teste rápido: legislação e experiência na europa e no brasil · qualidade dos exames...

61
Teste rápido: Legislação e experiência na Europa e no Brasil 28 de Junho 2016

Upload: vuongnga

Post on 07-Feb-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Teste raacutepido Legislaccedilatildeo e

experiecircncia na Europa e no Brasil

28 de Junho 2016

2

1- Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

4- Consideraccedilotildees finais

Agenda

3

ldquothe provision of a test (result) at the point in time at which the

result will be used to make a decision and take appropriate

action which will result in an improved health outcomerdquo

Christopher P Price Outcomes Research Diagnostics Division Bayer HealthCare Tarrytown USA

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

4

Destinados a obter dados relativos ao estado fisioloacutegico ou patoloacutegico

anomalias congeacutenitas determinaccedilatildeo da seguranccedila e compatibilidade com

potenciais recetores ou no controlo de medidas terapecircuticas

triagem de utentes

diagnoacutestico de situaccedilotildees agudas

monitorizaccedilatildeo de faacutermacos

acompanhamento de doenccedilas croacutenicas

Novo modelo de prestaccedilatildeo de cuidados de sauacutede

Diferentes utilizaccedilotildees

Hospitalar

principalmente em doentes criacuteticos

Ambulatoacuterio

principalmente em doentes croacutenicos

consultoacuterio meacutedico farmaacutecia domiciacutelio

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

5

patients

family members and friends

pharmacists

nursing assistants

nurses

doctors

medical technologists

laboratory technologists

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Natildeo requerem formaccedilatildeo especializada em teacutecnicas de laboratoacuterio

6

Testes

Facilidade de uso

Diversidade

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia reagentes

Poucos procedimentos de manutenccedilatildeo (a maioria eacute de uso uacutenico)

A colheita de sangue

Menos invasiva

Volume da amostra reduzido

Tempo de transporte eacute eliminado ou diminuiacutedo

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia das amostras

Tempo de resposta imediato

Intervenccedilatildeo cliacutenica

mais raacutepida

1Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

A seguranccedila do doente pode estar

comprometida se os resultados natildeo forem

precisos e confiaacuteveis

7

laboratoacuterio

Teste raacutepido

Laboratoacuterio Cliacutenico

Diagnoacutestico anaacutelise descentralizado

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

8

Devem estar submetidos aos mesmos princiacutepios das Boas Praacuteticas de Laboratoacuterio Cliacutenico e de Acreditaccedilatildeo em todas as fases do processo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Validaccedilatildeo e comparaccedilatildeo dos resultados com o Laboratoacuterio Realizaccedilatildeo do Controlo da qualidade interno e externo Obtenccedilatildeo de bom desempenho e cumprimento das especificaccedilotildees da qualidade

Seguranccedila do doente

9

ldquoO erro nos testes raacutepidosrdquo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

10

Erros mais comuns na Fase analiacutetica

Validaccedilatildeo inicial do sistema analiacutetico (desempenho quanto agrave inexatidatildeo

imprecisatildeo linearidade e gama de trabalho)

Erros decorrentes do natildeo cumprimento das indicaccedilotildees do

fabricante dos equipamentos reagentes e calibraccedilotildees vaacutelidas

Contaminaccedilatildeo dos equipamentos (utilizados em vaacuterios locais)

Determinaccedilatildeo da correlaccedilatildeo entre POCT e a metodologia e

resultados do laboratoacuterio

Falhas no CQI e na AEQ (execuccedilatildeo registo e avaliaccedilatildeo dos dados)

Ausecircncia de accedilotildees corretivas e preventivas

Controlo de Qualidade

Registar Nordm e nome do doente Tipo de amostra Data da colheita Data de realizaccedilatildeo do teste

Registar Nordm do lote e validade do teste utilizado Data de execuccedilatildeo do teste Nome do Executante Identificaccedilatildeo do teste com o nome do doente Lote e validade dos CN e CP Resultados CN e CP (CQI) Resultados dos doentes

Entrega do resultado ao doente Identificaccedilatildeo do doente Data da realizaccedilatildeo Resultado do doentes Validaccedilatildeo do resultado

11

Preacute Analiacutetica

Analiacutetica Poacutes

Analiacutetica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

2

1- Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

4- Consideraccedilotildees finais

Agenda

3

ldquothe provision of a test (result) at the point in time at which the

result will be used to make a decision and take appropriate

action which will result in an improved health outcomerdquo

Christopher P Price Outcomes Research Diagnostics Division Bayer HealthCare Tarrytown USA

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

4

Destinados a obter dados relativos ao estado fisioloacutegico ou patoloacutegico

anomalias congeacutenitas determinaccedilatildeo da seguranccedila e compatibilidade com

potenciais recetores ou no controlo de medidas terapecircuticas

triagem de utentes

diagnoacutestico de situaccedilotildees agudas

monitorizaccedilatildeo de faacutermacos

acompanhamento de doenccedilas croacutenicas

Novo modelo de prestaccedilatildeo de cuidados de sauacutede

Diferentes utilizaccedilotildees

Hospitalar

principalmente em doentes criacuteticos

Ambulatoacuterio

principalmente em doentes croacutenicos

consultoacuterio meacutedico farmaacutecia domiciacutelio

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

5

patients

family members and friends

pharmacists

nursing assistants

nurses

doctors

medical technologists

laboratory technologists

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Natildeo requerem formaccedilatildeo especializada em teacutecnicas de laboratoacuterio

6

Testes

Facilidade de uso

Diversidade

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia reagentes

Poucos procedimentos de manutenccedilatildeo (a maioria eacute de uso uacutenico)

