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82
The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

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Page 1: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Projeto de Testabilidade

Guido AraujoOutubro 2005

Automatic Test Pattern Generation

Page 2: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Resumo

• Introdução à teste

• Modelos de falha

• Equivalência e colapso de falhas

• Algoritmos para ATPG

• Teste funcional

• ATPG sequencial

• Teste de memórias

Page 3: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Projeto, Fabricação e Comercialização de CIs

DH

PROJETO

FAB 1

FABRICAÇÃO TESTE MERCADO

FAB 2

Permite negociar preço e prazo !!

99% erros !!

1% erros !!Erro: volta !!

Page 4: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Testabilidade

Como garantir que todos os milhões de fios e transistores deste die estão corretos ?

Page 5: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Aspectos Econômicos

• Custo do teste – Geração e aplicação

• As alternativas:– US$ 0.3 para detectar o defeito no chip– US$ 3.0 para detectar o defeito na placa– US$ 30.0 para detectar o defeito no sistema– US$ 300.0 para detectar o defeito no campo

Page 6: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Aspectos Econômicos (cont.)

• Cálculo do custo– Defect-Level (DL): % de componentes entregues com defeito– Yield (Y): rendimento do processo de manufatura– Fração testada (T): % de possíveis defeitos que foram testados

DL = 1 – Y (1-T)

T = 1 – log (1 – DL) / log Y

Exemplo:

DL = 2%, Y = 10% T = 0.9912 Desirable DL = 10 / 106 ou 0.001% Na indústria: DL = 200 / 106

Cost (US$)

T (%)

Page 7: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Resumo

• Introdução à teste

• Modelos de falha

• Equivalência e colapso de falhas

• Algoritmos para ATPG

• Teste funcional

• ATPG sequencial

• Teste de memórias

Page 8: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha

• Stuck-at• Stuck-open• Stuck-on • Bridging• Gate delay• Path delay

Page 9: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Stuck-at (s-at)– Modela muito bem curtos e aberturas de fios– Pode ser aplicado tanto a nível de porta como em circuitos

CMOS

x 1

x 2

x 3

6

G1

G2

G3 4

1

2

3

5

X0

1 está s-a-0

Page 10: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Stuck-at (s-at)– Modela muito bem curtos e aberturas de fios– Pode ser aplicado tanto a nível de porta como em circuitos

CMOS

x 1

x 2

x 3

6

G1

G2

G3 4

1

2

3

5

X0

1 está s-a-0

{Vetor de teste

1

Page 11: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Stuck-at (s-at)– Modela muito bem curtos e aberturas de fios– Pode ser aplicado tanto a nível de porta como em circuitos

CMOS

x 1

x 2

x 3

6

G1

G2

G3 4

1

2

3

5

X0

1 está s-a-0

{Vetor de teste

1

0

D

Page 12: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Stuck-at (s-at)– Modela muito bem curtos e aberturas de fios– Pode ser aplicado tanto a nível de porta como em circuitos

CMOS

x 1

x 2

x 3

6

G1

G2

G3 4

1

2

3

5

X0

1 está s-a-0

{Vetor de teste

1

0

D

0 1

D

ERRO !!

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The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Agora é com você (5 min.) !– Quem eu ? Sim, você mesmo….

x 1

x 2

x 3

6

G1

G2

G3 4

1

2

3

5

X

1

4 está s-a-1

{Vetor de teste ?

