tÉcnico em desenvolvimento de sistemas · parecer cne/ceb nº 15/1998, que trata sobre as...

112
TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTEGRADO Iporá - 2016 Currículo Integrado

Upload: trinhdien

Post on 30-Dec-2018

221 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

INTEGRADO

Iporá - 2016

Currículo Integrado

Page 2: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Michel Miguel Elias Temer Presidente da República

Mendonça Bezerra Filho

Ministro da Educação

Eline Neves Braga Nascimento Secretária da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de Almeida

Reitor

Fabiano Guimarães Silva Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira Erthal

Pró-Reitor de Ensino

Claudecir Gonçales Pró-Reitor de Administração

Page 3: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

DIRETOR GERAL DO CÂMPUS IPORÁ

Prof. Me. José Junio Rodrigues de Souza

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Prof. Me. Marcelo Medeiros Santana

DIRETORA DO ENSINO

Profª. Ma.Naildir Alves do Amaral Dias

COORDENADOR DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO

Profa. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral

Page 4: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

COLABORADORES

Coordenador do Curso Técnico em Informática

Prof. Esp. Carlos Antônio Ferreira

Coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação

Profa. Dra. Silvia Sanielle Costa de Oliveira

Coordenador de Extensão

Prof. Me. José Geraldo Soares

Assessor de Ensino Médio e Técnico

Prof. Claudio Virote Lacerda

Comitê Institucional para Construção e Implantação do Projeto Piloto do PPC Integrado

Simônia Peres da Silva

Adenilda Rodrigues da Silva Junqueira

Antonio Rafael Sant Ana

Cláudio Virote Lacerda

Eneida Aparecida Machado Monteiro

Josias Jose da Silva Junior

Maria Alice Pires Moreira

Nádia Gisele Marques Souza Nascimento

Patrícia Gouvea Nunes

Priscila Rodrigues do Nascimento

Rodrigo Borges de Andrade

Suelen Cristina Mendonca Maia

Thays Martins Vital da Silva

Thiago Milograno de Carvalho

Vívian de Faria Caixeta Monteiro

Page 5: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

Comitê Local para Construção e Implantação do Projeto Piloto do PPC Integrado

Prof. Esp. Carlos Antônio Ferreira

Esp. Camila Kássia Monteiro Oliveira

Esp. Adenilda Rodrigues da Silva Junqueira

Esp. Marta Regina de Freitas Cabral

Prof. Me. DorgivalFidellis de Souza

Prof. Esp. Amivaldo dos Santos

Prof. Me. Marcos Alves Vieira

Prof. Me. Newarney Torrezão da Costa

Prof. Esp. Wesley Flávio de Miranda

Profa. Dra. Jaciane Martins Ferreira

Profa. Ma. Milena de Lourdes Gomes Kirsten

Prof. Esp. José Ângelo Gomes Nunes

Profa. Ma. Naildir Das do Amaral

Prof. Dr. André Marcos Messenssini

Profa. Esp. Lívia Mancini Coelho de Campos

Profa. Ma. Natália Leão Prudente

Profa. Esp. Elisângela Lelis Lamonier

Discente Karinne Paula de Sousa

Discente Gabriella Beatriz Fonseca Porto

Page 6: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL .................................................................................. 7

2. DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS AO PROCESSO................................................ 8

3. REGULAMENTAÇÃO LEGAL REFERENTE AO CURSO ............................................... 9

3.1. Criação (Portaria) ................................................................................................................. 9

3.2. Legislação Referente ao Curso ............................................................................................ 9

4. DADOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................ 11

4.1. Apresentação ...................................................................................................................... 12

4.1.2. Histórico da Instituição ................................................................................................... 12

4.2. Justificativa ........................................................................................................................ 14

4.2.1. Localização e Contexto Econômico do Município ............................................... 14

4.2.2. A Educação em Iporá ............................................................................................ 15

4.2.3. Implantação do Campus Iporá ............................................................................... 15

4.2.4. Do Técnico em Informática ao Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio. ................................................................................... 16

4.2.4.1. Comitê Local para Construção e implantação do Projeto Piloto do PPC.17 4.3. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: ........................................................................ 18

4.4. Requisitos de Acesso ao Curso .......................................................................................... 19

4.5. Organização Curricular ...................................................................................................... 19

4.5.1. Objetivos............................................................................................................... 19

4.5.2. Perfil Profissional .................................................................................................. 20

4.6. Matriz Curricular ............................................................................................................... 21

4.6.1. Atividades não Presenciais .................................................................................... 23

4.7. Componentes Curriculares ................................................................................................. 24

4.8. Atividades Acadêmicas ...................................................................................................... 24

4.8.1. Atividades Complementares .................................................................................. 24

4.18.2. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa .................................. 25

4.8.3. Programas de Extensão .......................................................................................... 25

4.9. Estratégias de Integração ................................................................................................... 25

4.9.1. Estudo de Caso ...................................................................................................... 26

4.9.2. Prática Profissional Integrada (PPI) ...................................................................... 26

4.9.3. Projeto Integrador (PI) ......................................................................................... 277

4.9.4. Docência Compartilhada ....................................................................................... 27

4.9.5. Visitas Técnicas ..................................................................................................... 27

4.10. Avaliação do Processo de Ensino-aprendizagem e do Curso .......................................... 28

4.10.1. Metodologia e Instrumentos de Avaliação .......................................................... 29

4.10.2. Estudos de Recuperação ...................................................................................... 31

4.10.3. Avaliação Institucional ........................................................................................ 31

Page 7: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

4.11. Apoio ao discente ............................................................................................................. 32

4.12. Integralização do curso .................................................................................................... 32

4.13. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas) ............................................................... 32

4.14. Infraestrutura .................................................................................................................... 33

4.14.1. Laboratórios das áreas específicas do curso ....................................................... 34

4.14.2. Biblioteca ............................................................................................................. 35

4.14.2.1. Acesso online de periódocos e revistas.................................................36 4.14.3. Atendimento as pessoas portadoras de necessidades específicas e/ou de

mobilidade reduzida ............................................................................................... 38

4.14.4. Recursos Audiovisuais ........................................................................................ 38

4.14.5. Fazenda Escola .................................................................................................... 39

4.14.6. Serviços ............................................................................................................... 40

4.15. Referências Bibliográficas ............................................................................................... 41

Anexo I - Componentes Curriculares ....................................................................................... 43

Anexo II – Atividades Complementares ................................................................................. 100

Anexo III - Glossário .............................................................................................................. 105

Page 8: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

7

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

IF Goiano – Campus Iporá

CNPJ: 10.651.417/0006-82

Endereço completo: Av. Oeste, nº 350, Parque União – CEP 76200-000

Fone/Fax de contato: (64) 3674-0400

Diretor Geral: José Junio Rodrigues de Souza

Fone: (64) – 3674-0400

E-mail: [email protected]

Responsável pelo Processo

Nome: Carlos Antônio Ferreira

Formação: Bacharel em Sistemas de Informação

Titulação: Especialista em Gestão de Arquivos

Fone: (64) 3674-0400

E-mail: [email protected]

Page 9: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

8

2. DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS AO PROCESSO

1. Parecer do Comitê Local para Construção e Implantação do PPC Integrado

2. Parecer da Assessoria de Ensino Médio e Técnico ou de Ensino Superior da PROEN

3. Resolução da Pró-reitoria de Ensino – PROEN

4. Resolução do Conselho Superior – CS

Page 10: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

9

3. REGULAMENTAÇÃO LEGAL REFERENTE AO CURSO

3.1. Criação (Portaria)

A Portaria nº 248, de 12 de setembro de 2016, criou o Comitê Local para Construção e

Implantação do Projeto Piloto do PPC Integrado do Curso Técnico em Desenvolvimento de

Sistemas Integrado ao Ensino Médio, no âmbito do IF Goiano - Campus Iporá.

3.2. Legislação Referente ao Curso

O projeto pedagógico do curso foi elaborado em conformidade com as leis que regem a

oferta dos cursos técnicos de nível médio (MEC):

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação.

Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral.

Resolução nº 1, de 5 de Dezembro de 2014, que atualiza e define novos critérios para

composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

Resolução nº 4, de 6 de Junho de 2012, que dispõe sobre alteração na Resolução

CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos

Técnicos de Nível Médio.

Portaria nº 870, de 16 de Julho de 2008, que aprova o Catálogo Nacional de Cursos

Técnicos de Nível Médio, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica do Ministério da Educação.

Decreto nº 5.840, de 14 de Julho de 2006, que institui, no âmbito federal, o Programa

Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na

Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências.

Decreto nº 5.154, de 23 de Julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39

a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, e dá outras providências.

Parecer CNE/CEB nº 39/2004, que trata da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na

Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.

Parecer nº 16, de 05 de outubro de 1999, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares

Page 11: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

10

Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para

o ensino médio.

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Leis de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional.

Além das leis mencionadas acima, este PPC também encontra-se em conformidade com

as seguintes Regulamentações e Normativas do IF Goiano:

Resolução CS/IF Goiano nº 051/2015, que aprova as Normas para oferta de Carga

Horária Semipresencial em Cursos Presenciais do IF Goiano.

Resolução CS/IF Goiano nº 059, de 05 de dezembro de 2014, que aprova o Regimento

Interno do Campus Iporá do IF Goiano, o qual dispõe sobre a organização, as

competências e o funcionamento das instâncias deliberativas, consultivas,

administrativas e acadêmicas do Campus Iporá, do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), com o objetivo de complementar e

normatizar as disposições estatutárias.

Resolução CS/IF Goiano nº 15, de 05 de março de 2015, que aprova alterações no

Regimento Interno do Campus Iporá do IF Goiano.

Resolução CS/IF Goiano nº 002/2014, de 20 de Janeiro de 2014, que aprova as

alterações no Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível

Médio do Instituto Federal Goiano.

Page 12: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

11

4. DADOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Número do Processo no Campus:

Nome do Curso: Técnica em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio

Área do conhecimento/Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Nível: Técnico Integrado ao Ensino Médio

Modalidade: Presencial

Carga Horária Total: 3290 hs

Duração Prevista: 3 anos

Tempo de Integralização do Curso: Mínimo de 3 anos e máximo de 5 anos

Habilitação: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Periodicidade da Oferta: Anual

Turno: Integral

Número de Vagas: 35 (em uma turma por ano)

Períodos: 3 (anuais)

Page 13: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

12

4.1. Apresentação

O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do curso Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio, referente ao eixo tecnológico

“Comunicação e Informação” do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Esse projeto

pedagógico de curso técnico se propõe a contextualizar e definir as diretrizes pedagógicas para

o respectivo curso técnico de nível médio para o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),

destinado a estudantes oriundos do ensino fundamental que cursarão um curso técnico

integrado ao ensino médio.

Consubstancia-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosóficos da prática

educativa progressista e transformadora, na perspectiva do currículo Integrado, com base

teórica associada ao trabalho como princípio educativo, o trabalho coletivo como princípio

formativo e a pesquisa como princípio pedagógico, nas bases legais do sistema educativo

nacional e nos princípios norteadores de modalidade da educação profissional e tecnologica

brasileira, explicitados na LDB nº 9.394/96 e atualizada pela Lei nº 11.741/08, bem como, nas

resoluções e decretos que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no

sistema educacional brasileiro, no Regulamento dos Cursos Técnicos, no Regimento Interno do

IF- Goiano e demais referenciais curriculares pertinentes a essa oferta educacional.

Desse modo o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio

proporciona formação humana e integral que constitua possibilidade para construção de

projetos de vida para os estudantes, com formação profissional voltada para o planejamento,

coordenação e execução de processos de análises e desenvolvimento de sistemas, atuando em

empresas de desenvolvimento de sistemas, departamento de desenvolvimento de sistemas em

organizações governamentais e não governamentais e profissional autônomo.

Logo, a missão do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio

é oferecer educação profissional e tecnológica, de forma indissociável da pesquisa e extensão,

buscando o padrão de excelência na formação integral de profissionais com valores éticos e

humanos para o mundo do trabalho, contribuindo com o desenvolvimento sustentável e a

qualidade de vida da sociedade.

4.1.2. Histórico da Instituição

Page 14: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

13

As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica

são originárias, em grande parte, das 19 escolas de aprendizes artífices instituídas por um

decreto presidencial de 1909, assinado pelo então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas,

inicialmente subordinadas ao Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio,

foram transferidas em 1930 para a supervisão do Ministério da Educação e Saúde Pública,

sendo então designadas de Liceus Industriais após um período de sete anos. Em 1942, um ano

após o ensino profissional ser considerado de nível médio, os Liceus passaram a ser

denominados de Escolas Industriais e Técnicas, e a partir de 1959 adotou-se o nome de Escolas

Técnicas Federais, configuradas como autarquias.

Ao longo desse tempo, constituiu-se uma rede de escolas agrícolas chamadas de Escolas

Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa época em que o Brasil, em franco

desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava ampliar seu contingente de mão de obra

técnica especializada. Assim, a Educação Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico

para o desenvolvimento nacional resultante das transformações das últimas décadas.

A mais recente dessas transformações foi o surgimento do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei 11.892, de 29 de dezembro

de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

Essas novas instituições são frutos do reordenamento e da expansão da Rede Federal de

Educação Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005.

De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás possui dois Institutos. O Instituto Federal

de Goiás (IF Goiás) e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), sendo o último resultado da

junção dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí

(juntamente com sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos), além da

Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes das antigas Escolas

Agrotécnicas Federais. O Instituto Federal Goiano passou a ter uma Reitoria instalada em

Goiânia - GO, como órgão de administração central.

O IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa, patrimonial,

financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades Federais. Oferece

educação básica, profissional técnica e tecnológica, e superior, pluricurricular e multicampi,

especializada em educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.

Em 2010, o IF Goiano inaugurou o Campus Iporá, com o compromisso de responder de forma

rápida e eficaz às demandas crescentes por formação profissional, por meio da difusão de

Page 15: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

14

conhecimentos científicos e tecnológicos, e de suporte aos arranjos produtivos na região Oeste

do Estado de Goiás.

No ano de 2016, Campus Iporá oferece os seguintes cursos regulares: Técnico em

Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Agropecuária (concomitante/

subsequente), Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Informática

(concomitante/subsequente),Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, Técnico em

Secretariado (concomitante/ subsequente), Qualificação em Administração Integrado ao Ensino

Médio na Modalidade PROEJA, Licenciatura em Química, Tecnologia em Agronegócio,

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Bacharelado em Agronomia.

Além dos cursos regulares mencionados no parágrafo anterior, a regional do Campus Iporá

ainda oferece os seguintes cursos na modalidade Educação a Distância (EAD): Técnico em

Administração, Técnico em Eventos, Técnico em Secretariado, Técnico em Segurança do

Trabalho e Técnico em Serviços Públicos.

4.2. Justificativa

A oferta da Educação Profissional e Tecnológica no Instituto Federal Goiano, se dá em

observância a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394/1996. Essa oferta

também ocorre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional Técnica de Nível Médio, propostas pela Resolução CNE/CEB no 06, de 20 de

setembro de 2012 e, em âmbito institucional, com as Diretrizes Institucionais da organização

administrativo-didático-pedagógica para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no

Instituto Federal Goiano, Catálogo Nacional de Cursos e demais legislações nacionais vigentes.

4.2.1. Localização e Contexto Econômico do Município

O município de Iporá está localizado na região do Oste Goiano e possui relevante inserção na

região Centro-Oeste do País em virtude do entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060

e GO-060.

Sua economia baseia-se nos setores de agricultura, com produção em pequena escala de banana

e coco da Bahia, além de produções em maior escala de palmito, arroz, cana-de-açúcar, feijão,

Page 16: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

15

mandioca e milho; pecuária, com produção de bovinos, suínos, equinos e laticínios; extração

vegetal, com produção de carvão vegetal, lenha e móveis; indústria, nas áreas extrativas, de

transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação de veículos automotores e peças,

área de alojamento e alimentação de pessoas, transporte, comunicação, intermediação

financeira e atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre

outros (IBGE, 2011).

4.2.2. A Educação em Iporá

Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de ensino (Tabela 01), para

os níveis infantil (redes municipal e privada), fundamental (redes estadual e privada), médio

(redes estadual e privada), de educação especial (rede estadual) e de educação de jovens e

adultos (redes estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica, o

município conta com o SENAC, que oferece cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF

Goiano Campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária, Informática,

Química e Administração, na modalidade PROEJA, além do curso de Licenciatura em

Química.

O ensino de nível superior conta com a Unidade Universitária de Iporá, da Universidade

Estadual de Goiás - UEG, que oferece os cursos de Licenciatura em Matemática, História,

Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e Sequencial de Gestão Pública. A

cidade conta também com a Faculdade de Iporá – FAI, instituição privada que oferece os

cursos de Administração, Engenharia Civil, Engenharia da Produção, Ciências Contábeis,

Agronegócios, Pedagogia, Direito, Gestão Ambiental, Análise de Sistemas e Farmácia, além

disso Iporá ainda conta com polos de Educação à distância das universidades UNIP e

UNOPAR.

4.2.3. Implantação do Campus Iporá

No ano de 2010, o Campus Iporá do Instituto Federal Goiano, inicia as suas atividades

oferecendo os cursos técnicos em Agropecuária, nos períodos matutino e vespertino;

Informática, nos períodos vespertino e noturno; ambos nas modalidades concomitante e

Page 17: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

16

subsequente e do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação

Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (Proeja), sendo a habilitação oferecida em

técnico em Administração.

4.2.4. Do Técnico em Informática ao Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado

ao Ensino Médio.

Para o ano de 2011, o IF Goiano Campus Iporá passa a oferecer o curso Técnico em

Informática Integrado ao Ensino Médio, o curso de graduação em Química (Licenciatura) e o

curso Técnico em Química.

Pertencente ao eixo tecnológico “Informação e Comunicação”, do Catálogo Nacional de

Cursos Técnicos, o curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, torna-se

importante pois, oferece às comunidades de Iporá e região a oportunidade de acesso ao ensino

técnico de qualidade atendendo a uma urgente demanda nacional por mão de obra qualificada.

O curso possui uma boa aceitação entre a comunidade de Iporá e Região, sendo um dos mais

promissores entre os cursos técnicos do campus. No entanto, nesses quatro anos do curso

Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, nota-se a existência de uma lacuna entre a

denominação do curso e o perfil profissional de conclusão, exposto no Catálogo Nacional de

Cursos Técnicos. O referido Catálogo, direciona o futuro profissional técnico em Informática

para o desenvolvimento de sistemas de computador, criação de bancos de dados, testes de

programas, entre outros. Porém, a nomenclatura “técnico em informática”, tem subentendido os

novos alunos ao entendimento de que o curso forma um profissional apto apenas à Assistência

Técnica.

Com a reformulação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (2014) surgem novas propostas

de cursos para a área da Informática e Tecnologia da Informação.

