temporada setembro a dezembro 2010dezembro 2010 · largo josé lopes dos santos, 2350-686 torres...

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-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Largo José Lopes dos Santos, 2350-686 Torres Novas www.teatrovirginia.com TEMPORADA SETEMBRO A SETEMBRO A SETEMBRO A SETEMBRO A DEZEMBRO 2010 DEZEMBRO 2010 DEZEMBRO 2010 DEZEMBRO 2010 TEATRO VIRGÍNIA

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TEMPORADA SETEMBRO A SETEMBRO A SETEMBRO A SETEMBRO A

DEZEMBRO 2010DEZEMBRO 2010DEZEMBRO 2010DEZEMBRO 2010 TEATRO VIRGÍNIA

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dança . estreia absoluta em Portugal dança . estreia absoluta em Portugal dança . estreia absoluta em Portugal dança . estreia absoluta em Portugal

IS YOU MEIS YOU MEIS YOU MEIS YOU ME de de de de Benoît Lachambre, Louise Lecavalier,Benoît Lachambre, Louise Lecavalier,Benoît Lachambre, Louise Lecavalier,Benoît Lachambre, Louise Lecavalier, Laurent Goldring e Hahn Rowe (Canadá)Laurent Goldring e Hahn Rowe (Canadá)Laurent Goldring e Hahn Rowe (Canadá)Laurent Goldring e Hahn Rowe (Canadá)

festival materiais diversos

M 4 anos » 1h » Teatro Virgínia » 10€ 11 Setembro 11 Setembro 11 Setembro 11 Setembro . sábado 21h30 Is You Me é o resultado de uma série de encontros. O encontro entre Benoît e Louise, mas também a história que se tece entre as imagens e a dança, uma história onde Benoît se cruza com numerosas reposições. Desta vez, propôs-me que continuasse com ele uma experiência que tinha iniciado com Mathilde Monnier: com um único projector construir o espaço do teatro: à vez, o palco, a luz e o cenário. A experiência com Mathilde demonstrou-me que isso implicava trabalhar desde o início na óptica de uma co- riação. Não teria sido possível conceber a dança em separado do espaço desenhado, tal como as projecções não poderiam ser concebidas como um simples quadro neutro e acolhedor. Benoît e Louise tornaram-se progressivamente uma espécie de desenhos, de desenhos animados: começaram a brincar com a sua terceira dimensão, divertindo-se para dela se libertarem ou para a readquirir. Para passar do estado de volume ao de superfície ou de linha e reciprocamente.

Laurent Goldring

Concepção Benoît Lachambre, Louise Lecavalier, Laurent Goldring, Hahn Rowe Dramaturgia Benoît Lachambre Bailarinos Benoît Lachambre, Louise Lecavalier Compositor e Música ao Vivo Hahn Rowe Cenografia, Luz e Projecção Laurent Goldring Figurinos Lim Seonoc Assistente à Criação France Bruyère Produção Par B.L.eux Co-produção Théâtre de la Ville de Paris (França), MODAFE 2008 (Coreia do Sul), Mercat de les Flors (Espanha), Pact Zollverein (Alemanha), Festival TransAmériques (Canadá), Fabbrica Europa (Itália), Usine C. Montréal (Québec, Canadá) Co-apresentação Materiais Diversos, Teatro Virgínia, Culturgest e Centro Cultural Vila Flor © André Cornelier No mesmo dia, entre as 18h e as 20hNo mesmo dia, entre as 18h e as 20hNo mesmo dia, entre as 18h e as 20hNo mesmo dia, entre as 18h e as 20h

Atelier do EspectadorAtelier do EspectadorAtelier do EspectadorAtelier do Espectador com Tiago Bartolomeu Costacom Tiago Bartolomeu Costacom Tiago Bartolomeu Costacom Tiago Bartolomeu Costa crítico de dança do Jornal Público e director da revista de artes performativas Obscena. Este atelier tem como objectivo propor chaves de leitura e enquadramento dos espectáculos apresentados no Festival Materiais Diversos. Os participantes poderão adquirir conhecimentos sobre história da dança, do teatro e da performance e reflectir a partir de diversos olhares sobre o objecto artístico, independentemente de gostos ou preconceitos. Uma oportunidade aberta a todos.

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teatro físico | música teatro físico | música teatro físico | música teatro físico | música

CHARANGACHARANGACHARANGACHARANGA CircolandoCircolandoCircolandoCircolando

festival y#08 - festival de artes performativas todas as idades » 40min » Praça 5 de OutubroPraça 5 de OutubroPraça 5 de OutubroPraça 5 de Outubro » entrada livre 18 Setembro18 Setembro18 Setembro18 Setembro . sábado 21h30

Espectáculo poético e visual, Charanga reúne um grupo de homens saídos das minas, que levam os cantos do minério a correr mundos. Cantos que são a fala dos homens-toupeira, que habitam o interior da terra, que tomam a forma de coros para chorar os segredos e os milagres da terra, ou a dos cânticos que exaltam a delícia da luz, do vento e proclamam o devaneio pelo sonho num carrossel alado. Cantos que primeiro deambulam num percurso e depois desenham um espaço circular... Com a Charanga partimos para as minas abandonadas, em busca das vidas que lá perduram, nas histórias e nos sonhos das suas gentes, e que aqui se celebram tomando como pontos de partida dois objectos simbólicos: a bicicleta e a evocação do vento e da viagem; a fanfarra e as imagens associadas do brilho e da luz. A estes objectos juntam-se uma turba de água que traz consigo o mar e os sonhos de criança nos círculos de um carrossel... Criação colectiva Direcção Artística André Braga e Cláudia Figueiredo Interpretação André Braga, Bruno Martelo, Hugo Almeida, João Vladimiro, Pedro Amaro, Patrick Murys Direcção André Braga Dramaturgia Cláudia Figueiredo Composição Musical Alfredo Teixeira Direcção Plástica João Calixto Coordenação Técnica Francisco Tavares Teles Direcção de Cena Ana Carvalhosa Realização Vídeo João Vladimiro com a colaboração de Ana Carvalhosa Produção Executiva Corropio, Lda. Criação em residência de co-produção com o Teatro Viriato Apoios Fundação Calouste Gulbenkian, IEFP/Cace Cultural do Porto; Universidade Católica Portuguesa; Light Box Circolando é uma estrutura financiada pelo MC/DGArtes Festival Y#08 organização: Quarta Parede, Ass. de Artes Performativas da Covilhã © Duarte Costa

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dança | teatro dança | teatro dança | teatro dança | teatro

MANUAL DE INSTRUÇÕESMANUAL DE INSTRUÇÕESMANUAL DE INSTRUÇÕESMANUAL DE INSTRUÇÕES de de de de Victor Hugo PontesVictor Hugo PontesVictor Hugo PontesVictor Hugo Pontes

festival materiais diversos M 16 anos » 1h10 » Teatro Virgínia » 5€ (3€ c/ desconto) 25 Setembro25 Setembro25 Setembro25 Setembro . sábado 21h30 (10 Setembro no Cine-Teatro São Pedro em Alcanena) Como é que os indivíduos se relacionam com o espaço que habitam? Qual o lugar ocupado pelos outros na comunidade em que vivemos? Quantos momentos de verdadeiro encontro ocorrem ao longo da vida? O que se faz quando se ocupa um espaço privado, sabendo-se que (não) se está a ser observado? O que acontece quando se vive em isolamento? Pode o corpo transformar-se em natureza morta? Será que a solidão se transveste do ser solitário?

Para compreender e dar a ver os mecanismos que estão por detrás dos gestos quotidianos e da acumulação de memórias que compõem as vidas de cada indivíduo, Victor Hugo Pontes seleccionou 12 intérpretes da região, integrando-os no elenco fixo de 3 intérpretes. O percurso destes em palco poderia descrever-se como aquele ao longo do qual se toma consciência do lugar no mundo, que é o mesmo percurso em que cada um se torna no que é. A peça é um itinerário mental deste processo, revelado através de um roteiro coreográfico mais frágil do que consistente, mais arriscado do que previsível. Pretende-se mostrar sobretudo o que pode ser a solidão. (Será esta uma roupa que se escolhe?) A partilha é uma hipótese suspensa, porque somos tão portáteis como os móveis da casa onde vivemos. Não há verdadeira intimidade, há verdadeira solidão, e todos acabamos por nos tornar naquilo que somos. Direcção artística, Coreografia e Cenografia Victor Hugo Pontes Sonoplastia Rui Lima e Sérgio Martins Desenho de luz Wilma Moutinho Apoio Dramatúrgico Madalena Alfaia Interpretação Catarina Carvalho, Manuel Sá Pessoa e Tiago Barbosa / 12 Intérpretes locais Produção executiva Joana Ventura e Mafalda Couto Soares Produção Núcleo de Experimentação Coreográfica Co-produção O Espaço do Tempo, Centro Cultural Vila Flor Apoios Fundação Calouste Gulbenkian (Programa de Apoio à Dança), CENTA, Balleteatro Auditório, Teatro Aveirense, DeVIR/CAPa, Trigo Limpo Teatro ACERT, Forum Dança, Radar 360º Projecto Financiado pelo MC/DGArtes © ©Susana Neves

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novo circo | música novo circo | música novo circo | música novo circo | música

NUOVA BARBERIA CARLONINUOVA BARBERIA CARLONINUOVA BARBERIA CARLONINUOVA BARBERIA CARLONI de Mario Gumina e Teatro Necessario (Itália)de Mario Gumina e Teatro Necessario (Itália)de Mario Gumina e Teatro Necessario (Itália)de Mario Gumina e Teatro Necessario (Itália)

festival y#08 - festival de artes performativas M7 anos « 1h » Teatro Virgínia » 7,5€ 04 Outubro04 Outubro04 Outubro04 Outubro . segunda 21h30