Page 14: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Modelo s-at para CMOS– Modelar redes nMOS ou pMOS como portas

V y

V DD

V x 1

V x 2

x 1

x 2

3 y X

1

2

Usando rede nMOS

1

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The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Stuck-open (s-op)– Modela transistores em aberto

V y

V DD

V x 1

V x 2

x 1

x 2

y

x 1 x 2

1 1

0 1

1 1

1 0

0

1

1

0

y Teste para

} 1 s-op

} 3 s-op ou 4 s-op

} 2 s-op

1 2

3

4

Demora a descarregarÉ preciso fazer isto antes

01 = em s-a-1x 1

10 = em s-a-1x 2

11 = em s-a-0x 2 x 1

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The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Stuck-on (s-on)– Modela transistores em curto

V y

V DD

V x 1

V x 2

1 2

3

4

x 1 x 2

0 1

s-on

T3

V DD

R p

R n 2

R n + 2

V y =

IDDQ

Page 17: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Stuck-on (s-on)– Modela transistores em curto

V y

V DD

V x 1

V x 2

1 2

3

4

x 1 x 2

1 1

T1

s-on

V DD

R p

R n 2

R n + 2

V y =

IDDQ

Page 18: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Stuck-on (s-on)– Modela transistores em curto

V y

V DD

V x 1

V x 2

1 2

3

4

x 1 x 2

0 1

1 1

T1

s-on

T3

V DD

R p

R n 2

R n + 2

V y =

V DD

R p

R n 2

R n + 2

V y =

Como distinguir ?

IDDQ

Page 19: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Stuck-on (s-on)– Modela transistores em curto

V y

V DD

V x 1

V x 2

1 2

3

4

x 1 x 2

0 1

1 1

T1

s-on

T3

V DD

R p

R n 2

R n + 2

V y =

V DD

R p

R n 2

R n + 2

V y =

Como distinguir ? Usar Built-In Current Sensing BICSIDDQ

10%-15% atrasoDe outra forma somente cobre 50% dos s-on

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The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Bridging – Modela curto entre sinais de circuitos CMOS

V y2

V DD

V x 1

V x 2

1 2

3

4

V y

V DD

7 8

9

10

5

6

V DD

V x 3

V y1

101 = Valor intermediário entre 0 Vdd mais para 0 (bridge comporta-se como wire-and)

Page 21: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Bridging – Modela curto entre sinais de circuitos CMOS

V y2

V DD

V x 1

V x 2

1 2

3

4

V y

V DD

7 8

9

10

5

6

V DD

V x 3

V y1

011 = Valor intermediário entre 0 Vdd mais para Vdd (bridge comporta-se como wire-or)

Page 22: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Bridging – Modela curto entre sinais de circuitos CMOS

V y2

V DD

V x 1

V x 2

1 2

3

4

V y

V DD

7 8

9

10

5

6

V DD

V x 3

V y1

011 = Valor intermediário entre 0 Vdd mais para Vdd (bridge comporta-se como wire-or)

101 = Valor intermediário entre 0 Vdd mais para 0 (bridge comporta-se como wire-and)

USAR BICS !

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The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Transisiton (gate) Delay – Captura problemas de transição lógica na porta– Aplicar uma transição (0 – 1 ou 1 – 0)

B

6

G1

G2

G3 4

5

A

X

Page 24: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

B

6

G1

G2

G3 4

5

X{Vetores de teste

1

A

•Transisiton (gate) delay

Page 25: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

B

6

G1

G2

G3 4

5

X{Vetores de teste

1

A

•Transisiton (gate) delay

0

Page 26: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

B

6

G1

G2

G3 4

5{Vetores de teste

1 - 1

0 - 1

A

X

Vdd

Atraso na porta !!

•Transisiton (gate) delay

Page 27: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelos de Falha (cont.)

• Path Delay – Captura problemas de transição lógica (RC)– Aplicar uma transição (0 – 1 ou 1 – 0)

6

G3 4

5

A

Vdd

Page 28: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelo de Falhas em CMOS

• Método Reddy-Agrawal-Jain – Mapear falhas em circuitos CMOS no modelo de portas– Falhas s-op e s-on nos transistores e s-at nos sinais são mapeadas

para falhas s-at em um modelo de portas– Em seguida algoritmos de ATPG para portas é utilizado para gerar

os vetores de teste

• Mapeamento– Duas fases:

• REDUCE: Redução das redes nMOS/pMOS• EQUIVALENT: Conversão das redes reduzidas para circuitos

com portas lógicas

Page 29: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelo de Falhas em CMOS(cont.)