Um desses cursos, é o Técnico em Desenvolvimento de Sistemas que propõe, dentro do mesmo

eixo tecnológico do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, a mesma

proposta de formação, um profissional para atuar no desenvolvimento de sistemas

computacionais para as instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem

sistemas computacionais, especialmente envolvendo programação de computadores.

Na atual edição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, encontra-se uma proposta para um

novo curso, dentro do mesmo eixo tecnológico, voltado para a área de desenvolvimento de

programas de computadores com uma nomenclatura mais expressiva, a saber, o curso “Técnico

Page 18: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

17

em Desenvolvimento de Sistemas”.

Nota-se que a nomenclatura, “Desenvolvimento de Sistemas”, demonstra claramente a

capacidade formativa proposta, “um profissional técnico apto ao desenvolvimento de sistemas

para computadores”, solucionando, assim, o conflito descrito anteriormente concernente à

nomenclatura do curso.

Ainda, a experiência mostra que um curso voltado para o desenvolvimento de sistemas

computacionais, como é o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas, apresentado no

referido Catálogo, vem de encontro aos anseios da comunidade de Iporá e região que tem

buscado, cada vez mais, o perfil profissional apregoado por um curso de desenvolvimento de

sistemas. Prova disso, é a estreita relação do curso técnico com o curso superior em Tecnologia

em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, existente no IF Goiano, Campus Iporá, visto que,

o curso técnico vem cedendo vários alunos para o curso superior, possibilitando, assim, a

verticalização do ensino.

Ainda, tal proposta, como já citado, manterá o estreito relacionamento entre a formação técnica

e a superior, propondo um curso técnico que promova a integração de forma vertical da

formação técnica com a formação superior.

Com base no exposto, entende-se então, que o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino manterá a boa performance alcançada pelos curso ofertados à comunidade

de Iporá e região, pelo IF Goiano – Campus Iporá e, ainda, trará ganhos substanciais para o

desenvolvimento regional e de toda a comunidade acadêmica em geral.

4.2.4.1. Comitê Local para Construção e Implantação do Projeto Piloto do PPC

O Comitê Local criado pela Portaria N.248/2016, juntamente com o Conselho de Curso e com

o Núcleo de Apoio Pedagógico, fará a coordenação e o acompanhamento do Projeto Piloto do

Currículo Integrado no curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio. Para tanto, o Comitê Local será responsável pelas seguintes ações:

1. Participar, propor soluções, acompanhar e avaliar o processo de implementação do

Projeto Piloto do Currículo Integrado do Campus Iporá.

2. Mediar os processos de integração entre a Educação Básica com a Educação

Profissional e Tecnológica, buscando promover a articulação das atividades dos

docentes, técnicos administrativos em educação e estudantes envolvidos com o curso.

3. Planejar e realizar atividades de formação continuada dos professores e demais

Page 19: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

18

servidores envolvidos com o curso, em consonância com os princípios do currículo

integrado previstos nas Resoluções CNE Nº 06/2012 e Nº 02/2015.

4. Atuar como multiplicador da proposta do currículo integrado no seu campus,

conduzindo as discussões e alterações do PPC do Curso.

5. Socializar as experiências do Projeto Piloto com os demais Campi, com vistas à

atualização dos demais PPCs do IF Goiano.

6. Contribuir com a atualização das Normas de Criação de cursos do EMT, tendo como

base as experiências do Projeto Piloto do Currículo Integrado.

7. Participar de reuniões presenciais e videoconferências previamente agendadas pelo

presidente do Comitê Institucional.

4.3. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico:

Conforme o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, versão 2016 (3ª edição), o curso Técnico

em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio pertence ao eixo tecnológico

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO.

O eixo tecnológico de Informação e Comunicação compreende tecnologias relacionadas a

infraestrutura e processos de comunicação e processamento de dados e informações. Abrange

concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas e

tecnologias relacionadas à informática e às telecomunicações; especificação de componentes ou

equipamentos; suporte técnico; procedimentos de instalação e configuração; realização de

testes e medições; utilização de protocolos e arquitetura de redes; identificação de meios físicos

e padrões de comunicação; desenvolvimento de sistemas informatizados; e tecnologias de

comutação, transmissão e recepção de dados. A organização curricular dos cursos contempla

conhecimentos relacionados a: leitura e produção de textos técnicos; estatística e raciocínio

lógico; ciência, tecnologia e inovação; investigação tecnológica; empreendedorismo;

desenvolvimento interpessoal; legislação; normas técnicas; saúde e segurança no trabalho;

gestão da qualidade; responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental; qualidade de vida;

e ética profissional.

Page 20: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

19

4.4. Requisitos de Acesso ao Curso

O ingresso para a 1ª série dos cursos de educação profissional técnica de nível médio dar-se-á

exclusivamente via processo seletivo interno próprio ou programas do governo federal que o IF

Goiano tenha aderido. As normas, critérios de seleção, programas das provas, a oferta de vagas

para cada curso e a documentação necessária, entre outras informações, constarão em edital

específico, normatizado pela Pró-Reitoria de Ensino, de acordo com a legislação vigente.

4.5. Organização Curricular

A organização curricular do curso segue o disposto no referido Catálogo Nacional de Cursos

Técnicos, as diretrizes estabelecidas na Base Nacional Comum, bem como, a legislação

vigente, já citada. Tal currículo é estabelecido no formato integrado, possibilitando a

organização curricular que contempla a integração e interdisciplinaridade entre os componentes

do currículo e entre os eixos temáticos formulados.

A implantação do currículo integrado possibilita, ainda,a integração de experiências e

conhecimentos enriquecedores, através da prática pedagógica assistida, planejamento coletivo,

criação de projetos integradores, programas de iniciação científica e de extensão, projetos de

pesquisa, práticas profissionais integradas, entre outras práticas inovadoras utilizadas para o

alcance dos objetivos do curso.

4.5.1. Objetivos

4.5.1.1. Objetivo Geral

Formar profissionais-cidadãos técnicos de nível médio, competentes ética e politicamente,

conscientes e engajados socialmente. No que concerne à formação técnica, objetiva-se que o

aluno tenha conhecimento na área de desenvolvimento de sistemas computacionais..

4.5.1.2. Objetivos Específicos

Page 21: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

20

elaborar discussões em torno de problemas do mundo real (passíveis de serem

solucionados computacionalmente), para instigar a capacidade de abstração das

características necessárias para o desenvolvimento de softwares, por meio de técnicas

de análise e modelagem de sistemas;

entender o contexto no qual as soluções de sistemas de informação são desenvolvidas e

implantadas, atentando para as suas implicações organizacionais e sociais;

compreender os modelos e as áreas de negócios, atuando como agentes de mudança no

contexto organizacional;

mostrar o funcionamento de arquiteturas e serviços de redes de computadores como

infraestrutura necessária para prover o funcionamento de software;

Promover debates sobre o empreendedorismo e inovação para a construção de produtos

social e mercadologicamente essenciais, tendo em vista o desenvolvimento regional;

mostrar tecnologias emergentes na área da computação;

fomentar uma formação crítica e ética em relação às inovações tecnológicas,

possibilitando a avaliação de seu impacto no desenvolvimento e na construção da

sociedade;

estabelecer relações entre o trabalho, o conhecimento, a cultura e a tecnologia e suas

implicações para a educação profissional e tecnológica, integrando diversas áreas do

conhecimento;

comprometer-se com a formação humana, de modo a responder às necessidades do

mundo do trabalho e da sociedade globalizada;

relacionar teoria e prática nas diversas áreas do saber, o que possibilita reflexões acerca

dos fundamentos científico-tecnológicos da formação técnica e da base nacional

comum.

4.5.2. Perfil Profissional

O curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio, do IF Goiano,

Campus Iporá, contempla, em sua matriz curricular, estudos que envolvem ética, raciocínio

lógico, empreendedorismo e inovação, buscando formar um profissional que trabalhe em

equipe com iniciativa, criatividade, sociabilidade e responsabilidade. Além disso, espera-se que

o aluno ao concluir o curso seja capaz de:

Page 22: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

21

elaborar solução para problemas do mundo real, sendo capaz de abstrair características

necessárias para o desenvolvimento de softwares;

compreender arquiteturas e serviços de redes;

conhecer técnicas de análise e modelagem de sistemas para o desenvolvimento de

softwares;

conhecer tecnologias emergentes na área da computação;

atuar no mercado profissional de modo compromissado com o desenvolvimento

regional;

saber interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência

democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes;

utilizar os saberes que envolvem o uso da linguagem, seja a língua materna e/ou

estrangeira, para o exercício da cidadania, sua atuação profissional, desenvolvimento

intelectual e crítico;

compreender o contexto social em que vive, assim como sua origem e os diversos

fatores que o modificam, desenvolvendo seu papel como agente social;

relacionar teoria e prática nas diversas áreas do saber.

interpretar processos e eventos naturais, identificando os fatores envolvidos e

reconhecendo pontos onde sua atuação pode interferir nesses processos e eventos;

compreender informações contidas em diversos formatos, como textos, gráficos e

tabelas, apresentando uma visão crítica sobre a informação obtida.

4.6. Matriz Curricular

A matriz curricular, apresentada, segue o padrão integrador, no qual os diferentes eixos

integram-se para o alcance do perfil profissional definido, bem como, do alcance dos objetivos

geral e específicos estabelecidos.

A presença do Núcleo Articulador, na matriz curricular, intenciona a criação de um espaço

onde a integração curricular pode ser alcançada através da articulação dos conteúdos propostos

nos componentes curriculares com o uso de ferramentas e metodologias, descritas no presente

projeto pedagógico.

A carga horária do curso atende o disposto no artigo 27 da resolução nº 06, de 20 de setembro

Page 23: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

22

de 2012.São destinadas 2.274 horaspara as disciplinas da Base Nacional Comum, 513 horas

para o Ensino Profissionalizante e403 horas para o núcleo Articulador, perfazendo um total de

3.190 horasde curso distribuídas em 3.480 aulas de 55 minutos cada.À carga horária, serão

acrescidas 100 horas de atividades complementares obrigatórias (anexo II).

As aulas serão ministradas de segunda à sexta, em período integral podendo utilizar-se de

sábados letivos para o alcance de um mínimo de 40 semanas letivas e mínimo de 200 dias

letivos anuais.

DISCIPLINAS 1º ANO 2º ANO 3º ANO

CHTD CHS AULAS CHT CHS AULAS CHT CHS AULAS CHT

Ba

se N

acio

na

l C

om

um

- B

NC

Linguagens,

códigos e suas

tecnologias

Língua Portuguesa 2 80 73 3 120 110 2 80 73 280

Artes 1 40 37 40

Língua Estrangeira 1 40 37 1 40 37 1 40 37 120

Educação Física 1 40 37 2 80 73 2 80 73 200

Ciências da

natureza e suas

tecnologias

Física 2 80 73 2 80 73 2 80 73 240

Química 2 80 73 2 80 73 2 80 73 240

Biologia 2 80 73 2 80 73 2 80 73 240

Matemática 4 160 147 4 160 147 4 160 147 480

Ciências humanas e

suas tecnologias

História 1 40 37 1 40 37 2 80 73 160

Geografia 2 80 73 2 80 73 2 80 73 240

Sociologia 1 40 37 1 40 37 1 40 37 120

Filosofia 1 40 37 1 40 37 1 40 37 120

Total da Base Nacional Comum...................................... 20 800 734 21 840 770 21 840 770 2480

NúcleoArticulador - NA

Português Aplicado 1 40 37 2 80 73 120

Fundamentos de Informática e

Operação de Computadores 2 80 73 80

Desenvolvimento WEB I 2 80 73 80

Desenvolvimento WEB II 2 80 73 80

Empreendedorismo e Inovação 2 80 73 80

Total do Núcleo.............................................................. 5 200 183 2 80 73 4 160 146 440

Ensino Profissionalizante

Lógica de Programação 3 120 110 120

Redes de Computadores 2 80 73 80

Banco de Dados 2 80 73 80

Linguagem de Programação 3 120 110 120

Análise de Sistema 2 80 73 80

Desenvolvimento para Dispositivos

Móveis 2 80 73 80

Total do Ensino Profissionalizante................................. 5 200 183 7 280 257 2 80 73 560

Total Geral - BNC + NI + Ensino Profissionalizante 30 1200 1100 30 1200 1100 27 1080 990 3480

* CHS = Carga Horária Semanal HR = Hora Relógio CHTD = Carga Horária Total da Disciplina * Aulas de 55 minutos Mínimo de 40 semanas letivas Mínimo de 200 dias letivos

Total de Hora da Base Nacional Comum 2274

Total de horas do Núcleo Articulador 403

Page 24: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

23

Total de horas do Ensino Profissionalizante 513

Total de Horas da BNC + Núcleo Articulador 2677

Total de Horas do Núcleo Integrador + Ensino Profissionalizantes 916

Total de Horas Relógio do Curso (BNC + NA + Ensino Profissionalizante) 3190

Atividades Complementares 100

TOTAL DE HORAS RELÓGIO DO CURSO 3290

Os alunos contarão com uma disciplina de Língua Estrangeira obrigatória na matriz curricular

e farão a opção por uma das línguas ofertadas pela instituição, a língua inglesa ou a língua

espanhola, no início do 1°ano, não dispondo da possibilidade de mudanças nos anos

posteriores.

4.6.1. Atividades não Presenciais

O presente Projeto Pedagógico prevê que, dentro da carga horária total de cada disciplina,

possam contemplar momentos para atividades não presenciais, respeitando o disposto no

Capítulo III, Artigo 26, Parágrafo Único, da Resolução Nº 06, de 20 de setembro de 2012,

como também as Normas para oferta de Carga Horária Semipresencial em Cursos Presenciais

do IF Goiano aprovadas pela Resolução do CS/IF Goiano nº 051/2015, não ultrapassando 20%

da carga horária docurso. Deste modo, atividades não presenciais poderão ser desenvolvidas em

todos os componentescurriculares. Em se tratando de carga horária docente, este poderá optar

por cumprir a carga horária total de cada disciplina de forma presencial e a distância, conforme

estabelecido na Matriz Curricular do curso e no Plano de Ensino de cada disciplina. O

planejamento dos momentos não presencias também deverá constar no Plano de Ensino de cada

disciplina, de forma clara e precisa, especificando os objetivos, a metodologia adotada e a

forma de avaliação, considerando que as atividades não presenciais devem computar, no

máximo, 40% (quarenta por cento) da nota final no AVA (Ambiente Virtual de

Aprendizagem), sendo o restante da nota composto por atividades presenciais.

No item do plano de ensino que trata sobre a metodologia abordada no componente curricular,

o docente deverá estabelecer ações em duas categorias: momentos presenciais e não

presenciais. Em cada um dos momentos, ele detalhará como será trabalhada a disciplina e quais

instrumentos serão utilizados para atingir os objetivosestabelecidos no plano de ensino.

Também no item referente ao cronograma, o docente deverá especificar quais serão as datas em

que haverá interação virtual com o discente, bem como estabelecer as atividades obrigatórias.

Compreende-se como interação virtual a relação estabelecida entre professor e aluno no

Page 25: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

24

ambiente virtual, através de postagem de materiais, aplicação de atividades avaliativas e não

avaliativas, participação em fóruns de discussão, participação em salas de bate papo,

comunicações individuais e coletivos.

As atividades avaliativas que forem aplicadas no ambiente virtual devem estar registradas pelo

professor no plano de ensino no item avaliação, sendo que o aluno deverá ser previamente

cientificado.

O momento não presencial será previsto apenas através do ambiente virtual de aprendizagem

estipulado pelo Campus. O acesso a outras ferramentas como: correios eletrônicos, aplicativos

de bate papo, entre outros, não serão levados em consideração para fins de avaliação.

O docente terá autonomia para organizar e planejar o componente curricular sob sua

responsabilidade, desde que respeitados os quesitos mínimos do Regulamento dos Cursos de

Nível Médio e Técnico do IF Goiano, bem como o Regulamento dos Cursos a Distância.

4.7. Componentes Curriculares

Os componentes curriculares estão descritos no ANEXO I do presente projeto.

4.8. Atividades Acadêmicas

4.8.1. Atividades Complementares

As Atividades Complementares estão previstas como sendo obrigatórias para a conclusão do

curso, perfazendo um total de 100 horas, que deverão ser cumpridas e devidamentecertificadas,

necessariamente, concomitantemente aos períodos do curso, realizadas dentro ou fora do

Instituto Federal Goiano.

Estas atividades complementares se constituem como instrumento para o aprimoramento da

formação básica, com elementos enriquecedores do perfil profissional e da formação cidadã,

que não estão compreendidos no desenvolvimento regular das disciplinas da matriz curricular.

São consideradas atividades complementares aquelas de natureza acadêmica, científica,

artística e cultural, que buscam a integração entre ensino, pesquisa e extensão. O regulamento

para a execução e conclusão destas atividades encontra-se no Anexo II.

Page 26: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

25

4.8.2. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa

Estimulam a formação da pesquisa para os alunos do ensino de nível médio e técnico por meio

dos Programas de Iniciação Científica ou Tecnológica, voluntários ou na modalidade bolsista,

para o Ensino Médio: PIBIC-EM, PIVIC-EM, PIBITI-EM. Visam proporcionar a

aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa e bem como estimular o desenvolvimento do

pensar científico e da criatividade, contribuindo na formação de jovens pesquisadores.

4.8.3. Programas de Extensão

O Regulamento das Ações de Extensão do IF Goiano caracteriza a extensão como “o processo

educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável,

planejado para atender às demandas da sociedade e às necessidades de atualização e

aperfeiçoamento de conhecimento de jovens e adultos, independentemente do nível de

escolaridade e formação”. Com o intuito de atender a este objetivo, o Campus Iporá, do IF

Goiano, desenvolve projetos de extensão nas mais variadas áreas do conhecimento. Os alunos

do curso de Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio são

excelentes candidatos a contribuírem com o desenvolvimento destas ações, uma vez que a

informática está presente em todos os segmentos da sociedade. Para subsidiar e incentivar a

participação dos discentes, o Campus Iporá disponibiliza bolsas de extensão, sendo estas

concedidas por meio de editais específicos. Os programas/projetos de extensão são

selecionados pelo menos uma vez por ano e devem possuir servidores do Campus como

coordenadores.

4.9. Estratégias de Integração

São metodologias, práticas pedagógicas, instrumentos que promovem a flexibilidade curricular

e possibilitam a integração curricular, a politecnia, a formação omnilateral, o trabalho como

princípio educativo e a dinamicidade à organização curricular, possibilitando maior integração

do currículo, com foco no perfil do egresso do curso.

A proposta de um currículo integrado faz o elo entre a formação geral, técnica e política,

conhecimentos de formação geral e específicos para o exercício profissional, tendo o trabalho

Page 27: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

26

como princípio educativo. No currículo integrado nenhum conhecimento é só geral, posto que

estrutura objetivos de produção, nem somente específico, pois nenhum conceito apropriado

produtivamente pode ser formulado ou compreendido desarticuladamente das ciências e das

linguagens.

