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TERMO DE PARCERIA COM OSCIP BASE LEGAL: Lei Federal nº 9.790, de 23 de março de 1999 Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências. Decreto Federal nº 3.100, de 30 de junho de 1999 Regulamenta a lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, que dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências. Decreto Estadual nº 23.218, de 19 de julho de 2007 Dispõe sobre a regulamentação das Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. Lei Estadual nº 297, de 22 de agosto de 2007 Estabelece disposições relativas às Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. Decreto Estadual nº 31.398, de 09 de dezembro de 2015, alterado pelos decretos nº 32.651/2017 e nº 33.570/2017 Regulamenta a lei nº 297, de 22 de agosto de 2007, e a lei nº 7.066, de 03 de fevereiro de 1998, disciplina o Termo de Parceria e o Contrato de Gestão e dá outras providências. Decreto Estadual nº 33.109, de 14/07/2017 Estabelece diretrizes sobre a celebração e execução de contratos de gestão e termos de parcerias com Organizações Sociais e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão e dá outras providências. Conceito: Termo de Parceria é o instrumento passível de ser firmado entre o Poder Público e as entidades qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público destinado à formação de vínculo de cooperação entre as partes, para o fomento e a execução das atividades de interesse público previstas no art. 3º da lei nº 9.790/99 (Fonte: lei nº 9.790/99, art. 9º). LISTA DE SIGLAS: DOE - Diário Oficial do Estado OEP - Órgão Estatal Parceiro OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público SES - Secretaria de Estado da Saúde SIS-C - Sistema de Informação de Contas TCE - Tribunal de Contas do Estado

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TERMO DE PARCERIA COM OSCIP

BASE LEGAL:

Lei Federal nº 9.790, de 23 de março de 1999

Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como

Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá

outras providências.

Decreto Federal nº 3.100, de 30 de junho de 1999

Regulamenta a lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, que dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas

de direito privado, sem fins lucrativos, como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público,

institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências.

Decreto Estadual nº 23.218, de 19 de julho de 2007

Dispõe sobre a regulamentação das Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público.

Lei Estadual nº 297, de 22 de agosto de 2007

Estabelece disposições relativas às Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público.

Decreto Estadual nº 31.398, de 09 de dezembro de 2015, alterado pelos decretos nº 32.651/2017 e nº

33.570/2017

Regulamenta a lei nº 297, de 22 de agosto de 2007, e a lei nº 7.066, de 03 de fevereiro de 1998,

disciplina o Termo de Parceria e o Contrato de Gestão e dá outras providências.

Decreto Estadual nº 33.109, de 14/07/2017

Estabelece diretrizes sobre a celebração e execução de contratos de gestão e termos de parcerias com

Organizações Sociais e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público no âmbito da Secretaria de

Estado da Saúde do Maranhão e dá outras providências.

Conceito:

Termo de Parceria é o instrumento passível de ser firmado entre o Poder Público e as entidades

qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público destinado à formação de

vínculo de cooperação entre as partes, para o fomento e a execução das atividades de interesse público

previstas no art. 3º da lei nº 9.790/99 (Fonte: lei nº 9.790/99, art. 9º).

LISTA DE SIGLAS:

DOE - Diário Oficial do Estado

OEP - Órgão Estatal Parceiro

OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público

SES - Secretaria de Estado da Saúde

SIS-C - Sistema de Informação de Contas

TCE - Tribunal de Contas do Estado

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O requerimento de qualificação como OSCIP, endereçado ao

Secretário de Estado ou dirigente máximo pela pessoa jurídica de

direito privado sem fins lucrativos, foi acompanhado dos

seguintes documentos originais, ou em cópias autenticadas:

Notas:1. Pode qualificar-se como OSCIP a pessoa jurídica de direito privado sem fins

lucrativos, nos termos da lei civil, em atividade, cujos objetivos sociais e normas

estatutárias atendam ao disposto na lei nº 297, de 22/08/2007 (Decreto nº 31.398, art.

2º);

2. Considera-se sem fins lucrativos a pessoa jurídica de direito privado que não

distribui, entre os seus associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores,

eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, participações ou

parcelas de seu patrimônio auferidos mediante o exercício de suas atividades e que os

aplica integralmente na consecução de seu objetivo social (Decreto nº 31.398, art. 2º, §

único).

● estatuto registrado em cartório? Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

3º, I

● ata de eleição ou documento de nomeação dos membros dos

órgãos deliberativos, que estiverem em exercício no momento da

solicitação da qualificação (nos termos da Lei Federal nº 10.406,

de 10 de janeiro de 2002)?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

3º, II

● inscrição no CNPJ? Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

3º, III

Nota:

1. Ficam reconhecidas, no âmbito da Administração Pública do Estado do Maranhão, as entidades

qualificadas pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público -

OSCIP, aptas ao desenvolvimento, em regime de cooperação, de projetos pertinentes às áreas

enumeradas no art. 3º da Lei Federal nº 9.790, de 23 de março de 1999 (Decreto nº 23.218/2007, art. 1º).

QUALIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

1) O programa de auditoria Termo de Parceria com Organização da Sociedade Civil de Interesse

Público é muito extenso. Caberá à equipe de auditoria, em conjunto com seu supervisor, selecionar os

tópicos que julgar relevantes, e nestes as questões de auditoria que considerar expressivas. O programa

está dividido nos seguintes tópicos: Qualificação da OSCIP; Seleção da OSCIP para celebrar Termo de

Parceria; Procedimento Público de Intenção em Celebrar Termo de Parceria; Elaboração e Celebração do

Termo de Parceria; Execução e Fiscalização do Termo de Parceria; Prestação de Contas do Termo de

Parceria; Auditorias Externas e Transparência; Rescisão do Termo de Parceria; Desqualificação da

OSCIP; e Procedimentos Específicos: Termos de Parceria com OSCIP no Âmbito da Secretaria de

Estado da Saúde.

2) O programa foi elaborado no pressuposto de que a qualificação da OSCIP poderá ser feita pelo

Ministério da Justiça ou pela secretaria de Estado/órgão interessado.

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● comprovação da experiência mínima de dois anos da entidade

na execução das atividades indicadas no seu estatuto social, por

meio de documentos encaminhados pelo dirigente máximo da

entidade?Notas:

1. A entidade poderá encaminhar cópias de convênios, contratos, parcerias, ou outros

instrumentos formais, que comprovem a realização de atividades na área de atuação

prevista no estatuto social da entidade a ser qualificada, especificando as ações

realizadas, o montante de recursos utilizados e sua origem, o público atendido e os

resultados alcançados (Decreto nº 31.398/15, art. 3º, § 3º).

2. No caso de apresentação de cópia de instrumentos de convênios, contratos,

parcerias ou outros instrumentos formais congêneres para comprovação de experiência

na execução das atividades indicadas no seu estatuto social, faz-se necessária a

comprovação de sua execução e regularidade (Decreto nº 31.398/15, art. 3º, § 4).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

3º, IV e § 2º

● declaração de que a entidade não mantém agente público ativo

de quaisquer dos entes federados, exercendo, a qualquer título,

cargo de direção na entidade?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

3º, V

● declaração de que a entidade não possui como dirigente, ou

conselheiro, parente consanguíneo ou afim, até o terceiro grau,

do Governador ou do Vice-Governador do Estado, de Secretário

de Estado, de Senador, de Deputado Federal ou Estadual, de

Desembargador ou Conselheiro do TCE?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

3º, VI

● certidões de regularidade da entidade junto ao INSS, ao FGTS

e às Fazendas Federal, Estadual e Municipal?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

3º, VII

● balanço patrimonial e demonstrativo dos resultados financeiros

dos dois anos anteriores?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

3º, VIII

● declaração de que a entidade está ciente e cumpre

rigorosamente as restrições quanto à distribuição de lucros?Nota: os documentos apresentados para requerimento de qualificação comporão um

processo que ficará arquivado na Secretaria de Estado ou no órgão interessado

(Decreto nº 31.398/15, art. 3º, § 1º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

3º, IX

A entidade qualificada como OSCIP comprovou o registro de seu

ato constitutivo (estatuto) dispondo sobre:

● observância, para aplicação de recursos públicos e gestão dos

bens públicos, dos princípios da legalidade, da impessoalidade,

da moralidade, da publicidade, da economicidade, da

razoabilidade e da eficiência?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, I

● natureza social de seus objetivos relativos à respectiva área de

atuação?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, XIII

● finalidade não lucrativa, com a obrigatoriedade de

investimento de seus excedentes financeiros no desenvolvimento

das próprias atividades?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, IX

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● vedação à distribuição, entre os sócios ou associados,

conselheiros, diretores ou doadores, de eventuais lucros (brutos

ou líquidos), dividendos, bonificações, participações ou parcelas

do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas

atividades?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, IX

● constituição de conselho fiscal ou órgão equivalente, dotado de

competência para emitir parecer sobre relatórios de desempenho

financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais

realizadas, com a finalidade de subsidiar as atividades dos

organismos superiores da OSCIP?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, IV

● vedação de atuação como conselheiro ou dirigente da OSCIP

de parente consanguíneo ou afim até o terceiro grau do

Governador ou do Vice-Governador do Estado, de Secretário de

Estado, de Senador, de Deputado Federal ou Estadual, de

Desembargador ou de Conselheiro do TCE?Nota: é permitida a participação de servidores públicos na composição de conselho ou

diretoria de OSCIP (Lei nº 9.790/99, art. 4º, § único).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, § 1º

● atribuições da diretoria executiva ou do diretor executivo? Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, X

● duração igual ou inferior a três anos para o mandato dos

membros dos órgãos deliberativos?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, II

● no caso de associação civil, a aceitação de novos associados,

na forma do estatuto?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, XI

● proibição de distribuição de bens ou de parcela do patrimônio

líquido em qualquer hipótese?Nota: inclusive em razão de desligamento, retirada ou falecimento de associado ou

membro da entidade (Decreto nº 31.398/15, art. 5º, XII).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, XII

● adoção de práticas de gestão administrativa necessárias e

suficientes para coibir a obtenção, individual ou coletiva, de

benefícios ou vantagens pessoais em decorrência de participação

nas atividades da OSCIP?Nota: entende-se como benefícios ou vantagens pessoais, os auferidos: I - pelos

dirigentes da entidade e seus cônjuges, companheiros e parentes consanguíneos ou

afins até o terceiro grau; e II - pelas pessoas jurídicas de que as pessoas referidas no

inciso anterior sejam controladoras ou detenham mais de dez por cento das

participações societárias (Decreto nº 31.398/15, art. 5º, § 2º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, III

● limitação da remuneração dos administradores, gerentes e

diretores, quando houver, aos valores praticados pelo mercado,

na região correspondente à sua área de atuação?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, VII

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● em caso de dissolução da OSCIP, previsão de transferência do

patrimônio líquido a outra OSCIP qualificada nos termos da lei

nº 297/2007, preferencialmente com o mesmo objeto social da

extinta, ou ao patrimônio do Estado?Nota: a transferência será destinada ao patrimônio do Estado nos casos em que não

haja outras OSCIP qualificadas, com o mesmo objeto social da OSCIP extinta

(Decreto nº 31.398/15, art. 5º, V).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, V

● em caso de desqualificação da OSCIP, previsão de

transferência ao patrimônio de outra OSCIP qualificada nos

termos da lei nº 297/2007, ou ao patrimônio do Estado, do acervo

patrimonial disponível adquirido com recursos públicos durante

o período em que perdurou aquela qualificação, bem como dos

excedentes financeiros decorrentes das atividades da OSCIP

desqualificada?Nota: a transferência será destinada ao patrimônio do Estado nos casos em que não

haja outras OSCIP qualificadas no âmbito do Estado, com o mesmo objeto social da

OSCIP desqualificada (Decreto nº 31.398/15, art. 5º, VI).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, VI

● definição de normas de prestação de contas a serem observadas

pela entidade, especificamente:

a) obediência aos princípios de contabilidade e às normas

brasileiras de contabilidade?

b) publicidade, no encerramento do exercício fiscal, do relatório

de atividades e das demonstrações financeiras da entidade,

incluindo-se as certidões negativas de débitos no INSS e no

FGTS, colocando-as à disposição para exame de qualquer

cidadão?

c) realização de auditoria, por auditores independentes, da

aplicação dos eventuais recursos objeto do termo de parceria,

obrigatória nos limites, valores e condições definidas no Decreto

nº 31.398/15?

d) prestação de contas de todos os recursos e bens de origem

pública recebidos pela OSCIP?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

5º, VIII

A secretaria de Estado ou órgão interessado cumpriu o prazo de

30 dias para analisar o pedido, após o recebimento do

requerimento de qualificação?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

A secretaria de Estado ou órgão interessado publicou o

deferimento ou indeferimento no DOE no prazo de 15 dias?Nota: serão publicadas também as razões do indeferimento (Decreto nº 31.398/15, art.

4º, § 2º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

No caso de deferimento, a secretaria de Estado ou órgão

interessado emitiu o certificado de qualificação como OSCIP e o

encaminhou à entidade em até 15 dias após a publicação do

deferimento?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

4º, § 1º

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No caso de indeferimento, a secretaria de Estado ou órgão

interessado informou as razões do indeferimento à entidade em

até 15 após a publicação do resultado da análise?Nota: o pedido de qualificação será indeferido caso a requerente não atenda aos

requisitos previstos na lei nº 297, de 22/08/2007, e na lei nº 7.066, de 03/02/1998, ou

quando a documentação apresentada estiver incompleta (Decreto nº 31.398/15, art. 4º,

§ 3º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

4º, § 2º

As seguintes entidades não foram qualificadas como OSCIP?

● a sociedade comercial;

● o sindicato, a associação de classe ou representativa de

categoria profissional;

● a instituição religiosa ou voltada para a disseminação de credo,

culto ou prática devocional e confessional;

● a organização partidária e assemelhada e suas fundações;

● a entidade de benefício mútuo destinada a proporcionar bens

ou serviços a um círculo restrito de associados ou sócios;

● a entidade ou empresa que comercialize plano de saúde e

assemelhados;

● a instituição hospitalar privada não gratuita e sua mantenedora;

● a escola privada dedicada ao ensino fundamental e médio não

gratuitos e sua mantenedora;

● a cooperativa;

● a fundação pública;

● a organização creditícia a que se refere o art. 192 da

Constituição da República, que tenha qualquer vinculação com o

sistema financeiro nacional;

● a entidade desportiva e recreativa dotada de fim empresarial.

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

6º, I a XII

No caso de haver qualquer alteração na finalidade ou no regime

de funcionamento da OSCIP que implique mudança das

condições que instruíram sua qualificação, esta foi comunicada à

Secretaria de Estado ou órgão interessado, acompanhada de

justificativa?Nota: a ausência de comunicação poderá implicar na perda da qualificação (Decreto nº

31.398/15, art. 7º).

Decreto nº

31.398/15, art.

7º.

No caso de renovação da qualificação, a OSCIP apresentou

requerimento de renovação do título no prazo de 180 à 45 dias

antes do término de sua vigência, acompanhado dos documentos

a seguir:Nota: a qualificação será válida por até três anos (Decreto nº 31.398/15, art. 7º, §

único).

Decreto nº

31.398/15, art.

7º, § único.

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● estatuto atualizado registrado em cartório? Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

7º, § único, I

● ata de eleição ou documento de nomeação dos membros dos

órgãos deliberativos, que estiverem em exercício no momento da

solicitação da renovação da qualificação (nos termos da Lei

Federal nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002)?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

7º, § único, II

● inscrição no CNPJ? Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

7º, § único, III

● declaração de que a entidade não mantém agente público ativo

de quaisquer dos entes federados, exercendo, a qualquer título,

cargo de direção na entidade?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

7º, § único, IV

● declaração de que a entidade não possui como dirigente, ou

conselheiro, parente consanguíneo ou afim, até o terceiro grau,

do Governador ou do Vice-Governador do Estado, de Secretário

de Estado, de Senador, de Deputado Federal ou Estadual, de

Desembargador ou Conselheiro do TCE?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

7º, § único, V

● certidões de regularidade da entidade junto ao INSS, ao FGTS

e às Fazendas Federal, Estadual e Municipal?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

7º, § único, VI

● balanço patrimonial e demonstrativo dos resultados financeiros

dos três anos anteriores?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

7º, § único, VII

A Secretaria de Estado de Administração e Previdência Social

definiu e implantou o Cadastro Estadual Único das OSCIPs

interessadas?

