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TIC Nacional Produto 17

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29/07/2011 1.0 Criação Documento Pierre Peres

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Índice

1. Introdução 6

1.1 Informações básicas sobre o projeto 6

1.2 Objetivo 8

1.3 Escopo 8

1.4 Requisitos do projeto 9

2. Escopo 9

3. Histórico Resumo 10

3.1 Questionário Remoto 10

3.2 Questionário Presencial 10

3.3 Resultados 10

4. Gráficos 11

5. Análise dos dados 13

5.1.1 Datacenter 13

5.1.2 Soluções de e-mail e antivírus corporativa 13

5.1.3 PDTI 14

5.1.4 PSI 14

5.1.5 Controle Orçamentário 15

5.1.6 Boas Práticas 15

5.1.7 Efetivo de Colaboradores 16

5.1.8 Radiocomunicação Integrada 16

5.1.9 Radiocomunicação Análogica x Digital 16

5.2 Pontos de atenção 17

5.3 Sugestão de ações 17

5.4 Sugestão de investimentos 18

5.5 Sugestão de Políticas 19

5.5.1 Política de Segurança e Planejamento voltado para Segurança Pública 19

5.5.2 Otimização de Custos e sua vinculação a resultados 20

5.5.3 Controle Riscos 20

6. Anexo I – DIAGRAMAS – PERGUNTAS E RESPOSTAS 22

6.1 Pará 22

6.1.1 Diagrama Unidade 22

6.1.2 Questionário Aplicado 22

6.2 Amapá 24


6.2.2 Questioário Aplicado 24

6.3 Amazonas 26


6.3.2 Questionário Respondido 26

6.4 Roraima 27



6.5 Acre 29



6.6 Rondônia 30

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6.6.2 Questinário Respondido 30

6.7 Bahia 32



6.8 Minas Gerais 32



6.9 Paraíba 33



6.10 Pernambuco 33



6.11 Tocantins 34



6.12 Mato Grosso 36



6.13 Maranhão 40



6.14 Piauí 42



6.15 Rio Grande do Norte 43



6.16 Caerá 45



6.17 Distrito Federal 47



6.18 Alagoas 49



6.19 Rio Grande do Sul 51



6.20 Rio de Janeiro 56



6.21 Espirito Santo 58



6.22 Goiás 60



6.23 Mato Grosso do Sul 62



6.24 Sergipe 64



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6.25 São Paulo 66



6.26 Santa Catarina 66



6.27 Paraná 69



7. ANEXO II - PAINEL 70

8. GLOSSÁRIO 73

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1. Introdução

1.1 Informações básicas sobre o projeto

A Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP estabeleceu prioritariamente a

construção de uma Rede integrada de gestão do conhecimento e de informações policiais,

fundamentada nos sete eixos estratégicos traçados pelo Plano Nacional de Segurança Pública,

quais sejam: gestão do conhecimento, reorganização institucional, formação e valorização

profissional, prevenção, estruturação da perícia, controle externo e participação social e

programas de redução da violência.

A atuação desta rede tem concentrado esforços no desenvolvimento de ações estruturantes,

que possibilitem qualificar os investimentos, reduzindo os investimentos no mero

reaparelhamento e incentivando o aperfeiçoamento técnico e gerencial de atuação desses

órgãos.

A SENASP entende que é necessário investir na busca e consolidação de informações através

da gestão do conhecimento. Isto é considerado um valioso ativo estratégico para as

corporações, vez que possibilita a tomada de decisão e a utilização de mecanismos de gestão

com foco em resultados. Visando implantar estas estratégias, a SENASP iniciou ao longo de

2010, inúmeros projetos na área de tecnologia da informação, tais projetos tem por objetivo

atender às necessidades da própria Secretaria e dos órgãos de segurança pública em todo o

país.

Um desses projetos é a consultoria TIC Nacional, tem como objetivo inicial realizar diagnóstico

nas Secretarias de Seguranças Públicas dos estados, no que diz respeito ao uso e a aplicação

dos recursos de TIC e fazer uma análise de gap, identificando como estão posicionados os

processos de TIC em relação aos padrões esperados, além de se certificar do quanto a TIC

das unidades de segurança pública podem estar entregando valor às áreas negociais a partir

da correta aplicação de seus investimentos.

No desenvolvimento das atividades da consultoria, buscou-se consolidar informações que

permitam uma elaboração unificada de planejamentos padronizados de distribuição de

recursos, a partir da identificação dos principais recursos de TIC a serem gerenciados, dos

objetivos de controle a serem estabelecidos, de forma a proporcionar um alinhamento entre a

TIC e os requisitos do negócio.

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Em conformidade com o escopo do projeto, outro fator que também pode ser considerado

como objetivo foi a análise da aplicação de um dos domínios do COBIT 4.1, PO1 - Planejar e

Organizar, que por definição orienta o uso da informação e da tecnologia, e podem ser usadas

para que a empresa atinja seus objetivos e metas. Importante ressaltar que a forma

organizacional e a infraestrutura da TI devem ser consideradas para que se atinjam ótimos

resultados gerando benefícios do seu uso. O principal item analisado deste domício do COBIT

4.1, foi a maturidade dos órgãos na elaboração e/ou correta utilização do plano diretor de

informática além do monitoramento e levantamento da satisfação, dificuldades e sugestões dos

usuários, dos recursos de tecnologia já disponibilizados pela rede Infoseg, para que se

obtivesse sinais claros de como deveria ser o apoio da unidade central aos estados.

PROCESSOS DE TI

Planejar e Organizar

PO1 Definir um Plano Estratégico de TI

PO2 Definir a Arquitetura de Informação

PO3 Determinar o Direcionamento Tecnológico

PO4 Definir os Processos, Organização e Relacionamentos de TI

PO5 Gerenciar o Investimento em TI

PO6 Comunicar as Diretrizes e Expectativas da Diretoria

PO7 Gerenciar os Recursos Humanos de TI

PO8 Gerenciar a Qualidade

PO9 Avaliar e Gerenciar os Riscos de TI

PO10 Gerenciar Projetos

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/CobiT

A dinâmica estabelecida para realização dos trabalhos consistiu na elaboração de dois

questionários que abordaram assuntos em conformidade com o objetivo da consultoria.

Governança de TIC foi à base teórica estabelecida para elaboração das perguntas. Os

questionários, foram aplicados em visita in-loco às Secretarias de Segurança Pública. Nessas

secretarias, tendo como ponto de contato inicial o gestor Infoseg, outros contatos eram

estabelecidos com os órgãos parceiros, que tinham alguma relação com a Rede Infoseg, para

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auxílio nas respostas e desenho do encadeamento que melhor representasse a presença da

Rede Infoseg nas soluções de TIC na segurança pública do estado.

Também foi aplicado nos estados, remotamente, através do contato por e-mail e telefone,

questionário mais objetivo, que serviu de base para a aplicação do questionário presencial.

Segue transcrição do objetivo elaborado no início da consultoria, detalhes dos objetivos do

projeto constam no Termo de Abertura e informações dos subprodutos constam no documento

de escopo.

1.2 Objetivo

Realizar diagnóstico nas Secretarias de Seguranças Públicas dos estados, no que diz respeito

ao uso e a aplicação dos recursos de TI, visando consolidar informações que permitam uma

elaboração unificada de planejamentos padronizados de distribuição de recursos.

Apoio e estímulo aos estados para elaboração e/ou correta utilização de plano diretor de

informática, com cronogramas de aquisição e implantação dos equipamentos e sistemas

informatizados a serem adquiridos com valores repassados da União.

Monitoramento e levantamento da satisfação, dificuldades e sugestões dos usuários dos

recursos de tecnologia já disponibilizados pela rede Infoseg

1.3 Escopo

Descrição do

Produto do

Projeto

Relatórios com o resultado do levantamento das informações coletadas e

documentos de controle e execução do projeto.

Principais

sub-produtos

Produto 1 – Elaboração Plano Gerencial: Deverá ser elaborado

conjunto de documentos de iniciação e planejamento de projeto, dentro

da Metodologia de Gerenciamento de Projetos.

Produto 2 – Elaborar roteiro de entrevistas e questionário aplicado:

Consiste na elaboração de um roteiro dos tópicos a serem abordados

nas entrevistas e visitas in loco, bem como formulário de questões para

aplicação nos Estados para auxílio à análise. Este produto será

desenvolvido em reuniões com o beneficiário.

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Produto 3 a Produto 16 – Relatórios e entrevista/vistoria aos estados

Brasileiros

Produto 17 – Elaborar relatório de encerramento administrativo do

projeto Consiste na elaboração do relatório final, contendo o

diagnóstico e conformidades com as normas e boas práticas, e também

documento de encerramento administrativo do projeto. O encerramento

inclui a finalização de todas as atividades terminadas para encerrar

formalmente o projeto

1.4 Requisitos do projeto

Conforme declaração de escopo do projeto a consultoria deve atender aos normativos

IN04/08 MPOG, EGTI MPOG, PDTI MJ, PDTI INFOSEG, Decreto SISP e acórdão 1603/2008,

além de ser realizado em conformidade com as normas do PMBOK, Cobit, Itil e de sistemas

(MPS-BR, CMMI).

2. Escopo

O escopo do trabalho abrangeu os 27(vinte e sete) estados brasileiros, tendo como

ponto de contato inicial as unidades da Rede Infoseg.

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3. Histórico Resumo

Para melhor entendimento dos resultados do projeto precisamos dividi-lo em dois

momentos, a aplicação do questionário remoto e a aplicação do questionário presencial com

viagens.

3.1 Questionário Remoto

Na aplicação do questionário remoto, ligamos para cada um dos gestores alvo dessa

etapa de atividades, informamos o objetivo da consultoria, quais seriam as atividades e como

se daria a participação de cada um. Enviamos questionário por e-mail e a medida que fomos

obtendo as respostas, tabulamos e consolidando as informações.

3.2 Questionário Presencial

A partir do escopo estabelecido, viajamos os 27(vinte e sete) estados brasileiros,

aplicando em cada um deles o questionário presencial e realizando visita as secretarias de

segurança pública e órgãos parceiros. Como produto das visitas tivemos o questionário

respondido, um áudio gravado com o gestor, e evidências fotográficas.

A maioria dos gestores não concordou em realizar a gravação de áudio por

discordarem desse método de coleta. Dois Estados não concordaram em fornecer as respostas

do questionário presencial(São Paulo e Curitiba). São Paulo por entender que as respostas não

cabiam ao gestor Infoseg, por se tratarem de questões que deveriam envolver a participação

de outros órgãos participantes da Segurança Pública Paulista, como a Secretaria de

Segurança e a Policia Militar e Curitiba que não se justificou.

Devido a mudanças na Coordenação da Rede Infoseg, durante o andamento da

Consultoria, não fomos autorizados a aplicar o questionário presencial em 4(quatro Estados),

Bahia, Minas Gerais, Paraíba e Pernambuco, para os quais as viagens já haviam sido

marcadas e tiveram que ser realizadas no período de transição de gestores.

3.3 Resultados

Através da experiência na execução das atividades, obtida principalmente nas visitas e

entrevistas aos gestores, foi possível identificar características das unidades de segurança

pública. A primeira delas demonstrou que em alguns estados há papel claro e bem definido de

participação dos órgãos do estado em apoio às secretarias de segurança pública. Destacamos

em alguns casos uma participação bem estruturada da empresa de processamento de dados,

seja em infraestrutura ou em suporte e desenvolvimento. Detectamos que nos estados onde há

esse apoio, há também maturidade e estrutura na utilização de recursos de TIC. Concluímos

com essa constatação, que há necessidades de aumentar e melhorar as parcerias, sejam com

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as empresas de processamento do estado, seja com o poder judiciário, ou outros órgãos,

objetivando melhor desempenho técnico e operacional, relacionado à TIC, das unidades de

segurança pública do país e melhoras nos níveis de maturidade em TI, que baseado no COBIT

são classificados em 5, conforme ilustração abaixo:

Fonte: Modelo de Maturidade do COBIT. Fonte: Adaptado de [ITGI 2007].