O detalhamento de cada um desses instrumentos, tais como disciplinas e docentes envolvidos,

público alvo, cronograma de atividades, forma de avaliação, dentre outros, devem constar em

documento à parte, a ser construído previamente ou no decorrer do ano letivo em que o

instrumento será utilizado. Esses documentos devem ser anexos aos planos de ensino das

disciplinas envolvidas e suas ações devem constar nas seções de metodologia, cronograma de

atividades e avaliação deste. A construção desses documentos se dará durante reuniões de

planejamento coletivo, nas quais podem também ser sugeridas novas formas de integração que,

similarmente, devem ser documentadas. A participação de discentes nessas reuniões é

particularmente bem-vinda, uma vez que eles podem fornecer uma ideia mais fiel das

características e peculiaridades regionais, incentivando a definição de temas geradores e/ou

eixos temáticos mais próximos à realidade dos discentes.

A seguir estão algumas sugestões de formas de integração que podem ser utilizadas.

4.9.1. Estudo de Caso

Trata-se de uma metodologia de pesquisa qualitativa, mas que trazida para o contexto da escola

possibilita que estudantes e professores tenham a oportunidade de aprender a partir de situações

do seu dia a dia. O estudo de caso tem por objetivo, não somente descrever um fenômeno, mas

compreendê-lo em sua complexidade. Para que se realize o estudo de caso torna-se necessário

utilizar diferentes técnicas de pesquisa, desde análise documental, entrevistas, questionários,

etc.. Em sala de aula podem ser utilizados para criar situações reais ou simuladas, em que os

estudantes aplicam teorias, instrumentos de análises e solução de problemas, seja para resolver

uma dificuldade ou chegar a uma decisão conjunta com fins de aprendizagem.

4.9.2. Prática Profissional Integrada (PPI)

Page 28: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

27

As Práticas Profissionais Integradas (PPI) têm como objetivo articular os conhecimentos

construídos nos diferentes componentes curriculares trabalhados em sala de aula, sendo uma

proposta de atuação profissional, onde os professores planejam juntos buscando a flexibilização

do currículo e a integração entre os diferentes conhecimentos, possibilitando ao aluno ampliar

seus saberes e seus fazeres na sua formação e futura atuação profissional.

4.9.3. Projeto Integrador (PI)

O Projeto Integrador (PI) é uma proposta de trabalho interdisciplinar que tem como objetivo

integrar/inter-relacionar os conhecimentos nas áreas específicas e de conhecimentos gerais,

promovendo o desenvolvimento de competências, a capacidade pessoal de pesquisar,

mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores,

contribuindo para a formação integral do estudante. Sendo assim, os Projetos Integradores

devem ser realizados de forma integrada entre, pelo menos, duas disciplinas: uma disciplina do

núcleo básico e uma do núcleo articulador ou profissional.

4.9.4. Docência Compartilhada

Diz respeito ao trabalho que dois professores, simultaneamente, realizam em sala de aula, no

mesmo ambiente, em parceria, a fim de oportunizar que o processo ensino-aprendizagem

ocorra de forma a impulsionar os conhecimentos dos alunos, permitindo a utilização flexível e

eficiente do tempo do professor e se beneficiando dos diferentes estilos de ensino, da

colaboração entre profissionais e da utilização de alternativas de ensino (FERNANDES e

TITTON, 2008). O exercício da prática docente pode ser compartilhado de forma distinta

havendo mais de dois docentes envolvidos partilhando suas práticas pedagógicas de forma a

atender o curriculo integrador.

4.9.5. Visitas Técnicas

Tem o objetivo de atualização científica e/ou acadêmica, visando contribuir na formação

profissional do estudante por meio da observação da atividade profissional e, por conseguinte,

contato com a prática real de trabalho. Realizada, preferencialmente, de forma integrada entre

Page 29: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

28

duas ou mais disciplinas, por meio de planejamento antecipado que contempla os objetivos, os

métodos e as avaliações das atividades realizadas.

4.10. Avaliação do Processo de Ensino-aprendizagem e do Curso

Considerando que a base teórica da proposta de currículo integrado está fundamentada na

pesquisa e na investigação como princípio pedagógico, a avaliação da aprendizagem, na

perspectiva de um currículo integrado com os contextos nos quais se deve sustentar, é

entendida, nesta proposta, como um instrumento permanente do trabalho docente e como parte

integrante do processo ensino aprendizagem. Deve ser entendida ainda, como um processo

contínuo que sirva à permanente orientação da prática docente e como uma ferramenta para

alcançar o principal objetivo da escola que é permitir os estudantes avançar em seus estudos,

propiciando a reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar, tanto do aluno quanto do

professor, gerando mudanças significativas no decorrer do processo de formação.

Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem, como parte do processo formativo e de

construção do conhecimento na educação profissional, deve ser um instrumento que possibilite

a identificação e o desenvolvimento de atitudes, conhecimentos e habilidades do aluno e que

forneça elementos para orientações e complementações, necessárias ao enriquecimento do

processo ensino aprendizagem visando alcançar os objetivos da aprendizagem eas

competências requeridas para exercer a sua profissão e expressar sua cidadania.

Conforme indicado na LDB – Lei nº 9394/96 – a avaliação do processo de aprendizagem dos

estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Assim, a

avaliação será norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a

contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um

diagnóstico de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao

estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia. Ao mesmo

tempo, o processo avaliativo deve ser norteado pela articulação entre teoria e prática, a

educação e o trabalho, a interdisciplinaridade e a contextualização das bases tecnológicas no

processo ensino e aprendizagem.

Page 30: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

29

4.10.1. Metodologia e Instrumentos de Avaliação

Pretende-se que o processo de avaliação discente contemple as dimensões diagnóstica,

formativa, somativa e emancipadora, ressaltando-se a integração sem hierarquização entre elas:

a) diagnóstica: permite detectar os conhecimentos que os alunos já possuem, contribuindo para

a estruturação do processo de ensino e de aprendizagem a partir de suas concepções prévias.

b) formativa: permite identificar o nível de evolução dos alunos no processo de ensino e de

aprendizagem, considerando-se a exigência cognitiva das atividades propostas, de forma a

levantar subsídios para o professor e para o aluno, ajudando-o a progredir no processo de

apreensão das bases conceituais e de construção de novos conhecimentos. Essa dimensão da

avaliação deve, também, permitir a reflexão e a tomada de consciência, por parte do aluno, de

seu próprio processo de aprendizagem, de como e por que se processam as mudanças

conceituais e a construção de novos conhecimentos.

c) somativa: permite, ao final de cada período de aprendizado, medir o conhecimento

apreendido pelo educando, tendo como função mensurar o domínio de determinados conteúdos

ao final da unidade, ou período letivo, segundo níveis de aproveitamento apresentados. Seus

resultados servem para verificar, classificar, situar, informar e certificar.

d) emancipadora: permite a co-avaliação, por meio de instrumentos como a auto avaliação,

considerando-se o senso de autocrítica e autodesenvolvimento do aluno. Dessa forma, o

professor, como um tutor, emite suas opiniões por meio de relatórios do processo evolutivo do

aluno.

Em conformidade com as dimensões acima descritas, a avaliação da aprendizagem ocorre de

forma contínua, cumulativa e articulada ao projeto de ensino, levando-se em conta as

competências profissionais, gerais e específicas a serem desenvolvidas no processo de

formação do educando. Nessa perspectiva, deve ser considerada a apropriação das bases

conceituais como novo conhecimento (saber), o desenvolvimento de habilidades (fazer) e a

subjetividade do discente (ser).

A avaliação é realizada regular e sistematicamente, utilizando-se instrumentos diversos que

possibilitem trabalhar e observar, em sua totalidade e de forma interdependente, os aspectos

cognitivos, afetivos e psicomotores da aprendizagem de cada aluno, por meio de:

Provas teóricas e práticas;

Trabalhos individuais e coletivos;

Apresentações orais durante as atividades;

Page 31: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

30

Relatórios individuais, ou em grupo, das atividades desenvolvidas (aulas práticas,

visitas técnicas, saídas a campo, eventos e outros);

Seminários temáticos;

Participações em atividades de cunho científico e cultural (Semanas Acadêmicas,

Semana da Cultura, Semana de Ciência e Tecnologia, Feiras Tecnológicas, Projetos de

Pesquisa e Extensão etc.);

Observações diárias individuais de aspectos tais como: postura, organização, interação

com os demais colegas, atendimento aos conceitos de segurança e ética nos trabalhos

realizados em laboratórios e em outros ambientes de aprendizagem;

Projetos organizados em torno de problemas práticos que simulem situações do

cotidiano profissional e que possam ser resolvidos pelo discente;

Relatório final do estágio supervisionado;

Auto avaliação como recurso dialógico das práticas educativas conduzidas pelo docente

para despertar, no educando, o autogerenciamento do processo de construção de

conhecimento;

Assiduidade nas atividades presenciais.

De acordo com o Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio

do IF Goiano (Resolução nº 001/2016 de 18 de janeiro de 2016), “deverão ser utilizados, no

mínimo, dois instrumentos avaliativos por etapa (bimestres, trimestres ou semestres)”,

preestabelecidos no plano de ensino e divulgados aos discentes no início de cada período letivo,

em sala de aula, pelo professor, considerando os objetivos que o aluno deverá evidenciar,

conforme as características de cada componente curricular. De acordo com este regulamento,

será considerado aprovado o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis)

pontos, em cada componente curricular, e frequência igual ou superior a 75% do total das aulas

ministradas no período letivo. Ao estudante, será assegurado o direito de conhecer os resultados

das avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores como

etapa do processo de ensino e aprendizagem.

Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor deverão ser

explicitados nos planos de ensino e apresentados aos estudantes no início do período letivo,

conforme o Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF

Goiano (Resolução nº 001/2016 de 18 de janeiro de 2016).

Page 32: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

31

4.10.2. Estudos de Recuperação

Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer, também, a recuperação paralela, com

propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos e discussão de dúvidas. A

Recuperação paralela ocorre em todo o período letivo com base em resultados obtidos pelos

estudantes nas avaliações e discutidos em reuniões com a Coordenação do curso em parceria

com o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) do IF Goiano.

Caberá ao professor, no decorrer do processo educativo, promover meios para a recomposição

das competências não desenvolvidas pelos alunos. Os resultados de cada atividade avaliativa

deverão ser analisados em sala de aula, no sentido de informar ao aluno sobre o êxito e, caso

existam deficiências na aprendizagem, o professor deve procurar fazê-lo avançar em direção

aos objetivos e perfil previamente estabelecidos.

Após a computação dos resultados do rendimento do aluno, em cada bimestre, o professor

deverá divulgar a média parcial e o total de faltas de cada disciplina. O aluno que perder

avaliações terá direito à segunda chamada, conforme requisitos estabelecidos pelo referido

Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano,

tendo o prazo de 02 dias, após a avaliação, para apresentar justificativa junto à Coordenação de

Curso.

Em relação à aprovação, aos estudos de recuperação da aprendizagem, o regime de

dependência, revisão de avaliação, todas as orientações estão contidas no Regulamento dos

Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano (Resolução nº

001/2016 de 18 de janeiro de 2016).

4.10.3. Avaliação Institucional

A Avaliação Institucional é uma importante ferramenta para o desenvolvimento e

acompanhamento das ações pedagógicas e administrativas. A avaliação interna ou auto

avaliação é um processo contínuo por meio do qual a Instituição constrói conhecimento sobre

sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades

para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social.

Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações,

desvenda formas de organização, administração e ação, identifica os pontos fracos, mas,

Page 33: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

32

sobretudo, os pontos fortes e potencialidades, estabelecendo estratégias de superação de

problemas. A avaliação interna é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de

análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a Instituição Educacional.

4.11. Apoio ao discente

Os professores envolvidos no curso estarão sob o regime de dedicação exclusiva, o que

possibilitará atendimento individualizado aos estudantes com dificuldades de aprendizagem, o

horário deste atendimento será extraclasse e deverá estar previsto no plano de ensino e fixado

na sala de atendimento do professor.

Os estudantes com dificuldades de aprendizagem e pessoas com necessidades específicas, serão

assistidas pelo Núcleo de Apoio a Pessoas Portadores de Necessidades Específicas – NAPNE,

bem como, possíveis encaminhamentos a outros profissionais. Quando necessário, serão

realizadas atividades de nivelamento no início de cada período.

O apoio ao discente conta com o programa de monitoria que tem como objetivo oferecer

atividade de reforço escolar com a finalidade de superar falta de motivação, retenção, e evasão

escolar, pois possibilita o compartilhamento de conhecimentos, por meio da interação entre os

estudantes.

4.12. Integralização do curso

A integralização do curso refere-se ao cumprimento:

I – dos componentes curriculares;

II – das atividades complementares.

4.13. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas)

Os certificados e diplomas a serem emitidos seguirão o Regulamento dos Cursos da Educação

Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Goiano.

Page 34: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

33

4.14. Infraestrutura

Os Quadros 01, 02 relaciona a infraestrutura física disponível e necessária para realização de

atividades teóricas e atendimento aos alunos do Curso Técnico em Desenvolvimento de

Sistemas e que é utilizada pelos demais cursos ofertados no IF Goiano – Campus Iporá:

Quadro 1 - Infraestrutura disponível para o curso

Finalidade Descrição Quantidade Status

Salas de aula Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,

equipadas com TV LCD 42”, projetor multimídia e quadro

branco.

9 Implantado

Salas de aula Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,

equipadas com projetor multimídia quadro branco.

12 Implantado

Palestras, cursos

e

eventos...........cul

turais

Auditório com capacidade para 192 pessoas, climatizado,

com palco, equipado com sistema de som e projetor

multimídia.

1 Implantado

Reuniões

didático-

pedagógicas

Sala climatizada, com capacidade para 20 pessoas.

1 Implantado

Coordenação

pedagógica

Salas climatizadas, equipada com computador com acesso à

internet e telefone.

1 Implantado

Salas

de...........professo

res

Salas para trabalho individual, equipadas com mesas,

cadeiras, armários e com acesso à internet e telefone.

6 Implantado

Salas

de...........professo

res

Salas climatizadas, com capacidade para 4 pessoas,

equipadas com mesas, cadeiras, armários e com acesso à

internet e telefone.

8 Implantado

Sala do NAPNE Sala climatizada, com capacidade para 4 pessoas, equipadas

com mesas, cadeiras, armários e com acesso à internet e

telefone, equipamentos para auxílio na educação especial e

com capacidade para atendimento individual ou de grupos

pequenos de alunos.

1 Implantado

Ginásio

Poliesportivo

Quadra poliesportiva para prática de esportes diversos,

vestiários, banheiros com ducha e armários individuais.

1 Em construção

Page 35: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

34

Quadro 02 – Infraestrutura disponível para o curso - Laboratórios de informática

Finalidade Descrição Status

Laboratório de

Informática I

Laboratório de informática com 35 computadores com programas

específicos instalados e conexão com a internet Implantado

Laboratório de

Informática II

Laboratório de informática com 40 computadores com programas

específicos instalados e conexão com a internet Implantado

Laboratório de

Informática III

Laboratório de informática com 45 computadores com programas

específicos instalados e conexão com a internet Implantado

Laboratório de

informática IV

Laboratório de informática com 32 computadores com programas

específicos instalados e conexão com a internet Implantado

Laboratório de

Arquitetura de

Computadores

Laboratório de arquitetura de computadores equipado com 32

computadores, kits de ferramentas e aparelhos específicos. Implantado

Laboratórios de

Projetos,

multidisciplinar

Laboratório para desenvolvimento de projetos de pesquisa ou extensão,

equipado com 5 computadores, acesso à internet e mesa para reuniões. Implantado

4.14.1. Laboratórios das áreas específicas do curso

O Campus Iporá, do IF Goiano, encontra-se em franca expansão, consequentemente, com

muitas obras em andamento, o que não impede e nem compromete a qualidade das aulas

teóricas e práticas.

Com no mínimo 90 m2 de área útil cada, os discentes do curso de Técnico em Desenvolvimento

de Sistemas, do Campus Iporá, já poderão contar com aulas práticas nos seguintes laboratórios:

● Laboratório de Química Geral e Inorgânica.

● Laboratório de Química Analítica e Físico-Química.

● Laboratório de Química Orgânica.

● Laboratório de Biodiversidade.

● Laboratório de Processamento de Alimentos.

● Laboratório de Solos.

● Laboratório de Humanidades e Física.

Os laboratórios são funcionais, bem arejados, iluminados e adequados ao número de alunos

propostos para as aulas práticas. Comportam até 20 discentes por aula e estão equipados com o

mínimo necessário (cadeiras estofadas para acomodação dos alunos, estufas, geladeira, lupas,

Page 36: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

35

balança, capela de exaustão, lava olhos, microscópios e materiais de consumo como reagentes

para testes básicos, vidrarias e etc.) para a realização das aulas práticas e o desenvolvimento e

acompanhamento de pesquisas básicas.

Em fase de construção, em área comum, encontram-se os Laboratórios de Solos; Análise de

Solo e Análise Foliar; Fitotecnia; Microbiologia e Fitopatologia; Entomologia; Botânica,

Sistemática e Sementes; Fisiologia Vegetal e pós-colheita; Biologia Geral e Zoologia e

Bromatologia. Cada um destes apresenta capacidade para 40 discentes, incluindo cadeirantes.

Uma obra independente que tratará da Agroindústria também se encontra em fase de

construção.

4.14.2. Biblioteca

Inaugurada em 27 de julho de 2011 a biblioteca Dr. Humberto Leão Veloso, do Campus Iporá,

conta com um acervo de mais de 1087 títulos, representados por pelo menos 3 volumes cada

(exceto DVDs técnicos com 1 volume cada). Com área útil de 320 m2 a biblioteca conta com

espaços de uso comum (discentes, servidores e ou membros da comunidade) e de uso restrito

(somente servidor autorizado). O discente pode escolher por cabines individuais (12 no total)

ou ambiente coletivo de estudo (12 mesas + 64 cadeiras). O espaço amplia mais ainda o alcance

da pesquisa, pois já dispõe de 10 computadores com acesso à internet para uso exclusivo dos

discentes do Campus Iporá. A biblioteca é equipada com bebedouros, banheiros masculinos,

femininos e banheiros adaptados aos cadeirantes.

O controle de empréstimos é realizado em fichas específicas sendo estas controladas por dois

servidores do quadro efetivo do Campus. O horário de funcionamento abrange os turnos

matutino, vespertino e noturno de segunda-feira a sexta-feira, exceto recessos e feriados

nacionais ou locais. O acervo conta ainda com um sistema antifurto de livros.

Desde a sua implantação a biblioteca vem sofrendo atualizações e reformulações.

Constantemente novos títulos são adquiridos e tão logo catalogados, são disponibilizados à

comunidade acadêmica para consultas e empréstimos. Já está previsto a construção de um novo

espaço físico como medida de ampliação do acervo bibliográfico e maior conforto ao usuário.