Notas:

1. Atualmente (dezembro/2018) a denominação adequada é Secretaria de Estado da

Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores (Segep);

2. Esse cadastramento é pré-requisito para a seleção das OSCIPs e o estabelecimento

de vínculos com a administração pública estadual, em regime de cooperação, visando

ao desenvolvimento de programas e projetos de gestão que se coadunem com suas

finalidades (Decreto nº 23.218/07, art. 5º, § único).

Sim Não N/A

Decreto nº

23.218/07, art.

O órgão interessado em celebrar termo de parceria instaurou

processo administrativo devidamente numerado, contendo, no

mínimo:

● justificativa da execução da política pública por meio do termo

de parceria, devidamente assinada pelo secretário da pasta?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15, §2º, I

● disponibilidade orçamentária para a execução da política? Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15, §2º, II

SELEÇÃO DA OSCIP PARA CELEBRAR TERMO DE PARCERIA

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● ato de designação da comissão Julgadora?Nota: a comissão julgadora do concurso será composta, no mínimo, por um membro

do Poder Executivo, um especialista no tema do concurso e um membro do Conselho

de Política Pública da área de competência, quando houver (Decreto Federal nº

3.100/99, art. 30).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15, §2º, IV

● edital? Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15, §2º, V

A celebração do termo de parceria foi precedida de concurso de

projetos, realizado pelo órgão interessado, observadas as normas

gerais da lei 8.666/93?Nota: a administração pública poderá dispensar a realização do concurso de projetos

no caso de atividades voltadas ou vinculadas a serviços de saúde, desde que

executadas por organizações sociais previamente qualificadas (Decreto nº 31.398/15,

art. 13, § único e decreto nº 23.218/07, art. 2º, § único).

Sim Não N/A

Decreto nº

23.218/07, art.

2º, e decreto nº

31.398/15, art.

13.

Nota:

É possível excepcionar o concurso de projetos, mediante decisão fundamentada do

titular do órgão estatal responsável pelo termo de parceria, nas seguintes situações:

I - nos casos de emergência ou calamidade pública, quando caracterizada situação que

demande a realização ou manutenção do termo de parceria pelo prazo máximo de

cento e oitenta dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da

emergência ou calamidade, vedada a prorrogação da vigência do instrumento;

II - para a realização de programas de proteção a pessoas ameaçadas ou em situação

que possa comprometer sua segurança; ou

III - nos casos em que o projeto, atividade ou serviço objeto do termo de parceria já

seja realizado adequadamente com a mesma entidade há pelo menos cinco anos e cujas

respectivas prestações de contas tenham sido devidamente aprovadas (Decreto Federal

nº 3.100/99, art. 23, § 2º, I, II e III).

Previamente à realização do concurso, o órgão interessado em

celebrar termo de parceria definiu: o objeto, as principais ações a

serem realizadas, os resultados a serem obtidos, o período de

vigência e o valor a ser repassado por meio do termo de parceria?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15.

A organização qualificada como OSCIP foi impedida de

participar de concurso de projetos caso esteja sofrendo as

seguintes sanções:

● suspensão temporária de participação em licitação e

impedimento de contratar com a administração pública?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

14, I.

● declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a

administração pública, enquanto perdurarem os motivos

determinantes da punição, ou até que seja promovida a

reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a

penalidade?Nota: a reabilitação perante a autoridade será concedida sempre que o contratado

ressarcir a administração pública pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo

da sanção aplicada com base no inciso I, art. 14 do decreto nº 31.398/15 (Decreto nº

31.398/15, art. 14, II).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

14, II.

O procedimento de seleção da OSCIP obedeceu às seguintes

etapas:

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● designação, pelo titular do órgão da administração, de

comissão especial para proceder ao concurso de projetos das

OSCIP?

Sim Não N/A

Decreto nº

23.218/07, art.

4º, II

● publicação do extrato de edital no DOE e em jornal de grande

circulação no Estado, além de disponibilização do edital na

íntegra em sítio eletrônico oficial, pelo prazo mínimo de dez

dias?

Sim Não N/ADecreto nº

31.398, art. 17

● apresentação, pela OSCIP, dos documentos exigidos no edital

em envelope separado daquele que conterá as demais

informações, como o projeto técnico (programa de trabalho),

detalhamento dos custos (memória de cálculos) e outros?Nota: o prazo para apresentação dos documentos do projeto técnico e do

detalhamento dos custos constará do edital publicado, sendo contado a partir da data

da última publicação do extrato do Edital (Decreto nº 31.398, art.19, § único).

Sim Não N/ADecreto nº

31.398, art. 19

● abertura dos envelopes contendo os projetos em sessão

pública, no dia útil imediatamente seguinte ao prazo final de

entrega das propostas?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

21

● lavratura de ata circunstanciada da sessão pública de abertura

dos envelopes contendo as propostas, assinada pelos presentes e

pela comissão julgadora?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

21, §1º

● rubrica de todos os documentos e propostas pela comissão

julgadora?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

21, §2º

● julgamento da comissão realizado sobre o conjunto das

propostas das OSCIP, no prazo a ser definido em edital?

Notas:

1. O prazo pode ser prorrogado por igual período e por uma única vez (Decreto nº

31.398/15, art. 22);

2. É vedado aos membros da comissão julgadora qualquer vínculo com as OSCIP

participantes do concurso de projetos (Decreto nº 31.398/15, art. 18, § 4º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

22

● julgamento da comissão preservando-se a identificação da

organização proponente?Nota: o órgão estatal deverá instruir a comissão julgadora sobre a pontuação

pertinente a cada item da proposta ou projeto e zelará para que a identificação da

organização proponente seja omitida (Decreto Federal nº 3.100/99, art. 30, § 2º).

Sim Não N/A

Decreto Federal

nº 3.100/99, art.

30, § 2º

● classificação das propostas das OSCIP obedecendo aos

critérios estabelecidos no decreto nº 31.398/15 e no edital?Nota: os critérios obrigatórios para julgamento e seleção das propostas são

enumerados no art. 20 do decreto nº 31.398/15.

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

18, § 3º

● registro em documentos das decisões fundamentadas da

comissão julgadora, juntados ao processo do concurso?Nota: a manifestação da comissão julgadora na escolha do projeto deverá ser

fundamentada com os motivos que ensejaram a sua decisão (Decreto nº 31.398/15, art.

22, § 3º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

18

● publicação da classificação das entidades no sítio eletrônico do

órgão interessado, após o julgamento das propostas? Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

22, § 1º

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● abertura de prazo de dois dias úteis para interposição de

recursos?Nota: os recursos deverão ser dirigidos à autoridade máxima do órgão interessado em

celebrar termo de parceria (Decreto nº 31.398/15, art. 22, § 1º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

22, § 1º

● análise do recurso, fundamentada com os motivos que

ensejaram a sua decisão, em cinco dias úteis, pela autoridade

máxima do órgão interessado em celebrar termo de parceria?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

22, §§ 2º e 3º

● homologação pelo titular do órgão da administração?Sim Não N/A

Decreto nº

23.218/07, art.

4º, II

● publicação do resultado definitivo no DOE, bem como no sítio

eletrônico do órgão interessado em celebrar termo de parceria?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

22, § 2º

● convocação, após publicação do resultado definitivo, do

primeiro colocado no concurso e, caso este se recuse, do segundo

colocado, e assim sucessivamente, até que seja celebrado o termo

de parceria, obedecido o prazo de validade do concurso?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

23, § único

● assinatura do termo de parceria pelo titular do órgão estatal

responsável por sua celebração?Nota: é vedada a delegação de competência para esse fim (Decreto Federal nº

3.100/99, art. 31-A)

Sim Não N/A

Decreto Federal

nº 3.100/99, art.