REDUCE

1. Associar um índice único para cada transistor da rede

2. Substituir cada conexão série-paralelo por um único transistor, associando um conjunto de índices com o novo transistor

3. Repetir (2) até que nenhuma nova redução seja possível

4. Rotular todos os nós da rede reduzida com inteiros e cada entrada com letras

5. Determinar cada caminho acíclico de VDD para o nó de saída e expressar o mesmo como produto dos rótulos dos transistores no caminho

6. Derivar a função Gf como a soma de produtos de (5)

Page 30: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelo de Falhas em CMOS(cont.)

• Exemplo de redução

V f

V DD

V x 1

V x 2

V x 3

1

2

3

4

56

V DD

{1,2,3}

{4,5,6}

A

B

Gf = A

Gf = B

pMOS

nMOS

Page 31: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelo de Falhas em CMOS(cont.)

EQUIVALENT

1. Para cada transistor na rede reduzida rotulado derivar o circuito equivalente a partir do conjunto de índices que o forma da seguinte maneira:

– Se a rede for pMOS substituir conexões série (paralela) por portas AND (OR) e complemente as entradas

– Se a rede for nMOS substituir conexões série (paralela) por portas AND (OR) e complemente a saída

2. Usando portas AND e OR combine as saídas dos circuitos em (1) para implementar Gf

Page 32: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelo de Falhas em CMOS(cont.)

• Exemplo de equivalência

1

2

3

4

56

V f

V DD

V x 1

V x 2

V x 3

4

5

6

x 2

x 3

x 1

Gf = B

pMOS

nMOS

Page 33: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelo de Falhas em CMOS(cont.)

• Exemplo de equivalência

1

2

3

4

56

V f

V DD

V x 1

V x 2

V x 3

1

2

x 2

x 3

3

x 1

Gf = A

pMOS

nMOS

Page 34: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelo de Falhas em CMOS(cont.)

• Exemplo de equivalência

1

2

3

4

56

V f

V DD

V x 1

V x 2

V x 3

1

2

x 2

x 3

3

x 1

Gf = A

4

5

6

x 2

x 3

x 1

Gf = B

Somente é preciso um dos dois

pMOS

nMOS

Page 35: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Modelo de Falhas em CMOS(cont.)

• Mapeamento de falhas

c

a

b

x 2

x 3

x 1

Gf = B

x1 s-a-1 (0) linha c s-a-1 (0)

Falha no circuito Falha no modelo

1

2

3

4

56

V f

V DD

V x 1

V x 2

V x 3 T6 s-on (op) linha a s-a-1 (0)

Vf s-a-0 (1) linha d s-a-0 (1) T1 s-on (op) linha b s-a-0 (1)

d

Page 36: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Resumo

• Introdução à teste

• Modelos de falha

• Equivalência e colapso de falhas

• Algoritmos para ATPG

• Teste funcional

• ATPG sequencial

• Teste de memórias

Page 37: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Equivalência e Colapso de Falhas

• Falhas equivalentes– Conjunto de falhas que resultam no mesmo efeito

na saída do circuito

x 1

x 2

x 3

6

X

G1

G2

G3 04

1

2

3

5

X

1

X

1

X

1

X0

Page 38: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Equivalência e Colapso de Falhas (cont.)

• Colapso de falhas– Técnica usada para reduzir o número de falhas que

precisam ser consideradas para teste– Vários resultados (teoremas)– Teorema importante:

O conjunto de testes s-at para os checkpoints cobre todas as falhas simples em todos os sinais do circuito

– Checkpoints: PIs e Branches

Page 39: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Equivalência e Colapso de Falhas (cont.)

