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Arcserve | 1 Copyright © 2016 Arcserve (USA), LLC e suas afiliadas e subsidiárias. Todos os direitos reservados. Tendências de Virtualização de Servidores Introdução A virtualização de servidores avançou muito em pouco tempo. Do início em projetos piloto de teste e desenvolvimento de TI, quando o vSphere da VMware era o único produto do mercado, até a adoção em massa, políticas que priorizam a virtualização, e a disponibilização de hipervisores por empresas como Citrix, Microsoft e Red Hat Linux. Agora, a virtualização de servidores chegou até infraestruturas de TI de todos os tamanhos. Uma pesquisa recente com profissionais de TI feita pela Spiceworks concluiu que 80% das empresas de pequeno e médio porte já adotaram algum tipo de virtualização de servidor. A virtualização passou a ser considerada uma arquitetura comum, e muitas empresas assumiram o compromisso de implementar todos os aplicativos novos em ambientes virtualizados. Mas nem sempre foi assim. Os primeiros aplicativos executados em servidores virtualizados eram os menos importantes para as empresas. Os servidores da web e de arquivos eram candidatos comuns. Os ambientes piloto têm menos necessidades de backup e recuperação, e os administradores muitas vezes confiavam nas ferramentas existentes, em considerar como os ambientes virtuais afetariam a recuperação. A falha dos aplicativos do projeto piloto não tinham impacto financeiro sobre os negócios, e os administradores tinham tempo para descobrir como recuperar os aplicativos e os dados. Agora, apenas alguns anos mais tarde, passou a ser rotineiro mover aplicativos essenciais para máquinas virtuais. Aplicativos como Microsoft Exchange, Microsoft Sharepoint, Microsoft SQL Server, Oracle e SAP sempre têm grandes necessidades de disponibilidade e integridade de dados. Mas muitas vezes as ferramentas usadas para backup e recuperação não foram feitas para os requisitos novos e exclusivos dos servidores virtualizados. Para complicar ainda mais as coisas, os aplicativos executados em máquinas virtuais frequentemente compartilham recursos. Isso cria dependências na arquitetura, e muitas vezes essas dependências não recebem atenção durante o planejamento de tarefas de backup. Tudo isso exige que a estratégia de proteção de dados dos servidores virtuais seja repensada, garantindo que a capacidade de recuperação esteja alinhada às necessidades de cada aplicativo e aos objetivos de negócios da organização.

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Arcserve | 1Copyright © 2016 Arcserve (USA), LLC e suas afiliadas e subsidiárias. Todos os direitos reservados.

Tendências de Virtualização de Servidores

IntroduçãoA virtualização de servidores avançou muito em pouco tempo. Do início em projetos piloto de teste e desenvolvimento de TI, quando o vSphere da VMware era o único produto do mercado, até a adoção em massa, políticas que priorizam a virtualização, e a disponibilização de hipervisores por empresas como Citrix, Microsoft e Red Hat Linux.

Agora, a virtualização de servidores chegou até infraestruturas de TI de todos os tamanhos. Uma pesquisa recente com profissionais de TI feita pela Spiceworks concluiu que 80% das empresas de pequeno e médio porte já adotaram algum tipo de virtualização de servidor.

A virtualização passou a ser considerada uma arquitetura comum, e muitas empresas assumiram o compromisso de implementar todos os aplicativos novos em ambientes virtualizados. Mas nem sempre foi assim. Os primeiros aplicativos executados em servidores virtualizados eram os menos importantes para as empresas. Os servidores da web e de arquivos eram candidatos comuns.

Os ambientes piloto têm menos necessidades de backup e recuperação, e os administradores muitas vezes confiavam nas ferramentas existentes, em considerar como os ambientes virtuais afetariam

a recuperação. A falha dos aplicativos do projeto piloto não tinham impacto financeiro sobre os negócios, e os administradores tinham tempo para descobrir como recuperar os aplicativos e os dados.

Agora, apenas alguns anos mais tarde, passou a ser rotineiro mover aplicativos essenciais para máquinas virtuais. Aplicativos como Microsoft Exchange, Microsoft Sharepoint, Microsoft SQL Server, Oracle e SAP sempre têm grandes necessidades de disponibilidade e integridade de dados. Mas muitas vezes as ferramentas usadas para backup e recuperação não foram feitas para os requisitos novos e exclusivos dos servidores virtualizados.

Para complicar ainda mais as coisas, os aplicativos executados em máquinas virtuais frequentemente compartilham recursos. Isso cria dependências na arquitetura, e muitas vezes essas dependências não recebem atenção durante o planejamento de tarefas de backup. Tudo isso exige que a estratégia de proteção de dados dos servidores virtuais seja repensada, garantindo que a capacidade de recuperação esteja alinhada às necessidades de cada aplicativo e aos objetivos de negócios da organização.

