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TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE Saudações. Eu sou Eric Campos Bastos Guedes, brasileiro, sétimo colocado na Olimpíada Iberoamericana de Matemática Universitária em 2006, autor do ebook “FÓRMULAS PARA NÚMEROS PRIMOS” e trabalhando atualmente como pesquisador independente. Nas duas cartas anteriores eu coloquei algumas questões pertinentes. A principal dizia respeito à possibilidade de o Tsunami de 2004 poder, ou não, ter sido provocado artificialmente. O tsunami a que me refiro matou mais de 200 mil pessoas e teve magnitude de 9.1 graus na Escala Richter, tendo ocorrido no dia 26 de dezembro de 2004. Esse tsunami ocorreu num horário em que o ocidente ainda comemorava o dia de Natal (dia 25 de dezembro) e algumas pessoas podem ter recordado a matança das crianças de que nos fala o livro de MATEUS (capítulo 2, versículo 16), que integra a BÍBLIA, o livro sagrado dos cristãos. Lá está escrito o seguinte: Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritouse muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos. Mateus 2:16 Tenho observado e meditado sobre as notícias que chegam até mim por diferentes meios de comunicação: Internet, TV, rádio, jornais, revistas etc. Percebo que um esforço surpreendente para “criar” fatos e notícias que confirmem as palavras da Bíblia. Ainda que a criação de tais fatos e notícias impliquem num grande número de mortes. Ora, a Bíblia é verdadeira em si mesma na medida em que suas palavras nos fazem ver a verdade e na medida em que somos libertos por essas palavras. As palavras dos profetas e a verdade bíblica tem a função de preservar a vida e a saúde das pessoas. Essa é a intenção primeira de cada profeta e é a minha também: preservar a vida e a saúde das pessoas, razão pela qual estou escrevendo essa carta. As igrejas autodenominadas “cristãs”, entretanto, se corromperam. Elas se dizem “cristãs”, mas não são. Usam a palavra da Bíblia para conseguirem dinheiro, ordenarem assassinatos (prometendo uma recompensa que chamam de “bênção”), corromperem crianças sexualmente (é fato o grande percentual de padres e pastores pedófilos e homossexuais) e usam os integrantes de suas igrejas como “soldados” de uma guerra contra todos que se levantam para tentar de fato ajudar o povo a sair do estado de ignorância em que se encontra. Uma das táticas que as igrejas e os serviços de inteligência empregam é a criação de diversas situações que sugerem alguma conduta absolutamente reprovável da parte das pessoas que intentam ajudar o povo de fato.

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Page 1: Terceira carta as autoridades indonésias sobre o tsunami de 2004 e a pena de morte - eric campos bastos guedes

TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE 

TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE  Saudações.  Eu sou Eric Campos Bastos Guedes, brasileiro, sétimo colocado na Olimpíada Iberoamericana                       de Matemática Universitária em 2006, autor do e­book “FÓRMULAS PARA NÚMEROS                     PRIMOS” e trabalhando atualmente como pesquisador independente.  Nas duas cartas anteriores eu coloquei algumas questões pertinentes. A principal dizia respeito                         à possibilidade de o Tsunami de 2004 poder, ou não, ter sido provocado artificialmente. O                             tsunami a que me refiro matou mais de 200 mil pessoas e teve magnitude de 9.1 graus na                                   Escala Richter, tendo ocorrido no dia 26 de dezembro de 2004. Esse tsunami ocorreu num                             horário em que o ocidente ainda comemorava o dia de Natal (dia 25 de dezembro) e algumas                                 pessoas podem ter recordado a matança das crianças de que nos fala o livro de MATEUS                               (capítulo 2, versículo 16), que integra a BÍBLIA, o livro sagrado dos cristãos. Lá está escrito o                                 seguinte:  Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou­se muito, e mandou matar                           todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo,                                   segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos.  Mateus 2:16  Tenho observado e meditado sobre as notícias que chegam até mim por diferentes meios de                             comunicação: Internet, TV, rádio, jornais, revistas etc. Percebo que há um esforço                       surpreendente para “criar” fatos e notícias que confirmem as palavras da Bíblia. Ainda que a                             criação de tais fatos e notícias impliquem num grande número de mortes. Ora, a Bíblia é                               verdadeira em si mesma na medida em que suas palavras nos fazem ver a verdade e na                                 medida em que somos libertos por essas palavras. As palavras dos profetas e a verdade bíblica                               tem a função de preservar a vida e a saúde das pessoas. Essa é a intenção primeira de cada                                     profeta e é a minha também: preservar a vida e a saúde das pessoas, razão pela qual estou                                   escrevendo essa carta.  As igrejas autodenominadas “cristãs”, entretanto, se corromperam. Elas se dizem “cristãs”, mas                       não são. Usam a palavra da Bíblia para conseguirem dinheiro, ordenarem assassinatos                       (prometendo uma recompensa que chamam de “bênção”), corromperem crianças sexualmente                   (é fato o grande percentual de padres e pastores pedófilos e homossexuais) e usam os                             integrantes de suas igrejas como “soldados” de uma guerra contra todos que se levantam para                             tentar de fato ajudar o povo a sair do estado de ignorância em que se encontra.  Uma das táticas que as igrejas e os serviços de inteligência empregam é a criação de diversas                                 situações que sugerem alguma conduta absolutamente reprovável da parte das pessoas que                       intentam ajudar o povo de fato.  

