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    Treinamento

    Testes geis

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    Direitos autorais

    Importante

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    partedocontedodestaapresentaoincluin

    do,

    masnolimitadoa,textos,imagens,grficos

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    leis

    deCopyrightesopropriedadedeCristiano

    Caetano eQualisterConsultoriaeTreinamento

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    Nopermitidomodificar,copiar,guarda

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    bancodedadospblico,alugar,venderou

    republicarqualquerpartedestaapresentao

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    Quandohouverpermissodeusodestem

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    Instrutor

    Cristiano CaetanoEmail: [email protected]: slideshare.net/cristianocaetanoBlog: cristianocaetano.wordpress.com certificado CBTS pela ALATS. Diretor tcnico da Qualister com mais de 10 anos de experincia, j

    trabalhou na rea de qualidade e teste de software para grandes empresas como Zero G, DELL e HPInvent. colunista na rea de Teste e Qualidade de software do site linhadecodigo.com.br e autor dos

    livros "CVS: Controle de Verses e Desenvolvimento Colaborativo de Software" e "Automao eGerenciamento de Testes: Aumentando a Produtividade com as Principais Solues Open Source eGratuitas". Participante ativo da comunidade de teste de software brasileira, o criador e mantenedordo portal TestExpert: A sua comunidade gratuita de teste e qualidade de software(www.testexpert.com.br).

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    Twitter

    twitter.com/c_caetano

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    Sobre a Qualister

    Fundao: 2007.

    Sobre a Qualister: A Qualister uma empresa nacional, constituda a partir da uniode profissionais qualificados e certificados na rea de testes e qualidade de software,com o objetivo de integrar, implementar e implantar solues com base nas melhoresprticas do mercado e normas internacionais.

    Colaboradores: A Qualister composta por colaboradores ps-graduados ecertificados na rea de testes (CBTS, CSTE) com larga experincia na indstria de

    Tecnologia da Informao. rea de atuao: A Qualister uma empresa especializada em servios de

    qualidade e teste de software. Tem como linhas de atuao consultoria em teste/qualidade de software, outsourcing (terceirizao dos servios atravs da alocaode profissionais) e treinamentos.

    Localizao: A Qualister est localizada em Biguau na Grande Florianpolis/SC e

    est instalada no CITEB Centro de Inovao Tecnologia de Biguau no campus dauniversidade UNIVALI.

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    Parcerias internacionais

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    Tpico

    Projetos de desenvolvimentotradicionais

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    Desafios dos projetos de desenvolvimento tradicionais

    No existe requisitos ou documentao

    No existe a fase de projeto de software Carncia ou inexistncia de planejamento

    Controle de mudana e de verses inadequados (ou inexistente)

    Gerao de novas verses incorretas (problemas no merge, build, etc)

    Os clientes no atualizam as novas verses do software com medo denovos defeitos (preferem conviver com os defeitos conhecidos)

    Inexistncia de estimativas

    Carncia ou inexistncia de um processo de desenvolvimento e detestes

    No existe levantamento de mtricas e indicadores

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    Desafios dos projetos de desenvolvimento tradicionais

    Desenvolvimento reativo (focado em correo ao invs de evoluo do

    software) Foco na entrega (em detrimento a nveis mnimos de qualidade)

    Dificuldade para que profissionais recm contratados comecem aproduzir em funo da falta de projeto, falta de documentao erequisitos (o conhecimento est na cabea de alguns)

    Inexistncia de um time de testes (ou um time de testes formado porpessoas inexperientes na rea de testes)

    Time de testes focado em testes superficiais (sem o uso de automaode testes, de ferramentas de gesto de testes, de gesto de defeitos,etc)

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    Cultura predominante no desenvolvimento de software tradicional

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    Tpico

    Filosofia dedesenvolvimento gil

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    Sopa de letrinhas

    Tpico 1

    Sub tpico 1 Sub tpico 2

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    Manifesto gil: Valores

    Indivduos e interao entre eles ao invs deprocessos e ferramentas;

    Software em funcionamento ao invs dedocumentao abrangente;

    Colaborao com o cliente ao invs denegociao de contratos;

    Responder a mudanas ao invs de seguirestritamente um plano.

    http://agilemanifesto.org/

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    Manifesto gil: 12 princpios fundamentais

    1. Nossa maior prioridade satisfazer o cliente, atravs da entrega

    contnua de software de valor.2. Aceitar mudanas de requisitos (processos geis se adquam a

    mudanas, para que o cliente possa tirar vantagens competitivas)

    3. Entregar software funcionando com freqncia, na escala de semanasat meses, com preferncia aos perodos mais curtos.

    4.

    Pessoas relacionadas negcios e desenvolvedores devem trabalharem conjunto e diariamente, durante todo o curso do projeto.

    5. Construir projetos ao redor de indivduos motivados. Dando a eles oambiente e suporte necessrio, e confiar que faro seu trabalho.