Em um planejamento de apoio as áreas de TIC das unidades de segurança pública espalhados

nos estados brasileiros, sugerimos como meta inicial, estimular a busca do nível 3 de

maturidade do COBIT, onde os procedimentos de TI são padronizados, documentados e

comunicados através de treinamento. Onde também a definição dos objetivos técnicos é

alinhada juntamente com as necessidades do negócio, há participação em conjunto da

gerência de TI e da gerência do negócio. Consideramos este último item o de maior

importância, pois entendemos que o negócio é segurança pública, a TI é um dos meios pelo

qual pode se alcançar melhores resultados. Vemos a Rede Infoseg neste contexto como uma

incentivadora desta prática, trazendo a luz os normativos existentes, replicando as boas

práticas, intermediando contato com a SLTI, CGTI, TCU e solidificando com isto o ambiente

ideal para a utilização das soluções que ela provê.

4. Gráficos

A partir da consolidação dos dados foi possível identificar algumas situações,

abaixo, em gráficos retratamos algumas delas.

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Gráfico 1 – Estados que possuem PDTI

Gráfico 2 – Estados que possuem DATACENTER

Gráfico 3 – Estados que realizam controle orçamentário

Gráfico 4 – Estados que possuem PSI

Gráfico 5 – Estados que possuem solução de e-mail corporativa

Gráfico 6 – Estados que possuem solução de antivírus corporativa

Gráfico 7 – Estados que implementam boas práticas de TIC

Gráfico 8 – Estados que possuem quadro efetivo de colaboradores para realização das atividades em TIC

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Gráfico 9 – Percentual de Rácomunicação integrada entre as forças policiais Gráfico 10 – Percentual de soluções de radiocomunicação analógica e digital

5. Análise dos dados

5.1.1 Datacenter

Temos um percentual de 30% de estados que informaram não possuir datacenter. É

sabido que altos investimentos são necessários para se disponibilizar esse tipo de

infraestrutura, por isso, classificamos como tendo datacenter, os estados que possuíam

infraestrutura mínima, exemplo, armazenamento de servidor, cabeamento estruturado de

dados e de energia elétrica, climatização adequada, redundância, no-breaks e controle de

acesso.

Nas visitas, essa estrutura foi avaliada, discutida e evidenciada com fotos,

possibilitando assim uma melhor classificação, porém, nas respostas obtidas da aplicação do

questionário remoto, não há evidências em fotos, apenas a informação do gestor da existência

ou não. Importante ressaltar que também foi considerado como tendo datacenter, os estados

que utilizam estrutura de órgãos parceiros.

O alto percentual de estados que informaram possuir datacenter, reflete um ponto

positivo quando pensamos apenas em armazenamento de dados, mas, esse alto percentual,

se deu por conta das parcerias que muitos estados realizaram com os órgãos fornecedores de

serviços, empresas de processamento de dados, secretaria de tecnologia, etc. Recomendamos

então a SENASP, para os estados que compõem os 30%, o incentivo a estabelecerem

parcerias que permitam a utilização compartilhada da infraestrutura no estado, ou quando

possível, adicionarem em seus planejamentos, a aquisição de itens que compõem o

datacenter, dando atenção a climatização, cabeamento, redundância e controle de acesso.

5.1.2 Soluções de e-mail e antivírus corporativa

Também fica em torno de 30% o percentual de estados que não possuem solução de e-

mail ou antivírus corporativo.

Soluções corporativas aplicadas a esses dois itens permitem:

Disponibilizar meio de comunicação para todo o efetivo policial;

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Formalização e acompanhamento de demandas com maior agilidade e rapidez;

Divulgação unificada de comunicados e a todos os benefícios que a comunicação via

e-mail fornece as diversas esferas do poder público;

Quanto ao antivírus, vacinas podem ser disponibilizadas a partir de ponto centralizado,

obrigando as estações de trabalho terem proteção contra vírus ativada.

Com pré-requisito para implementação esses dois itens temos uma solução de rede

estruturada implementada. Visitamos estados onde constatamos a impossibilidade de se

investir em soluções corporativas, por não disporem de rede de dados estruturada, que

permitisse a comunicação entre quartéis e o comando central policial por exemplo. Então, entre

os estados que declararam não possuir soluções corporativas de e-mail e antivírus, precisamos

considerar aqueles, que ainda necessitam primariamente investir em infraestrutura física de

rede de dados, com servidores, switchs, roteadores, hubs e todo o cabeamento necessário.

Ressaltamos o alto percentual de estados que já aplicaram essas soluções em suas

infraestruturas de funcionamento. Destacamos como caso de sucesso, a rápida comunicação

por e-mail existente em Minas Gerais e o fornecimento de serviços de consulta a base de

indivíduos via dispositivo móvel na Bahia, além interligação de Delegacias implementada via

rede sem fio, implementada no Maranhão.

5.1.3 PDTI

Partindo do ponto de que uma boa gestão é realizada a partir de um bom

planejamento, o PDTI, tem esse objetivo. Antecipadamente, em um momento prévio ao da

realização das atividades, ocorrem as definições com base em objetivos e/ou necessidades, de

preferência alinhados com o negócio e correspondente a um determinado período.

Estimulamos os estados a adotarem esta boa prática, amplamente recomendada pela

SLTI/MPOG e também presente nas boas práticas de Governança de TI. Lembramos aos

estado que alguns convênios regidos pela SENASP estabelecem a existência de PDTI como

pré-requisito para sua aprovação.

Tendo em vista todo esse contexto e com o alto percentual de estados que não

possuem PDTI, que segundo nosso levantamento é de 48%, recomendamos ao Infoseg junto

com a CGTI/MJ e SLTI/MPOG trabalharem na elaboração de um template de planejamento

voltado para a área de segurança pública, analisando características regionais, e capacitando

os gestores em sua elaboração, aplicação e realização.

5.1.4 PSI

Entendemos sobre o PSI, Política de Segurança da Informação, todas as ações que

visem controlar física e lógica os ativos de TI, normatizar e acompanhar as medidas para

segurança da informação e estabelecer as contingências. Nas informações coletadas, vemos

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um percentual de 56% de estados brasileiros que informaram não possuir políticas de

segurança da informação.

Nosso questionamento buscou saber se os estados possuíam a PSI escrita e

institucionalizada. Claro que alguns estados, mesmo sem ter a PSI em vigor, possuíam

procedimentos visando ter controle de acesso, contingência, etc. Mas neste item, dada a sua

importância, aceitamos a resposta “Sim” apenas dos estados que demonstraram evolução

neste quesito, tendo uma política de segurança de informação escrita e em vigor.

Assim como o PDTI, sugerimos ao Infoseg junto com a CGTI/MJ e SLTI/MPOG,

trabalharem na elaboração de capacitação para os gestores e na criação de modelos de

políticas de segurança voltados para a área de segurança pública. Sugerimos considerar a

junção de alguns estados como novas regiões, exemplo, os estados do Norte, onde apenas um

estado daquela região não possui problemas em acesso a internet, neste caso, qualquer

política de segurança que necessite ser implementada, necessita considerar esta deficiência.

5.1.5 Controle Orçamentário

Uma das subdivisões da Governança é o controle orçamentário, importante na gestão

dos investimentos de TI. Nas respostas obtidas e nas visitas realizadas, procuramos avaliar se

os órgãos tinham orçamentos próprios e se tinham autonomia para executá-los. O controle

orçamentário é o acompanhamento da execução do orçamento e o repasse desse

acompanhamento para a gestão superior. O objetivo é que o gestor, a qualquer momento,

tenha total conhecimento de como andam suas contas, além disto, que tenham planejado

adequadamente a utilização dos recursos disponibilizados, em um determinado período.

Temos um percentual de 41% de estados que declararam não realizar controle

orçamentário. Em uma política de repasse de investimentos através de convênios, como é

estabelecido pela SENASP, é necessário estar atento a capacidade dos gestores em executar

estes orçamentos, quais são seus mecanismos de utilização da verba e se é realizado algum

planejamento de bom uso das verbas públicas.

Recomendamos o estímulo a adesão a atas de registros de preços para aquisição de

bens patrimoniais, à realizações de pregões e ao estabelecimento de rotinas de prestação de

contas periódica.

5.1.6 Boas Práticas

O conjunto de itens avaliados e apontados de maneira teórica nesta consultoria é

considerado boas práticas de TI. Algumas destas citadas pelo COBIT e ITIL, outras

estabelecidas pelos órgãos normativos do governo federal. Na aplicação do questionário

mantivemos foco nas boas práticas amplamente citadas pelo padrões COBIT e ITIL.

Procuramos na aplicação do questionário presencial e no contato estabelecido com os

gestores da Rede Infoseg estaduais, estimular conhecerem e utilizarem normativos publicados

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pela SLTI/MPOG. O percentual de 52% de estados que não utilizam boas práticas representa

um percentual alto, dada a importância deste item na gestão de TI. Recomendamos a

implementação de políticas de divulgação desses normativos e cases onde suas aplicações

resultaram em benefício a gestão pública.

5.1.7 Efetivo de Colaboradores

Neste item procuramos avaliar quais estados tinham contingente de colaboradores

concursados trabalhando em TI e com formação específica. Tivemos um percentual de 52% de

estados que não possuem colaboradores específicos para trabalhos em TI.

Todo o conjunto de atividades recomendados na Governança de TI exige mão de obra

qualificada para sua implementação e execução. Entendemos ser este percentual, a

demonstração de risco para a continuidade do negócio. Para que não ocorra a perda do

conhecimento, muitas dessas atividades devam ser exercidas exclusivamente por profissionais

concursados, de carreira dos órgãos, e não por terceirizados. Como exemplo dessas atividades

temos a implementação de controles orçamentários, a definição de arquitetura de TIC do

órgão, a elaboração de PDTI e PSI.

5.1.8 Radiocomunicação Integrada

Realizamos um levantamento para obtermos o percentual de Estados Brasileiros com

radiocomunicação integrada entre as forças policias, obtivemos um percentual de 52%. È

importante ressaltar que em alguns desses Estados, a integração se dá devido a

compatibilidade de comunicação das soluções de rádio das forças policiais, integradas em

algumas vezes, na central de despacho, através de operação manual de freqüências. Ou seja,

no percentual de 52% não são todos os Estados que possuem uma solução única de

radiocomunicação, utilizada pelas forças policiais. Os Estados alegam que o alto custo de

investimentos e a falta de padronização de solução de radiocomunicação pela SENASP,

contribuem para esse baixo percentual. Foi relatado também preocupação em adequar as

futuras aquisições aos normativos da Anatel, no que diz respeito a freqüência e tecnologia da

radiocomunicação a ser aplicada para a segurança pública, para essa questão, apoio

normativo e em padronização foi solicitado à SENASP.

5.1.9 Radiocomunicação Análogica x Digital

Dando continuidade a análise da radiocomunicação integrada, avaliamos o tipo de

solução utilizada, analógica ou digital. Obtivemos um percentual de 55% dos Estados

brasileiros com solução analógica. Tendo em vista as políticas da SENASP, de apoiar o

policiamento de fronteira, ressaltamos que esses dois itens e a cobertura territorial das

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soluções de radiocomunicação no Brasil, na Segurança Pública, precisam ser estudados em

maiores detalhes, visando apoio nas decisões estratégicas relacionadas.

Nos diálogos estabelecidos com os gestores estaduais da Rede Infoseg,

principalmente nos Estados de fronteiras, é unânime a opinião de que, em TIC, a

radiocomunicação é um dos itens de prioridade no que diz respeito a investimentos para

atuação das forças policiais, maior até que a comunicação via rede de dados.

Com a abordagem desses 10 itens obtivemos um diagnóstico da TIC na segurança

pública nacional. Sugerimos a utilização da análise desses dados para o planejamento de

políticas, definição de prioridades e obtenção do panorama de funcionamento da Rede Infoseg,

principalmente, a análise de em que contexto tecnológico ela está inserida.

Entendemos que melhorias são necessárias para a continuidade da solução de

unificação de informações proposta pela ferramenta Infoseg e para os pontos positivos

apontados na avaliação sugerimos a replicação para os demais estados como também o

estudo de como se chegou aos resultados alcançados.

5.2 Pontos de atenção

Baixo efetivo de colaboradores que trabalhem exclusivamente em TI;

Baixo percentual de estados que implementam boas práticas de TI;

Baixo percentual de estados que possuem política de segurança da informação;

Falta de Suporte técnico prestado pela Rede Infoseg para as unidades de TI que

abrigam os servidores Infoseg;

Falta do módulo de auditoria para os gestores estaduais disponibilizado na

ferramenta;

Apoio técnico para integração com soluções desenvolvidas nos Estados;

Apoio para manter o índice atualizado;

Agilidade na administração dos usuários.