A colheita de sangue

Menos invasiva

Volume da amostra reduzido

Tempo de transporte eacute eliminado ou diminuiacutedo

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia das amostras

Tempo de resposta imediato

Intervenccedilatildeo cliacutenica

mais raacutepida

1Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

A seguranccedila do doente pode estar

comprometida se os resultados natildeo forem

precisos e confiaacuteveis

7

laboratoacuterio

Teste raacutepido

Laboratoacuterio Cliacutenico

Diagnoacutestico anaacutelise descentralizado

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

8

Devem estar submetidos aos mesmos princiacutepios das Boas Praacuteticas de Laboratoacuterio Cliacutenico e de Acreditaccedilatildeo em todas as fases do processo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Validaccedilatildeo e comparaccedilatildeo dos resultados com o Laboratoacuterio Realizaccedilatildeo do Controlo da qualidade interno e externo Obtenccedilatildeo de bom desempenho e cumprimento das especificaccedilotildees da qualidade

Seguranccedila do doente

9

ldquoO erro nos testes raacutepidosrdquo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

10

Erros mais comuns na Fase analiacutetica

Validaccedilatildeo inicial do sistema analiacutetico (desempenho quanto agrave inexatidatildeo

imprecisatildeo linearidade e gama de trabalho)

Erros decorrentes do natildeo cumprimento das indicaccedilotildees do

fabricante dos equipamentos reagentes e calibraccedilotildees vaacutelidas

Contaminaccedilatildeo dos equipamentos (utilizados em vaacuterios locais)

Determinaccedilatildeo da correlaccedilatildeo entre POCT e a metodologia e

resultados do laboratoacuterio

Falhas no CQI e na AEQ (execuccedilatildeo registo e avaliaccedilatildeo dos dados)

Ausecircncia de accedilotildees corretivas e preventivas

Controlo de Qualidade

Registar Nordm e nome do doente Tipo de amostra Data da colheita Data de realizaccedilatildeo do teste

Registar Nordm do lote e validade do teste utilizado Data de execuccedilatildeo do teste Nome do Executante Identificaccedilatildeo do teste com o nome do doente Lote e validade dos CN e CP Resultados CN e CP (CQI) Resultados dos doentes

Entrega do resultado ao doente Identificaccedilatildeo do doente Data da realizaccedilatildeo Resultado do doentes Validaccedilatildeo do resultado

11

Preacute Analiacutetica

Analiacutetica Poacutes

Analiacutetica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

3

ldquothe provision of a test (result) at the point in time at which the

result will be used to make a decision and take appropriate

action which will result in an improved health outcomerdquo

Christopher P Price Outcomes Research Diagnostics Division Bayer HealthCare Tarrytown USA

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

4

Destinados a obter dados relativos ao estado fisioloacutegico ou patoloacutegico

anomalias congeacutenitas determinaccedilatildeo da seguranccedila e compatibilidade com

potenciais recetores ou no controlo de medidas terapecircuticas

triagem de utentes

diagnoacutestico de situaccedilotildees agudas

monitorizaccedilatildeo de faacutermacos

acompanhamento de doenccedilas croacutenicas

Novo modelo de prestaccedilatildeo de cuidados de sauacutede

Diferentes utilizaccedilotildees

Hospitalar

principalmente em doentes criacuteticos

Ambulatoacuterio

principalmente em doentes croacutenicos

consultoacuterio meacutedico farmaacutecia domiciacutelio

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

5

patients

family members and friends

pharmacists

nursing assistants

nurses

doctors

medical technologists

laboratory technologists

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Natildeo requerem formaccedilatildeo especializada em teacutecnicas de laboratoacuterio

6

Testes

Facilidade de uso

Diversidade

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia reagentes

Poucos procedimentos de manutenccedilatildeo (a maioria eacute de uso uacutenico)

A colheita de sangue

Menos invasiva

Volume da amostra reduzido

Tempo de transporte eacute eliminado ou diminuiacutedo

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia das amostras

Tempo de resposta imediato

Intervenccedilatildeo cliacutenica

mais raacutepida

1Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

A seguranccedila do doente pode estar

comprometida se os resultados natildeo forem

precisos e confiaacuteveis

7

laboratoacuterio

Teste raacutepido

Laboratoacuterio Cliacutenico

Diagnoacutestico anaacutelise descentralizado

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

8

Devem estar submetidos aos mesmos princiacutepios das Boas Praacuteticas de Laboratoacuterio Cliacutenico e de Acreditaccedilatildeo em todas as fases do processo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Validaccedilatildeo e comparaccedilatildeo dos resultados com o Laboratoacuterio Realizaccedilatildeo do Controlo da qualidade interno e externo Obtenccedilatildeo de bom desempenho e cumprimento das especificaccedilotildees da qualidade

Seguranccedila do doente

9

ldquoO erro nos testes raacutepidosrdquo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

10

Erros mais comuns na Fase analiacutetica

Validaccedilatildeo inicial do sistema analiacutetico (desempenho quanto agrave inexatidatildeo

imprecisatildeo linearidade e gama de trabalho)

Erros decorrentes do natildeo cumprimento das indicaccedilotildees do

fabricante dos equipamentos reagentes e calibraccedilotildees vaacutelidas

Contaminaccedilatildeo dos equipamentos (utilizados em vaacuterios locais)

Determinaccedilatildeo da correlaccedilatildeo entre POCT e a metodologia e

resultados do laboratoacuterio

Falhas no CQI e na AEQ (execuccedilatildeo registo e avaliaccedilatildeo dos dados)

Ausecircncia de accedilotildees corretivas e preventivas

Controlo de Qualidade

Registar Nordm e nome do doente Tipo de amostra Data da colheita Data de realizaccedilatildeo do teste