    6. O Mtodo mais eficiente e eficaz de transmitir informaes para um timede desenvolvimento atravs de uma conversa cara a cara.

    http://agilemanifesto.org/principles.html

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    Manifesto gil: 12 princpios fundamentais

    7. Software funcional a medida primria de progresso.

    8.

    Processos geis promovem um ambiente sustentvel. Ospatrocinadores, desenvolvedores e usurios, devem ser capazes demanter indefinidamente, passos constantes.

    9. Contnua ateno excelncia tcnica e bom design, aumenta aagilidade.

    10.

    As melhores arquiteturas, requisitos e designs emergem de times auto-organizveis, motivados e confiantes.

    11.Simplicidade: a arte de maximizar a quantidade de trabalho que noprecisou ser feito

    12.Em intervalos regulares, o time reflete em como ficar mais efetivo,ento, se ajustam e otimizam seu comportamento de acordo.

    http://agilemanifesto.org/principles.html

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    Tpico

    Metodologias geis

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    Metodologias geis

    Agile Unified Process

    Dynamic Systems

    Development Method

    Essential Unified Process

    Feature Driven Development

    Domain Driven Development

    Open Unified Process Extreme Programming

    ScrumLean

    Valores e Princpiosgeis

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    Metodologias geis

    State of Agile Survey - 2011http://www.versionone.com/state_of_agile_development_survey/11/

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    Metodologias geis

    State of Agile Survey - 2011http://www.versionone.com/state_of_agile_development_survey/11/

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    Metodologias geis

    Agility at Scale: Results from the Summer 2012 DDJ State of the IT Union Survey

    www.ambysoft.com/surveys/agileTesting201211.html

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    http://www.scrumalliance.org/

    http://www.slideshare.net/adrianotavares/gesto-gil-de-projetos

    http://www.slideshare.net/Ridlo/engenharia-de-software-100-agil-scrum-fdd-e-xp

    SCRUM

    http://www.slideshare.net/Ridlo/scrum-experience-o-tutorial-scrum

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    Extreme Programming

    Valores Comunicao Coragem Feedback Respeito Simplicidade

    PrincpiosAuto-semelhana Benefcio Mtuo Diversidade Economia Falha Fluidez

    Humanismo Melhoria Oportunidade Passos de Beb Qualidade Redundncia Reflexo Responsabilidade Aceita

    Prticas primriasAmbiente Informativo Build de Dez Minutos Ciclo Semanal Desenvolvimento Orientado aTestes Design Incremental

    Equipe Integral Folga Histrias Integrao Contnua Programao em Par Sentar-se Junto Trabalho Energizado

    Prticas corolriasAnlise da Raiz do Problema Cdigo ColetivoContinuidade da Equipe Contrato de EscopoNegocivel Envolvimento do Cliente Real

    Implantao Diria Implantao Incremental Pagar Por Uso

    http://www.extremeprogramming.org/map/project.html

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    Metodologias de desenvolvimento: Tradicional x gil

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    Testes geis

    http://www.slideshare.net/dwhelan/agile-testing-and-the-role-of-the-agile-tester

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    Testes geis

    O teste gil caracterizado por ser uma atividade:

    desempenhada por todos os membros do time; que ocorre em todas etapas do ciclo de vida de desenvolvimento;

    e que o ocorre frequentemente em ciclos contnuos;

    atravs de mecanismos automatizados (quando possvel).

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    Cultura: A qualidade responsabilidade de todos

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    www.motivatedphotos.com

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    Nas metodologias geis, todos so responsveis pelos testes. A

    qualidade do software responsabilidade de todos os membros do time.Cada membro do time contribui para a qualidade do software realizandotestes sob a sua perspectiva. Dessa forma, os testes ocorrem demaneira colaborativa e complementar, da seguinte maneira:

    Os desenvolvedores testam sob a perspectiva do cdigo (mtodopor mtodo);

    Os clientes testam sob a perspectiva da funcionalidade (estria porestria);

    Os testadores complementam os testes dos desenvolvedores e dos

    clientes, assim como, contribuem com abordagens de testes maisespecializadas

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    Testes geis

    Por que dado um grande enfoque em automao de

    testes?

    A automao viabiliza ciclos curtos de entrega

    A automao pode fazer parte de um ciclo de integrao

    contnua fornecendo feedback contnuoA automao oferece uma rede de segurana por meio de

    regresses completas

    A automao permite a implementao do conceito DRY

    (Dont Repeat Yourself) e libera as pessoas para realizaremtarefas mais criativas ao invs de terem que executar testesmanuais, enfadonhos e repetitivos

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    Baseado em: Mike Cohn - Test Automation Pyramid

