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SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E ADM. PENITENCIÁRIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
COMANDO DE APOIO LOGÍSTICO DEPTO DE ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTOS - DECOR
Departamento de Especificações e Orçamentos - DECOR Av. Consolação, Qd. 35, Lts. 03 ao 10, 22 e 23, Cidade Jardim – Goiânia/GO - fone (62) 3201-6387
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TERMO DE REFERÊNCIA N. 046 / 2016
SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇO PARA EVENTUAL AQUISIÇÃO DE MATERIAIS OPERACIONAIS PARA
O SERVIÇO DE EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS
1. DO OBJETO
O presente Termo de Referência tem por objeto o registro de preço para eventual aquisição de materiais
operacionais para o Serviço de Emergências com Produtos Perigosos do CBMGO conforme especificado neste
termo.
2. JUSTIFICATIVA
Segundo dados de ocorrências levantados nos anos de 2011, 2012, 2013 e 2014, foram constatados 108
ocorrências de produtos perigosos no ano de 2011, 175 ocorrências no ano de 2012, 224 ocorrências em 2013
e em 2014 conta com 305 ocorrências que vão desde acidente envolvendo o armazenamento de Gás
Liquefeito de Petróleo até acidentes com transporte de corrosivos.
As ocorrências envolvendo Produtos Perigosos necessitam de materiais específicos devido à natureza da
atividade que lida com produtos químicos, biológicos e radioativos. Assim sendo, a especificação deve estar
adequada às características particulares dos materiais envolvidos nas ocorrências, tais como:
• Produtos químicos: ácidos, bases, gases, líquidos combustíveis, venenos e outros;
• Produtos de natureza biológica, tais como vírus, bactérias, toxinas e entre outros;
• Produtos Radiológicos, tais como materiais radioativos utilizados na medicina, indústria e pesquisa.
A relação de materiais anexa é de necessidade imediata para o funcionamento do serviço.
Para melhor análise de como se encontra a situação dos equipamentos de produtos perigosos, os mesmos
foram divididos de acordo com as etapas de uma ocorrência com produtos perigosos:
1. Identificação
Identificação Química: Hoje o CBMGO não possui equipamentos de detecção de gases funcionais:
Detector de gases – sistema de detecção eletrônica o qual faz a leitura imediata do local de acordo com os
sensores instalados podendo ser até cinco substâncias simultaneamente.
O CBMGO não possui um sistema de informação que viabilize o acesso á ficha da FISPQ ou NIOSH. Tal fator
deixa a guarnição de PP, sem parâmetros para definir áreas de segurança e procedimentos para se tratar cada
produto. Se faz necessário implementar a capacidade de identificar e quantificar tipos de produtos químicos no
estado gasoso, sendo eles Gás sulfídrico e cianeto, monóxido de carbono, gases combustíveis (LEL) e
Oxigênio.
Considerando que já foram registrados no CAS (Chemical Abstracts Service) mais de nove milhões de
produtos perigosos, possuindo cada um desses produtos características individuais que exigem procedimentos
específicos, o sistema de identificação de produtos químicos é essencial para o sucesso de operações com
produtos perigosos.
2. Isolamento
O CBMGO possui capacidade de realizar pequenos isolamentos, porém para médios e grandes isolamentos,
onde se faz necessário, rondas nas áreas isoladas é necessário a aquisição de equipamentos em quantidades
adequadas para manutenir o isolamento.
3. Contenção
Hoje os materiais que o CBMGO possui para realizar contenções (seja ela em bombonas, tambores, em
caminhões, ou em sistemas fixos) são 01 uma caixa com batoques de madeira. Tais equipamentos permitem
realizar pequenas contenções, em casos de grandes e médios incidentes a única alternativa operacional é a
realização do transbordo do produto perigoso pela empresa responsável e solicitar apoio as empresas
especializadas.
Em caso de incidentes de vulto com produtos perigosos os procedimentos operacionais podem ficar
prejudicados.
4. Descontaminação
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Não existem materiais em condições de uso para se montar um corredor de redução de contaminação. Tendo
em vista que as ocorrências necessitam de uma descontaminação das vítimas, socorristas e equipamentos, é
de bom grado a instalação do corredor com novos materiais.
Dois grandes problemas existem em não se poder montar um corredor de descontaminação, o primeiro que os
bombeiros que forem intervir, não podem sair de suas roupas tendo em vista que a mesma estará
contaminada, portanto inviabilizando quaisquer intervenções do CBMGO em emergências com PP, e o
segundo é que o salvamento das vítimas pode se tornar inviável já que as mesmas não podem ser
transportadas contaminadas sob o risco de contaminarem toda a guarnição da UR e USA.
Tendo em vista a situação do serviço, a necessidade de compras de materiais para a atividade de Produtos
Perigosos, se torna urgente, vale ainda ressaltar alguns aspectos do serviço que influenciam diretamente na
especificação dos materiais, como por exemplo o fato da Equipe Especializada em Emergências com Produtos
Perigosos ter como responsabilidade atender à emergências que envolvam:
1. Explosivos: auxilia o COE e a Polícia Federal em ocorrências com bombas sujas e ocorrências com
substancias explosivas tais como:
1.1 Substância e artigos com risco de explosão em massa,
1.2 Substância e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa.
1.3 Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de projeção, ou ambos, mas
sem risco de explosão em massa.
1.4 Substância e artigos que não apresentam risco significativo.
1.5 Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa;
1.6 Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa.
2. Gases:
2.1 Gases inflamáveis: são gases que a 20°C e à pressão normal são inflamáveis quando em mistura de 13%
ou menos, em volume, com o ar ou que apresentem faixa de inflamabilidade com o ar de, no mínimo 12%,
independente do limite inferior de inflamabilidade.
2.2 Gases não-inflamáveis, não tóxicos: são gases asfixiantes, oxidantes ou que não se enquadrem em outra
subclasse.
2.3 Gases tóxicos: são gases, reconhecidamente ou supostamente, tóxicos e corrosivos que constituam risco
à saúde das pessoas.
3. Líquidos Inflamáveis: Líquidos inflamáveis: são líquidos, misturas de líquidos ou líquidos que contenham
sólidos em solução ou suspensão, que produzam vapor inflamável a temperaturas de até 60,5°C, em ensaio de
vaso fechado, ou até 65,6ºC, em ensaio de vaso aberto, ou ainda os explosivos líquidos insensibilizados
dissolvidos ou suspensos em água ou outras substâncias líquidas.
4.Sólidos Inflamáveis; Substâncias sujeitas à combustão espontânea; substâncias que, em contato com água,
emitem gases inflamáveis:
4.1 Sólidos inflamáveis, substâncias auto-reagentes e explosivos sólidos insensibilizados: sólidos que, em
condições de transporte, sejam facilmente combustíveis, ou que por atrito possam causar fogo ou contribuir
para tal; substâncias auto-reagentes que possam sofrer reação fortemente exotérmica; explosivos sólidos
insensibilizados que possam explodir se não estiverem suficientemente diluídos.
4.2 Substâncias sujeitas à combustão espontânea: substâncias sujeitas a aquecimento espontâneo em
condições normais de transporte, ou a aquecimento em contato com ar, podendo inflamar-se.
4.3 Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis: substâncias que, por interação com
água, podem tornar-se espontaneamente inflamáveis ou liberar gases inflamáveis em quantidades perigosas.
5. Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos:
5.1 Substâncias oxidantes: são substâncias que podem, em geral pela liberação de oxigênio, causar a
combustão de outros materiais ou contribuir para isso.
5.2 Peróxidos orgânicos: são poderosos agentes oxidantes, considerados como derivados do peróxido de
hidrogênio, termicamente instáveis que podem sofrer decomposição exotérmica auto-acelerável.
6. Substâncias Tóxicas e Substâncias Infectantes:
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6.1 Substâncias tóxicas: são substâncias capazes de provocar morte, lesões graves ou danos à saúde
humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a pele.
6.2 Substâncias infectantes: são substâncias que contém ou possam conter patógenos capazes de provocar
doenças infecciosas em seres humanos ou em animais.
7. Material radioativo: Auxilia a Comissão Nacional de Energia Nuclear no atendimento à emergências que
envolvam esse tipo de produto sendo ele qualquer material ou substância que contenha radionuclídeos, cuja
concentração de atividade e atividade total na expedição (radiação), excedam os valores especificados.
8. Substâncias corrosivas: São substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato
com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem outras cargas ou o próprio
veículo.
9. Substâncias e Artigos Perigosos Diversos: São aqueles que apresentam, durante o transporte, um risco não
abrangido por nenhuma das outras classes.
Ademais a estas substâncias o CBMGO se depara com emergências conjugadas, ou seja ocorrências que
envolvam mais de um risco ou um produto, a exemplo do ocorrido no dia 16 de julho de 2013 nas
dependências do Atacadista Pérola, em que ocorreu um incêndio com derramamento de Soda Caustica e
Álcool, produto esse empregado na fabricação de sabões e outros compostos. Para esses tipos de incidentes
se faz necessários materiais com resistência aos produtos químicos o que garante a integridade física do
militar que estiver no combate a ocorrência.
Outro tipo de ocorrência deparada são as denominadas ocorrências órfãos em que não se pode precisar o
responsável pelo produto. Para essas ocorrências o nível de proteção deve ser máximo, pois não se sabe a
que tipo de produto perigoso o militar está exposto.
Diante do exposto o registro de preço para eventual aquisição de aquisição de materiais operacionais
permanentes e de consumo para o Serviço de Emergências com Produtos Perigosos do CBMGO torna-se de
essencial, vislumbrando futuras aquisições para a correta implementação deste tipo de serviço pela
corporação, tornando a capacidade operacional do CBMGO mais adequada às necessidades institucionais.
3. ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO, QUANTIDADES E VALORES ESTIMADOS
LOTE I
Item ESPECIFICAÇÕES Unid. QTD. MÉDIA
Vlr. Unit.
MÉDIA
Vlr. Total
1 Roupa de proteção química Nível A Unid. 10 R$ 29.056,67 R$ 290.566,70
2 Roupa de proteção química Nível B Unid. 20 R$ 15.483,33 R$ 309.666,60
3 Roupa de proteção química Nível C Unid. 200 R$ 501,67 R$ 100.334,00
4 Luvas em PVC Unid. 200 R$ 22,37 R$ 4.474,00
5 Luvas de proteção química em borracha
butílica Unid. 20 R$ 2.332,33 R$ 46.646,60
6 Par de botas de proteção química Unid. 40 R$ 2.020,67 R$ 80.826,80
TOTAL LOTE I R$ 832.514,70
LOTE II
Item ESPECIFICAÇÕES Unid. QTD. MÉDIA
Vlr. Unit.
MÉDIA
Vlr. Total
1 Pá antifaiscante para produtos perigosos Unid. 10 R$ 115,67 R$ 1.156,70
2 Enxada antifaiscante para produtos
perigosos Unid. 10 R$ 245,67 R$ 2.456,70
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3 Recipiente tipo sobre-tambor (Spill-drum) Unid. 10 R$ 2.620,67 R$ 26.206,70
4 Lanterna intrinsecamente segura Unid. 20 R$ 1.728,33 R$ 34.566,60
5 Conjunto de descontaminação com chuveiro Unid. 4 R$ 17.716,67 R$ 70.866,68
6 Bomba manual de transbordo Unid. 4 R$ 2.777,13 R$ 11.108,52
7 Caixa com sacos plásticos para descarte
provisório Unid. 4 R$ 2.693,33 R$ 10.773,32
8 Conjunto de batoques de madeira diversos Unid. 4 R$ 2.406,33 R$ 9.625,32
9 Fita de isolante anti-ácido Unid. 10 R$ 1.024,00 R$ 10.240,00
10 Luva de proteção química em VITON Unid. 20 R$ 4.310,00 R$ 86.200,00
11 Martelo de borracha Unid. 10 R$ 28,20 R$ 282,00
12 Megafone Unid. 4 R$ 456,33 R$ 1.825,32
13 Pasta para estancar vazamentos Unid. 10 R$ 150,83 R$ 1.508,30
TOTAL LOTE II R$ 266.816,16
LOTE III
Item ESPECIFICAÇÕES Unid. QTD. MÉDIA
Vlr. Unit.
MÉDIA
Vlr. Total
1 Conjunto de luvas metálicas de vedação Unid. 4 R$ 2.785,00 R$ 11.140,00
2 Conjunto de batoques reutilizáveis em
cloropreno Unid. 4 R$ 6.726,33 R$ 26.905,32
3 Caixa de papel tornassol Unid. 4 R$ 201,00 R$ 804,00
4 Filtros DQBN Unid. 40 R$ 278,81 R$ 11.152,40
5 Máscara Facial Completa CLASSE 2,
(DQBN) Unid. 20 R$ 2.105,00 R$ 42.100,00
TOTAL LOTE III R$ 92.101,72
LOTE IV
Item ESPECIFICAÇÕES Unid. QTD. MÉDIA
Vlr. Unit.
MÉDIA
Vlr. Total
1 Detector de gases e identificação do limite
de explosividade Unid. 4 R$ 19.530,88 R$ 78.123,52
TOTAL LOTE IV R$ 78.123,52
LOTE V
Item ESPECIFICAÇÕES Unid. QTD. MÉDIA
Vlr. Unit.
MÉDIA
Vlr. Total
1 Cilindro de composite compatível com o
EPRA – Reserva Unid. 12 R$ 5.992,49 R$ 71.909,88
2 Equipamento de Proteção Respiratória
Autônomo Unid. 6 R$ 32.149,33 R$ 192.895,98
TOTAL LOTE V R$ 264.805,86
TOTAL GERAL R$ 1.534.361,96
3.1. As especificações detalhadas dos materiais operacionais do Serviço de Emergências com
Produtos Perigosos estão no Anexo I deste Termo de Referência.