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Índice

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Tendências de virtualização de data centers

Por que virtualizar?2.1 Redução do gasto de capital

2.2 Redução do custo operacional

Desvantagens da virtualização3.1 Nem tudo pode ser virtualizado

3.2 Aumento do custo

3.3 Acúmulo de servidores

3.4 Ponto único de falha

Problemas de backup exclusivos da virtualização4.1 Problemas de backup para empresas de pequeno e médio porte

4.2 Backup sem agentes

Novos recursos de backup e recuperação5.1 Recuperação no local

5.2 Migração de VM

5.3 Rastreamento de blocos alterados

5.4 Recursos avançados

O negócio da recuperação de dados6.1 Objetivo de ponto de recuperação (RPO)

6.2 Objetivo de tempo de recuperação (RTO)

Virtualização, proteção de dados e continuidade de negócios7.1 O que importa são os negócios

7.2 Custos do tempo de inatividade

7.3 Medição do risco

7.4 Planos viáveis

7.5 Restauração

Virtualização e fita8.1 Padrões do setor

8.2 Custo e durabilidade

8.3 Portabilidade

8.4 Bom o suficiente para o Google

Proteção de dados e data center híbrido9. 1 Quando a alta disponibilidade não é alta?

Arcserve® Unified Data Protection10.1 Arcserve UDP e fita magnética

10.2 Arcserve UDP 7000 Appliance Series

CAPÍTULO 1

CAPÍTULO 2

CAPÍTULO 3

CAPÍTULO 4

CAPÍTULO 5

CAPÍTULO 6

CAPÍTULO 7

CAPÍTULO 8

CAPÍTULO 9

CAPÍTULO 10

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Tendências de Virtualização deData Centers

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Se você lê muitas notícias sobre tecnologia, pode pensar que agora todo o panorama de TI está virtualizado. Isso não é verdade.

É claro que muitas empresas adotaram políticas que priorizam a virtualização e determinam que todos os novos aplicativos devem ser executados em ambientes virtuais. No entanto, passar aplicativos antigos para ambientes virtualizados é um assunto totalmente diferente.

A consequência inevitável da estagnação do orçamento e das contratações em TI é que os projetos relacionados a aplicativos preexistentes têm menos prioridade. Sim, os aplicativos mais novos ficam em servidores virtuais, graças às determinações das políticas que priorizama virtualização. Porém o mantra "se não está quebrado, não arrume" garante que, fora os gastos gerados pelo fim da vida útil de alguns produtos, não haja orçamento para mover aplicativos preexistentes em servidores físicos para o mundo virtual.

A maioria das organizações, sem importar o tamanho, está lidando com ambientes de TI híbridos, que contêm tanto servidores físicos quanto virtuais. Essa não é a situação ideal. Os ambientes híbridos complicam praticamente todos os aspectos da administração de servidores. Eles reduzem a produtividade do administrador, aumentam o custo das ferramentas de gerenciamento, fazem com que o conhecimento das ferramentas de gerenciamento não seja bem compartilhado entre os administradores e pode levar ao comprometimento da disponibilidade dos aplicativos e da integridade dos dados.

Apesar do foco cada vez maior na tecnologia e nos benefícios da TI para o orçamento das organizações, uma pesquisa recente da Spiceworks descobriu que os orçamentos de TI estão estagnados. As contratações no setor também não acompanham a demandapor tecnologia nova. Como consequência dessas tendências, sempre se esperaque os funcionários de TI façam mais com menos.

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Afinal, por que todo mundo está falando de virtualização? Por que todos os departamentos de TI estão apaixonados por essa tecnologia? A resposta mais simplesé que ela economiza dinheiro.

2.1 Redução do Gasto de Capital

2.2 Redução do Custo Operacional

Por que Virtualizar?

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Quando os aplicativos de negócios são implementados em servidores físicos, os administradores e planejadores de capacidade trabalham juntos para descobrir o tamanho do servidor necessário para cada aplicativo. Eles estimam a capacidade de processamento, a memória, o armazenamento e a largura de banda da rede de queo aplicativo precisa.

A estimativa de capacidade precisa prever a demanda de crescimento futuro para o aplicativo e os picos de demanda. A necessidade de ter capacidade adequada para o crescimento significa que os servidores físicos acabam trabalhando, em média, com 20% de sua capacidade. Isso significa que 80% do capital investido em potência do processador, memória, armazenamento e capacidade de rede do servidor fica ocioso.

Com a virtualização, um servidor físico pode hospedar mais de um servidor virtual. Além disso, fica mais fácil mover servidores virtuais entre diferentes servidores físicos para equilibrar a demanda por recursos. Os servidores físicos que executam software de virtualização frequentemente consomem mais de 80% de sua capacidade. A consolidação de aplicativos de negócios em um

servidor físico, cada um com o próprio ambiente operacional discreto, pode reduzir drasticamente o número de servidores do data center. Com menos servidores físicos, os departamentos de TI podem reduzir os gastos de capital, liberando esses fundos para uso em outras partes da organização, a fim de aumentar o crescimento da receita. É claro que também há outros benefícios.