Depois do sucesso do espectáculo Clown in Libertá apresentado nas Festas do Almonda este verão, o Teatro Necessario monta uma barbearia, animada por três aspirantes a barbeiros, e faz da plateia uma enorme sala de espera. O público define os limites do espaço e é parte integrante do salão, isto é, do espectáculo. Hoje em dia, nas decrépitas barbearias da província, sobram apenas espelhos rectangulares empenados pelo tempo e cobertos de teias de aranha, velhas cadeiras que chiam, utensílios oxidados, o cheiro a gordura e os clientes impacientes que esperam em silêncio pela sua vez. Mas há cinquenta anos atrás, a barbearia era o lugar favorito dos cavalheiros, onde discutiam livremente negócios e planos. Havia música, café e as curiosas anedotas do barbeiro de confiança. A barbearia era o centro nevrálgico da aldeia. Xamans e médicos, verdadeiros artistas do cabelo, determinados a tratar qualquer problema a golpes de loção, estes barbeiros/músicos mostram com orgulho as suas incríveis habilidades gestuais, seguros de que o cliente sairá daqui com o corpo regenerado e o espírito elevado. Interpretação Leonardo Adorni, Jacopo Maria Bianchini, Alessandro Mori Direcção Mario Gumina Figurinos Patrizio Caggiati Cenografia Patrizio Dall’Argine Cenografia Lab TbB - Paolo Romanini Iluminação Dario Andreoli Assistente de Coreografia Fabrizio Giannini Organização Daisy Vanicelli Produção Teatro Necessário Festival Y#08 organização: Quarta Parede, Associação de Artes Performativas da Covilhã

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dança | música dança | música dança | música dança | música

VOID ELÉCTRICOVOID ELÉCTRICOVOID ELÉCTRICOVOID ELÉCTRICO Clara AndermattClara AndermattClara AndermattClara Andermatt

festival y#08 - festival de artes performativas M 6 anos » 1h10 » Teatro Virgínia » 10€ 09 Outubro09 Outubro09 Outubro09 Outubro . sábado 21h30 Melhor espectáculo de Dança em 2009, segundo o Jornal ExpressoMelhor espectáculo de Dança em 2009, segundo o Jornal ExpressoMelhor espectáculo de Dança em 2009, segundo o Jornal ExpressoMelhor espectáculo de Dança em 2009, segundo o Jornal Expresso Nomeação para Prémio Autores 2010 da SPA/RTP Nomeação para Prémio Autores 2010 da SPA/RTP Nomeação para Prémio Autores 2010 da SPA/RTP Nomeação para Prémio Autores 2010 da SPA/RTP –––– Categoria Melhor Coreografia Categoria Melhor Coreografia Categoria Melhor Coreografia Categoria Melhor Coreografia Sou filho, sou irmão, tio, pai, primo, acima de tudo sou neto… neto dos meus avós…. O princípio desse paralelismo acidental… ou ocidental…? Os meus velhos que em criança me ensinaram a sentir um sentir especial, o estar, estar simplesmente, estar só, só no meio da multidão, em paz. Um estado… assim…VOID. Tudo remonta há 10 anos atrás. Mas “passa-se aqui e agora: Em Portugal, Cabo Verde, Portugal…”, pontos de partida para a criação de uma peça que tem como pano de fundo o encontro de culturas. VOID estreou em 2009 e foi considerado pela crítica como um dos melhores do ano. Esta é uma nova versão, com mais músicas, mais electricidade, mais memórias… Uma peça sobre pessoas, feita de experiências e de saudade. Inspirada nas tristezas, nas dificuldades, nos benefícios de uma década de crescimento de dois cabo-verdianos em Portugal. Repleta de poesia, de ritmo e língua crioula. Por vezes triste, por vezes cómica, filosófica ou pragmática. Um universo coreográfico, teatral e musical muito pessoal, que nasce do diálogo real e constante de duas culturas no dia-a-dia de Lisboa. Concepção e Direcção Clara Andermatt Direcção musical João Lucas e Clara Andermatt Criação musical João Lucas, Avelino Chantre, Sócrates Napoleão e Domingos Sá (Kabum) / SodadeSodadeSodadeSodade música de Luís Morais, letra de Amândio Cabral, arranjos de João Lucas Textos Avelino Chantre e Sócrates Napoleão Interpretação Avelino Chantre, Sócrates Napoleão e Kabum Figurinos Aleksandar Protic Produção Executiva ACCCA A ACCCA é uma estrutura financiada pelo MC/DGArtes Festival Y#08 organização: Quarta Parede, Ass. de Artes Performativas da Covilhã © Carlos Palma

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tttteatro de eatro de eatro de eatro de mmmmarionetas | arionetas | arionetas | arionetas | mmmmúsicaúsicaúsicaúsica

PETITES HISTOIRES SANS PAROLESPETITES HISTOIRES SANS PAROLESPETITES HISTOIRES SANS PAROLESPETITES HISTOIRES SANS PAROLES de Brice Coupeyde Brice Coupeyde Brice Coupeyde Brice Coupey Cie l’Alinéa (França)Cie l’Alinéa (França)Cie l’Alinéa (França)Cie l’Alinéa (França) Todos os públicos » 50min » Teatro Virgínia » entrada livre 13 Outubro13 Outubro13 Outubro13 Outubro . sábado . 14h30 (escolas) e 18h30 (famílias)

CCCCelebração do 5º aniversário de reabertura do Teatro Virgíniaelebração do 5º aniversário de reabertura do Teatro Virgíniaelebração do 5º aniversário de reabertura do Teatro Virgíniaelebração do 5º aniversário de reabertura do Teatro Virgínia Um espectáculo que nasce de uma colaboração entre amigos e profissionais, para celebrar em conjunto os 5 anos do Teatro Virgínia.

Brice Coupey convidou os seus “pais” e pares na arte da marioneta para uma colaboração artística especial: fazerem uma volta pelo seu percurso e pelos laços que criou no mundo da marioneta. Propôs a cada encenador convidado que criasse uma história a partir de um tema e que utilizasse uma técnica de manipulação distinta. São três pequenas histórias, O Saco, A Mão e Essor, contadas com marionetas diferentes, num cenário simples e surpreendente, acompanhadas por um músico ao vivo, que vai criando ambientes sonoros próprios a cada narrativa. Histórias com existência própria, que se associam livremente num espectáculo divertido e emotivo, versátil e encantador. Criação e Manipulação das Marionetas Brice Coupey Música e Interpretação Jean-Luc Ponthieux Encenadores Convidados Pierre Blaise, Alain Recoing, Ombline de Benque Produção Cie l'Alinéa

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dança dança dança dança

SAVALLIANASAVALLIANASAVALLIANASAVALLIANA Companhia Nacional de BailadoCompanhia Nacional de BailadoCompanhia Nacional de BailadoCompanhia Nacional de Bailado M 3 anos » 1h » Teatro Virgínia » 7,5€ 16 Outubro16 Outubro16 Outubro16 Outubro . sábado 21h30 (…) Das ideias iniciais, que incluíam um conjunto de discursos típicos do Sec. XX, entre os quais o da publicidade, que é capaz de reduzir os indivíduos a números, o coreógrafo guardou vagas ressonâncias e procurou trabalhar o ser humano como motor individual do imaginário colectivo. Este é o ponto de partida de Savalliana, que é desenvolvido numa visão pragmática mas alegre da vida, tendo por mote a comunhão com os outros mas também a solidão como experiências de vida do indivíduo, numa busca incessante de equilíbrio. (…)

Cristina Peres in Jornal Expresso

Considerando que toda e qualquer mudança parte sempre de um indivíduo, mesmo que se trate de uma mudança colectiva, este trabalho reflecte as dicotomias entre o grupo e o indivíduo, entre a unidade e a fragmentação, numa lógica constante de construção e de desconstrução... e isto prova-se no gesto coreográfico de Savalliana. Coreografia Rui Lopes Graça Sequência Musical Rui Vieira Nery (sobre interpretações de Música Ibérica dos séculos XVI e XVII dirigidas por Jordi Savall) Cenografia João Mendes Ribeiro Figurinos Vera Castro Desenho de Luz Daniel Worm d’Assumpção © Ricardo Brito Apresentação no âmbito da rede Imaginar Os CentrosApresentação no âmbito da rede Imaginar Os CentrosApresentação no âmbito da rede Imaginar Os CentrosApresentação no âmbito da rede Imaginar Os Centros

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música música música música

RAY LEMARAY LEMARAY LEMARAY LEMA M 3 anos » 1h30 » Teatro Virgínia » 7,5€ 23 Outubro23 Outubro23 Outubro23 Outubro . sábado 21h30 Nascido em 1946 na actual República Democrática do Congo, tem no piano clássico a sua formação instrumental e musical base. Enquanto jovem músico, tocou no circuito dos clubes nocturnos de Kinshasa, trabalhando como teclista de palco e de estúdio com uma série de artistas, incluindo nomes incontornaveis da cena musical congolesa como Tabu Ley, Rochereau e Papa Wemba e ainda o fabuloso Ali Farka Touré. Imerso nos sons soukous e no rhumba de Kinshasa, teve sempre os ouvidos abertos a outras formas ou estilos. Cedo procurou fundir uma série de influências musicais no seu percurso como compositor, desde o rock ao jazz, tornando-se um dos pioneiros de uma certa World Music menos óbvia. Um dos maiores vultos da música africana actual, compõe, canta, toca guitarra e percussão, num concerto imperdível acompanhado por Etienne Mbappe no baixo e Francis Lassus na bateria. Piano Ray Lema Baixo Etienne Mbappe Bateria Francis Lassus Apresentação no âmbito da rede Imaginar Os Centros