31-A

Constam no edital de seleção as informações a seguir:

● especificação técnica da política pública a ser implementada e

descrição detalhada do objeto do termo de parceria?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

16, I

● os resultados a serem obtidos, o período de vigência e o valor

estimado a ser repassado por meio do termo de parceria, nos

casos em que a política já estiver definida pelo poder público?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

16, IX

● condições de participação das entidades, incluindo prazos,

forma e local de apresentação das propostas?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

16, II

● indicação dos modelos de programa de trabalho e de memória

de cálculo a serem apresentados pela OSCIP?Nota: o programa de trabalho será aprovado pelo titular do órgão da administração

(Decreto nº 23.218/07, art. 4º, III).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

16, § 1º

● critérios de julgamento das propostas e seleção daquela que for

mais vantajosa, incluindo pontuação pertinente a cada item da

proposta ou projeto, parâmetros objetivos de comparação e

critérios de desempate?Nota: são critérios obrigatórios para julgamento e seleção das propostas:

I - o objeto do projeto apresentado e sua adequação ao edital;

II - a capacidade técnica e operacional da entidade candidata;

III - a adequação aos meios sugeridos, seus custos, cronogramas e resultados; e

IV - o ajustamento da proposta às especificações técnicas previstas no edital (Decreto

nº 31.398/15, art. 20).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

16, IV

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● documentação exigida para comprovação da qualificação

jurídica, técnica e econômico-financeira, contendo, no mínimo:

a) certidões de regularidade da OSCIP junto ao INSS, ao FGTS e

às Fazendas Federal, Estadual e Municipal;

b) declaração de isenção de Imposto de Renda - IR, de balanço

patrimonial e de demonstrativo dos resultados financeiros [sic]

do último exercício da OSCIP;

c) título de OSCIP do Estado do Maranhão, vigente na data de

apresentação das propostas;

d) declaração de inexistência de impedimento de contratar ou

celebrar contratos e convênios com a administração pública.

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398, art. 16,

III

● prazo mínimo de 15 dias para a apresentação das propostas a

partir da publicação do edital?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

16, V

● prazos e condições para interposição de recursos? Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

16, VI

● prazo para divulgação do resultado do concurso e data

provável de celebração do termo de parceria?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

16, VII

● prazo de validade do concurso de projetos? Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

16, VIII

O edital foi aprovado pela assessoria jurídica do órgão

interessado em celebrar termo de parceria?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

16, § 2º

O extrato do edital publicado indicou o local em que os

interessados poderão obter a versão integral do edital?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

17, § único

PROCEDIMENTO PÚBLICO DE INTENÇÃO EM CELEBRAR TERMO DE PARCERIA

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Caso o órgão/entidade opte pelo Procedimento Público de

Intenção em celebrar termo de parceria, para definir a proposta

do projeto, foram atendidas as seguintes condições:

Notas:

1. Considera-se Procedimento Público de Intenção em celebrar termo de parceria o

processo instituído por órgão ou entidade da administração pública estadual, por

intermédio do qual poderão ser obtidos estudos, levantamentos, dados, informações

técnicas, projetos ou pareceres de interessados em execução de políticas públicas por

meio de termo de parceria (Decreto nº 31.398/15, art. 15, § 3º, I);

2. Poderão participar do Procedimento Público de Intenção em celebrar termo de

parceria quaisquer interessados (Decreto nº 31.398/15, art. 15, § 3º, XI);

3. Os estudos de viabilidade, levantamentos, investigações, dados, informações

técnicas, projetos ou pareceres de que trata o inciso I, a critério exclusivo do órgão ou

entidade solicitante, poderão ser utilizados, total ou parcialmente, na elaboração de

editais para realização de Concurso de Projetos para escolha de entidade visando a

celebração de termo de parceria (Decreto nº 31.398/15, art. 15, § 3º, II);

4. A realização do Procedimento Público de Intenção em celebrar termo de parceria

pelo órgão ou entidade solicitante não implicará na necessária abertura de Concurso de

Projetos (Decreto nº 31.398/15, art. 15, § 3º, III);

5. - a realização de eventual Concurso de Projetos não está condicionada à utilização

de dados ou informações obtidos por meio dos interessados participantes do

Procedimento Público de Intenção em celebrar termo de parceria (Decreto nº

31.398/15, art. 15, § 3º, IV).

● o Procedimento Público de Intenção em celebrar termo de

parceria iniciou-se com a publicação (no órgão oficial [de

imprensa] dos Poderes do Estado) do aviso respectivo, com a

indicação do objeto, do prazo de duração do procedimento, do

endereço e, se for o caso, a respectiva página da internet em que

estarão disponíveis as demais normas e condições definidas,

consolidadas no instrumento de solicitação?Nota: o órgão ou entidade solicitante poderá, a seu critério e a qualquer tempo:

a) solicitar dos particulares interessados informações adicionais para retificar ou

complementar sua manifestação;

b) modificar a estrutura, o cronograma, a abordagem e o conteúdo ou os requisitos do

Procedimento Público de Intenção em celebrar termo de parceria; e

c) considerar, excluir ou aceitar, parcialmente ou totalmente, as informações e

sugestões advindas do Procedimento Público de Intenção em celebrar termo de

parceria (Decreto nº 31.398/15, art. 15, § 3º, XIV).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15, § 3º, VII

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● a manifestação dos interessados participantes do Procedimento

Público de Intenção em celebrar termo de parceria foi

apresentada mediante protocolo, encaminhada via correio?Notas:

1. Quando expressamente previsto no aviso respectivo, a manifestação poderá ser

apresentada por meio eletrônico, no prazo e condições estabelecidos pelo órgão ou

entidade solicitante (Decreto nº 31.398/15, art. 15, § 3º, VIII);

2. A participação no Procedimento Público de Intenção em celebrar termo de parceria,

bem como o fornecimento de estudos, levantamentos, investigações, dados,

informações técnicas, projetos ou pareceres pelos interessados, não impedirá a sua

participação em futuro Concurso de Projetos promovido pelo órgão ou entidade

solicitante (Decreto nº 31.398/15, art. 15, § 3º, XII).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15, § 3º, VIII

● as entidades interessadas foram responsáveis pelos custos

financeiros e demais ônus decorrentes de sua manifestação de

interesse?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15, § 3º, XIII

● as entidades interessadas não fizeram jus a qualquer espécie de

ressarcimento, indenizações ou reembolsos por despesa

incorrida, nem a qualquer remuneração pelo órgão ou entidade

solicitante, salvo disposição em contrário?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15, § 3º, XIII

● os direitos autorais sobre as informações, levantamentos,

estudos, projetos e demais documentos solicitados no

Procedimento Público de Intenção em celebrar termo de parceria

foram cedidos pelo interessado participante (salvo disposição em

contrário)?Notas:

1. Estas informações podem ser utilizadas incondicionalmente pelo órgão ou entidade

solicitante (Decreto nº 31.398/15, art. 15, § 3º, V);

2. A utilização dos elementos obtidos com o Procedimento Público de Intenção em

celebrar termo de parceria não caracterizará nem resultará na concessão de qualquer

vantagem ou privilégio à entidade, em eventual Concurso de Projetos posterior

(Decreto nº 31.398/15, art. 15, § 3º, VI).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15, § 3º, V

● foi assegurado a qualquer interessado solicitar informações por

escrito a respeito do Procedimento Público de Intenção em

celebrar termo de parceria, em até dez dias úteis antes do término

do prazo estabelecido para a apresentação das respectivas

manifestações?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15, § 3º, IX

● as solicitações de informações a respeito do Procedimento

Público de Intenção em celebrar termo de parceria foram

respondidas pelo órgão/entidade solicitante, por escrito, em até

cinco dias úteis após o seu recebimento?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

15, § 3º, X

A celebração do termo de parceria foi precedida de consulta aos

Conselhos de Políticas Públicas das áreas correspondentes de

atuação existentes, nos respectivos níveis de governo?