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    Testes geis

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    Testes geis

    -Custo

    +

    Unidade e integrao entrecomponentes

    Integraode sistema

    UI

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    Testes geis

    -Manuteno

    +

    Unidade e integrao entrecomponentes

    Integraode sistema

    UI

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    Testes geis

    +Velocidad

    e-

    Unidade e integrao entrecomponentes

    Integraode sistema

    UI

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    Tpico

    Processo e Planejamentogil

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    Testes geis

    Processo gil

    Teste gil

    Teste

    Tradicional

    nfase no planejamento,processos e roteiros

    detalhados

    nfase nas pessoas

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    Testes geis

    Planejamento de testes geis

    O mnimo necessrio Guias e diretrizes

    Planilhas

    Checklists

    MindMaps

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    Testes geis

    Mudanas de paradigmas

    Usando abordagens tradicionais o teste vira o gargalo

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    Testes geis

    Matriz de rastreabilidade/Anlise de Impacto

    Mtodo tradicional > Preditivo Mtodo gil > Reativo

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    Testes geis

    Mtricas e indicadores

    Ambiente informativo Radiatores de informao

    T t i

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    Testes geis

    Bugtracking

    No usado. Tolerncia Zero. Defeitos no corrigidos = Dbito Tcnico

    T i

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    Tpico

    O Testador gil

    O T t d il

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    O Testador gil

    Desenvolvedor Usurio

    Testador

    Mudanas de paradigmas

    O T t d il

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    O Testador gil

    Mudanas de paradigmas

    Qual o meu papel e as minhas responsabilidades?

    Como eu posso atuar mais prximo do desenvolvedor?

    O que devo fazer manualmente ou automaticamente?

    Eu tenho que programar?

    Como posso testar em ciclos curtos de desenvolvimento?

    Como posso testar em um ambiente onde a mudana constante? Como posso testar sem requisitos detalhados?

    P fil d t t d j t i

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    Perfil do testador em projetos geis

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    Atividades realizadas por um testador gil

    Planejamento do Sprint Apoiar no levantamento das estrias

    Apoiar na elaborao dos testes de aceitao Planejar o escopo do que vai ser testado

    Prover estimativas para as tarefas de testes

    Estabelecer a definio de pronto(DoD Definition of Done)

    Durante o sprint Automatizar os testes de aceitao e funcionais

    Programao em par

    Teste em par Executar testes exploratrios

    Executar testes no funcionais (Performance, Segurana, Usabilidade, etc)

    Evidenciar os problemas

    Assegurar que as estrias/tarefas esto prontas

    Reunio diria Prover feedback sobre os nveis de qualidade e status das tarefas de testes

    Reviso do Sprint Apoiar na demonstrao do produto

    Retrospectiva do Sprint Fornecer indicadores bsicos de qualidade

    http://www.slideshare.net/gustavoqz/participao-do-time-de-teste-em-projetos-scrum-2066606

    Tpico

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    Tpico

    Estratgia de Teste gil

    Estratgia de testes geis

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    Estratgia de testes geis

    Testes geis x Testes tradicionais

    Os objetivos so os mesmos Para confirmar se o software faz o que ele deve fazer

    Para confirmar se o software no faz o que ele no deveria fazer

    Para aferir o atendimento a um atributo de qualidade (implcito eexplcito)

    Encontrar defeitos

    A diferena a abordagem (mais leve, mais rpida, mais cedo)

    Estratgia de testes geis

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    Estratgia de testes geis

    Quadrantes do teste gil

    Estratgia de testes geis

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    Estratgia de testes geis

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    Estratgia de testes geis

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    Estratgia de testes geis

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    Estratgia de testes geis

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    Estratgia de testes geis

    Estratgia de testes geis

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    Estratgia de testes geis

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    Tpico

    Integrao Contnua

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    Integrao contnua

    Integrao Contnua (Continuous

    Integration), que um dos pilaresfundamentais do ExtremeProgramming (XP). A proposta daIntegrao Contnua a criao de umambiente separado e independentedo ambiente de desenvolvimento, ondeas modificaes individuais sounificadas ao projeto principal, oprojeto compilado, os testes so

    rodados, a documentao gerada eassim por diante.

    Desenvolvimento emtime no um tpico

    problema de dividirpara conquistar. umproblema de dividir,conquistar e integrar

    Kent Beck(traduo livre)

    Integrao contnua

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    Integrao contnua

    Independncia:As tarefas de integrao so executadas sem terem que concorrer com outrosaplicativos que normalmente esto rodando num computador de desenvolvimento. Alm disso, a

    utilizao de um ambiente independente, fomenta o descobrimento de vrios problemas, como porexemplo, problemas de dependncia (arquivos, dlls, chaves de registro) que fazem o software funcionarno computador de desenvolvimento, no entanto, provavelmente no funcionaria no computador docliente;

    Freqncia: Quanto mais cedo uma modificao puder ser integrada ao projeto principal e testada,mais cedo os erros sero detectados e corrigidos. A freqncia em que as tarefas de integrao sero

    realizadas, sem dvida, vo depender do software que estiver sendo desenvolvido;

    Sincronizao:A sincronizao das modificaes freqente e contnua serve como um termmetropara identificar a qualidade dos esforos da equipe de desenvolvimento. Alm disso, integraes bemsucedidas, elevam a moral de todos os membros da equipe;

    Automao: Entre outros benefcios, a Integrao Contnua fornece um meio de automatizar processos

    manuais e repetitivos, evitando que os processos sejam esquecidos ou que algum passo importanteno seja executado;

    Simplicidade: Uma vez que todo o processo seja automatizado, qualquer operao poder serrealizada por meio de um clique do mouse. Ningum mais precisar encontrar o checklist para realizara compilao das bibliotecas compradas no ano passado, ou lembrar como se faz para gerar o manualnos formatos desejados, ou at mesmo lembrar como se faz para gerar a instalao do software.

