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Vol. 22 Nº 8 agosto de 2003 Técnicos do Inmetro vão à Alemanha Papel, hoje como ontem, continua a ser apenas um dos suportes manipulados pelas criaturas. As artes gráficas é que lhes deram preeminência espetacular. Mesmo durante sua singularização, não foi ele suporte único em outras atividades humanas. A história do papel, em especial a trajetória do papel, é tão fascinante, como o são as técnicas manipuladas pelos seres humanos e no caso, o papel El papel, ayer como hoy, sigue siendo nada más uno de los soportes que manipulam los hombres. Las artes gráficas fueron las que le dieron preeminencia espectacular. Aún antes de singularizarse, no fué el único soporte en otras actividades humanas, incluso gráficas. La historia de los suportes, especialmente la trayectoria del papel, es tan fascinante como la de las técnicas que manipula el ser humano como la de las A história do papel, Today as ever, paper continues to be just one of man’s support items. Brought to the foreground by the graphic arts, even during its manufacture it was not the only support in the other human activities, including graphics. The history of support, particuarly paper, is quite fascinating, as are also other techniques used by human beings. In this case paper goes back at least a thousand years, under the Papel, hoje como ontem, continua a ser apenas um dos suportes manipulados pelas criaturas. As artes gráficas é que lhes deram preeminência espetacular. Mesmo durante sua singularização, não foi ele suporte único em outras atividades humanas.A história do papel, em especial a trajetória do papel, é tão fascinante, como o são as técnicas manipuladas pelos seres humanos e no caso, o papel conta, no mínimo, com antecedentes de mais de um milênio sobre as artes gráficas no mercado mundial da Durante três meses, de 15 de setembro a 15 de dezembro, físicos da Divisão de Metrologia Térmica (Diter) do Inmetro, irão trabalhar com especialistas do Physikalish-Technische Bundesanstalt (PTB), da Alemanha, no projeto da cons- trução, estudos de homogeneidade, estabilidade e calibração dos termopa- res de platina/paládio (sensores) e cé- lulas de ponto fixo de ligas eutéticas me- tal-carbono, para uso na faixa de 900ºC a 1500ºC. O gerente da Diter afirmou que uma nova linha de pesquisa, em andamento em outros laboratórios nacionais de me- trologia,vem tratando do desenvolvi- mento e utilização de células de pon- to fixo de ligas eutéticas metal-car- bono, em especial Fe-C (1153ºC), Co-C (1324ºC) ou Ni-C (1329ºC) e Pd- C (1492ºC). E seguindo essa linha de pesquisa, o Inmetro e o PTB atuarão no desenvolvimento de procedimen- tos para a calibração do ponto fixo das células de ligas eutéticas metal- carbono, incluindo a estimativa de in- certezas, que depois serão imple- mentadas nos manuais da qualidade dos dois institutos. O Inmetro e o PTB têm um memorando de entendimentos para pesquisas con- juntas e desenvolvimento de novos pro- cedimentos de medição, intercompara- ções de padrões de medir e intercâm- bio de cientistas. Estes e outros assun- tos estão relacionados ao acordo de pes- quisa e desenvolvimento tecnológico fir- mado entre o Brasil e a Alemanha em março de 1996. Portarias em Consulta Pública para desenvolver sensores de temperatura Erva mate acondicionada Erva mate para chimarrão agora passa a ser comercializada com o peso líquido de 100g, 250g, 500g e 1kg. E não há padronização para quantidades acima de 1kg ou quando a erva mate estiver acondicionada em embalagens com saquinhos/ sachês de até 10g. Esse regulamento entrou em vigor através da Portaria Inmetro nº 121, de 18 de julho de 2003. A Portaria Inmetro nº 126 coloca em consulta pública até 4 de setembro proposta do regulamento de avaliação da conformidade das empresas reformadoras de pneus destinados a automóveis, camionetas, caminhonetes e seus rebocados. Também para consulta até essa data está disponível a proposta de regulamento de avaliação da conformidade para tubulação não-metálica subter- rânea para combustíveis automotivos, publicada com a Portaria Inmetro nº 127. Outras consultas públicas têm prazo até 4 de outubro para o recebimento de sugestões: são elas a de regu- lamentos de avaliação de conformidade para cabos e cordões flexíveis para tensões até 450/750V produzidos conforme a norma IEC 60245-4 (Portaria Inmetro nº 128) e para cordões flexíveis para tensões de até 450/759V, com isolação/cobertura, extrudada de cloreto de polivinila (PVC) produzidos conforme norma IEC 60227-5:1998 (Portaria Inmetro nº 129). Ainda com o mesmo prazo a Portaria Inmetro nº 131 traz a proposta de regulamento técnico metrológico para frenômetros de rolos. No dia 18 de agosto, uma delegação do governo chinês chefiada pelo vice-ministro da Administração Geral de Supervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentenas, Wang Qinping, esteve no campus do Inmetro, em Xerém, para conhecer os trabalhos desenvolvidos pelo instituto. A pre- sença das autoridades chinesas, além da busca de oportu- nidades para uma maior interação como Inmetro, visou a preparação das áreas técnicas de ambos os países para a vinda ao Brasil de técnicos do Instituto de Metrologia Cien- tífica da China, prevista para o dia 9 de setembro. A comitiva, composta por 13 pessoas, percorreu vários laboratórios e demonstrou interesse nas áreas de química, temperatura, interferometria, força e elétrica. Os visitantes foram recepcionados pelo secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Márcio Fortes de Almeida, pelo secretário de Tecnologia Industrial do MDIC, Roberto Jaguaribe, pelo presidente em exercício do Inmetro, Alfredo Lobo, pelo Chefe de Gabinete, Carlos Eduardo Vieira Camargo e pelo diretor de Metrologia Cien- tífica e Industrial, João Alziro H. da Jornada. Após a visita ao campus, foi realizada reunião na qual as atividades do Inmetro foram apresentadas e debatidos pontos de interesse do grupo. Chineses visitam o Inmetro

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Vol. 22 Nº 8 agosto de 2003

Técnicos do Inmetro vão à Alemanha

Papel, hoje como ontem, continua a ser apenas um dos suportes manipulados pelas criaturas. As artes gráficas é que lhes deram preeminência espetacular. Mesmo durante sua singularização, não foi ele suporte único em outras atividades humanas.A história do papel, em especial a trajetória do papel, é tão fascinante, como o são as técnicas manipuladas pelos seres humanos e no caso, o papel

El papel, ayer como hoy, sigue siendo nada más uno de los soportes que manipulam los hombres. Las artes gráficas fueron las que le dieron preeminencia espectacular. Aún antes de singularizarse, no fué el único soporte en otras actividades humanas, incluso gráficas. La historia de los suportes, especialmente la trayectoria del papel, es tan fascinante como la de las técnicas que manipula el ser humano

como la de las A história do papel,

Today as ever, paper continues to be just one of man’s support items. Brought to the foreground by the graphic arts, even during its manufacture it was not the only support in the other human activities, including graphics.The history of support, particuarly paper, is quite fascinating, as are also other techniques used by human beings. In this case paper goes back at least a thousand years, under the

Papel, hoje como ontem, continua a ser apenas um dos suportes manipulados pelas criaturas. As artes gráficas é que lhes deram preeminência espetacular. Mesmo durante sua singularização, não foi ele suporte único em outras atividades humanas.A história do papel, em especial a trajetória do papel, é tão fascinante, como o são as técnicas manipuladas pelos seres humanos e no caso, o papel conta, no mínimo, com antecedentes de mais de um milênio sobre as artes gráficas no mercado mundial da

Durante três meses, de 15 de setembroa 15 de dezembro, físicos da Divisão deMetrologia Térmica (Diter) do Inmetro,irão trabalhar com especialistas doPhysikalish-Technische Bundesanstalt(PTB), da Alemanha, no projeto da cons-trução, estudos de homogeneidade,estabilidade e calibração dos termopa-res de platina/paládio (sensores) e cé-lulas de ponto fixo de ligas eutéticas me-tal-carbono, para uso na faixa de 900ºCa 1500ºC.

O gerente da Diter afirmou que uma nova

linha de pesquisa, em andamento emoutros laboratórios nacionais de me-trologia,vem tratando do desenvolvi-mento e utilização de células de pon-to fixo de ligas eutéticas metal-car-bono, em especial Fe-C (1153ºC),Co-C (1324ºC) ou Ni-C (1329ºC) e Pd-C (1492ºC). E seguindo essa linha depesquisa, o Inmetro e o PTB atuarãono desenvolvimento de procedimen-tos para a calibração do ponto fixodas células de ligas eutéticas metal-carbono, incluindo a estimativa de in-certezas, que depois serão imple-

mentadas nos manuais da qualidade dosdois institutos.

O Inmetro e o PTB têm um memorandode entendimentos para pesquisas con-juntas e desenvolvimento de novos pro-cedimentos de medição, intercompara-ções de padrões de medir e intercâm-bio de cientistas. Estes e outros assun-tos estão relacionados ao acordo de pes-quisa e desenvolvimento tecnológico fir-mado entre o Brasil e a Alemanha emmarço de 1996.

Portarias em Consulta Pública

para desenvolver sensores de temperatura

Erva mate acondicionadaErva mate para chimarrão agora passa a ser comercializada com o peso líquido de 100g, 250g, 500g e 1kg. E não hápadronização para quantidades acima de 1kg ou quando a erva mate estiver acondicionada em embalagens com saquinhos/sachês de até 10g. Esse regulamento entrou em vigor através da Portaria Inmetro nº 121, de 18 de julho de 2003.

A Portaria Inmetro nº 126 coloca em consulta públicaaté 4 de setembro proposta do regulamento de avaliaçãoda conformidade das empresas reformadoras de pneusdestinados a automóveis, camionetas, caminhonetese seus rebocados. Também para consulta até essa dataestá disponível a proposta de regulamento de avaliaçãoda conformidade para tubulação não-metálica subter-rânea para combustíveis automotivos, publicada com aPortaria Inmetro nº 127.

Outras consultas públicas têm prazo até 4 de outubropara o recebimento de sugestões: são elas a de regu-lamentos de avaliação de conformidade para cabos ecordões flexíveis para tensões até 450/750V produzidosconforme a norma IEC 60245-4 (Portaria Inmetro nº 128)e para cordões flexíveis para tensões de até 450/759V,com isolação/cobertura, extrudada de cloreto de polivinila(PVC) produzidos conforme norma IEC 60227-5:1998(Portaria Inmetro nº 129). Ainda com o mesmo prazo aPortaria Inmetro nº 131 traz a proposta de regulamentotécnico metrológico para frenômetros de rolos.