Page 37: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

36

Quadro 3: Quantidades de títulos e números de exemplares por área de ensino

Área de ensino Número de títulos Número de exemplares

Ciências Agrarias 51 137

Ciências Biológicas 23 63

Ciências Humanas 24 61

Ciências Exatas e da Terra 31 132

Ciências Sociais Aplicadas 10 29

Ciências da Saúde 01 03

Total 140 425

4.14.2.1. Acesso online de periódicos e revistas

O IF Goiano – Campus Iporá tem acesso ao Portal de Periódicos gerido pela Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio do endereço

http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais

de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com

resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Além de obras de referência,

podem ser acessados:

Quadro 4: Revistas Internacionais disponíveis para consulta online de periódicos

American ChemicalSociety – ACS AmericanInstituteofPhysics–AIP

Association for Computing

Machinery – ACM

American PsychologicalAssociation – APA

Blackwell CambridgeUniversityPress

Emerald Gale

HighwirePress IEEE

Nature OECD(OrganizationforEconomicCo-

operationandDevelopment)

Ovid OxfordUniversityPress

Proquest/ABIInformGlobal Sage

SciELO ScienceDirectOnline

Page 38: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

37

SpringerVerlag Wilson

WebofScience AGRICOLA (NationalAgricultural Library,

EUA)

AppliedScienceandTechnologyFull

Text

ArtsFullText

Biological Abstracts BiologicalandAgriculturalIndexPlus

Business FullText CABAbstracts

COMPENDEX Ei Engineering

Index

CSACambridgeScientificAbstracts

DII DerwentInnovations Index EconLit(AmericanEconomicAssociation)

EducationFullText ERIC

EducationalResourcesInformation

Center

CambridgeScientificAbstracts

Espa@cenet ETDEWEB-ETDEWorldEnergyBase

FSTA GeneralScienceFullText

GeoRef GeoRefPreviewDatabase

GuidetoComputingLiterature HumanitiesFullText

INSPEC LibraryLiteratureandInformationScienceFull

Text

LILACS MathSci

MEDLINE / PubMed OVID

BIREME

MLA International Bibliography NationalCriminalJusticeReferenceService

Abstracts

Philosopher's Index ProQuest/ABIInformGlobal

PsycINFO SocialSciencesFullText

SocialServicesAbstracts SportDiscus

Sociological Abstracts USPTO

Page 39: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

38

4.14.3. Atendimento as pessoas portadoras de necessidades específicas e/ou de mobilidade

reduzida

Para as pessoas com necessidades específicas o IF Goiano – Campus Iporá possui acesso

facilitado às salas de aula, centro de convivência e biblioteca, além de banheiros adaptados. O

Instituto Federal Goiano – Campus Iporá vem se preocupando cada vez mais com a política de

acessibilidade a comunidade escolar, portanto está em funcionamento o Núcleo de Apoio a

Pessoas Portadoras de Necessidades Específicas (NAPNE). Esta iniciativa faz parte de um

programa do governo federal denominado ação TEC NEP – Tecnologia, Educação, Cidadania e

Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas, que visa a inserção das

Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa implementar política de

atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais, exigindo uma organização de

serviços a serem desenvolvidos pela Instituição. O curso obedece à política de Atendimento as

Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas do Regulamento dos Cursos de Educação

Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano:

Art. 137. O IF Goiano propiciará o atendimento educacional a pessoas com

necessidades específicas por meio dos Núcleos de Atendimento às Pessoas

com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNEs), constituídos em cada

campus, de acordo com regulamento específico aprovado pelo Conselho

Superior do IF Goiano, em consonância com as políticas públicas para a

Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.

Art. 138. Consideram-se pessoas com necessidades específicas:

I - estudantes com deficiências que apresentem impedimento de longo prazo,

de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que podem ter restringida

sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade;

4.14.4. Recursos Audiovisuais

Como apoio pedagógico aos docentes, todos os recursos audiovisuais (datashows, pincéis,

impressões em preto e branco, caixa de som, apagadores, papel A4) são disponibilizados sob

pré-agendamento. Todos os professores dispõem de um computador de mesa, com acesso à

internet e conexão direta e controlada sob senha à impressora de uso comum dos docentes. Isto

Page 40: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

39

aperfeiçoa o tempo do professor no preparo dos seus conteúdos programáticos e atividades para

os discentes.

4.14.5. Fazenda Escola

A Fazenda Escola, está localizada a dois quilômetros da sede do campus, na rodovia GO 060,

KM 222. Com uma estrutura moderna e adequada à prática educacional, possui salas de aulas,

laboratórios e um diversificado maquinário para que professores e alunos possam dedicar-se ao

ensino e aprendizado prático. Vários são os setores existentes:

● Setor de Bovinocultura;

● Setor de Avicultura;

● Setor de Suinocultura;

● Setor de Grandes Culturas;

● Setor de Olericultura e Fruticultura;

● Setor de Mecanização;

● Setor de Agroindústria;

● Estação Meteorológica Automática.

Quadro 5 – Equipamentos disponíveis no setor de Mecanização da Fazenda Escola

Equipamento Quantidade

Trator Coiote 4475 com kit lamina e concha 1

Trator New Roland TT4030 1

TratorAgrale 4020 1

Trator LS90 PLUS com cabine 1

Grade niveladoraModelo GNC 195 2820 1

Grade aradora Modelo tipo Intermediária GICR 1628 1

Carreta de trator Modelo AGR 4.0 com 4 pneus 2

Reservatório de água Modelo tipo Taça com Coluna 30.000L 1

Pulverizador Tratorizado, cap 600Lt, bomba 75 Lib, barra 12

Mt, nivelamento automático, 24 bicos 1

Roçadeira Modelo RP 1500 com roda 1

Page 41: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

40

Adubadeira e semeadoura Modelo DAC600 SPEEDY 2

Sulcador Adubador DRIA SC6444-06 CAP.150Kg 1 linha 1

Semeadora plantio direto KHUN – 5 linhas de sementes graúda 1

Balança Eletrônica Modelo B-650 Capacid. 500Kg 1

Gerador Elétrico Modelo B&S 8.000W Bivolt 1

Balança Comercial Modelo RAMUSA DPR 30Kg 8145/46 2

Balança Digital Modelo tipo coluna 300x100G RS 232 MC 1

Balança Plataforma Modelo AC DP 300 MZ 1

Balança Prato Modelo DP50 MZ 2

MotosseraGasolina 62 CC 2

PodadorModelo HT 131 STIHL 2

Roçadeira costal Modelo 42,7CC Gasolina 2

Distribuidor de fertilizante líquido 1

Batedeira de grãos 1

Enxada rotativa / Encanteirador 1

Ensiladeira CREMASCO 1

Carreta Forrageira CREMASCO 1

4.14.6. Serviços

O Campus dispõe de uma cantina, terceirizada, comercializando lanches, almoço e jantar. Na

área da saúde os alunos contam com atendimento odontológico e psicológico. Os docentes e

técnicos-administrativos quando necessitam se deslocar e se ausentar do Campus por motivos

relacionados às atividades por ele desenvolvidas dispõem de transporte (03 veículos, com motoristas

terceirizados, são destinados para este fim) e pagamento de diária para custeio de café, hospedagem,

almoço e jantar.

Para viagens técnicas realizadas com os alunos com fins de complementação de um determinado

conteúdo programático, 02 veículos (01 ônibus com 46 lugares e 01 Van com 15 lugares), com

motoristas terceirizados, podem ser utilizados sob agendamento prévio.

Page 42: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

41

4.15. Referências Bibliográficas

BRASIL. Resolução nº 1, de 5 de Dezembro de 2014. Atualiza e define novos critérios para a

composição do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16705-

res1-2014-cne-ceb-05122014&category_slug=dezembro-2014-pdf&Itemid=30192> Acesso

em: 10 set. 2015.

BRASIL. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em:

<http://sistemas.ifrr.edu.br/pdi/uploads/Resolu%C3%A7%C3%A3o%2006.2012.pdf> Acesso

em: 19 ago. 2015.

BRASIL. Resolução nº 4, de 6 de Junho de 2012. Dispõe sobre alteração na Resolução

CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de

Nível Médio. Disponível em:

<http://pronatec.mec.gov.br/cnct/pdf/resolucao_04.pdf> Acesso em: 19 ago. 2015.

BRASIL. Portaria nº 870, de 16 de Julho de 2008. Aprova o Catálogo Nacional de Cursos

Técnicos de Nível Médio. Disponível em:

<http://pronatec.mec.gov.br/cnct/portaria_870.pdf> Acesso em: 19 ago. 2015.

BRASIL. Decreto nº 5.840, de 14 de Julho de 2006. Institui, no âmbito federal, o Programa

Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de

Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legisla_tecnico_dec5840.pdf> Acesso em:

19 ago. 2015.

BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 39, de 08 de dezembro de 2004. Trata da aplicação do

Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.

Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.pdf>

Acesso em: 19 ago. 2015.

Page 43: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

42

BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de Julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.

39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, e dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm> Acesso em: 19 ago. 2015.

BRASIL. Parecer nº 16, de 05 de outubro de 1999. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/1999/pceb016_99.pdf> Acesso em: 19 ago. 2015.

BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 15, de 02 de Junho de 1998. Trata sobre as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o ensino médio. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/1998/pceb015_98.pdf> Acesso em: 19 ago. 2015.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as Leis de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm> Acesso em: 19 ago. 2015.

Page 44: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

43

Anexo I - Componentes Curriculares

Page 45: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

44

Base Nacional Comum – 1º Ano

Page 46: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

45

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73 h

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Língua Portuguesa I Série: 1

Ementa

Linguagem, comunicação e interação. Gêneros textuais: Fábula, relato pessoal, crônica, artigo de opinião,

hipertextos e gêneros digitais, seminário. Coesão e coerência textuais. Interpretação textual. Fonética e

fonologia. Semântica. Estrutura e formação de palavras. Ortografia. Pontuação. Estratégias e recursos na

produção de textos. Introdução à sintaxe: ordem direta e indireta, tipos de sujeito e predicado, verbos

transitivos e intransitivos e objetos. Teoria literária. Figuras de linguagem. Estéticas literárias: Trovadorismo,

Humanismo, Renascimento, Quinhentismo, Barroco.

Área de Integração

Arte: Conceitos de artes (pintura, escultura, arquitetura e literatura), identidades e cultura goiana. Diferentes

linguagens. Linguagem não-verbal. Gêneros textuais.

História: Períodos e estéticas literárias.

Lógica de programação: sintaxe e morfologia aplicados a programação

Fundamentos de Informática e operação de computadores: uso de editores de texto para produção de textos de

gêneros diversos;

Sociologia: produção textual;

Filosofia: produção textual;

Bibliografia Básica

AMARAL, Emília. [Et al.] Novas Palavras:1º ano. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2013.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção

textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.

HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Bibliografia Complementar

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e

gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª

ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2009.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41ª ed. São Paulo. Cultrix, 2009.

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37ª. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.

PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.

Page 47: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

46

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37 h

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Artes Série: 1

Ementa

Noções básicas das linguagens da arte com enfoque nas Artes Visuais. Apreciação artística e abordagem da

História da Arte e Cultura Visual relacionada ao meio sociocultural. Construtividade das formas artísticas e

suas representações, dimensões expressivas e de significado. Estudo das heranças artísticas das matrizes

formadoras da identidade e cultura brasileira e goiana.

Área de Integração

Língua Portuguesa: Conceitos de artes (pintura, escultura, arquitetura e literatura), identidades e cultura

goiana. Diferentes linguagens. Linguagem não-verbal. Gêneros textuais.

Matemática: História da Matemática, especialmente da Geometria. Divina Proporção, Número de ouro.

História: Períodos artísticos.

Biologia: a arte contemporânea e taxidermia; ciências e arte: Renascimento;

Ed. Física: conceitos de belo; estudos e representações do corpo

Fundamentos de Informática e Operação de computadores: Uso de editores de apresentação eletrônica; uso de

buscadores de conteúdo.

Desenvolvimento para dispositivos móveis: formas geométricas, design, estética, divina proporção, número de

ouro.

Física: experimentos de Galileu e Leonardo da Vinci

Bibliografia Básica

BOZZANO, Hugo Luiz Barbosa; FRENDA, Perla; GUSMÃO, Tatiane Cristina. Arte em Interação. São

Paulo: IBEP, 2013.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

JANSON, H. W. História geral da arte. 2ª Ed.São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Bibliografia Complementar

PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 1994.

UTUARI, Solange; LIBÂNEO, Daniela; SARDO, Fábio; FERRARI, Pascoal. Por toda PARTE. São Paulo:

FTD, 2013.

Page 48: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

47

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37hs

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Língua Estrangeira – Opção Inglês I Série: 1

Ementa

Aspectos histórico-culturais da língua inglesa no contexto mundial. Estruturas básicas de tempos verbais

(passado, presente e futuro). Desenvolvimento da compet ncia comunicativa nas quatro abilidades (falar, ler,

ouvir e escrever) através das funções da linguagem em nível básico.

Área de Integração

A língua inglesa é uma disciplina que abrange diversos gêneros textuais e assuntos, portanto, pode ser

integrada com diferentes disciplinas, não há como elencar os conteúdos que podem ser integrados, pois os

assuntos trabalhados variam de acordo com o contexto e se adequam às necessidades do docente e dos

aprendizes.

Bibliografia Básica

- DIAS, Reinildes. JUCÁ, Leina. FARIA, Raquel.High up: ensinomédio. Cotia, SP: Macmillan, 2013.

- DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford:

Oxford University Press, 2009.

Bibliografia Complementar

- RASIL. inistério da Educação, Secretária de Educação ásica.

linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.

- MUNHOZ, R. .São Paulo: Textonovo, 2000.

- PONTIF CIA NIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active Classroom.

São Paulo P C, s.d. (ResourcePac age 2) Projeto Ensino de Ingl s Instrumental em niversidades

Brasileiras.

- SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. leitura e compreensão de

textos. Salvador: UFBA, 1995.

- TORRES, N. o ingl s descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva,

2000.

Page 49: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

48

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina:37 hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37h

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Língua Estrangeira – Opção Espanhol I Série: 1

Ementa

Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação

sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita.

Área de Integração

A disciplina de Espanhol pode abarcar vários assuntos no que concerne às atividades interpretativas, uma vez

que se utiliza vários gêneros textuais. Então, não há como definir o assunto específico, pois pode ser integrada

com várias disciplinas e os assuntos trabalhados variam de acordo com o contexto e se adequam às

necessidades do docente e dos aprendizes.

Bibliografia Básica

COIMBRA, Ludmila. Cercaníajoven: espanhol, 1º ano: ensino médio/ Ludimila Coimbra, Luiza Santana

Chaves, Pedro LuisBarcia; organizadora Edições SM; editores responsáveis Sandra Fernandez, Cleber Ferreira

de João.- 1.ed.- São Paulo: Ediçoes SM, 2013.

DICIONÁRIO LAROUSSE. Dicionário de português/espanhol espanhol/português. São Paulo: Larouse do

Brasil 2009.

Bibliografia Complementar

- RASIL. inistério da Educação, Secretária de Educação ásica.

linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.

BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. HaciaelEspañol. Ed. Saraiva.

MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis.Ed. ática.

MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.

Page 50: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

49

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37 hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 18 h

Semipresencial (20%): Prática: 19 h

Disciplina: Educação Física I Série:1

Ementa

Exposição dos aspectos anatômicos do corpo humano com ênfase no exercício físico sistematizado. Eixos

anatômicos. Benefícios do exercício físico à manutenção da saúde. Sistema aeróbio e anaeróbio. Elementos da

cultura corporal de movimento relacionados aos jogos, esportes, dança, lutas e ginástica compreendendo seus

significados culturais, sociais e econômicos, levando em consideração os aspectos cognitivos e do

desenvolvimento psicomotor inerente a esta etapa de ensino. Organização de eventos escolares.

Área de Integração

Matemática: razão e proporção, conjuntos numéricos.

Biologia: fisiologia humana, sistema cárdio-respiratório.

Sociologia: fenômenos sociais.

Filosofia: a dialética de Sócrates e Platão e a alegoria da caverna

Artes: artes cênicas

Literatura: interpretação de textos.

Programação: jogos virtuais.

Bibliografia Básica

MONTEIRO,W. D. Aspectos fisiológicos e metodológicos do condicionamento físico na promoção da

saúde. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde,v.1, n.3, p. 44-58, 1996.

NAHÁS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida

mais ativo. Londrina :Midiograf, 2001.

NAHÁS, M.V. Obesidade, controle de peso e atividade física. Londrina :Midiograf, 1999.

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, M.A.T. Educação do Corpo na Escola Brasileira. Autores Associados, 2006.

SAVIANI, D. Educação: do senso comum a consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1983.

SILVEIRA, G. C. F.; PINTO, J. F. Educação Física na perspectiva da cultura corporal: uma proposta

pedagógica. In Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas: Autores Associados, v. 22, n. 3, pp. 137-

150, 2001.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

BRACHT, V. Educação Física: conhecimento e especificidade. In: Salvador, E; VAGO, T. M. Trilhas e

Partilhas:educação física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo horizonte, 1997.

BRACHT, V. Saber e fazer pedagógicos: acerca da legitimidade da Educação Física como componente

curricular. In: CAPARRÓZ, F. E. (Org.) Educação Física Escolar: política, investigação e intervenção. Vitória:

proteoria, 2001. V. 1.

Page 51: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

50

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73 hs

Semipresencial (20%): Prática: 0 h

Disciplina: Física Série: 1

Ementa

Padrões e unidades. Conversão de unidades. Incerteza e algarismos significativos. Vetores e soma vetorial.

Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Cinemática vetorial. Vetor posição, velocidade e

aceleração. Movimento circular. As leis de Newton e suas aplicações: partículas em equilíbrio, dinâmica

das partículas, forças de atrito, estática de corpo extenso, dinâmica do movimento circular. Gravitação.

Trabalho, Energia cinética e o teorema do trabalho-energia. Potência. Energia potencial e conservação de

energia. Forças conservativas e não conservativas. Diagramas de energia. Hidrostática.

Área de Integração

Programação: Cinemática vetorial. Vetor posição, velocidade e aceleração.

Matemática: Funções do movimento uniforme e movimento uniforme variado.

Educação Física: Estática de corpo extenso – torques e alavancas.

Geografia: Gravitação – Sistema planetário, movimentos dos planetas, leis de kepler e gravitação universal.

Bibliografia Básica

- LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo:

Scipione, 2014, v.1.

- JURAITIS, KlemensasRimgaudas e DOMICIANO, João Baptista.Guia de Laboratório de Física Geral 1 –

parte 1. Ed. Eduel, 2009.

- PERUZZO, Jucimar.Experimentos de Física Básica: Mecânica. ISBN 9788578611477;Ed. Livraria da

Física, 2012.

Bibliografia Complementar

- KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010,

v.1.

- RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os

Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007, v.1.

- Feynman Richard, P.; Gottlieb Michael A. e Leighton, Ralph. Dicas de Física. ISBN 978-85-7780-258-6. Ed

bookman, 2009.