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3.2. A despeito do critério de julgamento ser o MENOR PREÇO POR LOTE, deve-se respeitar os valores
unitários máximos previstos para cada item componente dos respectivos lotes.
3.3. DAS AMOSTRAS:
3.3.1. No prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da convocação, o detentor da melhor proposta do certame, a critério do CONTRATANTE, poderá apresentar 01 (uma) amostra de cada
produto/equipamento descrito na proposta, para avaliação básica e inspeção visual, bem como a conferência de exigências normativas pertinentes a cada produto/equipamento, conforme especificações deste instrumento.
I. A convocação para apresentação da amostra será feita, via e-mail, pelo Departamento de Recebimento, Averiguação e Distribuição de Materiais - DERAD/CAL – CBMGO – Telefones: 62-3201-6388/6389, que informará data, horário e local de entrega da amostra.
II. Não será aceito, em hipótese nenhuma, adiamento ou prorrogação do prazo para entrega da amostra.
3.3.2. A amostra deverá ser entregue em embalagem individual e identificada com nome da empresa, n° do Pregão, nº do item e nº do lote, para fins de verificação e registro de amostra padrão, a qual ficará arquivada no DERAD/CAL como contra-amostra para efeito de comparação de qualidade e padrão.
3.3.3. A amostra será analisada pela equipe técnica do DERAD/CAL e a adjudicação do item ficará condicionada à aprovação da mesma.
I. Em caso de dúvida na análise da amostra, a equipe técnica reserva o direito de solicitar os ensaios comprobatórios em laboratórios, reconhecidos pelo INMETRO, seguindo as especificações e normas exigidas neste instrumento para atestar a qualidade dos produtos/equipamentos.
3.3.4. A não apresentação da amostra ou em desacordo com as especificações exigidas implicará na desclassificação da empresa.
III. A amostra rejeitada será devolvida à empresa em até 05 (cinco) dias, contados a partir da data de homologação do certame.
4. DAS OBRIGAÇÕES
4.1. CONTRATANTE
4.1.1. Efetuar o pagamento à CONTRATADA, de acordo com o prazo ora estabelecido.
4.1.2. Expedir as comunicações dirigidas à CONTRATADA e exigir, a qualquer tempo, que seja
refeito/entregue qualquer serviço/objeto que julgar insuficientes, inadequados ou em desconformidade com o
solicitado.
4.2. CONTRATADA
4.2.1. A Licitante vencedora se obriga a cumprir todas as exigências mínimas deste Edital e entregar o objeto,
de primeira qualidade, atendendo as condições e qualidades estipuladas.
4.2.2. Será de responsabilidade da vencedora, todas as despesas em sua totalidade, e ainda as com tributos
fiscais trabalhistas e sociais, que incidam ou venha a incidir, diretamente e indiretamente sobre o objeto
adjudicado.
4.2.3. Manter durante toda a execução do contrato, todas as condições de habilitação exigidas na contratação.
4.2.4. Aceitar, nas mesmas condições contratuais constantes do presente instrumento, os acréscimos e
supressões que se fizerem necessários até o limite de 25% (vinte cinco) por cento do valor inicial atualizado do
contrato, desde que o pedido de acréscimo ou supressão ocorra em data anterior ao cumprimento integral
deste e antes de efetuado o pagamento.
4.2.5. Executar o objeto no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da publicação do extrato do
contrato em diário oficial do Estado.
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5. DA GARANTIA
5.1. Os produtos deste Termo de Referência deverão possuir a Garantia Legal contra defeitos de fabricação,
sem prejuízo a garantia expedida pelo fabricante.
5.2. Os objetos deste Termo de Referência deverão ser novos, de primeiro uso, não sendo, em hipótese
alguma, permitida a oferta de equipamentos resultantes de processo de recondicionamento e/ou
remanufaturamento.
5.3. Os objetos a serem entregues deverão ser fabricados de acordo com as normas técnicas em vigor e
legislação pertinente.
6. LOCAL DE ENTREGA / EXECUÇÃO DO OBJETO
6.1. A entrega dos materiais encerrar-se-á no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados a partir da publicação
do extrato do contrato em diário oficial do Estado, que deverá ser feita no Almoxarifado do CBMGO, sito à Av.
Consolação, Qd. 35, Lts. 03 ao 10,22 e 23, Cidade Jardim – Goiânia/GO – fone (62) 32016389.
6.2. A contratante emitirá o documento de aceite somente após o recebimento definitivo e restar constatado ter
a licitante ter cumprido suas obrigações e estar o objeto em condições de recebimento.
6.3. Na entrega não será aceita troca de marca ofertada na proposta.
6.4. O recebimento por parte da Contratante observará o estabelecido abaixo:
6.4.1. Recebimento provisório: o objeto será recebido provisoriamente mediante recibo, no prazo de 02 (dois)
dias, para efeito de posterior verificação da conformidade do material entregue, de acordo com a especificação
constante deste Termo de Referência e a proposta da empresa vencedora.
6.4.2. Recebimento definitivo: o objeto será recebido definitivamente no prazo de 05 (cinco) dias contados a
partir da data do recebimento provisório, após verificação da qualidade (adequação às especificações técnicas,
constantes deste anexo), da quantidade e da garantia do material, e após o aceite, a nota fiscal será atestada e
remetida para pagamento.
6.5. O atestado de recebimento registrado em canhoto de nota fiscal, ou documento similar, não configura o
recebimento definitivo dos equipamentos;
6.6. No ato do recebimento, caso o material apresentado não estiver em conformidade com este Termo de
Referência, o item será recusado total ou parcialmente conforme o caso, sem direito a indenização à empresa
vencedora.
6.7. Caso o objeto apresente defeito de fabricação, ou quaisquer defeito que impossibilite seu uso, o mesmo
deverá ser substituído, no prazo máximo de até 15 (quinze) dias corridos, a partir da data da comunicação feita
pelo Gestor do Contrato.
6.8. O recebimento definitivo do objeto, não exclui a responsabilidade da empresa quanto aos vícios ocultos, ou
seja, só manifestados quando da sua normal utilização pela Contratante, nos termos do Código de Defesa do
Consumidor (Lei n. 8.078/90).
6.9. Os prazos definidos acima poderão ser modificados conforme acordo entre as partes, mediante justificativa
apresentada pela contratada e aceita pela contratante.
6.10. As empresas participantes do certame que necessitarem de maiores esclarecimentos a respeito dos
objetos poderão entrar em contato com o Departamento de Especificações e Orçamentos DECOR/CAL pelos
telefones (62)3201-6386 e (62)3201-6387.
7. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS JUNTAMENTE COM A PROPOSTA DE PREҪOS
7.1. Deverão ser apresentados juntamente com a proposta os seguintes documentos, sob pena de
desclassificação.
7.1.1 – Para o Lote 1: A empresa devera apresentar junto com a proposta, catálogos, fichas técnicas ou
folhetos que comprovem o atendimento das especificações contidas no descritivo técnico de cada item do Lote
informando marca e modelo de cada item. Sendo que ainda:
a) Para o Item 1 – Lote 1 deste Termo de Referência a empresa vencedora deverá apresentar Certificado EN
530 - EN 863-modelo 1-A, assim como apresentar um atestado de conformidade com as demais normas
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citadas.
b) Para o Item 2 – Lote 1 deste Termo de Referência a empresa vencedora deverá apresentar Certificado EN
530 - EN 863, assim como apresentar um atestado de conformidade com as demais normas citadas.
c) Para o Item 3 – Lote 1 deste Termo de Referência a empresa vencedora deverá apresentar documentação
técnicas que comprove que o traje está em conformidade com as normas citadas no descritivo técnico.
d) Para o Item 4, 5 e 6 – Lote 1 deste Termo de Referência a empresa vencedora deverá apresentar
documentação técnicas que comprove que os equipamentos atendem a resistência química citadas no
descritivo técnico.
7.1.2 – Para o Lote 2: A empresa devera apresentar junto com a proposta, catálogos, fichas técnicas ou
folhetos que comprovem o atendimento das especificações contidas no descritivo técnico de cada item do Lote
informando marca e modelo de cada item. Sendo que ainda:
a) Para o Item 4 – Lote 2 deste Termo de Referência a empresa vencedora deverá apresentar Certificado que comprove que a lanterna possui classificação I II 1G Ex ia IIC T4 Ga IP67 / II 1D Ex ia IIIC T85°C Da conforme a norma ATEX ou Norma equivalente. 7.1.3 – Para o Lote 3: A empresa devera apresentar junto com a proposta, catálogos, fichas técnicas ou
folhetos que comprovem o atendimento das especificações contidas no descritivo técnico de cada item do Lote
informando marca e modelo de cada item.
7.1.4 – Para o Lote 4: A empresa devera apresentar junto com a proposta, catálogos, fichas técnicas ou
folhetos que comprovem o atendimento das especificações contidas no descritivo técnico de cada item do Lote
informando marca e modelo de cada item.
7.1.5 – Para o Lote 5: A empresa devera apresentar junto com a proposta, catálogos, fichas técnicas ou
folhetos que comprovem o atendimento das especificações contidas no descritivo técnico de cada item do Lote
informando marca e modelo de cada item. Sendo que ainda:
a) Para o Item 4 – Lote 5 deste Termo de Referência, a empresa vencedora deverá apresentar certificado de
de atendimento as normas ABNT – NBR 13716/1996 e NIOSH 42 CFR-84, bem como ser fabricado conforme requisitos da NFPA1981 no que tange resistência a radiação de calor e exposição à chamas.
8. DO CONTRATO
8.1. O contrato terá a vigência de 12 (doze) meses e sua gestão ficará a cargo de um representante da
Administração especialmente designado pela Contratante, em atendimento ao art. 67 da lei 8.666/93;
8.2. É facultada a substituição do contrato por outro instrumento hábil, a critério da Administração e
independentemente de seu valor, nos casos de compra com entrega imediata e integral dos bens adquiridos,
dos quais não resultem obrigações futuras, inclusive assistência técnica, conforme art. 62, §4º, da Lei 8.666/93.
9. CONSIDERAÇÕES AO REGISTRO DE PREÇOS
9.1. O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás será o Órgão Gerenciador responsável pela condução
do conjunto de procedimentos do certame para Registro de Preços e gerenciamento da Ata de Registro de
Preços dele decorrente;
9.2. A gestão da Ata de Registro de Preços ficará a cargo do servidor designado para tal, nos termos do § 4º
do art. 3º do Decreto Estadual 7437/2011;
9.3. A Ata de Registro de Preços terá vigência a partir da data da publicação de seu extrato no Diário Oficial do
Estado de Goiás, pelo prazo de 12 (doze) meses;
9.4. Após assinatura da Ata de Registro de Preços, em momento oportuno e conveniente, cada Órgão
participante poderá solicitar autorização ao Órgão Gerenciador da Ata para proceder à abertura de processo
administrativo para efetivação da aquisição/ contratação.
10. DO PAGAMENTO
10.1. O pagamento será efetuado em até 30 (trinta) dias, contado da data de liquidação da(s) nota(s) fiscal(ais)
faturada(s).
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10.2. O pagamento da(s) nota(s) fiscal(ais) fica condicionado ao cumprimento dos critérios de recebimento
previstos no edital.
10.3. O pagamento será efetivado por meio de crédito em conta corrente do favorecido, exclusivamente, em
Instituição Bancária contratada para centralizar a movimentação financeira do Poder Executivo Estadual (Caixa
Econômica Federal), em atenção ao disposto no art. 4º da Lei estadual n. 18.364, de 10 de janeiro de 2014.
Goiânia, 8 de junho de 2016.
Frederico Magalhães Guerra – 1º Ten. QOC BM
Chefe do Departamento de Especificações e Orçamentos – DECOR
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ANEXO I
1. ESPECIFICAÇÕES DETALHADAS
LOTE I
Item 1 - Roupa de proteção química Nível A - Descrição técnica: O Traje deverá ser totalmente encapsulado,
com proteção a chama súbita e contra gases químicos, agentes biológicos e radiológicos, com um tecido
flexível único. A camada externa deverá ser antiestática. A roupa deverá possuir proteção contra “chama
súbita” (Flash-Fire). Cada traje deve ser identificado individualmente com um código ou nome (a ser definido
pelo Gestor do Contrato) para facilitar a inspeção e registro da vida útil do mesmo. O traje deve ser capaz de
incorporar textos com a finalidade de identificar ao usuário, quando solicitado pelo comprador. O traje deverá
ser do modelo 1- A ET estipulado pela norma EN 943-2:2002 ou NFPA 1991. O traje deverá possuir no mínimo
resistência a abrasão (classe 6), quebramento por flexibilidade (classe 4), chama (classe 3), tração (classe 6) e
rasgo trapezoidal (classe 3) de acordo com o estabelecido pela norma 943-2:2002 para roupas reutilizáveis,
seguindo as referencias de ensaio EN 943-1.
O traje devera possuir classificação 6 (resistência à penetração de químicos e permeação > 120 minutos frente
a diclorometano e oferecer proteção contra os outros 15 produtos químicos indicados na norma EN 943-2 e o
listado da ASTM F1001-99A) em conformidade com a norma EN 14325:2004 quando todos os materiais
incluindo costuras, juntas, zíperes, abas, etc. sejam testados conforme método de ensaio da norma EN
6529:2001. No teste de resistência à ignição, os materiais não podem apresentar desprendimentos e deverão
ser auto extinguíveis conforme o método 3 do ensaio da norma EN 13274-4.