No dia 18 de agosto, uma delegação do governo chinêschefiada pelo vice-ministro da Administração Geral deSupervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentenas, WangQinping, esteve no campus do Inmetro, em Xerém, paraconhecer os trabalhos desenvolvidos pelo instituto. A pre-sença das autoridades chinesas, além da busca de oportu-nidades para uma maior interação como Inmetro, visou apreparação das áreas técnicas de ambos os países para avinda ao Brasil de técnicos do Instituto de Metrologia Cien-tífica da China, prevista para o dia 9 de setembro.

A comitiva, composta por 13 pessoas, percorreu várioslaboratórios e demonstrou interesse nas áreas de química,temperatura, interferometria, força e elétrica. Os visitantesforam recepcionados pelo secretário-executivo do Ministériodo Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, MárcioFortes de Almeida, pelo secretário de Tecnologia Industrialdo MDIC, Roberto Jaguaribe, pelo presidente em exercíciodo Inmetro, Alfredo Lobo, pelo Chefe de Gabinete, CarlosEduardo Vieira Camargo e pelo diretor de Metrologia Cien-tífica e Industrial, João Alziro H. da Jornada. Após a visitaao campus, foi realizada reunião na qual as atividades doInmetro foram apresentadas e debatidos pontos de interessedo grupo.

Chineses visitam o Inmetro

2INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

Sumário

Ministério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior - MDICMinistroLuiz Fernando Furlan

Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade IndustrialInmetroPresidente do InmetroArmando Mariante Carvalho

Chefe de GabineteCarlos Eduardo Vieira Camargo

Diretor de Metrologia Científica eIndustrialJoão Alziro Herz da Jornada

Diretor de Metrologia LegalRoberto Luiz de Lima Guimarães

Publica a relação de Regulamentos Técnicos federais em vigor e em consulta pública, Normas ISO, notificações dos países signatários daOrganização Mundial do Comércio-OMC, resumos e referências bibliográficas relacionadas à Metrologia, Normalização e Qualidade.

Diretor da QualidadeAlfredo Carlos Orphão LoboDiretor de Administração e FinançasJoseph BraisCoordenadora-Geral de CredenciamentoElizabeth dos Santos CavalcantiCoordenador-Geral de PlanejamentoRicardo de OliveiraCoordenador-Geral de ArticulaçõesInternacionaisPaulo FerracioliProcurador-GeralRodrigo Leandro PereiraAuditor ChefeJosé Autran Teles Macieira

Coordenadoria-Geral de PlanejamentoDivisão de Informação Tecnológica/DivitServiço de Produtos de Informação/Sepin

OriginaisDivit/Serviço de Documentação e Informação

Matérias de capaServiço de Comunicação Social/Secom

ImpressãoServiço de Artes Gráficas

Tiragem2.500 exemplares

CartasAv. N. S. das Graças, 50CEP: 25250-020, Xerém, D. de Caxias - RJTelefax: (21) 2679-1409

Distribuição gratuita: mediante solicitação aoInmetro/Serviço de Produtos de InformaçãoAv. N. S. das Graças 50; CEP:25250-020,Xerém - Duque de Caxias - RJFAX (21) 2679-1409, e-mail: [email protected]

P R O D U Ç Ã O

Resenha LegalRegulamentos Técnicos em Vigor

Inmetro, Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária/DiretoriaColegiada, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Secretaria de ApoioRural e Cooperativismo, Ministério das Cidades/Conselho Nacional de Trânsito ........... 03

Regulamentos Técnicos em em Consulta PúblicaMinistério da Saúde/Gabinete do Ministro ............................................................................... 04

Portarias Inmetro de Aprovação de Modelos ................................................................................. 04 a 05Índice de Assuntos ............................................................................................................................. 06

Notificações da Organização Mundial do Comércio-OMC .................................... 06 a 09

Normas ISO publicadas e canceladas no mês de julho/2003 ............................... 10 a 15

ResumosAlimento ............................................................................................................................................... 16Certificação Digital ............................................................................................................................. 16Ciência e Tecnologia ......................................................................................................................... 17Embalagem ........................................................................................................................................ 17Estratégia e Competitividade ........................................................................................................... 17Física .................................................................................................................................................... 18Mercosul .............................................................................................................................................. 18 e 19Metrologia ............................................................................................................................................ 19Proteção ............................................................................................................................................... 20Qualidade ............................................................................................................................................ 20 e 21

Referências BibliográficasInformação Gerencial ........................................................................................................................ 21Informação em Metrologia, Normalização e Qualidade ............................................................... 22Informação de Referência ................................................................................................................. 22Informação em CDROM .................................................................................................................... 22

3INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

Resenha LegalResenha Legal

Nesta seção são publicados os mais recentes regulamentos técnicos em vigor e aqueles submetidos àconsulta pública, tanto do Inmetro como de outros órgãos, e também as portarias de aprovação demodelos Inmetro/Dimel. O texto completo dos regulamentos e das portarias pode ser obtido através desolicitação ao Inmetro/Núcleo de Informação Xerém (Nixer), à Av. N. S. das Graças, 50, CEP: 25250-020, Xerém, Duque de Caxias, RJ, tel: (21) 2679-9293; e-mail: [email protected], ou, no caso dosregulamentos, mediante acesso à base de dados de regulamentos técnicos federais disponível na homepage do Inmetro: http://www.inmetro.gov.br. No caso de solicitações através de e-mail ou cartas, énecessário informar o endereço completo e telefone.

Inmetro

REGULAMENTOS TÉCNICOS EM VIGOR

Erva mate para chimarrãoPortaria Inmetro nº 121, de 18 dejulho de 2003, publicada no DO de22 de julho de 2003 - S.I. p. 048.Dispõe sobre a indicação quantitativapara o produto erva mate para chi-marrão. Revoga a Portaria Inmetro nº073/93.

MINISTÉRIO DA SAÚDE/AGÊNCIANACIONAL DE VIGILÂNCIA SANI-TÁRIA/DIRETORIA COLEGIADA

Alimentos embalados, inclusivebebidas e água envasadaResolução ANVISA nº 175, de 8 dejulho de 2003, publicada no DO de9 de julho de 2003 - S. I. p. 032-33.Aprova o Regulamento Técnico queestabelece as disposições geraispara avaliação de matérias macros-cópicas e microscópicas prejudiciaisà saúde humana em alimentos emba-lados, inclusive bebidas e água enva-sada, e dá outras providências.

Álcool Metílico (Metanol)Resolução ANVISA nº 176, de 8 de

julho de 2003, publicada no DO de9 de julho de 2003 - S. I. p. 033.Aprova o Regulamento Técnico paraÁlcool Metílico (Metanol), comercia-lizado por atacadistas e varejistas emtodo território nacional, e dá outrasprovidências. - (Ref. NBR 7500/2001)

Rotulagem de produtos desinfes-tantes domissanitáriosResolução ANVISA nº 174, de 8 dejulho de 2003, publicada no DO de9 de julho de 2003 - S. I. p. 031-32.Dá nova redação ao item “L” e “Anexo6” da Portaria MS/SVS nº 321, de 28de julho de 1997, que tratam da rotu-lagem de produtos desinfestantesdomissanitários

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO/SECRETARIA DE APOIO RURAL ECOOPERATIVISMO

Alimentos completos e alimentosespeciais para cães e gatosInstrução Normativa MAPA/SARCnº 9, de 9 de julho de 2003, publi-

cada no DO de 14 de julho de 2003 -S.I. p. 007-8.Aprova o Regulamento Técnico sobrefixação de padrões de identidade eas características mínimas de quali-dade de Alimentos Completos e deAlimentos Especiais destinados acães e gatos, e dá outras providên-cias.

MINISTÉRIO DAS CIDADES/CON-SELHO NACIONAL DE TRÂNSITO

Instrumento medidor de velocidadedotado de registrador de imagemDeliberação CONTRAN nº 38, de11 de julho de 2003, publicada noDO de 14 de julho de 2003 - S.I. p.045-46.Dispõe sobre requisitos técnicos mí-nimos para a fiscalização da velo-cidade, de avanço de sinal vermelhoe da parada sobre a faixa de pedes-tres de veículos automotores, rebo-ques e semi-reboques, conforme oCódigo de Trânsito Brasileiro. Revogaa Resolução CONTRAN Nº 141/2002,e dá outras providências.

4INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

REGULAMENTOS TÉCNICOS EM CONSULTA PÚBLICA

MINISTÉRIO DA SAÚDE/GABINE-TE DO MINISTRO

Produtos domissanitáriosPortaria MS-GM nº 1.350, de 18 dejulho de 2003, publicada no DO de21 de julho de 2003 - S.I. p.025.Publica, para consulta pública, pro-posta de Projeto de Resolução nº 01/03: “Complementação da ResoluçãoGMC nº 23/01” Regulamento TécnicoMERCOSUL das Boas Práticas deFabricação e Controle para as Indús-trias de Produtos Domissanitários”,e dá outras providências.

Portaria MS-GM nº 1.351, de 18 dejulho de 2003, publicada no DO de21 de julho de 2003 - S.I. p.025-28.Publica, para consulta pública, pro-posta de Projeto de Resolução “Regu-lamento Técnico MERCOSUL para aVerificação das Boas Práticas deFabricação e Controle (BPFeC) deIndústrias de Produtos Domissani-tários”, e dá outras providências.

Produtos de limpeza e afinsPortaria MS-GM nº 1.349, de 18 dejulho de 2003, publicada no DO de21 de julho de 2003 - S.I. p.023-25.Publica, para consulta pública, pro-posta de Projeto de Resolução “Regu-lamento Técnico MERCOSUL queestabelece os requisitos técnicospara Produtos de Limpeza e Afins”,e dá outras providências.

PORTARIAS INMETRO DE APROVAÇÃO DE MODELOS

Dispositivo indicadorPortaria Inmetro/Dimel nº 81, de10 de junho de 2003, publicada noDO de 8 de julho de 2003 - S. I. p.088.Aprova o modelo 312E de dispositivoindicador, eletrônico, digital, marcaCONFIANÇA.

HidrômetroPortaria Inmetro/Dimel nº 99, de30 de junho de 2003, publicada noDO de 8 de julho de 2003 - S. I. p.088.Autoriza, em caráter opcional, a alte-ração no sistema de fechamento origi-nal para um sistema desmontável doanel dos medidores, marca Elster,modelos S120-V, S120-VI, M170-X,M170-XI e M170-XII, mantendo-se osdemais característicos metrológicos.