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dança | teadança | teadança | teadança | teatro | músicatro | músicatro | músicatro | música

MANSARDAMANSARDAMANSARDAMANSARDA CircolandoCircolandoCircolandoCircolando

M 8 anos » 1h25 » Teatro Virgínia » 5€ (preço único) 30 Outubro30 Outubro30 Outubro30 Outubro . sábado 21h30 Ao longo da vida vamos construindo um sótão-abrigo onde guardamos os nossos sonhos-lembrança fundamentais. (...) No fundo, uma casa para o nosso coração (...) que se confunde connosco e sempre nos acompanha. Velhos, visitamos estes sótãos com raízes numa infância longínqua e fazemos soar livres os fios da memória. Baralhamos a curva do tempo. Caminhamos em direcção aos inícios, vamos para o lugar onde se encontra a morada dos nossos devaneios... Espectáculo que encerra o ciclo Poética da Casa, instala-nos nesse lugar entre o céu e terra – o sótão, as águas-furtadas. As linguagens das imagens, do corpo, dos objectos e da música são a base deste manifesto poético que, sem palavras, quer falar da importância da preservação da memória e do devaneio. Os escritos de Bachelard e a obra plástica de Louise Bourgeois foram o ponto de partida para um diálogo com múltiplos autores: Tonino Guerra, Miguel Torga, Cesare Pavese, Mia Couto, Chagall, Dussaud… A máscara, a dança com as cadeiras, os cântaros, os ramos, a palha, a música das sanfonas e sanfonelas, a voz e o canto, são matérias base num trabalho de improvisação teatral. Uma obra que se abre aos sótãos de cada espectador.

Oficina de Teatro DançadoOficina de Teatro DançadoOficina de Teatro DançadoOficina de Teatro Dançado para Adultos para Adultos para Adultos para Adultos

Mais informações na pág Mais informações na pág Mais informações na pág Mais informações na pág 20202020.... CRIAÇÃO COLECTIVA Direcção Artística André Braga e Cláudia Figueiredo Direcção e Concepção Plástica André Braga Dramaturgia Cláudia Figueiredo Composição Musical Alfredo Teixeira Interpretação Ana Madureira, André Braga, Graça Ochoa, Inês Oliveira, Joana Carvalho, João Vladimiro, Mafalda Saloio, Patrick Murys Realização Plástica Nuno Guedes, Carlos Pinheiro, Sandra Neves, Inês Mariana Moitas, Américo Castanheira Desenho de Luz Cristóvão Cunha Desenho e Operação de Som Harald Kuhlmann Coordenação Técnica e Operação de Luz Francisco Tavares Teles Produção Ana Carvalhosa (direcção) e Cláudia Santos Co-produção Circolando, Próspero - Projecto Plurianual de Cooperação Cultural, Centro Cultural de Belém e Teatro Nacional São João Produção executiva Corropio, Lda. Circolando é uma estrutura subsidiada pelo MC/DGArtes

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teatro de marionetas teatro de marionetas teatro de marionetas teatro de marionetas

DURA DITA DURA Teatro de FerroTeatro de FerroTeatro de FerroTeatro de Ferro M 10 anos » c.50min » Teatro Virgínia » 5€ e 3€ (preços únicos) 05 N05 N05 N05 Novembroovembroovembroovembro . sexta 10h30 e 14h30 (escolas) 06 Novembro06 Novembro06 Novembro06 Novembro . sábado 21h30 (todos)

Dura Dita Dura é a história de Baltazar, um menino que cresce algures numa terreola perdida de um Portugal esquecido – mas apertadamente vigiado e auto-vigiado. Baltazar é mudo, mas não surdo. A sua vivacidade de menino fora do baralho conflitua manifestamente com o obscurantismo que caracteriza o Portugal dos pequeninos. Baltazar é um escândalo de silêncio num país silenciado. Mas não se escolhe o lugar e o tempo onde se nasce. Um espectáculo de marionetas acerca da atmosfera de terror surdo que reinou durante meio século, num país onde as paredes tinham ouvidos. Através do olhar atento, e por vezes atónito, de uma criança bem amada mas permeável ao mal-estar dominante, dá-se a conhecer um passado ainda próximo, que tende contudo a esbater-se nas «brumas da memória»... LOTAÇÂO LIMITADA Texto e Canção Regina Guimarães Encenação, Cenografia e Marionetas Igor Gandra Música Michael Nick Fado/Canção Ana Deus Interpretação Igor Gandra Desenho de luz Rui Maia e TdF Direcção de Produção Carla Veloso Co-produção Teatro de Ferro, Festival Internacional de Marionetas do Porto, Festival Escrita na Paisagem e Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas de Lisboa Estrutura financiada pelo MC/DGArtes Programação no âmbito da rede Teatro Contemporâneo

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poesia para bebéspoesia para bebéspoesia para bebéspoesia para bebés

A VER O MAR...A VER O MAR...A VER O MAR...A VER O MAR... Teatro do ElefanteTeatro do ElefanteTeatro do ElefanteTeatro do Elefante

bebés a partir dos 3 meses » c.35 min » Teatro Virgínia » 3€ (preço único) 12 Novembro12 Novembro12 Novembro12 Novembro . sexta 09h30 13 Novembro13 Novembro13 Novembro13 Novembro . sábado 10h00 Do campo para o mar! Assim, se faz ao caminho a personagem do espectáculo. Sem contudo deixar de trabalhar de sol a sol, sem perder as raízes. Entre canções e poemas trata dos animais, cultiva a terra, e vai… ver o mar! Um espectáculo para bebés, que aborda obras da literatura portuguesa. A poesia tem esta extraordinária característica de provocar os sentidos e os pensamentos na procura de significados, muitas vezes, pouco ou nada lineares. Não se procura contar uma história mas antes proporcionar espaço para que os bebés possam criar as suas próprias interpretações. A poesia é também feita de sonoridades, e assim mesmo pode ser percepcionada pelos bebés: som-voz, som- falado, som-cantado, som-silêncio. A música tradicional interpretada ao vivo estende a dimensão sonora do espectáculo, explorando outras formas de dizer as palavras.

Formação para Pais e EducadoresFormação para Pais e EducadoresFormação para Pais e EducadoresFormação para Pais e Educadores “Poesia para Bebés”“Poesia para Bebés”“Poesia para Bebés”“Poesia para Bebés”

Mais informações na pág 2Mais informações na pág 2Mais informações na pág 2Mais informações na pág 20000.... LOTAÇÂO LIMITADA Autoria e Interpretação Rita Sales Encenação Rita Sales e Fernando Casaca Operação Técnica Vasco da Silva Produção Rita Sales Programação no âmbito da rede Teatro Contemporâneo

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III Encontros de LusofoniaIII Encontros de LusofoniaIII Encontros de LusofoniaIII Encontros de Lusofonia 15 a 20 Novembro15 a 20 Novembro15 a 20 Novembro15 a 20 Novembro Alimentando a mesma ideia e o mesmo espírito que marcaram os anos de 2008 e 2009, pretende-se que os III Encontros de Lusofonia venham consolidar aquele que é já um dos eventos-âncora do Município de Torres Novas. Celebrando a língua e os laços que ela hoje proporciona, estes encontros têm vindo a reunir especialistas das mais variadas áreas, explorando os reflexos e desafios de uma língua comum na política, nas artes, na economia… Da discussão fica um contributo inestimável, sob a forma de cadernos, que garante a fixação das ideias e opiniões, levando-as para lá do espaço e do tempo em que decorre cada edição, os Cadernos de Lusofonia. No dia 19 de Novembro de 2010 assinalar-se-ão ainda os 50 anos da inauguração do padrão henriquino em memória do Infante D. Henrique e dos heróis torrejanos presentes no Cerco de Diu. Erigido aquando do V Centenário da morte do Infante, possui réplicas exactas em cinco outros países lusófonos. Esse será o mote para que se reúnam em Torres Novas os representantes desses lugares, com os quais persiste esse laço acrescido. Uma festa de reencontro que se quer também de cumplicidade e cooperação. Durante uma semana, exposições, oficinas, conversas, sessões de cinema, espectáculos e ainda um programa de rádio, acontecem no Teatro, na Biblioteca, nas escolas e outros espaços do Concelho, à procura do encontro, da diversidade de olhares e experiências e de lançar perguntas à Lusofonia. Programa a anunciar em breve músicamúsicamúsicamúsica

Kimi DjabatéKimi DjabatéKimi DjabatéKimi Djabaté GuinéGuinéGuinéGuiné----BissauBissauBissauBissau III Encontros de LusofoniaIII Encontros de LusofoniaIII Encontros de LusofoniaIII Encontros de Lusofonia

