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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
PSICOLOGIA
ANALISTA DO COMPORTAMENTO NO CONTEXTO HOSPITALAR
São Paulo
Campus Tatuapé
2009
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UNIVERSIDADE PAULISTA–UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
ANALISTA DO COMPORTAMENTO NO CONTEXTO HOSPITALAR
São Paulo
Campus Tatuapé
2009
Trabalho apresentado no Curso Superior de Psicologia da UNIP no Centro de Ciências Humanas atendendo a exigência da disciplina de Psicologia Comportamental sob a orientação da Professora Daniele Acardo.
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EQUIPE
Bianca dos Santos Amaral 904393-4
Daiene Vieira de Souza 932997-8
Juliane da Silva Bandeira 693409-9
Larissa Moises Lessa 786158-3
Noemi Figueiredo Camargo 990607-0
Regina M. Liesenberg 998375-9
Rosicler dos S. C. Canazzi 927691-2
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SUMÁRIO
1. Introdução................................................................................................................................5
2. Objetivo....................................................................................................................................5
3. Desenvolvimento......................................................................................................................5
4. Conclusão.................................................................................................................................7
5. Referências Bibliográficas.......................................................................................................8
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1. IntroduçãoEste material tem como intenção apresentar o caminho para atuação do psicólogo
hospitalar no hospital escola.
Em nosso entender o privilegio repete no hospital a pratica clinica ao invés de ter um
modelo hospitalar.
O método científico aplicado teria que ser:
Definir o problema em busca de solução
A maneira de avaliar o problema
Desenvolver formas para solução do problema
Intervir na direção da solução do problema
Avaliar os resultados de intervenção.
Este seria o método adequado de um analista comportamental dentro do hospital.
2. ObjetivoA função do psicólogo é oferecer um suporte psicológico ao paciente internado,
promovendo saúde, qualidade de vida e bem estar.
Utiliza-se uma postura investigativa para melhor promoção da saúde do indivíduo.
3. Desenvolvimento“Quando o indivíduo é hospitalizado, quer por opção própria quer não, essa opção
promove a vivencia de uma ruptura de fontes referenciais que acabam por gerar
sofrimento, sensação de abandono medo do desconhecido, fantasias e
temores.”(Hortamann, 1999, p. 36).
“Desta forma, a psicologia hospitalar intervém na forma do paciente conceber e
vivenciar os problemas gerados pela patologia orgânica, pela hospitalização, pelos
tratamentos e pela reabilitação”. (Alamy, 2003, p. 15).
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“... Ajudar os pacientes a entenderem o funcionamento de seu corpo, a compreenderem
as manifestações de sua doença, a acompanharem o seu tratamento e aprenderem a se
pronunciar, a verbalizar a sua queixa...”. (Campos, 1995, p.101).
A psicologia veio fortalecer sua atuação ligada à saúde biológica, fazendo parte na
prática médica, à partir do século XX. Apesar do trabalho do psicólogo estar nos
últimos anos alcançando reconhecimento importante com a sua contribuição na
melhoria da qualidade de vida do indivíduo, essa prática ainda está sendo construída em
hospitais.
A profissão do psicólogo em diversas áreas incluindo a hospitalar é relativamente nova
no Brasil. Essa porta foi aberta primeiro aos psiquiatras e depois aos psicólogos.
A entrada do psicólogo nas equipes de saúde mostra uma evolução da psicologia que
antes era dependente da filosofia e medicina, e agora abrangem elas e várias outras.
O analista do comportamento desenvolve um diagnóstico comportamental, o que
permite metodologicamente avaliar as mudanças as mudanças ocorridas com a ação
terapêutica. O modelo de terapia como interação verbal é insuficiente ao trabalho no
contexto da saúde.
“Mais do que qualquer profissional da psicologia, o analista do comportamento sabe
que habilidades são aprendidas. (Amaral, 1999).
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4. ConclusãoDe acordo com este trabalho acreditamos que, ainda faltam propostas brasileiras de
como efetuar as ações hospitalares e a apresentação de dados sobre ações psicológicas
hospitalares baseadas em pesquisa.
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5. Referências BibliográficasPINTO, Fausto Eduardo Menon. Psicologia hospitalar: breves incursões temáticas para
uma (melhor) prática profissional. Rev. SBPH. [online]. dez. 2004, vol.7, no.2 [citado
11 Fevereiro 2009], p.1-12. Disponível na World Wide Web: <http://pepsic.bvs-
psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
08582004000200002&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1516-0858
GORAYEB, Ricardo e GUERRELHAS, Fabiana. Sistematização da prática psicológica
em ambientes médicos. Rev. bras.ter. comport. cogn. [online]. jun. 2003, vol.5, no.1
[citado 18 Novembro 2009], p.11-19. Disponível na World Wide Web: <http://pepsic.bvs-
psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
55452003000100003&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1517-5545.