Portaria Inmetro/Dimel nº 107, de10 de julho de 2003, publicada noDO de 10 de julho de 2003 - S. I. p.096.Dispõe sobre o cancelamento da Por-taria Inmetro/Dimel nº 060, de 07 demaio de 2003, referente à aprovaçãodo hidrômetro úmido multijato, mecâ-

nico, marca NB-AVS, modelos LXS-15F e LXS-20F, vazão nominal 1,5 m3/h, classe C, DN 15 e DN 20, fabricadopor NB Water Meter Works e AVSImportação e Exportação Ltda.

Portaria Inmetro/Dimel nº 108, de10 de julho de 2003, publicada noDO de 10 de julho de 2003 - S. I. p.096.Dispõe sobre o cancelamento da Por-taria Inmetro/Dimel nº 061, de 07 demaio de 2003, referente à aprovaçãodo hidrômetro unijato, magnético,marca NB-AVS, modelos LXSC-15De LXSC-20D, vazão nominal 0,75 m3/h, classe B, DN 15 e DN 20, fabricadopor NB Water Meter Works e AVSImportação e Exportação Ltda.

Instrumento de pesagemPortaria Inmetro/Dimel nº 82, de10 de junho de 2003, publicada noDO de 8 de julho de 2003 - S. I. p.088.Aprova, com uso interditado paravenda direta ao público, os modelos312 EP0, E-P1, E-P2, E-P3, E-P4;E-LP2, E-LP1, E-LP5, E-LP6, E-LP17, E-LP8, E-LP9, E-LP10, E-

LP11, E-LP12, E-LP13, E-LP14, E-LP15, E-LP16, E-LP20, E-LP21, E-LP22, E-LP23, E-2A, E-2B, E-2C, E-2D, E-2E, E-2F, E-2H, E-3D, E-3E,E-3H, E-3I, E-5E, E-5F, E-5G, E-5H,E-5L, E-8F, E-8H, E-8I, E-8L, E-10E,E-10H, E-10G, E-10I, de instrumentode pesagem de funciona-mento nãoautomático, de equilíbrio automático,eletrônico, digital, classe de exatidão,marca CONFIANÇA.

Portaria Inmetro/Dimel nº 83, de10 de junho de 2003, publicada noDO de 8 de julho de 2003 - S. I. p.088.Aprova, para pesagem estática deveículos rodoviários, os modelos312E/R3, 312E/R4, 312E/R5, 312E/R6, 312E/R7, 312E/R8 e 312E/R8-21, de instrumento de pesagem defuncionamento não automático, deequilíbrio automático, eletrônico,digital, classe de exatidão, marcaCONFIANÇA.

Portaria Inmetro/Dimel nº 85, de10 de junho de 2003, publicada noDO de 8 de julho de 2003 - S. I. p.088.Aprova, provisoriamente, o modelo

5INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

AG-200, de instrumento de pesagemnão automático, de equilíbrio automá-tico, eletrônico, digital, classe deexatidão, marca GEHAKA.

Portaria Inmetro/Dimel nº 87, de17 de junho de 2003, publicada noDO de 9 de julho de 2003 - S. I. p.074.Aprova, com uso exclusivo para pesa-gem de gado, os modelos 1005,1005P, 1155, 1155P, 2005, 2005T,3005, 4005 e 5005, de instrumentode pesagem de funcionamento nãoautomático, de equilíbrio não automá-tico, mecânico, classe de exatidão,marca BAIÔCO.

Portaria Inmetro/Dimel nº 89, de17 de junho de 2003, publicada noDO de 9 de julho de 2003 - S. I. p.074.Aprova os modelos 2003/1-2090 a2003/24-2090, e os modelos 2003/25-2180 a 2003/50-2180, da série 2003,com uso interditado para venda diretaao público, de instrumento de pesa-gem de funcionamento não automá-tico, de equilíbrio automático, eletrô-nicos, digitais, classe de exatidão,marca TOLEDO.

Portaria Inmetro/Dimel nº 90, de17 de junho de 2003, publicada noDO de 9 de julho de 2003 - S. I. p.074.Aprova o instrumento de pesagemeletrônico, digital, de funcionamentonão automático, de equilíbrio automá-tico, classe de exatidão, marcaBALMAK, destinado a pesagem depessoas.

Portaria Inmetro/Dimel nº 93, de24 de junho de 2003, publicada noDO de 9 de julho de 2003 - S. I. p.074.Autoriza a opção de uso de novodesigner do cabeçote dos modelosR/I-W-100, 200, 500 e 1000, de instru-mentos de pesagem eletrônicosdigitais marca WELMY, aprovados

pela Portaria Inmetro/Dimel nº 129/98, mantidas as demais característi-cas constantes da referida Portaria eda Portaria Inmetro/Dimel nº 083/02.

Portaria Inmetro/Dimel nº 97, de27 de junho de 2003, publicada noDO de 9 de julho de 2003 - S. I. p.075.Aprova, para pesagem de gado, omodelo BBD-4, de instrumento depesagem de funcionamento não auto-mático, de equilíbrio automático,eletrônico, classe de exatidão, marcaDEOPAL.

Portaria Inmetro/Dimel nº 100, de30 de junho de 2003, publicada noDO de 9 de julho de 2003 - S. I. p.075.Aprova cinco exemplares do modeloB-CA60, de instrumento de pesagemnão automático, de equilíbrio automá-tico, eletrônico, digital, classe de exa-tidão, marca Belgo, para uso própriode seu fabricante em suas instala-ções.

Portaria Inmetro/Dimel nº 102, de2 de julho de 2003, publicada noDO de 9 de julho de 2003 - S. I. p.075.Aprova, para pesagem de gado, osmodelos DC-1, DC-2, DC-4, DC-6 eDC-10, de instrumento de pesagemde funcionamento não automático, deequilíbrio não automático, mecânico,classe de exatidão, marca DEOPAL.

Mangueira para bombas medidorasde combustíveis líquidosPortaria Inmetro/Dimel nº 95, de27 de junho de 2003, publicada noDO de 8 de julho de 2003 - S. I. p.088.Aprova o modelo AFAGOMMA, marcaAFA, de mangueira para uso embombas medidoras de combustíveislíquidos.

Medida de capacidade para aferiçãode bombas medidoras

Portaria Inmetro/Dimel nº 101, de2 de julho de 2003, publicada noDO de 8 de julho de 2003 - S. I. p.088.Aprova o modelo AFGS 20L de me-dida de capacidade, de 20 litros,marca Joape, fabricada pela Meta-lúrgica JOAPE Ltda.

PesosPortaria Inmetro/Dimel nº 92, de17 de junho de 2003, publicada noDO de 9 de julho de 2003 - S. I. p.074.Aprova os modelos P20-F1 e MP-20F2 de pesos de classes de exa-tidão F1 e F2, marca MOFAPE.

TaxímetroPortaria Inmetro/Dimel nº 94, de27 de junho de 2003, publicada noDO de 9 de julho de 2003 - S. I. p.075.Autoriza, no modelo de taxímetroCAP Z, marca SILMAR, aprovadopela Portaria Inmetro/Dimel nº 151/94, a utilização de nova placa de com-ponentes de substituição do micro-processador; novo painel frontal cominclusão da tecla “PAGAR”; nova fun-ção de tarifação que passa a ser feitapor meio de transferência, através deequipamento específico SILMAR;inclusão de nova função que impedeo retorno à posição “LIVRE” antes dedecorrido um período de dez segun-dos e inclusão de nova função quepermite que a posição “A PAGAR”seja automaticamente permutadapara a posição “LIVRE”, após percor-rida uma distância de 200 metros.

Termômetro clínicoPortaria Inmetro/Dimel nº 96, de27 de junho de 2003, publicada noDO de 9 de julho de 2003 - S. I. p.075.Aprova o modelo de termômetroclínico em vidro de seção triangular,com escala externa, marca Stadter,fabricado por Incoterm Indústria deTermômetros Ltda - Brasil.

6INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

ÍNDICE DE ASSUNTOS

Álcool Metílico (Metanol) - Reso-lução ANVISA nº 176 - pág. 03

Alimentos completos e alimentosespeciais para cães e gatos - Ins-trução Normativa MAPA/SARC nº 9 -pág. 03

Alimentos embalados, inclusivebebidas e água envasada - Reso-lução ANVISA nº 175 - pág. 03

Dispositivo indicador - PortariaInmetro/Dimel nº 81 - pág. 04

Erva mate para chimarrão - Porta-ria Inmetro nº 121 - pág. 03

Hidrômetro - Portarias Inmetro/

Dimel nºs 99, 107 e 108 - pág. 04

Instrumento medidor de veloci-dade dotado de registrador deimagem - Deliberação CONTRAN nº38 - pág. 03

Medida de capacidade para aferi-ção de bombas medidoras - Por-taria Inmetro/Dimel nº 101 - pág. 05

Pesos - Portaria Inmetro/Dimel nº 92 -pág. 05

Produtos domissanitários - Porta-rias MS-GM nºs 1.350 e 1351- pág.04

Produtos de limpeza e afins - Por-taria MS-GM nº 1.349 - pág. 04

Rotulagem de produtos desinfes-tantes domissanitários - ResoluçãoANVISA nº 174 - pág. 03

Termômetro clínico - PortariaInmetro/Dimel nº 96 - pág. 05

Mangueira para bombas medido-ras de combustíveis líquidos - Por-taria Inmetro/Dimel nº 95 - pág. 05 Taxímetro - Portaria Inmetro/Dimel

nº 94 - pág. 05

Instrumento de pesagem - Porta-rias Inmetro/Dimel nºs 82, 83, 85, 87,89, 90, 93, 97, 100 e 102 - pág. 04 e05

Notificações da Organização Mundial do Comércio - OMC

Esta seção apresenta as mais recentes Notificações da OMC identificadas por país emissor, assunto enúmero. Os textos completos dessas notificações poderão ser obtidos no site do Ponto Focal de BarreirasTécnicas às Exportações no endereço www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas.Caso o exportadordeseje, poderá receber as notificações referentes aos países e produtos de seu interesse em portugês,por correio eletrônico,inscrevendo-se gratuitamente no serviço “Alerta Exportador”, prestado pelo PontoFocal. Mais informações podem ser obtidas no Inmetro/Coordenação de Articulação Internacional -Caint, pelo e-mail barreiras [email protected]

Projeto de documento oficial queprorroga por trinta dias todos osprazos referidos no artigo 3º daResolução número 136 da Secretariade Energia de 14 de abril de 2003,notificado por G/TBT/N/ARG/108. (2páginas, disponível em espanhol). G/TBT/N/ARG/122