Reduzir o número de servidores físicos no data center também economiza energia, uma consideração importante quando a pegada de carbono é uma métrica rastreada pelos investidores e acionistas. Além disso, essa redução também permite que o data center hospede mais aplicativos, um fator crítico nesse momento em que o espaço físico ocupado por data centers é cada vez mais valioso.

Sob o ponto de vista da administração, as máquinas virtuais são muito mais fáceis de configurar e dividir. Se um aplicativos precisar de um novo servidor, um administrador pode provisionar os recursos

muito mais rápido que se precisasse configurar um servidor físico. Muitas vezes, isso reduz o tempo de provisionamento de semanas para horas, ou menos, o que beneficia o desenvolvimento rápido de aplicativos.

As máquinas virtuais também são mais fáceis de administrar que as físicas. Um administrador de virtualização pode gerenciar muito mais máquinas que se precisasse administrar dispositivos físicos. Isso contribui para a produtividade do administrador e pode ajudar a aliviar a falta de funcionários.

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3.1

3.2 Aumento do Custo

Nem tudo pode ser virtualizado

Desvantagensda Virtualização

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É claro que a virtualização também tem desvantagens. Nem todos os aplicativos de negócios são apropriados para a execução em um servidor virtual. Embora a virtualização gere economia,a tecnologia também pode levar ao aumento de gastos. Assim como acontece com outras tecnologias, o mau uso pode aumentar ainda mais os problemas que deveriam ser resolvidos.

Nem todos os aplicativos são bons candidatos para a virtualização. Os aplicativos que dependem muito do desempenho não são adequados, pois é pouco provável que resistam ao compartilhamento de recursos físicos com outros e à sobrecarga de executar um hipervisor no mesmo hardware.

Há muitos aplicativos que precisam de anexos físicos a seus servidores, muitas vezes com um software de driver exclusivo. Como o software do hipervisor precisa atender à maioria dos casos de uso de aplicativos, esses aplicativos incomuns

costumam ser incompatíveis.

Nem todos os softwares de aplicativos podem ser virtualizados. Em alguns casos, as limitações dos contratos de licenciamento proíbem a virtualização. Em outros, é a complexidade. Muitas organizações têm aplicativos preexistentes mais antigos que são essenciais, mas são tão complexos, devido aos anos de upgrades e alterações, que movê-los para uma plataforma virtual seria arriscado demais.

de virtualização devem ser capazes de dar suporte às necessidades de desempenho de todos os servidores virtuais. Esses servidores podem chegar a ser mais caros que os servidores físicos que substituem.

Os administradores de servidores e de rede devem ser treinados em virtualização. Existem muitas ferramentas disponíveis, muitas delas fornecidas pelo provedor do hipervisor.

Existe um componente de custo que pode ter impacto sobre a adoção da virtualização. Embora

a virtualização possa reduzir os custos operacionais em longo prazo, existem gastos iniciais associados à implementação da tecnologia.

Os servidores host usados para executar cada hipervisor

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3.3 Acúmulo de Servidores

Ponto Único de Falha3.4

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Ironicamente, o acúmulo de servidores (uma situação que a virtualização promete resolver) pode, na verdade, ser piorado pela facilidade de instalação de máquinas virtuais. O acúmulo de servidores se tornou um problema significativo nos data centers, pois os servidores eram implementados sem que seu impacto fosse bem entendido. Isso muitas vezes resultava

em data centers cheios de hardware subutilizado,consumindo energia e espaço físico.

A virtualização de servidores resolveu esse problema. A consolidação de vários servidores físicos em um servidor virtual diminui o consumo de energia e espaço. Porém, a facilidade de provisionamento de máquinas virtuais pode levar a um novo acúmulo de servidores.

Por último, uma desvantagem óbvia da virtualização de servidores é o fato de que hospedar vários servidores virtuais em um hardware introduz a possibilidade de um ponto único de falha. Se o servidor físico que está executando o hipervisor falhar, todos os aplicativos executados em máquinas virtuais hospedadas pelo hipervisor ficarão indisponíveis.

Garantir a disponibilidade e a integridade dos dados em ambiente de servidor virtual exige uma nova abordagem à proteção de dados. Embora muitas implementações de virtualização dependam das técnicas de proteção de dados existentes, presumir que o que funcionava para servidores físicos também funcionará para servidores virtuais e infraestruturas virtualizadas traz alguns desafios. O maior deles é que é pouco provável que o ambiente seja totalmente virtual.

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Problemas de Backup Exclusivos da Virtualização

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Conforme os aplicativoscomo ERP, CRM e e-mail foram movidos para máquinas virtuais, a proteção de dados no ambiente virtualizado com certeza foi se tornando mais importante. Diferente de aplicativos menos

críticos, essas novas cargas de trabalho não têm tolerância à perda de dados e deixam pouco espaço para o tempo de inatividade. Infelizmente, os fornecedores de software de proteção de dados têm dificuldades para acompanhar as mudanças rápidas nos ambientes operacionais da virtualização.