O traje deverá possuir um visor incorporado internamente ao capuz integrado ao traje. Este visor será com
transparência mínima de 95% e deverá obedecer às seguintes dimensões mínimas: Largura mínima: 350mm e
Altura mínima: 350mm, ambos, visor e capuz, deverão permitir o uso com os capacetes e aparelhos de
respiração autônoma. O Visor deverá ser antiembassante. A resistência mecânica do visor deverá estar em
conformidade com a norma EN 146:1991
ENTENDE-SE COMO TRAJE COMPLETO COMO SENDO ROUPA, BOTA ACOPLADA E LUVA ACOPLADA.
O traje completo deve oferecer obrigatoriamente ainda resistência e possibilidade de operações de
neutralização e descontaminação, com emprego de agentes ligeiramente ácidos, alcalinos e desengraxantes.
O material da roupa deve resistir a teste de contato com chamas, fogo repentino sem o uso de trajes auxiliares,
exemplo: sobrecapas aluminizados.
O traje deverá possuir luvas em conformidade com as normas EN 374-1, EN 374-2, EN 374-3, EN 388, EN 407
e EN 420. Essas luvas são conectadas ao traje por meio de anel de vedação tipo baioneta, de fácil
substituição, mas assegurando a estanqueidade da conexão.
O traje deverá ser fornecido com um par de botas integradas permanentemente ao traje, resistentes a produtos
químicos e moldadas por injeção numa só peça para evitar fugas pelas costuras em conformidade com a
norma EN ISO 20345:2011 classificação S5. O solado das botas devera possuir classificação HRO segundo
clausula 6.4.1. e da tabela 18 da norma EN ISO 20345:2011.
Para a operação de vestir e desvestir, o traje deverá ser equipado com um ziper altamente resistente a
produtos químicos e estanque a gases e líquidos, com uma aba protetora com o mesmo material do traje. O
carro e alça do ziper deverão ser no lado externo.
Deverá vir com conexão de válvula para acoplamento de linha de ar (externa ao equipamento) com o aparelho
de respiração autônoma com acoplamento compatível com a do aparelho de respiração em uso pelo CBMGO.
Qualquer eventual sobrepressão é controlada automaticamente por meio de no mínimo duas válvulas de
sobrepressão na parte traseira do capuz, protegidos por uma cobertura no mesmo material do traje e com
fecho em velcro.
Cada traje deverá ser entregue acompanhado dos seguintes acessórios complementares:
a. 01 (um) Manual de operação e manutenção em português;
b. 01 (um) Colete de refrigeração à base de quartzo líquido ou material comprovadamente equivalente.
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c. 01 (um) bastão de graxa para lubrificação do zíper
d. 01 (um) par de luvas extra com anel de vedação (idêntica as do traje)
e. 01 (um) par de luvas de algodão.
f. 02 (dois) pares de sobre-luvas de Kevlar ou K-mex.
g. 02 (dois) pares de Sobre-botas de proteção química para botas, com o mesmo grau de proteção
química que a roupa.
h. 01 (uma) Bolsa de transporte vermelha com o símbolo do CBMGO.
Para confecção da grade, a empresa proponente deverá apresentar uma tabela de tamanhos com, no mínino 5
tamanhos diferentes a serem posteriormente definidos pelo CBMGO. Não poderá haver qualquer diferencial de
preços para a grade ofertada.
A empresa vencedora deverá apresentar Certificado EN 530 - EN 863-modelo 1-A, assim como
apresentar um atestado de conformidade com as demais normas citadas.
O fornecedor deverá prover a lista de produtos químicos, ou famílias de produtos químicos, a qual o traje é
mais sensível.
O fornecedor deverá ainda ministrar treinamento para 20 militares. Garantia mínima de 05 (cinco) anos e
Validade mínima de 05 (cinco) anos.
Item 2 - Roupa de proteção química Nível B - Descrição técnica: Roupa de proteção química, que deverá ser
confeccionada em material especial multicamadas laminadas de alta resistência química com peso mínimo de
120 gr/m², com propriedades antiestáticas, projetada para prevenir o contato de produtos químicos na forma de
aerodispersóides, gases e partículas radiológicas além de agentes infecciosos. O material multicamadas
deverá ser na cor laranja para uma melhor visibilidade em operações de resgate. As uniões deverão ser
rebatidas e soldadas, garantindo assim uma eficaz barreira antipenetração de líquidos e partículas, sem o
emprego de linhas.
O traje deverá estar em conformidade com as normas:
a) EN 14605 (Roupas de Proteção contra Produtos Químicos Líquidos);
b) EN 14126 (Roupas de proteção contra agentes biológicos) e possuir classificação 3B e 4B;
c) EN ISO 13982-1 (Roupa de Proteção para uso contra Partículas Sólidas);
d) EN 14126 (Roupas de proteção contra agentes biológicos) e possuir classificação 5B;
e) EN 1073-2 (Vestuário de proteção contra contaminação radioativa) e possuir classe 1;
f) EN 1149 (Vestuário de proteção. propriedades eletrostáticas).
Os punhos deverão ser duplos e permitir uma conexão hermética aos líquidos com as luvas de proteção,
(usando argolas para luvas ou fitas adicionais).
O traje deverá, ainda, ser dotado de meias integradas fixas com cobertura externa para impedir que respingos
penetrem no interior das botas.
O capuz devera possuir uma borda de neoprene para vedação com o respirador facial inteiro a fim de garantir
uma maior proteção do usuário.
Para a operação de vestir e desvestir, o traje deverá ser equipado com dois zíperes a fim de garantir um
sistema hermético sem necessidade de outros acessórios. Os zíperes estarão cobertos por uma aba protetora
com o mesmo material do traje.
Os trajes deverão estar disponíveis nos tamanhos S, M, L, XL, 2XL e 3XL a serem posteriormente definidos
pelo CBMGO.
A empresa vencedora deverá apresentar Certificado EN 530 - EN 863, assim como apresentar um
atestado de conformidade com as demais normas citadas.
O fornecedor deverá ainda ministrar treinamento para 20 militares.
A roupa deve ser acompanhada pelo seguinte equipamento complementar:
a) Par de luvas externas de 5 camadas de filme laminado resistentes a produtos químicos com um
desenho ergonômico e específicos para cada mão.
b) Par de luvas de proteção química para botas, com o mesmo grau de proteção química que a roupa.
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O Material deverá possuir no mínimo garantia 02 (dois) anos e Validade 02 (dois) anos.
Item 3 - Roupa de proteção química Nível C - Descrição técnica: Macacão de proteção contra substâncias
químicas de baixa concentração, pesticidas diluídos e perigos biológicos de líquidos e partículas.
Confeccionado com material laminado de microfibras de polietileno, na cor branca, de no mínimo 60 gr/m² e
transpirável ao ar e ao vapor de água a fim de reduzir o risco de desgaste por calor.
Deverá oferecer proteção contra respingos de diversas substâncias químicas consideradas perigosas, de
acordo com tabela abaixo. Sua construção deverá permitir fácil deslocamento e conforto ao usuário.
Deverá ser construído com desenho de macacão dotado de capuz, e possuir elásticos nos punhos, cintura e
tornozelos ainda de presilhas elásticas para o polegar que ajudem a impedir o movimento das mangas quando
trabalha acima da sua cabeça.
As uniões deverão ser com costuras internas rebatidas para proporcionar maior resistência e uma barreira mais
eficaz contra líquidos e ataque de partículas.
Devera possuir na parte frontal um zíper de grandes dimensões, permitindo ao usuário facilidade na colocação
e retirada da roupa, mesmo sem a ajuda de uma segunda pessoa.
O traje deverá estar em conformidade com as normas:
a) EN 14605 (Roupas de Proteção contra Produtos Químicos Líquidos) e possuir classificação 4B;
b) EN 14126 (Roupas de proteção contra agentes biológicos) e possuir classificação 4B;
c) EN 13982 (Roupa de proteção para utilização contra partículas sólidas) e possuir classificação 5B;
d) EN 14126 (Roupas de proteção contra agentes biológicos) e possuir classificação 5B;
e) EN 13034 (Roupas de Proteção contra Produtos Químicos Líquidos) e possuir classificação 6B;
f) EN 14126 (Roupas de proteção contra agentes biológicos) e possuir classificação 6B;
g) EN 1073-2 (Vestuário de proteção contra contaminação radioativa);
h) EN 1149 (Vestuário de proteção. propriedades eletrostáticas);
i) DIN 32781 (Vestuário de proteção contra pesticidas).
Os trajes deverão estar disponíveis nos tamanhos S, M, L, XL, 2XL e 3XL, a serem posteriormente definidos
pelo CBMGO. A empresa arrematante deverá enviar folhetos e descrição que ateste as características
descritas acima, o não envio ou estando em desacordo a empresa será desclassificada.
O Material deverá possuir no mínimo 02 (dois) anos de garantia e 05 (cinco) anos de validade.
Item 4 - Luvas em PVC - Descrição técnica: Luva confeccionada em liga de polímeros sintéticos à base de
policloreto de etila, com aditivos plastificantes, forrada com flocos de algodão, e com desenho de cinco dedos.
Deverá apresentar comprimento mínimo de 360 mm. O material deverá ser leve e flexível, que garanta boa
tactilidade, além de apresentar resistência mecânica condizente com os esforços solicitados. Deverá oferecer
resistência química de acordo com a tabela abaixo. Deverá estar disponível em 5 tamanhos diferentes
(extrapequeno; pequeno, médio, grande e extragrande). Deverá ser embalada em pares individuais, contendo
na embalagem a identificação do material e sua resistência química. Deverá apresentar resistência química de
acordo com a tabela abaixo:
Produto
Químico
Resistência
(min)
Produto
Químico
Resistência
(min)
Produto
Químico
Resistência
(min)
Acetaldeído 60 Celosolve
Butílico
Não Rec. Hidrazina > 240
Acetato de
Butila
30 Cloreto de
vinila
> 240 Hidróxido
amônio 29%
> 240
Acetato de
etila
30 Cloreto
metílico
> 240 Hidróxido sódio
50%
> 240
Acetona 30 Cloro > 240 Hipoclorito sódio
6%
> 240
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Ácido
Acético
Glacial
60 Clorobenzeno 30 Metanol > 240
Ácido
Clorídrico
37%
> 240 Clorofórmio cinco Metil etil cetona
(MEK)
5
Ácido
Crômico
50%
> 240 Cresol > 240 Óleo Mineral > 240
Ácido
fluorídrico
50%
> 240 Dietanolamina > 240 Óxido de Etileno > 240
Ácido
Fórmico
> 240 Dietilamina > 240 PCB 50% óleo
mineral
> 240
Ácido
fosfórico
> 240 Dissulfeto
carbono
cinco Percloroetileno Cinco
Ácido
nítrico 70%
> 240 Etanol > 240 Peróxido
Hidrogênio 30%
> 240
Ácido
sulfúrico
97%
> 240 Éter etílico 30 Querosene > 240
Ácrilonitrila > 240 Etilenoglicol > 240 Tetracloreto
carbono
30
Água Régia > 240 Fenol 85% > 240 Tolueno di-
isocianato
60
Anilina 60 Formaldeído
37%
> 240 Toluidina 60
Benzeno 60 Furfural 60 Tribromometano
(TBC)
Não Rec.
Butadieno > 240 Gasolina > 240 Triclorobenzeno 30
Butanol > 240 Hexana > 240 Xileno 60
O Material deverá possuir no mínimo 01(um) ano de garantia e 02 (dois) anos de validade.
A empresa vencedora deverá apresentar os tamanhos existentes para definição da grade, ou seja, das
quantidades exatas de acordo com a necessidade da Corporação.
Item 5 - Luvas de proteção química em borracha butílica - Descrição técnica: Luva confeccionada em
elastômero sintético à base de borracha butílica, com desenho de cinco dedos e palma ligeiramente corrugada
para aumentar o “agarre”. Deve apresentar comprimento mínimo de 340 mm. O material deve ser leve e
flexível, que garanta boa tactilidade, além de apresentar resistência mecânica condizente com os esforços
solicitados. Deve oferecer resistência química de acordo com a tabela abaixo. Deve estar disponível em 5
tamanhos diferentes (extrapequeno; pequeno, médio, grande e extragrande). Deve ser embalada em pares
individuais, contendo na embalagem a identificação do material e sua resistência química. Deverá apresentar
resistência química de acordo com a tabela abaixo:
Produto
Químico
Resistência
(min)
Produto
Químico
Resistência
(min)
Produto
Químico
Resistência
(min)
Acetaldeído > 240 Celosolve > 240 Hidrazina > 240
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Butílico
Acetato de
Butila
> 240 Cloreto de
vinila
> 240 Hidróxido
amônio 29%
> 240
Acetato de
etila
> 240 Cloreto
metílico
> 240 Hidróxido sódio
50%
> 240
Acetona > 240 Cloro > 240 Hipoclorito sódio
6%
> 240
Ácido
Acético
Glacial
> 240 Clorobenzeno 30 Metanol > 240
Ácido
Clorídrico
37%
> 240 Clorofórmio 30 Metil etil cetona
(MEK)
> 240
Ácido
Crômico
50%
> 240 Cresol > 240 Óleo Mineral > 240
Ácido
fluorídrico
50%
> 240 Dietanolamina > 240 Óxido de Etileno > 240
Ácido
Fórmico
> 240 Dietilamina 5 PCB 50% óleo
mineral
> 240
Ácido
fosfórico
> 240 Dissulfeto
carbono
Não Rec. Percloroetileno 5
Ácido
nítrico 70%
> 240 Etanol > 240 Peróxido
Hidrogênio 30%
> 240
Ácido
sulfúrico
97%
> 240 Éter etílico 5 Querosene 60
Ácrilonitrila > 240 Etilenoglicol > 240 Tetracloreto
carbono
30
Água Régia > 240 Fenol 85% > 240 Tolueno di-
isocianato
> 240
Anilina > 240 Formaldeído
37%
> 240 Toluidina > 240
Benzeno 30 Furfural > 240 Tribromometano
(TBC)
30
Butadieno > 240 Gasolina 30 Triclorobenzeno 30
Butanol > 240 Hexana 5 Xileno 30
O Material deverá possuir no mínimo 01(um) ano de garantia e 02 (dois) anos de validade.