Projeto de documento oficial queestabelece a obrigatoriedade de rea-lizar estudos de biodisponibilidade/

ARGENTINAProjeto de documento oficial queestabelece requisitos para produtosempregados na elaboração de medi-camentos. (184 páginas, disponívelem espanhol). G/TBT/N/ARG/120

Projeto de documento oficial quesubstitui o ponto 4º da Resoluçãonúmero 14 de 23 de abril de 2003,notificada como G/TBT/N/ARG/101para: “4º- Para los posteriores análisis

de control en su comparación com elanálisis de origen, se establecen lassiguientes tolerancias:

(a) Sulfatos: DIEZ POR CIENTO(10%)

(b) Acidez volátil: VEINTE CENTE-SIMAS DE GRAMO POR LITRO (0,20g/L) en mas o en menos.” (1 página,disponível em espanhol). G/TBT/N/ARG/121

7INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

bioequivalência para especialidadesmedicinais que contenham, comoprincípios ativos, algumas substân-cias utilizadas no tratamento daimuno-deficiência humana. (3 pági-nas, disponível em espanhol). G/TBT/N/ARG/123

AUSTRÁLIAProjeto de documento oficial queestabelece requisitos para extintoresde incêndio.G/TBT/N/AUS/17

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre a etique-tagem de eficiência energética ou“MEPS” (norma de desempenho deenergia mínimo) para tipos específi-cos de eletrodomésticos. G/TBT/N/AUS/18

Projeto de documento oficial queestabelece definições e requisitos deequipamentos para aquecimento deágua utilizando energia solar. G/TBT/N/AUS/19

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre a proi-bição de brinquedo cuja composiçãoinclui substância tóxica. São ioiôs ouprodutos similares, compostos poruma bola macia contendo água ou gelsintético, ou qualquer outra figuraligada a uma corda elástica capaz deestender no mínimo 500mm. (1página, disponível em inglês). G/TBT/N/AUS/20

BRASILPortaria nº 76 de 13 de dezembro de2002, que estabelece requisitos téc-nicos para a identidade e qualidadede aves temperadas. (4 páginas,disponível em português). G/TBT/N/BRA/120

Portaria nº 63 de 13 de novembro de2002, que estabelece requisitostécnicos para a identidade e qualidadede Conserva de Peixes, Conservasde Sardinhas e Conserva de Atum eBonito. (22 páginas, disponível emportuguês). G/TBT/N/BRA/121

Portaria nº 75 de 15 de maio de 2003,que estabelece os procedimentos deavaliação da conformidade compul-sórios para cantoneiras de aço lami-nadas a quente, utilizadas na monta-gem de torres de transmissão de

energia elétrica. (11 páginas, dispo-nível em português). G/TBT/N/BRA/122

Portaria número 87 de 20 de maio de2003, que estabelece os critérios decertificação compulsória para condu-tores isolados com policloreto de vinila(PVC), uti l izados em tensõesnominais de 450 a 750 V, sem cober-tura, para instalações fixas, fabri-cados, importados e comercializadosno País. (9 páginas, disponível emportuguês). G/TBT/N/BRA/123

CANADÁProjetos de documentos oficiais queestabelecem requisitos sobre tintase vernizes com o intuito de protegera saúde e assegurar o bem estar doscanadenses. (12 páginas e 2 páginas,disponíveis em inglês e francês). G/TBT/N/CAN/68

Aviso às partes interessadas – Pro-posta para controle de “Gamma Bu-tirolactona” GBL e “Butanediol” BDOsob o Ato de Substâncias e DrogasControladas (CSDA) e Regulamentode Controle de Precursores (PCR) doCanadá.Este aviso fornece aos interessadosa oportunidade de identificação parafuturas consultas e para apresen-tarem comentários preliminares so-bre a proposta canadense de altera-ção no CDSA e no PCR para acres-centar as substâncias GBL e BDOàs respectivas tabelas.Esta proposta de alteração implemen-tará o controle sobre importação, ex-portação, produção, embalagem, pro-priedade, venda e fornecimento deGBL “Gamma Butirolactona” e BDO“Butanediol” sob o Regulamento deControle de Precursores (PCR). (2páginas, disponível em inglês e fran-cês). G/TBT/N/CAN/69

CHILEProjeto de documento oficial queproíbe o uso de “tolueno” em brinque-dos e artigos de uso infantil. (2 pá-ginas, disponível em espanhol). G/TBT/N/CHL/36

Projeto de documento oficial queestabelece exigências para análisee desenho de edifícios que contamcom um dispositivo de isolamentosísmico. (87 páginas, disponível emespanhol). G/TBT/N/CHL/37

CHINAProjeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre a eficiên-cia energética e conservação de ener-gia de lâmpadas fluorescentes com-pactas. (3 páginas, em chinês). G/TBT/N/CHN/23

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos para óleo deamendoim. Especifica as definições,classificação, características de qua-lidade, métodos de ensaio e regras,como também requisitos sobre eti-quetagem, embalagem, armazena-gem e transporte. (10 páginas, dis-ponível em chinês). G/TBT/N/CHN/24

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos para óleo desoja. Especifica as definições, classi-ficação, características de qualidade,métodos de ensaio e regras, comotambém requisitos sobre etiqueta-gem, embalagem, armazenagem etransporte. (10 páginas, disponível emchinês). G/TBT/N/CHN/25

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos técnicos e mé-todos de ensaio para a proteção depassageiros ocupantes dos assentosdianteiros em veículos “M1” noscasos de colisão frontal. (29 páginas,disponível em chinês). G/TBT/N/CHN/26

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos básicos sobreas instruções de uso para móveis.Quando elaboradas, as instruçõesdevem incluir a descrição dos mé-todos e o conteúdo. (9 páginas, dis-ponível em chinês). G/TBT/N/CHN/27

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos gerais desegurança para produtos elétricos, dea.c. 50V a a.c.1500V e de d.c. 75V ad.c. 1500V, comercializados na Chi-na, referente ao design, produção, ma-nuseio e venda. (15 páginas, dispo-nível em chinês). G/TBT/N/CHN/28

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos para máquinascopiadoras em preto e branco, comcapacidade até 70 cópias por minuto.Estabelece os limites de concentra-ção de emissão de ozônio, estireno,poeira, etc. Estabelece ainda osrequisitos de projeto para material daspartes e peças das copiadoras de pro-

8INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

cessos eletrostáticos. Visa à prote-ção do meio ambiente e dos operado-res de copiadoras. (25 páginas, dispo-nível em chinês). G/TBT/N/CHN/29

COLÔMBIAProjeto de documento oficial queestabelece requisitos para instala-ções domésticas a gás, com o obje-tivo de prevenir riscos para a saúde esegurança dos usuários e práticasque possam induzir a erro os usuários.(27 páginas, disponível em espanhol).G/TBT/N/COL/44

DINAMARCAProjeto de regulamento técnico quedetermina a instalação de alarmespara controle de níveis de água acimado normal, em embarcações depesca. (2 páginas, disponível emdinamarquês). G/TBT/N/DNK/23

Projeto de documento oficial que mo-difica acordo entre Dinamarca, Estô-nia, Letônia, Lituânia, Finlândia, Ale-manha, Polônia e Suécia sobre trans-porte de produtos perigosos emnavios na área do Báltico. Objetivaestabelecer requisitos mínimos desegurança para este tipo de trans-porte. (7 páginas, disponível em dina-marquês). G/TBT/N/DNK/24

ESTADOS UNIDOSProjeto de documento oficial quepropõe a atualização de documentosobre mangueira de freio para incor-porar as especificações relacionadasa mangueira de freio hidráulico, man-gueira de freio a vácuo, mangueira defreio a ar e tubos plásticos de freio aar. (41 páginas, disponível em in-glês). G/TBT/N/USA/46

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre iogurtescom baixo teor de gordura e iogurtessem teor de gordura. Modifica asnormas para os iogurtes em váriosaspectos incluindo a incorporação deprovisões para baixo teor e sem teorde gordura; e também modifica nor-mas para leite cultivado permitindo ouso alternativo do termo “leite fermen-tado” (5 páginas, disponível em in-glês). G/TBT/N/USA/47

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre etique-

tagem de alimentos contendo ácidosgraxos trans. (3 páginas, disponívelem inglês). G/TBT/N/USA/48

Projeto de documento oficial quemodifica documento anterior sobreregulamentação relativa à etiqueta-gem nutricional. Determina que sejamincluídas informações sobre “ácidosgraxos trans“ nos rótulos de alimentosconvencionais e dietéticos. (73 pá-ginas, disponível em inglês). G/TBT/N/USA/49

GRANADAProjeto de documento oficial queestabelece procedimentos para olicenciamento e a avaliação de cre-ches. Estabelece ainda requisitosmínimos relacionados à manutençãodesses locais. Envolve todas asáreas da creche nas quais as crian-ças recebem cuidados. (24 páginas,disponível em inglês). G/TBT/N/GRD/4

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre tipos dearroz a granel, parboilizado, etc.Também específica condições geraispara a amostragem e metodologiaspara a avaliação de vários fatoresusados para determinar a qualidadedo arroz (27 páginas, disponível eminglês). G/TBT/N/GRD/5

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre a pureza,tratamento, aceitação bacteriológica,embalagem e etiquetagem para todotipo de embalagem de água dispo-nibilizada no mercado (43 páginas,disponível em inglês). G/TBT/N/GRD/6

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre a perfor-mance, amostragem, embalagem eetiquetagem de fósforos (12 páginas,disponível em inglês). G/TBT/N/GRD/7

Projeto de documento oficial que es-tabelece requisitos de informação,display e apresentação sobre a pre-venção de saúde a ser incluída emetiquetas de embalagens de varejo decigarros (6 páginas, disponível eminglês). G/TBT/N/GRD/8

HUNGRIAProjeto de documento oficial quedefine o termo “produtos pirotéc-nicos”, que contém diferentes regras

sobre a classificação baseada nocomposto químico. O texto propostodetermina também requisitos sobreembalagem e armazenamento. ( 25páginas, disponível em húngaro). G/TBT/N/HUN/15

JAPÃOProjeto de documento oficial quemodifica documento anterior sobrealimentos processados derivados deprodutos orgânicos agrícolas que temcomo objetivo permitir o uso defosfato dihidrogenado de mono cálcioao invés de fosfato hidrogenado demono cálcio como aditivos alimen-tares. (2 páginas, disponível em in-glês). G/TBT/N/JPN/90

Projeto de documento oficial quemodifica documento anterior que temcomo objetivo adicionar vinagre efermento em produtos químicos agrí-colas permitidos e remover nitrogêniolíquido de produtos químicos agrí-colas permitidos. (2 páginas, dispo-nível em inglês). G/TBT/N/JPN/91