- CARVALHO, Regina Pinto de. Física do Dia a Dia: ISBN 978-85-7526-554-3. Ed. Autêntica, São Paulo,

2011.

Page 52: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

51

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73h

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Química I Série: 1

Ementa

Introdução ao estudo da Química. Estudo da Matéria. Estrutura Atômica. Tabela Periódica. Ligações

Químicas. Funções Inorgânicas. Relações de Massa. Estudo dos Gases. Estequiometria.

Área de Integração

Física: Vetores e força resultante e sua relação com o estudo das moléculas polares e apolares.

Biologia: Funções inorgânicas, ácidos, bases, sais e óxidos; Processos de separação de misturas.

Bibliografia Básica

ANTUNES, M. T. Ser Protagonista – Química 1ºano. São Paulo: Edições SM, 2013.

FELTRE, R. Química Geral, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química v.1. Química Geral. São Paulo. Saraiva, 2005.

Bibliografia Complementar

PERUZZO, F.M.; CANTO, E.L. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Geral, São Paulo.

Moderna, 2006. 4ª Ed.

MACHADO, A.H.; MORTIMER, E.F. Química. Volume 1. São Paulo. Scipione, 2011.

ATIKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª Ed.

Porto Alegre. Bookman, 2012.

REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo. FTD, 2003.

SANTOS, W.L.P.; MÓL, G.S. Química & Sociedade. Volume único. São Paulo. Nova Geração, 2005.

Page 53: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

52

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73 h

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Biologia I Série: 1

Ementa

Origem da vida. Bases químicas da vida. Citologia. Metabolismo energético. Divisão celular. Ecologia.

Área de Integração

Geografia: Biomas terrestres, Domínios morfoclimáticos, Mudanças climáticas, Política Ambiental

História: A origem do Homem

Bibliografia Básica

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 1. 3ª Ed. Moderna, 2010.

LINHARES, S.; GEWANSZNAJDER, F. Biologia Hoje. V. 1.14ª Edição. Editora Ática.2003.

LOPES, S. e ROSSO, S. BIO: volume 1. 2ª ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 320 p.

Bibliografia Complementar

ODUM, Eugene Pleasants; TRIBE, Christopher. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2012. 460 p

BEGON, Michael. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.

740 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2012.

MEYER, Diogo. Evolução: o sentido da Biologia. São Paulo, SP: UNESP, 2005. 132 p. (Coleção

Paradidáticos. Série Evolução.)

RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 830 p

Page 54: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

53

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 147 h Aulas: 160

Presencial: Teórica: 147 h

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Matemática I Série: 1

Ementa

Tópicos de Matemática Fundamental. Matrizes. Determinantes. Trigonometria no Triângulo. Semelhança e

Áreas. Conjuntos. Funções: Afim, Quadrática e Modular.

Área de Integração

Artes: Semelhança e Áreas.

Física: Tópicos de Matemática Fundamental. Trigonometria no Triângulo. Funções: Afim e Quadrática.

Fundamentos de Informática e Operação de computadores: Matrizes.

Lógica de programação: Matrizes.

Química: Tópicos de Matemática Fundamental.

Bibliografia Básica

DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume 1. São Paulo: Ática, 2000.

DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume 2. São Paulo: Ática, 2000.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. Volume 1. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2005.

LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. Volume 1. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.

Bibliografia Complementar

JOAMIR, S. Novo Olhar Matemática. Volume 1. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2013.

STOCCO, S. K.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino Médio. Volume 1. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

IEZZI, G... [et al.]. Matemática: ciência e aplicações. Volume 1. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

PAIVA, M. Matemática. Volume 1. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.

IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. Ed. São Paulo: Atual, 2001.

Page 55: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

54

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37 hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37 hs

Semipresencial: Prática:

Disciplina: História I Série: 1

Ementa

Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-

presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e ciência. A pré-história e as formações

sócio-político-econômicas da Antiguidade Clássica e Oriental. A passagem da Antiguidade ao período medieval.

Área de Integração

Língua portuguesa – funções da linguagem.

Literatura: contexto histórico (literatura como expressão cultural).

Biologia: Evolução da espécie humana.

Artes: formação cultural da espécie (arte rupestre).

Sociologia: formação sócio cultural dos indivíduos em sociedade.

Filosofia: construção conceitual das ideias e da formação social.

Geografia: ocupação do espaço terrestre.

Matemática: contexto histórico do desenvolvimento da matemática.

Bibliografia Básica

- PELLEGRINI,Marco César e outros. Novo olhar história. 1º ano – 2º edição. São Paulo: FTD, 2013.

- AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.

- COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia Complementar

- FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.

- MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.

- HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed. São

Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.

- SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único. Ed. 1ª, Editora Escala

Educacional, 2009.

- SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2002.

Page 56: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

55

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 53 hs

Semipresencial (20%): Prática: 20 hs

Disciplina: Geografia I Série: 1

Ementa

A ciência geográfica, Cartografia, Estrutura geológica da Terra, Formas de relevo, Clima, Solo, Hidrografia

Fenômenos climáticos, Água no Planeta, Grandes biomas terrestres. Geografia física do Brasil: Localização,

Estrutura geológica, Formas de relevo, Clima, Hidrografia, Domínios morfoclimáticos, Biomas e Política

Ambiental.

Área de Integração

Matemática –cartografia, escalas numéricas

Química: Geologia - cristalografia

Biologia: Água, Biomas e Política Ambiental - ecologia.

Agronomia: Solos - perfis de solos.

Física: Clima - movimentos da Terra.

Banco de Dados - Sistemas de Informações Geográficas (SIG).

Fundamentos de Informática e Op. De computadores: Planilha eletrônica

Bibliografia Básica

MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio de. Geografia (ensino médio/volume único). São Paulo:

Scipione, 2008.

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de e ALMEIDA, Tércio Barbosa Rigolin. Fronteiras da globalização

(volume 1). 2º Ed. São Paulo: Ática, 2014.

Bibliografia Complementar

CAVALCANTI, Iracema Fonseca de Albuquerque (Org.). Tempo e clima no Brasil. São Paulo, SP: Oficina

de Textos, 2009. 463 p.

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 143 p.

GUERRA, Antonio José Teixeira; MARÇAL, Mônica dos Santos. Geomorfologia ambiental. 6. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2014.

HASUI, Yociteru (Org.). Geologia do Brasil. São Paulo, SP: Beca, 2012. 900 p.

SOUZA, Luciana Cordeiro de. Águas e sua proteção. Curitiba: Juruá, 2004. 145 p.

Page 57: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

56

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina:37 hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37 h

Semipresencial (20%): Prática: 0 h

Disciplina: Sociologia I Série: 1

Ementa

O que é a sociedade? Sociologia da cultura: evolucionismo e diferença; padrões, normas e cultura; outras formas

de pensar a diferença e a diversidade cultural; antropologia brasileira e temas contemporâneos da antropologia.

Área de Integração

- Filosofia: questões culturais no pensamento filosófico.

- Biologia: evolucionismo e criacionismo na cultura.

- Literatura: relações entre literatura e cultura.

- Produção de Web I: produção de textos em antropologia.

Bibliografia Básica

BOMENY, Helena et al (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio – volume único. São

Paulo: Editora do Brasil, 2013, 2ª ed.

MACHADO, Igor José Renóet al. Sociologia hoje: volume único – ensino médio. São Paulo: Ática, 2013, 1ª ed.

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, Silvia Maria de et al. Sociologia: volume único – ensino médio. São Paulo: Scipione, 2013, 1ª ed.

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001, 1ª

ed., 2014, 10ª impressão.

SILVA, AFRÂNIO et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.

Page 58: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

57

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37 hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37 hs

Semipresencial (20%): 0 h Prática: 0 h

Disciplina: Filosofia I Série: 1

Ementa

A experiência filosófica. A consciência mítica. Nascimento da filosofia. Natureza e Cultura. Linguagem e

pensamento. Trabalho, alienação e consumo. O olhar da filosofia sobre a felicidade e a morte. Filósofos e o

pensamento filosófico.

Área de Integração

Biologia: Natureza e instinto.

História: Mitologia e pensamento.

Língua Portuguesa: Linguagem e pensamento.

Lógica de Programação: Linguagem de programação.

Sociologia: Cultura, trabalho e consumo.

Bibliografia Básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5ª

edição. São Paulo: Moderna 2013.

CHAUÍ, Marilena; Iniciação a Filosofia; Ensino Médio; Volume Único.

BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,1987.

Bibliografia Complementar

CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995.

COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.

GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Editora Schwarcz Ltda. 1997.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.

SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.

Page 59: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

58

Núcleo Articulador – 1º Ano

Page 60: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

59

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em Desenvolvimento

de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37 hs

Semipresencial (20%): 0 h Prática:

Disciplina: Português Aplicado I Série: 1ª ano

Ementa

Fonética e fonologia. Semântica. Estrutura e formação de palavras. Ortografia. Pontuação. Estratégias e recursos

na produção de textos. Introdução à sintaxe: ordem direta e indireta, tipos de sujeito e predicado, verbos

transitivos e intransitivos e objetos.

Área de Integração

Arte: Conceitos de artes (pintura, escultura, arquitetura e literatura), identidades e cultura goiana. Diferentes

linguagens. Linguagem não-verbal. Gêneros textuais.

Lógica de programação: sintaxe e morfologia aplicados a programação

Fundamentos de Informática e Operação de Computadores: uso de editores de texto para produção de textos de

gêneros diversos;

Sociologia: produção textual;

Filosofia: produção textual;

Bibliografia Básica

AMARAL, Emília. [Et al.] Novas Palavras:1º ano. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2013.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção

textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.

HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Bibliografia Complementar

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e

gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova

fronteira, 2009.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41ª ed. São Paulo. Cultrix, 2009.

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37ª. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.

PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.

Page 61: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

60

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em Desenvolvimento

de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 23 h

Semipresencial (20%): Prática: 36 h

Disciplina: Fundamentos de Informática e Operação de computadoes Série: 1ª ano

Ementa

Introdução a Informática; O profissional de Informática e o mercado de trabalho; Historia dos

Computadores; Componentes de um Computador; Hardware; Software; Sistemas Operacionais; O Bit;

a linguagem binária; Bases numéricas; Conversão entre bases numéricas decimal e binária; Editores de

Textos; Planilhas Eletrônicas; Editores de Apresentação.

Área de Integração

Português: uso de editores de texto para produção de textos de gêneros diversos;

Geografia: Planilha eletrônica, editoresde apresentação;

Matemática: Conversão entre bases numéricas;

Lógica de Programação: Linguagens de programação

Empreendedorismo e Inovação: Planilha eletrônica; editores de testos, editores de apresentação;

Sociologia: Editores de texto, editores de apresentação;

História: História da Informática;

Educação Físca: Planilha eletrônica, editores de apresentação;

Redes de Computadores: Conversão de bases binárias;

Bibliografia Básica

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8 ed. Prentice Hall, 2004.

COX, J.; FRYE, C.; LAMBERT, S., et al. Microsoft Office System 2010. 7 ed. São Paulo: Artmed,

2008.

MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC 2007.

Bibliografia Complementar

BORGES, K. N. R. Libreoffice para Leigos. Libreoffice The Document Foundation, 2011.

SOARES, W., FERNANDES, G. Linux - Fundamentos. São Paulo: Editora Érica, 2010.

VAL, C. E. Ubuntu: Guia do Iniciante 2.0. Vitória, 2012.

Page 62: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

61

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em Desenvolvimento

de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 h Aulas: 80

Presencial: Teórica: 27 hs

Semipresencial (20%): Prática: 45 hs

Disciplina: Desenvolvimento para Web I Série: 1ª

Ementa

Histórico e conceitos sobre a Internet; Serviços, protocolos e métodos de conexão; Linguagem de marcação

HTML e XHTML; Conceitos de web design com folhas de estilo (CSS) e recursos gráficos; Noções básicas de

programação com JavaScript.

Área de Integração

Todas as disciplinas da Base Nacional Comum;

Disciplinas do ensino profissionalizante.

“As atividades práticas da disciplina podem ser desenvolvidas de forma integrada às disciplinas da base nacional

comum e do ensino profissionalizante. Dessa forma, trabalhos sobre os conteúdos versados por essas disciplinas

podem ser desenvolvidos na forma de páginas web, com base nos conteúdos teóricos adquiridos na

Desenvolvimento para Web II”.

Bibliografia Básica

SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (X)HTML. São Paulo: Novatec, 2007.

MORRISON, M. Use a Cabeça: Javascript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de

Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.

Bibliografia Complementar

FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça: HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,

2008.

SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de

Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.

_________. HTML 5: A Linguagem de Marcação que Revolucionou a Web. São Paulo: Novatec, 2011.

MANZANO, J. A. N.; TOLEDO, S. A. Guia de Orientação e Desenvolvimento de Sites – HTML, XHTML,

CSS e JavaScript/JScript. São Paulo: Novatec, 2010.

LOUDON, K. Desenvolvimento de Grandes Aplicações Web. São Paulo: Novatec, 2010.

Page 63: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

62

Ensino Profissionalizante – 1º Ano

Page 64: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

63

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em Desenvolvimento

de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 110hs Aulas: 120

Presencial: Teórica: 55 h

Semipresencial (20%): Prática: 55 h

Disciplina: Lógica de Programação Série: 1ª

Ementa

Introdução à lógica de Programação. Conceitos básicos sobre algoritmos. Tipos de dados. Variáveis e constantes.

Expressões e operadores relacionais, aritméticos e lógicos. Estruturas de controle, repetição e seleção. Vetor. Matriz.

Modularização. Introdução a linguagem de programação.

Área de Integração

Português: entender a importância da escrita de um algoritmo, através do uso da sintaxe e semântica da lógica de

programação.

Matemática: vetor, matrizes, operadores relacionais e operadores aritméticos.

Física: vetor e matriz.

Bibliografia Básica

ASCENCIO,A. F. G.,CAMPOS, E. V. Fundamentos da Programação de Computadores. 3 ed. São Paulo:

Pearson Education, 2012.

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica De Programação: a construção de algoritmos e

estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2005.

MORAES, C. R. Estrutura de dados e algoritmos. 2. Ed. São Paulo: Futura. 2003.

Bibliografia Complementar

FARRER, H. et al.Algoritmos Estruturados. Editora LTC, 1999.

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de

Computadores.22 ed. São Paulo: Editora Erica, 2009.

MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação - Teoria e Prática. São Paulo: Editora Novatec, 2005.

PAES, B. R. Introdução à Programação com a Linguagem C. São Paulo: Novatec, 2016.

PEREIRA, S. do L.Algoritmos e Lógica de Programação Em C - Uma Abordagem Didática. São Paulo: Editora

Erica, 2010.

Page 65: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

64

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em Desenvolvimento

de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 38 hs

Semipresencial (20%): Prática: 21hs

Disciplina: Redes de Computadors Série: 1

Ementa

Conceitos básicos sobre comunicação de dados; Classificação e topologias de rede; Fundamentos de

meios de transmissão e cabeamento estruturado; Fundamentos de equipamentos de rede; Protocolos de

redes; Modelos em camadas; Fundamentos e utilização dos protocolos da arquitetura TCP/IP.

Fundamentos de serviços de rede. Configuração e instalação de servidores. Segurança em redes de

computadores; Novas tecnologias em redes de computadores.

Área de Integração

Fundamentos de Informática e Operação de Computadores: Linguagem binária, conversão de bases numéricas.

Desenvolvimento WEB I: Protocolos envolvidos em aplicações Web; Serviços para aplicações web

Desenvolvimento WEB II: Instalação e configuração de servidores para aplicações web

Geografia: Contexto histórico/político do surgimento das redes de computadores; Abrangência de redes de

computadores

Matemática Aplicada: Cálculo de taxas de transferência

Bibliografia Básica

Forouzan, Behrouz A.; Fegan, Shopia Chung. Protocolo TCP/IP. 3a Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

Schmitt, M. A. R.; Peres, A.; Loureiro, C. A. H. .

Porto Alegre :Bookman, 2014.

Torres, G. Redes de Computadores – Versão Revisada e Atualizada. Rio de Janeiro: Editora Nova

Terra, 2009.

Bibliografia Complementar

Morimoto, Carlos. Servidores Linux, Guia Prático.1a Ed. Editora: GDH Press e Sul Editores, 2008.

Peres, A.; Loureiro, C. A. H.; Schmitt, M. A. R.

rede. Porto Alegre: Bookman, 2014.

Schmitt, M. A. R.; Peres, A.; Loureiro, C. A. H.

. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Stallings, William. Criptografia e Segurança de Redes - Princípios e Práticas. 4a Ed. São Paulo.

Prentice-Hall, 2007.

Tanenbaum, A. S. Redes de computadores. Tradução de Vandenberg Dantas de Souza. Rio de Janeiro:

Campus, 2003.

Page 66: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

65

Base Nacional Comum – 2º Ano

Page 67: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

66

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 110hs Aulas: 120

Presencial: Teórica: 110 hs

Semipresencial (20%): Prática: 0 h

Disciplina: Língua Portuguesa II Série: 2

Ementa

Estrutura morfossintática da Língua Portuguesa: Classes de palavras. Análise sintática. Gêneros textuais: conto,

entrevista, notícia, editorial, texto dissertativo-argumentativo. Interpretação textual. Estratégias e recursos na

produção de textos. Estéticas literárias: Arcadismo, Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo,

Simbolismo.

Área de Integração

Filosofia: Produção textual;

Sociologia: produção textual;

História: Períodos e estéticas literárias

Administração e empreendedorismo: elaboração de projetos e produção textual;

Bibliografia Básica

AMARAL, Emília. [Et al.] Novas Palavras:1º ano. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2013.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção

textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.

HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Bibliografia Complementar

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e

gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova

fronteira, 2009.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41ª ed. São Paulo. Cultrix, 2009.

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37ª. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.

PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.

Page 68: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

67

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37 h

Semipresencial (20%): Prática: 0 h

Disciplina: Língua Estrangeira – Opção Inglês II Série: 2

Ementa

Compreensão oral e escrita de diversos gêneros textuais de acordo com suas práticas sociais de referência.

Desenvolvimento da compet ncia comunicativa nas quatro abilidades (falar, ler, ouvir e escrever) através das

funções da linguagem em nível básico/intermediário.

Área de Integração

A língua inglesa é uma disciplina que abrange diversos gêneros textuais e assuntos, portanto, pode ser integrada

com diferentes disciplinas, não há como elencar os conteúdos que podem ser integrados, pois os assuntos

trabalhados variam de acordo com o contexto e se adequam às necessidades do docente e dos aprendizes.

Bibliografia Básica

DIAS, Reinildes. JUCÁ, Leina. FARIA, Raquel.High up: ensinomédio. Cotia, SP: Macmillan, 2013.

DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford

University Press, 2009.

Bibliografia Complementar

RASIL. inistério da Educação, Secretária de Educação ásica.

linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.

MUNHOZ, R. Instrumental .São Paulo: Textonovo, 2000.