Registar Nordm do lote e validade do teste utilizado Data de execuccedilatildeo do teste Nome do Executante Identificaccedilatildeo do teste com o nome do doente Lote e validade dos CN e CP Resultados CN e CP (CQI) Resultados dos doentes

Entrega do resultado ao doente Identificaccedilatildeo do doente Data da realizaccedilatildeo Resultado do doentes Validaccedilatildeo do resultado

11

Preacute Analiacutetica

Analiacutetica Poacutes

Analiacutetica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

4

Destinados a obter dados relativos ao estado fisioloacutegico ou patoloacutegico

anomalias congeacutenitas determinaccedilatildeo da seguranccedila e compatibilidade com

potenciais recetores ou no controlo de medidas terapecircuticas

triagem de utentes

diagnoacutestico de situaccedilotildees agudas

monitorizaccedilatildeo de faacutermacos

acompanhamento de doenccedilas croacutenicas

Novo modelo de prestaccedilatildeo de cuidados de sauacutede

Diferentes utilizaccedilotildees

Hospitalar

principalmente em doentes criacuteticos

Ambulatoacuterio

principalmente em doentes croacutenicos

consultoacuterio meacutedico farmaacutecia domiciacutelio

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

5

patients

family members and friends

pharmacists

nursing assistants

nurses

doctors

medical technologists

laboratory technologists

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Natildeo requerem formaccedilatildeo especializada em teacutecnicas de laboratoacuterio

6

Testes

Facilidade de uso

Diversidade

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia reagentes

Poucos procedimentos de manutenccedilatildeo (a maioria eacute de uso uacutenico)

A colheita de sangue

Menos invasiva

Volume da amostra reduzido

Tempo de transporte eacute eliminado ou diminuiacutedo

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia das amostras

Tempo de resposta imediato

Intervenccedilatildeo cliacutenica

mais raacutepida

1Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

A seguranccedila do doente pode estar

comprometida se os resultados natildeo forem

precisos e confiaacuteveis

7

laboratoacuterio

Teste raacutepido

Laboratoacuterio Cliacutenico

Diagnoacutestico anaacutelise descentralizado

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

8

Devem estar submetidos aos mesmos princiacutepios das Boas Praacuteticas de Laboratoacuterio Cliacutenico e de Acreditaccedilatildeo em todas as fases do processo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Validaccedilatildeo e comparaccedilatildeo dos resultados com o Laboratoacuterio Realizaccedilatildeo do Controlo da qualidade interno e externo Obtenccedilatildeo de bom desempenho e cumprimento das especificaccedilotildees da qualidade

Seguranccedila do doente

9

ldquoO erro nos testes raacutepidosrdquo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

10

Erros mais comuns na Fase analiacutetica

Validaccedilatildeo inicial do sistema analiacutetico (desempenho quanto agrave inexatidatildeo

imprecisatildeo linearidade e gama de trabalho)

Erros decorrentes do natildeo cumprimento das indicaccedilotildees do

fabricante dos equipamentos reagentes e calibraccedilotildees vaacutelidas

Contaminaccedilatildeo dos equipamentos (utilizados em vaacuterios locais)

Determinaccedilatildeo da correlaccedilatildeo entre POCT e a metodologia e

resultados do laboratoacuterio

Falhas no CQI e na AEQ (execuccedilatildeo registo e avaliaccedilatildeo dos dados)

Ausecircncia de accedilotildees corretivas e preventivas

Controlo de Qualidade

Registar Nordm e nome do doente Tipo de amostra Data da colheita Data de realizaccedilatildeo do teste

Registar Nordm do lote e validade do teste utilizado Data de execuccedilatildeo do teste Nome do Executante Identificaccedilatildeo do teste com o nome do doente Lote e validade dos CN e CP Resultados CN e CP (CQI) Resultados dos doentes

Entrega do resultado ao doente Identificaccedilatildeo do doente Data da realizaccedilatildeo Resultado do doentes Validaccedilatildeo do resultado

11

Preacute Analiacutetica

Analiacutetica Poacutes

Analiacutetica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

5

patients

family members and friends

pharmacists

nursing assistants

nurses

doctors

medical technologists

laboratory technologists

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Natildeo requerem formaccedilatildeo especializada em teacutecnicas de laboratoacuterio

6

Testes

Facilidade de uso

Diversidade

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia reagentes

Poucos procedimentos de manutenccedilatildeo (a maioria eacute de uso uacutenico)

A colheita de sangue

Menos invasiva

Volume da amostra reduzido

Tempo de transporte eacute eliminado ou diminuiacutedo

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia das amostras

Tempo de resposta imediato

Intervenccedilatildeo cliacutenica

mais raacutepida

1Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

A seguranccedila do doente pode estar

comprometida se os resultados natildeo forem

precisos e confiaacuteveis

7

laboratoacuterio

Teste raacutepido

Laboratoacuterio Cliacutenico

Diagnoacutestico anaacutelise descentralizado

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

8

Devem estar submetidos aos mesmos princiacutepios das Boas Praacuteticas de Laboratoacuterio Cliacutenico e de Acreditaccedilatildeo em todas as fases do processo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Validaccedilatildeo e comparaccedilatildeo dos resultados com o Laboratoacuterio Realizaccedilatildeo do Controlo da qualidade interno e externo Obtenccedilatildeo de bom desempenho e cumprimento das especificaccedilotildees da qualidade

Seguranccedila do doente

9

ldquoO erro nos testes raacutepidosrdquo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

10

Erros mais comuns na Fase analiacutetica

Validaccedilatildeo inicial do sistema analiacutetico (desempenho quanto agrave inexatidatildeo

imprecisatildeo linearidade e gama de trabalho)

