Vida da comunidade

Domingo

9

2º Domingo de Advento - Ano C

Às 16h00, em Santo António, Concerto

de Natal : Coro Misto da Aposenior, Gru-po coral de Nossa Senhora do Ó de Ançã Coro misto da Associação educativa e recreativa de Góis.

Terça

11 Às 21h15, na Carapinheira - Reitoria do

Quinta

13

Das 15h30 às 18h15, em Santo Antó-nio: Adoração do Santíssimo. Oração pelas vocações.

Sexta

14

Às 21h00, em Santo António: cateque-se de adultos (novo grupo).

Sábado

15

Horário normal de catequese. Às 16h00, no Mosteiro de Celas e na Sede dos escuteiros: Celebração da Eucaristia e descerramento de uma tarja em memória do Chefe António Simões Alfaiate.

Domingo

16

3º Domingo de Advento - Ano C

Às 10h15, em Santo António: Missa para 1º-2º-3º ano de catequese. Às 11h00, no Tovim: Eucaristia com celebração de batismo e primeira comunhão. Às 12h00, Em Santo António: Festa da Palavra (4º ano de Catequese)

Terça

18

Às 21h00, Na igreja de Santo António: Encontro do nosso Bispo com Conse-lho Pastoral, Catequistas, responsá-veis dos Grupos, Movimentos e Cape-las, em vista da Visita Pastoral.

UMA MENSAGEM PARA TI

A COROA DO ADVENTO

Segundo domingo

Vem, Senhor Jesus, Vem, Cristo, servo por amor, Deus feito homem no seio virginal de Maria, a serva do Senhor. Vem, e ensina-nos a responder como ela, e, pela sua intercessão, aos muitos chamamentos que Tu nos diriges todos os dias, a fim de partilharmos a fé com todos os nossos irmãos, e a fazer crescer o teu Reino de amor e de paz. Vem, Senhor Jesus!

VENDA DE NATAL

Na Sacristia da Igreja de Santo António encontra-se

uma venda de Natal, com variedade de escolha, para

uma boa prenda. V I S I T E !

PICA-PAU

Paróquia de Santo António dos Olivais 3000-083 COIMBRA Tel 239 711 992 | 239 713 938 santoantonioolivais@gmail.com https://santoantonio.live

Folha da Comunidade Paroquial Ano 32 Nº 12 - 9 Dez. 2018

MANTER ACESA A ESPERANÇA

O mistério que celebramos no Natal encoraja e conforta o nosso caminho incerto e obscu-ro, ilumina o sentido da história, é fonte de esperança perene para o mundo. A fé cristã tem um enorme potencial de esperança para o momento difícil que vivemos e nos traz inquietos, inseguros e assustados. A nossa esperança tem o fundamento sólido no Deus fiel “que levará a bom termo a obra que em nós começou”, mas que pede também a nossa colaboração.

Em concreto, a esperança cristã oferece-nos:

• a confiança na bondade da vida face à tentação do desencanto; • a luz que nos orienta no meio da escuridão e da confusão que abala as nossas certezas;

• A perseverança que supera o desânimo no meio da provação e da adversidade; • O despertar para a consciência de que são necessários os valores espirituais para

se dar verdadeiro fundamento à vida e à sociedade;

• A descoberta da necessidade de novos modos ou estilos de vida frente às ilusões do facilitismo, do consumismo e do desperdício;

• O grande sentido da história que nos permite ver a presente crise como fim de um ciclo, ou de um mundo que passa pelas dores de parto de uma nova realidade ainda em gestação;

• O impulso da solidariedade fraterna e da partilha que nos ajudam a superar o indi-vidualismo, nos levam a darmos as mãos, a sermos apoio uns dos outros e a estarmos junto dos mais carenciados, dos sem trabalho, dos desamparados ou desesperados; (…)

Nós, cristãos, somos chamados a manter acesa esta esperança que Jesus veio atear no mundo: através de redes de solidariedade, de acolhimento, de construção de respostas às necessidades fundamentais, de promoção dos laços de vizinhança e coesão social, de educação para uma nova cultura do social e da política, do anúncio da beleza, da bondade e da novidade de Cristo, nossa esperança.

(D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima)

PALAVRA DO SENHOR 2º Domingo de Advento - Ano C

Br 5, 1-9 Salmo: 125 (126) Fl 1,4-6.8-11 Lc 3, 1-6

A ORAÇÃO DO DOMINGO

Senhor Jesus:

Vem depressa,

vem florir neste deserto insípido,

que teima repetir cada devir

e não deseja a água viva e sempre nova que me renova.