PONTIF CIA NIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active Classroom. São

Paulo P C, s.d. (ResourcePac age 2) Projeto Ensino de Ingl s Instrumental em niversidades Brasileiras.

SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. leitura e compreensão de

textos. Salvador: UFBA, 1995.

TORRES, N. o ingl s descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

Page 69: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

68

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37 hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37h

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Língua Estrangeira – Opção Espanhol II Série: 2

Ementa

Compreensão oral e escrita de diversos gêneros textuais de acordo com suas práticas sociais de referência.

Desenvolvimento da compet ncia comunicativa nas quatro abilidades (falar, ler, ouvir e escrever) por meio

dasfunções da linguagem em nível básico/intermediário.

Área de Integração

A disciplina de Espanhol pode abarcar vários assuntos no que concerne às atividades interpretativas, uma vez

que se utiliza vários gêneros textuais. Então, não há como definir o assunto específico, pois pode ser integrada

com várias disciplinas e os assuntos trabalhados variam de acordo com o contexto e se adequam às necessidades

do docente e dos aprendizes.

Bibliografia Básica

COIMBRA, Ludmila. Cercaníajoven: espanhol, 2º ano: ensino médio/ Ludimila Coimbra, Luiza Santana

Chaves, Pedro LuisBarcia; organizadora Edições SM; editores responsáveis Sandra Fernandez, Cleber Ferreira

de João.- 1.ed.- São Paulo: Ediçoes SM, 2013.

DICIONÁRIO LAROUSSE. Dicionário de português/espanhol espanhol/português. São Paulo: Larouse do

Brasil 2009.

Bibliografia Complementar

RASIL. inistério da Educação, Secretária de Educação ásica.

linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.

BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. HaciaelEspañol. Ed. Saraiva.

MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis.Ed. ática.

MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.

Page 70: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

69

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 36 hs

Semipresencial (20%): Prática: 37 h

Disciplina: Educação Física II Série: 2

Ementa

Conceitos relacionados à prevenção de doenças cardiovasculares, transtornos alimentares e doenças

osteoarticulares. Exercícios físicos para populações especiais (gestantes, idosos, diabéticos, hipertensos).

Elementos da cultura corporal de movimento relacionados aos jogos, esportes, dança, lutas e ginástica que

proporcionem aos alunos condições de criar e recriar manifestações culturais diversas partindo de conceitos

sistematizados, considerando os aspectos cognitivos desta etapa de ensino.

Área de Integração

Matemática: razão e proporção, conjuntos numéricos.

Biologia: fisiologia humana, sistema cárdio-respiratório.

Sociologia: fenômenos sociais.

Artes: artes cênicas

Literatura: interpretação de textos.

Programação: jogos virtuais.

Bibliografia Básica

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. Coleção

Magistério 2° grau – série formação do professor.

GHIRALDELLI JÚNIOR, P. Educação Física Progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a

Educação Física Brasileira. 10 ed. São Paulo, Loyola, 1991.

KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: UNIJUÍ, 1991.

Bibliografia Complementar

DARIDO, Suraya Cristina: RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: Implicações para

a Prática Pedagógica. Guanabara Koogan, 2005.

DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar Educação Física:

possibilidades de intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007.

DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2005.

FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1994.

_________ Educação como prática corporal. São Paulo: Papirus, 2003.

Page 71: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

70

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73 hs

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Física II Série: 2

Ementa

Termologia: Termometria; Dilatação Térmica; Calorimetria; Mudanças de fase; Transmissão de calor; Estudo

dos gases; Termodinâmica. Óptica Geométrica: Conceitos fundamentais da óptica; Espelhos planos; Reflexão

da luz; Refração da luz; Espelhos esféricos; Lentes esféricas; Instrumentos ópticos; Óptica da Visão.

Ondulatória: Oscilações; Ondas; Acústica.

Área de Integração

Geografia: Transmissão de calor.

Química: Calorimetria, Estudo do Gases e Termodinâmica.

Mateámtica: Óptica Geométrica e Ondulatória.

Biologia: Óptica da Visão.

Bibliografia Básica

LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo:

Scipione, 2014, v.2.

JURAITIS, KlemensasRimgaudas e DOMICIANO, João Baptista. Guia de Laboratório de Física Geral 1 –

parte 2. Ed. Eduel, 2009.

PERUZZO, Jucimar.Experimentos de Física Básica: Mecânica. ISBN 9788578611477;Ed. Livraria da

Física, 2012.

Bibliografia Complementar

RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os

Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007, v.2.

KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva,

2010, v.2.

Feynman Richard, P.; Gottlieb Michael A. e Leighton, Ralph. Dicas de Física. ISBN 978-85-7780-258-6. Ed

bookman, 2009.

CARVALHO, Regina Pinto de. Física do Dia a Dia: ISBN 978-85-7526-554-3. Ed. Autêntica, São Paulo,

2011.

Page 72: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

71

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73 hs

Semipresencial (20%): Prática: 0 h

Disciplina: Química II Série: 2

Ementa

Soluções. Propriedades Coligativas. Termoquímica. Eletroquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico.

Radioatividade.

Área de Integração

Física: Calorimetria.

Bibliografia Básica

ANTUNES, M. T. (Ed.). Ser Protagonista: Química, Ensino Médio, 2º ano. 2ª ed. São Paulo: Edições SM, 2013.

FELTRE, R. Química Geral, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química v.2. Química Geral. São Paulo. Saraiva, 2005.

Bibliografia Complementar

PERUZZO, F.M.; CANTO, E.L. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Geral, São Paulo. Moderna,

2006. 4ª Ed.

MACHADO, A.H.; MORTIMER, E.F. Química. Volume 2. São Paulo. Scipione, 2011.

ATIKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª Ed.

Porto Alegre. Bookman, 2012.

REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo. FTD, 2003.

SANTOS, W.L.P.; MÓL, G.S. Química & Sociedade. Volume único. São Paulo. Nova Geração, 2005.

Page 73: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

72

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73 hs

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Biologia II Série: 2

Ementa

Genética mendeliana. Padrões não-mendelianos de herança. Interação gênica. Heredogramas. Ligação gênica e

mapas cromossômicos. Biotecnologia. Processos evolutivos. Genética de populações e especiação. Reprodução

e desenvolvimento embrionário humano. Estrutura e função dos tecidos humanos. Sistemas digestório,

respiratório cardiovascular e imunitário. Sistemas urinário, nervoso e endócrino.

Área de Integração

Matemática: cálculo de probabilidades aplicados aos padrões de herança genética.

Educação física: tecidos muscular e ósseo, movimentos do corpo.

Bibliografia Básica

LOPES, S. e ROSSO, S. BIO: volume 2. 2ª ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 320 p.

LEWONTIN, R. C.; CARROLL, S. B.; GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.Introdução à genética. 9. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.

DANGELO, J. G. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. 184 p.

Bibliografia Complementar

DANGELO, J. G. Anatomia humana: sistêmica segmentar. 3. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. 757 p.

SNUSTAD, D.P. Fundamentos de Genética. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. 903 p.

BURNS, G. W. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1991. 381 p.

ULRICH, H. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo, SP: Roca, 2008. 218 p.

RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2006. 752 p.

Page 74: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

73

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 147hs Aulas: 160

Presencial: Teórica: 147 hs

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Matemática II Série: 2

Ementa

Progressões. Análise Combinatória. Probabilidade. Funções: Exponenciais e Logarítmicas. Trigonometria.

Sistemas Lineares.

Área de Integração

Biologia: Probabilidade.

Bibliografia Básica

DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume 2. São Paulo: Ática, 2000.

DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume 1. São Paulo: Ática, 2000.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. Volume 2. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2005.

LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. Volume 2. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.

Bibliografia Complementar

JOAMIR, S. Novo Olhar Matemática. Volume 2. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2013.

STOCCO, S. K.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino Médio. Volume 2. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

IEZZI, G... [et al.]. Matemática: ciência e aplicações. Volume 2. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

PAIVA, M. Matemática. Volume 2. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.

IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. Ed. São Paulo: Atual, 2001.

Page 75: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

74

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina:37 hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37 hs

Semipresencial: Prática: 0 h

Disciplina: História II Série: 2

Ementa

Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-

presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e ciência. Do feudalismo ao capitalismo

comercial. Idade Moderna: Renascimento, Reforma protestante e absolutismo. A colonização da América até o

século XVIII, a ascensão burguesa europeia e o Iluminismo.

Área de Integração

Língua portuguesa – funções da linguagem.

Literatura: contexto histórico (literatura como expressão cultural).

Biologia: Evolução da espécie humana.

Artes: expressões culturais romantismo e classicismo.

Sociologia: desenvolvimento das relações em sociedade

Filosofia: construção conceitual das ideias e da formação social.

Geografia: ocupação do espaço terrestre.

Bibliografia Básica

PELLEGRINI,Marco César e outros. Novo olhar história. 1º ano – 2º edição. São Paulo: FTD, 2013.

AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia Complementar

FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.

MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed. São

Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.

SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único. Ed. 1ª, Editora Escala

Educacional, 2009.

SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2002.

Page 76: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

75

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em Desenvolvimento

de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 53 hs

Semipresencial (20%): Prática: 20 hs

Disciplina: GEOGRAFIA II Série: 2

Ementa

Capitalismo, Guerra fria e o mundo bipolar, Globalização, O mundo no século XXI, População da Terra,

Movimentos migratórios, Urbanização mundial e Desenvolvimento sustentável: mito ou verdade?

Transformação do espaço mundial pelas atividades econômicas: atividades primárias (recursos minerais, fontes

de energia), agropecuária, indústria, atividades terciárias (comércio, transportes, telecomunicações e turismo).

Estados-Nação, Blocos Regionais, Europa, Comunidades de Estados Independentes, Conflitos, Oriente Médio e

Organismos internacionais.

Área de Integração

História: Revolução Industrial - as modificações que ocorreram na Europa e se espalharam pelo mundo.

Sociologia: Globalização - mudanças na sociedade por conta do processo de globalização.

Agronomia: Revolução Agrícola Mundial - a elevação da produção de alimentos em nível mundial.

Química: A utilização dos agrotóxicos em escala mundial - prejuízos ambientais.

Informática: 4º Revolução Industrial - Nanotecnologia.

Bibliografia Básica

MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio de. Geografia (ensino médio/volume único). São Paulo: Scipione,

2008.

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de e ALMEIDA, Tércio Barbosa Rigolin. Fronteiras da globalização (volume

2). 2º Ed. São Paulo: Ática, 2014.

Bibliografia Complementar

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 1999. 145 p.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina, 2014. 58 p.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultura. 25. ed. São

Paulo, SP: Loyola, 2014. 348 p.

MARTINS, Marcos Francisco. Ensino técnico e globalização: cidadania ou submissão? Campinas, SP: Autores

Associados, 2000. 113 p. (Coleção Polêmicas do nosso tempo; 71).

SANTOS, Milton. O Brasil: território e sociedade no inicio do século XXI. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record,

2011. 475 p.

Page 77: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

76

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37 hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37 hs

Semipresencial (20%): Prática: 0 hs

Disciplina: Sociologia II Série: 2

Ementa

Pensando a sociedade: sociologia clássica e brasileira. O capitalismo e a formação do pensamento clássico; o

mundo do trabalho; classe e estratificação social. Sociologia brasileira e temas contemporâneos da sociologia.

Área de Integração

História: a modernidade capitalista no contexto mundial e brasileiro.

Filosofia: clássicos do pensamento moderno.

Geografia: a apropriação do espaço geográfico pelo sistema capitalista de produção.

Produção de Web II: produção de textos em sociologia.

Bibliografia Básica

BOMENY, Helena et al (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio – volume único. São

Paulo: Editora do Brasil, 2013, 2ª ed.

MACHADO, Igor José Renóet al. Sociologia hoje: volume único – ensino médio. São Paulo: Ática, 2013, 1ª ed.

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, Silvia Maria de et al. Sociologia: volume único – ensino médio. São Paulo: Scipione, 2013, 1ª ed.

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001, 1ª

ed., 2014, 10ª impressão.

SILVA, AFRÂNIO et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.

Page 78: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

77

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40

Presencial: 37 hs Teórica: 37 hs

Semipresencial (20%): Prática: 0 h

Disciplina: Filosofia II Série: 2

Ementa

A questão do conhecimento e da verdade sob o ponto de vista filosófico. Ideologias. Lógica Aristotélica. Lógica

simbólica. A metafísica da modernidade. Crítica a metafísica. A crise da razão. Ética e moral. A questão da

liberdade. Filosofia Política. Reflexões sobre a democracia. Filósofos e o pensamento filosófico.

Área de Integração

Biologia: Capacidade de conhecimento.

História: Idade média e Modernidade.

Língua Portuguesa: Linguagem e pensamento.

Linguagem de Programação: Lógica simbólica.

Sociologia: Ideologias.

Bibliografia Básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5ª

edição. São Paulo: Moderna 2013.

CHAUÍ, Marilena; Iniciação a Filosofia; Ensino Médio; Volume Único.

BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,1987.

Bibliografia Complementar

CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995.

COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.

GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Editora Schwarcz Ltda. 1997.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.

SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.

Page 79: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

78

Núcleo Articulador – 2º Ano

Page 80: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

79

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em Desenvolvimento

de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 h Aulas: 80

Presencial: Teórica: 27 hs

Semipresencial (20%): Prática: 45 hs

Disciplina: Desenvolvimento para Web II Série: 2ª

Ementa

Paradigmas do desenvolvimento web vs. desktop; Conceitos básicos de linguagem de programação dinâmica para

web; Integração de linguagem de programação dinâmica para web com linguagem de marcação HTML e

linguagem de estilização CSS; Manipulação e validação de formulários web; Integração de aplicações web com

bancos de dados; Conceitos de comércio eletrônico.

Área de Integração

Todas as disciplinas da Base Nacional Comum;

Disciplinas do ensino profissionalizante.

“As atividades práticas da disciplina podem ser desenvolvidas de forma integrada às disciplinas da base nacional

comum e do ensino profissionalizante. Dessa forma, trabalhos sobre os conteúdos versados por essas disciplinas

podem ser desenvolvidos na forma de páginas web, com base nos conteúdos teóricos adquiridos na

Desenvolvimento para Web II”.

Bibliografia Básica

SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (X)HTML. São Paulo: Novatec, 2007.

MORRISON, M. Use a Cabeça: Javascript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de

Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.

Bibliografia Complementar

FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça: HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,

2008.

SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de

Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.

_________. HTML 5: A Linguagem de Marcação que Revolucionou a Web. São Paulo: Novatec, 2011.

MANZANO, J. A. N.; TOLEDO, S. A. Guia de Orientação e Desenvolvimento de Sites – HTML, XHTML,

CSS e JavaScript/JScript. São Paulo: Novatec, 2010.

LOUDON, K. Desenvolvimento de Grandes Aplicações Web. São Paulo: Novatec, 2010.

Page 81: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

80

Ensino Profissionalizante – 2º Ano

Page 82: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

81

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em Desenvolvimento

de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 37 hs

Semipresencial (20%): Prática: 36hs

Disciplina: Banco de Dados Série: 2ª

Ementa

Introdução a Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD); Modelo de Entidades e Relacionamentos;

Diagrama de Entidades e Relacionamentos; Projeto Conceitual de Bancos de Dados; Projeto Lógico de Bancos de

Dados; Linguagem SQL.

Área de Integração

Empreendedorismo e Inovação: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados;

Linguagem de Programação: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados;

Desenvolvimento Web I: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados;

Desenvolvimento Web II: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados;

Análise de Sistemas: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados;

Desenvolvimento para Dispositivos Móveis: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados.

Bibliografia Básica

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos de Dados. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2006.TAKAHASHI, M.; AZUMA, S. Guia Mangá de Banco de Dados. São Paulo, Novatec, 2009.

Bibliografia Complementar

ANGELOTTI, Elaine Simoni. Banco de dados. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

BAPTISTA, Luciana Ferreira. Linguagem SQL: guia prático de aprendizagem. São Paulo, SP: Érica, 2012.

MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. Projeto de Banco de Dados: Uma Visão Prática. 17. ed. São Paulo: Érica,

2012.

OLIVEIRA, Celso H. Poderoso de. SQL: curso prático. São Paulo, SP: Novatec, 2002.

TAKAHASHI, Mana; AZUMA, Shoko. Guia mangá de bancos de dados. São Paulo, SP: Novatec, 2009.

Page 83: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

82

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em Desenvolvimento

de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 110hs Aulas: 120

Presencial: Teórica: 15hs

Semipresencial (20%): Prática: 95 hs

Disciplina: Linguagem de Programação Série: 2ª

Ementa

Linguagem de programação orientadas à objetos; Ambientes de desenvolvimento; Declaração de variáveis, tipos

de dados primitivos; Componentes; Classes; Manipulação de Strings; Comentários; Operadores aritméticos,

relacionais e Lógicos; Estruturas de controle; Estruturas de repetição; Manipulação de arrays; Manipulação de

arquivos; Implementação com banco de dados; Tratamento de exceções.

Área de Integração

Banco de Dados: sistemas gerência de Banco de Dados (SGBD.) Analise e Modelagem de Sistemas; o processo de

desenvolvimento de software.

Bibliografia Básica

Deitel, P. e Deitel, H. Java como programar. 8ª ed., Editora Printece Hall, 2010, 1152 p.

Borges, L. Eduardo. Python para Desenvolvedores. 3ª ed. EitoraNavatec, 2014.

Luckow, H. D. e Melo, A. A.Programação Java para WEB. Ed. 2ª ed. Editora Novatec, 2015.

Bibliografia Complementar

ASCENCIO, A. F. G. e CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores -

Algoritmos, PASCAL, C/C++ e JAVA, 2ª EDIÇÃO, Editora: Pearson / Prentice Hall (Grupo

Pearson), 2007.

LEISERSON, Charles E.;RIVEST, Ronald L.; CORMEN, Thomas H., Algoritmos – Teoria e

prática. 3ª Edição. Editora Campus.

CANTU, Marco. Dominando Delphi 7:a Bíblia. São Paulo: Makron Books, 2003. 801 p.

Page 84: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

83

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em Desenvolvimento

de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 h Aulas: 80

Presencial: Teórica: 37 hs

Semipresencial (20%): Prática: 36 hs

Disciplina: Análise de Sistemas Série: 2ª

Ementa

Visão Geral Sobre Sistemas de informação; Análise Orientada à Objeto- Paradigmas da Orientação a Objeto;

Técnicas de reunião; Métodos e metodologia de desenvolvimento de software; Gerenciamento de requisitos;

Descrição de Casos de Uso; Diagrama de Caso de Uso; Diagrama de Sequência; Diagrama de Classe; Modelagem

de Diagrama de Componentes; Diagrama de Implantação.

Área de Integração

Linguagem de Programação: Implementação de programas a partir de documentos de análise de sistemas

Língua Portuguesa: Interpretação e produção de texto.

Bibliografia Básica

PRESSMAN, R.S., Engenharia de Software, Rio de Janeiro: McGraw Hill, 5ª edição,2002.