 

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TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE 

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Há, entretanto, recursos muito mais sofisticados e caros, como pude verificar durante os últimos                           meses. Uma das táticas a que me refiro é a Guerra Climática. Há um grande silêncio sobre essa                                   guerra por parte dos cientistas e demais pessoas envolvidas. Entretanto, eu tenho indícios de                           que se trata de algo real, concreto, surpreendente e assustador.  A Guerra Climática e as Técnicas de Modificação Ambiental utilizam sofisticada tecnologia                       militar que permite, entre outras coisas, provocar chuvas, neblina, inundações, secas, mas                       também terremotos, tornados, tsunamis em todos os pontos do planeta, sem o envio de tropas                             ou maquinário para o local a ser atingido. O inimigo não saberia nem mesmo o que o atingiu e                                     desconheceria, portanto, estar sendo vítima de uma sofisticada tecnologia militar. A força aérea                         norteameriacana e o Departamento de Defesa dos EUA detém a tecnologia para modificar o                           clima das regiões que quiserem e disso tenho hoje plena convicção. Estou verificando quais                           seriam os fundamentos da tecnologia que permitiria a eles provocar tsunamis e terremotos.                         Devo entrar em contato com o Instituto Militar de Engenharia em meu país para saber mais a                                 respeito.  Necessito de mais tempo, entretanto, pois tenho sofrido muitos ataques de agentes em meu                           próprio país.  Gostaria de dizer, mais uma vez, que minha atividade enquanto pesquisador independente está                         sendo combatida e sabotada por todos os meios. Com o objetivo de me defender dos ataques e                                 armadilhas a mim dirigidas, tenho buscado a adesão de mais uma única pessoa a meu lado que                                 observe o que tem se passado, servindo essa outra pessoa como uma segunda testemunha                           dos obstáculos e provocações que diária e rotineiramente são colocados contra mim. Toda                         acusação deve ser confirmada por uma segunda testemunha, caso contrário o depoimento terá                         um valor muito menor. Eu sou só uma pessoa falando, mas tenho buscado uma segunda                             testemunha que me acompanhe para confirmar (ou negar) o que tenho dito, dando essa                           segunda testemunha seu próprio depoimento independentemente do meu. Isso fortalecerá                   minha posição, acelerará meu trabalho e possibilitará que eu realize mais e melhores pesquisas                           em favor de toda população. Objetivando conseguir a adesão dessa segunda testemunha,                       tenho chamado a atenção, aqui no Brasil, para a situação dos condenados a morte na                             Indonésia, particularmente para a situação do brasileiro “RODRIGO MUXFELDT GULARTE”. Eu                     falo da situação de Rodrigo Gularte com o escopo de conseguir a adesão dessa segunda                             pessoa, o que facilitaria muito meu trabalho de investigar a possibilidade de se produzir um                             tsunami artificialmente, como parece ter sido o caso do tsunami de 2004 contra a Indonésia.                             Referir a situação de Rodrigo Gularte é um meio de se chegar a ter a adesão das pessoas,                                   objetivando concluir a contento e muito mais rapidamente o trabalho (que vem sendo sabotado                           e combatido) de pesquisa sobre a possibilidade de ter sido provocado artificialmente o tsunami                           de 2004 contra a Indonésia e contra os demais países atingidos. Se eu tentasse conseguir                             adesão referindo diretamente a possibilidade de se provocar tsunamis artificialmente (como                     arma de guerra), eu seria ridicularizado, chamado de “louco” e ignorado por todos. A população                             aqui no Brasil é ingênua, presunçosa e corrupta e ignora quase completamente o que realmente                             se passa bem diante de seus olhos (quero pedir desculpas antecipadamente aos brasileiros que                           lerem esse texto, mas a monstruosa conspiração em que me envolveram só faz as pessoas ao                               meu redor me mostrarem seu lado mais grotesco, cruel e ofensivo e isso me faz ficar pessimista                                 e crítico quanto à natureza das pessoas que me cercam).  

Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE 

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TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE 

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A situação de “RODRIGO MUXFELDT GULARTE” também serve para me manter motivado a                         continuar meus trabalhos em favor da população de todo o mundo.  Meu objetivo com essas cartas é informar a respeito de minhas pesquisas sobre a possibilidade                             de se produzir artificialmente um tsunami que possa vir a ser usado como arma de guerra. O                                 que tenho buscado, na verdade, é o reconhecimento por parte da população de todo o mundo                               do grande valor de minhas pesquisas. Eu chamo isso de “ideal Einsteniano” ­ a dívida eterna de                                 toda civilização para com um heróico pesquisador cujo êxito mudou o curso da História.  Não conheço Rodrigo Gularte, não conheço nenhum de seus familiares ou amigos e não                           trabalho sujeito às ordens de ninguém. Entretanto, enquanto Rodrigo Muxfeldt Gularte estiver                       vivo, e na medida em que os demais condenados na Indonésia também estiverem, isto me                             servirá de motivação e facilitará a continuidade de minhas pesquisas no qur se refere a                             Indonésia ­ farei dessas pesquisas uma de minhas prioridades enquanto houver risco de perda                           de vidas humanas.  SOBRE O CONTROLE DO TEMPO E SOBRE O USO MILITAR DE TÉCNICASDE                       MODIFICAÇÃO AMBIENTAL  Tenho motivos reais e muito concretos para acreditar que o tempo (no sentido meteorológico)                           possa ser (e já está sendo) controlado por quem detém a tecnologia para fazer isso.  Tenho dito frequentemente e a várias pessoas que para alguém fazer um testemunho crível,                           que possa ser seriamente considerado, esse testemunho deve ser confirmado por, pelo menos,                         mais uma testemunha. São necessárias, portanto, pelo menos duas testemunhas para se fazer                         um depoimento acreditável.  Acontece que, como já afirmei em carta anterior, tem sido feito um grande esforço para produzir                               fatos que confirmem as palavras da Bíblia, que é o livro sagrado do cristianismo. No que se                                 refere a esse “grande esforço”, técnicas de guerra climática e de modificação do ambiente tem                             sido utilizadas. Com efeito, algumas pessoas perceberam que o tempo (no sentido                       meteorológico) estaria me favorecendo, misteriosamente. Eu tive a prova pessoal e particular                       disso quando todos esperavam que um temporal desabasse sobre mim e me pegasse                         desprevenido. Isso dificilmente ocorria. Certa vez, tendo eu sido preso numa instituição                       reservada para intimidar e coagir opositores político­religiosos em meu país, um dos outros                         internos que estavam no pátio descoberto começou a rezar fervorosa e desesperadamente para                         “Nossa Senhora” (ela é uma divindade materna considerada a “mãe do filho de Deus”, sendo                             ela mesma considerada divina) ao perceber o início de uma chuva, com pingos grossos, se                             iniciando e ameaçando se intensificar. Eu estava tranquilo, mas parece que o outro interno                           pensava que (ou sabia que) se chovesse, como todos estávamos pensando que iria ocorrer,                           algo terrível aconteceria com alguém. De repente, as gotas de chuva rarearam, antes que se                             pudesse chamar aquilo de “chuva” realmente. As gotas grossas de chuva ficaram cada vez                           mais raras, até que desapareceram. Não se podia dizer, inequivocamente, portanto, que tivesse                         chovido. O outro interno, que havia feito a oração fervorosa em voz alta pareceu ter ficado                               aliviado. Eu acredito que havia algum tipo de acordo entre criminosos e quadrilhas de bandidos                             acerca do que fazer caso chovesse em determinada situação.  

Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE 

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TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE 

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Noutra ocasião, alguns meses depois, eu estava sendo objeto do ódio da população da cidade                             de Apiacá (situada no Estado do Espirito Santo, no Brasil) e não querendo aceitar o quarto de                                 hotel que minha mãe me ofereceu para dormir (ela é católica, e já me entregou várias vezes                                 para ser morto, conforme previsto (ou determinado) nos versículos 21 e 22 do capítulo 10 do                               livro de MATEUS, na Bíblia cristã), preferi ir a pé de Apiacá até a cidade de Bom Jesus do                                     Itabapoana, que fica a uma distância de 15 a 25km. Já havia escurecido e ameaçava chover,                               relampeando ao longe. Em todo o trajeto, não choveu e, naquela noite, dormi num hotel                             (chamado Itavale) na cidade de Bom Jesus do Itabapoana (no estado do Rio de Janeiro) após                               caminhar os cerca de 20km de estrada entre as duas cidades, levando comigo uma bolsa, um                               tanto pesada para ser levada a pé por aquela distância, que continha documentos acerca de                             pesquisas importantes que me propus realizar.  Acontecimentos desse tipo, em que fui francamente favorecido pelo tempo (meteorológico), isto                       é, pelo fato de chover ou não em certas ocasiões sucederam­se. Finalmente, percebi que esse                             favorecimento era produzido artificialmente, após mais uma dessas “coincidências”.  Como eu já estava pesquisando acerca da produção artificial de tsunamis, pensei que a                           produção artificial do tempo meteorológico podia estar a ela relacionada. Aparentemente, eu                       estava certo. De fato, há mais de 50 anos, o matemático norte­americano John von                           Neumann,em articulação com o departamento de defesa dos Estados Unidos, previu formas de                         guerra climática que ainda não haviam sido imaginadas e segundo um documento da Força                           Aérea dos Estados Unidos, a tecnologia de modificação climática (já disponível) permite                       desencadear inundações, furacões, secas e terremotos (e, portanto, também tsunamis). Essa                     informação reforça a idéia de que um tsunami pode ser artificialmente produzido. Como isso                           pode ser feito eu ainda não sei, mas posso pesquisar.  Creio, realmente, que o favorecimento que o tempo meteorológico me proporcionou ­ inclusive                         confirmando (artificialmente), aqui no Brasil, uma previsão sobre falta de água que fiz em meu                             e­book “O Povo Cego e as Farsas do Poder 3ed” ­ foi proporcionado por decisões do governo e                                   dos militares norte­americanos quanto a “exercitar” e “testar” a tecnologia que eles já possuem                           para modificar o clima em todo o mundo e sem a necessidade de enviar tropas ou maquinário                                 até os lugares que querem atingir. As pessoas nem mesmo imaginam terem perdido suas                           colheitas, ano após ano, devido ao uso de técnicas de modificação ambiental desenvolvidas por                           decisão do governo e dos militares dos EUA. Grandes quantias de dinheiro teriam sido                           alocadas pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos para desenvolver e aperfeiçoar a                         tecnologia que eles já posuuem e capaz de desencadear inundações, furacões, secas e                         terremotos.  Esse assunto, entretanto, é considerado um tabu científico. Por esse motivo, quero mais tempo                           para pesquisar o assunto.  A Coréia do Norte foi atingida, a partir de meados de 1990, por uma sucessão de secas                                 seguidas por enchentes. O resultado teria sido a destruição de todo o sistema agrícola, o que                               explicaria a fome naquele país e alguns fatos grotescos tais como os pais matando os filhos                               para terem o que comer (isso foi noticiado no Brasil).  Além da Coréia do Norte, outros países parecem ter sido alvo da guerra climatológica. 

Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE 

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 Devo procurar por mais cientistas e professores no Brasil que possam esclarecer sobre a                           possibilidade de existir tecnologia que permita a modificação ambiental.  Quero enfatizar o seguinte: NÃO PEDIREI NENHUM FINANCIAMENTO AO GOVERNO DA                     INDONÉSIA E NINGUÉM ESTÁ, ESTEVE OU ESTARÁ AUTORIZADO A PEDIR                   FINANCIAMENTO EM MEU NOME NEM AO GOVERNO DA INDONÉSIA NEM A NENHUM                       OUTRO GOVERNO, INSTITUIÇÃO, EMPRESA OU PESSOA. Se em algum momento eu quiser                       pedir doações, farei isso diretamente (pelo número de meu CPF: 012.878.517­97 e pelo número                           de minha CI: 04.436.414­0), me dirigindo eu mesmo às pessoas. Este ano de 2015 NÃO                             RECEBI NADA pelas pesquisas que tenho feito e informações que tenho divulgado. Nunca                         recebi doações pelos Correios (vale postal), nem por Ordem de Pagamento (Banco do Brasil),                           tampouco por depósito em caderneta de poupança (CEF). Acredito que algum grupo de                         pessoas esteja agindo de modo articulado para pedir doações em meu nome, as quais nunca                             chegaram até minhas mãos. Um dos grupos de pessoas suspeitas de fazer isso são os                             evangélicos e católicos.  Eu tenho pedido doações a população para atuar em favor dela. Essa ideia é a mesma do                                 WIKILEAKS, e de JULIAN ASSANGE, que foi falsamente acusado de CRIME SEXUAL e tem                           sido alvo do desprezo dos governantes, embora muitas pessoas o condiderem um herói. Um                           colaborador de Assange foi preso e torturado, após o que passou a se vestir como mulher e                                 dizer de si mesmo que seria mulher. Também tentaram fazer isso comigo e embora muitas                             coisas possam indicar que eles já tiveram êxito, eu afirmo que eles ainda não conseguiram.  Nos próximos dias eu devo procurar o IME (Instituto Militar de Engenharia) aqui em meu país                               (Brasil) a fim de ter uma segunda opinião acerca da possibilidade de se produzir um tsunami                               artificialmente. Também devo buscar informações sobre o projeto HAARP e saber mais                       detalhadamente do que se trata e como é seu funcionamento básico.  Quero agradecer a Deus a oportunidade que estou tendo de trabalhar em algo no qual acredito,                               em algo realmente relevante. Estou decidido a trabalhar pelo povo do mundo inteiro. Espero ter                             sucesso nisso.  Quero também dizer que não aceito suborno nem favorecimento algum para fazer tal ou qual                             coisa ou para me posicionar favoravelmente ou desfavoravelmente a qualquer coisa, ideia,                       pessoa ou grupo de pessoas ­ essa decisão deve ser tomada por cada pessoa com base em                                 sua própria consciência de verdade e justiça.  Sei que algumas questões da carta anterior ficaram sem resposta. Essas questões serão                         respondidas oportunamente.  Também quero dizer que uma estratégia de guerra é jogar pessoas umas contra as outras.                             Pensem a respeito.  Atenciosamente,   

Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE 

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TERCEIRA CARTA AS AUTORIDADES INDONÉSIAS SOBRE O TSUNAMI DE 2004 E A PENA DE MORTE 

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 ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES 

2015.04.27,16:59 Niterói ­ Visconde de Itaboraí, 374 

Lan House Cinemix     Faço votos de que o povo da Indonésia e seu governo busquem alternativas aceitáveis para a                               pena de morte. A morte não é um bom plano de fuga. “Morrer se preciso for, matar nunca”.  Atenciosamente,   ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES | PESQUISADOR INDEPENDENTE 

Autor: ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, PESQUISADOR INDEPENDENTE