Erros decorrentes do natildeo cumprimento das indicaccedilotildees do

fabricante dos equipamentos reagentes e calibraccedilotildees vaacutelidas

Contaminaccedilatildeo dos equipamentos (utilizados em vaacuterios locais)

Determinaccedilatildeo da correlaccedilatildeo entre POCT e a metodologia e

resultados do laboratoacuterio

Falhas no CQI e na AEQ (execuccedilatildeo registo e avaliaccedilatildeo dos dados)

Ausecircncia de accedilotildees corretivas e preventivas

Controlo de Qualidade

Registar Nordm e nome do doente Tipo de amostra Data da colheita Data de realizaccedilatildeo do teste

Registar Nordm do lote e validade do teste utilizado Data de execuccedilatildeo do teste Nome do Executante Identificaccedilatildeo do teste com o nome do doente Lote e validade dos CN e CP Resultados CN e CP (CQI) Resultados dos doentes

Entrega do resultado ao doente Identificaccedilatildeo do doente Data da realizaccedilatildeo Resultado do doentes Validaccedilatildeo do resultado

11

Preacute Analiacutetica

Analiacutetica Poacutes

Analiacutetica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

6

Testes

Facilidade de uso

Diversidade

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia reagentes

Poucos procedimentos de manutenccedilatildeo (a maioria eacute de uso uacutenico)

A colheita de sangue

Menos invasiva

Volume da amostra reduzido

Tempo de transporte eacute eliminado ou diminuiacutedo

Natildeo requer preparaccedilatildeo preacutevia das amostras

Tempo de resposta imediato

Intervenccedilatildeo cliacutenica

mais raacutepida

1Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

A seguranccedila do doente pode estar

comprometida se os resultados natildeo forem

precisos e confiaacuteveis

7

laboratoacuterio

Teste raacutepido

Laboratoacuterio Cliacutenico

Diagnoacutestico anaacutelise descentralizado

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

8

Devem estar submetidos aos mesmos princiacutepios das Boas Praacuteticas de Laboratoacuterio Cliacutenico e de Acreditaccedilatildeo em todas as fases do processo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Validaccedilatildeo e comparaccedilatildeo dos resultados com o Laboratoacuterio Realizaccedilatildeo do Controlo da qualidade interno e externo Obtenccedilatildeo de bom desempenho e cumprimento das especificaccedilotildees da qualidade

Seguranccedila do doente

9

ldquoO erro nos testes raacutepidosrdquo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

10

Erros mais comuns na Fase analiacutetica

Validaccedilatildeo inicial do sistema analiacutetico (desempenho quanto agrave inexatidatildeo

imprecisatildeo linearidade e gama de trabalho)

Erros decorrentes do natildeo cumprimento das indicaccedilotildees do

fabricante dos equipamentos reagentes e calibraccedilotildees vaacutelidas

Contaminaccedilatildeo dos equipamentos (utilizados em vaacuterios locais)

Determinaccedilatildeo da correlaccedilatildeo entre POCT e a metodologia e

resultados do laboratoacuterio

Falhas no CQI e na AEQ (execuccedilatildeo registo e avaliaccedilatildeo dos dados)

Ausecircncia de accedilotildees corretivas e preventivas

Controlo de Qualidade

Registar Nordm e nome do doente Tipo de amostra Data da colheita Data de realizaccedilatildeo do teste

Registar Nordm do lote e validade do teste utilizado Data de execuccedilatildeo do teste Nome do Executante Identificaccedilatildeo do teste com o nome do doente Lote e validade dos CN e CP Resultados CN e CP (CQI) Resultados dos doentes

Entrega do resultado ao doente Identificaccedilatildeo do doente Data da realizaccedilatildeo Resultado do doentes Validaccedilatildeo do resultado

11

Preacute Analiacutetica

Analiacutetica Poacutes

Analiacutetica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

7

laboratoacuterio

Teste raacutepido

Laboratoacuterio Cliacutenico

Diagnoacutestico anaacutelise descentralizado

1-Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

8

Devem estar submetidos aos mesmos princiacutepios das Boas Praacuteticas de Laboratoacuterio Cliacutenico e de Acreditaccedilatildeo em todas as fases do processo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Validaccedilatildeo e comparaccedilatildeo dos resultados com o Laboratoacuterio Realizaccedilatildeo do Controlo da qualidade interno e externo Obtenccedilatildeo de bom desempenho e cumprimento das especificaccedilotildees da qualidade

Seguranccedila do doente

9

ldquoO erro nos testes raacutepidosrdquo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

10

Erros mais comuns na Fase analiacutetica

Validaccedilatildeo inicial do sistema analiacutetico (desempenho quanto agrave inexatidatildeo

imprecisatildeo linearidade e gama de trabalho)

Erros decorrentes do natildeo cumprimento das indicaccedilotildees do

fabricante dos equipamentos reagentes e calibraccedilotildees vaacutelidas

Contaminaccedilatildeo dos equipamentos (utilizados em vaacuterios locais)

Determinaccedilatildeo da correlaccedilatildeo entre POCT e a metodologia e

resultados do laboratoacuterio

Falhas no CQI e na AEQ (execuccedilatildeo registo e avaliaccedilatildeo dos dados)

Ausecircncia de accedilotildees corretivas e preventivas

Controlo de Qualidade

Registar Nordm e nome do doente Tipo de amostra Data da colheita Data de realizaccedilatildeo do teste

Registar Nordm do lote e validade do teste utilizado Data de execuccedilatildeo do teste Nome do Executante Identificaccedilatildeo do teste com o nome do doente Lote e validade dos CN e CP Resultados CN e CP (CQI) Resultados dos doentes