No começo da virtualização, não havia métodos aprovados oficialmente para que as ferramentas de backup interagissem com os hipervisores que controlavam as máquinas virtuais. A falta de APIs formais levou ao surgimento de abordagens improvisadas ao backup e à recuperação. Essas abordagens não eram aprovadas pelos fornecedores do software de virtualização, e os upgrades do hipervisor acabavam arruinando as ferramentas de backup, colocando a proteção de dados em risco.

Um dos objetivos da virtualização de servidor é aumentar a eficiência do usodo hardware dos servidores físicos. As arquiteturas antigasusavam de 10 a 30% da CPU de um servidor, em média, deixandomuita capacidade para cargas de trabalho periódicas, como backups. Agora, os ambientes de servidores virtualizados costumam ter utilização maior a 80%. Isso deixa pouca capacidade para outras cargas de trabalho.

Com a utilização tão alta dos servidores virtualizados, há menos capacidade livre para acomodar o software para backup executado no SO host das máquinas virtuais. Esse software consome recursos essenciais dos aplicativos de negócios executados na mesma máquina, e pode afetar o desempenho dos aplicativos executados em outras máquinas virtuais no mesmo servidor virtual.

Além dos problemas de backup, as primeiras implementações de softwares de proteção de dados em servidores virtuais tinham problemas significativos de recuperação. Devido à falta de granularidade, a restauração de dados em uma máquina virtualcostumava ser "tudo ou nada". Esse problema é significativo se, por exemplo, você quiser restaurar apenas um arquivo corrompido.

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4.1 Problemas de Backup para Empresas de Pequeno e Médio Porte

Backup sem Agentes4.2

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Se sua empresa for de pequeno ou médio porte, é provável que você enfrente um dilema ao escolher a solução de proteção de dados ideal para seus dados. A migração para servidores virtualizados não acontece do dia para a noite. É muito provável que seu ambiente tenha uma combinação de servidores físicos e virtuais executando vários aplicativos de negócios, e que essa situação vá continuar assim. Isso traz vários problemas.

As ferramentas de backup convencionais foram desenvolvidas principalmente para proteger ambientes de servidores físicos, e muitas vezes não detectam a virtualização. Os administradores de sistemas conhecem muito bem essas ferramentas, e usam vários padrões e procedimentos confiáveis para gerenciar bem os backups epermitir a recuperação rápida e precisa.

Quando pensamos em backup, precisamos distinguir entre o aplicativo e a máquina. Os softwares de backup tradicionais exigem a instalação de um agente no sistema operacional do host para se comunicar com o servidor de backup que cataloga e armazena os dados de backup. O software agente ajuda o backup a reconhecer aplicativos.

Os ambientes de virtualização utilizam cada vez mais o backup sem agentes. Essa abordagem faz o backup de toda a máquina virtual, mas entende menos vos aplicativos executados no host.

As novas soluções de backup costumam ser desenvolvidas para proteger apenas servidores virtuais. Muitos fornecedoresde produtos de backup demoraram muito para responder aos requisitos da virtualização devido à natureza específica do ambiente. Isso deixou espaço para empresas menores e mais ágeis. As novas ferramentas desenvolvidas por essas empresas resolvem o problema específico do backup de servidores virtuais, mas normalmente não oferecem proteção a servidores físicos preexistentes ou em cenários de backup mais convencionais, com fita.

Muitos especialistas consideram necessário ter várias ferramentas de backup em curto prazo, mas isso aumenta os custos de software e suporte, além de reduzir a produtividade do administrador.

LOCAL PRINCIPAL

LOCAL REMOTO /ARCSERVE CLOUD

RECUPERAÇÃO COMPLETA DE MÁQUINA

VIRTUAL LOCAL E RECUPERAÇÃO GRANULAR

RECUPERAÇÃO COMPLETA DE MÁQUINA VIRTUAL REMOTA

E RECUPERAÇÃO GRANULAR

REPLICAÇÃO OTIMIZADA NA WAN

FARM vSPHEREOU CLUSTERS

HYPER-V

DEDUPLICAÇÃOGLOBAL

SERVIDORDE PONTO DERECUPERAÇÃO

SERVIDORDE PONTO DERECUPERAÇÃO

PROXY DESTANDBYVIRTUAL

SERVIDORES DE RÉPLICAPARA RECUPERAÇÃOVIRTUAL NO LOCAL

USUÁRIOS LOCAISE REMOTOS

PR

SPRSPR

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5.1 Recuperação no Local

Migração de VM5.2

Novos Recursosde Backup e Recuperação

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A natureza exclusiva dos servidores virtuais gerou várias oportunidades de estender o uso de técnicas de proteção de dados. A VMware, por exemplo, hospeda cada máquina virtual em um arquivo vmdk principal, com vários arquivos de suporte menores para registros, configuração e afins. Poder capturar uma máquina virtual completa, fazendo um backup baseado em imagem de vários arquivos tem suas vantagens.

O arquivo vmdk contém um sistema operacional do host encapsulado e os aplicativos executados nele. Restaurar esse arquivo para um dispositivo adequado permite que a máquina virtual seja reiniciada diretamente a partir do backup. Essa técnica é conhecida como recuperação no local.