    Integrao contnua

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    Integrao contnua

    Integrao contnua

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    Integrao contnua

    Integrao contnua

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    Integrao contnua

    TeamCity: http://www.jetbrains.com/teamcity/

    Hudson: http://hudson-ci.org/ Bamboo: http://www.atlassian.com/software/bamboo/overview

    Jenkins: http://jenkins-ci.org/

    CruiseControl: http://cruisecontrol.sourceforge.net/

    Mais ferramentas em: http://en.wikipedia.org/wiki/Continuous_integration

    Tpico

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    Tpico

    Programao em Par

    Programao em Par

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    Programao em Par

    Programao em Par/Continuous Peer Review

    Programao em par uma das prticas mais conhecidas do ExtremeProgramming. Ela sugere que todo e qualquer cdigo produzido no projetoseja sempre implementado por duas pessoas juntas, diante do mesmocomputador, revezando-se no teclado.

    A programao em par uma forma eficaz de reduzir a incidncia de bugsem um sistema. Isso se deve em grande parte s vises complementaresque atuam durante o uso dessa prtica. Quando dois desenvolvedoresesto programando em par, um deles est com as mos no teclado e nomouse. O outro est sentado ao lado, olhando para a mesma tela e

    preocupado em resolver o mesmo problema. Ambos esto trabalhandojuntos na soluo, embora apenas um esteja com as mos no teclado.Eles conversam o tempo todo e trocam idias sobre a soluo.

    Tpico

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    Tpico

    Teste de Unidade

    Teste de Unidade

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    Teste de Unidade

    Os desenvolvedores testam sob a perspectiva do cdigo (mtodo pormtodo); Enquanto nas metodologias tradicionais o desenvolvedor apenas escreve

    cdigo, nas metodologias geis o desenvolvedor tambm responsvelpelos testes. No entanto, os testes do desenvolvedor tem o objetivo deprevenir e detectar defeitos na perspectiva do cdigo.

    Ou seja, o desenvolvedor deve garantir a qualidade de cada unidade docdigo individualmente. Unidade, neste contexto, deve ser entendida comoo menor trecho de cdigo de um software que pode ser testado, podendoser uma funo ou procedimento em linguagens de programaoprocedurais ou mtodos de classes em linguagens orientadas a objetos.

    Teste de Unidade

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    Teste de Unidade

    Benefcios:

    Testes unitrios fornece feedback imediato aodesenvolvedor quando ele comete um erro

    Testes unitrios fornece um rede de segurana queidentifica regresses

    Testes unitrios ajudam na identificao e isolamento dedefeitos

    Testes unitrios em conjunto com profilers de coberturafornece uma visualizao das reas do software cobertas

    por testes

    Testes unitrios fornece um exemplo executvel de comofunciona o cdigo

    Teste de Unidade

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    Teste de Unidade

    Estilos de teste de unidade:

    TAD (Test After Development)

    TDD (Test Driven Development)

    Teste de Unidade

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    TAD (Test After Development)

    onversor de temperatura

    Conversor dever converter graus Celcius paragraus Fahrenheit de acordo com a seguinte

    frmula:

    C = (F !32) / 1,8F = C "1,8 + 32

    Teste de Unidade

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    TAD (Test After Development)

    @Test

    public void testConverter30GrausCelciusParaFahrenheit() {

    Conversor c = new Conversor();

    assertEquals(c.celciusToFahrenheit(30), 86, 00);

    }

    Teste de Unidade

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    TDD (Test Driven Development)

    Alta coeso

    Baixo acomplamento

    Menor complexidade

    Maior testabilidade

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    p

    Teste de Integraoentre Componentes

    Teste de Integrao entre Componentes

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    g p

    Integrao Bottom-Up (Caixa Branca)

    Unidades Componentes

    Sub-sistemas

    API / WEB Services

    Hardware Banco de dados

    Teste de Integrao entre Componentes

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    g p

    Integrao Bottom-Up (Caixa Branca)

    9"$(".%.)% Q

    9"$(".%.)% ]

    M,/7%,

    P)&=V"'[

    Tpico

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    p

    Anlise esttica decdigo

    Anlise Esttica de Cdigo

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    Objetivos da anlise esttica de cdigo/Profilling