Sim Não N/ALei 9.790/99,

art. 10, § 1º

A celebração do termo de parceria respeitou a ordem de

classificação das propostas e excluiu terceiros estranhos ao

processo (sob pena de nulidade)?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

22, § 4º

ELABORAÇÃO E CELEBRAÇÃO DO TERMO DE PARCERIA

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Previamente à celebração do termo de parceria, o órgão

interessado verificou se a qualificação da OSCIP ainda tem

validade e se não existe processo administrativo no Ministério da

Justiça solicitando o cancelamento da qualificação?

Sim Não N/A

Lei nº 297/07,

art. 8º e

Decreto Federal

nº 3.100/99,

art.9º, I

Previamente à celebração do termo de parceria, o órgão

interessado verificou:

- o regular funcionamento da OSCIP?

- o exercício pela OSCIP de atividades referentes à matéria

objeto do termo de parceria nos últimos 3 anos?

Sim Não N/A

Decreto Federal

nº 3.100/99,

art.9º, II e III

A formalização da gestão compartilhada, por meio do termo de

parceria, utilizou minuta padrão estabelecida pela Secretaria de

Estado da Administração e Previdência Social?Notas:

1. Atualmente (dezembro/2018) a denominação adequada é Secretaria de Estado da

Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores (Segep);

1. O termo de parceria poderá ser ajustado às necessidades específicas de cada órgão

da administração direta, mediante prévia anuência e orientação da Secretaria de Estado

da Administração e Previdência Social (Decreto nº 23.218/07, art. 1º, § 2º).

Sim Não N/A

Decreto nº

23.218/07, art.

1º, § 1º

O termo de parceria discrimina direitos, responsabilidades e

obrigações das partes signatárias?Sim Não N/A Lei nº 9.790,

art. 10

● objeto, contendo a especificação detalhada do programa de

trabalho proposto pela OSCIP?Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

10, § 2º, I e lei

nº 297/07, art.

3º, I

● metas a serem atingidas e os respectivos prazos de execução ou

cronograma?Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

10, § 2º, II e lei

nº 297/07, art.

3º, II

● critérios objetivos de avaliação de desempenho a serem

utilizados, mediante indicadores de resultado?Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

10, § 2º, III e

lei nº 297/07,

art. 3º, III

● previsão de receitas e despesas a serem realizadas no

cumprimento do termo de parceria, estipulando item por item as

categorias contábeis usadas pela organização?

Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

10, § 2º, IV e

lei nº 297/07,

art. 3º, IV

● previsão do detalhamento das remunerações e benefícios de

pessoal a serem pagos, com recursos oriundos ou vinculados ao

termo de parceria, a seus diretores, empregados e consultores?

Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

10, § 2º, IV e

lei nº 297/07,

art. 3º, IV

Foram cláusulas essenciais do termo de parceria as que estabeleçam:

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● obrigações da OSCIP, entre as quais apresentar ao Poder

Público, ao término de cada exercício, relatório sobre a execução

do objeto do termo de parceria?Nota: o relatório conterá comparativo das metas propostas com os resultados

alcançados, acompanhado de prestação de contas dos gastos e receitas efetivamente

realizados (Lei nº 9.790/99, art. 10, § 2º, V).

Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

10, § 2º, V e lei

nº 297/07, art.

3º, V

● publicação no DOE de extrato do termo de parceria e de

demonstrativo da sua execução física e financeira, sob pena de

não liberação dos recursos previstos no termo de parceria?Nota: o extrato do termo de parceria e de demonstrativo de execução física e

financeira obedecerá a modelo simplificado estabelecido no regulamento da lei nº

9.790/99 e conterá os dados principais da documentação obrigatória discriminada na

lei nº 9.790/99, art. 10, § 2º, V.

Sim Não N/A

Lei nº 9.790,

art. 10, § 2º, VI

e lei nº 297/07,

art. 3º, VI

A OSCIP publicou no DOE, no prazo máximo de 30 dias

contados da assinatura do termo de parceria, regulamento próprio

contendo os procedimentos que adotará para a contratação de

obras e serviços e para compras com recursos provenientes do

poder público?Nota: a contratação observará os princípios da legalidade, impessoalidade,

moralidade, publicidade, economicidade e eficiência (Lei nº 9.790/99, art. 14).

Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

14

Foram assegurados à OSCIP os créditos constantes no orçamento

e as respectivas liberações financeiras ocorreram de acordo com

o cronograma de desembolso previsto no termo de parceria?Nota: às OSCIP com termo de parceria em vigor poderão ser destinados recursos

orçamentários, ressalvadas as hipóteses de inadimplência com o poder público ou de

descumprimento das condições estabelecidas no termo, no contrato, na lei ou no

decreto nº 31.398/15 (Decreto nº 31.398/15, art. 29).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

29 e § único do

art. 30, e lei nº

297/07, art. 12

A OSCIP movimentou os recursos destinados ao cumprimento

do termo de parceria em conta corrente específica, a ser aberta

em instituição financeira indicada pelo órgão estatal parceiro

(OEP)?

Sim Não N/ALei nº 297/07,

art. 11

Os recursos repassados à OSCIP foram aplicados na execução do

objeto do termo de parceria, constando das prestações de contas

anuais e de encerramento?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

31, § 1º

EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO TERMO DE PARCERIA

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As receitas arrecadadas pela OSCIP (previstas no termo de

parceria) foram, até os limites das metas estabelecidas, aplicadas

na execução do objeto do termo de parceria, constando das

prestações de contas anuais e de encerramento?Notas:

1. As receitas arrecadadas pela OSCIP (previstas no termo de parceria) que excederem

às metas estabelecidas poderão ser revertidas à atividade desempenhada pela OSCIP

que sejam correlatas ao objeto do termo de parceria, desde que o OEP aprove

previamente a atividade selecionada (Decreto nº 31.398/15, art. 31, §§ 5ºe 6º);

2. Caso o OEP não aprove a reversão das receitas a que se refere o §5º do art. 31, este

órgão deverá indicar a qual finalidade serão destinados os recursos (Decreto nº

31.398/15, art. 31, § 7º);

3. São consideradas como receitas arrecadadas pela OSCIP previstas no termo de

parceria, dentre outras:

I - resultados de bilheteria de eventos promovidos pela OSCIP, ligados diretamente ao

objeto do termo de parceria;

II - patrocínios advindos em função da prestação de serviços previstos ou em

decorrência do termo de parceria;

III - recursos direcionados ao fomento de projetos relacionados diretamente ao objeto

do termo de parceria;

IV - taxas de administração ou de gestão de recursos advindos por meio das leis de

incentivo, dentre outros vinculados ao objeto do termo de parceria;

V - receitas de prestação de serviços ligados à execução do objeto do termo de

parceria;

VI - receita de comercialização de produtos oriundos da execução do objeto do termo

de parceria;

VII - recursos captados por meio de renúncia fiscal de qualquer dos entes federados;

VIII - recursos advindos de incentivo fiscal; e

IX - direitos sobre marcas e patentes, advindos da execução do termo de parceria

(Decreto nº 31.398/15, art. 31, § 4º, incisos I a IX).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

31, § 2º

As receitas arrecadadas pela OSCIP (previstas no termo de

parceria) obedeceram, em sua aplicação, ao Manual de Compras

e Contratações aprovado pelo Poder Público?Nota: as receitas deverão obedecer a este regramento mesmo que não sejam oriundas

diretamente do Tesouro Estadual (Decreto nº 31.398/15, art. 31, § 3º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

31, § 3º

Os recursos repassados pelo OEP à OSCIP, quando não forem

utilizados nos trinta dias subsequentes à liberação, foram

obrigatoriamente aplicados em cadernetas de poupança ou em

fundo de aplicação financeira de curto prazo, de liquidez

imediata e composto majoritariamente por títulos públicos?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

31

A OSCIP constituiu reserva de recursos destinada ao custeio de

despesas não previstas (porém decorrentes do termo de parceria)

atendidos os seguintes preceitos:Nota: a OSCIP poderá contribuir com recursos próprios para a reserva (Decreto nº

31.398/15, art. 31, § 9º, III).