A recuperação no local pode fazer com que um servidor com falha volte a funcionar rapidamente. A máquina virtual é restaurada em outro servidor ou dispositivo de backup e reiniciada. Isso dá aos usuários acesso quase imediato a seus aplicativos e dados, embora seja em um ponto de recuperação equivalente ao backup mais recente. Como é tão simples, a recuperação no local pode ser

automatizada,facilitando ainda mais o processo de recuperação. No entanto, essa técnica tem limitações.

Se a recuperação de uma máquina virtual for feita em um dispositivo de backup, é improvável que esse dispositivo tenha a mesma capacidade e os mesmos recursos do servidor virtual. É provável que os aplicativos executados no dispositivo tenham pior desempenho e sofram outras limitações. Além disso, a recuperação no local significa que os usuários precisarão passar por mais um período de inatividade em algum momento para fazer a transição da máquina virtual de volta pra o servidor original.

Um dos benefícios da virtualização de servidores é que é fácil migrar as máquinas virtuais entre servidores. Existem vários motivos pelos quais isso pode ser necessário: mover cargas de trabalho entre ambientes físicos e virtuais ou vice-versa, fazer manutenção e upgrade do servidor host, e balancear cargas de trabalho.

Um backup de uma máquina virtual contém tudo que é necessário para configurá-la para uma recuperação no local.

Isso também significa que o backup pode ser usado como veículo para migrar a máquina virtual, eliminando a necessidade de programar tarefas de migração específicas.

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5.3

5.4 Recursos Avançados

Rastreamento de Blocos Alterados

A proteção de dados de máquinas virtuais também serve para muitas outras coisas.

Backups Completos Sintéticos Suporte a Vários Hipervisores

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Os fornecedores de hipervisores adicionaram APIs a seus sistemas operacionais especificamente para o software para backup. Para a VMware, as vStorage APIs for Data Protection são específicas para backup. A VMware oferece o próprio recurso de backup integrado, o VMware Data Protection (VDP), mas outros fornecedores também incorporaram APIs de backup a suas soluções, beneficiando a estabilidade geral da ferramenta de backup e dando aos administradores de servidores virtuais mais opções de soluções de backup para escolher.

As APIs também oferecem mais informações sobre o trabalho do hipervisor, permitindo a proteção de dados em nível muito mais granular. O rastreamento de blocos alterados, por exemplo, permite que o software para backup entenda o que mudou

desde o último backup. Como os backups incrementais tradicionais, o rastreamento de blocos alterados permite que o software para backup faça um snapshot da máquina virtual e depois faça backups periódicos somente dos dados alterados. Isso permite backups mais frequentes, com a transmissão de menos dados para o servidor de backup. A recuperação é acelerada, pois, em caso de falha, apenas os blocos alterados precisam ser restaurados.

Os backups completos sintéticos são um recurso dos data centers há vários anos, mas tinham poucos casos de uso. Com a capacidade de realizar backups completos de máquinas virtuais, seguidos por backups de blocos alterados com frequência, voltou a ser possível criar backups completos sintéticos, que podem ser usados para a recuperação point-in-time ou arquivados para fins de conformidade.

Embora a VMware tenha sido a primeira solução moderna de virtualização de servidor, ela não é a única. O Microsoft Hyper-V é um concorrente poderoso para o data center, e há várias soluções de virtualização menores de fornecedores como Oracle, Red Hat e Citrix. É importante que qualquer solução de proteção de dados ofereça suporte a vários hipervisores. Embora haja produtos adequados para um ambiente ou outro, os custos administrativos, de manutenção e produtividade de manter várias soluções de proteção de dados deve ser levado em conta.

BACKUP COM CONTROLE DE ALTERAÇÃOPOR BLOCO (CBT)

BLOCOS CBT

SecureVirtual

Appliance

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É muito importante entender a sensibilidade de cada área da organização à perda de dados ao avaliar as opções de proteção de dados.

6.1

Objetivo de ponto de recuperação (RPO)

6.2 Objetivo de tempo de recuperação (RTO)

O negócio da Recuperação de Dados

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Essas informações embasam a seleção da tecnologia e o planejamento de backup e recuperação e continuidade de negócios, além de permitir que a TI saiba as consequências que uma falha pode causar para recuperar cada aplicativo de negócios. Isso é ainda mais importante em ambientes virtualizados, em que a paralisação de um servidor físico pode afetar muitos aplicativos diferentes.

Há duas métricas padrão do setor usadas para registrar a tolerância de um aplicativo de negócios ao tempo de inatividade e à perda de dados:

no tempo até o qual os dados podem ser bem recuperados. Todos os dados entre esse ponto e o momento do desastre serão perdidos.

O RPO é uma medida da perda de dados. Quanto maior o RPO, maior a perda de dados que um aplicativo pode tolerar antes de se tornar um problema para os negócios. É como o ponto

Se você não souber qual é o RPO e o RTO de cada aplicativo, ficará totalmente no escuro em caso de recuperação de desastres. Tudo o que você fizer para garantir a recuperação depois de um desastre será adivinhação. Conhecendo o RPO e o RTO, você pode definir os níveis de serviço que precisa cumprir.