M 3 anos » c.1h30 « Teatro Virgínia » 10€ 20 Novembro20 Novembro20 Novembro20 Novembro . sábado 21h30 O seu mais recente disco O seu mais recente disco O seu mais recente disco O seu mais recente disco KaramKaramKaramKaram, tem destacado Kimi Djabaté com excelentes críticas por parte da imprensa , tem destacado Kimi Djabaté com excelentes críticas por parte da imprensa , tem destacado Kimi Djabaté com excelentes críticas por parte da imprensa , tem destacado Kimi Djabaté com excelentes críticas por parte da imprensa mundiamundiamundiamundial, tendo merecido a segunda posição nos World Music Charts Europe.l, tendo merecido a segunda posição nos World Music Charts Europe.l, tendo merecido a segunda posição nos World Music Charts Europe.l, tendo merecido a segunda posição nos World Music Charts Europe. Natural da Guiné-Bissau, Djabaté nasceu no seio de uma família musicalmente erudita, onde recebeu formação na música tradicional mandinga. Interessado noutros estilos de música Africana como o gumbé, o Afrobeat da Nigéria, a morna de Cabo Verde além do jazz e do blues Ocidental, Djabaté prosseguiu o seu percurso musical pela Europa. Aqui colaborou com diversos músicos excepcionais, Mory Kanté, Waldemar Bastos, Netos de Gumbé, entre outros. Em 2005, lança o seu primeiro álbum a solo, Teriké. O tema central de Karam é África: a sua realidade social e política, o sofrimento do povo Africano, a luta contra a pobreza, a liberdade, os direitos das mulheres e o amor. A expressão das suas raízes griot, Karam presta homenagem ao povo, alma e espírito de África que está ainda hoje no coração da música de Kimi Djabaté. Voz Principal, Guitarra, Ballafon Kimi Djabaté Bateria, Cabaça e Voz Tony Baixo Eléctrico Renato Kora Braima Galissa Djembé e Congas e Voz Capitão Guitarra Eléctrica e Voz Milton Gulli Voz Alexandra

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música música música música

CAMERATA IBEROCAMERATA IBEROCAMERATA IBEROCAMERATA IBERO----AMERICANAAMERICANAAMERICANAAMERICANA Encontros com Músicas 2010Encontros com Músicas 2010Encontros com Músicas 2010Encontros com Músicas 2010

M 6 anos » c.1h00 » Teatro Virgínia » 5€ (preço único) 27 Novembro27 Novembro27 Novembro27 Novembro . sábado 21h30 Tendo como director artístico e concertino o violinista Roberto Valdés, a Camerata Ibero-Americana surge da necessidade de haver um grupo em Portugal que se dedique principalmente a compositores da América do Sul, do Brasil (Villa-Lobos), Argentina (Astor Piazzolla), Cuba (Moisés Simmons-Bornot), Venezuela (Aldemaro Romero) e México (Manuel Enríquez e Jose Pablo Moncayo). A junção de músicos jovens de reconhecido nível, de variadas nacionalidades, traz a mistura necessária para inovar e criar um espírito enérgico e de elevada qualidade musical. A Camerata Ibero-americana é composta por quatro primeiros violinos, três segundos violinos, duas violas de arco, dois violoncelos e um contrabaixo de cordas. Organização Choral Phydellius

Apoios Instituto Português da Juventude, Câmara Municipal de Torres Novas e Teatro Vírginia

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À DEUX PAS DE LA-HAUT Compagnie O Último MomentoCompagnie O Último MomentoCompagnie O Último MomentoCompagnie O Último Momento M 4 anos c.45min 7,5 30 Novembro30 Novembro30 Novembro30 Novembro . terça 21h30 Dois homens partilham um território, cada um com as suas próprias questões, forças, fraquezas e habilidades físicas. A relação deles, como num filme de Chaplin ou Buster Keaton, é quase invisível e os actos de um têm consequências no percurso do outro, criando um encontro inevitável e iminente. É esta a essência do espectáculo. À Deux Pas De Lá-Haut é uma criação do acrobata mundialmente reconhecido João Paulo Santos, que procura criar aqui um espectáculo singular, integrando uma técnica nova derivada do mastro chinês: o «pequeno mastro». Com esta técnica, o mastro passa de estático a móvel e manipulável, o que permite que o espectáculo decorra entre a realidade e a imaginação, entre o possível e o impossível, com o intuito de perturbar as ideias pré-concebidas do público e confundindo as suas noções de espaço e gravidade. A abordagem desta nova criação, da qual fazem parte dois acrobatas, um músico e um encenador, baseia-se em princípios teatrais e cruza o circo, a dança, a manipulação de objectos, a música e o vídeo. Um espectáculo que promete surpreender pela sua criatividade. Uma criação de Guillaume Amaro e João Paulo dos Santos Direcção artística João Paulo dos Santos Encenação Olivier Antoine Desenho de Luz Nicolas Le Clézio Técnica Alrik Reynaud Figurinos Fanny Mandonnet Produção e Comunicação Flore Vitel

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teatroteatroteatroteatro

A COLECÇÃO PRIVADA DE ACÁCIO NOBREA COLECÇÃO PRIVADA DE ACÁCIO NOBREA COLECÇÃO PRIVADA DE ACÁCIO NOBREA COLECÇÃO PRIVADA DE ACÁCIO NOBRE de Patrícia Portelade Patrícia Portelade Patrícia Portelade Patrícia Portela

M 12 anos » c.1h30 Teatro Virgínia » 5€ (preço único) 04 Dezembro04 Dezembro04 Dezembro04 Dezembro . sábado 21h30 Patrícia Portela reúne os textos e os modelos de Acácio Nobre encontrados num baú dos seus familiares e segue as pistas até novos e preciosos documentos perdidos em arquivos pessoais e casas de amigos. Reconstrói algumas das obras, das ideias políticas e dos projectos científico-artísticos deste português do início do séc. XX, agora esquecido, que teve uma carreira política, científica e artística discreta, eloquente e muito inovadora para o seu tempo. O seu objectivo máximo é reavivar a obra deste homem e questionar a memória colectiva de um país que, se tivesse decidido atribuir-lhe a imortalidade que lhe era devida, teria sido um país diferente. Uma máquina de escrever vintage e um teclado wireless dão um concerto, projectam um filme mudo, desenvolvem um diálogo sobre o arquivo de Acácio Nobre, recriando o ambiente que envolve um autor enquanto este escreve: os momentos de pausa, aqueles em que surgem as grandes ideias, os de fúria criativa, em que se recorrige tudo o que se quis dizer, os silêncios infindáveis enquanto se escreve ou enquanto não se consegue escrever. Um espectáculo que se inscreve na solidão e intimidade do criador muito antes de terminar a sua obra, nos momentos em que este faz crescer uma sua imagem mesmo antes de saber o que ela é ou lhe quer dizer. Texto e Imagens Patrícia Portela Máquina de Escrever e Instalação Sonora Christoph de Boeck Programação, Efeitos Especiais, Pós Produção de Imagem Irmã Lucia efeitos especiais Performer André e.Teodósio Cinematografia Leonardo Simões Desenho de Luz Daniel Worm d’Assunção Jóia de Acácio Nobre Alda Salavisa Mesa de Ácácio Nobre João Gonçalves Edição de Texto Isabel Garcez Direcção de Produção e Produção Executiva Helena Serra e Pedro Pires Produção Prado | Co-produção Teatro Maria Matos Apoio Fundação Calouste Gulbenkian, La Porta A Prado é uma estrutura financiada pelo MC/DGArtes

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APRESENTAÇÃO DO PROJECTO APRESENTAÇÃO DO PROJECTO APRESENTAÇÃO DO PROJECTO APRESENTAÇÃO DO PROJECTO PPPPROMEMÓRIA . SOFTWARE ALMONDAROMEMÓRIA . SOFTWARE ALMONDAROMEMÓRIA . SOFTWARE ALMONDAROMEMÓRIA . SOFTWARE ALMONDA áudio vídeo performance áudio vídeo performance áudio vídeo performance áudio vídeo performance

SOFTWARE ALMONDASOFTWARE ALMONDASOFTWARE ALMONDASOFTWARE ALMONDA de Tiago Pereira com jovens da cidade de Torres Novasde Tiago Pereira com jovens da cidade de Torres Novasde Tiago Pereira com jovens da cidade de Torres Novasde Tiago Pereira com jovens da cidade de Torres Novas M 6 anos » c.1h00 » Teatro Virgínia » 3€ (preço único) 10 Dezembro . sexta 21h30 Software Almonda é um espectáculo que mistura técnicas de documentário com manipulação de áudio e vídeo em tempo real. Criado no âmbito do Prómemória, incide em tudo aquilo que podemos qualificar como património incorpóreo e imaterial, isto é, a tradição oral, na forma de lendas, contos, práticas rituais e paisagens sonoras. Uma obra artística híbrida, que trata estes documentos como elementos vivos, dispostos a serem manipulados e utilizados sem nunca perderem referência à sua origem. Software Almonda tem como ponto de partida o Rio Almonda, onde jovens realizaram recolhas da paisagem sonora e visual. Imaginário a partir do qual alunos do 1º ciclo fizeram curtas animações. Estes objectos são aqui manipulados e misturados num espectáculo em tempo real.

Música e Tratamento Sonoro Eduardo Vinhas Pesquisa e Produção Rita Freitas

áudio vídeoáudio vídeoáudio vídeoáudio vídeo

BASE SOFTWARE ALMONDABASE SOFTWARE ALMONDABASE SOFTWARE ALMONDABASE SOFTWARE ALMONDA de Tiago Pereirade Tiago Pereirade Tiago Pereirade Tiago Pereira M 6 anos » c.1h00 » Teatro Virgínia 10 Dezembro10 Dezembro10 Dezembro10 Dezembro . sexta 10h30 Projecção do filme de Tiago Pereira, feito em conjunto com alunos do 1º ciclo e jovens do Concelho, resultado do trabalho desenvolvido em torno do Rio Almonda, no âmbito do projecto Promemória.