Senhor Jesus, vem depressa,

vem florir neste deserto incolor,

que se fecha em labirintos

e não arrisca o assombro

e a alegria de viver.

Senhor Jesus, vem depressa,

vem florir neste deserto inodoro,

que esquece as marcas

do Teu perfume

e não sonha o grito da esperança.

Vem, Senhor! Não tardes!

João Batista anuncia um batismo de conversão, pelo perdão dos pecados. Ele é indicado como a voz profética que promete aos exilados o regresso em pátria, como um novo êxodo de libertação. No deserto, lugar inóspito e sem vida, volta a florescer a esperança de um povo. Porém, é necessária uma mudança radical, descri-ta com imagens de veredas endireitadas, vales colmatados e caminhos aplanados. Assim é a caminhada de fé que os cristãos devem percorrer para acolher o Senhor que vem. No evangelho, João Batista é apresentado como “voz que grita no deserto”. Na Bíblia, o deserto é o lugar onde o homem arrisca a vida, colocando-a em jogo na espera do encontro com Deus. A primeira leitura procura infundir espe-rança no Senhor. Ela convida a despir a veste da desolação para erguer-se e reto-mar um caminho de fé e de espera. O mesmo convite é proposto por Paulo, na segunda leitura, na certeza de que “aquele que iniciou em nós esta boa obra, há-de levá-la ao cumprimento, até ao dia de Cristo Jesus”. (Servizio della Parola, 503)

Salmo 125 (126)

O Senhor fez maravilhas em favor do seu povo. Os que semeiam em lágrimas recolhem com alegria. À ida vão a chorar, levando as sementes; à volta, vêm a cantar, trazendo os molhos de espigas.

LAUDATO SI' !

De 5 a 14 de Dezembro, está a decor-rer em Katowice (Polónia) a Conferên-cia anual dos países signatários da Convenção das Nações Unidas sobre alterações climáticas, com a participa-ção do Secretário Geral da ONU, Antó-nio Guterres. Na sua mensagem de abertura, o representante da Santa Sé, Cardeal Pietro Parolin, frisou a importância de os Estados promoverem “o mais rapi-damente possível” a “transição” para um “modelo de desenvolvimento” que limite a “produção de gases de efeito estufa”. E destacou três pilares que devem suportar a mudança de rumo, a nível social, económico e tecnológico: “Um fundamento ético claro; um com-promisso a promover a dignidade da pessoa humana, aliviando a pobreza, promovendo o desenvolvimento huma-no integral e diminuindo o impacto da mudança climática através de medidas responsáveis de atenuação e adapta-ção; e uma atenção constante às necessidades de hoje e de amanhã”.

MÁRTIRES DA ARGÉLIA

Ontem, 8 de dezembro, o bispo Pierre Claverie e seus 18 companheiros, incluin-do os sete monges cistercienses de Tibhirine, foram beatificados na Basílica de Santa Cruz, em Oran (Argélia).

Os bispos argelinos, num comunicado, falam de uma "grande alegria" e de uma "boa notícia", e finalizam com o voto de que o exemplo deles sirva para a vida de hoje, para construir juntos um mundo de paz e de fraternidade". A história destes mártires faz parte de um período de guerra e sofrimento do povo argelino, em que morreram mais de 150 mil pessoas. Cada um destes religiosos foi uma testemunha autêntica do amor de Cristo e do Seu evangelho. Não tinham escolhido ser mártires, tinham simples-mente aceite ficar onde a vontade de Deus os colocou. Não fugiram à violên-cia, mas combateram-na com as armas do acolhimento e do amor fraterno, da oração e do respeito mútuo, partilhando a vida dos irmãos muçulmanos, na fé, na oração, no trabalho e no diálogo.

O CARRINHO DA CARIDADE A nossa Comunidade paroquial, nos tempos que precedem o Natal e a Páscoa, quer reforçar a sua sensibilidade em favor dos mais pobres e necessitados. Na igreja de Santo António será coloca-do, neste Advento, um carrinho que irá acolher os donativos, em géneros ali-mentícios, não perecíveis, fruto da parti-lha das pessoas. No segundo Domingo, sugerimos: enlatados (salsichas, atum, ets.), óleos, azeite, etc.