Boanerges; Marina Bruno Carvalho; Nayara Dantas Ferreira;
Thaís da Cunha Trigueiro.
Maria Elena Walter (Orientadora)
Centro Universitário de Belo Horizonte, Belo Horizonte, [email protected]; [email protected];
RESUMO: A industrialização da uva é amplamente utilizada para o processamento de diferentes produtos, dentre eles, vinhos, sucos, geléias, compotas e passas, além da sua aplicação em outras áreas. A grande maioria dos alimentos sofre deterioração com muita facilidade. Diante desse problema, surgiram algumas técnicas de conservação dos alimentos, dentre os quais, a secagem, que é uma das mais utilizadas. Os alimentos submetidos à secagem, além de apresentarem melhor conservação e maior facilidade de armazenamento, também concentram maior quantidade de nutrientes devido à evaporação da água. O presente trabalho teve como objetivo desidratar e avaliar as características físico-químicas da uva Niágara, e após 15 horas de secagem foi obtida a uva passa, produto obtido pela perda parcial de água da fruta. PALAVRAS-CHAVE: Uva, Secagem, Uva Passa, Niágara.
ABSTRACT: The industrialization of grape is widely used for processing of different products, including, wine, juices, jams, jam and raisins in addition to its application in other areas. The vast majority of food deteriorates easily. Faced with this problem, there were some food preservation techniques, among which, drying, which is one of the most used. Foods subjected to drying, in addition to their better preservation and easier storage, also concentrate greater amount of nutrients due to water evaporation. This study aimed to dehydrate and evaluate the physical and chemical characteristics of the Niagara grape, and after 15 hours of drying was obtained raisin, product obtained by partial loss of fruit with water.KEYWORDS: Grape, Drying, Raisin, Niágara.
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1 INTRODUÇÃO
A viticultura ocupa uns dos setores frutíferos mais
importantes no Brasil, concentrada em regiões de
clima quente como nos Estados de Minas Gerais,
Bahia e Pernambuco vem se desenvolvendo cada vez
mais representando cerca de 20 % da produção
nacional (AGRIANUAL, 2006).
A uva é um dos alimentos mais antigos da
humanidade (PEREIRA & GAMEIRO, 2008), é
produzida pela videira e hoje já são conhecidas mais
de 10.000 variedades no mundo (FERRARI, 2010).
A uva é composta basicamente de açúcares, ácidos,
pectinas, gomas, compostos aromáticos e compostos
fenólicos. Durante a maturação, há uma evolução de
alguns destes constituintes, dentre eles: açúcares,
ácidos, compostos fenólicos, vitaminas, minerais,
ocorrendo então crescimento da baga da uva,
acumulação de açúcares, formação de taninos,
diminuição de ácidos e conseqüentemente formação
de aromas (PEIXOTO, 2000).
Uvas Passas são elaboradas através do processo de
desidratação para conservação das uvas frescas. É
possível encontrar no mercado de hoje, diversas
variedades de passas que se diferem em cor,
tamanho e sabor (SANTILLO, 2011).
A desidratação destaca-se entre as principais formas
de conservação de frutas, que industrialmente é
definida como secagem (retirada de água) pelo calor
produzido artificialmente sob condições de
temperatura, umidade e corrente de ar
cuidadosamente controlado. (ROCKENBACH, 2008).
O processamento de frutas desidratadas agrega valor
ao produto, porém sua qualidade final depende da
matéria prima utilizada. Para garantir qualidade e
atender aos padrões exigidos nas normas de
qualidade e higiene estabelecidas pela legislação, as
frutas desidratadas devem ser obtidas com frutas
maduras, inteiras ou em pedaços e envolver
tecnologias apropriadas, garantindo um produto
saudável sem alterações no sabor, na cor e na textura
(SANTOS et al., 2010).
2 OBJETIVO
O trabalho tem como objetivo a obtenção de uvas
passas através do processo de secagem de alimentos
e descrever suas propriedades funcionais.
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1 CARACTERIZAÇÕES DA UVA
Existem no mundo, uma grande variedade de uvas. A
maioria delas pertence à espécie Vitis vinifera,
originária do Cáucaso, de onde foi difundida por toda a
costa mediterrânea há centenas de anos, na produção
de fruta para consumo in natura, ou como matéria-
prima para a elaboração de vinhos. (SANTILLO,2011).
No Brasil a produção de uvas se subdivide em duas
grandes espécies: um grupo formado pelas uvas
européias, destinada para produção de vinhos finos ou
para mesa, e o grupo formado pelas uvas comuns ou
americanas, as quais são destinadas para produção
de vinhos de mesa, sucos e derivados e para o
consumo in natura (CAMARGO et al., 2007;
SAUTTER, 2003).