Projeto de documento oficial quemodifica documento anterior que temcomo objetivo estabelecer uma regrade rotulagem sobre macarrão casei-ro, proibir a indicação do termo “casei-ro” ao invés de “macarrão caseiro” eproibir a indicação do termo “área” aoinvés de “área de produção”. (2 pági-nas, disponível em inglês). G/TBT/N/JPN/92

Projeto de documento oficial quemodifica documento anterior que temcomo objetivo estabelecer uma regrasobre rotulagem de purê de tomate epasta de tomate, tornar obrigatória aindicação do grau de concentraçãono purê de tomate e na pasta de to-mate e indicar o conteúdo de sucode tomate em bebidas de tomates.(2 páginas, disponível em inglês). G/TBT/N/JPN/93

Projeto de documento oficial queestabelece regulamentos técnicossobre equipamentos de rádio comsistema de acesso sem fio, banda 18GHz (1 página, disponível eminglês).G/TBT/N/JPN/94

Projeto de documento oficial quepropõe a adição de requisitos técnicosna regulamentação existente para aproteção de sobrecarga de voltagem

9INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

em produtos de telecomunicação (1página, disponível em inglês). G/TBT/N/JPN/95

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre normasde etiquetagem relativas ao processode produção e qualidade de sake.Referentes aos tipos de: “junmaishu”e “koji” (5 páginas, disponível eminglês). G/TBT/N/JPN/96

Projeto de documento oficial quemodifica os requisitos sobre Controlede Qualidade da Gasolina e outroscombustíveis. Estabelece o limitemáximo permitido para o compostode oxigênio encontrado em gasolina.(1 página, disponível em inglês). G/TBT/N/JPN/97

REPÚBLICA DA CORÉIAProjeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre critérios,métodos, e procedimentos para arevisão de questões funcionais apre-sentadas nos rótulos ou propagandasde produtos alimentícios. Será soli-citado àqueles que submeterem for-mulários de inscrição, que os enviemcom cópia das questões funcionaisa serem apresentadas nos rótulos oupropagandas dos produtos, para asorganizações de revisão comissio-nadas pelo KFDA para consultas. (9páginas, disponível em coreano). G/TBT/N/KOR/51

Projeto de norma de etiquetagem quevisa cumprir com os requisitos dedocumento oficial que asseguram osdireitos dos consumidores de rece-berem informações verdadeiras. Clas-sifica os requisitos de etiquetagemem 11 categorias, tais como: nomedo produto, fornecedor, informaçãonutricional, validade, questões funcio-nais etc. (26 páginas, disponível emcoreano). G/TBT/N/KOR/52

REPÚBLICA TCHECAProjeto de documento oficial que es-tabelece requisitos sobre alimentose produtos de tabaco. A proposta visa

adequar o sistema legal tcheco aosregulamentos da Comunidade Eu-ropéia, considerando a criação daAutoridade de Segurança AlimentarEuropéia. (14 páginas, disponível emtcheco). G/TBT/N/CZE/72

Projeto de documento oficial quemodifica documento anterior sobremétodos de etiquetagem de alimen-tos e produtos de tabaco relativo àvariação aceitável nas informaçõessobre quantidade nos rótulos. (7páginas, disponível em tcheco). G/TBT/N/CZE/73

Projeto de documento oficial quemodifica documento anterior sobremétodos de controle e avaliação mi-crobiológica em alimentos. (22 pá-ginas, disponível em tcheco). G/TBT/N/CZE/74

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre produtosde tabaco. Classifica em tipos egrupos, métodos básicos de etiqueta-gem, etiquetagem, requisitos dequalidade, de transporte e de armaze-nagem. (28 páginas, disponível emtcheco). G/TBT/N/CZE/75

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre marca-ção, medidas e classificação de ma-deiras disponíveis no mercado. (21páginas, disponível em tcheco). G/TBT/N/CZE/76

SUÍÇAProjeto de documento oficial quemodifica documento anterior sobre aetiquetagem obrigatória de carnessalgadas, cozidas e cruas (6 páginas,disponível em alemão e francês). G/TBT/N/CHE/27

TAILÂNDIAProjeto de documento oficial queestabelece requisitos para o álcoolmetílico, no que se refere à utilizaçãocomo substância auxiliar no proces-samento de certos alimentos como:“Cálcio 5’- ribonucleotídeo oudissódio 5’ – ribonucleotídeo” e“Steviosídeo”. (2 páginas, disponívelem tailandês). G/TBT/N/THA/108

Projeto de documento oficial queestabelece que o “steviosídeo” extraí-do de “stévia” pode ser utilizado comoum composto dietético, deve seguirespecificações de qualidade e deembalagem. (2 páginas, disponívelem tailandês). G/TBT/N/THA/109

Projeto de documento oficial queestabelece a proibição de produção,importação e comercialização deembalagem de comidas gelatinosascontendo glucomannan ou farinha dekonjac com diâmetro menor que 4,5.(1 página, disponível em tailandês).G/TBT/N/THA/110

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos relacionados aprodutos derivados do leite de vaca.(13 páginas, disponível em tailandês).G/TBT/N/THA/111

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre colora-ção, armazenamento, embalagem,rotulagem e produção de leite aro-matizado. (5 páginas, disponível emtailandês). G/TBT/N/THA/112

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre armaze-namento, coloração, rotulagem eprodução de produtos derivados doleite. (3 páginas, disponível em tai-landês). G/TBT/N/THA/113

Projeto de documento oficial queestabelece requisitos sobre a regu-lamentação de transporte e empa-cotamento de produtos perigosos viamarítima (3 páginas, disponível emsueco). G/TBT/N/SWE/30

SUÉCIAProjeto de regulamento técnico queestabelece requisitos sobre a cons-trução de navios que trafegam no lagoVänern durante o inverno. (7 páginas,disponível em sueco). G/TBT/N/SWE/29

10INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

Nesta seção são listadas as Normas ISO publicadas e canceladas. Para aquisição das normas listadasnesta seção, basta enviar solicitação à Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, à Av. 13de maio, 13 - 28º andar - Rio de Janeiro - RJ, tel.: (21) 3974-2300, fax (21) 2220-1762.

Normas ISO - publicadas e canceladas no mês de julho de 2003

JITC 1 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

ISO/IEC 9075- 1: Information technology - Database languages - SOL - Part 1: Framework1999/Amd 1: 2001/ (SOL/Framework) - Amendment 1: On-Line Analytical Processing (SOUCor 1:2003 OLAP) - Technical Corrigendum 1

ISO/IEC 9075-1: Information technology - Database languages - SOL - Part 1: Framework1999/Cor 2: 2003 (SOL/Framework) - Technical Corrigendum 2

ISO/IEC 9075-10: Information technology - Database languages - SOL - Part 10: Object Language2000/Cor 1: 2003 Bindings (SQUOLB) -Technical Corrigendum 1

ISO/IEC 9075-2: Information technology - Database languages - SOL - Part 2: Foundation1999/Amd 1: 2001/ (SOL/Foundation) - Amendment 1 - On-Line Analytical Processing (SOL/OLAP) -Cor 1: 2003 Technical Corrigendum 1

ISO/IEC 9075-2: Information technology - Database languages - SOL - Part 2: Foundation1999/Cor 2: 2003 (SOL/Foundation) - Technical Corrigendum 2

ISO/IEC 9075-1 Information technology - Database languages - SOL - Part 3: Call-Level Inter1999/Cor 2: 2003 face (SQUCLI) - Technical Corrigendum 2

ISO/IEC 9075-4: Information technology - Database languages - SOL - Part 4: Persistent1999/Cor 2: 2003 Stored Modules (SQUPSM) - Technical Corrigendum 2

ISO/IEC 9075-5: Information technology - Database languages - SOL - Part 5: Host Language1999/Amd 1:2001/ Binchngs (SOL/Bindings) - Amendment 1: On-Line Analytical Processing (SOUCor 1: 2003 OLAP) - Technical Corrigendum 1

ISO/IEC 9075-5: Information technology - Database languages - SOL - Part 5: Host Language1999/Cor 2: 2003 Bindings (SOL/Bindings) - Technical Corrigendum 2

ISO/IEC 9075-9: Information technology - Database languages - SOL - Part 9: Management of2001/Cor 1: 2003 External Data (SOUMED) - Technical Corrigendum 1

ISO/IEC 10164-15: Information technology - Open Systems Interconnection - Systems management:2002 Scheduling function - Part 15:

ISO/IEC 10164-6: Information technology - Open Systems Interconnection - Systems Management:1993/Cor 1: 2003 Log control function - Technical Corrigendum 1

ISO/IEC 10165-4: Information technology - Open Systems Interconnection - Structure of manage1992/Cor 2: 2003 ment information - Part 4: Guidelines for the definition of managed objects -

Technical Corrigendum 2

ISO/IEC 14443-1: Identification cards - Contactless integrated circuit(s) cards - Proximity cards -2001 Part 3: Initialization and anticollision

11INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

ISO/IEC 14496-2: Information technology - Coding of audio-visual objects - Part 2: Visual - Amendment 3:2001/Amd 3: 2003 New levels and tools for MPEG-4 visual

ISO/IEC 15938-5: Information technology - Multimedia content description interface - Part 5:2003 Multimedia description schemes

ISO/IEC 21992: Information technology - Telecommunications and information exchange between2003 systems - Private Integrated Services Network - Mapping functions for the tunnelling

of QSIG through IP networks

TC 17 AÇO

ISO/TS 4949: 2003 Steel names based on letter symbols

TC 20 VEÍCULOS ESPACIAIS E AVIÕES

ISO 461-1: 2003 Aircraft - Connectors for ground electrical supplies - Part 1: Design, performance andtest requirements

ISO 14624-1: 2003 Space systems - Safety and compatibility of materials - Part 1: Determination ofupward flammability of materials

ISO 14624-2: 2003 Space systems - Safety and compatibility of materials - Part 2.- Determination offlammability of electrical-wire insulation and accessory materials

ISO 14624-4: 2003 Space systems - Safety and compatibility of materials - Part 4: Determination ofupward flammability of materials in pressurized gaseous oxygen or oxygen-enrichedenvironments

TC 21 EQUIPAMENTO PARA PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS

ISO/TS 20885: 2003 Gaseous media fire-extinguishing systems - Area coverage fire test procedure - Engineeredand preengineered extinguishing units