5.3 Sugestão de ações

Atividades de integração e apoio dos demais órgãos que podem participar do

funcionamento das soluções fornecidas pela rede Infoseg;

Aproximação institucional. Percebemos que as visitas teriam tido melhores

resultados se houvesse a presença de profissionais da segurança pública junto

com o técnico;

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Disseminar a prática de busca de atas de registro de preços antes da realização

de aquisições;

Ajustes de soluções na base de dados do infoseg, eliminando inconsistências e

duplicidade da base de dados;

Realizar força tarefa para solução das pendências solicitadas pelos estados,

dando prioridade as que foram solicitadas a mais tempo;

Criar interfaces de relacionamento, regionalizadas, com ações pró ativas para as

necessidades pontuais dos estados no que diz respeito ao Infoseg;

Acompanhar os avanços dos estados na utilização de TIC, exemplo, participar de

soluções tecnologia móvel, reconhecimento facial e segurança da informação

aplicada a sistemas;

Análise/Criação de PCN – Plano de Continuidade de Negócio para a Rede Infoseg

5.4 Sugestão de investimentos

Apoio aos estados na implementação de solução de antivírus e e-mail corporativo, de

preferência com software livre, abrangendo a implantação e o treinamento corretivo da

ferramenta;

Apoio na solução de problemas como a disponibilização de acesso a internet em

alguns estados(estados da região norte);

Apoio em consultoria para realização de processos licitatórios nos estados,

estimulando a adesão a atas de registros de preços;

Capacitação em governança, coleta de dados e análise, elaboração de pdti, psi, e

utilização de normas públicas elaboradas pela SLTI/MPOG;

Investir em relacionamento buscando conhecer as boas soluções de sistemas já

desenvolvidas no Brasil e estimular a troca de informações e até mesmo a troca de

códigos;

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Estimular a realização de pesquisas no site de software público para busca de soluções

que possam ser aplicadas para as necessidades, evitando o retrabalho e o gasto

público em duplicidade;

Estímulo para a consolidação de parcerias locais(faculdades, empresas de

processamento, poder judiciário);

Investimento em soluções voltadas para tecnologia móvel;

Implantação de mecanismo de funcionamento baseado em boas práticas de mercado.

Podemos tomar como exemplo os princípios do COBT onde a informação é produzida

por processos de TI com apoio dos recursos de TI, nesse caso, a empresa precisa

investir em TI, gerenciar e controlar utilizando processos estruturados para fornecer

serviços que entreguem informações;

Fonte: Adapatação do ITGI, COBIT 4.1

5.5 Sugestão de Políticas

5.5.1 Política de Segurança e Planejamento voltado para Segurança Pública

O alinhamento de todos os planos, recursos e unidades organizacionais é um fator

fundamental para que a estratégia delineada no planejamento possa ser implementada. Assim,

o planejamento estratégico de TI tem que estar alinhado com os planos de negócio da

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organização para o estabelecimento das prioridades e das ações a serem realizadas na área

de TI (Acórdão 1.603/2008-Plenário TCU).

O Acórdão 1.603/2008-Plenário TCU:

o “9.4. recomendar ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão -MPOG

que, nos órgãos/entidades da Administração Pública Federal:

o 9.4.1. promova ações com o objetivo de disseminar a importância do

planejamento estratégico, procedendo, inclusive mediante orientação

normativa, à execução de ações voltadas à implantação e/ou aperfeiçoamento

de planejamento estratégico institucional, planejamento estratégico de TI e

comitê diretivo de TI, com vistas a propiciar a alocação dos recursos públicos

conforme as necessidades e prioridades da organização;”

O Cobit 4.1 em seu objetivo de controle PO1.4 IT Strategic Plan(Plano Estratégico de

TI) recomenda:

o “Criar um plano estratégico que defina, em cooperação com os principais

interessados, como as metas de TI contribuirão para os objetivos estratégicos

da organização e quais os custos e riscos associados...”

Tendo como fundamentação os normativos acima citados, sugerimos a implantação de

políticas de planejamento e segurança. Sugerimos que em conjunto com a

SLTI/MPOG, CGTI/MJ templates de PDTI e PSI sejam elaborados voltados para a TI

da segurança pública, e seu uso estimulado nos estados.

5.5.2 Otimização de Custos e sua vinculação a resultados

Política de otimização dos custos de TI e sua utilização de forma produtiva e segura,

mantendo a confidencialidade, integridade e disponibilidade e confiabilidade dos

dados inerentes ao negócio. Um vínculo da necessidade de investir com a necessidade

de alcançar esses objetivos.

5.5.3 Controle Riscos

Melhor controle sobre os riscos do negócio, com a geração de controles a partir de

métricas estudadas e pré-estabelecidas. Avaliar o desempenho do monitoramento dos

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riscos e dos incidentes ocorridos, garantindo que os controles sejam efetivos e eficazes

e contemplem toda a área negocial.

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6. Anexo I – DIAGRAMAS – PERGUNTAS E RESPOSTAS

6.1 Pará

6.1.1 Diagrama Unidade

6.1.2 Questionário Aplicado

1 Quais projetos de infra-estrutura de TIC são de interesse do estado?

Resposta Unificação estadual, atualmente é utilizado a PRODEPA, navegapará, redes únicas, bancos de dados únicos, integração com o estado

2 Quais projetos de infra-estrutura de TIC estão em planejamento?

Resposta Sistema IDSEG, Infosesp(Desenvolvido no CEI), intenção de aprimorar essa estrutura, evoluir.

3 Quais projetos de sistemas são de interesse do estado?

Resposta Sistema de gestão de administração, Pessoal, Pagamento, Controle de estoque

4 Quais projetos de sistemas estão em planejamento?

Resposta Estão em andamento pela SEAD(Secretaria de Administração), SEGUP(secretaria de segurança pública), SEDUP(secretaria de educação), o projeto de desenvolvimento de uma sistema de gestão, envolvendo módulos como Pessoal, Pagamento, Contabilidade, Controle Estoque, Ponto, Financeiro.

5 Existem projetos através de dispositivos móveis nos estados para integração ao Infoseg?

Resposta Não

6 Existem projetos de videomonitoramento?

Resposta Sim

7 Existem projetos de EAD?

Resposta Sim, através do instituto de ensino e segurança pública, utilizando o MOODLE

8 Como é planejada a utilização dos investimentos em tecnologia da informação? É realizado análise de viabilidade, prova de conceito, análise de riscos, estratégia de contratação ou plano de sustentação?

Resposta Não é aplicado nenhum modelo teórico. É realizado a coleta de dados mas sem a

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aplicação de técnicas.

9 O estado possui técnicos no quadro de apoio técnico e especialistas na área de TIC?

Resposta Poucos

10 Qual a capacitação técnica da equipe? Tem na equipe profissional com capacitação voltada para área de segurança em TIC?

Resposta 3 técnicos com pós-graduação, não há técnicos com essa capacitação

11 Há previsão de aquisição de recursos de infra-estrutura e aplicativos pelo órgão? Qual o meio de financiamento pretendido, próprio ou convênio com Fundo Nacional de Segurança Pública?

Resposta Continuar Infosesp, Videomonitoramento e EAD

12 Qual a importância da rede Infoseg?

Resposta A ferramenta Infoseg é de suma importância pelo fornecimento de consultas para as atividades de inteligência e para o policiamento na rua.

13 As informações obtidas na Rede Infoseg contribuem para atividade finalística do órgão (operacional, investigativa, fiscalização ou inteligência)?

Resposta Sim

14 Quais sugestões de melhoria para Rede Infoseg no estado?

Resposta Apoio para migração do desktop para máquinas, Solicita visita técnica para migração da máquina do Infoseg para uma máquina de maior capacidade Capacitação na abertura e condução de projetos de TI, para o fomento, análise de viabilidade, acompanhamento e gestão.

15 Possui sistema de radiocomunicação integrado entre as forças policiais?

Resposta Não, projeto já iniciado para 2011, mudando de analógico para digital

16 O sistema de radiocomunicação é digital ou analógico? Qual tecnologia está utilizando?

Resposta Analógico, smartnet da Motorola, mudança para apco

17 Qual nível ou área de cobertura atual do sistema em operação?

Resposta região metropolitana, já com muita sombras devido ao crescimento da cidade. Foi implementado a 12 anos

18 O estado solicitou ou pretende solicitar recursos por convênio junto à SENASP para aplicação em TI? Quais áreas serão prioritárias?

Resposta Sim, Comunicação, Sistemas de Informação, Redes Móveis

19 Qual o organograma da organização?

Resposta Gestor, Assistente, Analista e Técnicos

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6.2 Amapá


6.2.2 Questioário Aplicado


Resposta Banda Larga, Prédio Próprio e retirada do servidor infoseg da prodap e sala segurança


Resposta Sala de segurança, videomonitoramento, georeferenciamento da policia civil


Resposta Boletim único de ocorrências policiais, georreferenciamento da policia civil, projeto marabaxo da politec(policia técnica) em parceria com a prodap


Resposta Georreferenciamento de informações criminais da policia civil


Resposta Sim, está em estudo de implantação. Projeto para acesso de informações nas viaturas policiais


Resposta Sim, está em análise de viabilidade


Resposta Sim, existe no estado uma coordenação estadual do pronasci que visa uma melhor utilização da Bolsa Formação e do EAD. De um contigente de 2805 policiais cerca de 70% já passaram pelos treinamentos via EAD e 37% possuem o bolsa formação; Coordenação liderada pelo Sr Lourenço ligado direto a Dra Silvana no PRONASCI. e-mail: Lourenç[email protected]


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Resposta Sim. É aplicado a análise de viabilidade


Resposta No CIOP possui 2 profissionais graduados na área de TIC e com cursos de segurança, No CIODES possui 5 profissionais com capacitação em TIC, principalmente em redes. No Prodap existe poucos profissionais especializados. A maioria é contratado por contrato administrativo.


Resposta Graduação. Apenas cursos na área de segurança. Isso para os profissionais da policia militar que trabalham diretamente no CIODES


Resposta Sim, através do Fundo Nacional de Segurança Pública


Resposta É de fundamental importância para todos os órgãos de segurança


Resposta Sim, em todos os sentidos, na parte operacional, investigativa, fiscalização ou inteligência em que consultamos a rede


Resposta Apoio para banda larga no CIOP, e acrescentar consulta a órgãos de proteção ao crédito. SPC, SERASA


Resposta Sim, é integrado as redes policiais através do CIODES


Resposta Digital, Motorola quanta


Resposta Região Metropolitana


Resposta Sim, já solicitou para a área de segurança da informação e pretende solicitar na área de comunicação e processamento de dados, sendo prioritária a área de comunicação


Resposta Gestor, Assistente, Investigadores

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6.3 Amazonas


6.3.2 Questionário Respondido


Resposta Sala cofre, melhoria link, laboratório forense, migração do sistema guardião para web


Resposta Sala cofre, melhoria link, laboratório forense, migração do sistema guardião para web e datacenter


Resposta Sistema de controle de ocorrências de entorpecentes e de mandatos de busca e apreensão, porém, existe uma dependência do sistema do TJAM que não tem cooperado


Resposta Sistema de controle de ocorrências de entorpecentes e de mandatos de busca e apreensão, porém, existe uma dependência do sistema do TJAM que não tem cooperado


Resposta Não, mas há interesse


Resposta Sim, ampliação das câmeras do CIOPS que hoje já são mais de 200


Resposta Sim, o telecentro


Resposta É planejada de acordo com o projeto realizando um levantamento de custo, mas não é aplicado nenhuma metodologia específica


Resposta Sim, estão na Prodam e na parte de infraestrtura do SEAI


Resposta Nível Superior e Pós-Graduação

11 Há previsão de aquisição de recursos de infra-estrutura e aplicativos pelo órgão? Qual o meio de financiamento pretendido, próprio ou convênio com

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Fundo Nacional de Segurança Pública?