RTO é a medida da importância de um aplicativo para as operações de negócios em andamento. Quanto menor o RTO, mais rápido é necessário trabalhar para que o aplicativo volte a funcionar antes que a organização comece a sofrer perdas.

objetivo de ponto de recuperação (RPO) e objetivo de tempo de recuperação (RTO). Essas métricas são unidades de tempo e indicam o volume de dados que os usuários de um aplicativo podem tolerar perder (RPO) e a velocidade com que um aplicativo precisa voltar a estar on-line antes que a organização comece a ter perdas significativas (RTO). O RPO conta o tempo da paralisação para trás, e o RTO conta da paralisação para frente.

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7.1 O que Importa são os Negócios

Virtualização,Proteção de Dados e Continuidadedos Negócios

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Os recursos exclusivos de backup e recuperação em um ambiente virtualizado podem aumentar significativamente sua capacidade de proteger os dados do aplicativo. Mas a virtualização também pode criar problemas se você não tiver um bom plano de continuidade de negócios.

Quando os funcionários trabalham o tempo todo e os negócios estão sempre ativos, o planejamento da continuidade de negócios é essencial. Qualquer interrupção das operações normais pode levar rapidamente à perda de receita, produtividade, valor de marca e até a possíveis problemas de conformidade.

A virtualização pode aumentar sua capacidade de fazer com que os sistemas essenciais voltem a funcionar depois de uma paralisação.

A recuperação no local, por exemplo, permite montar rapidamente a cópia de backup de um ambiente virtual em outro servidor e reiniciar a máquina virtual. Isso pode reduzir drasticamente o tempo necessário para a recuperação.

Para a continuidade de negócios, raramente basta restaurar apenas uma máquina virtual. As interdependências entre aplicativos em diferentes máquinas virtuais e entre servidores virtuais e físicos pode introduzir complicações. Evitar os seguintes passos em falso pode ajudar você a manter o foco ao planejar a continuidade de negócios.

Recuperação de desastres, alta disponibilidade, backup e recuperação, continuidade de negócios, use o nome que quiser, mas o objetivo é sempre o mesmo: manter os negócios em funcionamento, não importa quais sejam as circunstâncias. Muitas vezes, as organizações deixam a tecnologia tomar as rédeas e dominar as conversas. O que costuma ser esquecido, mas é essencial, é que a recuperação de desastres precisa satisfazer as necessidades dos negócios. Ela deve ser orientada pelas necessidades dos negócios,

Antes de tentar definir como implementar a recuperação de desastres, você precisa pensar no porquê. Converse com os líderes de negócios para entender suas prioridades. Para alguns é o e-mail, para outros, o sistema de entrada de dados on-line, e para outros ainda, o Microsoft SharePoint. A questão é que você só pode saber quais são os sistemas mais importantes se perguntar aos usuários corporativos. Entendendo as necessidades da organização, você poderá definir as prioridades que determinam as escolhas de tecnologias de recuperação de desastres.

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7.4 Planos Viáveis

7.5

Restauração

7.2 Custos do Tempo de Inatividade

Medição do Risco7.3

7

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Muitas vezes, as organizações atribuem um valor em

dinheiro ao plano de recuperação de desastres antes

de analisar os riscos financeiros do tempo de inatividade

e da perda de dados para os negócios. Se não for

possível quantificar as perdas de uma paralisação

dos sistemas críticos, será difícil saber quanto gastar

para evitar essas perdas.

O objetivo de ponto de recuperação (RPO) e o objetivo

de tempo de recuperação (RTO) ajudam você a entender

a sensibilidade de cada área da empresa ao tempo de

inatividade e à perda de dados. Saber o RPO e o RTO

de cada aplicativo de negócios ajuda a calcular o custo

do tempo de inatividade e permite definir níveis de

serviço que podem ser cumpridos.

Se seu plano de recuperação de desastres é um post-it

nas fitas de backup embaixo da mesa do administrador

de sistemas, você está com problemas. Parece loucura,

mas muitas organizações não têm planos de recuperação

de desastres. É essencial que você desenvolva um

documento formal descrevendo em detalhes todos os

aplicativos, hardwares, locais, provedores de serviços,

equipes e pessoas.

Ter um plano de recuperação de desastres só é útil

se ele funcionar, e a única maneira de garantir que

ele funcione é testá-lo. Testar o plano em condições

de desastre simuladas pode ser difícil e demorado.

Felizmente, hoje em dia as melhores soluções

de proteção de dados permitem automatizar o teste

do preparo para a recuperação de desastres. Agora isso

pode ser feito sem tempo de inatividade e sem colocar

os aplicativos de produção off-line. Procure soluções

de proteção de dados que ajudem você a criar ambientes

para testar seu plano de recuperação de desastres sem

causar interrupções.Os eventos que são classificados como desastres

variam de organização para organização, e até

mesmo de departamento para departamento.