Entrega do resultado ao doente Identificaccedilatildeo do doente Data da realizaccedilatildeo Resultado do doentes Validaccedilatildeo do resultado

11

Preacute Analiacutetica

Analiacutetica Poacutes

Analiacutetica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

8

Devem estar submetidos aos mesmos princiacutepios das Boas Praacuteticas de Laboratoacuterio Cliacutenico e de Acreditaccedilatildeo em todas as fases do processo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Validaccedilatildeo e comparaccedilatildeo dos resultados com o Laboratoacuterio Realizaccedilatildeo do Controlo da qualidade interno e externo Obtenccedilatildeo de bom desempenho e cumprimento das especificaccedilotildees da qualidade

Seguranccedila do doente

9

ldquoO erro nos testes raacutepidosrdquo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

10

Erros mais comuns na Fase analiacutetica

Validaccedilatildeo inicial do sistema analiacutetico (desempenho quanto agrave inexatidatildeo

imprecisatildeo linearidade e gama de trabalho)

Erros decorrentes do natildeo cumprimento das indicaccedilotildees do

fabricante dos equipamentos reagentes e calibraccedilotildees vaacutelidas

Contaminaccedilatildeo dos equipamentos (utilizados em vaacuterios locais)

Determinaccedilatildeo da correlaccedilatildeo entre POCT e a metodologia e

resultados do laboratoacuterio

Falhas no CQI e na AEQ (execuccedilatildeo registo e avaliaccedilatildeo dos dados)

Ausecircncia de accedilotildees corretivas e preventivas

Controlo de Qualidade

Registar Nordm e nome do doente Tipo de amostra Data da colheita Data de realizaccedilatildeo do teste

Registar Nordm do lote e validade do teste utilizado Data de execuccedilatildeo do teste Nome do Executante Identificaccedilatildeo do teste com o nome do doente Lote e validade dos CN e CP Resultados CN e CP (CQI) Resultados dos doentes

Entrega do resultado ao doente Identificaccedilatildeo do doente Data da realizaccedilatildeo Resultado do doentes Validaccedilatildeo do resultado

11

Preacute Analiacutetica

Analiacutetica Poacutes

Analiacutetica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

9

ldquoO erro nos testes raacutepidosrdquo

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

10

Erros mais comuns na Fase analiacutetica

Validaccedilatildeo inicial do sistema analiacutetico (desempenho quanto agrave inexatidatildeo

imprecisatildeo linearidade e gama de trabalho)

Erros decorrentes do natildeo cumprimento das indicaccedilotildees do

fabricante dos equipamentos reagentes e calibraccedilotildees vaacutelidas

Contaminaccedilatildeo dos equipamentos (utilizados em vaacuterios locais)

Determinaccedilatildeo da correlaccedilatildeo entre POCT e a metodologia e

resultados do laboratoacuterio

Falhas no CQI e na AEQ (execuccedilatildeo registo e avaliaccedilatildeo dos dados)

Ausecircncia de accedilotildees corretivas e preventivas

Controlo de Qualidade

Registar Nordm e nome do doente Tipo de amostra Data da colheita Data de realizaccedilatildeo do teste

Registar Nordm do lote e validade do teste utilizado Data de execuccedilatildeo do teste Nome do Executante Identificaccedilatildeo do teste com o nome do doente Lote e validade dos CN e CP Resultados CN e CP (CQI) Resultados dos doentes

Entrega do resultado ao doente Identificaccedilatildeo do doente Data da realizaccedilatildeo Resultado do doentes Validaccedilatildeo do resultado

11

Preacute Analiacutetica

Analiacutetica Poacutes

Analiacutetica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

10

Erros mais comuns na Fase analiacutetica

Validaccedilatildeo inicial do sistema analiacutetico (desempenho quanto agrave inexatidatildeo

imprecisatildeo linearidade e gama de trabalho)

Erros decorrentes do natildeo cumprimento das indicaccedilotildees do

fabricante dos equipamentos reagentes e calibraccedilotildees vaacutelidas

Contaminaccedilatildeo dos equipamentos (utilizados em vaacuterios locais)

Determinaccedilatildeo da correlaccedilatildeo entre POCT e a metodologia e

resultados do laboratoacuterio

Falhas no CQI e na AEQ (execuccedilatildeo registo e avaliaccedilatildeo dos dados)

Ausecircncia de accedilotildees corretivas e preventivas

Controlo de Qualidade

Registar Nordm e nome do doente Tipo de amostra Data da colheita Data de realizaccedilatildeo do teste

Registar Nordm do lote e validade do teste utilizado Data de execuccedilatildeo do teste Nome do Executante Identificaccedilatildeo do teste com o nome do doente Lote e validade dos CN e CP Resultados CN e CP (CQI) Resultados dos doentes

Entrega do resultado ao doente Identificaccedilatildeo do doente Data da realizaccedilatildeo Resultado do doentes Validaccedilatildeo do resultado

11

Preacute Analiacutetica

Analiacutetica Poacutes

Analiacutetica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

Registar Nordm e nome do doente Tipo de amostra Data da colheita Data de realizaccedilatildeo do teste

Registar Nordm do lote e validade do teste utilizado Data de execuccedilatildeo do teste Nome do Executante Identificaccedilatildeo do teste com o nome do doente Lote e validade dos CN e CP Resultados CN e CP (CQI) Resultados dos doentes

Entrega do resultado ao doente Identificaccedilatildeo do doente Data da realizaccedilatildeo Resultado do doentes Validaccedilatildeo do resultado