• Colapso de falhas

x 1

x 2

x 3

6

X

G1

G2

G3 04

1

2

3

5

X

1

X

1

X

16

G3 6

7

X

0

x 4

x 1

x 2

x 3

6

X

G1

G2

G3 0

4

1

2

3

5

X

1

X

16

G3 6

7

x 4

Somente precisa nos checkpoints !!

X

0

Page 40: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Resumo

• Introdução à teste

• Modelos de falha

• Equivalência e colapso de falhas

• Algoritmos para ATPG

• Teste funcional

• ATPG sequencial

• Teste de memórias

Page 41: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmos para ATPG

• Automatic Test Pattern Generation (ATPG)– Gerar vetores de testes para o circuito– Algoritmos para ATPG devem ser capazes de:

• ativar uma falha dentro do circuito (controlabilidade) e • identificar alterações nas saídas (observabilidade)

– Número de vetores é muito grande muito grande (bilhões)(bilhões)– Tempo de teste não pode ser prolongado

• Objetivos de ATPG– Maximizar a cobertura (test coverage) dos vetores de test (test set)– Minimizar o test set para uma dada cobertura

Page 42: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmos para ATPG (cont.)

• ATPG usando modelo de portas– Algoritmo D– Método PODEM– Método FAN

• ATPG usando modelo de transistores – Método de Chiang-Vrasenic– Método de Agrawal-Reddy

Page 43: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D

• Objetivo – Gerar vetores de teste para circuitos baseados em lógica

booleana

• Funcionamento em duas fases– D-drive: ativação da falha– Justificaticação: verifica se as PIs estão consistentes

x

Page 44: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

• Cobertura Singular– Maneira compacta de representar a tabela verdade

x 1

x 2

0 x

x 0

1 1

1

1

0

1

2

3

(a) Tabela verdade

x 1 x 2

0 0

0 1

1 0

1 1

1

1

0

1

y

y

(b) Cobertura singular

1 2 3

Page 45: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

• Cubo-D de uma falha– Vetor de entrada que ativa a falha com D ou

x 1

x 2

1

2

3y

Cubos-D

D

X

1 2 3

0 x

x 0

1 1

0 1

D

D

D

1 0 D

D

y em s-a-0

x 1 em s-a-0

x 1 em s-a-0

X

X y em s-a-1 ou x1, x2 em s-a-0

y em s-a-0

Page 46: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

• Cubos-D propagação– Propagar vetores de teste para a saída da porta

x 1

x 2

1

2

3y

1 2 3

1 D

D 1

D D

0 D

0 D

D

D

D

D

D

D

D D

Page 47: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

• Resumo dos cubos

– Cubos-D da falha

– Cubos-D de propagação

x1/x2

0

1

D

X

D

0 1 D D X

D D 1 1 D D D D D X

1 D

1 D

D X

Y

x 1

x 2

1

2

3y

Page 48: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

• Intersecção de cubos-D– A = (a1, a2, …., an) e B = (b1, b2, …., bn)

– ai e bi {0, 1, x, D, }

D

x

ai bi

x

Φ se ai <> bi

ai

bibi

ai

ai bi ai se ai = bi

ai bi

A = (0, 1, D, D, x, x, 0)B = (0, 1, D, D, x, 0, x) C = (0, 1, D, 0, 1, x, 0)

A . B = (0, 1, D, D, x, 0, 0)

A . C = Φ

.