TC 22 VEÍCULOS RODOVIÁRIOS

ISO 7634: 2003 Road vehicles - Compressed-air braking systems - Test procedures

ISO 13555-1: 2003 Diesel engines - Procedure for checking the dynamic timing of diesel fuel injectionequipment - Part 1: Preconditioning

TC 27 COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS

ISO 1213-1: 1993 Solid mineral fuels - Vocabulary - Part 1: Terms relating to coal preparation

TC 29 PEQUENAS FERRAMENTAS

ISO 1641-1: 2003 End mills and slot drills - Part 1: Milling cutters with cylindrical shanks

ISO 1641-3: 2003 End mills and slot drills - Part 3: Milling cutters with 7/24 taper shanks

TC 30 MEDIÇÃO DO FLUXO FLUIDO EM CONDUTOS FECHADOS

ISO 10790: 1999/ Measurement of fluid flow in closed conduits - Guidance to the selection, installationAmd 1: 2003 and use of Coriolis meters(mass flow, density and volume flow measurements) -

Amendment 1:Guidelines for gas measurement

12INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

TC 34 PRODUTOS AGRÍCOLAS

ISO 15304: 2002/Cor 1: Animal and vegetable fats and oils - Determination of the content of trans fatty2003 acid isomers of vegetable fats and oils - Gas chromatographic method - Technical

Corrigendum 1

ISO 15323: 2002 Dried milk protein products - Determination of nitrogen solubility index

ISO 16140: 2003 Microbiology of food and animal feeding stuffs - Protocol for the validation ofalternative methods

TC 35 TINTAS E VERMIZES

ISO 2884-2: 2003 Paints and varnishes - Determination of viscosity using rotary viscometers - Part 2:Disc or ball viscometer operated at a specified speed

ISO 15711: 2003 Paints and varnishes - Determination of resistance to cathodic disbonding of coatingsexposed to sea water

TC 38 TÊXTEIS

ISO 1107: 2003 Fishing nets - Netting - Basic terms and definitions

ISO 16663-1: 2003 Fishing nets - Method of test for the determination of mesh size - Part 1: Opening of mesh

ISO 16663-2: 2003 Fishing nets - Method of test for the determination of mesh size - Part 2: Length of mesh

TC 42 FOTOGRAFIAS

IEC 61966-2-2: Multimedia systems and equipment - Colour measurement and management -2003 Part 2-2: Colour management - Extended RGB colour space - scRGB

TIC 43 ACÚSTICA

ISO 15186-2: 2003 Acoustics - Measurement of soundinsulation in buildings and of building elementsusing sound intensity - Part 2: Field measurements

TC 44 SOLDAGEM E PROCESSOS ALIADOS

ISO 8166: 2003 Resistance welding - Procedure for the evaluation of the life of spot welding electrodesusing constant machine settings

ISO 17652-1: 2003 Welding - Test for shop primers in relation to welding and allied processes - Part 1:General requirements

ISO 17652-2: 2003 Welding - Test for shop primers in relation to welding and allied processes - Part 2:Welding properties of shop primers

ISO 17652-3: 2003 Welding - Test for shop primers in relation to welding and allied processes - Part 3:Thermal cutting

ISO 17652-4: 2003 Welding - Test for shop primers in relation to welding and allied processes - Part 4:Emission of fumes and gases

TC 61 PLÁSTICOS

ISO 899-1: 2003 Plastics - Determination of creep behaviour - Part 1: Tensile creep

13INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

ISO 899-2: 2003 Plastics - Determination of creep behaviour - Part 2: Flexural creep bythree-point loading

ISO 7823-1: 2003 Plastics - Poly(methyl methacrylate) sheets - Types, dimensions andcharacteristics - Part 1: Cast sheets

ISO 7823-2: 2003 Plastics - Poly(methyl methacrylate) sheets - Types, dimensions andcharacteristics - Part 2: Extruded sheets

TC 67 MATERIAIS E EQUIPAMENTO PARA INDÚSTRIAS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

ISO 15546: 2003 Petroleum and natural gas industries - Aluminium alloy drill pipe

TC 68 SERVIÇOS BANCÁRIOS E FINANCEIROS

ISO 8583-1: 2003 Financial transaction card originated messages - Interchange message specifications -Part 1: Messages, dataelements and code values

ISO 15782-1: 2003 Certificate management for financial services - Part 1: Public key certificates

TC 72 MAQUINARIA TÊXTIL E ACESSÓRIOS

ISO 8122: 2003 Textile machinery - Knitting machines - Number of needles for circular knittingmachines of large nominal diameter

TC 89 PAINÉIS DE MADEIRA

ISO 16983: 2003 Wood-based panels - Determination of swelling in thickness after immersion in water

ISO 16985: 2003 Wood-based panels - Determination of dimensional changes associated withchanges in relative humidity

TC 106 ODONTOLOGIA

ISO 3823-2: 2003 Dentistry - Rotary bur instruments - Part 2-. Finishing burs

ISO 21533: 2003 Dentistry - Reusable cartridge syringes intended for intraligamentary injections

TC 107 REVESTIMENTOS METÁLICOS E INORGÂNICOS

ISO 16348: 2003 Metallic and other inorganic coatings - Definitions and conventions concerning appearance

TC 121 EQUIPAMENTO RESPIRATÓRIO E ANESTÉSICO

ISO 15001: 2003 Anaesthetic and respiratory equipment - Compatibility with oxygen

TC 122 ACONDICIONAMENTO

ISO 16104: 2003 Packaging - Transport packaging for dangerous goods - Test methods

TC 126 FUMO E SEUS PRODUTOS

ISO 16632: 2003 Tobacco and tobacco products - Determination of water content - Gas-chromatographicmethod

14INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

TC 131 SISTEMA DE POTÊNCIA DE FLUIDOS

ISO 12151-2: 2003 Connections for hydraulic fluid power and general use - Hose fittings - Part 2. Hosefittings with ISO 8434-1 and ISO 8434-4 24 degree cone connector ends with O-rings

ISO 16902-1: 2003 Hydraulic fluid power - Test code for the determination of sound power levels ofpumps using sound intensity techniques: Engineering method - Part 1 - Pumps

TC 138 TUBOS PLÁSTICOS, ACESSÓRIOS E VÁLVULAS PARA TRANSPORTE DE FLUIDOS

ISO 7675: 2003 Plastics piping systems for soil and waste discharge (low and high temperature)inside buildings - Chlorinated poly(vinyl chloride) (PVC-C)

ISO 16871: 2003 Plastics piping and ducting systems - Plastics pipes and fittings - Method forexposure to direct (natural) weathering

TC 146 QUALIDADE DO AR

ISO 11338-1: 2003 Stationary source emissions - Determination of gas and particle-phase polycyclicaromatic hydrocarbons - Part 1: Sampling

ISO 11338-2: 2003 Stationary source emissions - Determination of gas and particle-phase polycyclicaromatic hydrocarbons - Part 2: Sample preparation, clean-up and determination

TC 147 QUALIDADE DA ÁGUA

ISO 13641-1: 2003 Water quality - Determination of inhibition of gas production of anaerobic bacteria -Part 1: General test

ISO 13641-2: 2003 Water quality - Determination of inhibition of gas production of anaerobic bacteria -Part 2: Test for low biomass concentrations

TC 159 ERGONOMIA

ISO 11228-1: 2003 Ergonomics - Manual handling - Part 1: Lifting and carrying

TC 163 ISOLADOR TÉRMICO

ISO 6946:1996/ Building components and building elements - Thermal resistance and thermalAmd 1: 2003 transmittance - Calculation method - Amendment 1

TC 164 ENSAIO MECÂNICO DE METAIS

ISO/TS 16630: 2003 Metallic materials - Method of hole expanding test

TC 172 ÓTICA E INSTRUMENTOS ÓTICOS

ISO 8320-1: 2003 Contact lenses and contact lens care products - Vocabulary - Part 1: Contactlenses

TC 184 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E INTEGRAÇÃO

ISO 13584-101: 2003 Industrial automation systems and integration - Parts library - Part 101:Geometrical view exchange protocol byparametric program

15INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

ISO 14649-10: 2003 Industrial automation systems and integration - Physical device control - Data modelfor computerized numerical controllers - Part 10: General process data

ISO 14649-11: 2003 Industrial automabon systems and integration - Physical device control - Data modelfor computerized numerical controllers - Part 11: Process data for milling

IEC 62264-1: 2003 Enterprise-control system integration - Part 1: Models and terminology

TC 195 MAQUINARIA E EQUIPAMENTO PARA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO

ISO 15642: 2003 Road construction and maintenance equipment - Asphalt mixing plants - Terminologyand commercial specifications

TC 198 ESTERILIZAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

ISO 14937: 2000/ Sterilization of health care products - General requirements for characterization of aCor 1: 2003 sterilizing agent and the development, validation and routine control of a sterilization

process for medical devices - Technical Corrigendum 1

TC 202 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

ISO 14595: 2003 Microbeam analysis - Electron probe microanalysis - Guidelines for thespecification of certified reference materials (CRMs)

TC 204 SISTEMA DE TRANSPORTE INTELIGENTE

ISO 14819-1: 2003 Traffic and Traveller Information (TTI) - TTI messages via traff ic message coding -Part 1: Coding protocol for Radio Data System - Traffic Message Channel(RDS-TMCI usina ALERT-C

ISO 14819-2: 2003 Traffic and Traveller Information (TTI) - TTI messages via traffic message coding -Part 2: Event and information codes for Radio Data System - Traffic Message Channel(RDS-TMC)

ISO/TS 17262: 2003 Automatic vehicle and equipment identification - Intermodal goods transport - Numberingand data structures

ISO/TS 17263: 2003 Automatic vehicle and equipment identification - Intermodal goods transport -System parameters

ISO/TS 17573: 2003 Road Transport and Traffic Telematics - Electronic Fee Collection (EFC) - Systemsarchitecture for vehicle related transport services

TC 8 CONSTRUÇÃO NAVAL E ESTRUTURASMARÍTIMAS

ISO 5571: 1981

TC 44 SOLDAGEM E PROCESSOS ALIADOS

ISO 864: 1988

CANCELADAS

TC 68 SERVIÇOS BANCÁRIOS E FINANCEIROS

ISO 8583: 1993 (replaced by ISO 8583-1:2003)

16INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

Cópias dos artigos resumidos nesta seção podem ser obtidos no Inmetro/Núcleo de Informa-ção Xerém (Nixer), à Av. N. S. das Graças, 50, 25250-020, Xerém, Duque de Caxias, RJ, tel: (21) 2679-9293; e-mail: [email protected]. No caso de solicitações através de e-mail ou carta, é necessárioinformar o endereço completo e telefone. Os artigos apresentados aqui não refletem, necessariamente,a opinião do Inmetro e são de responsabilidade exclusiva de seus autores.