11

Preacute Analiacutetica

Analiacutetica Poacutes

Analiacutetica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

12

Os resultados obtidos pelos testes raacutepidos e os obtidos pelo Laboratoacuterio

podem diferir entre si devido a vaacuterios fatores

meacutetodos e calibradores diferentes

limitaccedilotildees analiacuteticas (sensibilidade e especificidade)

natureza das amostras (sangue total vs soroplasma)

variaccedilatildeo bioloacutegica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

Estudos de comparaccedilatildeo de meacutetodos

Valores de referecircncia

Valores de cut-off

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

13

Estudo retrospectivo ndash 1 ano em sangue capilar 1324 resultados POCT e Lab (hexoquinase) Nenhum dos equipamentos POCT cumpria os requitos da norma ISO 15197 Aconselhamento de retirada de alguns dos equipamentos POCT em uso Realizaccedilatildeo do estudo de novos POCT na neonatologia para a determinaccedilatildeo da glucose

NP EN ISO 151972009 Sistemas de ensaio para diagnoacutestico in vitro Requisitos para sistemas de monitorizaccedilatildeo da glicose no sangue para auto-diagnoacutestico na gestatildeo da diabetes mellitus

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

14

Metodologia

doseamento de Colesterol Total HDL-Colesterol e Trigliceacuteridos

nos POCT (4 equipamentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

765 amostras

Resultados

concordacircncia entre resultados POCT vs Laboratoacuterio em 85 a 89 para

o Colesterol Total HDL-Colesterol Trigliceacuteridos

Austraacutelia

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

15

Metodologia

doseamento de gases no sangue (pO2 pCO

2)

nos POCT (3 instrumentos diferentes) e no laboratoacuterio

no mesmo dia

74 amostras de sangue arterial

Resultados

resultados de pCO2 entre vaacuterios POCT- boa correlaccedilatildeo

resultados de pO2 entre vaacuterios POCT- baixa correlaccedilatildeo

Conclusatildeo

diferenccedilas nos resultados entre POCT Laboratoacuterio ndash decisotildees clinicas

diferentes

Aacuteustria

2011

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

16

Metodologia

deteccedilatildeo de HIV p24 (Ag) e HIV-1HIV-2 (Ac)

em POCT (4ordf geraccedilatildeo) e no laboratoacuterio (ELISA 4ordf geraccedilatildeo)

Resultados

100 (200200) especificidade Ac

100 (179179) sensibilidade Ac

866 (5867) sensibilidade Ag

Beacutelgica

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

17

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

18

Metodologia

Avaliaccedilatildeo dos resultados de 13 ensaios de AEQ em POCT num periacuteodo de 6 anos

(2006-2012) na Noruega com utilizaccedilatildeo de boas praacuteticas e em equipamentos nos

laboratoacuterios de hospitais

Resultados

unidades IFCC (mmolmol) e DCCTNGSP()

exactidatildeo de 6

cv inferior ou igual a 2

Testes Raacutepidos vs AEQ

Noruega

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

19

RESULTS OF EXTERNAL QUALITY CONTROL FOR THE COAGUCHEK XS INR POINT-OF-CARE MONITOR USING A CONTROL SET WITH ASSIGNED VALUES

Metodologia

4 plasmas liofilizados preparados a partir de pools de plasmas de

pacientes com valores de INR entre 2 - 45

valor alvo obtido a partir de vaacuterias determinaccedilotildees realizadas em diferentes

equipamentos (mesmo modelo) e diferentes lotes de reagente

Resultados

pequenas diferenccedilas com significado cliacutenico irrelevante entre os

diferentes lotes de reagente

criteacuterios de aceitaccedilatildeo de AEQ verificados em mais de 95 dos

equipamentos

Piet Meijer1 Renata Sanders2 Kees CJ van de Brugge2 and Moniek PM de Maat13

bullECAT Foundation Voorschoten The Netherlands

bullVlietland Hospital Schiedam The Netherlands

bullErasmus University Medical Center Rotterdam The Netherlands

Holanda Testes Raacutepidos vs AEQ

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

20

Clin Chim Acta 2001 May307(1-2)37-43 Optimal analytical performance for point of care testing Fraser CG Abstract Quality specifications for the reliability of performance characteristics of laboratory testing particularly precision and bias are necessary prerequisites for creation and control of analytical quality Many strategies have been promulgated for setting these specifications Recently the available approaches have been fixed into a hierarchical framework that has now been accepted by experts in the field to be the best current approach to a global strategy for setting quality specifications in laboratory medicine They should be incorporated into quality planning strategies everywhere irrespective of the settings in which laboratory medicine is practised including the point of care testing (POCT) Models higher in the hierarchy are preferred to lower approaches but lower approaches are better than none and should be used as the minimum standard

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

21 Piet Meijer- Course on External Quality Control Aveiro Abril 2016

1 - Definiccedilatildeo e Conceitos

Testes Raacutepidos ldquoTestes Laboratoriais Remotos (POCT)rdquo

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

22

2- Experiecircncia na Europa

Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

Finlacircndia Noruega e Holanda

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

23

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e

Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de

Sauacutede (Ana Cardoso) - Abril 2012

Portugal

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

24

Questatildeo De que forma a utilizaccedilatildeo generalizada dos POCT pode contribuir

para a melhoria dos cuidados de sauacutede prestados nas instituiccedilotildees de sauacutede em

Portugal

Objectivo Geral

Conhecer a realidade relativamente agrave utilizaccedilatildeo dos POCT em instituiccedilotildees

de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Objectivos Especiacuteficos