Page 49: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

Algoritmo D

1. Determinar os cubos-D de uma falha

2. D-drive– Intersecção dos cubos-D com os cubos de propagação das porta

sucessoras

3. Consistência– Justificar os valores lógicos derivados em (1) nas entradas

primárias do circuito

Page 50: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

• Cubos-D falha

x 1

x 2

1

2

x 3 3

6

G1 a 1 x

b x 1

Porta Cubo 1 2 3 4 5 6

G1

G2

G3

5

c 0 0 D

G2 d 0 D

e 1

G3 f 0 x D

g x 0 D

h 1 1

Cubos-D falha

4

D

D

D

D

Page 51: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

• Cubos-D propagação

x 1

x 2

x 3

6

G1 i D 0

j 0 D

Porta Cubo 1 2 3 4 5 6 G1

G2

G3

G2 k D

G3 l D 1

m 1 D D

Cubos-D propagação

D

D

D

4

1

2

3

5

Page 52: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

• Chegou a hora de rodar o algoritmo !– Ativar falha– D-drive– Justificar PIs

x 1

x 2

x 3

6

G1

G2

G3 4

1

2

3

5

0X

Page 53: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

x 1

x 2

1

2

x 3 3

06X

G1

G2

G3

5

0

0D

4

• Ativar falha– Usar o cubo-D da falha

c n = c 0 0 D

Cubo 1 2 3 4 5 6

Page 54: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

x 1

x 2

1

2

x 3 3

06X

G1

G2

G3

5

0

0D

D-Drive

4

• D-drive– Propagar usando cubo-D de propagação

n = c 0 0 D

Cubo 1 2 3 4 5 6

k = n . l 0 0 D 1 D

c

l

D

Page 55: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

n = c 0 0 D

Cubo 1 2 3 4 5 6

m = k . d 0 0 0 D 1

vetor de teste = (0, 0, 0)

k = n . l 0 0 D 1 D

x 1

x 2

1

2

x 3 3

06X

G1

G2

G3

5

0

0

0 1

D

D

D

Justify

4

• Justify– Justificar PIs usando cubos-D propagação

l

m

c

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The Brazil-IP Network

Algoritmo D (cont.)

• Agora é com vocês (10 min.) !

x 1

x 2

x 3

6

G1

G2

G3 4

1

2

3

5

1X

Page 57: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

PODEM

• Path Oriented Decision Making– É um algoritmo de banch-and-bound no qual

são avaliados vetores de teste rejeitando aqueles para os quais:

(a) Bloqueia-se a observabilidade da saída

1

2

D

01

Page 58: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

PODEM (cont.)

• Path Oriented Decision Making– É um algoritmo de banch-and-bound no qual

são avaliados vetores de teste rejeitando aqueles para os quais:

(a) Bloqueia-se a observabilidade da saída

(b) O valor lógico propagado é igual ao valor da falha

1

2

0X

1

1

2

D

0

0

1

Page 59: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

PODEM (cont.)

• Path Oriented Decision Making– É um algoritmo de banch-and-bound no qual

são avaliados vetores de teste rejeitando aqueles para os quais:

(a) Bloqueia-se a observabilidade da saída

(a) O valor lógico propagado é igual ao valor da falha

(b) Não se consegue propagar um sinal de volta para as PIs

G2

x 3 3

6

G3

5

1 0

4….. D

1

conflito

1

2

0X

1

1

2

D

0

0

D

1

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The Brazil-IP Network

PODEM (cont.)

• Exemplo

x 1

1

2

10

9

8

x 2

x 3

x 4

x 5

3

4

6

7

x 2

x 1

x 3

x 4

x 5

start

0

0

0

0

0

1

1

1

1

1

1

0

0

1

1

X 0 0

1

1

Vetor de teste (1, 0, 0, 1, 1)

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The Brazil-IP Network

FAN

• Fanout-Oriented Test Generation– É uma variação de PODEM com as seguintes extensões

(a) Ao invés de parar nas PIs, backtracking pode parar em linhas internas

(b) Ao invés de tentar satisfazer um objetivo, FAN usa múltiplos procedimentos de backtrace

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The Brazil-IP Network

FAN (cont.)

• Algumas definições– Bound line: linha que é alcançada a partir de pelo

menos um feixe– Free line: linha que não é bound– Head line: free line que alimenta uma bound line

diretamente

…..

Bound lines

Head lines

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The Brazil-IP Network

FAN (cont.)

• ExemploM

E

F

A

B

C

G

J

H

K

L

1

0

0

1

1

1

A

B

C

0 1J

PODEM FAN

1

0CONFLITO !