    Avaliao da conformidade com padres de codificao Avaliao da conformidade com boas prticas de codificao

    Avaliao de potenciais problemas de dead lock/race condition/exceptions

    Avaliao de potenciais problemas de desempenho

    Avaliao de vulnerabilidades de segurana

    Avaliao da complexidade ciclomtica Vazamento de memria/recursos

    Loops infinitos

    Uso de dados/variveis no inicializados

    Cdigo morto (no usado por nada)

    Problemas de portabilidade para outras plataformas Entre outros

    Anlise Esttica de Cdigo

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    xxxx

    Anlise Esttica de Cdigo

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    Anlise Esttica de Cdigo

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    Anlise Esttica de Cdigo

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    Anlise Esttica de Cdigo

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    CheckStyle: http://checkstyle.sourceforge.net/

    Sonar: http://www.sonarsource.org/ Clover: http://www.atlassian.com/software/clover/overview

    PMD: http://pmd.sourceforge.net/

    FindBugs: http://findbugs.sourceforge.net/

    Coverity: http://www.coverity.com/

    Klockwork: http://www.klocwork.com/ Jdepend: http://clarkware.com/software/JDepend.html

    Emma: http://emma.sourceforge.net/

    Tpico

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    Testes de Aceitao/Story Tests

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    Teste de Aceitao/Story Tests

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    A estria no suficiente para descrever a necessidade do usurio

    Mtodo 3C proposto por Ron Jeffries Card Conversation

    Confirmation

    http://www.agilemodeling.com/artifacts/userStory.htm

    http://xprogramming.com/articles/expcardconversationconfirmation/

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    U/L)&,%

    9C+/5" +% 2&(",)%

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    O BDD uma tcnica de desenvolvimento de

    software, onde os programadores desenvolvem osoftware guiados por comportamentos (testes deaceitao)

    Os comportamentos so descritos em umalinguagem natural similar a linguagem do negcioe deve ser facilmente entendida pelo cliente e

    demais membros do time.

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    Um comportamento descrito por uma estria e por testes deaceitao conforme o modelo propoposto por Dan North

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    9%.3,/"2 +%&2"

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    Vrias ferramentas auxiliam o programador a transformar

    os comportamentos em verificaes automatizadas

    Abordagens comuns:

    Behavior-Driven

    Data-Driven Keyword-Driven

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    Vrias ferramentas auxiliam o programador a transformar os comportamentosem verificaes automatizadas

    9C+/5"

    Q?_

    _.)%,-*'%

    5,38'*

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    www.qualister.com.br http://blog.dannorth.net/introducing-bdd/

    http://jbehave.org/

    jBehave

    Behavior-Driven

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    W%2)%2 +% *'%/)*D1"

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    Teste de Aceitao/Story Tests

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    www.qualister.com.br http://jbehave.org/

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    http://fitnesse.org/

    http://www.spinsp.org.br/apresentacao/57_fitnesse.pdf

    Fitnesse

    Data-driven (tabela de deciso)

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    http://fitnesse.org/

    http://www.spinsp.org.br/apresentacao/57_fitnesse.pdf

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    http://code.google.com/p/robotframework/

    Robot Framework

    Keyword-Driven (palavras-chave)

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    http://code.google.com/p/robotframework/

    Robot Framework

    Keyword-Driven (palavras-chave)

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    http://code.google.com/p/robotframework/

    Robot Framework

    Keyword-Driven (palavras-chave)

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    http://code.google.com/p/robotframework/

    Robot Framework

    Keyword-Driven (palavras-chave)

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    https://github.com/robotframework/RIDE

    Robot Framework

    Keyword-Driven (palavras-chave)

    Teste de Aceitao/Story Tests

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    http://github.com/heynemann/pyccuracy

    https://github.com/heynemann/pyccuracy/wiki/Actions-Reference

    Pyccuracy

    Keyword-Driven (palavras-chave)Cenrio 1 - Pesquisa passagem mais barata

    Dado que

    Eu navego para "www.empresaaerea.com"

    Quando

    Eu preencho a caixa de texto "origem" com "Florianpolis"

    Eu preencho a caixa de texto "destino" com "Porto Alegre"

    ()

    E eu clico no boto "Pesquisar"

    Ento

    Eu espero por 5 segundos

    (...)

