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Tecnologia educacional:mídias e suas linguagens
Maria Isabel Timm Fernando Schnaid
Milton Zaro Raymundo C. M. Ferreira Filho
Paulo Augusto Cabral Ana Maria Rosa
Marcelo Azevedo e S. de Jesus
Núcleo de Multimídia e Ensino a Distância Escola de Engenharia/UFRGSLinha de pesquisa: Paradigmas para o ensino científico e tecnológico/PGIE/UFRGS
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Apresentação
• Aspectos de contextualização teórica• Exemplo de diálogo entre linguagens de
televisão e Internet• Padrões conhecidos - base da cognição:
Treisman, Levy• Elementos da linguagem do cinema: Virilio• Uso de linguagem de mídia em Internet: vídeo• Exemplos de elementos de linguagem de vídeo
aplicados a produtos educacionais• Animações: exemplo de uso de animações a
produtos educacionais
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Contextualização teórica
• Tecnologia educacional informatizada,com base em três grandes eixos:
• informática• educação• comunicação social (linguagem de mídias
anteriores à Internet: TV, cinema, foto,rádio, animações, etc.)
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Identificar padrões conhecidosé a base da cognição
• Treisman (1988) define a percepção visualcomo a atividade geradora, a matriz inicial, doconhecimento e da linguagem dos sereshumanos, vale dizer, de sua cognição. Apercepção é um processo adaptativo ecumulativo, através do qual as culturas e osindivíduos abastecem seu repertóriorepresentacional (individual e/ou cultural) deelementos visuais perceptivos e passam acomparar o que percebem ao seu redor com asrepresentações mentais que possuíamanteriormente.
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Identificar padrões conhecidosé a base da cognição
• Levy (1993) afirma que a tecnologia educacional(de comunicação e, por conseguinte, também atecnologia educacional) é produto da mentehumana, mas também é responsável por moldá-la, segundo padrões de apresentação dossignos em qualquer suporte. Um exemploprático para a noção de que a o processamentomental é alterado ao longo da consolidação doprocessamento das imagens pelos meios decomunicação pode ser encontrado em Virilio(1993).
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Identificar padrões conhecidosé a base da cognição
• Virilio (1993): até a Primeira Guerra, o olhar humano erahorizontal como o olhar dos soldados nas trincheiras. Aaltura da visão do mundo era, no máximo, a de umaárvore, de um prédio ou de uma torre, das quais seobservava o horizonte, de forma estática.
• No final do conflito: combates aéreos. Pilotos olham aterra de cima, em movimento, em alta velocidade, commergulhos e vôos razantes, adquirindo, literalmente, umnovo ponto de vista, que será disseminada em imagensfeitas com filmadoras acopladas às asas de aviões.
• Hoje, imagens em movimento são identificáveis porqualquer criança, na frente da televisão: carros decorrida, pára-quedas, astronautas.
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Identificar padrões conhecidosé a base da cognição
• Início da história do cinema: uma única câmera fixafilmava a cena, que acontecia no limite de um únicoquadro.
• Costa (1985) descreve esse início: “técnicas defilmagens frontais, sem articulações de planos evariações de ângulos das tomadas”.
• Ao longo do tempo, foram sendo agregadas mais uma,duas, três ou mais câmeras, que enquadraram a cena apartir de diversos ângulos e permitiram ao editor juntarvárias imagens para criar sua própria narrativa.
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Identificar padrões conhecidosé a base da cognição
• Consolida-se a chamada linguagem de planos e cortes,editada a partir de múltiplas tomadas,ìnclusive damesma cena. O resultado final é dinâmico e, muitasvezes, a fragmentação é imperceptível aoprocessamento consciente do espectador.
• Aos poucos, esse conjunto de recursos visuais foi sendointegrado à intenção dos diretores de cinema e televisãoe permitiu uma sensível economia de ações,interessante para o relato da trama e para o tamanho dofilme.
• O expectador, unicamente porque domina esse código,compreende que a seqüência é fragmentada, massignifica uma ação continuada.
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A função do editorna mídia educacional
• Em tempo real, na televisão, a seleção dasimagens é a função do chamado suíte (do inglês,switcher), que vai – assim como o editor docinema – compor a imagem final a ser recebidapelo espectador.
• Sugere-se que a mesma função possa serplanejada e desenvolvida para as transmissõesvia Internet, ao vivo, ou mesmo para os vídeosque forem produzidos para compor hipermídiaeducacional.
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Na Internet, se buscam aslinguagens de TV, rádio e cinema
• Queixa freqüente: “aulas em vídeo via Internet não funcionam, são
tediosas, ninguém agüenta na frente do monitor...”• Possível causa:• Estruturas de gravação e transmissão não levam em
conta necessidades de linguagem: cenários,enquadramento, iluminação, áudio, edição de imagens
• O resultado pode aparecer como um filme do início doSéculo XX, ser difícil de entender para um espectadorcontemporâneo.
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Inadequação
• Em aulas gravadas, palestras ouvideotransmissões, há alguém falando ou algoacontecendo para uma câmera parada, comuma linguagem inadequada para o veículo(inclusive nas aulas gravadas do MIT).
• Uso de vídeos educacionais tem sido poucodesenvolvido como objeto de pesquisa nasfaculdades de comunicação e educação, porquenão estimularia a ação do aprendente
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O vídeo não éuma tecnologia superada
• Peters (2001): modelo chineses de ensino adistância é “universidade televisiva”.