FAZER TESTE DE J = 0 PRIMEIRO

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The Brazil-IP Network

Fluxo em ATPG

• ATPG aleatório– Gera padrão aleatório

– Determina falhas cobertas

– Guarda padrão

– Cobertura até: 60%

• ATPG Determinístico– Termina o resto até 99.99%

– Usa algoritmos determinísticos (ex. Algoritmo-D)

Padrão aleatório

Detecta algumafalha ?

Simulação de falhas

Aceita padrão

Cobertura aceitável ?

n

n

s

s

ATPG Determinístico

60% ?

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The Brazil-IP Network

Resumo

• Introdução à teste

• Modelos de falha

• Equivalência e colapso de falhas

• Algoritmos para ATPG

• Teste funcional

• ATPG sequencial

• Teste de memórias

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The Brazil-IP Network

Teste Funcional

• Vantagens– Reduzir o tempo de geração do teste– Produção mais rápida de vetores de teste para o circuito

• Método– Identificar vetores de ativação funcional– Executar o Algoritmo-D para o módulo– Realizar simulação de falhas para identificar falhas

capturadas

Page 67: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Teste Funcional

FA

x n –1

c n c n 1 ”

y n 1 –

s n 1 –

FA

x 1

c 2

y 1

s 1

FAc 1

x 0 y 0

s 0

c 0

MSB position LSB position

• Exemplo– Detectar a falha c2-a-0 na saída c2 do FA1

x

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The Brazil-IP Network

Teste Funcional (cont.)

• Computar entrada para Algortimo-D– Cobertura singular e cubos-D falha– D-cubos de propagação HA

A/B

0

1

D

X

D

0 1 D D X

0 0 0 0

0 1 D D X

D

D

D 0 X

0 X

0 X X X X

0

0

0 D

A/B

0

1

D

X

D

0 1 D D X

0 1 D D X

1 0 D D X

D D 0 1 X

D D 1 0 X

X X X X X

S

A B

SC

C

Page 69: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Teste Funcional

FA

x n –1

c n c n 1 ”

y n 1 –

s n 1 –

FA

x 1

c 2

y 1

s 1

FAc 1

x 0 y 0

s 0

c 0

MSB position LSB position

• Método– Cubo de propagação para D em C2: x1y1 = 10 e c1 = 1

– Propaga D adiante usando x2y2 = 00, etc…

– Justifica c1 = 1 fazendo x0y0 = 10 e c0 = 1

xD

1 0

1

Page 70: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Teste Funcional

FA

x n –1

c n c n 1 ”

y n 1 –

s n 1 –

FA

x 1

c 2

y 1

s 1

FAc 1

x 0 y 0

s 0

c 0

MSB position LSB position

• Método– Cubo de propagação para D em C2: x1y1 = 10 e c1 = 1

– Propaga D adiante usando x2y2 = 00, etc…

– Justifica c1 = 1 fazendo x0y0 = 10 e c0 = 1

xD

1 0

1

1 0

1

Page 71: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Resumo

• Introdução à teste

• Modelos de falha

• Equivalência e colapso de falhas

• Algoritmos para ATPG

• Teste funcional

• ATPG sequencial

• Teste de memórias

Page 72: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

ATPG Sequencial

• Modelo– Usado em máquinas estado– Os sinais internos dependem não somente das entradas (PIs) mas

também das variáveis de estado (SIs).– Ativar a falha depende de ajustar PI e SI– Tem que levar a máquina para o estado adequado !!

FFs

PI

SI (n)

SI (n+1)

POx

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The Brazil-IP Network

ATPG Sequencial (cont.)