Resumos

ALIMENTO

DI 1773 - Uso dos alimentos funcionais.

“Alimentos funcionais são definidos como produtos contendo em sua composição alguma substânciabiologicamente ativa que, ao ser incluída numa dieta usual, modula processos metabólicos ou fisio-lógicos, resultando em redução do risco de doenças e manutenção da saúde”. O objetivo desse es-tudo é o de abordar sinteticamente substâncias bioativas dos alimentos funcionais, como os fitoquí-micos, ácidos gráxos, oligossacarídeos e polisacarídeos, bem como os alimentos prebióticos e pro-bióticos, enfatizando aspectos como a terminologia, características e funções.

FAGUNDES, Regina Lúcia Martins; COSTA, Yana Roberta da. Uso dos alimentos funcionais. HigieneAlimentar, São Paulo, maio./2003, nº 108, p. 42-47

DI 1774 - Estudo da qualidade microbiológica, físico-química e sensorial de suco de laranjafresco envasado em garrafas plásticas.

O objetivo desse estudo foi avaliar a qualidade microbiológica, físico-química e sensorial de algumasmarcas de suco de laranja fresco envasado em garrafas plásticas. Os resultados indicaram que aqualidade microbiológica e físico-química do suco influenciou diretamente nas características sensoriaisdo suco de laranja natural, alterando o sabor do mesmo. Por isso, a conservação adequada, maioratenção à qualidade da matéria-prima a ser processada e maior controle sanitário de manipuladorese equipamentos é muito importante para garantir ao consumidor um sabor original e agradável dosuco de laranja fresco.

ALMEIDA, Regiane Borges de; GUIMARÃES, Renata Paiva; CASTRO, Rose Elma Silveira; et al.Estudo da qualidade microbiológica, físico-química e sensorial de suco de laranja fresco envasadoem garrafas plásticas. Higiene Alimentar, São Paulo, maio./2003, nº 108, p. 68-72

CERTIFICAÇÃO DIGITAL

DI 1775 - A chave para o mundo digital.

A certificação digital é uma tecnologia que garante o sigilo de documentos e a privacidade na corres-pondência de empresas e pessoas, além de impedir a adulteração destes nos caminhos da Internet.O desenvolvimento dessa tecnologia vem transpor as relações de confiança que já existem no mundofísico para o ambiente digital. A Secretaria da Receita federal é a pioneira em certificação digital,com alguns serviços já a disposição do usuário e outros em fase de adequação. A seguir, conheçamais sobre o assunto.

A chave para o mundo digital. Tema, Brasília - DF, maio/jun./2003, nº 167, p. 34-41.

17INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DI 1776 - Pensar grande é “nanopensar”.

“Nanotecnologia vem de nanômetro, medida que equivale a uma bilionésima parte do metro, algoquase 100 vezes menor que a espessura de um fio de cabelo ou de um décimo de uma molécula deaçúcar. Trata-se da arte de manipular a matéria em nível atômico”. O mercado mundial para materiais,produtos e processos industriais baseados em nanotecnologia investirá pesado nos próximos dez ouquinze anos. Nessa corrida tecnológica, onde os países mais ricos do mundo estão apostando riosde dinheiro, o Brasil ainda não conta com uma política articulada para o desenvolvimento dessa novabase tecnológica, mas não quer ficar de fora. Confira, a seguir, o que está sendo feito em termos deinvestimento, o segmento em que o Brasil já produz conhecimento de ponta e as áreas prioritáriasonde se deve concentrar a pesquisa, dentre outros.

MATEOS, Simone Biehler. Pensar grande é “nanopensar”. Indústria Brasileira, São Paulo, jun./2003,nº 28, p. 20-27.

EMBALAGEM

DI 1777 - Guinada para o mercado.

A embalagem de vidro como a conhecemos é uma das formas mais antigas de embalagem e passou,durante décadas, por grandes transformações: de um setor monopolista a uma indústria pronta paraenfrentar o desafio da concorrência dos novos materiais e das constantes mudanças no material deprodutos de consumo. Nesta entrevista, André Liberali e Lucien Belmonte, dois profissionais da áreade embalagem, falam das mudanças no setor e sua evolução nos últimos anos.

Guinada para o mercado. Embanews , São Paulo, maio/2003, nº 154, p. 44-46

DI 1778 - Injeção e sopro.

As embalagens injetadas e sopradas ganham novos materiais e formas, aliando funcionalidade edesign atraente. Tudo isso em função do consumidor. Esta reportagem traz o que há de mais eficazem resina, e os recentes sistemas de injeção e sopro. Confira também as mais recentes tecnologiasusadas neste segmento e os equipamentos disponíveis no mercado.

Injeção e sopro. Embalagem & Cia, São Paulo, maio/2003, nº 182, p. 18-24

ESTRATÉGIA E COMPETITIVIDADE

DI 1779 - Um rival faz-de-conta.

Algumas empresas vêm adotando a inovadora metodologia de analisar um concorrente fictício quepoderia aparecer no futuro e quais suas possíveis estratégias. O autor deste artigo explica em detalhecomo criar e “explorar” essa empresa rival “de mentira”. Antes de tudo ele deve ter uma estratégia demercado inovadora criada ao redor de um produto radicalmente diferente de tudo que existe. A estra-tégia implica em três pontos principais: posicionamento de mercado (oportunidade de mercado), suaforma de concorrer (postura competitiva) e o que tentaria atingir (objetivos de mercado). Confira aseguir.

FAHEY, Liam. Um rival faz-de-conta. HSM Management, Alphaville-SP, maio/jun./2003, nº 38, p.92-100

DI 1780 - Uma orquestra de terceirizados.

Quer adotar uma estratégia de crescimento que gere expansão nas vendas sem demandar grandes

18INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

investimentos em ativos ou sacrificar lucros? Aproveite os ativos de terceiros, como se sua empresafosse o maestro e os terceirizados, os músicos. Citando exemplos de empresas reais como Li &Fung, Charles Schwab e Microsoft, o autor deste artigo, John Hagel III, relaciona as característicase vantagens de três formatos de relacionamento: a rede de processos - o mais completo deles, aagregação de recursos e a formação de rede econômica. Além de gerar bons índices de crescimento,qualquer uma das opções tende a traduzir-se em mais valor para o cliente.

HAGEL III, John. Uma orquestra de terceirizados. HSM Management, Alphaville-SP, maio/jun./2003,nº 38, p.116-125

FÍSICA

DI 1781 - Sutilezas dos vínculos não-holônomos.

O tratamento de vínculos não-holônomos na dinâmica lagrangiana exige cautela, pois procedimentosválidos para vínculos holônomos nem sempre se aplicam a vínculos não-holônomos. Fazemos umarevisão didática das principais propriedades dos não-holônomos, com destaques para certas sutilezasraramente ou nunca discutidas nos textos de mecânica analítica. Chamamos a atenção, também,para as pouco conhecidas equações de Voronec, que evitam multiplicadores de Lagrange.

LEMOS, Nivaldo A. Sutilezas dos vínculos não-holônomos. Revista brasileira de Ensino de Física,São Paulo, mar./2003, v. 25, nº 1, p. 28-34

DI 1782 - Uma medida de calor específico sem calorímetro.

Várias técnicas tem sido desenvolvidas para se obter o calor específico de sólidos e líquidos, incluindoa construção de experimentos de baixo custo para o ensino médio. Neste trabalho os autores propõeuma maneira simples de se obter o calor específico de sólidos e líquidos. Por meio de curvas de ca-libração de resfriamento podemos estimar graficamente a perda de calor do sistema para sua vizinhan-ça, e medir o calor específico do alumínio. Esta aproximação permite introduzir uma discussão so-bre o processo dinâmico da troca de calor entre dois corpos.

MATTOS, Cristiano; GASPAR, Alberto.Uma medida de calor específico sem calorímetro. Revistabrasileira de Ensino de Física, São Paulo, mar./2003, v. 25, nº 1, p. 45-48

MERCOSUL

DI 1783 - Geografia Econômica: vantagens e limites fundados no processo de integração.

A partir da aplicação do enfoque da geografia econômica ao processo de integração econômica doMercosul, o autor discute neste artigo as vantagens e os limites dessa abordagem e assinala aausência de certas variáveis fundamentais e merecedoras de consideração no estudo das economiasda região. Para ele, os aspectos monetários e financeiros são de primordial importância no regimevoltado para o domínio de acumulação financeira que prevalece na maioria dos países latino-ameri-canos.

SALUDJIAN, Alex. Geografia Econômica: vantagens e limites fundados no processo de integração.Revista Brasileira de Comércio Exterior, Rio de Janeiro, abr./jun./2002, nº 75, p. 34-49

DI 1784 - CAN - Mercosul: liberalização comercial e potencial do intercâmbio bilateral.Avaliação pela aplicação de um modelo gravitacional.

Neste artigo analisa-se de maneira descritiva e empírica a estrutura dos fluxos de comércio bilateralentre a Comunidade Andina e o Mercosul. O trabalho está dividido em duas partes. Na primeira,consta-se que, desde 1990, a reativação do processo de integração vem se traduzindo em aumento

19INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

substancial dos intercâmbios intrabloco, ao passo que o comércio bilateral entre a CAN e o Mercosulpermanece modesto. Na Segunda parte apresenta-se um estudo empírico cujo objetivo é analisar eidentificar os fatores macroeconômicos que influenciam os fluxos comerciais entre a CAN e o Mercosul,usando para tanto um modelo gravitacional.

HILLCOAT, Guilhermo; MADARIAGA, Nicole. CAN - Mercosul: liberalização comercial e potencial dointercâmbio bilateral. Avaliação pela aplicação de um modelo gravitacional. Revista Brasileira de Co-mércio Exterior, Rio de Janeiro, abr./jun./2002, nº 75, p. 50-65

DI 1785 - A retomada da agenda do Mercosul: propostas sobre a mesa.

Mais uma reunião de Presidentes dos países do Mercosul foi realizada em Assunção, no dia 18 dejunho, para tentar reafirmar os compromissos originais do bloco. Este encontro destacou-se dosanteriores pelo fato de ser o primeiro após as posses dos novos governos da Argentina e do Brasil e,ainda, pela presença do presidente da Venezuela. Constaram da agenda temas importantes para ospaíses membros, como a proposta brasileira sintetizada sob o título: “Objetivo 2006”. Confira a seguir.