Caracterizar

as instituiccedilotildees de sauacutede onde os POCT estatildeo disponiacuteveis na regiatildeo de Lisboa

a natureza e a frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT pelos cliacutenicos e enfermeiros

nas instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Conhecer a opiniatildeo destes profissionais de sauacutede relativamente agrave

utilizaccedilatildeo dos POCT

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

25

Caracterizaccedilatildeo das instituiccedilotildees de sauacutede na regiatildeo de Lisboa onde os POCT

estatildeo disponiacuteveis

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

ACES- Agrupamento de Centros de Sauacutede UCSP ndash Unidade de Cuidados de Sauacutede Personalizada USF- Unidade de Sauacutede Familiar

RESULTADOS

3- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

26

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

RESULTADOS

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

27

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

28

Caracterizaccedilatildeo da natureza e da frequecircncia de utilizaccedilatildeo dos POCT em

instituiccedilotildees de sauacutede da regiatildeo de Lisboa

Os utilizadores ainda estatildeo pouco

alertados para a questatildeo da garantia da

qualidade dos exames laboratoriais

concentrando-se mais na perspetiva

cliacutenica

Necessaacuterio introduzir questotildees teacutecnicas

como a precisatildeo e fiabilidade dos

resultados analiacuteticos

Tese de Mestrado - Impacto Operacional Cliacutenico e Econoacutemico da utilizaccedilatildeo de POCT em Instituiccedilotildees de Sauacutede

(Ana Cardoso) - Abril 2012

Definiccedilatildeo das especificaccedilotildees da qualidade

RESULTADOS

2- Estudo em Portugal

Utilizaccedilatildeo dos Testes Raacutepidos em Instituiccedilotildees de Sauacutede (2012)

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

ProMeQuaLab

29

O projeto consiste numa cooperaccedilatildeo entre paiacuteses de liacutengua portuguesa

para a melhoria da qualidade laboratorial

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

Paiacuteses envolvidos

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

30

ProMeQuaLab-PQuestionaacuterios- Q1 e Q2

Paiacutes Nordm

Angola 4

Brasil 3

Cabo Verde 6

Guineacute Bissau 1

Moccedilambique 39

Portugal 33

Satildeo Tomeacute e Priacutencipe 5

Total 91

Q1 53 respostas

Portugal (33) Cabo Verde (6)

Moccedilambique (6) Angola (4) Brasil (3)

S Tomeacute e Priacutencipe (1)

Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe

(5) Guineacute Bissau (1) Angola (1)

Brasil (1)

Paiacuteses envolvidos

4 3 6

1

39

33

5

0 0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nordm Paiacuteses envolvidos- Questionaacuterio Promequalab

Cabo Verde

Guineacute Bissau

Guineacute Equatorial

Portugal

Brasil

S Tomeacute e Priacutencipe

Angola

Moccedilambique

Timor

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

31

Ano 1 - ProMeQuaLab- Questionaacuterios- Q2 Q2 47 respostas

Moccedilambique (39) S Tomeacute e Priacutencipe (5) Guineacute

Bissau (1) Angola (1) Brasil (1)

Os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados no laboratoacuterio

Q2

Nordm respostas 47

Sim 20 43

Natildeo 27 57

Aacutereas para as quais os dispositivos Point-of-care satildeo utilizados

Q2

Nordm respostas 20

Quiacutemica cliacutenica 3 15

HbA1c 1 5 Contagem

celular 3 15

Coagulaccedilatildeo 3 15

VIH 3 15

VHB 2 10

VBC 2 10

Tuberculose 4 20

Malaacuteria 3 15 Marcadores cardiacuteacos 1 1

CD4 17 17

outro 2 10

0

5

10

15

20

25

30

15

5

15 15 15

10 10

20

15

1

17

10

94

4

0

20

40

60

80

100

Puacuteblico Privado

Q2

2- Estudo em Portugal

Apresentaccedilatildeo dos dados do questionaacuterio ProMeQuaLab (2015)

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

32

2- Experiecircncia na Europa

Finlacircndia Noruega e Holanda

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

33

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

34

O rumo dos Testes Raacutepidos

Os laboratoacuterios privados (e puacuteblicos) estatildeo cada vez mais centralizados favorecendo o crescimento dos Testes Raacutepidos Os laboratoacuterios sateacutelite Colhem as amostras e realizam apenas Testes Raacutepidos Natildeo tecircm pessoal de laboratoacuterio (satildeo os enfermeiros que colhem as amostras e realizam os testes nos Testes Raacutepidos) Os laboratoacuterios centrais Tecircm a responsabilidade de formar e supervisionar os laboratoacuterios sateacutelite e os seus resultados Os enfermeiros natildeo recebem formaccedilatildeo na aacuterea preacute-analiacutetica nem em controlo de qualidade nos Testes Raacutepidos pelo que a motivaccedilatildeo eacute muito baixa A qualidade nos Testes Raacutepidos eacute atualmente discutida em todos os congressos e encontros de profissionais de laboratoacuterio

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

35 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

36

Serviccedilos implementados nos Testes Raacutepidos

Recomendaccedilatildeo para testes raacutepidos 2010 Como organizar um sistema da qualidade para testes raacutepidos asymp30 programas AEQ adequados a testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Disponibilizaccedilatildeo de amostras de outros fornecedores para CQI nos testes raacutepidos (amostras prontas a usar) Accedilotildees de formaccedilatildeo em testes raacutepidos Para enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio 2xano em 2013 Certificado para utilizaccedilatildeo de testes raacutepidos em 2014 para auxiliares enfermeiros e pessoal de laboratoacuterio

Certificado POCT(testes raacutepidos)

