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Telessaúde Redes do Município de São Paulo Comitê Municipal de Telessaúde Profa. Dra. Ana Estela Haddad

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Telessaúde Redes do

Município de São Paulo

Comitê Municipal de Telessaúde

Profa. Dra. Ana Estela Haddad

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Ana Estela Haddad Pesquisadora do Núcleo de Telessaúde e Teleodontologia

Livre Docente, Professora Associada FOUSP

Telessaude Brasil Redes: Lições Apredidas e Potencialidades

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Definição de Telemedicina e Telessaúde Prática de Saúde Digital

Conjunto de técnicas, práticas, atitudes, modos de pensar e novos valores que se desenvolvem em consequência do crescimento do espaço digital..

(Daniel Sigulem, 1997)

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Tparaa Próxima Década

Em 2005 a Organização Mundial da Saúde aprovou uma resolução recomendando aos seu 192 estados-membro que investissem em ações para fortalecer seus sistemas de saúde utilizando as tecnologias de informação e comunicação. Resolution WHA58.28 eHealth

A partir de 2006 o Ministério da Saúde do Brasil, identificando experiências locais e regionais bem sucedidas, articulou um grupo de pesquisadores, docentes e gestores da área da saúde, formulou e implementou o Programa Telessaúde Brasil.

Telessaúde / eSaúde: Histórico

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PAHO/WHO eHealth resolution

Improve access to and quality of health services

Increase efficiency in the use of time and resources

Improve inputs to complex decision-making

Electronic health records Telehealth mHealth eLearning Continuing education Interoperability and

standardardization

Strategy aims to:

Key areas identified

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Definição de Telemedicina e Telessaúde

World Health Organization

Não há uma única definição para “telemedicina” ou “telessaúde, e em publicações recentes, utiliza ambos como sinônimos, embora reconhecendo que “telemedicina” pode ter um sentido mais restrito, da atenção à saúde prestada apenas pelo médico.

A OMS adota a seguinte definição, após uma revisão de literatura em que foram encontradas 104 diferentes definições:

“oferta de serviços de atenção à saúde, nas situações em que a distância é um fator crítico, por profissionais de saúde, utilizando tecnologias de informação e comunicação para a troca de informações necessárias para o diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças, para pesquisas e avaliação e para a educação continuada dos provedores e profissionais de saúde, com o objetivo maior de promover a melhoria da saúde dos indivíduos e das comunidades.”

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Telessaúde Redes do Município de São Paulo

OBJETIVO: Art. 1º Fica instituído o Programa Telessaúde São Paulo Redes, no âmbito

municipal, sob a coordenação da Secretaria Municipal da Saúde.

Parágrafo único. O Programa Telessaúde São Paulo Redes tem por objetivo

apoiar a consolidação das Redes de Atenção à Saúde ordenadas pela

Atenção Básica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) no

município de São Paulo.

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Telessaúde Brasil no Modelo

de Atenção do SUS

Objetivos:

Qualificar a APS e oferecer suporte às equipes

de saúde da família

Teleconsultorias e Segunda Opinião Formativa

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Teleassistência + Teleducação – suporte aos profissionais e trabalhadores do SUS

Pergunta

Resposta

Núcleo Técnico- Científico

de Telessaúde

Pontos de Telessaúde

Serviços de Saúde

Rede Social para compartilhamento de conhecimento e experiências com impacto positivo

na atenção à saúde da comunidade

Universidades Centros de Referência

Serviços de Saúde

Teleconsultorias

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The National eHealth Primary Care Program, remote assistance and permanent education, initially rolled out across nine states

and 900 municipalities. http://www.telessaudebrasil.org.br

The Telemedicine University Network, and RUTE, initially connecting 57 University Hospitals, collaborative research in all federal states. http://rute.rnp.br

e-Health National Strategy

Open University of the Brazilian Unified Health

System – provides in service training for

thousands of health care providers.

http://www.universidadeabertadosus.org.br

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Cyberinfrastructure – RNP Today

• Operating since 1991

• 280% increase in aggregate capacity

• 24 states connected up to 10Gbps

• Amazonia included

• 320 institutions connected minimal1Gbps

• 27.500 research groups connected

• 3,5 million users

National Research and Education Network

Since Oct 5th : 1Gbps

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RUTE – Special Interest Groups – a community whose interest is to advance knowledge and learning in a specific area, where members work together to produce solutions on a question or a series of questions.