Alguns eventos, por exemplo terremotos, são tão

catastróficos que é óbvio que a organização precisa

se proteger contra eles. Outros podem ser mais

comuns, por exemplo hardware com defeito na rede,

mas têm impactos financeiros menores. Quando

pensamos na recuperação de desastres, é essencial

perguntar: “De que estamos tentando nos proteger?”

Não ignore as coisas comuns. As pequenas perdas

causadas por problemas comuns podem aumentar

rapidamente.

A volta dos sistemas ao ambiente de produção depois

do failover para um local de recuperação costuma ser

um componente ignorado ao planejar a recuperação de

desastres. É fácil entender o motivo. Quando pensamos

em desastre, costumamos nos concentrar na proteção

de ativos valiosos. Ninguém pensa no que acontece

com esses ativos depois que o desastre termina.

A capacidade de failback para sistemas de produção é

tão importante quanto a capacidade de failover. Se não

houver um plano detalhado, é improvável que um data

center de backup tenha a mesma capacidade e o mesmo

desempenho que o local de produção. Sem um plano

de restauração, você pode fazer o failover inicial com

sucesso, mas depois a empresa terá que funcionar

a partir de um local de backup com provisionamento

inadequado durante semanas, e as perdas só vão aumentar.

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8.3

Portabilidade

Bom o suficiente para o Google8.4

8.1

Padrões do setor

8.2

Custo e durabilidade

Virtualização e Fita

8

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A fita é uma mídia confiável para armazenar backups de produção e arquivamento há décadas, e continua desempenhando um papel importante nas estratégias de backup de muitas empresas. A replicação de dados baseada em disco e a nuvem reduziram a demanda pela fita como destino de backup de nível um, mas os benefícios da fita são tantos que ela continua existindo. É essencial incluir um recurso de backup em fita durante a avaliação de soluções de backup e recuperação de servidores virtuais, especialmente se os servidores físicos existentes usarem backup em fita.

Um dos benefícios de uma tecnologia com muita tradição

é a padronização do setor. O formato LTO demonstrou ser

duradouro, e a versão mais recente desse padrão suporta

até 2,5TB de dados brutos por cartucho, com velocidade

de transferência de 160MB por segundo. Esses padrões

ainda estão evoluindo. Espera-se que os futuros cartuchos

LTO tenham capacidade para armazenar até 48TB (120TB

compactados), com velocidades de transferência de dados

de terabytes por segundo. Para conjuntos de dados maiores,

os benefícios de velocidade e capacidade que a fita oferece

são muito superiores aos das outras alternativas.

O armazenamento em nuvem pode oferecer benefícios

sem atritos para o armazenamento externo de dados de

produção, mas não é apropriado para todas as aplicações

e todas as organizações. Por exemplo, muitas vezes as

normas exigem que os arquivos corporativos sejam

armazenados no país de origem. Isso pode ser difícil

de garantir se os dados de backup estiverem hospedados

no data center de um provedor de serviços terceirizado,

em alguma parte da nuvem. Os volumes de dados de backup

também podem impedir a transferência para provedores

de armazenamento em nuvem pela rede. Além disso,

como Andrew S. Tanenbaum observou, "nunca podemos

subestimar a largura de banda de uma van cheia de fitas

acelerando pela estrada".

A fita magnética é uma mídia muito econômica

e durável. A taxa de erro por bit (BER), o tempo

médio entre falhas (MTBF) e a deterioração gradual

dos dados armazenados em mídias magnéticas

são todos mais baixos na fita que no disco, e os

fabricantes costumam dizer que os cartuchos de

fita têm 30 anos de vida útil. Com certeza é a mídia

mais segura para o armazenamento de dados em

longo prazo.

Em 2011, o serviço do Gmail do Google passou por uma

paralisação de que todos se lembram. Um bug introduzido

em uma nova versão do software conseguiu se propagar

em vários data centers antes de ser detectado. Os usuários

do Gmail acordaram com suas caixas de correio vazias,

e o Google não tinha uma opção de failover, pois os data

centers de backup estavam com o mesmo problema.

O Google acabou resolvendo o problema restaurando as

caixas de correio dos usuários a partir do backup em fita.

Muitos observadores do setor ficaram surpresos porque

o Google usava fita, mas isso só destaca a versatilidade

desse material. Empresas grandes e pequenas podem

aprender com a experiência do Google, que se recuperou

da paralisação do Gmail, e aplicar essa lição aos próprios

planos de proteção de dados e continuidade de negócios.

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9.1

Quando a Alta Disponibilidade não é Alta?

Proteção de Dados e Data Center Híbrido

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Os data centers de hoje não costumam ser híbridos, e os arquitetos de TI selecionam a infraestrutura mais apropriada para os aplicativos de negócios com base em uma lista de alternativas comprovadas. Agora a nuvem oferece muitos processos de negócios prontos para usar, disponíveis como ofertas de software como serviço (SaaS), com implementação rápida e pagamento apenas pelo que é consumido. As políticas que priorizam a virtualização costumam determinar o host para novos aplicativos simples e soluções de software em pacotes que precisam ser executados na segurança do data center corporativo. Além disso, os servidores físicos continuam desempenhando um papel importante para os aplicativos antigos e os processos que exigem alto desempenho ou relações com hardwares específicos.