Apresentação no âmbito da rede Imaginar Os Centros

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música música música música

Pedro Abrunhosa & Comité CaviarPedro Abrunhosa & Comité CaviarPedro Abrunhosa & Comité CaviarPedro Abrunhosa & Comité Caviar

M 3 anos » 1h30 » 15€ (preço único) 11 Dezembro11 Dezembro11 Dezembro11 Dezembro . sábado 21h30 Três anos depois de Luz, Pedro Abrunhosa regressa. E parte para Longe. Um disco que corresponde à sua necessidade de mudança e de quebrar rotinas e fórmulas, atingindo o primeiro lugar do top de vendas na primeira semana de vida e contando já com o galardão de Disco de Ouro. Mudou muito: a equipa técnica, a banda de apoio, e ainda mais o som. Correspondendo a um apelo interior de rumar à essência e de deixar emergir outras raízes impolutas, Pedro Abrunhosa acrescenta agora o grande som do rock de tónica americana aos seus amores pelo jazz e o funky e aos seus mestres da canção europeia. Há pontos de contacto com o currículo, claro. Mas há muito para descobrir. Se Pedro Abrunhosa, com toda a legitimidade, se orgulha do seu passado, aquilo que o motiva é mesmo este presente, orgânico e perene. Devagar se vai ao Longe? Não acreditem. Este é mesmo para servir já, fresco e imenso.

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teatro teatro teatro teatro

A MENINA DO MAR de Sophia de Mello Breynerde Sophia de Mello Breynerde Sophia de Mello Breynerde Sophia de Mello Breyner Joana Providência | Teatro do BolhãoJoana Providência | Teatro do BolhãoJoana Providência | Teatro do BolhãoJoana Providência | Teatro do Bolhão M 4 anos » c.45 min » Teatro Virgínia » 5€ e 3€ (preços únicos) 17 Dezembro17 Dezembro17 Dezembro17 Dezembro . sexta 10h30 e 14h30 (escolas) 18 Dezembro18 Dezembro18 Dezembro18 Dezembro . sábado 16h00 (famílias)

A Menina do Mar, baseada na obra de Sophia de Mello Breyner, conta a história de uma menina sem origem, que um dia, no seio do “Era uma vez…” conta a sua história a um menino: “Chamo-me Menina do Mar e não tenho outro nome. Não sei onde nasci. Um dia uma gaivota trouxe-me no bico para esta praia. Pôs-me numa rocha na maré vaza e o polvo, o caranguejo e o peixe tomaram conta de mim.” Esta menina é detentora de dois dons: pode respirar fora de água como os homens e dentro de água como os peixes. Sempre viveu no mar e quer conhecer a Terra mas não pode afastar-se muito da água porque fica desidratada. Além disso tem a sua liberdade condicionada porque é a bailarina da “Grande Raia”, senhora daqueles mares, que a traz constantemente vigiada pelos búzios. O seu fascínio pela Terra e pelo conhecimento de tudo o que existe fora do mar reforçou a amizade com o menino e juntos sonham, revivem e projectam muitas aventuras. A Menina do Mar é uma narrativa contemporânea, escrita em prosa poética, um texto emblemático da literatura infanto-juvenil, que alimenta no espectador a sede de sonho e do maravilhoso. Encenação Joana Providência Dramaturgia Helena Genésio Espaço Cénico e Marionetas Cristóvão Neto Figurinos Lola Sousa Iluminação Pedro Carvalho Banda Sonora Rui Lima e Sérgio Martins Produção Glória Cheio Elenco Anabela Sousa, Beatriz Godinho, Filipe Moreira, Paulo Mota e Sandra Salomé Programação no âmbito da rede Teatro Contemporâneo

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LLLLab ab ab ab ccccriativriativriativriativOOOO.... Teatro Dançado Teatro Dançado Teatro Dançado Teatro Dançado para Adultospara Adultospara Adultospara Adultos Oficina a partir de “Mansarda”Oficina a partir de “Mansarda”Oficina a partir de “Mansarda”Oficina a partir de “Mansarda” M 16 anos » 2 sessões de 2h30 30 30 30 30 e 31 Outubroe 31 Outubroe 31 Outubroe 31 Outubro . sábado e domingo 10h30 No princípio do nosso teatro dançado temos um tema. Um universo de poemas e de imagens. Logo a seguir, impõe-se a matéria, o objecto. Por exemplo a cadeira, a palha ou os ramos. O objecto e um modo particular de o abordar. Com o corpo. Com o corpo que dança. Com vários exercícios e propostas de improvisação, queremos partilhar com o grupo de participantes este nosso modo de fazer um teatro dançado. “Mansarda” dar-nos-á o universo de pesquisa. No cruzamento da memória e do devaneio, as cadeiras, as roupas, os fios, os ramos, os cântaros, a palha… serão algumas das matérias possíveis na construção de histórias dançadas. Juntos, procuraremos as casas com raízes e sabor a terra que nos fixam a uma história e mantêm vivo no fundo de nós um mundo rural antigo, as casas que aspiram a uma leveza aérea e se abrem às paisagens da imensidão. OrientaçãoOrientaçãoOrientaçãoOrientação Patrick Murys PreçoPreçoPreçoPreço 6€ (com entrada no espectáculo) InscriçõesInscriçõesInscriçõesInscrições [email protected]

Formação para Pais e EducadoresFormação para Pais e EducadoresFormação para Pais e EducadoresFormação para Pais e Educadores Poesia para BebésPoesia para BebésPoesia para BebésPoesia para Bebés a partir de “A Ver o Mar...”a partir de “A Ver o Mar...”a partir de “A Ver o Mar...”a partir de “A Ver o Mar...” adultos » 3h00 13 Novembro13 Novembro13 Novembro13 Novembro . sábado das 14h00 às 17h00 Abordagem à importância da poesia e da literatura no desenvolvimento da criança. Contacto com os métodos e materiais explorados pelo Teatro do Elefante nos seus projectos artísticos para bebés. OrientaçãoOrientaçãoOrientaçãoOrientação Rita Sales PreçoPreçoPreçoPreço 4€ InscriçõesInscriçõesInscriçõesInscrições: [email protected] Programação no âmbito da rede Teatro Contemporâneo

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projectos longos projectos longos projectos longos projectos longos

Promemória Software AlmondaPromemória Software AlmondaPromemória Software AlmondaPromemória Software Almonda Tiago PereiraTiago PereiraTiago PereiraTiago Pereira Este projecto consiste nuclearmente, na produção de um videograma ficcionado sobre as tradições culturais do Concelho, abrangendo um amplo e múltiplo programa de actividades e realizações, desde a recolha e registo das práticas simbólicas e rituais, lúdicas e recreativas da região, à sensibilização da jovem população (do 1º ciclo e adolescentes) para o património da sua terra e dos seus antepassados, passando pela participação dos mesmos numa acção relativa ao seu estudo, culto e preservação. Um registo documental do que podemos qualificar como património incorpóreo, imaterial, isto é, a tradição oral (lendas, contos, etc.), as práticas rituais, e as particularidades linguísticas, bem como as criações artísticas (musicais, plásticas e literárias), as tradições gastronómicas e artesanais. Em Torres Novas, este trabalho de pesquisa, recolha e produção desenvolver-se-á em torno do Rio Almonda. Escolhemos a água como tema de fundo para o encontro. A nossa origem é líquida, a água é um elemento primordial, fonte de vida. As analogias são várias. A água transporta em si a memória… os rios foram os berços da humanidade, todas as lendas da criação provém do universo líquido. É urgente recuperar o que se julgava esquecido, sejam histórias locais, do quotidiano ou mitos da criação de universos oníricos e longínquos. Nas fases de preparação acontecem oficinas de vídeo e cinema de animação nas escolas do 1º ciclo e oficinas de gravação de sons e de Video-Jockey para pessoas dos 12 aos 18 anos, que queiram participar. O resultado deste trabalho resultará por um lado num objecto cinematográfico e por outro na apresentação ao vivo Software Almonda, com a participação do grupo inscrito.

Projecto no âmbito da rede Imaginar Os Centros

Workshop Vídeo em Tempo Real . Workshop Vídeo em Tempo Real . Workshop Vídeo em Tempo Real . Workshop Vídeo em Tempo Real . Pesquisa e Recolha SonoraPesquisa e Recolha SonoraPesquisa e Recolha SonoraPesquisa e Recolha Sonora 12 aos 18 anos 3h00 (17h00 às 20h00) todas as terças-feiras de OutubroOutubroOutubroOutubro . 17h00 Com as novas tecnologias e as novas linguagens cinematográficas, propomos uma oficina de gravação de sons, com vista a recolher muita da paisagem sonora do Rio Almonda e a sua região cultural, para de seguida nos lançarmos no tratamento dessas recolhas e as apresentarmos ao vivo. Imagens e sons aliam-se numa performance que mistura documentação com efeitos e máquinas e permite aos participantes montarem um filme ao vivo, enaltecendo muito mais o património imaterial dando-lhe um tratamento actual! OrientaçãoOrientaçãoOrientaçãoOrientação Tiago Pereira e Lab Criativo InscriçõesInscriçõesInscriçõesInscrições [email protected]

Oficinas de CinemaOficinas de CinemaOficinas de CinemaOficinas de Cinema de Animaçãode Animaçãode Animaçãode Animação 1º ciclo 3h00 x 3 sessões Setembro a Dezembro Pequenos clips de vídeo de animação são construídos ao longo de três sessões, com turmas do 1º ciclo. Partindo das histórias, lendas, contos, práticas rituais e paisagens sonoras recolhidos em torno do Rio Almonda, os alunos aprendem técnicas simples para a criação de animações, que serão depois integradas no filme final do projecto. OrientaçãoOrientaçãoOrientaçãoOrientação Tiago Pereira e Lab Criativo InscriçõesInscriçõesInscriçõesInscrições [email protected]

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Rádio a PartirRádio a PartirRádio a PartirRádio a Partir Criação de um programa de rádioCriação de um programa de rádioCriação de um programa de rádioCriação de um programa de rádio às voltas com a lusofoniaàs voltas com a lusofoniaàs voltas com a lusofoniaàs voltas com a lusofonia Ensino Secundário Setembro 2010 a Junho 2011 Partir a língua, partir conceitos, partir pedra, partir à procura, fugir, palavras e música a partir... Os III Encontros de Lusofonia são o ponto de partida para a criação e apresentação de um programa de rádio, um projecto entre o Virgínia, a Rádio Torres Novas FM e a Escola ES/3 Maria Lamas. Um trabalho para conhecer a rádio, saber e gozar do seu tempo e natureza, para entrar e estar no estúdio. Uma programação pensada em conjunto com os alunos, que engloba a leitura de textos, rádio novelas, programas de música, de entrevistas e de divulgação cultural.

