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Page 1: TERAPIA COM LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA … · Fase inflamatória, também chamada de fase defensiva ou reativa, 2) Fase proliferativa, chamada fibroblástica e 3) Fase de maturação

XVII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XIII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e III Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba

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TERAPIA COM LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA PREVENÇÃO DE QUELÓIDE - REVISÃO DE LITERATURA

L.P.Pinto1, R.A.Nicolau2, A.A.Martin3

1Laboratório de Espectroscopia Vibracional Biomédica - UNIVAP Av. ShishimaHifumi, São José dos Campos, SP, 12200-00 Brasil

[email protected]

2Centro de Laserterapia e Fotobiologia-CELAFO- UNIVAP

Av. ShishimaHifumi, São José dos Campos, SP, 12200-00 Brasil [email protected]

3Laboratório de Espectroscopia Vibracional Biomédica - UNIVAP Av. ShishimaHifumi, São José dos Campos, SP, 12200-00 Brasil

[email protected]

Resumo-O processo de cicatrização envolve uma sequência de eventos que levam à reconstituição tecidual, sendo dividido em três principais fases: fase inflamatória, fase proliferativa e fase de remodelamento. O tecido cicatricial é o resultado da interação da síntese, fixação e degradação do colágeno. O colágeno é a proteína mais abundante no corpo humano e o principal componente da matriz extracelular. As desordens no processo de síntese e degradação deste, durante a cicatrização, levam à formação de cicatrizes hipertróficas e/ou quelóides. A terapia com laser de baixa intensidade (TLBI) tem sido apresentada como ferramenta terapêutica importante no processo de reparo tecidual. A presente revisão tem por objetivo apresentar os resultados encontrados em estudos sobre a TLBI em cicatrizes de quelóide. Os artigos relacionados foram selecionados nas bases de dados BIREME, SCIELO e Google Acadêmico no período de 1990 a 2013. Observou-se que a TLBI promove melhora na cicatrização, levando à prevenção da formação dos quelóides, e a formação de fibras colágenas em excesso, embora exista uma grande diversidade de protocolos de irradiação, o que mostra a necessidade de padronização metodológica na sua aplicação. Palavras-chave:Quelóide, Laser, Cicatrização, Reparo tecidual. Área do Conhecimento:IV- Ciências da Saúde Introdução

Quando o tecido cutâneo tem sua integridade interrompida, inicia-se o processo de reparo tecidual, que consiste em uma cascata coordenada de eventos celulares, bioquímicos e moleculares (CAMPOS et al., 2007). O reparo tecidual é dividido basicamente em três fases: 1) Fase inflamatória, também chamada de fase defensiva ou reativa, 2) Fase proliferativa, chamada fibroblástica e 3) Fase de maturação ou remodelamento(MOLLER; SOUZA, 2001). Na fase inflamatória ocorre liberação de fatores de crescimento e aumento no número de células inflamatórias no local lesionado, na segunda fase chamada proliferativa, ocorre neoformação de vasos sanguíneos, aumento da proliferação de fibroblastos e consequente deposição de colágeno, formando o tecido de granulação, que leva a contração da ferida. A última fase desse processo, a fase de remodelamento, ocorre a

reorganização das fibras de colágeno e de vasos sanguíneos (MOLLER; SOUZA, 2001).

Se ocorrer falha em alguma dessas fases, pode resultar no atraso na cicatrização, ausência do fechamento da ferida, desordem fibroproliferativa, como a cicatriz hipertrófica ou quelóide (McCARTHY, 1990; WITTE; BARBUL, 1997). O quelóide (figura 1) é um acometimento de difícil tratamento e alta prevalência. Trata-se de uma cicatriz espessa, elevada, de superfície bocelada ou lisa, que se estende além do tecido normal e com características próprias como presença de prurido e dor, sendo geralmente hipercrômica (PINTO et al., 2007; FRANCISCO et al., 2011).

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Figura 1: Locais frequentes do quelóide, parede torácica e segmento cefálico. Fonte: Hochman et al., 2012.

Os principais tratamentos preconizados na

literatura são: crioterapiaintralesional, gel de silicone tópico, massagem manual, corticoides tópicos e injetáveis, betaterapia, cirurgias, aplicação de células-tronco e a terapia com laser de alta e baixa intensidade (KREISNER et al., 2005; HERSCOVITZ et al., 2009; HOCKMAN et al, 2012).