● a OSCIP abriu uma conta bancária específica, em que

movimentou as receitas da reserva de recursos?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

31, § 9º, I

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● os juros bancários e outras receitas financeiras advindas da

aplicação dos recursos repassados por meio do termo de parceria

e da aplicação das receitas arrecadadas pela OSCIP (previstas no

termo de parceria), foram, obrigatoriamente, fontes de receitas

para a reserva de recursos?Nota: excetuam-se das receitas arrecadadas aquelas decorrentes de recursos captados

por meio de renúncia fiscal de qualquer dos entes federados e de recursos advindos de

incentivo fiscal (Decreto nº 31.398, § 9º, II).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

31, § 9º, II

● os recursos financeiros da reserva somente foram utilizados

com a prévia autorização do conselho fiscal ou órgão congênere

da OSCIP, por deliberação da maioria de seus membros, e

mediante aprovação da comissão supervisora do termo de

parceria?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

31, § 9º, V

● na execução das seguintes despesas com recursos da reserva,

não se configurou dolo ou culpa dos dirigentes da OSCIP?

a) demandas judiciais ou administrativas, inclusive de natureza

trabalhista, tributária, previdenciária, consumerista ou cível;

b) despesas oriundas de eventual atraso no repasse do OEP, tais

como juros, multas, atualização monetária, custas de protesto de

título e similares;

c) despesas que possam ser exigidas após a rescisão ou

encerramento do termo de parceria.

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

31, § 9º, IV

● a conta bancária da reserva de recursos somente foi encerrada

quando decorridos cinco anos da rescisão ou encerramento do

termo de parceria, com a devolução dos recursos remanescentes

ao OEP?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

31, § 9º, VI

No caso de encerramento ou rescisão do termo de parceria, os

saldos financeiros advindos dos recursos repassados pelo OEP à

OSCIP foram devolvidos ao órgão repassador dos recursos, no

prazo de sessenta dias após o término das atividades?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

32

A não devolução dos saldos financeiros no prazo de sessenta dias

após o término das atividades resultou em instauração imediata

de tomada de contas especial do responsável, providenciada pela

autoridade competente do órgão ou entidade titular dos recursos?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

32

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Os bens móveis adquiridos pela OSCIP com recursos

provenientes do termo de parceria, quando não transferidos ao

OEP, foram transferidos, com a anuência deste, a outro órgão do

poder público estadual ao término da vigência do instrumento, se

sua depreciação acumulada for menor que sessenta por cento do

seu custo histórico?

Notas: 1. Caso sua depreciação acumulada seja maior que sessenta por cento do seu valor

original, o bem móvel depreciado poderá ser transferido à OSCIP de acordo com o

interesse público, mediante justificativa formal do dirigente máximo do OEP (Decreto

nº 31.398/15, art. 33, § 1º);

2. Para efeito de cálculo da depreciação a que se refere o art. 33, serão considerados,

em dobro, os prazos estabelecidos na Instrução Normativa RFB nº 1.700, de

14/03/2017, ou outra que vier a substituí-la (Decreto nº 31.398/15, art. 33, § 2º);

3. A contabilização da depreciação dos bens móveis adquiridos com recurso do termo

de parceria será efetuada a partir da data de aquisição do bem pela OSCIP, inclusive

no caso de bens usados (Decreto nº 31.398/15, art. 33, § 3º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

33

O bem imóvel adquirido com recursos provenientes da

celebração do termo de parceria foi afetado a seu objeto e

gravado com cláusula de inalienabilidade?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

33, § 4º e lei nº

297/07, art. 7º

O bem imóvel adquirido com recursos provenientes da

celebração do termo de parceria foi transferido, ao término da

vigência do instrumento, ao OEP ou, com a anuência deste, para

outro órgão ou entidade do poder público estadual?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

33, § 4º

Não houve o pagamento de despesas com juros, multas,

atualização monetária e custas de protesto de título, por atraso de

pagamento, com recursos repassados pelo OEP à OSCIP e com

receitas arrecadadas pela OSCIP, previstas no termo de parceria?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15,

art.31, § 8º

Foi vedada à entidade qualificada como OSCIP, bem como aos

seus dirigentes, qualquer tipo de participação em campanha de

interesse político-partidário ou eleitoral?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

37 e lei nº

9.790/99, art.

16

A execução do objeto do termo de parceria foi acompanhada e

fiscalizada pelo Órgão Estatal Parceiro - OEP e pelos conselhos

de políticas públicas das áreas correspondentes de atuação

existentes?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

24 e Lei nº

9.790/99, art.

11

Foi designada comissão supervisora para representar o OEP em

suas tarefas?Notas:

1. A comissão supervisora do termo de parceria representará o OEP na interlocução

técnica com a OSCIP e no acompanhamento e fiscalização da execução do termo de

parceria, devendo zelar pelo seu adequado cumprimento e manter o OEP informado

sobre o andamento das atividades (Decreto nº 31.398/15, art. 26);

2. A comissão supervisora será composta por um supervisor e por um supervisor-

adjunto, com poder de veto das decisões da OSCIP relativas ao termo de parceria

(Decreto nº 31.398/15, art. 25).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

25

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A comissão supervisora foi designada no termo de parceria e

suas alterações foram efetuadas por meio de termo de apostila?Notas:

1. A comissão de avaliação será designada pelo titular do órgão da administração para

acompanhar e fiscalizar a execução de cada programa de trabalho (Decreto nº

23.218/07, art. 4º, IV);

2. A comissão de avaliação deverá encaminhar, ao titular do órgão, relatórios

bimestrais conclusivos sobre as avaliações precedidas (Decreto nº 23.218/07, art. 4º, §

único).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

26, § 1º

A comissão supervisora acompanhou as atividades desenvolvidas

pela OSCIP parceira, monitorando o termo de parceria nos

aspectos administrativo, técnico e financeiro e analisando os

resultados obtidos?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

26, § 2º e Lei nº

9.790/99, art.

11, § 1º

O monitoramento foi realizado por amostragem sobre:

- a aquisição de bens e serviços e a a contratação de pessoal

(observado o cumprimento do Regulamento de Compras e

Contratações pela OSCIP)?

- a adequação das despesas ao objeto do termo de parceria?

- os documentos fiscais, trabalhistas e previdenciários da

OSCIP?

- os contratos e extratos bancários?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

26, § 5º

Para realizar o monitoramento, a comissão supervisora agendou

reuniões e encontros com os dirigentes da OSCIP, visando a

adoção das diretrizes constantes do termo de parceria?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

26, § 3º

A comissão supervisora propôs as medidas de ajuste e melhoria

segundo as metas pactuadas e os resultados observados?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

26, § 2º

A comissão supervisora encaminhou à autoridade competente

relatório conclusivo sobre a avaliação procedida?Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

11, § 2º

O OEP estabeleceu procedimentos para viabilizar os trabalhos de

monitoramento e de verificação do cumprimento das metas, em

auxílio à comissão supervisora, visando:

● consolidar e disponibilizar as informações a serem

direcionadas à OSCIP, e aquelas a serem direcionadas aos

dirigentes do OEP, subsidiando a tomada de decisões?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

27, I

● informar formalmente aos dirigentes do OEP sobre qualquer

irregularidade verificada, buscando sua correção tempestiva?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

27, II

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● verificar a coerência e veracidade dos dados apresentados nos

Relatórios Gerenciais Financeiros, garantindo a sua conferência

pormenorizada pelas áreas competentes do OEP e fazendo

recomendações formais à OSCIP e ao dirigente do OEP sobre a

execução do termo de parceria, bem como requisitando

providências administrativas, quando necessárias?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

27, III

● realizar periodicamente a conferência e a checagem do

cumprimento das metas por parte da OSCIP, solicitando todos os

comprovantes necessários para validação do seu cumprimento?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

27, IV

● analisar previamente os dados dos Relatórios Gerenciais

enviados pela OSCIP, atestando o alcance dos resultados

pactuados e anexando parecer sobre os aspectos técnicos e

qualitativos das ações empreendidas pela OSCIP, em cada

período avaliado?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

27, V

Os responsáveis pela fiscalização da execução do termo de

parceria, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade

ou ilegalidade na utilização de recursos ou bens de origem

pública pela OSCIP, dela deu imediata ciência ao TCE e ao

MPE, sob pena de responsabilidade solidária?

Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

12 e lei nº

297/07, art. 6º

Na existência de indícios fundados de malversação de bens ou

recursos de origem pública, os responsáveis pela fiscalização

representaram ao Ministério Público e à Advocacia Geral da

União para que fosse solicitado ao juízo a decretação da

indisponibilidade dos bens da entidade e o sequestro dos bens

dos seus dirigentes, bem como de agente público ou terceiro que

possam ter enriquecido ilicitamente ou causado danos ao

patrimônio público?Nota: poderão ser adotadas outras medidas baseadas na lei nº 8.429, de 02/06/1992, e

na lei complementar nº 64, de 18/05/1990 (Lei nº 9.790/99, art. 13).

Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

13

O pedido de sequestro foi processado de acordo com o disposto

nos arts. 822 e 825 do Código de Processo Civil?Notas:

1. Quando for o caso, o pedido [de sequestro] incluirá a investigação, o exame e o

bloqueio de bens, contas bancárias e aplicações mantidas pelo demandado, no país e

no exterior, nos termos da lei e dos tratados internacionais (Lei nº 9.790/99, art. 13, §

2º);

2. Até o término da ação, o poder público permanecerá como depositário e gestor dos

bens e valores sequestrados ou indisponíveis e velará pela continuidade das atividades

sociais da entidade (Lei nº 9.790/99, art. 13, § 3º).

Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

13, § 1º

No caso de prorrogação de prazo do ajuste, sua autorização foi

feita pelo titular do órgão da administração, desde que

devidamente caracterizada a necessidade?Nota: caso expire a vigência do termo de parceria sem o adimplemento total do objeto

ou havendo excedentes financeiros disponíveis com a OSCIP, poderá o referido termo

ser prorrogado (Lei nº 297/07, art. 10 e Decreto Federal nº 3.100/99, art. 13, § 1º).

Sim Não N/A

Decreto nº

23.218/07, art.

4º, VI

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A prestação de contas relativa à execução do Termo de Parceria

foi feita mediante a apresentação dos seguintes documentos:Nota: a prestação de contas será feita anualmente e ao término do termo de

parceria (Lei nº 297/07, art. 5º).

● relatório anual de execução de atividades, contendo

especificamente relatório sobre a execução do objeto do termo de

parceria, bem como comparativo entre as metas propostas e os

resultados alcançados?

Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

15-B, I e lei nº

297/07, art. 5º,

I e art. 5º, §

único, I

● demonstrativo integral da receita e despesa realizadas na

execução?Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

15-B, II e lei

nº 297/07, art.

5º, § único, II

● extrato da execução física e financeira? Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

15-B, III e lei

nº 297/07, art.

5º, § único, IV

● demonstração do resultado do exercício? Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

15-B, IV e lei

nº 297/07, art.

5º, II

● balanço patrimonial Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

15-B, V e lei nº

297/07, art. 5º,

III

● demonstração dos fluxos de caixa? Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

15-B, VI e lei

nº 297/07, art.

5º, IV

● demonstração das mutações do patrimônio social? Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

15-B, VII e lei

nº 297/07, art.

5º, V

● notas explicativas às demonstrações contábeis, caso

necessário?Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

15-B, VIII

● parecer e relatório de auditoria, se for o caso? Sim Não N/A

Lei nº

9.790/99, art.

15-B, IX e lei

nº 297/07, art.

5º, VI

AUDITORIAS EXTERNAS E TRANSPARÊNCIA

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO TERMO DE PARCERIA

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Nos termos de parceria cujo valor anual seja igual ou superior a

R$ 2.000.000,00, foi contratada auditoria externa independente

visando a verificação da aplicação dos recursos?Notas:

1. O valor de R$ 2.000.000,00 aplica-se também aos casos em que a OSCIP celebre,

concomitantemente, mais de um termo de parceria com um ou vários órgãos estatais e

cuja soma ultrapasse o referido valor anual (Decreto nº 31.398/15, art. 28, §4º);

2. A OSCIP será responsável pela escolha e contratação da pessoa jurídica que

realizará os trabalhos de auditoria, dentre aquelas habilitadas pelos Conselhos

Regionais de Contabilidade, observando, para isso, seu regulamento de compras e

contratações (Decreto nº 31.398/15, art. 28, §1º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

28

A auditoria externa:

- verificou a conformidade das demonstrações e dos documentos

contábeis da OSCIP?

- verificou a conformidade dos relatórios gerenciais financeiros?

- procedeu à avaliação dos controles internos?

- procedeu a análise da utilização dos recursos repassados e

arrecadados em função do termo de parceria, na consecução de

seu objeto?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

28, § 2º

A auditoria externa foi realizada sobre a prestação de contas

anual do termo de parceria, no prazo estabelecido pela OSCIP?Nota: a auditoria externa deverá ser realizada sobre prestação de contas de

encerramento do termo de parceria, caso o período abrangido por esta prestação de

contas seja superior a três meses (Decreto nº 31.398/15, art. 28, § 5º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

28, § 3º

O Estado permitiu o acesso a todas as informações relativas às

OSCIP, inclusive em meio eletrônico?Nota: os termos de parceria estão sujeitos ao mecanismo de controle social previstos

na legislação (Lei nº 9.790, art. 11, § 3º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

38

O termo de parceria foi rescindido, independentemente das

demais medidas cabíveis, nas seguintes situações:

RESCISÃO DO TERMO DE PARCERIA

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● unilateralmente, pelo OEP, se:

a) durante a vigência do termo de parceria, a OSCIP perder, por

qualquer razão, a sua qualificação, ou nos casos de dissolução da

entidade?

b) a OSCIP descumprir qualquer cláusula do termo de parceria

ou do decreto nº 31.398/15?

c) a OSCIP utilizar os recursos em desacordo com o termo de

parceria ou com o decreto nº 31.398/15?

d) a OSCIP não apresentar as prestações de contas nos prazos

determinados?

e) a OSCIP não atingir as metas previstas no termo de parceria,

total ou parcialmente, e não apresentar justificativa formal

coerente quanto ao seu eventual descumprimento?

f) a OSCIP suspender a prestação do bem ou serviço objeto do

termo de parceria sem justa causa e prévia comunicação ao OEP?

g) a OSCIP descumprir as orientações formalmente registradas

pelo OEP?

h) a OSCIP apresentar documentação inidônea? ou

i) o Estado apresentar razões de interesse público para a rescisão,

determinadas pelo dirigente máximo do OEP?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

34, inciso I,

alíneas "a" a "i"

● por acordo entre as partes, registrado por escrito, desde que

não se enquadre nas hipóteses das alíneas "a" a "i" do inciso I,

art. 33 do decreto nº 31.398/15?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

34, inciso II

A rescisão por acordo entre as partes foi precedida de

justificativa escrita e fundamentada, assinada pelos dirigentes

máximos do OEP e da OSCIP?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

36

Os casos de rescisão unilateral pelo OEP foram efetivados por

meio de ato devidamente justificado do dirigente máximo do

OEP?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

35

No caso de rescisão unilateral pelo OEP, as despesas relativas

aos contratos assinados e aos compromissos já assumidos pela

OSCIP foram custeadas com recursos da OSCIP a partir do

momento da rescisão?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

35, § 3º

Quando a rescisão for por acordo entre as partes, a OSCIP teve

direito ao pagamento do custo da desmobilização? Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

36, § único

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Nota:

A rescisão unilateral do termo de parceria poderá ensejar a instauração da competente

Tomada de Contas Especial e poderá acarretar as seguintes consequências:

I - assunção imediata do objeto do termo de parceria, no estado e local em que se

encontrar, por ato próprio da administração ou transferência para outra OSCIP a ser

indicada, de modo a evitar a descontinuidade dos serviços, sendo obrigatória, nesse

último caso, a realização de concurso de projetos dentro de cento e oitenta dias;

II - ocupação e utilização do local, instalações, equipamentos e materiais na execução

do termo de parceria, necessários à sua continuidade; e

III - devolução dos recursos repassados, dos excedentes financeiros decorrentes de sua

aplicação, dos bens e servidores cedidos (Decreto nº 31.398/15, art. 35, § 2º)

No caso de haver desqualificação da OSCIP:Nota: são motivos para a desqualificação da entidade:

a) utilização irregular dos recursos públicos destinados à entidade (Decreto nº 31.398,

art. 10, I);

b) irregularidade fiscal ou trabalhista incorrida pela entidade (Decreto nº 31.398, art.