    Tpico

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    Testes de Integraode Sistema

    Teste de Integrao de Sistema

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    Integrao Top-Down (Caixa Preta)

    Cenrios de uso End-to-End

    Transaes de negcio

    Workflows

    Teste de Integrao de Sistema

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    Teste de Integrao de Sistema

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    Integrao Top-Down (Caixa Preta)

    TestComplete QuickTest Pro

    Rational Functional Tester

    Selenium

    Tpico

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    Testes No Funcionais

    Testes No Funcionais

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    Qualidade do produto (NBR ISO/IEC 9126)

    http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_9126

    Testes No Funcionais

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    Qualidade do produto (NBR ISO/IEC 9126)

    http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_9126

    Tpico

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    Testes Exploratrios

    Introduo

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    Introduo

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    O teste exploratrio , na sua definio maisbsica, o aprendizado, acriao e a execuo

    ao mesmo tempo de um teste. Quando serealiza um teste exploratrio, normalmente otestador no tem informaes detalhadas sobre oque vai testar e como vai testar. O testador sebaseia na sua experincia, assim como no

    conhecimento que ele vai adquirindo sobre oaplicativo durante a execuo do testeexploratrio. A partir dessa perspectiva, podemosafirmar que o teste exploratrio uma atividadeiterativa e emprica de explorao que exige

    idas e vindasnum processo de investigaocontnuo onde a intuio, a criatividade e aexperincia do testador so indispensveis paragarantir a eficincia do teste.

    Cristiano Caetano: Testes exploratrios de A a Z

    http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1102/Testes-Explorat%C3%B3rios-de-A-a-Z.aspx

    Introduo

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    Lee Copeland, autor do livro A Practitioner's Guide to Software Test Design, um dos poucos autores que conseguiu capturar as atividades realizadas

    durante o teste exploratrio sob o ponto de vista de um processo emprico eiterativo. Segundo Copeland, um possvel processo que pode ser aplicadodurante a execuo de um teste exploratrio, pode ser definido da seguinteforma:

    Criao de uma hiptese. Um modelo mental representando ofuncionamento supostamente correto da rea do aplicativo que sertestada.

    Planejar um ou mais cenrios de teste que possam comprovar se ahiptese verdadeira;

    Aplicar os testes e observar os resultados;

    Avaliar os resultados contra a hiptese levantada no primeiro passo; Repetir esse processo at que a hiptese seja comprovada (ou

    no);

    Cristiano Caetano: Testes exploratrios de A a Z

    http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1102/Testes-Explorat%C3%B3rios-de-A-a-Z.aspx

    Introduo

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    Testes exploratrios (Caractersticas) Os testes no so criados com antecedncia

    No segue um roteiro rgido (segue guias e diretrizes)

    baseado em pensamento estruturado e explorao livre

    adaptativo e flexvel

    Enfoca o aprendizado em paralelo

    A execuo do teste guiada/aprimorada com base em execuesanteriores

    Exige profissionais experientes

    Expande o escopo dos testes tradicionais baseados em roteiros(Injeta/introduz variao aos casos de testes)

    Fluxo imediato de feedback (e correo de curso)

    Amplifica a cobertura dos testes

    Introduo

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    Testes exploratrios (Pontos fracos, restries e limitaes)

    Oferece meios limitados de gesto das tarefas (difcil de coordenar)

    Gera poucos (ou nenhum) indicadores e mtricas

    Baixa reusabilidade dos testes

    Baixa gerao de evidncias

    Forte dependncia do testador (a experincia do testador afeta aqualidade do teste)

    Testadores diferentes usando estilos de explorao diferentesdescobrem defeitos diferentes

    No repettivel com exatido (inadequado para testes regressivos)

    um teste puramente manual

    Exploratory Testing An Agile Approach

    http://xebee.xebia.in/wp-content/uploads/2009/11/Exploratory-Testing-an-Agile-approach.pdf

    Introduo

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    Tipos de testes exploratrios

    Ad-hoc

    Baseado em sesses

    Teste baseadoem roteiros Ad-hoc

    Baseado emsesses

    Muitofor

    mal

    Muitoinformal

    Teste exploratrio baseado em sesses

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    Conceitos

    Teste exploratrio baseado em sesses oferece ummecanismo para planejar, acompanhar e dar maiorvisibilidade ao teste exploratrio, sem no entanto,burocratizar a explorao

    Teste exploratrio baseado em sesses

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    Elementos bsicos

    Em uma sesso de trabalho com um perodopr-determinado de tempo, um testadorinterage com o software para cumprir os

    objetivos de uma misso de testes e relatar osresultados.

    James Bach. Exploratory Testing Explained

    http://www.satisfice.com/articles/et-article.pdf

    Teste exploratrio baseado em sesses

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    Elementos bsicos

    Em uma sesso de trabalho com um perodopr-determinado de tempo, um testadorinterage com o software para cumprir os

    objetivos de uma misso de testes e relatar osresultados.

    James Bach. Exploratory Testing Explained

    http://www.satisfice.com/articles/et-article.pdf

    Teste exploratrio baseado em sesses

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    Testador No teste exploratrio o orculo o testador. Neste caso, a

    experincia do testador afeta diretamente a qualidade do testeexploratrio.