• justificativas, no universo da cultura chinesa:
• - escrita ideográfica dos chineses, que, por nãoser fonética, dificulta o debate
• - importância do papel dos professores para oschineses, bem mais valorizados do que nacultura ocidental.
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O vídeo não éuma tecnologia superada
• Peters: necessidade de respeitar a culturaeducacional do aluno, na hora do planejamentoda tecnologia educacional.
• No caso dos vídeos para a Internet, sugere-seque cultura educacional dos alunos é mediadapela expectativa relacionada aos padrões delinguagem visual e de composição doselementos da TV e do cinema.
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O vídeo não éuma tecnologia superada, mas ...
• ... aluno vai desejar reconhecer imagens às quais suacognição está preparada, com linguagem de vídeo, detelevisão e de cinema, contendo, por exemplo:
Dinâmica de narrativafragmentada por múltiplastomadas
Boa iluminação
Bom enquadramentoBom foco
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O vídeo não éuma tecnologia superada, mas...
• ... precisa de linguagem adequada...
• Vale para tele-conferências, palestras e aulastransmitidas em tempo real, através de videostreaming,com a variável de que, nesses últimos casos, ainteratividade pode ser garantida de forma síncrona,através de canais de chat
• Cuidados com a imagem, linguagem de vídeo e açãodo professor podem ser importantes para a boaaceitação do aluno e para eficiência da tecnologiaeducacional
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Exemplo de linguagem de Internetna televisão - CNN
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Uso de linguagem de mídia emInternet – vídeos
• Cuidados com cenário• Exemplo de um mau
enquadramento: braços doprofessor foram cortados.
Um risco na tela compõe umadereço indesejado
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Uso de linguagem de mídia emInternet – vídeos
• Cuidados comcenário - composição
• Exemplo de umenquadramentoequilibrado entre oprofessor e outroelemento visual, comoo notebook
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Uso de linguagem de mídia emInternet – vídeos
• Cuidados comiluminação
• Exemplos de máiluminação nacaptação da imagem:sombra no rosto doprofessor
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Uso de linguagem de mídia emInternet – vídeos
• Cuidados com linguagem de planos e cortes
• Transição de um enquadramento a outro: dogeral para o detalhe, de uma câmera paraoutra, de um locutor a outro, ou mesmo de umavisão lateral do conjunto.
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Uso de linguagem de mídia emInternet – vídeos/planos
• Planos são ângulos de focalização do objeto, ou doselementos, em cena e que correspondem aosenquadramentos básicos, também conhecidos atravésdo cinema e da televisão
• Sugestão de planos, adequados para a captura deimagens de aulas em vídeo: plano geral (abrange todo oambiente da cena, com a lente completamente aberta);plano médio (abrange o parâmetro da figura inteira,sem isolá-la do ambiente); plano fechado (foca umdetalhe do objeto, com a lente prioritariamente fechada);contraplano (um detalhe do que está sendo mostrado,por outro ângulo de enquadramento).
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Uso de linguagem de mídia emInternet – vídeos
• Um corte básico possível em gravação outransmissão: alternância entre imagem doprofessor, em plano médio (com todos os cuidadosjá referidos de enquadramento e iluminação) e aimagem gerada por algum elemento de apoio, quepode ser inserção pela câmera para documentos.
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Uso de linguagem de mídia emInternet – vídeos
• Outro exemplo de corte pode ser usadodo plano médio do objeto em foco paraum plano fechado, um detalhe.
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Uso de linguagem de mídiaem Internet – vídeos
• Expressão do professor: coloquial e espontânea
• Queixa: ... é muito difícil falar para a câmera... não setem o retorno que os alunos enviam frente a frente,através de olhares, de movimentos, de perguntas...
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Exemplo de linguagem de Internetna televisão – e vice-versa...
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Uso de linguagem de mídia emInternet – animações
• Uso de desenhos“movimentados” éanterior ao Século XX.
• Há registros demanuscritos da IdadeMédia com texto eimagens, de formaseqüencial, compondonarrativas porconjuntos de imagensque dão idéia demovimento
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Uso de linguagem de mídia emInternet – animações
Integrada a texto e recurso didático,para identificar conceitos
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Uso de linguagem de mídia emInternet – animações
Integradas ao texto para apoio à visualização
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Uso de linguagem de mídia emInternet – animações/lâminas
• Material de acervo paracursos a distância:produção rápida e, comarquivos relativamenteleves para seremacessados por qualqueraluno (.zip)
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Uso de linguagem de mídia emInternet – animações/lâminas
• Conjunto de lâminascom arquivo de áudio(em formato .mp3),
• Som e animação dastelas, sincronizados
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Uso de linguagem de mídia emInternet – animações/lâminas
• Agregam as facilidadesdo Power Point, deorganização do conteúdopelos seus itensprincipais, a umaexplicação oral doprofessor, para o estudoindividual do aluno.
• Narratividade oral elinear: linguagem dosantigos áudiovisuais
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Uso de linguagem de mídia emInternet – animações/lâminas
• Reproduzem o conteúdode aulas previamentegravadas pelo professor.
• Também constitui acervoque pode ser atualizado eusado para vários cursos(objetos educacionais).
• Podem conter animações,texto, vídeos ou outrosrecursos de edição deimagem (seta indicandodetalhe na foto).
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NMEAD/EE/UFRGSPGIE/UFRGS
• Núcleo de Multimídia e Ensino a Distância daEscola de Engenharia da UFRGS
• Osvaldo Aranha, 99, sala 107, 9035-190• [email protected]• http://www.nmead.ufrgs.br
• Fevereiro/2003