A empresa vencedora deverá apresentar os tamanhos existentes para definição da grade, ou seja, das
quantidades exatas de acordo com a necessidade da Corporação.
Item 6 - Par de botas de proteção química - Descrição técnica: Bota de proteção para atividades que
envolvem a presença de substâncias químicas perigosas, confeccionada com liga especial de copolímero de
policloreto de vinila com poliuretano de alto peso molecular. O composto deve apresentar grande resistência a
muitos produtos químicos perigosos, conforme estabelecido na tabela abaixo. A bota deve ser injetada em
processo de dois estágios que forma uma peça única de grande resistência mecânica. Deve possuir palmilha e
biqueira de aço de aço inoxidável AISI 304. O solado deve apresentar um desenho que evite escorregões em
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pisos molhados. Deve estar disponível em numeração de 38 a 46 – padrão brasileiro de calçados. Deve ser
embalada por par e apresentar manual de instruções detalhadas, inclusive sobre informações de proteção
química. Deverá apresentar resistência química de acordo com a tabela abaixo:
Produto Químico Tempo de Passagem Produto Químico Tempo de Passagem
Acetato de Etila > 2 horas Dietilamina > 2 horas
Acetona > 2 horas Dimetilformamida Sem Passagem
Acetonitrila Sem Passagem Dimetilhidrazina > 4 horas
Ácido Acético > 8 horas Dióxido de Nitrogênio > 7 horas
Ácido Acrílico > 8 horas Dissulfeto de Carbono > 1 hora
Ácido Arsênico > 8 horas Epicloridrina > 3 horas
Ácido Clorídrico Sem Passagem Hexano Sem Passagem
Ácido Hidrofluorídrico
(48%)
> 8 horas Hidrazina > 8 horas
Ácido Nitríco (70%) > 8 horas Hidróxido de Sódio Sem Passagem
Ácido Sulfúrico Sem Passagem Metanol Sem Passagem
Acrilonitrila > 2 horas Nitrobenzeno Sem Passagem
Amônia Sem Passagem Óleum (30%) > 8 horas
Bromo (líquido) > 7 horas Óxido de Etileno > 2 horas
Butadieno (1,3) gás Sem Passagem Tetracloroetileno Sem Passagem
Cloreto de Metileno
(gás)
Sem Passagem Tetrahidrofurano > 2 horas
Cloro (líquido – gás) Sem Passagem Tetraóxido de Nitrogênio > 6 horas
Dicloroetileno > 2 horas Tolueno Sem Passagem
Diclorometano > 1 hora Tolueno Di-isocianato
(TDI)
> 8 horas
O Material deverá possuir no mínimo 01(um) ano de garantia e 02 (dois) anos de validade.
A empresa vencedora deverá apresentar os tamanhos existentes para definição da grade, ou seja, das
quantidades exatas de acordo com a necessidade da Corporação.
LOTE II
Item 1 – Pá antifaiscante para produtos perigosos - Descrição técnica: Pá confeccionada em material
plástico à base de polímero de polietileno de alta densidade, por processo de injeção plástica. Construção
reforça com cabo em madeira, com comprimento mínimo de 1200 mm, Deverá apresentar resistência
mecânica de acordo com os esforços exigidos. O Material deverá possuir no mínimo 01(um) ano de garantia e
10 (dez) anos de validade.
Item 2 - Enxada antifaiscante para produtos perigosos;
Descrição técnica: Enxada construída em liga à base de alumínio, que apresenta características de resistência
mecânica e resistência química, além de características antifaiscante, para atividades onde possam estar
presentes produtos químicos e inflamáveis em geral. Deverá apresentar largura na base da ferramenta de 300
mm por uma altura de 130 mm e espessura maior que 5 mm, podendo variar 5% nas medidas. Deverá possuir
um cabo confeccionado em madeira, com comprimento de 1500 mm, com diâmetro igual ou maior a 40 mm,
podendo variar 5% as medidas. Peso total da enxada não poderá ultrapassar 5 kg. Deverá ser fornecida com
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manual de instruções. O Material deverá possuir no mínimo 01(um) ano de garantia e 10 (dez) anos de
validade.
Item 3 - Recipiente tipo sobre-tambor (Spill-drum) - Descrição técnica: Recipiente tipo SPILL DRUM para
acomodação de tambores e embalagens de produtos químicos danificados. Permite a acomodação de
tambores metálicos de 200 litros, assim como bombonas plásticas e elanelados de 200 litros, além de
embalagens de menor capacidade volumétrica. Deverá ser confeccionado em PEAD (polietileno de alta
densidade) por processo de rotomoldagem isento de emendas, podendo variar 10% acima. Deverá possuir
resistência ao envelhecimento e aos raios UV. Deverá apresentar resistência mecânica para suportar carga de
300 kg internos, podendo variar 10%. Deverá atender norma 49 CFR 173 3 (c) (1) [1998]. A tampa deverá ser
fixada por movimento circular com rosca, e deverá possuir anel de vedação em material elastomérico de alta
resistência química. As dimensões máximas são: altura 1000 milímetros, massa mínima 8 kg e diâmetro interno
mínimo (na base) 780 milímetros, podendo variar 10% essas medidas.
Tabela de Resistência química (SPILL DRUM)
Produto Químico Res. Produto Químico Res. Produto Químico Res.
Acetato de butila C Carbonato de potássio B Gasolina B
Acetato de chumbo B Carbonato de sódio B Glucose B
Acetato de etila C Cetonas B Heptano C
Acetato de sódio B Cianeto de cobre B Hidrocarbonetos aromáticos B
Ácido arsênico B Cianeto de mercúrio B Hidróxido de bário B
Ácido benzóico B Cianeto potássio solução B Hidróxido de cálcio B
Ácido bórico B Cianeto de sódio B Hidróxido de magnésio B
Ácido cianídrico
(solução)
B Clorato de cálcio A Hidróxido de potássio 50% B
Ácido cítrico B Clorato de potássio B Hidróxido de sódio 20% B
Ácido clorhídrico
100%
A Clorato de sódio B Hidróxido de sódio 80% C
Ácido cloroacético C Cloreto de antimônio A Hipoclorito de cálcio B
Ácido clorosulfônico C Cloreto de bário B Hipoclorito de sódio 20% B
Ácido cresílico C Cloreto de cálcio B Mercúrio B
Ácido crômico 5% B Cloreto de cobre B Metil etil cetona MEK C
Ácido crômico 50% C Cloreto de estanho B Mono clorobenzeno B
Ácido esteárico B Cloreto de etila C Nafta C
Ácido fluobórico B Cloreto de magnésio B Naftaleno C
Ácido fluorídrico C Cloreto de mercúrio diluído B Nitrato de cobre B
Ácido fluorsilícico B Cloreto de metila D Nitrato de magnésio B
Ácido fórmico C Cloreto de níquel B Nitrato de potássio B
Ácido fosfórico B Cloreto de potássio B Nitrato de prata B
Ácido fosfórico até
100%
C Cloreto férrico B Nitrato de sódio B
Ácido hidrobrômico B Clorito de sódio B Nitrato férrico B
Ácido lático B Cloro anidro líquido D Nitrobenzeno B
Ácido nítrico 10% B Clorofórmio C Óleos combustíveis C
Ácido nítrico 50% C Cresol C Permanganato de potássio B
Ácido nítrico
concentrado
D Cromato de potássio B Peróxido de hidrogênio 10% A
Ácido oléico C Detergentes B Peróxido de hidrogênio 100% B
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Ácido oxálico A Dicloroetano C Potassa B
Ácido pícrico A Dicloroetileno C Querosene B
Ácido sulfúrico 10% B Dicromato de potássio B Sidra B
Ácido sulfúrico até
75%
C Dióxido de enxofre solução C Solução monóxido de carbono B
Ácido sulfuroso B Disulfeto de carbono C Soluções de sabão B
Ácido tânico B Etilenoglicol B Suco de frutas B
Ácido tartárico B Fenol C Suco de uva B
Ácidos graxos B Ferrocianeto de potássio A Sulfato de bário B
Água do mar B Flúor C Sulfato de cálcio B
Água ráz C Fluorborato de cobre A Sulfato de cobre 5% B
Água régia D Fluoreto de sódio C Sulfato de magnésio B
Amido B Formaldeído B Sulfato de níquel B
Anidrido fosfórico
líquido
C Freon 11 C Sulfato de potássio B
Benzaldeído C Freon 12 C Sulfato de sódio B
Benzeno C Furfural C Sulfato férrico B
Bicarbonato de
potássio
B Gás sulfídrico solução B Sulfato ferroso B
Bicarbonato de sódio B Etilenoglicol B Sulfeto de bário B
Bisulfato de sódio B Fenol C Sulfato de magnésio C
Bisulfito de sódio B Ferrocianeto de potássio A Tetracloreto de carbono C
Brometo de potássio B Flúor C Tetrahidrofurano C
Bromo líquido C Fluoreto de sódio B Tolueno D
Busilfeto de cálcio B Formaldeído B Tricloroetileno D
Butano C Freon 11 C Vinagre B
Carbonato de bário B Freon 12 C Urina B
Carbonato de cálcio B Furfural C Vinho B
Carbonato de
magnésio
B Gás sulfídrico solução B Xileno C
Legenda: (A) excelente – (B) ótima – (C) fraco – (D) não resistente a períodos superiores a 16 horas.
Os recipientes deverão vir com a inscrição CBMGO/HAZMAT.
O Material deverá possuir no mínimo 01(um) ano de garantia e 02 (dois) anos de validade.
Item 4 - Lanterna intrinsecamente segura - Lanterna profissional de alto rendimento tipo LED, fabricada
conforme a Diretiva ATEX 94/9/CE para equipamentos a ser utilizados em atmosferas potencialmente
explosivas.
1.1. A lanterna deverá possuir no mínimo grau de proteção IP67.
1.2. O corpo principal da lanterna deverá estar construído em resina termoplástica antiestática de alta
resistência e a prova de impacto e corrosão;
1.3. Deverá possuir cabeça giratória que permita seu ajuste em no mínimo 03 posições, sendo: 0°, 45° e
90°;
1.4. A lanterna deverá possuir no mínimo 02 (duas) lâmpadas do tipo LED de alta intensidade, resistente a
altas temperaturas e que forneça no mínimo 135 lumens cada uma.
1.5. A cabeça deverá possuir um bloco ótico duplo que forneça no mínimo: luz holofote combinada com luz
de degrau (para iluminar a área de solo logo à frente dos pés do usuário) e luz focada para iluminar grandes
distâncias com um feixe de luz muito mais penetrante;
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1.6. O comprimento total da lanterna não poderá exceder dos 230 mm quando estiver na posição 0° e o
peso deverá ser ≤ 510 gramas incluindo a bateria recarregável;
1.7. A lanterna será alimentada por bateria recarregável de Li-ion/3.7V a ser fornecida junto com a lanterna;
1.8. Deverá possuir sistema que permita selecionar sua intensidade de iluminação em no mínimo 03 (três)
estágios: máxima intensidade, média intensidade e mínima intensidade;
1.9. A lanterna devera possuir indicador que informe em horas e minutos a sua autonomia restante em cada
um de seus estágios definidos no item 1.9.;
1.10. Na parte traseira, deverá possuir clip de sujeição em aço inoxidável que garanta resistência à corrosão
e grandes esforços;
1.11. A empresa licitante deverá garantir o fornecimento de peças de reposição durante no mínimo 03 anos
após a entrega das lanternas;
1.12. A lanterna deverá possuir sistema de aviso de segurança, quando a mesma restar no mínimo 20
minutos restantes de sua autonomia;
1.13. Carregador:
1.13.1. O carregador devera possuir grau de proteção IP54 e base metálica;
1.13.2. Os carregadores estarão disponíveis para conexões em 100-240V e para veículos em 12/24V;
1.13.3. O carregador deverá possuir sistema indicativo sinalizando carga em andamento e carga concluída;
1.13.4. O carregador devera desligar automaticamente a lanterna se a mesma estiver ligada quando
conectada para carga;
1.13.5. Quando a lanterna estiver conectada ao carregador, o indicador de autonomia deverá informar em
horas e minutos à autonomia de carga real naquele momento;
1.14. A empresa devera apresentar junto com a proposta, catálogos, fichas técnicas ou folhetos que
comprovem o atendimento das especificações descritas acima informando marca e modelo da mesma;
1.15. A empresa deverá apresentar Certificado que comprove que a lanterna possui classificação I II 1G Ex
ia IIC T4 Ga IP67 / II 1D Ex ia IIIC T85°C Da conforme a norma ATEX;
Item 5 - Conjunto de descontaminação com chuveiro - Conjunto de peças que permite a descontaminação
em campo de usuários e eventuais vítimas, composto pelos seguintes itens: Tanque de contenção, com
capacidade volumétrica de 1000 litros, dotados nas laterais de biombos integrados. O tanque deve ser
confeccionado em material flexível de alta resistência mecânica e química à base de policloreto de vinila, com
reforço estrutural de fibras de poliéster. A gramatura do material flexível não deve ser inferior a 480 gramas por
metro quadrado. As dimensões do tanque são: 1100 x 1100 x 1900 mm (na parte dos biombos integrados). A
coloração do tanque deve ser amarela para fácil visualização. A armação de montagem do tanque deverá ser
feita em tubos metálicos com acabamento antioxidante. Sua montagem deve ser rápida e segura, permitindo
que o mesmo seja montado mesmo em planos inclinados com até 15º de inclinação. A armação possui ainda
quatro pontos de ancoragem para permitir o uso em ambientes externos onde há a presença de ventos. Deve
acompanhar o tanque um conjunto quatro ganchos tipo “SPECK” para facilitar sua aplicação em campos
abertos. Lona de cobertura de solo em coloração amarela clara, para maior facilidade de visualização de
possíveis contaminações. Esta lona deve ser confeccionada em material plástico a base de polímero de
polietileno com gramatura superior a 350 gramas por metro quadrado. A área coberta por esta lona deve ser de
6 x 6 metros.