A TLBI promove melhora no aspecto da cicatriz, proporciona redução do edema e minimização da sintomatologia dolorosa e assim favorece a reparação tecidual de forma não invasiva, segura e eficaz (LINS et al., 2010; PINTO et al., 2009; MOLLER; SOUZA, 2001). Diante disso, o presente trabalho busca revisar e discutir resultados encontrados em estudos com lasers em cicatrizes queloideanas. Metodologia

Para realização da revisão de literatura

foram utilizadas as palavras chaves: " Quelóide"," Laser", "Cicatrização", "Reparo tecidual”, nas bases de dados BIREME, SCIELO e Google Acadêmico. Como critério de inclusão para refinar a pesquisa, foi realizada busca usando o descritor: “terapia a laser de baixa intensidade”.

Foram levantados estudos que utilizaram a TLBI sobre a cicatrização de lesões cutâneas e relacionados à prevenção de quelóides. Resultados

Na tabela 1 pode-se observar o resultado da revisão de literatura referente a TLBIaplicada em cicatrizes.

Tabela 1: Resultados do levantamento

bibliográfico de LBI em cicatrizes.

Na figura 2 observa-se a densidade de energia (J/cm

2) utilizada nos estudos levantados.

Figura 2: Densidade de energia (J/cm

2) utilizada nos

estudos levantados.

Na figura 3 pode-se observar o comprimento de onda utilizado nos estudos.

Figura 3: Comprimento de onda utilizado nos estudos.

Fonte DE (J/cm²) λ (nm) Observação Resultados

ANDRADE, 2010 8670 nm e

904 nm _

organização das fibras colágenas.

acelerou o fechamento das feridas.

estimulando cicatrização, melhora na

estética das cicatrizes

ARRUDA; RODRIGUES;

TACIRO; PARIZOTTO,

2007

3 940nmCicatrização de

tendão de Aquiles

Organização das fibras colágenas,

melhor reparoreparação.

ORTIZ et al., 2001 4 904 nm _organização e biomodulação de fibras

elásticas e colágenas

STEFANELLO;

HAMERSKI, 20066 904nm

Pontual.Úlcera de

decúbito no calcâneo

em paciente

paraplégico

Efeito positivo no que diz respeito à

cicatrização da úlcera de pressão

LINS et al, 2011 _632 a

633nm_ Efetivo na cicatrização

SANTOS et al, 2013 6 630nm Pontual

redução acentuada de eritema nodoso

ao redor da lesão, acelerando o

processo de cicatrização

SILVA; GUIMARÃES;

ROSA et al., 20068 904nm

Modo aplicação,

pontual. Úlceras de

decúbito em paciente

diabético

Houve a cicatrização total das úlceras

MELLO PINTO et al., 2007 4 904nm Quelóide no ombro

Bons resultados no prurido, dor,

queimação e ferroadas. Melhora

da cicatriz.

FELICE; PINHEIRO;

MENCHIK et al., 20094 658nm

Pontual.Úlceras de

decúbitos de

pacientes com AVC.

Melhora a cicatrização

PINTO; PEREIRA; STOLF

et al., 20094 e 5 685nm

Pontual.Cicatrização

de deiscência pós

cirurgia de safena.

O laser mostrou-se como um

tratamento não invasivo eficaz em

deiscências pós- safectomia.

BUSO; VILLAVERDE;

SALGADO et al., 20064 904nm

Cicatrização de

tendão de Aquiles em

ratos

Diminuição do processo inflamatório,

aumentando o número de fibroblastos.

REGGIÓRI; ALEGRETTI;

SCABAR et al., 20084 790nm

Pontual. Cicatrização

de feridas na pele,

causadas pela

Herpes

Melhor custo-benefício, diminuição na

algia das lesões e cicatrização rápida.

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Na figura 4, notam-se os resultados que foram obtidos nos estudos levantados.

Figura 4: Efeito da LTBIsobre as fibras colágenas e

sobre a cicatrização.