Resposta Sim, próprio e FNSP


Resposta As informações obtidas agilizam as atividades do órgão


Resposta Sim


Resposta Como gestor não tenho acesso ao desbloqueio de usuários por erro de positivação e descadastro de computadores. Poderíamos ter esse acesso


Resposta Sim, analógico


Resposta Analógico, sistema Trank


Resposta Área Metropolitana


Resposta Sim, segurança da informação e infraestratutura de rede, comunicação via rádio e mobile para viaturas acessarem o infoseg


Resposta Secretaria, Seai, Gestor, Susbtituto, Prodam

6.4 Roraima




Resposta Disponibilização de rede estruturada para todas as unidades policiais, Capacitação de Mão de Obra e Desenvolvimento


Resposta Disponibilização da rede para todas as unidades e capacitação nas tecnologias de infra

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Resposta SISP - registro de ocorrências, gestão de armamentos, gestão de viaturas e CAD - atendimento telefônico e despacho de viatura


Resposta SISP - registro de ocorrências, gestão de armamentos, gestão de viaturas e CAD - atendimento telefônico e despacho de viatura


Resposta Não, devido a limitação de banda larga


Resposta Sim, já com recursos da Senasp, visa chegar a 150 pontos na capital, ainda vai ser licitado. Temos também o monitoramento das fronteiras em convênio com as fronteiras


Resposta Não. Utiliza o EAD do Ministério da Justiça


Resposta Tenta-se realizar uma análise de viabilidade, levantando pontos positivos e negativos e tentando chegar a um plano de sustentação. Mas em nenhum momento é aplicado o modelo em sua totalidade


Resposta Não. Não existe apoio devido ao estado não possuir estrutura de pessoal técnico


Resposta Nenhuma graduação na área de TI, apenas cursos de curta duração em TI. Não possui profissionais na área de segurança


Resposta Finalizar a implantação da infra de rede de dados e rede elétrica, Interligar via fibra óptica as unidades policiais. Criar uma réplica, garantindo uma contingência para o DataCenter da unidade. Fundo Nacional de Segurança Pública


Resposta Tem contribuído com a pesquisa nas atividades policiais, mas a maioria dos policiais não possuem capacitação adequada impedindo uma maior utilização da ferramenta


Resposta Sim. Temos tido resultados significativos


Resposta Melhores condições de link; Aproximação do Infoseg com o poder judiciário; Ceder profissionais para apoio as unidades da rede infoseg no estado ou para as secretarias para nivelamento


Resposta Sim, está adquirido e em fase final de instalação


Resposta Digital, Tecnologia APCO e nas pontas ainda é analógico


Resposta Área Metropolitana


Resposta Sim, infraestrutura, sistemas e mão de obra


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Resposta DEINT, departamento de inteligência vinculado a secretaria de segurança pública

6.5 Acre




Resposta Unidades de Tecnologia da Segurança Pública Rede corporativa, virtualização e serviços a nível de rede, I2, Secretaria de Gestão Administrativa do Estado - Datacenter seguro (salacofre), primário e secundário (ativados até dez/2010); - Redes de alta velocidade em todo o estado (em andamento); - Verticalização e virtualização de servidores (concluído até dez/2010); - Storage replicado (implantado até dez/2010); - Robô de backup (implantado até dez/2010).


Resposta Unidades de Tecnologia da Segurança Pública Virtualização, serviços a nível de rede, I2, Secretaria de Gestão Administrativa do Estado - Solução de governança de TIC (ferramenta de gerenciamento) - Central de operações de redes (NOC);


Resposta Unidades de Tecnologia da Segurança Pública Integração do SIGO, Portal corporativo, Secretaria de Gestão Administrativa do Estado - Gestão de recursos públicos (compras, licitações, patrimônio, estoque, etc) - Sistema integrado de saúde - Cadastro único do cidadão - Sistema de Segurança Pública Obs.: todos estes sistemas já estão em implantação.


Resposta Portal corporativo


Resposta Sim, módulo do SIGO


Resposta Sim


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Resposta Sim, CIEPS


Resposta Existe avaliação das viabilidades, mas não é aplicado nenhuma metodologia


Resposta Sim


Resposta Pós-Graduação. Sim, possui profissionais capacitados em segurança


Resposta Sim. Próprio


Resposta Integração de informações


Resposta Sim


Resposta Autonomia na gestão dos links de comunicação, maior participação da administração da ferramenta


Resposta Sim, através do CIOSP


Resposta Analógico, Motorola VHF


Resposta 70 KM, para cada ponto fixo, 8KM para portátil


Resposta Sim, capacitação


Resposta

6.6 Rondônia


6.6.2 Questinário Respondido


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Resposta DATACENTER, DOMINIO ÚNICO, INFRAESTRUTURA DE REDE


Resposta DOMINIO ÚNICO E INFRAESTRUTURA DE REDE


Resposta DOCUMENTAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS


Resposta DOCUMENTAR O PROJETO SISDEPOL


Resposta SIM


Resposta SIM. IMPLANTAÇÃO DE 80 CÂMERAS NA CAPITAL


Resposta SIM, COM O PRONASCI


Resposta É PLANEJADA DE ACORDO COM AS NECESSIDADES, BUSCANDO A PROVA DE CONCEITO


Resposta NÃO


Resposta GRADUADA


Resposta SIM. PROJETO APROVADO, MAS SEM O CONVÊNIO ASSINADO


Resposta ESSENCIAL


Resposta SIM


Resposta MELHORAR ATENDIMENTO DO SUPORTE TÉCNICO E MELHORAR O ATENDIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DE ATUALIZAÇÃO DA BASE


Resposta SIM


Resposta ANALÓGICO EM FUNCIONAMENTO, DIGITAL JÁ INSTALADO, TECNOLOGIA APCO


Resposta ESTADUAL COM UTILIZAÇÃO DE REPETIDORAS UTILIZANDO O ANALÓGICO


Resposta SIM, INFRAESTRUTURA


Resposta

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6.7 Bahia



N/A

6.8 Minas Gerais



N/A

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6.9 Paraíba



N/A

6.10 Pernambuco



N/A

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6.11 Tocantins



1. Quais projetos de infra-estrutura de TIC são de interesse do estado?

Reaparelhamento dos servidores da SSP/Instituto de Identificação para contemplar o

AFIS, sistema de identificação civil e criminal e disponibilizar essas informações para as

unidades policiais do Estado além da digitalização e digitação de todo o acervo civil e

criminal do estado para estar pronto para integrar com o projeto RIC.

Criação de Datacenter para integrar todos os servidores para SSP, identificação civil e

SIOP

2. Quais projetos de infra-estrutura de TIC estão em planejamento?

Reaparelhamento das delegacias já contemplado no projeto da GERPPOL, já aprovado

pela SENASP faltando apenas o empenho da verba

3. Quais projetos de sistemas são de interesse do estado?

Sistema de integração dos sistemas da segurança pública do Estado para acesso via

dispositivo móvel e delegacias

Aquisição do sistema guardião e o I2

Aquisição do sistema AFIS

4. Quais projetos de sistemas estão em planejamento?

Projeto GERPPOL– unificação dos procedimentos policiais e padronização

Criação da delegacia virtual já em planejamento, com o módulo de denúncias,

desaparecimento de pessoas, perdas/furtos de documentos e objetos.

Aquisição do software para digitação e digitalização das fichas de identificação civil e

criminal integrado ao AFIS e aos sistemas existentes na SSP

Criação de sistemas para controle de laudos do setor de criminalística

Modernização do sistema de gestão integrado responsável por gerir toda a administração

da segurança pública

Continuidade da manutenção do AFIS no estado que foi cedido pela empresa e ainda

REDE INFOSEG

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não foi adquirido

5. Existem projetos através de dispositivos móveis nos estados para integração ao Infoseg?

Sim há o interesse. Mas não há projetos

6. Existem projetos de videomonitoramento?

Sim há o interesse. Mas não há projetos

7. Existem projetos de EAD?

Não há projetos. Nas tentativas de utilização foi negado e informado que só poderia ser

utilizado para treinamentos da SENASP. Porém, há interesse em desenvolver projetos

nesta plataforma

8. Como é planejada a utilização dos investimentos em tecnologia da informação? É realizado análise de viabilidade, prova de conceito, análise de riscos, estratégia de contratação ou plano de sustentação?

Até a gestão anterior do governo do Estado não se teve estrutura adequada para

aplicações dessas metodologias. Atualmente foi montada uma estrutura de

funcionamento de TI que tem o comprometimento e o compromisso da utilização dessas

metodologias, visando atender os objetivos as orientações do Ministério da Justiça

quanto aos procedimentos de TI normatizado pelo Ministério do Planejamento

9. O estado possui técnicos no quadro de apoio técnico e especialistas na área de TIC?

O Estado possui equipe capacitada em TIC composta por colaboradores contratados e

concursados de outros órgãos alocados para o trabalho com tecnologia com a devida

capacitação técnica em TIC. O Estado prevê aplicação de concurso com perfis voltados

para tecnologia

10. Qual a capacitação técnica da equipe? Tem na equipe profissional com capacitação voltada para área de segurança em TIC?

A maioria é graduada, com alguns profissionais pós-graduados. Porém, não temos

profissionais voltados para segurança da informação.

11. Há previsão de aquisição de recursos de infra-estrutura e aplicativos pelo órgão? Qual o meio de financiamento pretendido, próprio ou convênio com Fundo Nacional de Segurança Pública?

Simulador de tiros via convênio com a SENASP

12. Qual a importância da rede Infoseg?

Para a SSP é uma ferramenta de suma importância para investigação policial e bem

como para as conclusões dos inquéritos policiais. De grande importância por ser uma

ferramenta que respeita autonomia do estado e busca a informação detalhada na base

do Estado

13. As informações obtidas na Rede Infoseg contribuem para atividade finalística do órgão (operacional, investigativa, fiscalização ou inteligência)?

Sim. É vital em toda a atividade policial seja operacional, investigativa e bem como

contribuem de forma ímpar no serviço da inteligência policial e fiscalizações das

operações de segurança públic.

14. Quais sugestões de melhoria para Rede Infoseg no estado?

A incorporação da base de dados AFIS na rede INFOSEG para consulta por digital

REDE INFOSEG

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15. Possui sistema de radiocomunicação integrado entre as forças policiais?

Sim, é integrado entre a Civil, Militar, Bombeiros e guarda metropolitana na capital. No

interior não é integrado

16. O sistema de radiocomunicação é digital ou analógico? Qual tecnologia está utilizando?

Analógico. Solução VHF.

17. Qual nível ou área de cobertura atual do sistema em operação?

Área de cobertura é a área metropolitana chega a um raio de 150km

18. O estado solicitou ou pretende solicitar recursos por convênio junto à SENASP para aplicação em TI? Quais áreas serão prioritárias?

Já solicitados a expansão do SIOP e aquisição do simulador de tiros

Pretendemos solicitar para a comunicação unificada e para construção de datacenter

unificando a TI da SSP

A prioridade é infraestrutura

6.12 Mato Grosso




Segurança Digital (Rede Wireless)

Radio Comunicação Digital

Datacenter e CENTRO DE COMANDO E CONTROLE DO ESTADO DE MATO

GROSSO (CCC-MT) com vistas à instalação do Centro Integrado de Operações de

Segurança Pública (CIOSP), Coordenadoria de Tecnologia da Informação e

Superintendência de Inteligência da Secretaria de Justiça e Segurança Pública do

Estado de Mato Grosso.

A criação e implantação das instalações especiais destinadas ao funcionamento do

CCC-MT, face às necessidades de segurança, monitoramento e telecomunicações

necessárias para garantir a integridade física e patrimonial dos cidadãos e visitantes

do Estado no cotidiano e em especial, nos eventos desportivos nacionais e

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internacionais, como a Copa do Mundo FIFA de 2014.


Segurança Digital (Rede Wireless)

Radio Comunicação Digital

Datacenter e CENTRO DE COMANDO E CONTROLE DO ESTADO DE MATO

GROSSO (CCC-MT) com vistas à instalação do Centro Integrado de Operações de

Segurança Pública (CIOSP), Coordenadoria de Tecnologia da Informação e

Superintendência de Inteligência da Secretaria de Justiça e Segurança Pública do

Estado de Mato Grosso.

A criação e implantação das instalações especiais destinadas ao funcionamento do

CCC-MT, face às necessidades de segurança, monitoramento e telecomunicações

necessárias para garantir a integridade física e patrimonial dos cidadãos e visitantes

do Estado no cotidiano e em especial, nos eventos desportivos nacionais e

internacionais, como a Copa do Mundo FIFA de 2014.


O nosso cliente é o cidadão, os projetos de sistemas de interesse são os que

atendem a área estratégica, com possibilidade de integração com as demais

existentes, com utilização de tecnologias modernas e com possibilidade de retorno

previsto ser equivalente ao investimento empregado.