CinemaCinemaCinemaCinema para Uma Idade Maior para Uma Idade Maior para Uma Idade Maior para Uma Idade Maior 18 Novembro18 Novembro18 Novembro18 Novembro . quinta 14h30 Projecto de cinema trimestral para o público dos Centros de Dia e Lares das IPSS dos Concelhos de Torres Novas, Entroncamento e Chamusca. Um conjunto de pontos de reflexão estabelece pontes entre a tela e o público. Um projecto sobre o cinema, o olhar e o nosso quotidiano. Em colaboração com o Cineclube de Torres NovasEm colaboração com o Cineclube de Torres NovasEm colaboração com o Cineclube de Torres NovasEm colaboração com o Cineclube de Torres Novas e as IPSS da região.e as IPSS da região.e as IPSS da região.e as IPSS da região.

Inscrições para o Grupo de Teatro Juvenil do Teatro VirgíniaInscrições para o Grupo de Teatro Juvenil do Teatro VirgíniaInscrições para o Grupo de Teatro Juvenil do Teatro VirgíniaInscrições para o Grupo de Teatro Juvenil do Teatro Virgínia integrado no Projecto Panos da Culturgestintegrado no Projecto Panos da Culturgestintegrado no Projecto Panos da Culturgestintegrado no Projecto Panos da Culturgest PANOS é um projecto da Culturgest que alia o teatro escolar/juvenil às novas dramaturgias, inspirando-se no programa Connections do National Theatre de Londres. Todos os anos, peças novas são escritas de propósito para serem representadas pelos grupos envolvidos. Em Torres Novas, foi formado um Grupo de Teatro Juvenil, no âmbito do PANOS. As inscrições para este grupo estão abertas até ao final do mês de Setembro. Podem participar jovens entre os 12 e os 18 anos, que tenham vontade e disponibilidade para ensaiar todas as 3ª feiras, entre as 17h00 e as 20h00. O grupo é orientado pela actriz/encenadora Suzana Branco, e os ensaios têm início em Outubro para a apresentação do espectáculo em Abril de 2011. As inscrições podem ser feitas através do 249839300/05 ou do [email protected]. FREQUÊNCIA GRATUITA

Os HóspedesOs HóspedesOs HóspedesOs Hóspedes Ensino Secundário Setembro 2010 a Junho 2011Setembro 2010 a Junho 2011Setembro 2010 a Junho 2011Setembro 2010 a Junho 2011 A partir deste trimestre e durante o próximo ano lectivo, uma turma do ensino secundário da Escola ES/3 Maria Lamas vai entrar no Teatro Virgínia com regularidade, para assistir a espectáculos, montagens, ensaios abertos, conversar com profissionais e experimentar outras actividades, em torno da programação artística do Teatro

CineCineCineCine----FlashFlashFlashFlash Filmes e Conversas eFilmes e Conversas eFilmes e Conversas eFilmes e Conversas em torno do Viajarm torno do Viajarm torno do Viajarm torno do Viajar 3º Ciclo e Secundário Setembro 2010 a Junho 2011Setembro 2010 a Junho 2011Setembro 2010 a Junho 2011Setembro 2010 a Junho 2011 Um conjunto de sessões com um tema ao fundo, pensadas para um público jovem, para o aproximar e confrontar com a linguagem do cinema. Serão momentos de encontro e conversa, em volta dos raios que nos atingem a partir da tela.

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CinemaCinemaCinemaCinemaàsàsàsàsQuartasQuartasQuartasQuartas 15 Setembro15 Setembro15 Setembro15 Setembro . quarta 21h30

LíbanoLíbanoLíbanoLíbano TÍtulo OriginalTÍtulo OriginalTÍtulo OriginalTÍtulo Original Lebanon RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Samuel Maoz ComComComCom Reymond Amsalem, Ashraf Barhom, Oshri Cohen AnoAnoAnoAno 2009 IdadeIdadeIdadeIdade M/16 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 93 min GéneroGéneroGéneroGénero Drama, Guerra País de País de País de País de OrigemOrigemOrigemOrigem Alemanha, Israel, França, Líbano Leão de Ouro, Prémio Taddei NazarLeão de Ouro, Prémio Taddei NazarLeão de Ouro, Prémio Taddei NazarLeão de Ouro, Prémio Taddei Nazareno e Menção Honrosa do prémioeno e Menção Honrosa do prémioeno e Menção Honrosa do prémioeno e Menção Honrosa do prémio SIGNIS no Festival de VenezaSIGNIS no Festival de VenezaSIGNIS no Festival de VenezaSIGNIS no Festival de Veneza 2009200920092009

Melhor Fotografia, Direcção de Actores, ActorMelhor Fotografia, Direcção de Actores, ActorMelhor Fotografia, Direcção de Actores, ActorMelhor Fotografia, Direcção de Actores, Actor Secundário e Som nos Prémios de Cinema da Academia de IsraeSecundário e Som nos Prémios de Cinema da Academia de IsraeSecundário e Som nos Prémios de Cinema da Academia de IsraeSecundário e Som nos Prémios de Cinema da Academia de Israel l l l 2009200920092009 Junho, 1982, Primeira Guerra do Líbano. Um tanque é destacado para explorar uma cidade bombardeada pela Força Aérea de Israel. Shmulik, o bombardeiro, Asi, o comandante, Herzl, o carregador e Yigal, o condutor, são a tripulação. Não são lutadores sedentos de violência, nem extremistas determinados a morrer pelo país. São quatro rapazes que perdem a sua inocência, envolvidos nas teias de uma guerra absurda e injusta, tentando desesperadamente manter-se vivos e não perder a sua humanidade no caos da violência. 22 Setembro22 Setembro22 Setembro22 Setembro . quarta 21h30

RuínasRuínasRuínasRuínas RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Manuel Mozos AnoAnoAnoAno 2009 IdadeIdadeIdadeIdade M/6 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 60 min GéneroGéneroGéneroGénero Documentário País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem Portugal PrémiosPrémiosPrémiosPrémios Melhor Documentário no Indie Lisboa 2009 e Prémio George de Beauregard no Festival de Documentário de Marselha 2009.

Fragmentos de espaços e tempos, restos de épocas e locais. Lugares que deixaram de fazer sentido, de serem necessários, de estar na moda, transformados pelo tempo numa outra coisa. Esquecidos, obsoletos, inóspitos, vazios. Não interessa aqui explicar porque foram criados e existiram, nem porque se abandonaram ou foram transformados. Apenas se promove uma ideia, poética, sobre algo que foi e é parte da(s) história(s) deste País.

+ O Sustento da VidaO Sustento da VidaO Sustento da VidaO Sustento da Vida . curta metragem

RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Mariana Castro e Sílvio Santana ProduçãoProduçãoProduçãoProdução espalhafitas - Cineclube de Abrantes AnoAnoAnoAno 2009 IdadeIdadeIdadeIdade M/6 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 20 min GéneroGéneroGéneroGénero Documentário País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem Portugal Retrato da vida de um casal que mantém em funcionamento uma azenha, para não deixar morrer uma tradição e um saber. Embora algo etnográfico, o filme vai mais além, procurando igualmente levantar algumas questões sobre a vida, a natureza e o nosso lugar no mundo.