SOMMERVILLE, Engenharia de Software, São Paulo: Addison-Wesley, 6ª edição,2003.

YOURDON, Eduardo. Análise Estruturada Moderna. Editora Campus, 1990.

Bibliografia Complementar

BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2. ed. RJ: Campus, 2006.

FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. 2. ed. RJ: Alta Books, 2007.

GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R.; VLISSIDES, J. Padrões de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2000.

MCLAUGHLIN, B.; POLLISE, G.; WESTHEAD, D. Use a Cabeça! Análise e Projeto Orientado ao Objeto.

Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

PILONE, D.; MILES, R. Use a Cabeça! Desenvolvimento de Software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

Page 85: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

84

Base Nacional Comum – 3º Ano

Page 86: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

85

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73 hs

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Língua Portuguesa III Série: 3

Ementa

Período composto por coordenação e subordinação. Colocação pronominal. Sintaxe de concordância e de

regência (crase). Estratégias e recursos na produção de textos. Gêneros textuais: carta do leitor, manifesto,

debate, texto dissertativo-argumentativo. Interpretação textual. Estéticas literárias: Pré-modernismo,

Modernismo, Literaturas de Expressão de Língua Portuguesa.

Área de Integração

História: Períodos e estéticas literárias

Filosofia: produção textual;

Sociologia: produção textual

Bibliografia Básica

AMARAL, Emília. [Et al.] Novas Palavras:1º ano. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2013.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção

textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.

HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Bibliografia Complementar

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e

gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova

fronteira, 2009.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41ª ed. São Paulo. Cultrix, 2009.

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37ª. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.

PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.

Page 87: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

86

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37 hs

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Língua Estrangeira – Opção Inglês III Série: 3

Ementa

Compreensão oral e escrita de diversos gêneros textuais de acordo com suas práticas sociais de referência.

Desenvolvimento da compet ncia comunicativa nas quatro abilidades (falar, ler, ouvir e escrever) através das

funções da linguagem em nívelintermediário.

Área de Integração

A língua inglesa é uma disciplina que abrange diversos gêneros textuais e assuntos, portanto, pode ser integrada

com diferentes disciplinas, não há como elencar os conteúdos que podem ser integrados, pois os assuntos

trabalhados variam de acordo com o contexto e se adequam às necessidades do docente e dos aprendizes.

Bibliografia Básica

DIAS, Reinildes. JUCÁ, Leina. FARIA, Raquel.High up: ensinomédio. Cotia, SP: Macmillan, 2013.

DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford

University Press, 2009.

Bibliografia Complementar

RASIL. inistério da Educação, Secretária de Educação ásica.

linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.

MUNHOZ, R. Instrumental .São Paulo: Textonovo, 2000.

PONTIF CIA NIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active Classroom. São

Paulo P C, s.d. (ResourcePac age 2) Projeto Ensino de Ingl s Instrumental em niversidades Brasileiras.

SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. leitura e compreensão de

textos. Salvador: UFBA, 1995.

TORRES, N. o ingl s descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

Page 88: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

87

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 36 hs

Semipresencial (20%): Prática: 37 hs

Disciplina: Educação Física III Série: 3

Ementa

Conceitos anátomo-fisiológicos relacionados ao exercício físico sistematizado. Sistema locomotor. Conceitos

cinesiológicos. Fisiologia do exercício. Conceitos relacionados à cultura corporal de movimento compreendendo

o fenômeno esportivo em suas diversas modalidades, a ginástica, a dança, as lutas e os jogos. Debates em torno

da cultura corporal de movimento e seu diálogo com outras áreas do conhecimento.

Área de Integração

Sociologia: fenômenos sociais.

Filosofia: a dialética de Sócrates e Platão e a alegoria da caverna

Artes: artes cênicas

Literatura: interpretação de textos.

Bibliografia Básica

DAMATTA, R. Esporte na sociedade: um ensaio sobre o futebol brasileiro. In: Universo do futebol: esporte e

sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982.

MARX, K. O Capital: Crítica da economia política. 18. ed. Trad. Reginaldo Sant’Anna. Rio de Janeiro

Civilização Brasileira, 2001.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

Bibliografia Complementar

CASTELLANI FILHO, L. Diretrizes gerais para o ensino de 2° grau: núcleo comum - educação física.

Projeto SESG/MEC - PUC/SP, 1988. (mimeo).

ESCOBAR, M. O. Crítica a perspectiva da promoção da saúde e da aptidão física. Boletim Germinal - on-

line, n. 6, 2009. Disponível em: Acesso em: 09 out. 2016.

GOMES-DA-SILVA, E.; SANT’AGOSTINO, L.H. F.; ETTI, . Expressão corporal e linguagem na

Educação Física: uma perspectiva semiótica. Revista Mackenzie de Educacão Física e Esporte, São Paulo, ano

4, n. 4, p. 29 -38, 2005.

LE BOULCH, J. A educação pelo movimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1983.

SOARES, C. L. Educação Física escolar: conhecimento e especificidade. Revista Paulista de Educação Física,

São Paulo, supl. n. 2, p. 6-12, 1996.

Page 89: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

88

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73 hs

Semipresencial (20%): Prática: 0 h

Disciplina: Física III Série: 3

Ementa

Eletrostática: Introdução à Eletrostática; Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Trabalho e Potencial elétrico;

Capacitores. Eletrodinâmica: Corrente elétrica; Resistência elétrica; Geradores e Receptores elétricos; Leis de

Kirchhoff. Eletromagnetismo: Campo Magnético; Força magnética; Indução Eletromagnética.

Área de Integração

Geografia: Campo Magnético Terrestre.

Química: Lei de Coulomb, Campo elétrico e Geradores (Pilhas).

Matemática: Revisão de Vetores no cálculo de Força Resultante (Lei de Coulomb), Campo elétrico, Campo

Magnético e Força Magnética.

Biologia: Resistência elétrica (do corpo Humano) e Corrente elétrica (Efeitos fisiológicos da corrente elétrica).

Bibliografia Básica

LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo:

Scipione, 2014, v.3.

BARRETO, Márcio. Física – Einstein para o Ensino Médio. ISBN 978-85-308-0890-7. Ed. Papirus. 2009.

JURAITIS, KlemensasRimgaudas e DOMICIANO, João Baptista.Guia de Laboratório de Física Geral 1 –

parte 2. Ed. Eduel, 2009.

Bibliografia Complementar

RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os

Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007, v.3.

KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva,

2010, v.3.

Feynman Richard, P.; Gottlieb Michael A. e Leighton, Ralph. Dicas de Física. ISBN 978-85-7780-258-6. Ed

bookman, 2009.

CARVALHO, Regina Pinto de. Física do Dia a Dia: ISBN 978-85-7526-554-3. Ed. Autêntica, São Paulo, 2011.

Page 90: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

89

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73 h Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73 hs

Semipresencial (20%): Prática: 0 h

Disciplina: Química III Série: 3

Ementa

Introdução ao Estudo da Química Orgânica, Hidrocarbonetos, Funções Orgânicas Oxigenadas, Funções

Organicas Nitrogenadas, Funções Mistas, Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos, Isomeria, Reações

Orgânicas, Polímeros, Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos e Proteínas.

Área de Integração

Biologia: Surgimento da vida, polímeros orgânicos, lipídeos, carboidratos, aminoácidos e proteínas. Fixação de

nitrogênio e enxofre. Contaminação da biosfera, litosfera e hidrosfera.

Bibliografia Básica

Antunes, M. T. Ser Protagonista. Química 3º ano. Edições SM. São Paulo. 2013. 2ª edição.

Peruzzo, Francisco Miragaia; Canto, Eduardo Leite. Química na abordagem do cotidiano: Química Orgânica.

São Paulo. Moderna 2006. 4ª edição.

Feltre, Ricardo. Química orgânica, São Paulo. Moderna, 2008. 7ª edição.

Bibliografia Complementar

ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed.

PortoAlegre: Bookman, 2007.

SARDELLA, A. Curso Completo de Química. 3a ed. São Paulo: Ática, 2007.

LEMBO, A. Química: Realidade e Contexto, vol. 3. 2a ed. São Paulo: Ática, 2006.

VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4a ed. Porto Alegre:

Bookman, 2004.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, vols. 1 e 2. 9a ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009.

Page 91: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

90

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73 hs

Semipresencial (20%): Prática: 0 h

Disciplina: Biologia III Série: 3

Ementa

Ecologia. Sistemática. Vírus. Procariotos. Protistas. Fungos. Plantas. Animais.

Área de Integração

Geografia: preservação da diversidade biológica e sua relação com a paisagem. Biomas brasileiros.

Bibliografia Básica

LOPES, S. e ROSSO, S. BIO: volume 3. 2ª ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 320 p.

Bibliografia Complementar

BEGON, M. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 740 p.

MADIGAN, M. T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 1128 p.

BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 968 p.

KARDONG, K. V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São Paulo, SP: Roca, 2010.

913 p.

RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.

Page 92: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

91

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 147hs Aulas: 160

Presencial: Teórica: 147 hs

Semipresencial (20%): Prática: 0 h

Disciplina: Matemática III Série: 3

Ementa

Geometria Espacial. Geometria Analítica. Números Complexos. Polinômios. Noções de Matemática Financeira.

Noções de Estatística.

Área de Integração

Geografia: Noções de Estatística.

Empreendedorismo e Inovação: Noções de Matemática Financeira.

Bibliografia Básica

DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume 3. São Paulo: Ática, 2000.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. Volume 3. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2005.

LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. Volume 3. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.

Bibliografia Complementar

JOAMIR, S. Novo Olhar Matemática. Volume 3. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2013.

STOCCO, S. K.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino Médio. Volume 3. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

IEZZI, G... [et al.]. Matemática: ciência e aplicações. Volume 3. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

PAIVA, M. Matemática. Volume 3. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.

IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. Ed. São Paulo: Atual, 2001.

Page 93: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

92

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 73 hs

Semipresencial: Prática: 0 h

Disciplina: História III Série: 3

Ementa

Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-

presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e ciência. A dupla revolução: francesa e

industrial e a era contemporânea: Imperialismo, Totalitarismo, Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, Guerra

Fria e Nova ordem mundial. Brasil século XIX e XX. República, Era Vargas, Regime Militar e aspectos atuais

do país.

Área de Integração

Língua portuguesa – funções da linguagem.

Literatura: contexto histórico (literatura como expressão cultural).

Artes: expressões culturais.

Sociologia: desenvolvimento das ideologias e ciências políticas.

Filosofia: construção conceitual das ideias e da formação social.

Geografia: desenvolvimento industrial.

Bibliografia Básica

- PELLEGRINI,Marco César e outros. Novo olhar história. 1º ano – 2º edição. São Paulo: FTD, 2013.

- AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.

- COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia Complementar

- FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.

- MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.

- HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed. São

Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.

- SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único. Ed. 1ª, Editora Escala

Educacional, 2009.

- SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2002.

Page 94: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

93

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 53 hs

Semipresencial (20%): Prática: 20 hs

Disciplina: Geografia III Série: 3

Ementa

Brasil: ocupação do território, divisão regional e administrativa, população, migrações, transição demográfica e

urbanização, industrialização, agropecuária, recursos minerais e geração de energia. Estado de Goiás: ocupação

do território, divisão regional e administrativa, o bioma cerrado, a população, as migrações, a indústria e o

agronegócio e os conflitos na cidade e no campo.

Área de Integração

Biologia: Bioma Cerrado - a extinção do cerrado e as consequências hídricas.

História: História do Brasil - forma de construção territorial do país.

Agronomia: A pequena produção e os movimentos de luta pela terra - conflitos no campo.

Informática: Panorama industrial brasileiro - a difusão das tecnologias informacionais no Brasil.

Bibliografia Básica

MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio de. Geografia (ensino médio/volume único). São Paulo: Scipione,

2008.

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de e ALMEIDA, Tércio Barbosa Rigolin. Fronteiras da globalização (volume

3). 2º Ed. São Paulo: Ática, 2014.

Bibliografia Complementar

CARLOS, Ana Fani A. A cidade. São Paulo, SP: Contexto, 2011. 98 p. (Repensando a geografia).

IBGE. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Perfil dos municípios brasileiros 2011: pesquisa de

informações básicas municipais. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 2012.

LAPLANE, Mariano; COUTINHO, Luciano; HIRATUKA, Célio (Org.). Internacionalização e

desenvolvimento da indústria no Brasil. São Paulo, SP: UNESP, 2003. 349 p. (Coleção Economia

contemporânea).

PEREIRA, Sebastião Lázaro (Org.). O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia, MG: EDUFU, 2003.

SANTOS, Milton. O Brasil: território e sociedade no inicio do século XXI. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record,

2011. 475 p.

Page 95: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

94

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina:36 hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 36hs

Semipresencial (20%): Prática:

Disciplina: Sociologia III Série: 3

Ementa

Sociologia política e ciência política: política, poder e Estado; globalização e política; a sociedade diante do

Estado; a política no Brasil e temas contemporâneos da ciência política.

Área de Integração

História: sociedade contemporânea e globalização.

Geografia: a globalização e o espaço geográfico

Filosofia: o pensamento e a filosofia política contemporânea.

Bibliografia Básica

BOMENY, Helena et al (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio – volume único. São

Paulo: Editora do Brasil, 2013, 2ª ed.

MACHADO, Igor José Renóet al. Sociologia hoje: volume único – ensino médio. São Paulo: Ática, 2013, 1ª ed.

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, Silvia Maria de et al. Sociologia: volume único – ensino médio. São Paulo: Scipione, 2013, 1ª ed.

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001, 1ª

ed., 2014, 10ª impressão.

SILVA, AFRÂNIO et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.

Page 96: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

95

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40

Presencial: Teórica: 37 hs

Semipresencial (20%): Prática: 0 h

Disciplina: Filosofia III Série: 3

Ementa

Filosofia Política e suas principais teorias. Ciência, Tecnologia e valores. Ciência antiga e medieval. O método

das ciências humanas. Estética, cultura e arte. Filósofos e o pensamento filosófico.

Área de Integração

Biologia: Capacidade de conhecimento.

História: Idade média e Modernidade.

Língua Portuguesa: Linguagem e pensamento.

Linguagem de Programação: Lógica simbólica.

Sociologia: Política, Tecnologias e Artes.

Bibliografia Básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5ª

edição. São Paulo: Moderna 2013.

CHAUI, Marilena; Iniciação a Filosofia; Ensino Médio; Volume Único.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do Humano - compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008.

BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: 2003.

CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995.

GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Editora Schwarcz Ltda. 1997.

SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.

Page 97: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

96

Núcleo Articulador – 3º Ano

Page 98: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

97

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 40 hs

Semipresencial (20%): Prática: 33 hs

Disciplina: Empreendedorismo e Inovação Série: 3ª

Ementa

Empreendedorismo: conceitos e perspectiva do empreendedorismo contemplando a criação do negócio,

financiamento, gerenciamento, expansão e encerramento do mesmo.

Inovação: conceitos de produto, processo e da organização relacionando o tema à estratégia e ao desempenho de

mercados.

Área de Integração

Língua Portuguesa: elaboração de textos;

Portugês Aplicado: criação de plano de negócios

Fundamentos de Informática e Operação de computadores: Uso de planilhas eletrônicas e editores de textos;

Deenvolvimento para Dispositivos Móveis: análise de mercado.

Bibliografia Básica

BESSANT, Jonh. TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. São Paulo: Editora Bookman, 2009.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. - 5. ed. - Rio de

Janeiro: LTC, 2014.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo – dando asas ao espírito empreendedor. 4 ed. São Paulo: Saraiva,

2012.

Bibliografia Complementar

BESSANT, Jonh. TIDD, Joe. Gestão da Inovação– integrando tecnologia. 5 ed. São Paulo: Editora Bookman,

2015.

CHIAVENATO,Idalberto. Teoria Geral da Administração. 9. ed. São Paulo: Manole, 2014.

DISNEY INSTITUTE. O jeito Disney de encantar clientes. São Paulo: Saraiva, 2012

NEI GRANDO (ORG). Empreendedorismo Inovador - Como Criar Startups de Tecnologia No Brasil. São

Paulo: Évora, 2012.

TIMMONS; Jeffry A.; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELLI, Stephen. A criação de novos negócios

empreendedorismo para o século 21. São Paulo: Campus. 2010.

Page 99: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

98

Ensino Profissionalizante – 3º Ano

Page 100: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

99

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CÂMPUS IPORÁ

Curso: Técnico em

Desenvolvimento de Sistemas

Integrado ao Ensino Médio

Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80

Presencial: Teórica: 13 hs

Semipresencial (20%): Prática: 60 hs

Disciplina: Desenvolvimento para Dispositivos Móveis Série: 3ª

Ementa

Visão geral sobre dispositivos móveis; Programação para dispositivos móveis; Plataformas e ambientes de

desenvolvimento; Introdução a persistência de dados em dispositivo móvel.

Área de Integração

Língua Portuguesa: Documentação do sistema;

Língua estrangeira: Uso de termos técnico em língua estrangeira;

Empreendedorismo e Inovação: Análise de mercado

Bibliografia Básica

ABLESON, W. F.; SEN, R.; KING, C.; ORTIZ, C. E. Android emAção. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

FAIRBAIRN, C. K.; FAHRENKRUG, J.; RUFFENACH, C. Objective-C Fundamental. São Paulo: Novatec,

2012.

LECHETA, R. R. Google Android. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010.

PILONE, D.; PILONE, T. Use a Cabeça! Desenvolvendo para iPhone. São Paulo: Alta Books, 2011.

Bibliografia Complementar

MUCHOW, J. W. Core J2ME: Tecnologia E MIDP. São Paulo: Pearson, 2004.

LECHETA, R. R. Google Android para Tablets. São Paulo: Novatec, 2012.

MARK, D.; LAMARCHE, J. Dominando o Desenvolvimento no Iphone: Explorando o SDK do Iphone. São

Paulo: Alta Books, 2009.

MEDNIEKS, Z.; DORNIN, L.; MEIKE, G. B.; NAKAMURA, M. Programando o Android. São Paulo: Novatec,

2012.

ROGERS, R.; LOMBARDO, J.; MEDNIEKS, Z.; MEIKE, B. Desenvolvimento de Aplicações Android. São

Paulo: Novatec, 2009.

Page 101: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

100

Anexo II – Atividades Complementares

Page 102: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

101

TABELA DE APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO

CURSO DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA

01. INICIAÇÃO

CIENTÍFICA

DESCRIÇÃO DAS

ATIVIDADES

CARGA HORÁRIA

VÁLIDA COMO

ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

DOCUMENTO DE

COMPROVAÇÃO

1.1 Pesquisas

desenvolvidas

durante o curso sob

orientação docente no

IF Goiano.

Até 30 horas por pesquisa,

máximo de 60 horas em

todo o curso.

Certificado ou declaração

assinada pelo professor

orientador

1.2 Pesquisas

desenvolvidas

durante o curso sob

orientação docente

em outra instituição.