Garantir a disponibilidade e a integridade dos dados nesse novo data center híbrido é um desafio. As ferramentas antigas de backup e recuperação podem ser ótimas para servidores físicos e fitas, mas não são tão boas para servidores virtuais. Os novos softwares para fazer backup de servidores virtuais não funcionam muito bem com servidores físicos, e certamente não são robustos o suficiente para a fita. Com a estagnação do orçamento e das contratações em TI, é mais importante do que nunca evitar a armadilha de ter estruturas isoladas ou um software de proteção de dados para cada arquitetura de servidor, pois isso poderia aumentar os custos e diminuir a produtividade do administrador rapidamente.

A tecnologia de alta disponibilidade é uma opção muito real para os aplicativos essenciais das empresas de midmarket. Ela já não é uma abordagem complexa e esotérica à continuidade de negócios.

O objetivo da alta disponibilidade é simples: eliminar o tempo de inatividade e a perda de dados. Existem ferramentas que dizem oferecer alta disponibilidade, mas se não puderem eliminar a exposição ao tempo de inatividade e à perda de dados, isso não é verdade.

Como o Google descobriu durante a paralisação do Gmail, existe um lugar para o backup convencional mesmo quando há uma configuração de alta disponibilidade em execução. No entanto, não podemos confundir técnicas de backup convencionais com alta disponibilidade.

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Arcserve® UnifiedData Protection

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As arquiteturas híbridas de data centers já são complexas o suficiente sem o risco adicional de uma solução de backup e recuperação incompatível. No entanto, muitas vezes esse é o caminho escolhido pelas organizações quando implementam uma combinação entre ferramentas antigas e novas tecnologias de proteção de dados específicas. A falta de integração acaba criando estruturas isoladas, que exigem gerenciamento, aumentam os custos iniciais da infraestrutura e complicam a recuperação, trabalhando contra o objetivo de reduzir os riscos para os dados operacionais.

Arcserve® Unified Data Protection (UDP) é uma solução de proteção de dados unificada que oferece flexibilidade para dar suporte a uma ampla variedade de plataformas de TI físicas, virtuais e em nuvem, vários requisitos de RPO e RTO de aplicativos, e muitas mídias de backup, inclusive fita.

O Arcserve UDP integra backup de disco a disco, backup em fita, replicação, alta disponibilidade e desduplicação global em uma arquitetura unificada e altamente dimensionável. Com a integração sem agentes para dar suporte a vários hipervisores e uma abordagem moderna baseada em tarefas para a administração, o Arcserve UDP consegue automatizar

tarefas repetitivas complexas e oferecer proteção de dados e recuperaçãoa partir de um só console de gerenciamento. O Assured Recovery™, um recurso exclusivo do Arcserve UDP, oferece o teste automatizado e sem riscos decenários de recuperação de desastres, sem tempo de inatividade dos usuários finais.

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10.1

10.2 Arcserve UDP 7000Appliance Series

Arcserve UDP e Fita Magnética

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O Arcserve UDP oferece recursos de nível empresarial para que as organizações de pequeno e médio porte possam contar com uma só ferramenta para suas infraestruturas de TI híbridas. A solução oferece recuperação bare-metal, standby local e remoto, recuperação instantânea de máquinas virtuais, failover e failback com um botão, e recuperação granular a partir de qualquer mídia de backup, inclusive fita.

Diferente de soluções pontuais, o suporte a fita magnética do Arcserve UDP não é um complemento adicionado de última hora. Com 25 anos de experiência em proteção de dados para organizações e empresas de todos os portes, a Arcserve conhece muito bem a fita, e esse conhecimento é a base da tecnologia do UDP. Isso é essencial para a integração da fita com tecnologias modernas de proteção de dados, como desduplicação global, backup incremental e snapshots de máquinas virtuais.

O Arcserve® UDP 7000 Appliance Series traz uma solução de backup e recuperação simples dentro de uma solução de proteção de dados específica e econômica. O hardware pode ser integrado facilmente a esquemas de proteção de dados existentes, além de oferecer recursos nativos da nuvem, facilidade de implementação e uso, e saída para fita magnética.

Os appliances Arcserve UDP 7000 dão suporte a desduplicação global, replicação em vários locais, backup em fita e recuperação de dados automatizada. Além disso, eles podem ser integrados ao software Arcserve UDP para formar uma arquitetura de proteção de dados distribuída. A tecnologia de desduplicação global reduz ativamente os custos de backup e largura de banda, combinando nossa tecnologia de desduplicação patenteada com backups incrementais para reduzir a necessidade de capacidade em disco, fita e rede. Juntos, esses recursos aumentam a agilidade operacional e simplificam a recuperação de desastres.