São Vinte e quatro (24) Solicitações de unidades SESP E SEJUDH para

desenvolvimento de Sistemas e algumas demandas de desenvolvimento de sistemas

expressivas para atender a COPA2014.

O planejamento consiste em desenvolver sistema(s) conforme a ordem de prioridade

estabelecida pelo Secretário(s) da pasta (s) para atender o área estratégica da(s)

instituição (ões).

I -SROP-Roubos e Furtos de Veículos -PJC

II-SROP- Registro de Ocorrências Policiais de Bombeiros - CBM

III-Modernização da Delegacia Virtual- PJC

IV- Módulo de Internacionalização da Delegacia Virtual -PJC

V-Controle de acesso de pessoas nas obras - AGECOPA

VI -Sistema de Controle de Aeronaves -CIOPAER

VII- Modernização Sistema de Controle Armas/Munições –PM e PJC

VII-Módulo do SROP-Simplificado

IX-Módulo Mapa Topográfico –IML

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X-Sistema de Gestão Prisional

XI-Aplicativo de Controle de informações Disponibilizadas - Termo de Cooperação

Juscemat

XII- Módulo de Laudos -Criminalistica-Certificado Digital

XIII- Módulo de Laudos-Criminalistica - Plantão

XIV-Sistema de controle Ambulatório médico da PM

XV-SROP-Maria da Penha

XVI-SROP-Medida Protetiva de Urgência

XVII-SROP- Ocorrências circustanciado-Módulo adolescentes infratores

XVIII-Módulo Antropologia

XVIII-PAS-Programa de Assistência ao Segregado-Evolução

XIX- Modernização Sistema de Carta Precatória

XX-Sistema de Controle de tarifas

XXI-SIMP-Mandado de Prisão

XXII-Modernização do SIOSP

XXIII-Controle de Documentos Internos

XXIV- Controle de Registros de Informações - PROCON


Sim. Atualmente o estado está trabalhando com projeto de computação embarcada


Sim. Atualmente a secretaria através do projeto VEM (Vigilância Eletrônica

Monitorada) conta com aproximadamente 72 câmeras monitoradas 24x7 com

pretensão de expansão de 200 câmeras e controle móvel


Não. O projeto EAD em operacionalização no estado é o da SENASP/MJ


São realizadas: Análise de Viabilidade, Provas de Conceito, Estratégia de

Contratação e Monitoramento Pós Implantação


Sim. A secretaria de estado possui servidores de carreiras com formação na área,

que atuam na equipe de tecnologia da informação, mas a grande maioria são

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funcionários terceirizados


A equipe técnica é composta de profissionais com sólidos conhecimentos em

linguagem de programaçao java, sql e pl/sql, banco de dados oracle, servidor de

aplicação weblogic, ferramentas de modelagem de dados, gerador de código

genexus, sistema operacional linux e windows. Observamos que tais profissionais

possuem formação superior na área em que atuam e alguns inclusive, com titulação

de especialista.

Em relação a área de segurança em TIC, os profissionais possuem conhecimentos

técnicos básicos necessários ao desempenho da função, mas com apenas alguns

cursos específicos para a área. A Secretaria possui uma Gerência de Segurança da

Informação, mas com um quadro ínfimo de servidores.


Sim. Porém ainda não está definido o meio de financiamento


A rede INFOSEG é uma ferramenta utilizada pelas Polícias Civil e Militar, Corpo de

Bombeiros Militar, Perícia Técnica, Secretaria de Justiça, Ministério Público, Tribunal

de Justiça, Defensoria Pública e DETRAN do Estado de Mato Grosso. Atualmente a

pesquisa na rede INFOSEG por essas unidades, já se tornou uma prática essencial

no desenvolvimento de suas funções, estando já incorporada nos seus respectivos

procedimentos operacionais.


Sim, plenamente. Toda a informação consultada na Rede INFOSEG contribui para

atividade finalística do órgão.


Disponibilização do módulo de auditoria;

Adequação do Decreto n. 6.138/2007, principalmente no que se refere ao mecanismo

de fiscalização do uso da informação;

Instituir processo de melhoria/depuração e atualização dos dados disponibilizados na

rede;

Incluir informações de identificação civil


Sim. O estado de Mato Grosso possui um sistema de radiocomunicação integrado,

operando em conjunto com as forças através do CIOSP (Centro Integrado de

Operações de Segurança Pública).


Analógico. A tecnologia utilizada é o APCO 25.

REDE INFOSEG

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Cobertura integrada contemplando os municípios de Cuiabá e Várzea Grande (Região

Metropolitana)


Sim. As áreas prioritárias são projetos especiais que utilizam Tecnologia da

Informação, tais como:

Rádio Comunicação Digital;

Câmeras em HD para monitoramento urbano;

Sistema de monitoramento de veículos (leituras de placas);

Veículos especiais de comando e controle;

Redes municipais sem fio;

Solução de segurança para estações de trabalho e servidores (tecnologia utilizada

pelo INFOSEG no mecanismo de login dos usuários).

6.13 Maranhão




Reestruturação da rede de dados e rede elétrica da secretaria de segurança pública

Reestruturação de rede de dados e rede elétrica das unidades de segurança pública

Renovação do parque tecnológico da secretaria de segurança pública


Monitoramento da rede de rádio

Transferência de voz em rede via rádio

Transferência de imagem na rede via rádio

REDE INFOSEG

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Inventário permanente de parque de informática

Estruturação do ambiente de desenvolvimento da SSP


Digitalização e controle eletrônico dos processos

Geo-referenciamento e confecção do mapa do crime

Monitoramento e despacho de viaturas

Controle e monitoramento das saídas da capital

Video monitoramento de locais de interesse


Implantação da WSUS

Implantação de serviço de e-mail – ZIMBRA

Intranet

Renovação de sistemas delaudos IML

Criação de sistema eletrônico de laudos – ICRIM


Não


É de interesse, mas ainda não existe um projeto fechado


Não


Trabalhada por demanda, com apresentação de projeto básico, avaliação de impacto na estrutura atual, metas a ser atingidas em curto, médio e longo prazo, impacto financeiro e orçamentário e adequação a necessidade da secretaria


O estado não possui em seu quadro de servidores a categoria de analista ou programador. Esta carência é suprida através de servidores que possuam conhecimento/afinidade com a área e pela contratação de mão de obra especializada(terceirizada)


Sim, temos analistas com certificações, DBA´s, desenvolvedores, etc.


Aquisição de hardwares(computadores, impressoras e no-breaks)


De grande importância pois permite a disseminação das informações de interesse da segurança pública de maneira democrática e eficiente


Sim, já é padrão a consulta de mandatos de prisão e estrição de veículos durante as investigações operações que ocorrem no estado do MA.


Maior interação com os estados oferecendo linhas de projetos que permitam a capilarização das consultas em diversos locais. Integração com os demais bancos, como o SINIVEM e INFOPEN. Retorno às reuniões de alinhamento com os gestores da Rede INFOSEG. Disponibilização do módulo de auditoria além da atualização de regras que permitam a movimentação do usuário dentro do sistema


Sim


Atualmente um sistema analógio, porém está em andamento projeto para aquisição

REDE INFOSEG

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de infraestrutura que permita utilizar modelos analógicos e digitais, paa finalmente, fazermos a migração em definitivo para o modelo digital.


Região metropolitana


Sim os projetos de TI dividem-se sempre em duas vertentes: projetos na área de infraestrutura(aquisição de hardware e serviços) e projeto na área de ações específicas(softwares da área de inteligência)

6.14 Piauí




Aquisição de servidores tipo blade, switchs, rack

Providenciar cabeamento estruturado nas delegacias da capital e interior

Realizar aquisições de estações de trabalho, no-breaks e impressoras

Aquisição de rádio comunicação digital


Todos acima


Desenvolvimento de BO para a policia civil

Desenvolvimento de delegacia virtual

Desenvolvimento de sistemas de cartório, gerência de inquéritos

Desenvolvimento de flagrante ineligente, sistema de atendimento pericial, sistema de controle de armas e coletes, sistema de controle de pessoal, sistema do IML, sistema de protocolo e sistema de identificação civil e criminal


O único que não está em planejamento, dos citados acima, é o sistema de IML


Não. Fica sob responsabilidade da PM


Não podemos responder. No estado fica sob responsabilidade da PM. A policia civil tema cesso as imagens geradas e gravadas.


Não


REDE INFOSEG

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Na antiga gestão não era realizada. A atual gestão, que assumiu em março de 2011 utiliza a análise de viabilidade e estratégia de contratação.


Sim


Sim. Tem profissionais com pós graduação em segurança da informação


Sim. Com recursos próprios e por convênio


Tem importância na investigação policial e no trabalho de profissionais das pontas de operação. È uma ferramenta que supri as carências do estado.


Sim,.


Melhoras no call Center

Estabelecer políticas de administração dos usuários

Disponibilizar acesso via browser de software livre e para dispositivos móveis

Se integrar aos sistemas penitenciários


Não

Civil – Analógico

PM – Digital


Fica sob responsabilidade da PM.


Fica sob responsabilidade da PM


Sim. Em infraestrutura básica, radiocomunicação e sistemas

6.15 Rio Grande do Norte



1. Quais projetos de infra-estrutura de TIC são de interesse do Estado?

São de interesse da SESED projetos que envolvam a aquisição de infraestrutura de datacenter, rede de comunicação de dados e voz, atualização dos equipamentos de informática no usuário final, comunicação com dispositivos móveis


REDE INFOSEG

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Estão em planejamento a expansão das comunicações de dados para a região metropolitana prevista para ago/2011 e expansão de comunicações de dados e voz para 2012/2013 contemplando as principais cidades do interior do Estado.

3. Quais projetos de sistemas são de interesse do Estado?

Sistemas que utilizem dispositivos móveis, sistemas voltado para a medicina legal, sistemas de identificação biométrica, sistemas de centro de comando e controle.


Atualmente existem vários sistemas em desenvolvimento/produção na SESED em fase de implantação os sistemas de boletim de ocorrência e inquérito policial, em produção os sistemas de malote digital, gestão de mandado de busca e apreensão de menor infrator, sistema georeferenciado de análise criminal

5. Existem projetos através de dispositivos móveis nos Estados para integração ao Infoseg?

Ainda não temos


Sim atualmente existe um centro de videomonitoramento na SESED, que contempla a utilização de 24 câmeras distribuídas no corredor turístico de Rio Grande do Norte


Existe projeto de EAD em execução, porém não está vinculado a Coordenadoria de Informática


Parte do principio em atender demandas na área de TI e possíveis necessidades futuras, a partir daí são elaborados projetos que englobam a viabilidade do projeto, análise de riscos e plano de sustentação

9. O Estado possui técnicos no quadro de apoio técnico e especialistas na área de TIC?

Os técnicos absolvidos pela COINE são policiais de carreira que possuem formação tecnológica nas áreas afins e de interesse desta coordenadoria


Os profissionais desta coordenadoria possuem capacitação em diversas áreas voltadas a tecnologias da informação, dentre estas: Análise de Sistemas, Engenharia Elétrica, Análise de Redes


Sempre vislumbramos a aquisição de novos aplicativos, atualização dos já existentes e expansão de outros, as fontes utilizadas são recursos próprios e também convênios com a SENASP


Classifico como essencial nas atividades de segurança pública, donde percebemos que tal ferramenta necessite de aperfeiçoamento a fim de melhorar o serviço pretendido


Sim, rotineiramente tais informações são utilizadas nas diversas atividades de segurança no Estado, tanto operacional, investigativa e inteligência

14. Quais sugestões de melhoria para Rede Infoseg no Estado?

A principal melhoria que poderia existir seria a criação do módulo de gestão para os administradores estaduais, ainda, a integração do infoseg diretamente com os tribunais de justiça dentre outras melhorias que foram discutidas amplamente por ocasião do encontro dos gestores no final de 2009


Sim

REDE INFOSEG

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Digital Motorola APCO-25


Capital e região metropolitana

18. O Estado solicitou ou pretende solicitar recursos por convênio junto à SENASP para aplicação em TI? Quais áreas serão prioritárias?

Sim, sempre contamos com recursos do senasp para execução dos projetos deste Estado, e dentre as áreas prioritárias são de fortalecimento da atual infraestrutura de comunicação, e aquisição de aplicativos voltados as atividades de polícia ostensiva, investigativa e científica.