Tem-se também Vitis bourquina (Hebermont e
Jaques) a qual corresponde cerca de 70% da
produção mineira, e as híbridas (Pignoletta, dentre
outras) contribuem para produção de vinhos comuns,
embora em menor quantidade, pelo seu alto custo
(AQUARONE, 2001).
3.2 COMPOSIÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA UVA
Um cacho de uva dividida em duas partes: sendo elas,
uma parte herbácea, denominada de engaço e a outra
parte canosa, denominada de baga ou grão. As
variações podem ocorrer com a variedade da uva e
com o estado de sanidade da mesma (AQUARONE,
2001).
O engaço é constituído pelo cacho que sustenta as
bagas de uvas. É rico em água, matéria lenhosa,
resinas, minerais e taninos.
A baga ou grão é formado basicamente de 6 a 12% de
casca ou película a qual trata-se de um envoltório e
em seu interior estão a polpa e as sementes; de 2 a
5% de semente e de 85% a 92% de polpa
(AQUARONE, 2001). A casca é rica em antocianinas,
microorganismos dentre os quais são responsáveis
pela fermentação do mosto, substâncias aromáticas,
ácidos e taninos (PERIN & SCHOTT, 2011).
3.3 PROPRIEDADES DA UVA
A uva é composta basicamente de açúcares, ácidos,
pectinas, gomas, compostos aromáticos e são
consideradas uma das maiores fontes de compostos
fenólicos quando comparadas a outras frutas e
vegetais (PERIN & SCHOTT, 2011).
Os glicosídeos de flavonóis e as antocianinas estão
entre os compostos fenólicos mais determinados e
estudados nas uvas, por sua destacada atividade
3
antioxidante e por suas propriedades antiinflamatórias
e anticancerígenas (ROCKENBACH, 2008).
3.4 COMPOSTOS FENÓLICOS NA UVA
Os compostos fenólicos são definidos como
substâncias que possuem um anel aromático com um
ou mais substituintes hidroxílicos, incluindo seus
grupos funcionais (SHAHIDI; NACZK, 1995).
Vários efeitos benéficos à saúde têm sido atribuídos
aos compostos fenólicos presentes nas frutas,
vegetais, chás e vinhos, e são uma das maiores
classes de metabólitos secundários de plantas
(PIMENTEL et al., 2005).
Nas uvas principais constituintes fenólicos presentes
são, por ordem crescente em termos de concentração:
os flavonóis, os ácidos fenólicos, as antocianinas, as
catequinas e as proantocianidinas (JORDÃO, 2000).
Produtos de uvas preparados na presença de casca e
sementes são fontes relevantes de ácidos fenólicos e
flavonóides, do tipo 3-flavanóis e as antocianinas,
abundantes nas cascas de uvas tintas (YILMAZ;
TOLEDO, 2004).
3.4.1 ANTIOXIDANTES
Os antioxidantes são compostos químicos que
restringem os efeitos maléficos ao organismo, pois
possuem capacidade de reagir com os radicais livres,
são bloqueadores dos processos óxido redutivos.
Quando presente em baixas concentrações,
comparados a outros que oxidam um substrato, os
antioxidantes previnem a oxidação desse substrato.
Eles são responsáveis pela inibição e redução das
lesões causadas pelos radicais livres nas células.
(VEDANA, 2008).
Os antioxidantes naturais têm a possibilidade de
melhorar a estabilidade e qualidade dos alimentos,
trazendo consigo benefícios adicionais à saúde
humana (VEDANA, 2008).
Contudo, por essa insuficiência gerada quando as
reservas de antioxidantes tornam se baixas, e o nível
de radicais livres se torna excessivo, atualmente
várias pesquisas vem procurando nos alimentos
propriedades antioxidantes, dentre esses alimentos
encontra-se a uva, que possui efeito protetor, pela
presença de polifenóis, os quais permanecem nos
seus derivados, pois são a eles repassados (VARGAS
et. al., 2008).
3.5 FLAVONOIDES
Os flavonoides representam um dos grupos fenólicos
mais importantes e diversificados entre os produtos de
origem natural. Essa classe de metabólitos
secundários é amplamente distribuída no reino vegetal
(SIMOES, 2004). São encontrados em frutas,
vegetais, sementes, cascas de árvores, raízes, talos,
flores e em seus produtos de preparação, tais como
os chás e vinhos (NIJVELDT et al, 2001).
Essas substâncias amplamente encontradas no reino
vegetal possuem diversas propriedades
farmacológicas. Os flavonóides são as várias classes
de substâncias naturais (VEDANA, 2008), que contém
uma estrutura base C6 – C3– C6 (dois anéis fenil – A e
B – ligados através de um anel pirano – C) (figura 1),
(COUTINHO, MUZITANO, COSTA, 2009).
Figura 1. Estrutura base dos flavonóides.