Chuveiro tipo ducha simples, com diâmetro superior a 18 centímetros, acoplado a uma mangueira flexível com
½ polegada de diâmetro. O chuveiro deve ser acionado por uma única válvula de fácil abertura e fechamento.
O chuveiro deve estar montado em um suporte de fácil colocação na armação do tanque de contenção. A
mangueira de conexão ao chuveiro deve possui comprimento mínimo de 15 metros, dotada na extremidade de
conexão tipo engate rápido para líquidos. Deve acompanhar o chuveiro um conjunto de conexões que permita
a conexão do sistema á uma saída de 1½” de hidrante e/ou caminhão tipo auto-bomba, bem como permita a
conexão a torneiras comuns tipo “jardim”.
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Bolsa de transporte que acondicione todos os equipamentos acima, com quatro alças para permitir que apenas
dois homens possam deslocar todo o conjunto. A bolsa deve ser confeccionada em material leve e resistente,
na coloração vermelha.
Todo o conjunto deve ser acompanhado por um manual de instruções em português, de todos os
equipamentos que compõem o conjunto. O fornecedor deve ministrar treinamento com carga horária de 4
horas que aborde: montagem, utilização, descontaminação, inspeção e desmontagem do conjunto, para grupo
de profissionais envolvidos na operação do conjunto.
Item 6 - Bomba manual de transbordo - Bomba de acionamento manual para transferências de produtos
perigosos. Possui desenho tipo êmbolo com diâmetro inferior a 2”, para permitir conexão com tambores de 200
litros. O acionamento da alavanca do êmbolo é realizado no sentido vertical e bomba deve permitir uma vazão
mínima de 1 galão americano (3,6 litros) a cada seis ciclos de curso do pistão. Deve permitir operação com
líquidos de viscosidade de até 200 CPS. Deve ser construída em ligas de materiais plásticos de alta resistência
química. Deve ser fornecida com mangueira flexível para permitir a transferência e o fracionamento de
produtos na forma líquida. Deve acompanhar manual de instruções em português e tabela de resistência
química.
Item 7 - Caixa com sacos plásticos para descarte provisório - Descrição técnica: Caixa de transporte
confeccionada em polímero de polietileno de alta densidade, dotada de tampa do mesmo material. Deverá
acompanhar, dentro da caixa, conjunto de 50 sacos de descarte provisório que Deverão apresentar tamanho
mínimo de 1.030 x 750 mm, com sistema de lacre rápido. Deverão possuir espessura mínima de 0,18 mm.
Deverão apresentar etiqueta branca para colocação de dados para identificação de maneira fácil. Deverá
atender, obrigatoriamente, a seguinte tabela de resistência química:
TABELA DE RESISTÊNCIA QUÍMICA DE SACO DE DESCARTE PROVISÓRIO
PRODUTO
RESISTÊNCIA PRODUTO RESISTÊNCIA
Acetaldeído Excelente Diesel Fraco
Acetona Excelente Dimetilamina Bom
Ácido Acético Excelente Emulsões Acrílicas Fraco
Ácido Benzeno
Sulfônico
Fraco Emulsões Parafínicas Excelente
Ácido Benzóico Excelente Éter Não Recomendado
Ácido Cresílico Bom Formaldeído Bom
Ácido Esteárico Excelente Glucose Excelente
Ácido Fluorídrico Bom Gorduras animais Excelente
Ácido Fórmico Excelente Metanol Bom
Ácido Sulfúrico Fraco Metil Etil Cetona (MEK) Bom
Acrilonitrila Excelente Óleo Mineral Excelente
Água Ráz Bom Peróxido de hidrogênio Bom
Água Régia Não Recomendado Querosene Fraco
Álcool Butílico Excelente Sais de Zinco Excelente
Álcool Etílico Excelente Sais Fertilizantes Excelente
Amônia (líquida) Excelente Soda Cáustica (sol.) Excelente
Anilina Excelente Tetracloroetano Não Recomendado
Benzeno Bom Tintas de Látex Excelente
Butadieno Excelente Tintas Gráficas Bom
Ciclohexanona Fraco Tolueno Fraco
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Cloreto de Alumínio Excelente Uréia Excelente
Clorobenzeno Bom Vinagre Excelente
Detergentes Excelente Vinhos Excelente
Dicloroetileno Não Recomendado Xileno Fraco
A caixa de transporte deverá ser fornecida na coloração vermelha, com indicação de seu conteúdo, e deverá
possuir o logotipo do CBMDF/HAZMAT de maneira indelével.
Item 8 - Conjunto de batoques de madeira diversos - Descrição técnica: Conjunto especial de batoques
confeccionados em madeira macia para pequenos vazamentos. Deverá ser composto, obrigatoriamente, pelas
seguintes peças:
a) Um martelo com batente de borracha, e massa igual a 440 gramas.
b) Dez cunhas em madeira macia com largura de 26 ± 2 mm x altura de 33 ± 3 mm x comprimento de 150
± 5 mm.
c) Dez cunhas em madeira macia com largura de 60 ± 3 mm x altura de 33±3 mm x comprimento de 150
± 5 mm. Dez cunhas em madeira macia com largura de 90±5 mm x altura de 33 ± 3 mm x comprimento de 150
± 5 mm.
d) Dez batoques de madeira macia com base retangular 30 x 30 ± 3 mm e altura de 110 ± 5 mm.
e) Dez batoques de madeira macia com base retangular 40 x 40 ± 3 mm e altura de 140±5 mm.
f) Quinze batoques de madeira macia no formato cônico com diâmetro da base de 17 ± 2 mm e altura de
50 ± 3 mm.
g) Dez batoques de madeira macia no formato cônico com diâmetro da base de 27 ± 2 mm e altura de 83
± 3 mm.
h) Dez batoques de madeira macia no formato cônico com diâmetro da base de 40 ± 2 mm e altura de
120 ± 5 mm.
i) Dez batoques de madeira macia no formato tronco-cônico com diâmetro da base maior de 60 ± 2 mm,
diâmetro da base menor de 26 ± 2mm e altura do tronco-cônico de 130 ±5 mm.
j) Dez batoques de madeira macia no formato tronco-cônico com diâmetro da base maior de 65 ± 2 mm,
diâmetro da base menor de 30 ± 2mm e altura do tronco-cônico de 140 ± 5 mm.
k) Dez etiquetas auto-adesivas de advertência, na medida de 93 x 99 mm, com a seguinte informação:
“CUIDADO – EMBALAGEM DANIFICADA – O CONTEÚDO PODE VAZAR!”
l) Uma bolsa de transporte. A bolsa de transporte, que deverá ser confeccionada em tecido de poliamida
reforçado com gramatura mínima de 250 g/m2 em coloração vermelha e com bolso lateral. Deverá acompanhar
o conjunto, manual de instruções em português.
Item 9 - Fita de isolante anti-ácido - Descrição técnica: Fita adesiva especial, que deverá ser confeccionada
com um substrato adesivo de alta resistência a diversos produtos químicos perigosos. Deverá ser fornecida em
rolo de 5 cm de largura e 55 metros de comprimento, para facilitar sua aplicação prática. Deverá ser adequada
para ser empregada em conjunto com roupas de proteção química nível B e conjuntos antiácido. Deverá
apresentar resistência química de acordo com a tabela abaixo:
Produto Tempo Passagem
(minutos)
Produto Tempo Passagem
(minutos)
Soda Cáustica > 480 Hidróxido de sódio > 480
Acetona > 480 Metanol > 480
Acetonitrila > 480 n-Hexano > 480
Ácido sulfúrico > 480 Nitrobenzeno > 480
Diclorometano > 480 Tetracloroetileno > 480
Dietilamina > 160 Tetrahidrofurano > 480
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Dimetilformamida >480 Tolueno > 480
Disulfeto de carbono > 480 Xileno > 480
Item 10 - Luva de proteção química em VITON - Descrição técnica: Luva confeccionada em fluorelastômero.
Deverá possui desenho com 5 dedos, comprimento mínimo de 34 centímetros e espessura de 0,5 mm. Material
deverá ser flexível e apresentar grande tactilidade. Não deverá possuir flocos de algodão internamente para
facilitar o calçamento com luvas internas. Deverá oferecer resistência química de acordo com a tabela abaixo.
Deverá ser fornecida em pares embalados em saco plástico com marca da corporação de maneira indelével.
Deverá apresentar resistência química de acordo com a tabela abaixo:
Produto
Químico
Resistência
(min)
Produto
Químico
Resistência
(min)
Produto
Químico
Resistência
(min)
Acetaldeído 30 Celosolve
Butílico
> 240 Hidrazina > 240
Acetato de
Butila
30 Cloreto de
vinila
> 240 Hidróxido amônio
29%
> 240
Acetato de
etila
5 Cloreto
metílico
> 240 Hidróxido sódio
50%
> 240
Acetona 5 Cloro > 240 Hipoclorito sódio
6%
> 240
Ácido Acético
Glacial
> 240 Clorobenzeno > 240 Metanol > 240
Ácido
Clorídrico
37%
> 240 Clorofórmio > 240 Metil etil cetona
(MEK)
5
Ácido
Crômico 50%
> 240 Cresol > 240 Óleo Mineral > 240
Ácido
fluorídrico
50%
> 240 Dietanolamina > 240 Óxido de Etileno > 240
Ácido
Fórmico
> 240 Dietilamina 60 PCB 50% óleo
mineral
> 240
Ácido
fosfórico
> 240 Dissulfeto
carbono
> 240 Percloroetileno > 240
Ácido nítrico
70%
> 240 Etanol > 240 Peróxido
Hidrogênio 30%
> 240
Ácido
sulfúrico 97%
> 240 Éter etílico > 240 Querosene > 240
Ácrilonitrila 30 Etilenoglicol > 240 Tetracloreto
carbono
> 240
Água Régia > 240 Fenol 85% > 240 Tolueno di-
isocianato
> 240
Anilina > 240 Formaldeído
37%
> 240 Toluidina > 240
Benzeno > 240 Furfural > 240 Tribromometano
(TBC)
> 240
Butadieno > 240 Gasolina > 240 Triclorobenzeno > 240
Butanol > 240 Hexana > 240 Xileno > 240
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O Material deverá possuir 01(um) ano de garantia e 02 (dois) anos de validade.
Item 11 - Martelo de borracha - Cabeça de borracha preta com uma extremidade da cabeça plana e a outra
abaulada. Cabo de madeira autofixável. 60mm.
Item 12 – Megafone - Megafone com design ergonômico, anti-uivo, volume potencializado, com baixo
consumo de energia. Alcance de voz a até 400 metros. Saída máxima: 25 watts Sirenes internas multi-sonoras
de 115dB Dois modos de carregar: alça para ombro ou pegador manual Interruptor Pressione-para-falar e
revolver de apito selecionável e 4 sirenes (kojak, yelp, wail, Hi-lo) Volume completamente ajustável para voz
Microfone condensador remoto com menor distorção. Construção plástica resistente e leve Circuito de
supressão de feedback. Para uso com 8 pilhas tamanho “C” inclusas. Duração das pilhas de aproximadamente
5 horas de uso.
Comprimento: 370 mm Diâmetro: 250 mm Peso liquido: 1,5Kg (sem as pilhas), podendo variar 10%.
O Megafone deverá possuir a inscrição CBMGO/HAZMAT na lateral ou parte superior.
A Contratada deverá ministrar treinamento para 30 Bombeiros Militares após a entrega do megafone.
O Equipamento deverá possuir manual com a rotina de manutenção em Português.
Item 13 - Pasta para estancar vazamentos - Descrição técnica: Pote de mistura de resina de secagem rápida
pré-misturada para vedação à base de copolímeros naturais com adição mineral de betonita finamente dividida.
Deverá ser adequada para aplicações de contenção de pequenos vazamentos. Deverá permitir estancar
vazamento de hidrocarbonetos de petróleo, solventes, óleos e combustíveis em geral. Deverá permitir o uso
em superfícies não preparadas. Deverá ser fornecidos em potes com pesos entre 900 e 990 gramas. Deverá
ser fornecida, obrigatoriamente, com Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico (FISPQ)
conforme NBR 14725, bem como manual de instruções em português. Deverá vir com a identificação
CBMGO/HAZMAT em letras destacadas em vermelho.
O Material deverá possuir no mínimo 01(um) ano de garantia e 02 (dois) anos de validade.