– Health professionals, researchers, managers and professors

– Today: 48 SIGs; circa 50-60 sessions/month ; 310 participating institutions

SIGs statistics– N° of participant institutions

Coord SIG's RUTE Dez

2008

Dez

2009

Dez

2010

Dez

2011

UERJ

UFBA Child and Adolescent Health 9 24 29 36

UERJ Pediatrics Radiology 13 24 28 31

Unifesp Teaching Hospitals Management - 9 16 26

UFU Cardiology - 15 22 24

IFF

Fiocruz Human Milk Bank - 28 33 33

Unifesp

Unirio Indigenous Health - - 3 6

RUTE

Unifesp SIG Technical Operations - 7 23 26

UFSC Standards in Telemedicine and eHealth 5 11 14 14

UERJ TelePsiquiatry 3 9 15 19

UFRN Collaborative Medical Education - 6 8 13

Unifesp Oftalmology 7 12 15 16

UERJ Intensive Nursing and High Complexity 3 52 80 125

UFMG ICT's in Health 6 25 26 26 * Expansion to ALC and Palops

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Crescimento dos SIGs

Thiago D. L. V. Brito, Paulo R. L. Lopes, Ana E. Haddad, L. A. Messina, Ivan T. Pisa. ANÁLISE DO CRESCIMENTO DOS

GRUPOS DE INTERESSE ESPECIAL (SIGs) NA REDE UNIVERSITÁRIA DE TELEMEDICINA (RUTE)

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Brito TDLV, Baptista RS, Lopes PRL,

Haddad AE, Messina LA, Pisa IT. The

Collaborative Coordination of Special

Interest Groups on Telemedicine University

Network (RUTE) in Brazil. 15th World

Congress on Health and Biomedical

Informatics. MEDINFO, 2015.

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Cirurgia na Faculdade de Odontologia da USP

Transmitida em 4K para o Cinegrid em San Diego,

California, USA em 10/12/2013

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Captação, transmissão e visualização em 4k (2160x4096)

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Mapa Situacional

UF que possuem Núcleos Implantados

Monitoramento SAS/SGTES, 2008 – 2014

6.210/2.600 Total de Pontos/Municípios

2.108.080 Telediagnósticos

239.923 Teleconsultorias (web + 0800)

1.546.797 Participações em Tele-educação

734 2ª Opiniões Formativas

FONTE: SGTES/SAS/MS, jan/2015

AM PA

AC

MT

RO

MS

PR

RS

SC

SP

MG

PI

BA

MA

TO

GO

DF

RR AP

RN

PB

PE

AL

CE

ES

SE

RJ

UF que possuem Núcleos em Implantação

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www.telessaudebrasil.org.br

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Três períodos evolutivos, acompanhados por diferente normatização:

• Portaria MS n .35/2007: estabelece o Projeto Piloto, com critérios de implementação do programa preferencialmente em áreas remotas, selecionadas nas 5 regiões do país.

• Portaria MS n. 402/2010: Institui o Programa Nacional de Telessaúde e sua estrutura nos estados.

• Portaria MS n.. 2546/2011: conceito de teleconsultoria e da Segunda Opinião Formativa, incorporação da telessaúde na lista de serviços do SUS e expansão do Telessaúde para os demais níveis de atenção, na perspectiva de fortalecimento da rede – Programa Telessaúde Brasil Redes.

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Conceitos (Portaria MS nº 2.546/2011)

• Teleconsultoria: consulta registrada e realizada entre

trabalhadores, profissionais e gestores da área de saúde, por meio

de instrumentos de telecomunicação bidirecional, com o fim de

esclarecer dúvidas sobre procedimentos clínicos, ações de saúde e

questões relativas ao processo de trabalho, podendo ser de dois

tipos:

a) síncrona - teleconsultoria realizada em tempo real, geralmente

por chat, web ou videoconferência;

b) assíncrona - teleconsultoria realizada por meio de mensagens off-

line

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Conceitos (Portaria MS nº 2.546/2011)

• Telediagnóstico: serviço autônomo que utiliza as tecnologias da

informação e comunicação para realizar serviços de apoio ao

diagnóstico através de distância e temporal;

• Segunda Opinião Formativa: resposta sistematizada, construída

com base em revisão bibliográfica, nas melhores evidências

científicas e clínicas e no papel ordenador da atenção básica à

saúde, a perguntas originadas das teleconsultorias, e

selecionadas a partir de critérios de relevância e pertinência em

relação às diretrizes do SUS; e

• Tele-educação: conferências, aulas e cursos, ministrados por

meio da utilização das tecnologias de informação e comunicação.