Fonte: Silva (2004)
A uva contém altos níveis desses pigmentos
antioxidante, bons para o coração, que tem a
capacidade de evitar a coagulação do sangue. O suco
da uva roxa e de uva vermelha é rico em flavonóides,
evitam que o LDL- colesterol ataque as paredes
arteriais e forme obstruções que acarretam infartos
(SELEÇÔES, 2005).
3.5.1 ANTOCIANINAS
Um grupo de compostos pertencentes à classe dos
flavonóides são as antocianinas, grupo de pigmentos
naturais com estruturas fenólicas variadas (VOLP et.
al., 2008), elas são responsáveis pelas cores azul,
violeta e de todas as tonalidades de vermelho que
aparecem em frutas, flores, algumas folhas, caules e
raízes de plantas. (JORDÃO et. al., 1998).
Os principais fatores que influenciam na estabilidade
das antocianinas são: a temperatura, onde elas são
sensíveis, muito embora no caso de suco de frutas
vermelhas, as perdas mostrarem-se insignificantes
para tratamento térmicos com duração inferior a 12
minutos e temperatura a 100oC; o pH influencia na
cor das antocianinas. (VEDANA, 2008).
As antocianinas apresentam um papel importante na
prevenção e/ou no retardamento do aparecimento de
várias doenças, devido exclusivamente à sua
atividade antioxidante, a qual é regulada pelas suas
diferenças na estrutura química (VOLP et al., 2008).
Estudos de laboratório sugerem que esses pigmentos
encontrados em uvas roxas e vermelhas podem
impedir o crescimento de células tumorais
(SELEÇÔES, 2005).
4.7 SECAGEM
A desidratação ou secagem de alimentos proporciona
produtos compactos, de fácil transporte com valor
nutricional concentrado, já que neste processo a água
é removida. A retirada da água, através de secagem,
é um método eficaz no controle do desenvolvimento
de bactérias (GONÇALVEZ, BLUME, 2008).
A secagem requer a remoção de água de um
alimento sólido ou de uma solução alimentícia por
vaporização e, portanto, requer uma energia térmica,
que é fornecida pelo vapor ou por ar quente.
Consequentemente, na secagem ocorrem às
operações de transferência de calor e de massa.
(SMITH, 2003).
A secagem artificial realizada no experimento de
produção da uva passa, utiliza equipamentos em que
o alimento é colocado e o processo de desidratação e
ocorre por um dado período de tempo. O secador
utilizado na secagem artificial da uva foi o secador de
bandejas, onde a uva é espalhada uniformemente
sobre uma bandeja com fundo tipo tela.
4 MATERIAL E MÉTODO
As uvas foram adquiridas em comércio local e o
trabalho foi conduzido na Planta Piloto do Centro
Universitário de Belo Horizonte, em Belo Horizonte -
MG.
4.1 METODOLOGIA
O trabalho foi desenvolvido segundo metodologia
citada por SANTOS et. al., (2010).
4.1.1 PREPARO DAS AMOSTRAS E SECAGEM
As uvas escolhidas são da variedade Niágara (Vitis
labrusca). Foram escolhidos bagos de uva com
dimensões semelhantes e que não apresentassem
sinais de deterioração, separando-os do engaço,
lavadas em água corrente e sanitizadas em solução
de hipoclorito de sódio (200 mg/kg) por 10 minutos.
Em seguida foram dispostas em três bandejas
diferentes e encaminhadas a uma estufa, com
temperatura de 65ºC. Durante a secagem, as
bandejas foram retiradas da estufa com um tempo
estabelecido (a cada 30 minutos), avaliando o
comportamento dos frutos, em relação ao peso da
amostra (g) e tempo (h), para a obtenção da cinética
de secagem (SANTOS et al., 2011).
5
4.1.2 UMIDADE
A dosagem de umidade é feita medindo a variação da
massa das uvas do início do processo de secagem até
o fim da desidratação, quando o peso passa a ser
constante (AOAC, 2005).
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
A representação do comportamento do fruto da uva
Niágara durante a secagem esta representada na
Figura 2, que representa valores decrescentes de
peso em relação ao tempo.
Figura 2. Perda de massa da amostra em função do
tempo de secagem.
Verificou-se que a perda de massa do fruto no início
do processo é mais rápida, podendo apresentar uma
perda de ate 20 gramas em um período de 30
minutos. Após 11 horas de secagem, a perda de
massa foi bem pequena e quase constante. A
secagem completa da fruta Niágara demanda 15
horas à 65ºC em estufa de corrente de ar contínuo.
Tempo superior ao período de secagem utilizada por
Santos et. al. (2010), que obteve a secagem da fruta
em 8 horas.
A diferença de tempo pode estar relacionada com a
variedade de uva utilizada na literatura, Santos et al.
(2010) utilizou uva Isabel.
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