Discussão

O uso da TLBI para prevenção de cicatrizes patológicas foi primeiramente descrito na década de 80, sendo considerada uma alternativa eficaz, entre os vários tratamentos existentes. A TLBI consiste na aplicação de luz monocromática e coerente, de baixa intensidade, atuando como facilitador no processo de cicatrização de feridas difíceis (ANDRADE, 2010). O laser operando em baixa intensidade não produz ação térmica, promovemodulação da atividade celular , geraefeito analgésico e antiinflamatório (MOREIRA; CAETANO, 2012). Os lasers de baixa intensidade apresentam potência de 1 a 300 mWe os mais utilizados para o tratamento convencional são os de Arseneto de Gálio (GaAs), Arseneto-Gálio-Alumínio (GaAlAs), de Hélio-Neônio (He-Ne) e Alumínio-Gálio-Indio-Fósforo (InGaAlP), conhecidos como lasers terapêuticos, lasers de baixa intensidade ou de baixa potência. Os efeitos biológicos dessa terapia dependem de fatores como: a fonte de luz, para determinar a dose; do comprimento de onda; da duração do pulso e também da estrutura e característica específica de cada tecido biológico (MOLLER; SOUZA, 2001; PROCKT; TAKAHASHI; PAGNONCELLI, 2008). O resultado no tratamento se deve aos seus efeitos analgésico, antiinflamatório e trófico-regenerativo. Seu uso para prevenção e boa cicatrização de lesões cutâneas, mostra efeitos positivos observados pela produção de maior vasodilatação e assim, maior transporte de nutrientes e oxigênio para as células lesionadas, facilitando a remoção de escombros celulares e o reparo tecidual (MARTIN, 2003). A fotomodulação leva a maior proliferação de fibroblastos, aumentando a organização do colágeno e aumentando a velocidade de epitelização (ANDRADE, 2010; PROCKT; TAKAHASHI; PAGNONCELLI, 2008; PINTO et al.,

2009; MOLLER; SOUZA, 2001; MOREIRA; CAETANO, 2012).

De acordo com a figura 2, a densidade de energia (J/cm

2) mais utilizada nos artigos

levantados foi 4 J/cm2, o equivalente a 50% dos

artigos encontrados, dentre os quais estes estudos obtiveram como resposta à TLBIo aumento das fibras colágenas e sendo eficaz na cicatrização (figura 4).

De acordo com estudos recentes, a aplicação precoce do laser terapêutico, sobre lesões cutâneas, mostrou-se eficaz no sentido de acelerar o fechamento das feridas, provocando efeitos na fase inflamatória e proliferativa , estimulando um processo cicatricial mais organizado e harmônico, melhorando posteriormente o aspecto estético das cicatrizes (ANDRADE, 2010).

Ao aplicar lasers de 670 nm e 904 nm (figura 3) de modo individual e associado, foi observada uma organização das fibras colágenas (figura 4), significativamente maior nos tendões irradiados com os dois comprimentos de onda (ANDRADE, 2010). A fluência ideal para promover a reparação tecidual está entre 1 e 5 J/cm² e doses acima provocariam efeitos inibitórios ou insatisfatórios. Em um trabalho recente o laser deGaAlAs, que encontra-se no espectro infravermelho, atua de forma positiva na organização e biomodulação de fibras elásticas e colágenas, com fluência de 4 J/cm², emissão de radiação na forma pulsada, comprimento de onda de 904 nm, com penetração de 30 a 50 mm. Sendo mais indicado para lesões profundas, como músculos ou articulações, quando comparado ao laser de HeNe (VEÇOSO, 1993; ORTIZ et al., 2001).

Em outro trabalho Hopkins et al. (1986) apud Andrade (2010) foram avaliadas alterações em feridas em humanos com laser de 820 nm, utilizando 8 J/cm². Ao realizar duas abrasões de pele no mesmo membro, houve melhora da ferida estimulada e também daquela não irradiada, mostrando assim o efeito sistêmico do laser, sendo então desnecessário irradiar toda a superfície da lesão, pois a radiação promove efeitos em lugares distantes através da liberação de fatores de crescimento criados no local da irradiação que circulam através da corrente sanguínea. Em relação à frequência ideal de tratamento, não há determinação na literatura, de forma que há relatos de experimentos com aplicação diárias até aplicações alternadas e únicas (ANDRADE, 2010). Diversos estudoscom laser de He-Ne (632,8 nm, figura 3) têm demonstrado efetivo positivo na cicatrização de feridas (LINS et al, 2010). Santos et al. (2013) realizou um estudo com pacientes hansênicos, evidenciando a aplicação da TLBI em cicatrização