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Cientific Knowlegde re-built to answer daily

practice questions of health professionals.

Shows which knowlegde is the most needed and also

guide the production of learning objects

Formative Second Opinion

Telemedicine and e-Health

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Núcleo de Telessaúde do Amazonas Universidade Estadual do Amazonas

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Teleconsultorias

Resolver de forma direta a curto prazo, a demanda do solicitante

De forma indireta, a médio e longo prazo, função formativa das informações complementares

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Padrões das Teleconsultorias

• Síncrona – discussão de caso clínico, multiprofisisonal

• Assíncrona – resposta por texto, prazo de 72 hs, para situações mais genéricas, indicação de materiais e conteúdos complementares.

A resposta à teleconsultoria é formatada para ser lida em até 15 min. no contexto da demanda de atendimento (1pg em média) e a síncrona dura até 30 min.

Boas solicitações geram boas respostas

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Estudo Analítico das Teleconsultorias Castro Filho, 2011 - UFRGS

Na grande maioria dos casos a dúvida foi esclarecida

É alto o nível de satisfação dos profissionais que usam o serviço

O transporte ou referência do paciente para atendimento em outro serviço foi evitado em cada 2 teleconsultorias oferecidas

O desafio é como ampliar o uso da ferramenta

Estudos com grupo controle poderão produzir melhores evidências

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Programa Telessaúde Redes do

Município de São Paulo

Portaria nº 1988/2014

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Programa Telessaúde Redes do Município de São Paulo

Comitê Municipal de Telessaúde – Órgão Assessor da SMS

Unifesp USP (FM, FO) Bireme INCOR Hospital Santa Marcelina Amparo Maternal Hospital Albert Einstein Hospital Sirio Libanês Hospital Osvaldo Cruz Hospital A.C. Camargo Secretaria Estadual de Saúde

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/ems/noticias/?p=181273

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Governança no Telessaúde Redes do Município de São Paulo

Coordenação Municipal do Telessaúde Redes SP Secretaria Municipal de Saúde

Comitê Municipal do Telessaúde Redes SP

NTCT Ponto

Ponto

Ponto

Ponto

Ponto

Ponto NTCT

NTCT

NTCT Ponto

Ponto

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Atribuições do Comitê Assessor Municipal de Telessaúde:

Art.8º Compete ao Comitê Assessor Municipal de Telessaúde: I- reunir-se periodicamente para elaborar notas técnicas que

subsidiem o monitoramento e avaliação do Programa Telessaúde São Paulo Redes, com vistas à maior eficiência e eficácia;

II- emitir pareceres técnicos relativos ao Programa; III- analisar os Planos de Trabalho e Relatórios Técnicos das

atividades dos Núcleos Técnico-Científicos de Telessaúde, emitindo pareceres técnicos sobre seu desempneho, com base nas metas estabelecidas pela Coordenação Municipal;

IV- promover a troca de experiências e boas práticas no âmbito do Programa.

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Telessaúde Redes do Município de São Paulo

I Seminário de Telessaúde do município de São Paulo (nov/2013)

6º Congresso Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde (nov/2013)

Seminário Hospitalar Digital Health (maio/2014)

Instituído Telessaúde Redes do Município de São Paulo - Set/2014

Coordenação Municipal do Programa – SMS

Comitê Municipal de Telessaúde : reunião de

Instalação; 2ª reunião – apresentação projetos

Unifesp e Santa Marcelina; 3ª reunião – apresentação do Ministério da Saúde sobre o Telessaúde Brasil;

4ª reunião – SIGA

Portaria nº 1988/2014 - Planos de Trabalho para credenciamento dos Núcleos Técnico-Científicos.

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COMO FUNCIONA ?