6.16 Caerá




Considerando a oportunidade gerada pela realização da Copa do Mundo da FIFA em

2014, o governo estadual do Ceará envida esforços de forma a cumprir as exigências do

Pacto firmado entre a FIFA e o Governo Federal Brasileiro, ou seja: os projetos

prioritários na área de segurança pública são:

Desenvolvimento e implantação de um novo Sistema de Identificação Civil, tendo como base o modelo RIC do governo federal; aquisição de tecnologia biométrica, entre outros que se façam necessária a modernização de soluções voltada a identificação civil.

Desenvolvimento de um novo Sistema de Indentificação Policial.

Desenvolvimento e implantação do Sistema Integrador da Segurança Pública com as secretarias da Justiça e o Tribunal de Justiça do Ceará.

Desenvolvimento e implantação do Sistema de Perícia da Polícia Forense.

Construção de uma nova construção para o Centro Integrado de Operação da Segurança Pública (CIOPS).

Construção de uma nova construção para a Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação da SSPDS (CTIC) do Ceará.

Aquisição de novos ativos de Tecnologia da Informação e Comunicação para compor as construções dos prédios do CIOPS e do CTIC.

Cursos de formação e de capacitação para o contigente de pessoal da SSPDS voltado a utilização da Tecnologia da Informação e de Comunicação no contexto da Segurança Pública


REDE INFOSEG

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Não relatado


Sistema de Identificação Civil.

Sistema de Identificação Policial.

Sistema Integrador da Segurança Pública com as secretarias da Justiça e o Tribunal de Justiça do Ceará.

Sistema de Perícia da Polícia Forense


Sistema de Identificação Civil.

Sistema de Identificação Policial.

Sistema Integrador da Segurança Pública com as secretarias da Justiça e o Tribunal de Justiça do Ceará.

Sistema de Perícia da Polícia Forense


Sim, todos eles relacionados as demandas dos sistemas de interesse da SSPDS


Viaturas da Segurança Pública.

Câmaras de CFTV da cidade de Fortaleza.

Cerca Eletrônica e monitoramento dos bairros de fortaleza.


Sim, recentemente foi inaugurada a Academia de Segurança Pública do Estado do Ceará, onde utiliza-se parcerias com a SENASP que provêm cursos baseados em EAD, além da academia está em processo de formatação dos projetos pedagógicos dos mais diversos cursos que irão ser ofertados


Atualmente utilizasse a combinação dos vários métodos descritos, mas busca-se utilizar a combinação da: análise de viabilidade x prova de conceito.


Sim, mas um número muito reduzido em seu quadro técnico


Por ser a equipe formada pela composição híbrida de servidores efetivos e contratados, busca-se selecionar os profissionais pela análise curricular que demonstre a capacidade exigida para atuar na segurança pública e as especificidades exigidas pela TI. Atualmente temos em nosso quadro técnicos com competências comprovadas nas mais diversas áreas de TIC


Sim, as previsões relacionadas a investimento são homologadas pelo instrumento denominado MAPP (Monitoramento de Ações e Projetos Prioritários) de acordo com as prioridades estabelecidas pelo governador e seu secretariado


Tornar relevante, assim como manter agregação de valor e qualidade na utilização dos recursos por ela disponibilizada


Sim, pois possibilita a mitigação de esforços e custos na área de segurança pública.

REDE INFOSEG

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Sugere-se que sejam promovidos eventos como: workshops; mídia escrita (jornal ou revista); seminários e eventos para democratizar de forma mais ampla as experiências e as melhores práticas devido a utilização do Infoseg


Sim, há um sistema analógico de rádio-comunicação atual que integra as forças de segurança pública do Estado, tendo como integrantes: Corpo de Bombeiro; Polícia Civil; Polícia Militar; Polícia Forense; SAMU; AMC; entre outros


Analógico com tecnologia APCO


com cobertura da área metropolitana

18. O Estado solicitou ou pretende solicitar recursos por convênio junto à SENASP para aplicação em TI? Quais áreas serão prioritárias? Já foram solicitados e realizados vários recursos do SENASP, e pretende-se solicitar apoio nas seguintes áreas prioritárias:

Biometria;

Capacitação voltada a certificações em TI, Projetos e Comunicação.

Tecnologias móveis (hardware e software).

Tecnologias de integração de soluções (hardware e software)..

6.17 Distrito Federal




Sistema de rede ldr/mesh corporativa

Sistema de radio digital e sistema de base de dados unificada de ocorrências policiais


Sistema de radio digital

Sistema de rede wifi e fibra corporativo

Sitema de base unificada

Centro de comando e coordenação integrado



sistema de rede wifi e fibra corporativo

sitema de base unificada

centro de comando e coordenação integrado

sistema de embarcados e moveis



Sistema de rede wifi e fibra corporativo

Sitema de base unificada

REDE INFOSEG

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Centro de comando e coordenação integrado


sim, equipamentos moveis pda, smarphone e tablets com acesso aos webservices da ssp e do infoseg


sim, do gdf para 200 cameras, 140 já solicitado ao mj para 2011 e 700 solicitadas ao mj para implatação ate a copa de 2014


existe ead na pcdf, pmdf e cbmdf existe projeto para ampliação dos centros e de novos cursos


A SSPDF tem um PDGI, o qual já foi enviado em 2010 para aprovação do MJ e estamos concluindo o novo PDGI 2012/2013..


Não, os atuais técnicos são formados na área, contudo são policiais requisitados para atuar na área de TIC.


Analista de Sistema e Gestão da Informação


Aquisição da Rede corporativa, recursos de convenio e fonte local


A disponibilização de dados nacionais e socialização das informações a nível nacional


Auxiliam nas investigações e no policiamento preventivo


Liberação da auditoria a nível do estado, para melhor controle do estado de quem usa o sistema ? e para que finalidade ?


Não, HOJE EXISTE, VHF ANALOGICO, TRUNK ANALOGICO E TETRAPOL e não são integrados


Analogico


cobertura VHF ANALOGICO nas áreas urbanas pela Policia Civil, Corpo de Bombeiros e Detran e Trunk analógico pela Policia Militar com cobertura Urbana


Sim haverá solicitação de convenio junto a SENASP para os projetos de MONITORAMENTO, REDE LDR/MESH e embarcados mobilidade, unificação de base de dados, Centro de comando e controle e controle de fronteiras OCR dinâmico de veículos no DF.

REDE INFOSEG

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6.18 Alagoas




Aquisição de servidores, ativos de rede, passagem de anel de fibra ótica entre SEDS, PM, BM, IML e ITEC(Instituto de Tecnologia), melhora na infraestrutura do CPD da SEDS, como aquisição de piso elevado, controle biométrico, porta corta-fogo, sistema de detecção e extinção de incêndio, no-breaks, sistema de videomonitoramento, sistema de radiocomunicação digital, instalação de GPS em viaturas operacionais além de sistemas embarcados..


Aquisição de cluster em plataforma RISC para banco de dados do sistema de Boletim de Ocorrências Unificado


Sistemas de inteligência policial, mineração de dados BI


Sistema de Boletim de Ocorrência Unificado(em fase de implantação)


Não, porém há bastante interesse nesse tipo de interação


Sim


Existem projetos que fazem uso da infraestrutura e cursos EAD fornecidos pela SENASP(Telecentros), porém não há projetos EAD da SEDS


Mediante disponibilidade de recurso, com devida análise de viabilidade, riscos e

REDE INFOSEG

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estratégia de contratação.


Não, todos os funcionários são policiais militares ou civis e bombeiros militares com formação na área de TIC


Há 02 profissionais com especialização em redes e comunicação de dados, gestão de projetos e graduados na área de TIC


Sim, utilizando as 03 modalidades


Cadastro e consulta no âmbito nacional de pessoas, armas e veículos


Sim


Melhoria constante na infraetsrutura de servidores fornecidos, melhoria significativa no feedback dos técnicos quanto a demandas dos Estados


Não, utilizamos rádio analógico


Analógico


Quase 100% do Estado, porém com muitas áreas de sombra e defasagem de equipamentos


Sim, inclusive estamos com projeto pronto agradando abertura do SICONV. Infraestrutura

REDE INFOSEG

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6.19 Rio Grande do Sul



6.19.2.1 SUSEPE – Superintendência de Serviços Penitenciários


Projeto de Infraestrutura do novo INFOPEN-RS. Aumento da velocidade da rede.


Projeto de Infraestrutura do novo INFOPEN-RS. Aumento da velocidade da rede


Integração entre sistemas dos Estados e União.


Novo INFOPEN-RS (extinção CIA e INFOPEN). Integração base AFIS entre IGP e SUSEPE.


n/a


Vídeomonitoramento nos principais estabelecimentos prisionais.


Sim, com MJ.


PPA – Participativo


Sim


Sim. PROCERGS


REDE INFOSEG

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Ver questões 1 e 5.


Caso funcionasse com velocidade e informações necessárias, é de uma importância para a gestão informações prisional


Sim, especialmente para cumprir Alvarás de Soltura, além de atividades de inteligência e segurança


Aumento de velocidade/disponibilidade e uma melhoria no acesso


N/A


Não respondido


Não respondido


Não temos acesso ao SENASP e FUNPEN não prioriza investimentos em TIC

6.19.2.2 Brigada Militar

1. Quais projetos de infraestrutura de TIC são de interesse do Estado?

Não observado, a cargo Depto Informática.

2. Quais projetos de infraestrutura de TIC estão em planejamento?

Não observado, a cargo Depto Informática










Não.


Planejamento para emprego integral de todos os parcos investimentos em TIC


Na PM2, técnicos na área de hardware de microinformática, vídeo, foto, CFTV, eletrônica. Não existem técnicos para rede lógica, programadores ou especialistas em gerenciamento de rede


Não temos membros capacitados em segurança da informação (formação específica). Utiliza-se o conhecimento empírico advindo de procedimentos de segurança de dados em estações de trabalho


Não. Infraestrutura de rede é responsabilidade do Depto de Informática (DI), conforme preconiza a doutrina da Corporação (Lei de Organização Básica – LOB e sua regulamentação)..

REDE INFOSEG

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É indispensável para consulta de indivíduos e veículos em nível nacional, bem como ao refinamento desta consulta (dados da receita federal, armas, condutores)


Sim.


Melhoria da dinâmica de acesso, baseada apenas no usuário e não em estações de trabalho. Na consulta a indivíduos, constar as bases estaduais gerais e não apenas indivíduos com antecedentes criminais


Não






Atualização do parque de hardware para as agências de inteligência, da área de atuação do Pronasci.

6.19.2.3 IGP – INSTITUTO GERAL DE PERÍCIAS


Projeto de automação dos postos do interior do DML e DC (Cabeamento estruturado).

Substituição dos controladores de domínio (aquisição de novos servidores de rede).

Projeto de aquisição de storage corporativo.

Aquisição de estações de trabalho desktop(fixa) e móveis.

Licenciamento de Software Básico/Pericial.

Projeto de rede sem fio nos departamentos com suporte a RFID para adequação a cadeia de custódia e telefonia voip.


Projeto de rede sem fio nos departamentos com suporte a RFID para adequação a cadeia de custódia e telefonia voip


Atualização do Sistema de gerenciamento e controle de laudos, com acesso via

WEB e suporte a certificação digital.

Digitalização do Passivo de FID's (fichas individuais datiloscópicas aproximadamente 6 milhões) e inclusão na base de dados Afis para consulta de latentes de locais de crime.

Sistema de identificação facial, com possibilidade de integração ao sistema de monitoramento da SSP-RS.


Nova versão do Sistema de gerenciamento e controle de laudos, com acesso via WEB e suporte a certificação digital.

Renovação do projeto das carteiras de identidade digital


Temos projeto de acesso remoto por dispositivo móvel para acesso a base Afis que também serão utilizados para acesso ao sistema Infoseg.


Sim, mas não esta integrada a nenhum sistema de identificação facial.


REDE INFOSEG

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Sim, já disponibilizamos e utilizamos no ultimo curso de formação de servidores do IGP e deverá ser utilizados nos demais treinamentos da instituição.


Sim, fazemos análise de viabilidade, provas de conceito(POC), análise de risco, estratégia de contratação e estamos desenvolvendo um plano de sustentabilidade baseado em convênios através de disponibilização de acesso a base de indivíduos do Estado.