LOTE III
Item 1 - Conjunto de luvas metálicas de vedação - Conjunto especial de luvas metálicas para vedação em
tubulações. Deve ser composto pelas seguintes peças:
a) Uma luva de vedação, com desenho tipo “DRESSER”, com corpo confeccionado em aço inoxidável
AISI 304, peças de ligação em ferro fundido nodular, parafuso com encaixe especial e elemento de vedação
em elastômero sintético à base de cloropreno, que apresente dureza máxima de 60 SHORE A. Deve ser
plenamente adaptável em tubulação de ½” (meia polegada). Deve apresentar resistência mecânica a pressões
de até 16 bar.
b) Uma luva de vedação, com desenho tipo “DRESSER”, com corpo confeccionado em aço inoxidável
AISI 304, peças de ligação em ferro fundido nodular, parafuso com encaixe especial e elemento de vedação
em elastômero sintético à base de cloropreno, que apresente dureza máxima de 60 SHORE A. Deve ser
plenamente adaptável em tubulação de ¾” (três quartos de polegada). Deve apresentar resistência mecânica a
pressões de até 16 bar.
c) Uma luva de vedação, com desenho tipo “DRESSER”, com corpo confeccionado em aço inoxidável
AISI 304, peças de ligação em ferro fundido nodular, parafuso com encaixe especial e elemento de vedação
em elastômero sintético à base de cloropreno, que apresente dureza máxima de 60 SHORE A. Deve ser
plenamente adaptável em tubulação de 1” (uma polegada). Deve apresentar resistência mecânica a pressões
de até 16 bar.
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d) Uma luva de vedação, com desenho tipo “DRESSER”, com corpo confeccionado em aço inoxidável
AISI 304, peças de ligação em ferro fundido nodular, parafuso com encaixe especial e elemento de vedação
em elastômero sintético à base de cloropreno, que apresente dureza máxima de 60 SHORE A. Deve ser
plenamente adaptável em tubulação de 1¼” (uma polegada e um quarto). Deve apresentar resistência
mecânica a pressões de até 16 bar.
e) Uma luva de vedação, com desenho tipo “DRESSER”, com corpo confeccionado em aço inoxidável
AISI 304, peças de ligação em ferro fundido nodular, parafuso com encaixe especial e elemento de vedação
em elastômero sintético à base de cloropreno, que apresente dureza máxima de 60 SHORE A. Deve ser
plenamente adaptável em tubulação de 1½” (uma polegada e meia). Deve apresentar resistência mecânica a
pressões de até 16 bar.
f) Uma luva de vedação, com desenho tipo “DRESSER”, com corpo confeccionado em aço inoxidável
AISI 304, peças de ligação em ferro fundido nodular, parafuso com encaixe especial e elemento de vedação
em elastômero sintético à base de cloropreno, que apresente dureza máxima de 60 SHORE A. Deve ser
plenamente adaptável em tubulação de 2” (duas polegadas). Deve apresentar resistência mecânica a pressões
de até 16 bar.
g) Uma luva de vedação, com desenho tipo “DRESSER”, com corpo confeccionado em aço inoxidável
AISI 304, peças de ligação em ferro fundido nodular, parafuso com encaixe especial e elemento de vedação
em elastômero sintético à base de cloropreno, que apresente dureza máxima de 60 SHORE A. Deve ser
plenamente adaptável em tubulação de 2½” (duas polegadas e meia). Deve apresentar resistência mecânica a
pressões de até 16 bar.
h) Uma luva de vedação, com desenho tipo “DRESSER”, com corpo confeccionado em aço inoxidável
AISI 304, peças de ligação em ferro fundido nodular, parafuso com encaixe especial e elemento de vedação
em elastômero sintético à base de cloropreno, que apresente dureza máxima de 60 SHORE A. Deve ser
plenamente adaptável em tubulação de 3” (três polegadas). Deve apresentar resistência mecânica a pressões
de até 16 bar.
i) Uma luva de vedação, com desenho tipo “DRESSER”, com corpo confeccionado em aço inoxidável
AISI 304, peças de ligação em ferro fundido nodular, parafuso com encaixe especial e elemento de vedação
em elastômero sintético à base de cloropreno, que apresente dureza máxima de 60 SHORE A. Deve ser
plenamente adaptável em tubulação de 3½” (Três polegadas e meia). Deve apresentar resistência mecânica a
pressões de até 16 bar.
j) Uma luva de vedação, com desenho tipo “DRESSER”, com corpo confeccionado em aço inoxidável
AISI 304, peças de ligação em ferro fundido nodular, parafuso com encaixe especial e elemento de vedação
em elastômero sintético à base de cloropreno, que apresente dureza máxima de 60 SHORE A. Deve ser
plenamente adaptável em tubulação de 4” (quatro polegadas). Deve apresentar resistência mecânica a
pressões de até 16 bar.
k) Uma luva de vedação, com desenho tipo “DRESSER”, com corpo confeccionado em aço inoxidável
AISI 304, peças de ligação em ferro fundido nodular, parafuso com encaixe especial e elemento de vedação
em elastômero sintético à base de cloropreno, que apresente dureza máxima de 60 SHORE A. Deve ser
plenamente adaptável em tubulação de 5” (cinco polegadas). Deve apresentar resistência mecânica a pressões
de até 16 bar.
l) Uma placa de vedação auxiliar. Deve ser confeccionada em elastômero sintético à base de cloropreno
dureza inferior a 60º SHORE A, com 600 ± 10 mm x 160 ± 10 mm x 3mm.
m) Uma chave tipo fixa adequada ao parafuso utilizado pelas luvas: ½”; ¾”, 1”, 1¼” e 1½”.
n) Uma chave tipo fixa adequada ao parafuso utilizado pelas luvas: 2”, 2½”, 3”, 3½”, 4” e 5”.
o) Dois tubos com resina epóxi de secagem rápida pré-misturada. Cada tubo deve ter aproximadamente
120 gramas de resina, que apresenta tempo de cura inferior à uma hora para uma temperatura de 20ºC.
p) Uma bolsa de transporte, confeccionada em material sintético de alta resistência mecânica. Deverá ser
dotada de alças e zíper para fácil acesso aos equipamentos do conjunto; além da inscrição “CORPO DE
BOMBEIROS” de maneira indelével. A bolsa deve apresentar coloração vermelha.
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Deve acompanhar o conjunto um manual de instruções em português. O fornecedor deve ministrar curso de 1
hora sobre: uso correto, manutenção, descontaminação, limpeza e inspeção dos itens integrantes do conjunto.
Item 2 - Conjunto de batoques reutilizáveis em cloropreno - Descrição técnica: Conjunto especial de
batoques para pequenos vazamentos. Deve ser composto, obrigatoriamente, pelas seguintes peças:
a) Um martelo com batente de borracha, e massa igual a 440 gramas.
b) Uma cunha em madeira macia com largura de 26 ± 2 mm x altura de 33 ± 3 mm x comprimento de 150
± 5 mm.
c) Uma cunha em madeira macia com largura de 60 ± 3 mm x altura de 33 ± 3 mm x comprimento de 150
± 5 mm.
d) Uma cunha em madeira macia com largura de 90 ± 5 mm x altura de 33 ± 3 mm x comprimento de 150
± 5 mm.
e) Um batoque de madeira macia com base retangular 30 x 30 ± 3 mm e altura de 110 ± 5 mm.
f) Um batoque de madeira macia com base retangular 40 x 40 ± 3 mm e altura de 140 ± 5 mm.
g) Cinco batoques de madeira macia no formato cônico com diâmetro da base de 17 ± 2 mm e altura de
50 ± 3 mm.
h) Um batoque de madeira macia no formato cônico com diâmetro da base de 27 ± 2 mm e altura de 83 ±
3 mm.
i) Um batoque de madeira macia no formato tronco-cônico com diâmetro da base maior de 60 ± 2 mm,
diâmetro da base menor de 26 ± 2mm e altura do tronco-cônico de 130 ± 5 mm.
j) Um batoque de madeira macia no formato tronco-cônico com diâmetro da base maior de 65 ± 2 mm,
diâmetro da base menor de 30 ± 2mm e altura do tronco-cônico de 140 ± 5 mm.
k) Um batoque de madeira macia no formato cônico com diâmetro da base de 40 ± 2 mm e altura de 120
± 5 mm.
l) Um batoque com corpo de vedação em elastômero sintético a base de cloropreno, e formato cilíndrico
com diâmetro de 20 ± 2 mm e altura de 16 ± 2 mm. A dureza máxima do corpo de vedação não deve
ultrapassar 25º SHORE A. Este batoque deve ter como elemento de fixação um parafuso de 60 mm de
comprimento com rosca inteira, com um dispositivo inferior que permita o fácil travamento em tanques,
tambores, tubulações e etc...; Além de uma porca do tipo borboleta para ajuste de vedação. O parafuso e o
dispositivo de travamento devem ser confeccionados obrigatoriamente em aço inoxidável AISI 304.
m) Um batoque com corpo de vedação em elastômero sintético a base de cloropreno, e formato cilíndrico
com diâmetro de 25 ± 2 mm e altura de 16 ± 2 mm. A dureza máxima do corpo de vedação não deve
ultrapassar 25º SHORE A. Este batoque deve ter como elemento de fixação um parafuso de 60 mm de
comprimento com rosca inteira com um dispositivo inferior que permita o fácil travamento em tanques,
tambores, tubulações e etc...; Além de uma porca do tipo borboleta para ajuste de vedação. O parafuso e o
dispositivo de travamento devem ser confeccionados obrigatoriamente em aço inoxidável AISI 304.
n) Um batoque com corpo de vedação em elastômero sintético a base de cloropreno, e formato cilíndrico
com diâmetro de 30 ± 2 mm e altura de 16 ± 2 mm. A dureza máxima do corpo de vedação não deve
ultrapassar 25º SHORE A. Este batoque deve ter como elemento de fixação um parafuso de 60 mm de
comprimento com rosca inteira com um dispositivo inferior que permita o fácil travamento em tanques,
tambores, tubulações e etc...; Além de uma porca do tipo borboleta para ajuste de vedação. O parafuso e o
dispositivo de travamento devem ser confeccionados obrigatoriamente em aço inoxidável AISI 304.
o) Um batoque com corpo de vedação em elastômero sintético a base de cloropreno, e formato cilíndrico
com diâmetro de 40 ± 3 mm e altura de 16 ± 2 mm. A dureza máxima do corpo de vedação não deve
ultrapassar 25º SHORE A. Este batoque deve ter como elemento de fixação um parafuso de 60 mm de
comprimento com rosca inteira com um dispositivo inferior que permita o fácil travamento em tanques,
tambores, tubulações e etc...; Além de uma porca do tipo borboleta para ajuste de vedação. O parafuso e o
dispositivo de travamento devem ser confeccionados obrigatoriamente em aço inoxidável AISI 304.
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p) Um batoque com corpo de vedação em elastômero sintético a base de cloropreno, e formato cilíndrico
com diâmetro de 50 ± 5 mm e altura de 16 ± 2 mm. A dureza máxima do corpo de vedação não deve
ultrapassar 25º SHORE A. Este batoque deve ter como elemento de fixação um parafuso de 100 mm de
comprimento com rosca inteira com um dispositivo inferior que permita o fácil travamento em tanques,
tambores, tubulações e etc...; Além de uma porca do tipo borboleta para ajuste de vedação. O parafuso e o
dispositivo de travamento devem ser confeccionados obrigatoriamente em aço inoxidável AISI 304.
q) Um batoque com corpo de vedação em elastômero sintético a base de cloropreno, e formato cilíndrico
com diâmetro de 60 ± 5 mm e altura de 16 ± 2 mm. A dureza máxima do corpo de vedação não deve
ultrapassar 25º SHORE A. Este batoque deve ter como elemento de fixação um parafuso de 100 mm de
comprimento com rosca inteira com um dispositivo inferior que permita o fácil travamento em tanques,
tambores, tubulações e etc...; Além de uma porca do tipo borboleta para ajuste de vedação. O parafuso e o
dispositivo de travamento devem ser confeccionados obrigatoriamente em aço inoxidável AISI 304.
r) Um batoque com corpo de vedação em elastômero sintético a base de cloropreno, e formato esférico
com diâmetro de 30 ± 2 mm. A dureza máxima do corpo de vedação não deve ultrapassar 25º SHORE A. Este
batoque deve ter como elemento de fixação um parafuso de 100 mm de comprimento com rosca inteira com
um dispositivo inferior que permita o fácil travamento em tanques, tambores, tubulações e etc...; Além de uma
porca do tipo borboleta para ajuste de vedação. O parafuso e o dispositivo de travamento devem ser
confeccionados obrigatoriamente em aço inoxidável AISI 304.
s) Um batoque com corpo de vedação em elastômero sintético a base de cloropreno, e formato esférico
com diâmetro de 50 ± 5 mm. A dureza máxima do corpo de vedação não deve ultrapassar 25º SHORE A. Este
batoque deve ter como elemento de fixação um parafuso de 100 mm de comprimento com rosca inteira com
um dispositivo inferior que permita o fácil travamento em tanques, tambores, tubulações e etc...; Além de uma
porca do tipo borboleta para ajuste de vedação. O parafuso e o dispositivo de travamento devem ser
confeccionados obrigatoriamente em aço inoxidável AISI 304.
t) Um batoque com corpo de vedação em elastômero sintético a base de cloropreno, e formato de placa
com 40 x 40 ± 2 mm e espessura de 3 mm. A dureza máxima do corpo de vedação não deve ultrapassar 50º
SHORE A. Este batoque deve ter como elemento de fixação um parafuso de 60 mm de comprimento com
rosca inteira com um dispositivo inferior que permita o fácil travamento em tanques, tambores, tubulações e
etc...; Além de uma porca do tipo borboleta para ajuste de vedação. O parafuso e o dispositivo de travamento
devem ser confeccionados obrigatoriamente em aço inoxidável AISI 304.
u) Um batoque com corpo de vedação em elastômero sintético a base de cloropreno, e formato de placa
com 60 x 60 ± 2 mm e espessura de 3 mm. A dureza máxima do corpo de vedação não deve ultrapassar 50º
SHORE A. Este batoque deve ter como elemento de fixação um parafuso de 100 mm de comprimento com
rosca inteira com um dispositivo inferior que permita o fácil travamento em tanques, tambores, tubulações e
etc...; Além de uma porca do tipo borboleta para ajuste de vedação. O parafuso e o dispositivo de travamento
devem ser confeccionados obrigatoriamente em aço inoxidável AISI 304.
v) Cinco parafusos em aço carbono com tratamento anti-oxidante com rosca soberba e comprimento de 8
mm.
w) Cinco etiquetas auto-adesivas de advertência, na medida de 93 x 99 mm, com a seguinte informação:
“CUIDADO – EMBALAGEM DANIFICADA – O CONTEÚDO PODE VAZAR!”
x) Uma placa plana em elastômero sintético à base de cloropreno, com 200 x 150 x 3 mm. Esta placa não
pode apresentar dureza superior a 50º SHORE A.
y) Uma placa de vedação para tambores e tubulações. Deve ser confeccionada em elastômero sintético à
base de cloropreno expandido, com dureza inferior a 20º SHORE A, com 350 ± 10 mm x 260 ± 10 mm x 10
mm. Esta placa deve ter como apoio para vedação uma placa em aço inoxidável de medidas próximas a placa
e vedação e também ser dotada de uma cinta de tração com catraca de fácil acionamento. Cinta deve ter uma
largura mínima de 34 mm e comprimento não inferior a 1350 mm.
z) Um alicate do tipo universal com comprimento de 120 ± 10 mm.
aa) Uma chave de fenda com comprimento de 160 ± 20 mm.