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29 Setembro29 Setembro29 Setembro29 Setembro . quarta 21h30

O Tempo que RestaO Tempo que RestaO Tempo que RestaO Tempo que Resta TÍtulo OriginalTÍtulo OriginalTÍtulo OriginalTÍtulo Original The Time That Remains RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Elia Suleiman ComComComCom Ali Suliman, Elia Suleiman, Saleh Bakri AnoAnoAnoAno 2009 IdadeIdadeIdadeIdade M/12 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 109 min GéneroGéneroGéneroGénero Drama País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem Reino Unido, Itália, Bélgica, França Um filme semi-biográfico, em quatro episódios, sobre a família de Elia Suleiman, desde 1948 até aos dias de hoje. Inspirado nos diários do seu pai, começando em 1948 quando este pertencia à resistência, e nas cartas da mãe para a família que foi forçada a abandonar o país nessa altura. Uma tentativa de representação do dia-a-dia dos palestinianos que foram chamados de “israelo-árabes”, vivendo como uma minoria no seu próprio país. Melhor Realizador e Prémio do Júri ACCA no Festival de Cinema Mar delMelhor Realizador e Prémio do Júri ACCA no Festival de Cinema Mar delMelhor Realizador e Prémio do Júri ACCA no Festival de Cinema Mar delMelhor Realizador e Prémio do Júri ACCA no Festival de Cinema Mar del PlataPlataPlataPlata Grande Prémio do Júri Grande Prémio do Júri Grande Prémio do Júri Grande Prémio do Júri no Prémio de Cinema do Pacíficono Prémio de Cinema do Pacíficono Prémio de Cinema do Pacíficono Prémio de Cinema do Pacífico Nomeado para PalmaNomeado para PalmaNomeado para PalmaNomeado para Palma de Ouro no Fde Ouro no Fde Ouro no Fde Ouro no Festival de Cannes 2009estival de Cannes 2009estival de Cannes 2009estival de Cannes 2009

06 Outubro06 Outubro06 Outubro06 Outubro . quarta 21h30

VãoVãoVãoVão----me Buscar Alecrimme Buscar Alecrimme Buscar Alecrimme Buscar Alecrim TÍtulo OriginalTÍtulo OriginalTÍtulo OriginalTÍtulo Original Go Get Some Rosemary RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Ben Safdie, Joshua Safdie ComComComCom Ronald Bronstein, Sage Ranaldo e Frey Ranaldo AnoAnoAnoAno 2009 Idade Idade Idade Idade M/12 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 100 min GéneroGéneroGéneroGénero Comédia, Drama País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem EUA, França

Lenny, trinta e poucos anos e cabelo a ficar grisalho, vive sozinho em Nova Iorque. Durante duas semanas tem a custódia dos filhos, Sage e Frey. Lenny hesita entre ser pai e ser amigo, gostaria que as duas semanas durassem seis meses, mas não consegue lidar com a responsabilidade de ter miúdos pequenos e acaba por negligenciá-los. Durante quinze dias, uma viagem ao campo, amigos de visita, uma namorada, cobertores “mágicos”, momentos de alegria e a anarquia total apoderam-se da vida dos três, num navegar entre a infância e a idade adulta. Melhor Filme Internacional no Indie Lisboa 2010Melhor Filme Internacional no Indie Lisboa 2010Melhor Filme Internacional no Indie Lisboa 2010Melhor Filme Internacional no Indie Lisboa 2010 Prémio FIPRESCI no FestivalPrémio FIPRESCI no FestivalPrémio FIPRESCI no FestivalPrémio FIPRESCI no Festival de Cinema Internacional de Ljubljanade Cinema Internacional de Ljubljanade Cinema Internacional de Ljubljanade Cinema Internacional de Ljubljana

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20 Outubro20 Outubro20 Outubro20 Outubro . quarta 21h30

BoyBoyBoyBoy RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Nagisa Oshima CoCoCoCommmm Fumio Watanabe, Akiko Koyama, Tetsuo Abe Ano Ano Ano Ano 1969 IdadeIdadeIdadeIdade M/12 Duração Duração Duração Duração 105 min GéneroGéneroGéneroGénero Drama País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem Japão Um filme baseado num caso real... No Outono de 1966, um casal com dois filhos praticou várias vezes uma fraude que consistia em, primeiro a mãe e depois o filho mais velho, atirarem-se contra automóveis, simulando o atropelamento. Extorquiam assim dinheiro aos automobilistas, ameaçando-os com queixas à polícia… Melhor Argumento no Festival Kinema Junpo 1970 Melhor Argumento no Festival Kinema Junpo 1970 Melhor Argumento no Festival Kinema Junpo 1970 Melhor Argumento no Festival Kinema Junpo 1970 Melhor Argumento eMelhor Argumento eMelhor Argumento eMelhor Argumento e MelhoMelhoMelhoMelhor Actriz Secundária no Festr Actriz Secundária no Festr Actriz Secundária no Festr Actriz Secundária no Festival de Cinema de Mainichi 1970ival de Cinema de Mainichi 1970ival de Cinema de Mainichi 1970ival de Cinema de Mainichi 1970 Sessão integrada na SEMANA DO JAPÃO, comemoração dos 150 anos do tratado deSessão integrada na SEMANA DO JAPÃO, comemoração dos 150 anos do tratado deSessão integrada na SEMANA DO JAPÃO, comemoração dos 150 anos do tratado deSessão integrada na SEMANA DO JAPÃO, comemoração dos 150 anos do tratado de amizade Portugalamizade Portugalamizade Portugalamizade Portugal----JapãoJapãoJapãoJapão (Torres Novas e distrito de Santarém, de 13 a 20 de Outubro.(Torres Novas e distrito de Santarém, de 13 a 20 de Outubro.(Torres Novas e distrito de Santarém, de 13 a 20 de Outubro.(Torres Novas e distrito de Santarém, de 13 a 20 de Outubro. Com o apoio da embaixada do Japão)Com o apoio da embaixada do Japão)Com o apoio da embaixada do Japão)Com o apoio da embaixada do Japão)

03 Novembro03 Novembro03 Novembro03 Novembro . quarta 21h30

Muitos Dias Tem o MêsMuitos Dias Tem o MêsMuitos Dias Tem o MêsMuitos Dias Tem o Mês RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Margarida Leitão AnoAnoAnoAno 2009 IdadeIdadeIdadeIdade M/12 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 91 min GéneroGéneroGéneroGénero Documentário País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem Portugal Hoje tudo nos parece indicar que a felicidade está ao nosso alcance. Com um cartão de crédito ou um telefonema os sonhos tornam-se realidade. Somos seduzidos por uma publicidade atractiva a adquirir bens que vão do indispensável ao supérfluo. O recurso ao

crédito vulgarizou-se e o consumo democratizou-se. Hoje várias pessoas vivem uma angústia que se repete todos os meses: serão capazes de pagar os seus empréstimos e sobreviver até ao mês seguinte? Vidas que correm ao ritmo dos prazos, das obrigações. Mês a mês. Dia a dia. Tudo na sociedade tem aparentemente um preço. Mas, qual é o preço das nossas necessidades? Qual é o preço dos nossos sonhos? Qual é o nosso preço?

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10 Novembro10 Novembro10 Novembro10 Novembro . quarta 21h30

Sem NomeSem NomeSem NomeSem Nome TÍtulo OriginalTÍtulo OriginalTÍtulo OriginalTÍtulo Original Sin Nombre Realização Realização Realização Realização Cary Fukunaga ComComComCom Paulina Gaytan, Edgar M. Flores, Marco António Aguirre Leonardo, Alonso Karla e Cecilia Alvarado AnoAnoAnoAno 2009 IdadeIdadeIdadeIdade M/12 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 96 min GéneroGéneroGéneroGénero Aventura, Thriller País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem México, EUA Em busca do sonho americano, Sayra, uma jovem das Honduras, junta-se ao pai e ao tio numa odisseia através da paisagem latino-americana em direcção aos EUA. No caminho, cruza-se com um jovem membro de um gangue, El Casper, que tenta escapar ao seu passado violento. Juntos têm que contar com a fé, a confiança e a esperteza de rua, a fim de sobreviver à cada vez mais arriscada viagem em direcção à esperança de uma nova vida. Melhor Realizador e Melhor Fotografia no Festival de Cinema de SundanceMelhor Realizador e Melhor Fotografia no Festival de Cinema de SundanceMelhor Realizador e Melhor Fotografia no Festival de Cinema de SundanceMelhor Realizador e Melhor Fotografia no Festival de Cinema de Sundance 2009200920092009 Melhor Realizador,Melhor Realizador,Melhor Realizador,Melhor Realizador, Melhor Actor e Prémio FIPRESCI no Festival Melhor Actor e Prémio FIPRESCI no Festival Melhor Actor e Prémio FIPRESCI no Festival Melhor Actor e Prémio FIPRESCI no Festival de Cinema dede Cinema dede Cinema dede Cinema de Stockholm 2009Stockholm 2009Stockholm 2009Stockholm 2009 EEEEntre outros 6 prémiosntre outros 6 prémiosntre outros 6 prémiosntre outros 6 prémios

+ Lyubav 2.1 .Lyubav 2.1 .Lyubav 2.1 .Lyubav 2.1 . curta metragem

RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Casimir Nikodim AnoAnoAnoAno 2009 IdadeIdadeIdadeIdade M/12 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 17 min GéneroGéneroGéneroGénero Suspense, Terror País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem Portugal

Inquietante obra de arte de um cineasta que, com génio e mestria, submete-nos a uma viagem tortuosa por caminhos traçados pela insanidade. A crítica, como julgamento de mérito, depara-se aqui com um paradoxo: julgamento estético, se contemplar uma obra de arte, julgamento moral, se contemplar uma conduta. Será que, citando Nietzche, “só como fenómeno estético, podem a existência e o mundo justificarem-se eternamente”?