Sim, porém o quadro deve ser ampliado a situação atual hoje é: SEDE

01 Especialista em TIC (Adido).

02 Técnicos em TI(Servidor público).

02 Técnicos (Estagiários de TI).

Departamentos (DI, DC, DML)

04 Técnicos em TI(Servidor público).

03 Técnicos (Estagiários de TI).


Apenas um especialista em Governança de TIC


Sim ha previsão de aquisição, a fonte de financiamento encaminhada é o BRDE,porém não contempla todos os projetos necessários ao IGP..


Muito utilizada na pesquisa para elaboração de laudos periciais, possibilitando acesso a bases de dados de indivíduos(criminal), condutores, veículos e armas de todo o Brasil.


Sim na operacional principalmente na elaboração de laudos, também nas pesquisas investigativas e nas atividades de inteligência..


No banco de dados de indivíduos do Infoseg hoje esta disponível apenas indivíduos com identificação criminal, no entanto seria de extrema importância o acesso para consulta a toda a base civil de todos os Estados do Brasil.

Melhoria na administração de acesso, mais autonomia aos Estados para maior agilidade nos casos de criação de novos usuários, alteração e desbloqueios de senhas.


Desconhecemos


Desconhecemos




Tendo em vista o Estado de defasagem tecnológico, todos os projetos de Infraestrutura de TIC são prioritários e passíveis de encaminhamento a SENASP..

REDE INFOSEG

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6.19.2.4 Policia Civil


Ampliação Fatos DOL;

Aquisição de estações de trabalho e impressoras (550; 1794);

Tablets Volantes (desenvolver aplicativos);

Identificação Criminal de Suspeitos em DPPAs;

Projeto Redes 100%-2º fase;

Projeto Polícia Digital-2º fase

Modernização OCR (off line?);

Alcançar treinamento especializado em TIC aos policiais do DINP;

Treinamento em EAD


Aquisição de Switchs e Estabilizadores para rede lógica do Palácio, Redes 100% II, Polícia Digital II e Projeto Elétrico do Palácio, SPI 2.689-1204/11-7.


Sistemas para procedimentos policiais, registro de ocorrências, de mandados de prisão unificados nacionalmente em que o Poder Judiciário alimente, mantenha e atualize o sistema, de gestão e projetos, para materiais e patrimônio, de quadro de pessoal, controle de viaturas com manutenção dos veículos incluído, bem como softwares específicos, ex. reconhecimento de imagens, digitais e íris..


Sistemas para procedimentos, registro de ocorrências, de gestão e projetos


Sem resposta


Sem resposta.


Sim.


Na área de TI há pouco investimento e aumento de recurso de custeio (velocidade de canal de dados, por ex.), faz-se a maioria dos projetos com base nas principais necessidades da Instituição, planeja-se e analisa-se vantagens e desvantagens.


Na PC/RS, sim


Na PC/RS temos 03 desenvolvedores, 02 programadores, 08 técnicos em laboratório e 01 técnico Linux LPI 3. Especificamente na área de segurança, não tem


Há previsão, mas não sabemos no DINP de onde virá o recurso.


É uma rede difícil de cadastrar, acessar e ser utilizada, a maioria dos policiais relutam em acessá-la, pois tem muitos entraves, preferem o CSI. Porém, como alguns dados, ex. armas de fogo a partir de 2003, somente estão no INFOSEG, torna-se importante esse acesso, o mesmo com veículos automotores fora do RS.


REDE INFOSEG

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Sim.


Cadastro, respostas aos questionários e acesso.


A SSP/RS melhor poderá responder






A SSP/RS melhor poderá responder.

6.19.2.5 DETEL - Departamento Estadual de Telecomunicações

Respostas das questões de números 14, 15 e 16, na área de atribuição do DETEL, no

âmbito da Polícia Civil.


O sistema não é integrado em razão da diferença das freqüências.


O sistema de radiocomunicação é analógico, porém já possuímos alguns equipamentos digitais que possibilitam a operação nos dois modos. Utilizamos a tecnologia Mototurbo, da Motorola


Temos uma cobertura de 90% na Capital e utilizamos estações repetidoras regionais no interior do Estado, com alcance loca

6.20 Rio de Janeiro


REDE INFOSEG

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Instalação de servidor blades

Virtualização de servidores


Não foi respondido


Evolução do portal da segurança pública

Projeto CNRG – Com a empresa SIGMA


Os dois projetos citados na resposta anterior


Portal da segurança pública


Não é de responsabilidade do DETRAN


Não é de responsabilidade do DETRAN


Não foi respondido


Sim. Com servidores do concursados e terceirizados


Sim, colaboradores terceirizados.


Não foi respondido


Não foi respondido


Não foi respondido


Desenvolvimento de um módulo de auditoria

Melhorar o canal de relacionamento com os gestores e com suas equipes técnicas

Disponibilização de novos serviços, exemplo o módulo Desaparecidos


Não é de responsabilidade do Detran






Não foi respondido

REDE INFOSEG

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6.21 Espirito Santo




Moving do “Data Center” da Segurança Pública para novas instalações físicas no conceito de ambiente seguro (tier 3);

Implantação de um novo site backup em contingência ao site atual a ser implantado na sala cofre do PRODEST;

Implantação de pontos de monitoramento eletrônico similar ao projeto SINIVEM;

Ampliação e modernização da plataforma legal de interceptação das comunicações;

Implantação da “Rede-ES” e infraestrutura de rede interna para interligação de todas as unidades operativas da Segurança Pública;

Aquisição de estações de trabalho (microcomputadores e notebooks)

Aquisição de terminais móveis de dados embarcados nas viaturas operacionais;

Implantação do sistema integrado digital de radiocomunicação (APCO-25);

Implantação de solução de reconhecimento facial (Projeto piloto nos terminais rodoviários urbanos);

Implantação de Outsourcing de impressão

Implantação da tecnologia Wimax para utilização de videomonitoramento


Todos relacionados no item anterior


Ampliação e modernização do sistema de registro de ocorrência na internet (Delegacia Online);

Ampliação e modernização do sistema de captura e divulgação de vídeos de ações delituosas (Testemunha Virtual);

Desenvolvimento de sistema cartorário para virtualização do inquérito policial;

REDE INFOSEG

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Ampliação do sistema de consultas integradas (SISPES) com acesso a fontes externas, dentre elas a Rede INFOSEG com o consumo informações mediante utilização de webservices;

Importação da base de dados de antecedentes criminais para o sistema criminal;

Integração com a rede INFOSEG com a alimentação online do índice e disponibilização da consulta detalhada;

Customização da aplicação para controle de armamento institucional;

Implantação do Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito (BOAT);

Implantação da ferramenta de análise de vínculos (PERSEG)

Implantação da ferramenta de investigação social (INVES)


Todos relacionados no item anterior


SIM, acesso a aplicação de consultas integradas (SISPES) com o uso de dispositivos móveis


NÃO, porém existe um projeto intitulado “OLHO DIGITAL” que visa a integração com os centros de videomonitoramento municipais possibilitando o acionamento dos órgãos de segurança pública por meio dos centros de despacho com a visualização das imagens, em tempo real, pelos operados dos respectivos centros


Na área do sistema INFOSEG, não existe projetos voltados para o uso de EAD, entretanto, a Subsecretaria de Estado de Inteligência (SEI) da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Espírito Santo (SESP/ES), tem projeto, ainda não apresentado, para proposição de material em outras áreas de atividade


Com a utilização de laboratórios, protótipos, e outros ferramentas de avaliação e gestão de projetos


Sim


Possui servidores efetivos, comissionados e tercerizados com cursos em tecnologia da informação nos níveis de graduação e pós-graduação (mestrado). Não possuímos profissional com capacitação específica na área de segurança em TIC


SIM, com recursos próprios. Estamos aguardando posicionando do Fundo Nacional para formulação de convênios


A Rede INFOSEG tem importância quando considerado o cenário regional e nacional de informações de fiscalização, criminais e de justiça. Em termos locais, o acesso a dados é feito, principalmente, pelos sistemas corporativos de informações, devido à rapidez e a confiabilidade de continuidade de funcionamento e atualização. Não resta dúvida de que o uso da Rede INFOSEG é fundamental para o exercício da Atividade de Segurança Pública e Defesa Social, contudo, é necessário evoluir para novas formas de integração com os Estados, considerando os sistemas corporativos já em funcionamento e a expertise das equipes de tecnologia das Secretarias de Estado da Segurança Pública e Defesa Social e seus órgãos vinculados


As informações da Rede INFOSEG contribuem sim para as atividades operacionais, investigativas, de fiscalização e de inteligência. Devido a sua característica de

REDE INFOSEG

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sistema de informação de dados cadastrais o acesso se dá, principalmente, nos procedimentos iniciais de investigação criminal e de fiscalização e durante todo o exercício da atividade de inteligência.


Ativação do serviço de auditoria de acessos para que os gestores possam controlar

desvios na utilização das informações do sistema;

Integração com os sistemas corporativos no Estado, aliviando demandas de cadastro

e manutenção de usuários, permitindo que o Estado possa utilizar suas tecnologias já

desenvolvidas e que as tarefas de cunho administrativo do sistema sejam

desenvolvidas pelas equipes locais;

Módulo de acesso off line para situações em que não há acesso de internet em velocidade de conexão suficiente para utilização on line, mesmo que haja intervalo de tempo no fornecimento da informação


Sim


Digital, é a tecnologia utilizada é a APCO-25. Esta tecnologia possibilita também a utilização da rede analógica, ainda em uso no Estado até a migração plena para a rede digital.


Cobertura estadual, porém com algumas áreas de sombra


SIM pretendemos solicitar. Desenvolvimento de Sistemas

6.22 Goiás




Não respondido


Não respondido


finalizar os procedimentos policiais e sistemas de apoio a inteligência datawarehouse, com acesso a Base de dados de outras instituições, exemplo cartórios, base de empresas públicas como celg, saneago e outras instituições que tenham dados de indivíduos para utilização na investigação policial

REDE INFOSEG

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desenvolver boletins integrados entre as forças policiais

desenvolver sistemas para a polícia técnica e integrar com os sistemas de policia civil

desenvolver integração com tribunal de justiça

pesquisas em dispositivos móveis.


Sistema de procedimentos de inquérito

Sistema do instituto de criminalística

Substituir o sistema de identificação civil que está em mainframe, integrando com o Afis


Sistema que se chama mportal, variante do portal integrado, que está pronto para receber a consulta de veículos, indivíduos e condutores. Este é um sistema de consulta a todos os sistemas de segurança pública


Sim. Está implantado nas avenidas principais, o monitoramento é realizado pela PM e uma van que se desloca para locais de grandes eventos, composto por um conjunto de câmeras instaladas sob demanda no local do evento


Não respondido


É realizado análise de viabilidade e prova de conceito


Sim. Na policia civil, limitar e bombeiros com formação em TI e existem no governo cargos de gestor e assistentes de TI, ambos com formação em TI


Com pós-graduação e mestrado


Sim. Via convênio com a Senasp


É importante por ser uma das fontes de pesquisas mais utilizadas pelos policiais sendo em alguns casos a única fonte de pesquisa para investigação, isso ocorre nas unidades policiais do interior e nas barreiras, na fronteiras e policia rodoviária


Sim


Rever a parte administrativa da Rede Infoseg fornecendo mais autonomia para os gestores estaduais administrarem os usuários, diminuindo as demandas emitidas para Brasília e permitindo uma atuação mais rápida para os usuários

Incorporar a base do Infoseg novas bases de informações, exemplo TSE, cartórios, bases do governo com bases de pessoas

Ampliar a utilização do Sinivem, fornecendo acesso e instalando monitoramento nas principais fronteiras do Estado


Não é integrado.


Solução é analógica. VHF – FM

REDE INFOSEG

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Policia Militar e Policia Civil tem soluções distintas


Capital e região metropolitana


Sim. Novo sistemas, aquisição de computadores e projeto para migração da radiocomunicação para apco 25 para bombeiro e militar, aquisição de novas tecnologias exemplo autodetect

6.23 Mato Grosso do Sul




Modernização do Parque Computacional.