SATELITE

Central Display

ESTUDIO GABINETE

ESTUDIO ESCOLA

Internet

CANAL CIDADÃO E

CANAL PROFISSIONAL

CANAL INTERATIVO

SpeedCast

Alphaville

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Art. 9º Compete ao Núcleo Técnico-Científico de Telessaúde:

I - responsabilizar-se pela oferta de teleconsultoria, telediagnóstico e segunda opinião formativa na sua respectiva área de atuação;

II - compor e manter equipe de teleconsultores e corpo clínico de especialistas de referência, compatível com a demanda pelos serviços descritos no inciso anterior;

III- atualizar as informações e inserir dados no sistema municipal de informações do Programa Telessaúde Redes do Município de São Paulo, junto à Secretaria Municipal da Saúde, devendo apresentar relatório anual de atividades que comprove o alcance das metas previstas no Plano de Trabalho;

IV- garantir a adequação aos padrões de interoperabilidade propostos pelo Programa Telessaúde Brasil Rede e pelo Programa Telessaúde Redes do Município de São Paulo

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Art. 9º Compete ao Núcleo Técnico-Científico de Telessaúde

V - contribuir e participar da elaboração de protocolos de teleconsultorias no seu âmbito de atuação;

VI - monitorar e avaliar o Programa Telessaúde Redes do Município de São Paulo no seu âmbito de atuação, incluindo a análise do número de solicitações de teleconsultorias, do tempo de resposta para os usuários do serviço, do número e da pertinência dos encaminhamentos e solicitações de exames complementares, com vistas à ampliação do acesso aos serviços e à melhoria da resolubilidade da atenção à saúde dos usuários do SUS;

VII - desenvolver ações de tele-educação, de acordo com o Plano Municipal de Educação Permanente, e após submissão e aprovação da proposta pelo Grupo Técnico de Educação Permanente do Município com base nas necessidades locoregionais identificadas e em consonância com as prioridades da política nacional e municipal de saúde, e,

VIII – desenvolver ações de apoio à regulação do SUS no município; IX - desenvolver ações de orientação à população respeitando às diretrizes

da Secretaria Municipal da Saúde.

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Art. 11º Os Núcleos Técnico-Científicos deverão submeter seus respectivos Projetos de implantação do Programa Telessaúde

Redes do Município de São Paulo à Coordenação Municipal do Programa Telessaúde Redes do Município de São Paulo

§ 1º Os projetos deverão ser construídos em comum acordo

com as regiões de saúde por meio das Coordenadorias Regionais de Saúde e as Supervisões Técnicas de Saúde com base nas necessidades identificadas, tendo como objetivo consolidar e fortalecer o funcionamento das redes de atenção à saúde no município.

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§ 2º O Projeto de implantação de cada Núcleo Técnico-Científico

deverá conter um Plano de Trabalho e um Plano Operativo Anual, com as seguintes informações:

I - descrição das atividades de aprimoramento e aperfeiçoamento da

gestão;

II - definição das metas físicas das unidades, dos atendimentos e dos serviços de apoio diagnóstico e terapêutico, com os respectivos quantitativos e fluxos e,

III - definição das metas de qualidade e dos parâmetros e indicadores de avaliação.

§ 3° A Coordenação Municipal do Programa Telessaúde Redes do Município de São Paulo emitirá parecer técnico sobre o Projeto, de acordo com as diretrizes municipais com vistas à sua adequação e implantação.

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§ 4° O relatório anual das atividades deverá demonstrar o alcance das metas estabelecidas no Plano Operativo ou, em caso de não alcance, a justificativa e as medidas saneadoras que foram adotadas.

§ 5º Quaisquer alterações no Plano de Trabalho deverão ser submetidas à aprovação da Coordenação Municipal do Programa Telessaúde Redes do Município de São Paulo

preliminarmente a sua implementação.