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bb) Uma chave Philips com comprimento de 160 ± 20 mm.
cc) Um rolo de fita adesiva de alta resistência a produtos químicos, com reforço interno por fibras de
poliéster. Este rolo deve apresentar comprimento de 55 metros e largura de 50 mm.
dd) Dois tubos com resina epóxi de secagem rápida pré-misturada. Cada tubo deve ter aproximadamente
120 gramas de resina, que apresenta tempo de cura inferior a uma hora para uma temperatura de 20ºC.
ee) Uma bolsa de transporte, confeccionada em material sintético de alta resistência mecânica, dotada de
alças e zíper para fácil acesso aos equipamentos do conjunto. A bolsa deve apresentar coloração vermelha.
Deve acompanhar o conjunto um manual de instruções em português. Prazo de garantia: 01 ano. Prazo de
validade: 05 anos.
Item 3 - Caixa de papel tornassol - Conjunto de 100 pedaços de papel com 8 x 24 mm, com aditivo químico
que permite a constatação do pH (potencial hidrogeniônico) por meio de mudança de cor. Deverá indicar
substâncias ácidas com mudança para coloração rosa claro e substâncias alcalinas com mudança para
coloração azul. A caixa deverá apresentar um padrão de cores em escala para avaliação efetiva do pH por
parte do usuário. Informações presentes na caixa deverão estar em linha portuguesa.
A bolsa de transporte, que deverá ser confeccionada em tecido de poliamida reforçado com gramatura mínima
de 250 g/m2 e máxima de 265g/ m2 , com coloração vermelha e com bolso lateral para colocação de logotipo
CBMDF/HAZMAT. Deverá acompanhar o conjunto, manual de instruções em português.
O Material deverá possuir no mínimo 01(um) ano de garantia e 05 (cinco) anos de validade.
Item 4 - Filtros DQBN - Descrição técnica: Os filtros para uso com a máscara facial devem ter rosca macho de
40 mm para serem anexados diretamente a um adaptador conectado à peça facial. O adaptador deverá se
encaixar a máscara facial através de um encaixe tipo engate rápido.
Estes filtros devem proporcionar proteção respiratória contra gáses ácidos, vapores orgânicos, amônia,
poeiras, névoas, fumos e outras partículas transportadas pelo ar. Estes filtros devem ser do tipo Classe 2 e,
enquanto na embalagem, devem possuir um tempo mínimo de vida de cinco anos.
Os filtros devem proporcionar proteção respiratória contra os seguintes agentes:
AGENTES DQBN: Sarin (GB), Soman (GD), Tabun (GA), VX.
AGENTES SANGUÍNEOS: arsina (SA), cloreto de cianogenio (CK), cianeto de hidrogênio (AC).
AGENTES ASFIXIANTES: cloro, cloropicrina (PS), difenilcloroarsina (DA) e fosgênio.
AGENTES VESICATÓRIOS: H, HD e L, gás lacrimogêneo (CN, CS, CR, OC)
Deve ainda proteger o usuário contra materiais industriais tóxicos, gases e vapores de compostos orgânicos
com ponto de ebulição acima de 65 °C, gases inorgânicos e vapores como cloro, sulfureto de hidrogénio e
cianeto de hidrogénio, gases ácidos e vapores como dióxido de enxofre, amônia e derivados orgânicos da
amónia, partículas sólidas e líquidas tóxicas e radioativas, assim como micro-organismos como bactérias e
vírus.
Para garantia de atendimento aos requisitos desta especificação, os filtros devem possuir certificação conforme
requisitos da NIOSH 42 CFR Parte 84.
Item 5 - Máscara Facial Completa CLASSE 2, (DQBN) - Conjunto formado por:
a) A máscara facial deve se ajustar a pessoas com rostos de diversas formas e tamanhos, com interferência
mínima no campo visual. Ela deve estar disponível em pelo menos dois tamanhos diferentes. O vedante facial
deve ser feito de elastômero de Halo-Butyl e possuir uma mascarilha interna fabricada em silicone. A lente
deve ser única, substituível e atender aos requisitos de impacto e penetração de uma viseira de proteção
conforme especificado na ANSI Z87.1.
b) A máscara deve possuir cinco pontos de ajuste fabricados em elestômero de EPDM. Adicionalmente, deve
ter duas entradas que consistam em uma conexão 40 mm tipo fêmea para encaixe de Filtros DQBN Classe no
Padrão NATO. Tais conexões devem permitir a montagem do filtro do lado direito ou esquerda da máscara
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para facilitar o manuseio por parte do usuário. Deve permitir ainda que o lado não utilizado seja bloqueado
através do uso de um plug do tipo tampão.
c) Um diafragma de alta eficiência deve estar instalado na máscara para facilitar a comunicação entre os
usuários.
LOTE IV
Item 1 - Detector de gases e identificação do limite de explosividade - Descrição técnica: O instrumento
deverá ser um dispositivo que pode ser operado com apenas uma das mãos. O peso do instrumento deverá
ser inferior a 680g. O instrumento não deverá possuir dimensões maiores que 16,9cm (A) x 8,9 cm (L) x 5 cm
(P), e deverá ter volume de no máximo 752,05 cm3.” Deverá possuir grau de proteção de ingresso IP65.
Possuir uma bomba com sonda (ponteira de teste) e mangueira que atinjam até 30 metros de extensão.
O visor do instrumento deverá estar instalado em sua parte frontal. Deverá ser uma tela de cristal líquido com
dimensões suficientes para fornecer leituras de todos os gases monitorados.
O estojo para armazenamento deverá ser fabricado em plástico ABS com espuma moldada na parte interna.
O status da bateria e da bomba deverão ser mostrados através de ícones.
O instrumento deverá possuir luz de fundo para visualização em áreas de pouca luz, com um timer configurável
para preservar a vida da bateria. Também deverá ser possível configurar a luz de fundo para que a mesma
fique sempre acesa. O monitor deverá ser capaz de exibir a leitura do gás combustível como 1% LEL ou 0-
100% CH4 por volume.
A operação do instrumento deverá ser feita por no máximo três botões, para que o uso do instrumento seja o
mais simples possível.
O acesso aos dados registrados deverá ser simples e fácil, com disponibilidade para download em PCs com
sistema operacional Windows através do infravermelho.
Deve ser capaz de monitorar O2, CO, H2S e gases combustíveis, devendo estar disponível em configurações
permitindo aos usuários monitorar os gases simultaneamente.
O instrumento deverá ser capaz de fazer o monitoramento nos seguintes intervalos:
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Gás Faixa Resolução
O instrumento deverá: possuir algum recurso para prevenir desligamento acidental. Ser configurável para
realizar a calibração automática de zero quando é ligado, sem interações do usuário; possuir algum recurso
para prevenir a calibração involuntária de zero em condições ambientais potencialmente perigosas.
Quando ligado, o instrumento deverá: fornecer informações de data e hora, sem interações do usuário;
fornecer informações sobre a quantidade de dias até a próxima calibração, sem interações do usuário. O
período deste recurso deverá poder ser configurado pelo usuário;
O instrumento deverá possuir um botão para ligar o equipamento, fornecer algum sinal visual no seu visor e um
sinal sonoro configurável para confirmar que o equipamento está funcionando. Deverá possuir sensor de
ausência de movimento e indicador de vida do sensor no display digital.
O instrumento deverá ainda: ter teste de queda de no mínimo 3m, invólucro de revestimento emborrachado
resistente; ter seleção de idiomas de interface incluindo opção em português; registro de dados e
armazenagem de no mínimo 500 eventos; Set up com proteção por senha e bomba de sucção automática para
amostragem remota do ambiente; operar em ambientes com temperaturas entre -20 a 50° C; fornecer algum
sinal visual, para informar a condição da bomba.
Durante a sequência de inicialização, o instrumento deverá exibir os alarmes STEL e TWA. Leituras de pico
deverão estar disponíveis a critério do usuário.
O instrumento deverá ser configurável unicamente via PC, para prevenir violações do usuário.
O instrumento deverá ser capaz de medir agentes tóxicos em PPM, combustíveis em % LEL ou % CH4, e o
oxigênio deverá ser exibido em % de volume.
O instrumento deverá possuir uma barra luminosa dupla de alarmes, sendo que a luz de fundo do visor deverá
ser acionada durante os alarmes.
O som do alarme deverá ser > 95 dB.
O instrumento deverá incluir um alarme tátil de alta vibração padrão.
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O sensor de oxigênio deverá gerar um alarme sonoro, visual e vibratório para falta e enriquecimento de
oxigênio.
Os pontos de ajuste dos alarmes deverão ser configuráveis pelo usuário, via software.
O bloqueio dos alarmes deverá ser configurável pelo usuário, via software.
O instrumento deverá incluir um alarme visual, sonoro e vibratório de bateria fraca, com um aviso deda bateria
fraca, para que o usuário se dirija a uma área segura.
O instrumento deverá funcionar por pelo menos > 18 horas sem bomba e 14 horas com bomba. O tempo de
recarga não deverá ser superior a 6 horas.
O instrumento deverá ser equipado com uma bateria de íons de lítio recarregável e alcalina opcional.
O instrumento deverá possuir um ícone, representando de forma gráfica, o tempo estimado de funcionamento
do equipamento.
O instrumento deverá possuir um carregador bivolt.
O instrumento deverá possuir um ícone representando o estado da carga o instrumento deverá indicar quando
a carga estiver completa.
Não deverá ser necessário ferramentas especiais para calibração do instrumento, além de adaptador de
calibração, cilindro de gás de calibração, tubo e regulador;
O administrador deverá poder configurar uma senha para que o usuário possa ter acesso à função de
calibração do instrumento;
A calibração deverá ser iniciada de forma simples e fácil, preferencialmente através do acionamento de um
único botão;
O gás de calibração deverá ser oferecido em um cilindro com uma configuração de 4 gases (combustíveis,
oxigênio, monóxido de carbono e sulfeto de hidrogênio), o Kit composto de cilindro de calibração para 4 gases
de 58 litros, mangueira de tygon, regulador de vazão e maleta de transporte;
O instrumento deverá ser compatível com uma estação de teste funcional (bump test), para que seu
desempenho possa ser verificado.
O Instrumento deverá ter registro de dados ajustável com média de 200 horas em intervalos de 1 minuto e ter
registro de eventos padrão para 1000 eventos.
Cada detector deverá vir com caixa de transporte, possuindo a mesma espaço para a bomba com a ponteira
de teste.
Caixa de transporte rígida.
A Contratada deverá ministrar treinamento para 30 Bombeiros Militares após a entrega do Certificado
de conformidade conforme portaria INMETRO n.º 83 de 03/04/2006.
Garantia contra defeitos de fábrica por até 3 anos.
Certificado de Calibração RBC Inmetro.
O Equipamento deverá possuir manual com a rotina de manutenção em Português.
LOTE V
Item 1 - Cilindro de composite compatível com o EPRA – Reserva;
a) Deve ser composto de um cilindro interno de alumínio e um invólucro de fibra carbono, fibra de vidro e
acabamento em resina epoxy.
b) Capacidade hidráulica do cilindro de 9 litros, consistindo num volume total de ar comprimido de 2.700 litros.
c) Pressão de trabalho de 300 BAR / 4500 PSI.
d) O cilindro deverá ter vida útil mínima de 15 anos, com ano de fabricação em 2015. As provas hidrostáticas
devem exigidas a cada 5 anos.
e) A válvula do cilindro deve ser fabricada em alumínio ou aço inoxidável e possuir um volante, dotado de mola
de segurança, para abertura e fechamento do cilindro.
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f) Deve possuir uma fita luminescente que brilhe intensamente, de forma automática, em ambientes de pouca
luz.
g) A válvula do cilindro deve ser dotada de dispositivo de segurança contra sobre pressão, e deve contar com
manômetro. Este manômetro deve indicar constantemente a pressão do cilindro.
h) O sistema de acoplamento entre o cilindro e a mangueira de alta pressão deve ser do tipo rosca macho no
padrão CGA.
i) Deve ser plenamente compatível com o EPR proposto pela licitante.