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

37

Certificado Testes Raacutepidos

Formaccedilatildeo online em sistemas testes raacutepidos para utilizadores Em 2014 disponiacutevel apenas para PCR Glucose e HbA1c ndash estatildeo previstos outros testes Formaccedilatildeo audiovisual com avaliaccedilatildeo perioacutedica e exame final A Formaccedilatildeo inclui CQI e AEQ Preacute-analiacutetica identificaccedilatildeo utente colheita de produtos bioloacutegicos manuseamento e dispensa de amostras em seguranccedila Boletim de resultados

Exame final inclui 10 questotildees obrigatoacuterias (natildeo eacute permitido errar) e 10 questotildees secundaacuterias (eacute permitido errar apenas 1 questatildeo)

O participante pode fazer o exame final apenas 2 vezes

O participante recebe um certificado Teste Raacutepido

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

38

Controlo de qualidade e formaccedilatildeo em Teste Raacutepido

Todos as unidades de teste raacutepido fazem CQI a maioria com controlos do fabricante ~1000 unidades teste raacutepido puacuteblicas e privadas participam em AEQ (hospitais pequenos laboratoacuterios e consultoacuterios meacutedicos) e pelo menos 10000 ainda natildeo participam em AEQ

Satildeo os laboratoacuterios que supervisionam e organizam a formaccedilatildeo e controlo de qualidade nas unidades de teste raacutepido

Formaccedilatildeo especializada para coordenadores POCT

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

POCT Certificate

39 Labquality Oy

Experiecircncia na Europa

Finlacircndia

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

Experiencia na Europa

Noruega

40

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

Agreement between Government and Norwegian Med Association to establish Noklus

bull Which constituents that should be analysed at the GPs office

bull That the results are correct

bull To have someone to consult with when something goes wrong

bull Advices about what instruments to buy

bull Secure correct interpretations of the results

41

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

Professional sections in Noklus dealing with POC

bull Course and education

bull External quality assessment - EQAS

bull Evaluation of POC instruments ndash SKUP

bull Selfmonitoring of INR

bull Clinical use of the laboratory

bull Norwegian diabetes registry

bull Research and development

42

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

What should be performed in the GPsacuteoffice - Basic repertoire

bull Hb

bull Glucose

bull CRP

bull (ESR)

bull Urine strips

bull HbA1c

bull (Troponin)

bull (D-dimer)

bullBlood in faeces

bullHCG

bullStreptocock A-antigen

bullMononukleosis

bull(Prothrombin time)

bull(BNP)

43

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

Analytical repertoir in the nursing homes

- CRP - haemoglobin - glucose - urinary strips - blood in faces - INR

bull Extended repertoir bull D-dimer tropinins bloodgases pro bull BNP electrolytes creatinine

44

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

INR ndash self dosing

bull Noklus run courses (with final exams) for patients to enable them to measure INR and prescribe themselves with the correct drug dose Until now about 800 patients have been educated

45

Quality System for GPs Norwegian example Tartu 2016 Sverre Sandberg Noklus EFLM

Experiencia na Europa

Noruega

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

Experiencia na Europa

Noruega

46 Anne Stavelin Labquality Days Helsinki 12 February 2016

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

Experiencia na Europa

Holanda

47

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

48

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

49

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

Legislaccedilatildeo

50

Transpotildee para o ordenamento juriacutedico interno a Diretiva 9879CE

que visa harmonizar as disposiccedilotildees nacionais dos Estados membros

relativas agrave concepccedilatildeo ao fabrico e agrave colocaccedilatildeo no mercado dos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in vitro

Natildeo abrange

bull Material geral de laboratoacuterio

bull Dispositivos para colheitas de amostras bioloacutegicas

bull Testes ldquoin houserdquo

Diretiva nordm 9879CE

Decreto-Lei nordm 1892000

Decreto Lei nordm 1852012

Portugal

Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro

Decreto-Lei nordm 30697

Decreto Lei nordm 1452009

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bullDefiniccedilotildees bullRequisitos essenciais marca CE

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

Legislaccedilatildeo

51

Estabelece as regras a que devem obedecer a investigaccedilatildeo o fabrico

a comercializaccedilatildeo a entrada em serviccedilo a vigilacircncia e a publicidade

dos dispositivos meacutedicos e respetivos acessoacuterios e transpotildee para a

ordem juriacutedica a Diretiva 200747CE

Diretiva nordm 200747CE

Decreto-Lei nordm 1452009

Portugal

Parlamento Europeu

5- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

52

Proposta de regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo aos

dispositivos meacutedicos para diagnoacutestico in

vitro

(Setembro 2015)

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

bull Avaliaccedilatildeo do desempenho bull Rastreabilidade da mediccedilatildeo bull Requisitos especificaccedilotildees da qualidade

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

53

Sistema de Gestatildeo da

Qualidade

Legislaccedilatildeo

Normas e

Guias

Manual Qualidade

Procedimentos

Instruccedilotildees Trabalho

Formulaacuterios

Registos

Testes Raacutepidos

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

54

Requisito Normativo

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

Normas

55

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

56

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

57

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

58

ISO 228702011 3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

59

3- Sistema de Gestatildeo da Qualidade

Legislaccedilatildeo Normas ISO e Guidelines

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

60

Levantamento da situaccedilatildeo em cada paiacutes (ex distribuiccedilatildeo de questionaacuterios)

Contactar as entidades competentes (legislaccedilatildeo)

Implementar Procedimentos de Boas Praacuteticas Laboratoriais e de Acreditaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo da competecircncia das equipas profissionais Coordenaccedilatildeo e gestatildeo por um Laboratoacuterio Cliacutenico

Participaccedilatildeo em programas de AEQ e monitorizar o desempenho dos resultados

4- Consideraccedilotildees Finais

Seguranccedila do doente

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept

61

Ana Faria anapaulafariainsamin-saudept