10, II).

● a desqualificação deu-se (assegurada a ampla defesa e o

contraditório) mediante:

a) decisão proferida em processo administrativo, instaurado na

secretaria de estado ou órgão interessado, de ofício, ou a pedido

do interessado? Ou,

b) em processo judicial de iniciativa popular ou do Ministério

Público?Nota: vedado o anonimato, e desde que amparado por fundadas evidências de erro ou

fraude, qualquer cidadão, respeitadas as prerrogativas do Ministério Público, é parte

legítima para requerer, judicial ou administrativamente, a perda da qualificação

instituída pela lei nº 9.790/99 (Lei nº 9.790, art. 8º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398, art. 11

e Lei nº

9.790/99, art.

No caso de instauração de processo administrativo (de ofício ou

a pedido) foram obedecidas as seguintes etapas e prazos,

prorrogáveis uma única vez por igual período, mediante

autorização do secretário de estado ou dirigente máximo do

órgão:

● nomeação de comissão, com no mínimo três integrantes, pelo

secretário de estado ou dirigente máximo do órgão interessado,

para produzir relatório e subsidiar a decisão acerca da perda de

qualificação?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398, art. 11, §

3º, I.

● instrução dos autos, pela comissão, da falta cometida, com

todos os documentos comprobatórios, no prazo de dez dias?Sim Não N/A

Decreto nº

31.398, art. 11, §

3º, II.

● cientificação da parte indiciada, pela comissão, por meio de

correspondência com aviso de recebimento, concedendo o prazo

de dez dias para a defesa e produção de provas?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398, art. 11, §

3º, III.

● julgamento, pela comissão, da falta cometida, no prazo

máximo de quarenta dias, e apresentação de relatório ao

secretário de estado ou dirigente máximo do órgão interessado

com suas conclusões?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398, art. 11, §

3º, IV.

DESQUALIFICAÇÃO DA OSCIP

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● decisão pela desqualificação da entidade, ou não, pelo

Secretário de Estado ou dirigente máximo do órgão interessado,

no prazo de sete dias, e publicação do ato em que consta a

decisão no diário oficial dos poderes do Estado?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398, art. 11, §

3º, V.

Na hipótese de instauração de processo administrativo a pedido

para desqualificação, o interessado apresentou requerimento por

escrito, com documentação comprobatória que enseje a

instauração do processo?Nota:

1. O requerimento será analisado pela secretaria de estado ou órgão interessado, que, a

partir das evidências apresentadas, procederá, ou não, à instauração de processo para

apuração dos fatos (Decreto nº 31.398, art. 11, § 2º).

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398, art. 11, §

1º.

A perda da qualificação como OSCIP importou na rescisão de

eventual termo de parceria firmado entre a entidade e o poder

público estadual?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398, art. 10, §

1º.

Nos casos de desqualificação ou de dissolução da OSCIP (alínea

"a" do inciso I do art. 34 de decreto nº 31.398/15), o acervo

patrimonial disponível, adquirido com recursos do termo de

parceria durante o período em que tiver perdurado a qualificação,

bem como os excedentes financeiros decorrentes de suas

atividades, foram transferidos a outra pessoa jurídica qualificada

como OSCIP que tenha, preferencialmente, o mesmo objeto

social, ou, na falta de pessoa jurídica com essas características,

ao Estado?

Sim Não N/A

Decreto nº

31.398/15, art.

35, § 1º

O limite máximo da remuneração bruta e individual aos

empregados e diretores das OSCIP (paga com recursos do termo

de parceria) equivale ao teto do Poder Executivo Estadual?Nota: o limite máximo se aplica aos empregados e diretores das OSCIP,

independentemente da quantidade de termos de parceria que estas mantenham com o

Estado, considerando o somatório das verbas remuneratórias de cada um, sob pena de

rescisão quando descumprido, salvo na hipótese de inobservância decorrente de

reajuste salarial obrigatório que venha na vigência do termo de parceria elevar a

remuneração (Decreto nº 33.109/17, art. 1º, § 1º).

Sim Não N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

1º, I

A OSCIP disponibilizou, em seu sítio virtual, a remuneração

bruta e individual, paga com recursos do termo de parceria, de

todos os seus empregados e diretores?

Sim Não N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

1º, III

A OSCIP não possui em sua diretoria pessoa que seja titular de

cargo em comissão ou função de confiança na Administração

Pública, mandato no Poder Legislativo ou cargo de dirigente

estatutário de partido político (ainda que licenciados)?

Sim Não N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

1º, IV

PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS: TERMOS DE PARCERIA COM OSCIP NO ÂMBITO DA

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

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A OSCIP abriu conta bancária específica na qual serão

repassados os recursos financeiros pela SES, sendo as contas

destinadas à movimentação exclusiva das receitas e despesas

estabelecidas nos planos de trabalho integrantes dos termos de

parceria?Notas:

1. Observado o disposto nos §§ 4º e 5º do artigo 116 da lei nº 8.666/1993 (Decreto nº

33.109/17, art. 2º);

2. Os recursos repassados às OSCIP, bem como os saldos existentes em conta corrente,

enquanto não utilizados, deverão obrigatoriamente ser aplicados no mercado

financeiro (Decreto nº 33.109/17, art. 2º, § único).

Sim Não N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

A movimentação da conta bancária específica, relativa ao termo

de parceria, deu-se exclusivamente por:

- transferência eletrônica com identificação do destinatário?

- ordem bancária com identificação do destinatário?

- cheque nominativo ao credor?

- transferência para aplicação no mercado financeiro?

- cartão de débito com identificação da destinação?Nota: é vedado qualquer outro meio de movimentação bancária referente aos recursos

dos contratos de gestão, inclusive a utilização de saque para pagamento de despesas

em espécie (Decreto nº 33.109/17, art. 3º, § 1º).

Sim N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

3º, I a V

Todos os lançamentos a débito na conta corrente específica estão

suportados por documentos que comprovem a realização de

despesa no mesmo valor, ou constam como transferência para

aplicação financeira?

Sim Não N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

3º, § 2º

Não ocorreram as despesas a seguir, as quais são consideradas

irregulares:Nota: para os termos de parceria vigentes, valores apurados e considerados como

despesas irregulares poderão ser deduzidos dos repasses subsequentes à apuração

(Decreto nº 33.109/17, art. 4º, § 1º).

● despesas sem identificação do beneficiário final? Sim Não N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

4º, I

● pagamento de despesa incompatível com o plano de trabalho? Sim Não N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

4º, II

● despesas realizadas em desacordo com qualquer das condições

ou restrições estabelecidas no termo de parceria?Sim Não N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

4º, III

● despesas realizadas sem a devida documentação que demonstre

o nexo entre o gasto e o seu comprovante?Sim Não N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

4º, IV

Nos contratos encerrados nos quais foram identificadas despesas

consideradas irregulares, os valores foram ressarcidos ao erário

por meio de depósito em conta corrente específica a ser

informada pela SES?

Sim Não N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

4º, § 2º

A OSCIP prestou contas à SES dos recursos recebidos, através

de informações e documentos inseridos no Sistema de

Informação de Contas (SIS-C)?

Sim Não N/A

Decreto nº

33.109/17, art.

Page 27: TERMO DE PARCERIA COM OSCIP BASE LEGAL: Lei Federal nº 9 ...stc.ma.gov.br/files/2019/02/age_termo_de_parceria... · Decreto Estadual nº 23.218, de 19 de julho de 2007 ... OEP -

Nota: para mais informações sobre acompanhamento, avaliação,

fiscalização e as condições de transferências de recursos nos

termos de parcerias celebrados entre a Secretaria de Estado da

Saúde - SES e as OSCIP, relativos à gestão das Unidades

Estaduais de Saúde, o auditor deverá consultar a Portaria SES nº

537, de 19 de junho de 2018.

OBSERVAÇÕES DO AUDITOR: