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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE HABILITAÇÕES PEDAGÓGICAS DISCIPLINA: POLÍTICA EDUCACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR: Severino ELIAS Sobrinho - Período letivo: 2015.1 Turmas: 04 e 05.. ATENÇÃO: baixar/imprimir e levar para a aula do dia 02/04/2015 ENUNCIADO: 1) Proceder leitura/estudo do texto; 2) Analisar criticamente o conteúdo; 3) Refletir sobre os argumentos postos; 4) Socializar com o Grupo suas reflexões 4) Responder coletivamente às questões formuladas. - TEXTO 02 TRABALHO DE GRUPO POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA E A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA NA ERA DA TECNOLOGIA E DA GLOBALIZAÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- É necessário que toda escola tenha uma identidade fortalecida de princípios e normas que venham de fato iluminar a ação pedagógica. A escola hoje tem um espaço privilegiado do desenvolvimento humano em todos os aspectos, envolvendo a sociedade, com suas propostas pedagógicas. Apesar do avanço científico-tecnológico em que estamos vivendo a população, tem condições de avaliar e participar das decisões que venham atingir o meio onde vive. Pois ela é a principal interessada por qualquer mudança e desenvolvimento. Cada área do conhecimento precisa contribuir, para levar o cidadão a participar com iniciativas que levem as pessoas ao desenvolvimento do senso avaliativo e, consequentemente a reflexões mais críticas acerca dos elementos que envolvem a ciência, a tecnologia e o contexto social, utilizada genericamente pela ciência para a descrição de fenômenos diversos, confiar excessivamente na ciência e na tecnologia e identificá-las com seus produtos pode ser perigoso, pois isso supõe um distanciamento delas em relação às questões com que se envolvem. Torna-se cada vez mais necessário que além de ter acesso às informações sobre o desenvolvimento científico-tecnológico, a população possa ter também condições de avaliar e participar das decisões que venham atingir o meio onde vive. Então nasceu, o PPP um projeto que veio pra ficar, trazendo em seu cunho uma visão ampla e fortalecida, como uma arvore cheia de galhos firmes que cresce e espalha os seus ramos, tendo objetivos em comum, mas ela depende da raiz, que é a fonte inspiradora de todos aqueles que constroem a história educacional da escola. Os pais têm o privilégio de participar desta construção tendo em vista que eles são os mestres por excelência por terem o privilégio de serem os primeiros a verem os primeiros passos de seus filhos enquanto educam. Este é o principal motivo que pelas quais as crianças nunca chegam completamente despreparados na escola, os pais são os principais responsáveis por este preparo. Portanto o PPP vem com um pacote aberto preparado para novas mudanças e reciclagem, estando incluso neste pacote Conselho Escolar, Conselho de Classe, Associação de Pais e Mestres (APM) e o Grêmio Estudantil. A constituição do Conselho de Escola, que é “um colegiado formado por todos os segmentos da comunidade escolar: pais alunos, professores, direção e demais funcionários”. São mentes diferentes , mas, objetivos em comum, Isto significa dizer que todos podem contribuir, com igualdade de oportunidades, no processo de tomada de decisão escolar Participar consiste em colaborar e se funda no exercício do diálogo entre as partes.

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABA CENTRO DE EDUCAO DEPARTAMENTO DE HABILITAES PEDAGGICAS DISCIPLINA: POLTICA EDUCACIONAL DA EDUCAO BSICA PROFESSOR: Severino ELIAS Sobrinho - Perodo letivo: 2015.1 Turmas: 04 e 05..

    ATENO: baixar/imprimir e levar para a aula do dia 02/04/2015

    ENUNCIADO: 1) Proceder leitura/estudo do texto; 2) Analisar criticamente o contedo; 3) Refletir sobre os argumentos postos; 4) Socializar com o Grupo suas reflexes 4) Responder coletivamente s questes formuladas.

    - TEXTO 02 TRABALHO DE GRUPO

    POLTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA PARA A EDUCAO BSICA E A FUNO SOCIAL DA ESCOLA NA ERA

    DA TECNOLOGIA E DA GLOBALIZAO

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    necessrio que toda escola tenha uma identidade fortalecida de princpios e normas que venham de fato iluminar a ao pedaggica.

    A escola hoje tem um espao privilegiado do desenvolvimento humano em todos os aspectos,

    envolvendo a sociedade, com suas propostas pedaggicas. Apesar do avano cientfico-tecnolgico em que estamos vivendo a populao, tem condies de avaliar e participar das decises que venham atingir o meio onde vive. Pois ela a principal interessada por qualquer mudana e desenvolvimento.

    Cada rea do conhecimento precisa contribuir, para levar o cidado a participar com iniciativas

    que levem as pessoas ao desenvolvimento do senso avaliativo e, consequentemente a reflexes mais crticas acerca dos elementos que envolvem a cincia, a tecnologia e o contexto social, utilizada genericamente pela cincia para a descrio de fenmenos diversos, confiar excessivamente na cincia e na tecnologia e identific-las com seus produtos pode ser perigoso, pois isso supe um distanciamento delas em relao s questes com que se envolvem. Torna-se cada vez mais necessrio que alm de ter acesso s informaes sobre o desenvolvimento cientfico-tecnolgico, a populao possa ter tambm condies de avaliar e participar das decises que venham atingir o meio onde vive.

    Ento nasceu, o PPP um projeto que veio pra ficar, trazendo em seu cunho uma viso ampla e

    fortalecida, como uma arvore cheia de galhos firmes que cresce e espalha os seus ramos, tendo objetivos em comum, mas ela depende da raiz, que a fonte inspiradora de todos aqueles que constroem a histria educacional da escola. Os pais tm o privilgio de participar desta construo tendo em vista que eles so os mestres por excelncia por terem o privilgio de serem os primeiros a verem os primeiros passos de seus filhos enquanto educam.