17 Novembro17 Novembro17 Novembro17 Novembro . quarta 21h30

Estômago Estômago Estômago Estômago ---- Uma História Nada Infantil Uma História Nada Infantil Uma História Nada Infantil Uma História Nada Infantil Sobre Poder, Sobre Poder, Sobre Poder, Sobre Poder, Sexo e GastronomiaSexo e GastronomiaSexo e GastronomiaSexo e Gastronomia

RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Marcos Jorge ComComComCom João Miguel, Fabiula Nascimento,Babu Santana AnoAnoAnoAno 2007 IdadeIdadeIdadeIdade M/16 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 100 min GéneroGéneroGéneroGénero Drama País de País de País de País de OrigemOrigemOrigemOrigem Brasil, Itália

Na vida, há os que devoram e os que são devorados. Raimundo Nonato está numa posição especial: ele cozinha. E é nas cozinhas de uma pequena tasca,

de um restaurante italiano e de uma prisão, que Nonato vive a sua intrigante história e aprende as regras da sociedade dos que devoram ou são devorados. Regras que ele usa a seu favor, porque mesmo os cozinheiros têm direito a comer a sua parte - e eles sabem melhor que ninguém qual é a parte melhor. Melhor Actor, Melhor RealizadorMelhor Actor, Melhor RealizadorMelhor Actor, Melhor RealizadorMelhor Actor, Melhor Realizador, Prémio Spike e do Júry Jovem no Festival, Prémio Spike e do Júry Jovem no Festival, Prémio Spike e do Júry Jovem no Festival, Prémio Spike e do Júry Jovem no Festival de Cinema Internacional dede Cinema Internacional dede Cinema Internacional dede Cinema Internacional de Valladolid Valladolid Valladolid Valladolid 2008200820082008; ; ; ; Prémio do Público, Melhor actor, MelhorPrémio do Público, Melhor actor, MelhorPrémio do Público, Melhor actor, MelhorPrémio do Público, Melhor actor, Melhor Realizador, Prémio especial do Júri no FestivalRealizador, Prémio especial do Júri no FestivalRealizador, Prémio especial do Júri no FestivalRealizador, Prémio especial do Júri no Festival International de International de International de International de Cinema do Rio deCinema do Rio deCinema do Rio deCinema do Rio de Janeiro 2007; entre outros 5 prémios.Janeiro 2007; entre outros 5 prémios.Janeiro 2007; entre outros 5 prémios.Janeiro 2007; entre outros 5 prémios.

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24 Nove24 Nove24 Nove24 Novembrombrombrombro . quarta 21h30

SignificadoSignificadoSignificadoSignificado, a música portuguesa, a música portuguesa, a música portuguesa, a música portuguesa se gostasse dela própriase gostasse dela própriase gostasse dela própriase gostasse dela própria Com a presença do realizador Tiago PereiraCom a presença do realizador Tiago PereiraCom a presença do realizador Tiago PereiraCom a presença do realizador Tiago Pereira

RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Tiago Pereira AnoAnoAnoAno 2010 IdadeIdadeIdadeIdade M/6 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 40 min GéneroGéneroGéneroGénero Documentário País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem Portugal Pode dizer-se que este é um “work in progress”, originalmente pensado e concebido para a Associação Cultural d’Orfeu, cujos fundadores são 4 irmãos músicos, uma encomenda para celebrar os seus 15 anos de existência. Um documentário que constrói

uma génese da música tradicional portuguesa que se alarga a vários contextos musicais, questionando ainda o papel da tradição na música contemporânea na forma da seguinte pergunta: como seria a música portuguesa se gostasse dela própria? 01 Dezembro01 Dezembro01 Dezembro01 Dezembro . quarta 21h30

Nada PessoalNada PessoalNada PessoalNada Pessoal TÍtulo OrigTÍtulo OrigTÍtulo OrigTÍtulo Originalinalinalinal Nothing Personal RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Urszula Antoniak ComComComCom Stephen Rea, Lotte Verbeek, Tom Charlfa AnoAnoAnoAno 2009 IdadeIdadeIdadeIdade M/12 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 85 min GéneroGéneroGéneroGénero Drama País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem Irlanda, Holanda Uma jovem mulher sem rumo e um homem mais velho, viúvo e a viver sozinho em Connemara, combinam que ela trabalhará para ele em troca de comida mas sem contacto pessoal. Martin é um homem solitário e auto- suficiente. A mulher, que recusou dizer o seu nome, não quer partilhar as suas histórias nem está interessada em ouvir as dos outros. E, no entanto, a relação entre os dois começa a evoluir gradualmente... Melhor Primeiro Filme, Prémio C.I.C.A.E., Prémio FIPRESCI, Prémio do JúriMelhor Primeiro Filme, Prémio C.I.C.A.E., Prémio FIPRESCI, Prémio do JúriMelhor Primeiro Filme, Prémio C.I.C.A.E., Prémio FIPRESCI, Prémio do JúriMelhor Primeiro Filme, Prémio C.I.C.A.E., Prémio FIPRESCI, Prémio do Júri Jovem e Leopardo de Prata eJovem e Leopardo de Prata eJovem e Leopardo de Prata eJovem e Leopardo de Prata e Melhor Melhor Melhor Melhor Actriz no Festival International de Cinema deActriz no Festival International de Cinema deActriz no Festival International de Cinema deActriz no Festival International de Cinema de Locarno 2009; eLocarno 2009; eLocarno 2009; eLocarno 2009; entre outros 6 prémios.ntre outros 6 prémios.ntre outros 6 prémios.ntre outros 6 prémios.

+ Tempo Reflectido Tempo Reflectido Tempo Reflectido Tempo Reflectido . curta metragem

RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização Mariana Castro e Sílvio Santana AnoAnoAnoAno 2010 IdadeIdadeIdadeIdade M/6 Duração Duração Duração Duração 28 min GéneroGéneroGéneroGénero Documentário País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem Portugal ProduçãoProduçãoProduçãoProdução espalhafitas - Cineclube de Abrantes O que somos nós? O homem faz-se esta pergunta desde que existe sem nunca ter chegado sequer a ter um vislumbre da resposta. Será que existe uma resposta? Se ela existe, parece-nos estar cada vez mais longe. Como pode o dia-a-dia de um pastor fazer-nos pensar sobre algumas dessas questões? 08 Dezembro . quarta 21h30

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Duas MulheresDuas MulheresDuas MulheresDuas Mulheres RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização João Mário Grilo ComComComCom Beatriz Batarda, Débora Monteiro, Virgílio Castelo, Nicolau Breyner AnoAnoAnoAno 2009 IdadeIdadeIdadeIdade M/16 Duração Duração Duração Duração 100 min GéneroGéneroGéneroGénero Drama País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem Portugal Joana, psiquiatra de 40 anos, é casada com Paulo, executivo de uma grande empresa. Têm a existência dourada a que dá direito a profissão e a estabilidade de Joana e o poder de Paulo. Com uma guerra de accionistas à porta, Paulo espera que Joana cumpra o seu papel e o siga nas suas demonstrações sociais de influência e competência. Mas o quotidiano de Joana é alterado quando Mónica, uma jovem modelo, entra na sua vida trazendo com ela a beleza, o espírito e a juventude. Irresistivelmente atraída, Joana envolve-se romanticamente com Mónica, que a transporta para um mundo libertador de experiências e sentimentos, cuja turbulência está muito longe da futilidade do seu dia a dia. Será, porém, uma viagem breve, já que a revelação do romance força Paulo a tomar medidas drásticas... 15 Dezembro15 Dezembro15 Dezembro15 Dezembro . quarta 21h30

Brincadeiras ProibidasBrincadeiras ProibidasBrincadeiras ProibidasBrincadeiras Proibidas Encerramento dEncerramento dEncerramento dEncerramento das comemorações dos 50 anos do Cineclube de Torres Novasas comemorações dos 50 anos do Cineclube de Torres Novasas comemorações dos 50 anos do Cineclube de Torres Novasas comemorações dos 50 anos do Cineclube de Torres Novas com o primeirocom o primeirocom o primeirocom o primeiro filme exibido em 1960filme exibido em 1960filme exibido em 1960filme exibido em 1960

Título OriginalTítulo OriginalTítulo OriginalTítulo Original Jeux Interdits RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização René Clément ComComComCom Georges Poujouly, Brigitte Fossey, Laurence Badie AnoAnoAnoAno 1952 IdadeIdadeIdadeIdade M/12 DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração 86 min GéneroGéneroGéneroGénero Drama País de OrigemPaís de OrigemPaís de OrigemPaís de Origem França Em junho de 1940, durante a ocupação nazi, um comboio civil é metralhado. Paulette, uma menina de cinco anos, fica órfã e começa a vaguear pelo campo, levando nos braços o corpo do

seu cachorro. Encontra uma fazenda, onde é acolhida, e conhece Michel, um miúdo de dez anos. Juntos fazem o funeral do cãozinho. Leão de Ouro (1952) e Nomeação para Óscar de Melhor ArgumentoLeão de Ouro (1952) e Nomeação para Óscar de Melhor ArgumentoLeão de Ouro (1952) e Nomeação para Óscar de Melhor ArgumentoLeão de Ouro (1952) e Nomeação para Óscar de Melhor Argumento (1955) no Festival de Cine(1955) no Festival de Cine(1955) no Festival de Cine(1955) no Festival de Cinema de Venezama de Venezama de Venezama de Veneza

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BilheteiraBilheteiraBilheteiraBilheteira Tel: 249 839 309 E-mail: [email protected] Horário: terça a sábado, das 13h às 19h » Em dias de espectáculo encerra 30 minutos após o seu início. » Espectáculos ao domingo, segunda ou feriados, a bilheteira abre 1 hora antes do mesmo. DescontosDescontosDescontosDescontos Os bilhetes com desconto são pessoais e intransmissíveis e obrigam à identificação no acto da compra e na entrada quando solicitada. Os descontos não são acumuláveis. Estão sujeitos a descontos os espectáculos para público geral programados pelo Teatro Virgínia. Não se aplica a tabela de descontos às actividades do Lab Criativo e aos espectáculos para escolas. Descontos de 25%: »Menores de 25 anos »Estudantes »Maiores de 65 anos »Funcionários C. M. Torres Novas »Grupos de 10 ou mais pessoas »Família (pai/mãe com filhos menores) Descontos de 50%: »Cartão do idoso »Cartão Amigo do Virgínia

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