• E agora ?– Desenrolar a máquina por vários estados– Usar ATPG combinacional (Algoritmo-D) e torcer !!– Cobertura menor e mais demorado

PI(0)

SI (0) SI (1)

PO(0) PI(1) PO(1) PI(2)

SI (2) SI (3)

PO(2) PI(3) PO(3)

x x x x

SI (4)

Page 74: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Resumo

• Introdução à teste

• Modelos de falha

• Equivalência e colapso de falhas

• Algoritmos para ATPG

• Teste funcional

• ATPG sequencial

• Teste de memórias

Page 75: The Brazil-IP Network Projeto de Testabilidade Guido Araujo Outubro 2005 Automatic Test Pattern Generation

The Brazil-IP Network

Teste de Memórias

• Modelo de falhas funcional– Curto/aberto nas células e entre elas– Decodificador em aberto– Sensitividade ao padrão

• Muito frequente• READ/WRITE em uma célula altera valor de todas as outras

– Recuperação de escrita• READ após WRITE não retorna valor escrito

– Doença do sono • Valores na célula são perdidos antes do hold-time

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The Brazil-IP Network

Testes de Memória (cont.)

• Column bar:– Testa falhas stuck-at e curtos entre

células adjacentes

1. WRITE 1’s (0’s) nas colunas pares (ímpares)

2. READ todas as células

3. Repete (1) e (2) com valores complementares

1 0 1 0

1 0 1 0

1 0 1 0

1 0 1 0

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The Brazil-IP Network

Testes de Memória (cont.)

• Xandrez:– Testa falhas stuck-at e curtos entre

células adjacentes (diagonal)

1 0 1 0

0 1 0 1

1 0 1 0

0 1 0 1

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The Brazil-IP Network

Testes de Memória (cont.)

• Ping-pong:– Verifica impacto em todas as outras

células

– WRITE ci

– READ cj, j <> i

1

Complexidade: n2

1 WRITE n – 1 READs n vezes

n (1 + (n – 1))

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The Brazil-IP Network

Testes de Memória (cont.)

• Row-Column Ping-pong:– Verifica impacto nas outras células

da linha/coluna

– WRITE ci

– READ cj, j <> i

1

Complexidade: n3/2

1 WRITE 2 (n1/2 – 1) READs n vezes

n (1 + 2 (n1/2 – 1) )

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The Brazil-IP Network

Testes de Memória (cont.)

• Marching ones and zeros:– Testa leitura e escrita em todas as células sequencialmente

1. For for I = 0, 1, 2,…., n - 1 WRITE (ci 0)

2. For i = 0, 1, 2,…., n – 1 do READ (ci = 0), if not error ! WRITE (ci 1) READ (ci = 1), if not error !

3. For i = n - 1, n - 2,…., 1 do READ (ci = 1), if not error ! WRITE (ci 0) READ (ci = 0), if not error !

4. Repete (1) - (3) com valores complementares

Complexidade: 14n

3n WRITEs

4n READs

2 vezes

2 (3n + 4n)

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The Brazil-IP Network

Testes de Memória (cont.)

• Walking ones-and-zeros:– Testa leitura e escrita avaliando impacto do teste

1. For i = 0, 1, 2,…., n - 1

WRITE (ci 0)

2. For i = 0, 1, 2,…., n – 1 do

WRITE (ci 1)

READ (cj = 0) j <> i, if not error !

READ (ci = 1)

WRITE (ci 0)

4. Repete (1) - (2) com valores complementares

Complexidade: n2

3n WRITEs

n READs

n-1 FULL PING-PONG

2 vezes

2 (3n + n + n (n –1))

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The Brazil-IP Network

Testes de Memória (cont.)

• Galloping ones-and-zeros:– Testa leitura e escrita em todas as células avaliando impacto

– For i = 0, 1, 2,…., n - 1

WRITE (ci 0)

2. For i = 0, 1, 2,…., n – 1 do

WRITE (ci 1)

For j = i, i+1, i+2,…., n – 1 do

READ (cj+1 = 0), if not error !

READ (ci = 1), if not error !

4. Repete (1) - (2) com valores complementares

Complexidade: n2

2n WRITEs

n READs

n-1 FULL PING-PONG

2 vezes

2 (2n + n (n –1))