    Caractersticas: Criatividade

    Observao cuidadosa

    Metdico

    Pensamento crtico

    Aprendizado rpido

    Intuio

    Improviso

    Auto-gerenciamento Idias diversificadas: baseia na sua experincia, mas usa heursticas, checklists, diretizes

    e tcnicas formais (classes de equivalncia, valores limtrofes, tabelas de deciso,diagramas de estado, fluxogramas, etc)

    Recursos: usa ferramentas de apoio

    Teste exploratrio baseado em sesses

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    Software

    o produto alvo da misso do teste exploratrio. Para que o testeexploratrio ocorra, necessrio que o software (funcionalidade,tela, etc) j tenha sido desenvolvido.

    Teste exploratrio baseado em sesses

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    Misso

    A misso tem o objetivo de determinar o objetivo da sesso de testeexploratrio de forma sucinta.

    A misso determina o que deve ser testado (no como o teste deve serrealizado).

    A misso pode ser criada na hora do teste exploratrio ou ser escolhidadentre uma lista de misses pr-determinadas (backlog de misses).

    Ao final da sesso de teste exploratrio, novas idias, oportunidades ouproblemas encontrados pelo testador podem ser usados para a criao de

    novas misses.

    Teste exploratrio baseado em sesses

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    Misso

    As misses no devem ser muito especficas (explorao de menos de 30minutos) ou muito genricas (explorao com mais de 2 horas)

    Muito especfica:Verificar se o campo CPF obrigatrio.

    Muito genrica: Verificar se o mdulo de emisso de NF Eletrnica funciona.

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    Misso

    De onde surgem as misses: Reunies/Conversas com usurios, desenvolvedores, gerentes, etc

    Estrias/Requisitos

    Itens do menu do software

    Manuais/Regulamentos/Leis

    Softwares concorrentes/similares Verses antigas do mesmo software

    Riscos

    Etc..

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    Misso

    De onde surgem as misses:

    Catlogo de heursticas Heursticas com base na intuio e julgamento

    Heurstica de consistncia

    Heurstica HICCUPPS

    Heurstica IOSC

    Checklists Diagramas

    Personas

    Tolerncia a erros

    Erros comuns

    Pensamento lateral orientado a questionamentos

    Especificaes Atributos da Qualidade

    Learning Styles and Exploratory Testing

    http://www.kaner.com/pdfs/ExploratoryTestingandLearningStyles(Final).pdf

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    Heurstica HICCUPPS

    Validao do comportamento do software com base nas seguintes

    caractersticas: (H)istory: As funcionalidades do software devem se comportar de

    forma consistente ao longo do tempo

    (I)mage: O comportamento e aparncia do software est alinhada com

    a imagem que o fabricante deseja expor ao usurio

    (C)omparable products: O software compatvel com softwaresimilares

    (C)laims: O software se comporta de acordo com os requisitos

    (U)ser expectation: As funcionalidades se comportam conforme a

    expectativa do usurio

    (P)roduct itself: As funcionalidades so consistentes entre si (P)urpose: As funcionalidades atendem o seu propsito

    (S)tatuses: O produto est em conformidade, com leis, regulamentos,diretrizes, etc

    Testing without a map

    http://www.developsense.com/articles/2005-01-TestingWithoutAMap.pdf

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    Heurstica IOSC

    Validao do comportamento do software com base nas seguintes

    caractersticas: Input: Explorao do comportamento do software sob a perspectiva das

    entradas de dados.

    Output: Explorao do comportamento do software sob a perspectiva dassadas de dados.

    Storage: Explorao do comportamento do software sob a perspectiva dosdados armazenados.

    Computation: Explorao do comportamento do software sob a perspectivada computao/processamento dos dados.

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    Tolerncia a erros

    Nesta tcnica, o testador d maior enfoque na criao de testes para demonstrar acapacidade do software em lidar, tolerar, tratar e manipular situaes com erro,introduzindo entradas/informaes da seguinte forma:

    Ausente

    Incorreta

    Estranha

    Fluxo errado

    O objetivo desta tcnica demonstrar se o software trata/lida com situaeserrneas adequadamente e exibe mensagens adequadas e informativas (ao invsde erros no tratados).

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    Checklists

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    Test Heuristics Cheat Sheet

    http://testobsessed.com/wp-content/uploads/2011/04/testheuristicscheatsheetv1.pdf

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    Diagramas (diagramas de estado, sequncia, etc)

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    Excurses

    No livro "Exploratory software testing: tips, tricks, tours, and techniques to

    manual testers", James Whittaker prope um catlogo de Excursesusando a metfora do turista.

    Business district Guidebook tour: Explorar o sistema de acordo as informaes contidas no manual;

    Money tour: Explorar o sistema nas reas que envolvem transaes monetrias (vendas,parcelamentos, etc);

    Landmark tour: Explorar as funcionalidades-chave do sistema;

    Intellectual tour: Explorar as funcionalidades e transaes complexas que exigemprocessamento intenso ou a execuo de clculos complexos;

    FedEx tour: Explorar como os dados/informaes so usados no sistema (entrada de dados/processamento dos dados/uso/sada dos dados);

    After-hours tour: Explorar rotinas complementares que no so usadas regularmente (backups,processamentos batch noturnos, rotinas de manuteno, etc);

    Garbage collectors tour: Explorar uma rea ou funcionalidade especfica do sistema de formasuperficial buscando problemas bvios;

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    Gerador de idias

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    Gerador de idias

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    Sesso Compreende um perodo ininterrupto de tempo com durao de cerca de 1 a 2 horas.