    Este o principal motivo que pelas quais as crianas nunca chegam completamente

    despreparados na escola, os pais so os principais responsveis por este preparo. Portanto o PPP vem com um pacote aberto preparado para novas mudanas e reciclagem, estando incluso neste pacote Conselho Escolar, Conselho de Classe, Associao de Pais e Mestres (APM) e o Grmio Estudantil.

    A constituio do Conselho de Escola, que um colegiado formado por todos os segmentos da

    comunidade escolar: pais alunos, professores, direo e demais funcionrios. So mentes diferentes, mas, objetivos em comum, Isto significa dizer que todos podem contribuir, com igualdade de oportunidades, no processo de tomada de deciso escolar Participar consiste em colaborar e se funda no exerccio do dilogo entre as partes.

  • Esta comunicao ocorre, em geral, entre as pessoas com diferentes formaes e habilidades, ou seja, entre agentes dotados de distintas competncias para a construo de um plano coletivo e consensual de ao (GUTIERREZ e CATANI, 1998, p. 71).Enfim, com toda estrutura necessria para o melhoramento da escola que para o bem de todos e para todos.O eixo central do projeto poltico-pedaggico ser um instrumento de luta contra a seletividade, a discriminao, a excluso e o rebaixamento do ensino das camadas populares (SAVIANI, 1983).

    Neste sentido, construir, executar e avaliar o projeto poltico-pedaggico significa preocupar-se

    com a qualidade da escola, ou seja, uma escola que garanta as condies de trabalho necessrias para o desenvolvimento do processo pedaggico. No estamos mais na idade da pedra, onde o homem ficava simplesmente de braos cruzados, de cabea baixa, apenas concordando com tudo.

    Os tempos mudaram, hoje faz-se necessrio que a sociedade em geral comece a questionar os

    impactos da evoluo e aplicao da cincia e tecnologia sobre o seu entorno e consiga perceber que, muitas vezes, certas atitudes no atendem maioria, mas apenas aos interesses da classe dominante.

    A esse respeito, Bazzo (1998, p. 34) comenta: O cidado merece aprender a ler e entender muito mais do que conceitos estanques a cincia e a tecnologia, com suas implicaes e consequncias, para poder ser elemento participante nas decises de ordem poltica e social que influenciaro o seu futuro e o dos seus filhos. Precisamos constantemente considerar que somos atores sociais.

    Uns so diretamente afetados pelas possveis consequncias da implantao de uma

    determinada tecnologia, mas no podem evitar seu impacto; outros so os prprios consumidores de produtos tecnolgicos, que representam um coletivo que pode protestar pela regulao e uso das tecnologias; outros, ainda, constituem o pblico interessado, pessoas conscientes que veem nas tecnologias um ataque a seus princpios ideolgicos, como os ecologistas e vrias ONGs; e h tambm os estudiosos de vrios segmentos, que tm condies de avaliar os riscos da rea de conhecimento que dominam. Em suma, todos somos capazes de avaliar e tomar decises. Cada cidado tem pontos de vista e posturas sobre as questes cientfico-tecnolgicas que, muitas vezes, vo de encontro aos objetivos que elas apresentam

    De acordo com Paulo (1995), a maioria das pessoas, em face do alude de informaes a que

    est exposta, reage de cinco formas caractersticas: ignora o que v por completo; reage em termos emocionais; aceita alegremente; desacredita em termos de esprito pouco aberto; ou interpreta mal seu significado. Vejamos um exemplo: ficamos perplexos aos lermos que as drogas tm causado vrias mortes em nosso pas.

    O tabaco mata, em mdia, 4000 por ano, o lcool aproximadamente 9000, a cocana por volta de

    8000 e a herona perto de 6000 pessoas, sendo estas ltimas as que tm um maior impacto emocional e as que causam mais alarme. No entanto, as que causam a maior parte das mortes em nosso pas, como o tabaco e o lcool, no so to combatidas.

    Assim, a fora dos nmeros, grandes ou pequenos, deixa os analfabetos em matemtica

    merc de manipuladores, pois a maioria das pessoas no sabe interpretar os dados matemticos, mas apenas os absorve sem se importar com a concluso final, que muitas vezes subjetiva aos dados apresentados. Trabalho prope a discusso, da possibilidade de trazer para sala de aula, um enfoque para a educao matemtica, com o objetivo de contribuir para a formao de cidados reflexivos e questionadores.

    O poltico e o pedaggico, sempre devero andar juntos, quando se tratar de uma ao

    intencional de educao escolar. No Brasil, instituies pblicas de pesquisa e desenvolvimento como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria (Embrapa) tm desenvolvido aes na busca de solues sustentveis para a agricultura familiar e concentrado, nos ltimos anos, esforos nesse sentido por meio de programas e projetos que vislumbram o crescimento tecnolgico aliado incluso social, segurana alimentar e conservao do meio ambiente.

    Essa situao particularmente motivada desde 2003, em face de uma nova configurao do

    Estado Brasileiro, quando se fortalece um conjunto significativo de polticas ditas sociais a partir da vitria eleitoral do Partido dos Trabalhadores em 2002. Essa situao foi descrita por Pereira, P. (2006)

    quando aborda a gnese do Estado de Bem-Estar ou Estado Social.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Fonte:http://wwwverdadespedagogicas.blogspot.com.br/2010/11/politica-educacional-brasileira-

    para.html-----------------------------------------------------------------------------------------------------