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de feridas hansênicas. Empregando um laser com comprimento de onda de 630nm (figura 3), densidade de energiade 6J/cm² (figura 2), irradiando de forma pontual, 2 a 3 vezes por semana, obtiverama partir da terceira sessão diminuição daodor, drenagem do local e eliminação da fibrina. Após o primeiro mês de tratamento houve redução acentuada de eritema nodoso ao redor daslesões, aumento do tecido de granulação e delimitação de bordas da ferida, acelerando o processo de cicatrização (figura 4) (SANTOS et al., 2013).

A TLBIreduz o risco de ocorrência de distúrbios cicatriciais, sendo considerada uma boa alternativa na prevenção e tratamentode alargamento da cicatriz e formação de quelóides (MOREIRA; CAETANO, 2012). Quando aplicado diretamente sobre o quelóide, sem que tenha sido realizada uma excisão cirúrgica, o laser também apresenta bons resultados, como melhora na aparência e textura. Importante ressaltar, que elevado tempo de exposição ao laser e grandes doses energéticas devem ser evitados (PINTO et al., 2007). O uso do laser para prevenção da formação de quelóides deve ser realizadocom intervalo de 48 horas na primeira semana após a lesão e nas semanas subsequentes, apenas uma única sessão por semana até a cicatrização completa da lesão (PINTO et al., 2009).

Conclusão

Grande parte dos estudos demonstra

otimização do processo de reparo de feridas e na melhora na qualidade da cicatriz após o emprego de TLBI. Os efeitos da terapiaestão relacionados principalmente à organização do colágeno, aumento da vascularização e proliferação tecidual. Há uma diversidade de protocolos de TLBI em relação aos parâmetros de aplicação, contudo não há dúvidas sobre seu benefício na prevenção da formação de quelóides, sobretudo quando é utilizada precocemente. Portanto, são necessários novos estudos para padronização desse tipo detratamento. Referências

-ANDRADE, A. G. Effects of the therapeutic laser on the wound healing of burns: a bibliographic review. Rev. Bras. Queimaduras, v. 9, n. 1, p. 21-

30, 2010. -CAMPOS, A. C. L. et al. Cicatrização de feridas. ABCD Arq. Bras. Cir. Dig., v. 20, n. 1, p. 51-58,

2007.

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<http://repositorio.chlc.min-saude.pt/bitstream/10400.17/978/1/pt_251.pd>. Acesso em: 13 nov. 2012. -HERSCOVITZ, A. E. et al. Keloids in adolescence: searching for the best treatment. Revista da AMRIGS, v. 53, n. 1, p. 78-83, 2009.

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UNISUAN, v. 8, n. 1, p. 81-97, 2012. -McCARTHY, J. G. Plastic Surgery. Philadelphia:

Saunders,1990.

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-PINTO, M. V. Mello et al. Análise do Laser de 500 MW na Cicatrização Pós-Operatório de Quelóide e controle da dor- Relato de Caso. Rev. Dor., v. 8,

n. 3, 2007. -PINTO, N. C. et al. Laser de baixa intensidade em deiscência aguda de safenectomia: proposta terapêutica. Rev. Bras. Cir. Cardiovasc., v. 24, n.

1, p. 88-91, 2009 -PROCKT, A. P.; TAKAHASHI A; PAGNONCELLI, R.M. Uso de Terapia com Laser de Baixa Intensidade na Cirurgia Bucomaxilofacial. Rev. Port. Estomatol Cir. Maxilofac., n. 49, p. 247-

255, 2008. -SANTOS, A. L. et al. Tratamento com laser baixa potência em lesão cutãnea de Hanseníase/HIV. An. Congr. Bras. Med. Fam. Comunidade, n. 12,

p. 997, 2013. -VEÇOSO, M. C. Laser em Fisioterapia. São

Paulo: Editora Lovise, 1993. -WITTE, M. B.; BARBUL, A. General Principles of Wound Healing. Surg. Clin. North. Am, v. 77, n. 3, p.509-528, 1997.