A retomada da agenda do Mercosul: propostas sobre a mesa. Comércio Exterior em perspectiva, Riode Janeiro, maio/2003, nº 8, p. 1-8

METROLOGIA

DI 1786 - Temperatura. Suas medições e rastreabilidade no Laboratório de Interferometriado Inmetro.

As medições de temperatura na calibração de blocos-padrão são de grande relevância, e, dependendodo tamanho, serão calibrados em um dos dois tipos de interferômetro disponíveis no Laboratório deInterferometria do Inmetro (LAINT). A cadeia da rastreabilidade dos termômetros-padrão do Laint, ametodologia da calibração, planilha de cálculo de incerteza, a calibração dos termômetros digitaispor comparação e a contribuição dos fatores de temperatura para medidas de comprimento emblocos-padrão, são alguns pontos abordados neste artigos, dentre outros.

PETKOVIC, Slavolhub G.; SANTIAGO, José F. N.; FRANÇA, Ricardo dos S. Temperatura. Suas me-dições e rastreabilidade no Laboratório de Interferometria do Inmetro. Metrologia & Instrumentação.São Paulo, jun./2003, nº 21, p. 10-17.

DI 1787 - Os limites da temperatura.

Temperatura: Segunda grandeza mais medida no mundo, perdendo apenas para o tempo. Só porisso, já temos uma idéia da sua importância na vida das pessoas e em todo processo industrial.Quem são os responsáveis pelo seu controle? Quais os medidores ideais para um controle corretodessa grandeza? E se algo falhar? Como evitar acidentes provocados pelo mau controle da tempera-tura? E mais: os processos mais comuns de calibração desses instrumentos; os erros e incertezasmais encontrados durante a verificação. Tudo sobre os efeitos, influências e consequências da tempe-ratura na produção. Confira a seguir neste artigo.

CASSANO, Daniel. Os limites da temperatura. Metrologia & Instrumentação. São Paulo, jun./2003,nº 21, p. 18-24.

DI 1788 - O valor do teste de proficiência.

“Não importa onde no mundo industrial você possa estar, o termo calibração causa uma série deexpectativas que são largamente compreendidas. A ISO/IEC 17025:1999 se tornou a linguagem uti-lizada por todos em conversas cotidianas. Termos como acreditação, incerteza na medição ecom-petência técnica fazem parte da nova linguagem comum da metrologia. O teste de proficiência fazparte desta nova linguagem obtendo, também, um novo significado”. Este artigo traz uma abordagem

20INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

sobre o tema, enfatizando os benefícios que o teste de proficiência traz como, por exemplo, a com-petitividade com mais qualidade e a redução nos custos operacionais, dentre outros.

DeGROOT, Gaylord. O valor do teste de proficiência. Metrologia & Instrumentação. São Paulo, jun./2003, nº 21, p. 36-43. ( Artigo traduzido por Cinthia Alencar, da Setec)

PROTEÇÃO

DI 1789 - Sistema de captação de raios para proteção de edificações.

O presente artigo aborda as especificações e regras básicas para instalação do sistema de captaçãode raios destinado à proteção de edificações, com ênfase na utilização dos captores naturais. Sãoanalisadas as recomendações da norma NBR 5419; os conceitos de equipotencialidade e da gaiolade Faraday; e a utilização de captores naturais e captores específicos, além dos níveis de proteçãoadequados para cada tipo de aplicação. Confira a seguir.

MIRANDA, A. P. Reis. Sistema de captação de raios para proteção de edificações. Eletricidade Mo-derna, São Paulo, maio./2003, nº 350, p. 74-81.

DI 1790 - A fórmula do sucesso.

Será que as inspeções de segurança de incêndio e de proteção à vida são realmente importantes?Como somos profissionais de proteção contra incêndio, acreditamos que a implementação de progra-mas permanentes de inspeção se traduz em resultados positivos no desempenho de segurança deincêndio e de proteção à vida. Mas como podemos provar isso? Desde que começou a realizar ins-peções locais há mais de 20 anos, o Departamento de Incêndio de Austin, no Texas, (AFD) tentaresponder a esta pergunta. Veja a seguir.

BAUM, Kevin. A fórmula do sucesso. Proteção, São Paulo, maio/2003, nº 137, p. 56-60

DI 1791 - Definições, utilizações e graus de proteção dos invólucros.

A seleção e instalação de componentes devem ser feita em função das influências externas. Esteartigo aborda os graus de proteção providos por invólucros, de acordo com a classificação em códigosIP, como definidos na Norma IEC 60529 (no Brasil, pela NBR 5410), e trata dos ensaios que os in-vólucros devem atender, para enquadramento num determinado índice. Apresenta ainda os códigosIK, conforme a norma européia EN 50102, e os ensaios correspondentes para cada grau de proteção.

PASTEAU, J. Definições, utilizações e graus de proteção dos invólucros. Eletricidade Moderna, SãoPaulo, jun./2003, nº 351, p. 64-79.

QUALIDADE

DI 1792 - Uma ferramenta em busca do defeito zero.

Como funciona o 6-Sigma? Por que adotá-lo? Que infra-estrutura ele requer? Como colocá-lo emprática? Que resultados esperar? As respostas a essas e outras perguntas estão neste artigo, assi-nado por Thomas Pyzdek, um dos maiores especialistas em qualidade. Ele afirma que a ferramentanão busca a qualidade como o TQM, como resposta a normas ou exigências internas. “O 6-Sigmaredefine qualidade como o valor agregado por um esforço produtivo e se concentra em que a empresaconsiga alcançar seus objetivos estratégicos”. Veja mais sobre o assunto, a seguir.

PYZDEK, Thomas. Uma ferramenta em busca do defeito zero. HSM Management, Alphaville-SP,maio/jun./2003, nº 38, p.64-70

21INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

DI 1793 - Os difusores: GE e Jack Welch.

O caso mais famoso de aplicação sistemática e bem sucedida da ferramenta 6-Sigma foi o da norte-americana General Electric, sob o firme comando de seu presidente. Tanto, que foi elevado à condiçãode modelo a ser seguido por todos. Os resultados foram tão rápidos quanto surpreendentes. Em1997, o programa gerou uma economia de US$ 750 milhões, bastante acima do investimento queconsumiu, e, em 1999, isso se duplicou. Estes highlights do livro Jack Definitivo, escrito por JackWelch em colaboração com John A. Byrne, recontam a peculiar história de sucesso de uma empresae um programa.

Os difusores: GE e Jack Welch. HSM Management, Alphaville-SP, maio/jun./2003, nº 38, p.86-90

DI 1794 - Conselhos do padrinho.

“A ferramenta Gestão da Qualidade Total - TQM não apresentou os resultados esperados porque,entre outras dificuldades, faltou-lhe um objetivo específico. Ao contrário, o 6-Sigma tem uma metamuito concreta, que é registrar menos de 3,4 erros por milhões de oportunidades de errar, em produtosou serviços, consequentemente, o retorno sobre o investimento é mais promissor. Nesta entrevistaexclusiva, Mikel Harry, também um dos criadores do 6-Sigma, revela os segredos da implementaçãodo programa, derruba os mitos mais comuns e fala sobre seus benefícios.

Conselhos do padrinho. HSM Management, Alphaville-SP, maio/jun./2003, nº 38, p.78-81

Informações sobre os itens referenciados abaixo podem ser obtidas através de solicitação ao Inmetro/Núcleo de Informação Xerém (Nixer), à Av. N. S. das Graças, 50, CEP: 25250-020, Xerém, Duque deCaxias, RJ tel: (21) 2679-9293; e-mail: [email protected]. No caso de solicitações através de e-mailou carta , é necessário informar o endereço completo e telefone.

Referências BibliográficasReferências Bibliográficas

INFORMAÇÃO GERENCIAL

KRUGLIANSKAS, Isak, TERRA, José Cláudio Cyrineu.Gestão do conhecimento em pequenas e médias em-presas. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 375 p.

A-3863

PROBST, Gilbert et al. Gestão do conhecimento: os ele-mentos construtivos do sucesso. Porto Alegre:Bookman, 2002. 286 p.

A-3864

KOTLER, Phillip. Marketing de A e Z. 80 conceitos quetodo profissional precisa saber. Rio de Janeiro: Cam-pus, 2003. 251 p.

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Gestão de marketing Coordenação Sergio Roberto Dias.São Paulo: Saraiva, 2003. 539 p

A-3866

22INMETRO Informação; V.22, (8); agosto/2003

INFORMAÇÃO DE REFERÊNCIA

INFORMAÇÃO EM CDROM

ENQUALAB – 2003 Encontro para a qualidade de labora-tórios: Anais São Paulo: Rede Metrológica do Estadode São Paulo, 1-3 jul. 2003. 297 p

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ROCHA, Gelson Martins de, KYRIAZIS, Gregory. Deriva-ção da unidade de capacitância a partir da resistênciahall quantidade. Duque de Caxias, RJ: Inmetro, 9 jun.2003. n pag.

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VEEN, Adriana M. H. van, COX, Maurice G. Degrees ofequivalence across key comparisons in gas analysis.Metrologia, Sèvres, v. 40, n. 2, p. 18-23, Apr. 2003

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TE, Yao et al. High emissivity blackbody for radiometriccalibration near ambient temperature. Metrologia,Sèvres, v. 40, n. 2, p. 24-30 Apr. 2003

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RILLO, C et al. On the sensitivity of cryogenic currentcomparators: theory and experiments Metrologia,Sèvres, v. 40, n. 2, p. 51-56, Apr. 2003.

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WANG, C. M., DRAPELA, Timothy J. A statistical modelfor cladding diameter of optical fibres. Metrologia,Sèvres, v. 40, n. 2, p. 57-61, Apr. 2003

T-5509

INFORMAÇÃO EM METROLOGIA, NORMALIZAÇÃOE QUALIDADE INDUSTRIAL

INMETRO Manual da qualidade do Inmetro. Rio de Ja-neiro: jul. 2003. 26 p

CONFERÊNCIA PANAMERICANA DE ENSAIOS NÃODESTRUTIVOS, 3Anais dos trabalhos técnicos. Rio de Janeiro: MonferrerProduções, 2-6 jun. 2003.

CD-21

COMPTONS Enciclopédia interativa. Sonopress, 1996.cdRom. Windows

CD-22

PROCEDIMENTOS operacionais da REBLAS. Revisão00 Brasília, D.F. Agência Nacional de Vigilância Sanitária,cdRom

CD-23

TIMMEN, Ludger. Precise definition of the effectivemeasurement height of free-fall absolute gravimetersMetrologia, Sèvres, v. 40, n. 2, p. 62-65. Apr. 2003

T-5510