    Alguns autores recomendam 90 minutos no mximo. Sesses com menos de 45 minutosso classificadas como Curta, sesses com 90 minutos so classificads como Normale sesses com aproximadamente 2 horas so classificadas como Longa.

    Os testes realizados durante a sesso de responsabilidade do testador. O Testeexploratrio baseado em sesses no determina rigidamente o como os testes devemser realizados (ou quais testes devem ser realizados)

    Durante a sesso, o testador cria e simultneamente executa os testes. Alm disso,tambm aprende mais sobre o funcionamento e comportamento do software.

    Para cada misso, podem ocorrer vrias sesses de testes exploratrios.

    O foco da sesso cumprir o objetivo da misso. No entanto, permitido explorar novasoportunidades ou demais questes pendentes. Alm disso, durante a sesso o testadortambm investiga e registra defeitos, assim como, configura e prepara o ambiente detestes.

    Teste exploratrio baseado em sesses

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    Sesso (Anatomia de uma Sesso) Preparao (Setup): Preparao do ambiente de testes,

    configurao de massa de dados, leitura de manuais, requisitos,diagramas, etc.

    Especificao (Design): Definio (modelo mental) dos casos detestes (hipteses) baseados em heursticas, idias, checklists, etc.

    Execuo (Execution): Execuo propriamente dita do testeexploratrio para demonstrar se as hipteses/expectativas foramatendidas (ou no).

    Oportunidades (Opportunities): Tempo gasto em atividades/exploraes/Investigaes que no esto no escopo ou foco damisso.

    Relato de defeitos (Bug investigation/Report): Investigao eregistro de defeitos.

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    Relatar os resultados

    Durante o teste exploratrio o testador registra os resultados no Relatrio

    da Sesso.

    O relatrio inclui notas sobre o que foi testado, o ambiente de testes,arquivos de dados, defeitos encontrados, algumas mtricas bsicas, entreoutras informaes.

    Teste exploratrio baseado em sesses

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    Exemplotpico

    deumRelatrio

    deSesso

    Session-Based Test Managementhttp://www.satisfice.com/articles/sbtm.pdf

    Teste exploratrio baseado em sesses

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    Teste exploratrio baseado em sesses

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    Prestao de contas (Debrief)

    A prestao de contas uma conversa rpida entre o testador e o lder/

    gerente de testes que ocorre aps a realizao do teste exploratrio (no uma etapa obrigatria). Nesta conversa o testador descreve o queaconteceu durante a sesso, o problemas, seus sentimentos, etc. JonBach, um dos criadores do teste exploratrio baseado em sesses,recomenda que a prestao de contas siga a estrutura descrita peloacrnimo PROOF (abaixo):

    (P) Past (passado): O que aconteceu durante a sesso?

    (R) Results (resultados): Quais resultados foram atingidos durante asesso?

    (O) Obstacles (obstculos): Quais obstculos atrapalharam aexplorao?

    (O) Outlook (previso/perspectiva): O que ainda falta fazer?

    (F) Feelings (sentimentos): Como o testador se sente (em relao aoteste ou qualidade)?

    How to Manage and Measure Exploratory Testinghttp://www.quardev.com/content/whitepapers/how_measure_exploratory_testing.pdf

    Tpico

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    Ferramentas de apoio aoTeste Exploratrio

    Ferramentas de apoio

    P l t E l N t d

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    Papel, caneta, Excel e Notepad

    Ferramentas de apoio

    Wi k (f )

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    Wink (free)

    http://www.debugmode.com/wink/

    Cristiano Caetano: Testes exploratrios de A a Z

    http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1102/Testes-Explorat%C3%B3rios-de-A-a-Z.aspx

    Ferramentas de apoio

    G t d i bl

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    Gravar etapas para reproduzir um problema

    Nativo do Windows - Gratuito

    Ferramentas de apoio

    S i T t

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    Session Tester

    http://sessiontester.openqa.org/download.html

    Ferramentas de apoio

    S i C t

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    Session Creator

    https://sites.google.com/site/sessioncreator/the-tool/downloads

    Ferramentas de apoio

    T tLi k

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    TestLink

    http://www.teamst.org/

    Ferramentas de apoio

    TestExplorer ($200)

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    http://www.testexplorer.com/

    Ferramentas de apoio

    Qtrace ($ 49)

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    Qtrace ($ 49)

    http://www.qasymphony.com/qtrace-features.html

    Ferramentas de apoio

    TestPad (9$ por usurio por ms)

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    TestPad (9$ por usurio por ms)

    https://ontestpad.com/

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    TestPad

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    TestPad

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