Projeto de Solução em Segurança Baseado em Appliances

Redes locais para as unidades onde não houver

Modernização da infraestrutura de rede das unidades

Modernização do datacenter referente ao parque de servidores à SSP

Aquisição de equipamentos de segurança e coleta de digitais


Modernização do Parque Computacional

Projeto de Solução em Segurança Baseado em Appliances

Modernização do datacenter referente ao parque de servidores à SSP


CADG

Gerenciamento de infraestrutura e serviços.

Inventário

Atualização do sistema de radiocomunicação de analógico para o sistema digital

Sistema de vídeo-monitoramento CIOPS

Atualização do sistema de atendimento e despacho, com implementação de

REDE INFOSEG

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novos módulos, sistema de rastreamento das viaturas e sistema de despacho de ocorrências de forma eletrônico para módulo embarcado nas viaturas.


IC – Instituto de Criminalística – Levantamento Local Crime, Perícia e Laudos.

IALF – Análises Laboratoriais (DNA, Arcada Dentária), Laudos.

PM2 – Inteligência, Operações, Investigações e Georeferenciamento.

II – Ampliar integração e complementar o módulo.

Acadepol – Controle Acadêmico.

Infra - Controle dos equipamentos, serviços, links, etc nas unidades.

Integrações:

Jucems, CAP e CCI: Integração de Consultas

BO-Trânsito – Legado:Mainframe para o Sistema Estadual. Somente Consulta.

Armas – Legado: Mainframe para o Sistema Estadual. Somente Consulta

ANOREG : Baixa de cidadão com morte natural.


Sim. Foi parado quando a SENASP interrompeu as Interfaces de Consultas


Sim. Em funcionamento nas unidades Penais e algumas delegacias


Sim


N/A


Sim, em diversas áreas de atuação em TI. (Projeto, Sistemas, Redes e Segurança).


A capacitação técnica vai depender da área de atuação do profissional. Os treinamentos são agendados sempre que há upgrade de versões de softwares em uso, ou compra de um novo produto.


Sim, temos a necessidade de aquisição. Ambos os meios de financiamento


A REDE INFOSEG tem por objetivo a integração das informações de Segurança Pública, Justiça e Fiscalização, como dados de inquéritos, processos, de armas de fogo, de veículos, de condutores, de mandados de prisão, dentre outros entre todas as Unidades da Federação e Órgãos Federais, sendo, portanto, uma ferramenta de apoio investigativo


Sim, atualmente é utilizada como uma ferramenta de apoio para essas áreas


Incluir “Nome da Mãe” na pesquisa Indivíduos


Sim, através do CIOPS.


O sistema de radiocomunicação é ANALÓGICO

Utiliza a tecnologia VHF


REDE INFOSEG

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O CIOPS está implantado apenas em 4(quatro) municípios do MS, dos 79 existentes

Os municípios são: Campo Grande (Capital), Corumbá, Dourados e Ponta Porã


Solicitou e irá solicitar novamente para projetos em que não foi atendido e para

novos projetos.

As áreas mais carentes são :

- Unidades Sócio-Educativas (UNEIS)

- Sistema Prisional

Projeto em Segurança de TI: Todas as forças

Projeto de aquisição de equipamentos de segurança específicos

(Unidade Prisional, Unidade Sócio-Educativas, IC, II).

Projeto para aquisição de equipamento específica para a Polícia Técnico Cientifica (IC, IALF).

6.24 Sergipe




Não respondido


Houve contratação de pessoa jurídica para realização dos serviços de infra-estrutura de TI na SSP/SE. Já ocorreu mudança de toda a infra-estrutura de servidores, com a virtualização dos mesmos. Outras implementações ainda serão executadas, com a integração de sistemas, inclusive nas aplicações operacionais


Implantação de Sistema de Segurança Digital para o Sistema Estadual de Segurança Pública. Aquisição de Sistema de Implantação e Monitoramento de Planejamento Estratégico desenvolver boletins integrados entre as forças policiais

desenvolver sistemas para a polícia técnica e integrar com os sistemas de policia civil

desenvolver integração com tribunal de justiça

pesquisas em dispositivos móveis.


Aquisição de ferramentas de análise e investigação para o Sistema Estadual de Segurança Pública de Sergipe – convênio 183/2009/SENASP/MJ – Número no SICONV: 724840/2009. Implantação do BO on-line unificado, integrando as forças policiais

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Existem pesquisas, no DTI da SSP/SE, no sentido de migrar para os dispositivos móveis alguns dados que venha auxiliar a atividade investigativa, tais como: identificação civil; identificação criminal; Detran; Infoseg


Aquisição do sistema de CFTV – Circuito Fechado de TV para as demais unidades policiais civis - convênio 170/2009/SENASP/MJ - Número no SICONV: 724504/2009


Implantação de ambientes para treinamento nas Unidades Policiais Civis do Interior do Estado - convênio 078/2009/SENASP/MJ - Número no SICONV: 709747/2009



Sim


Na equipe existem analistas de sistemas que foram treinados especificamente para trabalhar com toda infra-estrutura de TI da SSP/SE, incluindo, naturalmente, a área de segurança.


Sim (aquisição do I2, IXA e Idseg). O meio de financiamento é o Fundo Nacional de Segurança Pública


A rede Infoseg contribui para uma melhor execução das atividades policiais investigativas e de inteligência, bem como para a execução das atividades dos demais órgãos que compõem a rede


Sim


A plataforma do sistema deve ser migrada para uma mais baixa (tecnologia como Java ou C#).


A integração é feita pelo CIOSP, vez que as Polícias Civil e Militar operam em frequência diversa.


Analógico. VHF e UHF (aqui uma repetidora, num sentido).


A radiocomunicação cobre todo o Estado


Foram solicitados os Projetos abaixo:

Modernização da DIPOL - Migração do Sistema Guardião (OBS: conveniado com o

PRONASCI, estamos aguardando o repasse dos recursos – R$ 2.406.500,91); Número

do Convênio. SICONV: 749478/2010;

Sistema Integrado de Telecomunicações, porém não foi analisado;

Aquisição de sistema/equipamentos de tiro virtual – o projeto foi aprovado pelos técnicos

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da SENASP, porém não foi conveniado.

Pretende-se solicitar os projetos abaixo:

Implantação de Laboratório Integrado de Investigação e Perícia Forense Computacional;

Implantação do Projeto de Registro de Identidade Civil – RIC;

Sistema de Combate aos Crimes Virtuais.

6.25 São Paulo



Questionário não respondido

6.26 Santa Catarina




A Diretoria de Informação e Inteligência – DINI, através do Núcleo de Tecnologia da Informação e Inteligência, vem desenvolvendo o Plano Plurianual para a área de TI voltada para a atividade de inteligência e produção do conhecimento, uma vez que toda a estrutura de TI, referente a atividade da própria Secretaria de Estado da Segurança Pública fica a cargo da Getin – Gerência de TI e Governança eletrônica, vinculado ao Gabinete do SSP.

No que concerne a atividade de TI para a DINI, há projetos em desenvolvimento

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com os órgãos vinculados a SSP, como a Polícia Militar, Polícia Civil, Instituto Geral de Perícia e o Bombeiro Militar, no sentido de disponibilizar uma melhor infraestrutura tecnológica para serviços da atividade meio (Inteligência) e atividade fim (atendimento a população), usando diversas ferramentas, como o próprio Infoseg.


- Aquisição de estruturas físicas para a TI, além de melhoria em equipamentos para atender os usuários das ferramentas tecnológicas;

- Virtualização do Servidor do Infoseg;

- Melhoria dos links de acessos atuais a internet, face terceirização com empresa privada, até que a Rede de Governo esteja completamente implantada;

- Continuidade da implantação da Rede de Governo, que atenderá todas as unidades vinculadas a SSP, através de atendimento em Fibra ótica;


- Estender a Rede Infoseg aos usuários do sistema, através de acesso no sistema estadual, sem a necessidade de autenticação no teclado virtual da Rede Infoseg;

- Implantação da Renisp a nível estadual, entre as agências de inteligência vinculada a SSP;

- Implantação da rotina de Mandados de Prisão no sistema estadual. Atualmente, o dado referente a MP é diretamente carregado da base de dados do Tribunal de Justiça, e retransmitido ao Infoseg. Há tratativas para que também venha a cópia eletrônica do MP, para cumprimento. No planejamento, está previsto também o envio desse documento a Rede Infoseg, para que qualquer unidade da Federação possa dar cumprimento ao MP, sem a necessidade de entrar em contato com o Estado de Santa Catarina para solicitar a cópia física do MP;

- Implantação do SISE – Sistema Sócio Educativo, que tratará dos dados referente a Adolescentes em conflito com a lei, com o objetivo de facilitar a administração das unidades responsáveis e facilitar a gestão da informação;


Todos os citados anteriormente;


O Estado de santa Catarina já disponibiliza em unidades de Investigação e de Inteligência de dispositivos móveis para acesso a base de dados (Indivíduos, veículos, Prisional, procedimentos e registros de ocorrências. No que se refere o acesso ao Infoseg, atualmente essas unidades não estão acessando devido a limitações quanto ao navegador de acesso;


Já há implantado em diversos municípios o vídeomonitoramento, com acesso simultâneo entre as unidades da Polícia Militar, responsável pelo acompanhamento e ostensividade, e unidades da Polícia Civil, que acessa com a finalidade de investigação;


Não é competência desse Núcleo de Tecnologia, face ao Estado ter um órgão gestor para o EAD;


A Diretoria de Informação e Inteligência não tem a competência para as tratativas direta desse ponto, sendo um órgão consultor para esse tipo de demanda.


Não há técnicos no quadro da instituição voltados para essa atividade, porém nos cargos de gestão, hoje estão ocupados por técnicos de formação, não de carreira. Como o Estado conta com o apoio do CIASC – Centro de Informática e Automação de Santa Catarina, os especialistas são consultores.


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Quanto aos servidores com atividade de gestão, temos especialistas e mestres por formação. No quadro de consultores do CIASC, há especialistas, mestres e doutores atuando em conjunto. Quanto a segurança em TIC, o CIASC atua como órgão consultor, por possuir esses profissionais.


Há previsão de aquisição de equipamentos e software e melhorias das estruturas físicas, através de verbas estaduais e de convênios com órgãos federais.


Através da integração dos Estados, as informações da Rede Infoseg possibilitam um atendimento e atuação dos órgãos de segurança pública de forma mais dinâmica e confiável. Percebemos que em alguns Estados, as informações não estão atualizadas, necessitando uma atuação dos gestores no sentido de melhorar a confiabilidade desses dados.


SIM, (vide acima).


- A principal, no momento, é o módulo administrativo. Inúmeras dificuldades com o mesmo. P. Ex.: trocar um coordenador operacional, impossível;

- Em muito auxiliaria, se na consulta da Receita Federal poderíamos melhor qualificar a pessoa a ser consultada. Hoje, somente pelo nome (ou o próprio CPF). Se existissem mais filtros, como Nome da Mãe, Data de Nascimento, p. ex., as consultas seriam bem mais proveitosas;

- Acesso as informações e, principalmente, imagens das CNHs;

- A exemplo de alguns Estados que já encaminham na consulta por indivíduo, o acesso a imagens. Tornar essa informação “obrigatoriedade” nos dados disponibilizados;


Não


Tanto da PM quanto da PC são analógicos. Usam sistemas VHF e Trucking. A área de cobertura é regionalizado.


Há áreas de cobertura por região, que não se comunicam entre si. Em municípios de pequeno porte, as comunicações são integradas entre as instituições, sendo um percentual pequeno;


Devido a característica de atuação da DINI, a prioridade está diretamente ligada a sistemas e potencialização da área de TI voltada para a inteligência. Há projetos em andamento, que estão sob gestão direta dos órgãos vinculados a SSP.

Sistema de Combate aos Crimes Virtuais.

REDE INFOSEG

69

6.27 Paraná



Questionário não respondido

70

7. ANEXO II - PAINEL

REDE INFOSEG

Painel Operacional de Informações Coletadas na Consultoria TIC Nacional

Ano 2010/2011

71

REDE INFOSEG


Ano 2010/2011

72

REDE INFOSEG


Ano 2010/2011

REDE INFOSEG

73

8. GLOSSÁRIO

GAP – diferença encontrada entre duas situações utilizadas como base comparativa

SLTI/MPOG – Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – Ministério do Planejamento orçamento e Gestão

CGTI/MJ – Coordenação Geral e Tecnologia da Informação – Ministério da Justiça

TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação

tic nacional produto 17 - dspace.mj.gov.br

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