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Monitoramento e Avaliação:

Indicadores de estrutura, processo e resultado (DONABEDIAN,

1988)

Estrutura:

Conectividade

Nº de pontos atendidos

Nº de equipes atendidas

Nº equipes / ponto

Nº de profissionais atendidos

Nº de profissionais a serem capacitados

Rotatividade: média anual de profissionais substituídos

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Monitoramento e Avaliação:

Indicadores de estrutura, processo e resultado (DONABEDIAN,

1988)

Processo:

nº solicitações / ponto

nº solicitações / equipes

nº soli~citações / profissional

webconferências realizadas / mês

nº participantes / webconferência

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Monitoramento e Avaliação:

Indicadores de estrutura, processo e resultado (DONABEDIAN,

1988)

Resultado:

Evitação de encaminhamento

Mudança de conduta

Satisfação do solicitante (escala Likert)

Dúvida respondida

Segunda Opinião Formativa

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Projeto de pesquisa aprovado no edital Decit 2015

“Efeitos da integracao entre o Programa Telessaude Redes, Prontuario Eletronico do Paciente e o Programa Mais Medicos no

Municipio de Sao Paulo”

Linha de Pesquisa: quais são as metodologias, modelos e ferramentas atualmente utilizadas no SUS para monitorar e avaliar os efeitos das ações e serviços de saúde no âmbito de políticas e programas, considerando os diferentes níveis de gestão. II - Instituição proponente: Faculdade de Odontologia da USP Coordenadora: Profa Dra Ana Estela Haddad

Secretaria Municipal da Saúde de São

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III - Resumo

A presente pesquisa preve o acompanhamento por dois anos do Programa Telessaude

Rede do Municipio de Sao Paulo, integrado ao Sistema Integrado de Gestao da

Assistencia a Saude (SIGA-SAUDE), em Unidades Basicas de Saude com e sem o

Programa Mais Medicos.

Nossa hipotese e que nas Unidades que possuem a Plataforma do Telessaude

integrada ao Prontuario Eletronico e que possuam profissionais do Programa mais

Medicos teremos uma maior adesao as teleconsultorias e uma maior resolubilidade

da Atencao Basica.

Acreditamos que os resultados da pesquisa, poderao apontar para a integracao das

tecnologias, possibilitando nao so a melhoria na qualidade da educacao permanente

dos profissionais, mas principalmente um grande impacto para a melhoria da

qualidade da atencao a saude da populacao.

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Prontuario Eletronico do Paciente e o Programa Mais Medicos no Municipio de Sao Paulo”

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V- Objetivos Geral Avaliar o impacto da integracao entre a plataforma de teleconsultorias e o prontuario eletronico na ampliacao do uso do servico de teleconsultorias pelos profissionais de saude das UBS com Programa Mais Medicos e na resolubilidade resultante da teleconsultoria. Especificos 1- Analisar o numero de teleconsultorias nas UBSs com Mais Medicos que possuem a plataforma de teleconsultoria, integrada ao SIGA-PEP; 2- Analisar o numero de teleconsultorias nas UBSs sem Mais Medicos que possuem a plataforma de teleconsultoria, integrada ao SIGA-PEP; 3- Analisar o numero de teleconsultorias nas UBSs com Mais Medicos que possuem a plataforma de teleconsultoria e nao estao integradas ao SIGA-PEP;

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Prontuario Eletronico do Paciente e o Programa Mais Medicos no Municipio de Sao Paulo”

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Objetivos específicos:

4-Analisar o numero de teleconsultorias nas UBSs sem Mais Medicos que possuem a plataforma de teleconsultoria e nao estao integradas ao SIGA-PEP

5- Analisar a adesao dos profissionais do Programa Telessaude Redes do Municipio de Sao Paulo nas UBSs estudadas

6- Avaliar, nas UBS estudadas, se o uso das teleconsultoria melhorou as acoes de saude desenvolvidas quanto a efetividade e resolubilidade;

7- Comparar a proporcao de encaminhamentos dos usuarios nas UBSs com e sem Mais Medicos integradas e nao integradas ao SIGA-PEP.

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Tparaa Próxima Década A premissa de que com o uso adequado da tecnologia da

informação é possível melhorar a saúde de um país é uma constante nas três experiências revisadas.

O foco no processo de trabalho em saúde, ou seja, no usuário e no registro eletrônico de saúde, possibilitando a visão multi-profissional, multi-institucional e de continuidade da assistência, é também comum nas três iniciativas.

Padrões para representar e compartilhar a informação em saúde, a infra-estrutura de conectividade, a capacitação de recursos humanos na área de informação e informática em saúde e, acima de tudo, a garantia de privacidade e confidencialidade da informação identificada em saúde são diretrizes comuns às três propostas.

Os Desafios da Os Desafios da Telessaúde para a Próxima Década:

O Panorama Atual

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