Item 2 - Equipamento de Proteção Respiratória Autônomo
1 - Suporte do Cilindro
a) Deve ter formato dorsal anatômico, acompanhando o desenho das costas do usuário, e ser confeccionado
em fibra de carbono ou alumínio, ambos com revestimento anti-estático e de alta resistência química e
mecânica. No suporte deverão ser afixadas, através de presilhas em tecido de fibra para-aramida ou presilhas
metálicas com revestimento emborrachado, as mangueiras do manômetro e do sistema pneumático, de forma
a permitir maior mobilidade ao usuário. No caso de presilhas de tecido, as mesmas devem prender-se através
de botões de pressão de primeira qualidade.
2) Redutor de Pressão
a) O redutor de pressão deverá ser localizado na parte lateral ou inferior do suporte do cilindro e preso através
de parafusos apropriados, devendo ter as seguintes características:
b) Possuir uma pressão de saída de 6,0 a 9,0 BAR;
c) Possuir sistema de anti-congelamento e ter pressão de trabalho de 300 BAR;
d) Possuir válvula de segurança para aliviar o excesso de pressão em caso de avaria total do redutor, abrindo-
se a uma faixa de pressão de 10 a 12 BAR; e
e) O padrão de rosca para conexão da mangueira de alta pressão, com o cilindro deve ser CGA;
f) Do redutor de pressão deve sair uma mangueira de média pressão para a conexão com a válvula de
demanda automática.
g) Do redutor de pressão deve sair uma mangueira de alta pressão conectada diretamente a um manômetro,
tal mangueira deve ser suficientemente longa para que o manômetro fique próximo ao peito do usuário, de
forma a facilitar a sua leitura. Esta mangueira deverá possuir um revestimento externo para proteção.
3 - Manômetro
a) Deve ter como graduação as unidades BAR, PSI ou intervalos de 4/4, 3/4, 2/4 e 1/4. Deve ainda possuir
indicação de reserva mínima de ar destacada.
b) O manômetro deve ser localizado sobre um dos ombros do usuário, próximo ao peito. Sua mangueira deve
ser protegida através de um acabamento externo.
c) O visor do manômetro deve ser feito de material não estilhaçável.
d) O manômetro deve possuir fundo retro-luminescente, ou seja, ser visível na ausência de luz.
e) O equipamento deve permitir que no futuro o manômetro seja substituído por um console que permita o
controle de um alarme de inércia (homem morto) e sistema de telemetria. Este mesmo console deve ser capaz
de incorporar um manômetro.
4 - Alarme de Final de Serviço
a) O alarme de final de serviço deve ser acionado quando a pressão residual no cilindro do Aparelho Autônomo
for inferior a 25% da sua pressão nominal, a fim de alertar o usuário que sua reserva de ar está terminando.
b) O alarme de final de serviço deve ser duplo, indicando ao usuário, de forma inconfundível, sobre a baixa
pressão no cilindro. Tal alarme deverá combinar um alarme sonoro com um alarme táctil ou um alarme sonoro
com um display de luzes que indique a autonomia do cilindro em frações de 4/4, 3/4, 2/4 e 1/4, conforme
requisitos da NFPA1981. O alarme de final de serviço deve apresentar uma pressão sonora de no mínimo 90
dB.
5 - Cinta de Fixação do Cilindro
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a) A cinta de fixação do cilindro deve ser confeccionada em tecido de fibra para-aramida, para retenção do
cilindro ao suporte. Esta fita deve possuir:
b) Um dispositivo de ajuste para que seja possível aumentar e diminuir o tamanho da cinta; e
c) Uma trava lateral que proporcione um ajuste final e deixe o cilindro firmemente fixado ao suporte.
d) A cinta de fixação do cilindro deve estar presa em ambas as laterais do suporte do cilindro.
e) A cinta de fixação deve permitir a colocação de cilindros de 4,6 litros, 6,8 litros e 9 litros. Uma vez ajustada, a
cinta não deve afrouxar inadvertidamente.
f) A cinta de fixação deve ser totalmente desmontável do suporte do cilindro para fins de limpeza e
manutenção.
6 - Correias de ombro do suporte do cilindro
a) Deverão ser do tipo acolchoadas, confeccionadas com espuma de células fechadas, membrana
impermeável e material anti-chama e auto-extinguível. Adicionalmente deverão ter tiras retro-reflexivas,
posicionadas na altura do peito do usuário.
b) As fivelas de ajuste para regulagem das correias sobre os ombros devem ser fabricadas em aço inoxidável
ou alumínio e, uma vez ajustadas, não devem afrouxar inadvertidamente.
c) As correias de ombro devem ser desmontáveis do suporte do cilindro para fins de limpeza e manutenção.
7 - Cinto abdominal do suporte do cilindro
a) O cinto abdominal para prender o equipamento à cintura do usuário deverá ser do tipo acolchoado, em duas
tiras, confeccionado com espuma de células fechadas, membrana impermeável e material anti-chama e auto-
extinguível.
b) As fivelas de fixação do cinto abdominal devem ser do tipo engate rápido e fabricadas em aço inoxidável ou
alumínio.
c) A regulagem do comprimento das tiras do cinto abdominal deve ser feita através de fivelas de ajuste
fabricadas em aço inoxidável ou alumínio e, uma vez ajustadas, não devem afrouxar inadvertidamente.
e) O cinto abdominal deve possuir um acessório denominado fixador da válvula de demanda, cuja finalidade é
acoplar a válvula de demanda ao cinto, quando ela não estiver acoplada à peça facial, a fim de evitar que a
válvula de demanda sofra choques físicos.
f) O cinto abdominal deve ser desmontável do suporte do cilindro para fins de limpeza e manutenção.
8 - Válvula de demanda automática
a) Deve ser de pressão positiva automática, com acionamento ativado pela primeira inalação do usuário.
b) A válvula de demanda automática deve possuir uma chave de by-pass que permita o fluxo contínuo de ar,
através de um acionamento manual do usuário. Esta chave deve permitir um fluxo de ajustável de 125 a 175
litros por minuto.
c) O acoplamento da válvula de demanda automática com a peça facial deve ser feito através de uma conexão
do tipo engate rápido. A colocação e retirada da válvula de demanda automática deve ser possível somente
com uma das mãos, utilizando luvas de proteção contra incêndio.
d) A válvula de demanda automática deve possuir uma chave que corte o fluxo contínuo de ar.
9 - Máscara facial completa
a) Deve ser do tipo peça facial inteira com ampla visão periférica (panorâmica), mascarilha interna, membrana
para comunicação externa audível e clara, visor em policarbonato, resistente à abrasão e à prova de
estilhaços, com alta proteção contra embaçamento, constituída em borracha natural ou EPDM (Borracha de
etileno, propileno e dieno), na cor preta, disponível em três tamanhos, com acoplamento do tipo engate rápido
para receber a válvula de demanda automática, com 05 (cinco) tirantes de ajuste, posicionados de tal forma
que a peça facial possa ser colocada e retirada facilmente.
b) Os tirantes de ajuste e a touca da máscara facial completa devem ser fabricados em tecido de fibra para-
aramida.
c) Deve possibilitar o uso de armações internas, que permitam a montagem de lentes corretivas.
d) A peça facial deve ser totalmente desmontável para fins de limpeza e manutenção.
e) Deve também permitir o acoplamento de um amplificador eletrônico de voz.
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f) Deverá vir acompanhada de adaptador para uso com Filtros Químicos DQBN Classe 2 com acoplamento tipo
rosca 40mm.
10 - Cilindro de composite:
a) Deve ser composto de um cilindro interno de alumínio e um invólucro de fibra carbono, fibra de vidro e
acabamento em resina epoxy.
b) Capacidade hidráulica do cilindro de 9 litros, consistindo num volume total de ar comprimido de 2.700 litros.
c) Pressão de trabalho de 300 BAR / 4500 PSI.
d) O cilindro deverá ter vida útil mínima de 15 anos, com ano de fabricação em 2015. As provas hidrostáticas
devem exigidas a cada 5 anos.
e) A válvula do cilindro deve ser fabricada em alumínio ou aço inoxidável e possuir um volante, dotado de mola
de segurança, para abertura e fechamento do cilindro.
f) Deve possuir uma fita luminescente que brilhe intensamente, de forma automática, em ambientes de pouca
luz.
g) A válvula do cilindro deve ser dotada de dispositivo de segurança contra sobre pressão, e deve contar com
manômetro. Este manômetro deve indicar constantemente a pressão do cilindro.
h) O sistema de acoplamento entre o cilindro e a mangueira de alta pressão deve ser do tipo rosca macho no
padrão CGA.
11 - Sistema de Comunicação Integrado ao EPRA
a) O sistema de comunicação deve consistir em dois componentes, onde o primeiro deve operar como uma
unidade de amplificação de voz e interface de rádio, unidade esta que deve ser montada diretamente na
máscara facial através de um suporte que garanta um encaixe ideal. O segundo componente deve ser um
console de comunicação que se conecta diretamente ao rádio HT. As duas unidades devem se comunicar
preferencialmente via wireless, estabelecendo um link entre o amplificador de voz/interface de rádio e o
console de operação. Adicionalmente as duas unidades devem ser capazes de funcionar em conjunto ou de
forma individual, dependendo da atividade que será executada.
12 - Unidade de Amplificação de Voz e Interface de Rádio
a) Para facilitar sua conexão na máscara facial, o amplificador de voz e interface de rádio deve possuir um
suporte de montagem permitindo encaixe e desencaixe conforme particularidade da ocorrência.
Adicionalmente, para aprimorar a comunicação, no próprio suporte deve estar o microfone que transmitirá a
voz do usuário. A unidade deve ainda possuir um amplificador eletrônico de voz que permita comunicação
aprimorada com pessoas que estejam próximas. Esta unidade deve possuir um botão tipo liga/desliga e um
dispositivo que indique quando o equipamento está ligado, assim como um sinal acionado quando as pilhas
precisarem ser substituídas.
b) Visando conforto do usuário e correta vedação da máscara facial, o amplificador de voz e interface de rádio
não deve pesar mais que 200 gramas.
13 - Console de Comunicação
a) O console de comunicação deve possuir os componentes necessários para que seja estabelecido um link de
comunicação com o Amplificador de Voz/Interface de Rádio. Adicionalmente deve conter os aparatos
necessários para que possa operar unicamente como um microfone de lapela que funcione como um
dispositivo “Pressione para Falar” (PTT), para conexão com rádios de comunicação tipo HT. As funcionalidades
do microfone de lapela devem ser suportadas através de um alto-falante e um microfone, permitindo assim
comunicação bi-direcional, sendo que quando o PTT for pressionado, tudo que o usuário falar dentro da
máscara deve ser difundido para os Rádios HT que estiverem no mesmo canal. O que for modulado pelo posto
de comando ou por outros Rádios HT que estiverem no mesmo canal, deve chegar de forma audível e clara
próximo a um dos ouvidos do usuário.
b) Deve ser fornecido um botão que facilite o tato do usuário, permitindo a abertura do canal de comunicação
mesmo utilizando trajes de proteção tipo Nível A. Tal botão deve ser conectado ao sistema de comunicação,
permitir sua montagem no corpo do usuário e possuir pelo menos 8 cm (oito centímetros) de diâmetro.
c) O console de comunicação deve possuir interface para integração com Rádios Motorola modelo PRO-5150.
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E ADM. PENITENCIÁRIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
COMANDO DE APOIO LOGÍSTICO DEPTO DE ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTOS - DECOR
Departamento de Especificações e Orçamentos - DECOR Av. Consolação, Qd. 35, Lts. 03 ao 10, 22 e 23, Cidade Jardim – Goiânia/GO - fone (62) 3201-6387
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14 - Proteção Intrínseca
a) O sistema de comunicação deve ser intrinsecamente seguro conforme UL913 6ª Edição, Classe I, II e III,
Divisão I, Grupos C, D, E, F e G.
15 - Condições Gerais e Garantias
a) O equipamento deverá ser certificado conforme as normas ABNT – NBR 13716/1996 e NIOSH 42 CFR-
84, bem como ser fabricado conforme requisitos da NFPA1981 no que tange resistência a radiação de
calor e exposição à chamas.
b) Os Equipamentos devem ser cobertos por garantia oferecendo proteção contra defeitos em materiais, no
acabamento e de desgaste e fadiga pelo uso.
c) A empresa Licitante deverá oferecer 10 anos de garantia do produto contra defeitos de fabricação e
desgaste de peças para todo o EPR, incluindo máscara, suporte do cilindro e todo o sistema pneumático. O
sistema de comunicação de possuir garantia de 12 meses.
d) Durante a vigência dos períodos de garantia, o fabricante do EPR não deve se eximir da troca de nenhum
componente do equipamento, sem qualquer ônus para a administração, com exceção das pilhas e/ou baterias.
e) Durante o período de garantia as despesas decorrentes de manutenções corretivas e da substituição de
peças/componentes que apresentarem defeitos de fabricação e/ou acabamento, correrão por conta exclusiva
da EMPRESA CONTRATADA, devendo ser atendido com um tempo resposta de no máximo 15 (quinze) dias
úteis após acionamento.
f) Caso o fabricante do EPR exija a troca de peças para preservação das garantias, durante este período, tais
manutenções correrão por conta da empresa licitante, sendo que a mesma deverá disponibilizar técnicos
especializados para execução destas operações, considerando um prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis
após acionamento.