Até 20 horas por pesquisa,

máximo de 40 horas em

todo o curso.

Certificado ou declaração

assinada pelo professor

orientador

1.3

Publicação/Comunica

ção de resultados de

pesquisa sob

orientação docente

em eventos

científicos específicos

(seminários,

colóquios,

congressos,

simpósios, etc.) e/ou

publicados em anais.

Até 10 horas por

publicação, máximo de 30

horas em todo o curso.

Cópia do Aceite da

publicação ou Certificado

1.4 Produção

científica publicada

em periódicos

reconhecidos pela

CAPES ou que tenha

registro ISSN.

Até 30 horas por trabalho,

máximo de 60 horas em

todo o curso.

Cópia do Aceite da

publicação ou Certificado

1.5 Publicação de

livros ou capítulos de

livros.

Até 40 horas por trabalho,

máximo de 80 horas em

todo o curso.

Cópia da publicação

1.6 Participação em

grupos de estudos sob

orientação docente.

Até 20 horas por trabalho,

máximo de 40 horas em

todo o curso.

Declaração do Professor

Orientador

Page 103: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

102

02. MONITORIA

2.1 Atividades de

monitorias em

disciplinas

relacionadas ao curso

de Técnico em

Informática do IF

Goiano.

Até 40 horas por ano

letivo, no máximo de 80

horas no curso.

Certificado ou declaração

assinada pelo professor

orientador

03. EXTENSÃO

3.1 Participação em

projetos e/ou cursos

de extensão

oferecidos pelo IF

Goiano

Até 40 horas por projeto

ou curso, máximo de 80

durante todo o curso.

Certificado ou declaração

assinada pelo professor

orientador

3.2 Participação em

projetos e/ou cursos

de extensão

oferecidos por outras

instituições.

Até 20 horas por projeto

ou curso, máximo de 40

durante todo o curso.

Certificado ou declaração

assinada pelo professor

orientador

3.3 Socialização dos

projetos de extensão

ou de cursos de

extensão

Até 08 horas por evento,

máximo de 20 horas

durante todo o curso.

Certificado ou Declaração

de participação

3.4 Participação em

atividades/trabalhos

de caráter

público/social

(mesários em

eleições; trabalhos

voluntários de caráter

solidário realizados

em

instituições/órgãos

públicos e/ou

privados; campanhas

de conscientização,

etc.)

Até 05 horas por

semestre, máximo de 30

horas (sujeito a análise da

coordenação do Curso).

Certificado ou Declaração

de participação

04. ESTÁGIO

EXTRACURRICU

LAR

4.1 Prática de

Estágios

Extracurriculares na

área/nível/modalidad

e relacionado ao

curso de Técnico em

Informática pelo IF

Goiano.

Até 15 horas por ano

letivo, máximo de 40

horas durante todo o curso

(sujeito a análise da

coordenação do Curso).

Declaração de execução

dos estágios assinada

pelo(a) coordenador(a) da

instituição

Page 104: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

103

05. EVENTOS

CIENTÍFICOS

5.1

Elaboração/Execução

de Projetos

Educacionais em

instituições escolares

ou espaços não-

escolares (seminários,

oficinas, palestras,

etc.).

Até 15 horas por ano

letivo, máximo de 40

horas durante todo o curso

(sujeito a análise da

coordenação do Curso).

Declaração de execução

dos estágios assinada

pelo(a) coordenador(a) da

instituição

5.2 Participação em

eventos científicos ou

culturais promovidos

pelo IF Goiano.

Até 25 horas por evento,

máximo 50 horas durante

todo o curso.

Certificado ou declaração

assinada pelo coordenador

do evento.

5.3 Participação em

comissões

organizadoras de

eventos científicos ou

culturais promovidos

pelo curso de Técnico

em Informática pelo

IF Goiano.

Até 10 horas por evento,

máximo de 30 horas

durante todo o curso.

Certificado ou declaração

assinado pelo coordenador

do evento.

06. DISCIPLINAS

CONCLUÍDAS EM

OUTROS CURSOS

TÉCNICOS OU NO

MESMO CURSO

EM OUTRA

MATRIZ

CURRICULAR

6.1 Disciplinas da

área de informática

ou área afim,

concluídas,

frequentadas e

aprovadas.

Até 20 horas por

disciplina, máximo de 60

horas em todo o curso

(sujeito a análise da

coordenação do Curso).

Histórico Escolar, Ficha

Individual ou Declaração

da IES

07.

REPRESENTAÇÃ

O DISCENTE

JUNTO AOS

ÓRGAOS DO IF

GOIANO

7.1 Representação

discente em órgãos

colegiados do IF

Goiano (Colegiado

do Curso, Conselho

Acadêmico e

Congregação).

Máximo de 30 horas

(sujeito a análise da

coordenação de TC e/ou

do Curso).

Declaração de no mínimo

75% de frequência

comprovada.

08. CURSOS DE

APERFEIÇOAME

NTO OU

FORMAÇÃO

CONTINUADA

8.1 Cursos de

aperfeiçoamento e/ou

formação continuada

oferecidos por

instituições de ensino

e/ou órgãos

responsáveis.

Até 30 horas por

certificado, máximo de 90

horas durante todo o curso

(sujeito a análise da

coordenação do Curso).

Certificado ou Diploma

Page 105: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

104

8.2 Participação em

cursos em diferentes

campos do saber

(meio ambiente,

saúde, línguas,

formação de

condutores de

veículos, oratória,

etc.).

Até 10 horas por curso,

máximo de 30 horas

durante todo o curso de

pedagogia (sob análise e

aprovação do

Coordenador do Curso.

Certificado ou Declaração

de Conclusão.

Page 106: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

105

Anexo III - Glossário

Page 107: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

106

Área de Integração:É o espaço destino em cada ementa, que compõem o Projeto Pedagógico

do Curso, destinado à descrição das disciplinas e seus conhecimentos que tem maior integração

com a disciplina em questão. Essa identificação tem como objetivo a realização de um trabalho

articulado/integrado com foco na formação qualificada do perfil do egresso.

Atividades não presenciais: Quando professor e estudantenão se encontram presencialmente

no mesmo espaço educativo, mas existe um planejamento, uma orientação e posterior avaliação

de atividades que venham a ser realizadas, com o objetivo de qualificar e complementar a

formação do estudante.

Currículo Integrado: A proposta de ‘currículo integrado’, faz o elo entre a formação geral,

técnica e política, conhecimentos de formação geral e específicos para o exercício profissional,

tendo o trabal o como princípio educativo. No ‘currículo integrado’ nen um con ecimento é só

geral, posto que estrutura objetivos de produção, nem somente específico, pois nenhum

conceito apropriado produtivamente pode ser formulado ou compreendido desarticuladamente

das ciências e das linguagens.

Componente Curricular: Componente curricular compreende todos os elementos

constituintes do currículo, como disciplinas, estágios, atividades complementares e trabalho de

conclusão de curso demais atividades necessárias para o aprendizado em uma determinada área

de formação, que venha a fazer parte da projeto pedagógico do curso. Os componentes

curriculares são descritos na matriz curricular do curso, sendo possível identificar a ordem de

aprendizado, como também as cargas horárias especificas para cada componente, que somadas

determinam a carga horária total de formação do curso.

Conceitos Integradores/Geradores: Dentre os conceitos integradores/geradores do eixo-

tecnológico, do curso técnico e das áreas do ensino médio, discriminados a partir do Perfil do

Egresso, identifica-se em cada componente curricular, quais conceitos estão mais presentes nele

e podem ser mais explorados pelas caraterísticas da área de conhecimento deste componente

curricular. Tais conceitos serão favoráveis para garantir a integração e construção dialética das

práticas pedagógicas, identificando as situações problemas da realidade do estudante e, a partir

das quais, o docente poderá nortear suas práticas, de forma integrada com outras áreas de

atuação.

Dia de efetivo trabalho escolar: aquele em que se realizam atividades relativas ao processo de

ensino e aprendizagem, com a participação conjunta de professores e estudantes, dentro ou fora

da instituição, com atividades pedagógicas, excluído o tempo reservado aos exames finais.

Diretriz: conjunto articulado de princípios e critérios orientadores na organização, no

planejamento, desenvolvimento e avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio

no âmbito desta instituição, inclusive fazendo uso da certificação profissional de cursos.

Disciplina: Denominação designada a determinada área do conhecimento que é ministrada ou

estudada em um ambiente escolar. É o conjunto de conteúdos e atividades a serem ensinados

conforme metodologia determinada por cada docente, visando, a melhor forma da produção do

conhecimento. Na organização curricular é necessário que seja planejado e designado o tempo

determinado para concretizar o aprendizado (carga horária), como também, a descrição do que

compõe cada disciplina a ser desenvolvida em um período letivo. Sendo assim, as disciplinas

são partes dos componentes curriculares, assim afirmando, que toda disciplina é um

Page 108: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

107

componente curricular, mas que nem todo componente curricular é uma disciplina.

Disciplinas optativas: Se constituem em disciplinas de determinada área do conhecimento que

são ministradas ou estudadas em um ambiente escolar, mas que por ser optativa implica,

obrigatoriamente, a oferta obrigatória pela instituição e de caráter opcional ao aluno se

matricular.

Educação Politécnica: Pode ser caracterizada pelo conhecimento do mundo do trabalho e da

organização econômica da sociedade, compreendo a educação profissional articulada com as

demais instâncias do saber. A educação politécnica implica em romper com o modelo tecnicista

de formação de técnicos para o mercado de trabalho e supõem a formação integral dos sujeitos.

Eixos cognitivos: São as cinco grandes competências, uma síntese de quais são as

qualificações que um sujeito deve possuir ao sair da Educação Básica. Os Eixos são: domínio

das linguagens; compreensão dos fenômenos; resolução de situações-problema; construção de

argumentações; elaboração de propostas.

Ementa: Sintetiza os conhecimentos a serem trabalhados em cada componente curricular, a fim

de permitir, de modo imediato, a aprendizagem do assunto estudado.. Elaborada em conjunto

pelos docentes da área levando em consideração os critérios e referências expostos pelos

grupos de trabalho (teóricos, legais e técnicos) para atender ao processo de formação integral

do estudante de acordo com a especificidade técnica exigida pelo curso. A ementa devem estar

explicitada no PPC.

Ênfase Tecnológica: Descrição dos conteúdos da ementa sobre os quais o(s) docente(s)

deve(m) dar maior ênfase para atender ao perfil do egresso, dada sua maior intensidade

tecnológica. Há conteúdos aos quais o estudante precisa ter acesso apenas para conhecimento

conceitual e básico, a fim de poder dialogar com as demais áreas do conhecimento, tanto

técnicos quanto da formação básica.

Estágio Profissional Obrigatório: O estágio profissional obrigatório é uma das formas de

inserir o aluno no mundo do trabalho, visando a articulação entre os pressupostos teóricos e a

prática profissional. Os estágios, quando necessários ou exigido pela natureza de ocupação,

pode ser incluído no plano de curso como obrigatório ou não obrigatório, respeitando as

legislações específicas previstas na Lei 11.788/2008, LDB 9394/96, Lei 8.069/90 e Diretrizes

específicas do Conselho Nacional de Educação. O plano de realização do estágio profissional

obrigatório deve estar contemplado na organização curricular e no plano de curso, sendo um ato

educativo de responsabilidade da instituição educacional.

Estudo de Caso: Trata-se de uma metodologia de pesquisa qualitativa, mas que trazida para o

contexto da escola possibilita que estudantes e professores tenham a oportunidade de aprender

a partir de situações do seu dia a dia. O estudo de caso tem por objetivo, não somente descrever

um fenômeno, mas compreendê-lo em sua complexidade. Para que se realize o estudo de caso

torna-se necessário utilizar diferentes técnicas de pesquisa, desde análise documental,

entrevistas, questionários, etc.. Em sala de aula podem ser utilizados para criar situações reais

ou simuladas, em que os estudantes aplicam teorias, instrumentos de análises e solução de

problemas, seja para resolver uma dificuldade ou chegar a uma decisão conjunta com fins de

aprendizagem.

Page 109: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

108

Forma de oferta dos cursos: A Educação Profissional Técnica de Nível Médio é desenvolvida

nas formas articulada e subsequente ao Ensino Médio, podendo a primeira ser integrada ou

concomitante a essa etapa da Educação Básica (Art. 3 – resolução 6)

Formas de Integração: São metodologias, práticas pedagógicas, instrumentos que promovem

a flexibilidade curricular e possibilitam a integração curricular, a politecnica, a formação

omnilateral, o trabalho como princípio educativo e a dinamicidade à organização curricular,

possibilitando maior integração do currículo. Podem ser considerados exemplos de formas de

integração: Projeto Integrador, Atividades Complementares, Visitas Técnicas, Estágio

Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso, Estudos de Caso, Projetos de Pesquisa,

Projetos de Extensão, Práticas de Laboratório dentre outras que facilitam a aproximação entre

trabalho, ciência e cultura.

Interdisciplinaridade: Interdisciplinaridade é uma nova atitude diante da questão do

conhecimento, de abertura à compreensão e interlocução entre vários aspectos do ato de

aprender, visando a superação da fragmentação de conhecimentos e de segmentação da

organização curricular.

Itinerário Formativo: conjunto das etapas que compõem a organização da oferta da Educação

Profissional Técnica de Nível Médio pelaInstituição, no âmbito de um determinado eixo

tecnológico, possibilitando contínuo e articulado aproveitamento de estudos e de experiências

profissionais devidamente certificadas por instituições educacionais legalizadas.

Modalidades: São modalidades de ensino: Educação Profissional, Educação de Jovens e

Adultos, Educação do Campo, Educação Indígena, Educação Escolar Quilombola, Educação de

pessoas em regime de acolhimento ou internação e em regime de privação de liberdade,

Educação Especial e Educação à Distância. A Educação Escolar é organizada em níveis e

modalidades, sendo que estas modalidades devem perpassar os diferentes níveis de ensino.

Níveis:A educação escolar compõe-se de dois níveis: educação básica (formada pela educação

infantil, ensino fundamental e ensino médio) e educação superior.

Núcleo básico: Trata-se da seção de conhecimentos científicos e tecnológicos constantes na

matriz curricular de cada curso que englobas as disciplinas referentes às Linguagens, Códigos e

suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnológicas; e Ciências Humanas

e suas tecnologias.

Núcleo profissional: Trata-se da seção de conhecimentos específicos a cada curso técnico e

seus respectivos eixos tecnológicos constantes no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Núcleo politécnico (sugerimos alteração para Núcleo Articulador): Compreende os

fundamentos científicos, sociais, organizacionais, econômicos, políticos, culturais, ambientais,

estéticos e éticos que alicerçam as tecnologia e a contextualização do eixo tecnológico no

sistema de produção social. O Núcleo Politécnico é, na organização curricular, o espaço onde

se garantem, concretamente, conteúdos, formas e métodos responsáveis por promover, durante

todo o itinerário formativo, a politecnia, a formação integral, a omnilateralidade e a

interdisplinariedade. Ou seja, o Núcleo Politécnico, na organização curricular, tem o objetivo

Page 110: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

109

de ser o elo de ligação entre o Núcleo Técnico e Núcleo Básico, criando espaços contínuos

durante o itinerário formativo para garantir meios de realização da politecnica.

Omnilateralidade: A omnilateralidade no sentido de busca da universalidade e totalidade do

desenvolvimento humano, nas dimensões ética, afetiva, moral, estética, sensorial, intelectual,

prática; no plano dos gostos, dos prazeres, das aptidões, das habilidades, dos valores, se opõem

à socialização unilateral, alienante e reducionista das perspectivas humanas da sociedade de

consumo. Assim, a construção da omnilateralidade, pressupõe o processo formativo

emancipador da politecnia.

Pesquisa como princípio pedagógico É o processo através do qual se pretende possibilitar ao

estudante o enfrentamento de desafios, percebendo o seu desenvolvimento como uma atividade

permanente.. Através da pesquisa, os sujeitos vão se constituindo autores dos seus próprios

processos de aprendizagem, construindo, assim, o seu itinerário formativo.

Planos de Ensino/Plano de trabalho: Os Planos de Ensino/Plano de trabalho devem estar em

consonância com o Projeto Pedagógico de Curso, especialmente o currículo, e devem ser

entregues à Coordenação competente dentro do prazo previsto no Calendário Escolar, sendo

dever do professor apresentar ao aluno esse plano no início do período letivo, devendo estar

claro o sistema de avaliação, a metodologia de ensino e o cronograma de trabalho.

Prática Profissional Entende-se por Prática Profissional a articulação entre teoria e prática no

processo de ensino e aprendizagem, na busca da interdisciplinaridade assegurada no currículo e

na prática pedagógica, visando à superação da fragmentação de conhecimentos e de

fracionamento da organização curricular. A prática profissional orienta-se pela pesquisa como

princípio pedagógico, buscando integrar as cargas horárias mínimas de cada habilitação

profissional de técnico e suas etapas de qualificação e especialização profissional. Sendo assim,

a prática profissional possibilita a vivência de diferentes situações e experimentos, articulando

aprendizagem e trabalho, podendo ser através de atividades como laboratórios, oficinas,

empresas pedagógicas, ateliês, investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa

e/ou intervenção, visitas técnicas, simulações, observações, dentre outras.

Prática Profissional Integrada: As Práticas Profissionais Integradas tem como objetivo

articular os conhecimentos construídos nos diferentes componentes curriculares trabalhados em

sala de aula, sendo uma proposta de atuação profissional, onde os professores planejam juntos

buscando a flexibilização do currículo e a integração entre os diferentes conhecimentos,

possibilitando ao aluno ampliar seus saberes e seus fazeres na sua formação e futura atuação

profissional. É importante reforçar que as PPI devem ser pensadas e planejadas, tendo o perfil

do egresso como base. As práticas profissionais integradas não se resumem a ações esporádicas

ao longo do curso, sendo assim, devem ser planejadas no coletivo ainda antes do início do

período (semestre se o curso for semestralizado ou ano se for anual) ou conforme prevista no

próprio PPC do curso.)

Prática: A prática envolve o “fazer”, a ação ativa do aluno na resolução de problemas. Abrange

todas as atividades que extrapolam o exercício teórico. Pode abranger: atividades em sala de

aula, atividades de laboratório, estudo de caso, etc. A prática, em sentido amplo, caracteriza-se

por ser isolada, descontínua e não precisa estar diretamente ligada à especificidade do perfil do

egresso, pois envolve uma prática específica necessária para a compreensão de um conteúdo

específico dentro do universo do curso.

Page 111: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

110

Projeto de Pesquisa: Considerando a pesquisa como princípio pedagógico capaz de fazer o

sujeito apropriar-se intelectualmente da natureza por meio da ciência, há que se considerar que

todo este processo de observação e descoberta precisa ser planejado para que possa apresentar

resultados com qualidade cientifica.

Projeto Integrador: O Projeto Integrador é uma proposta de trabalho interdisciplinar que tem

como objetivo integrar/inter-relacionar os conhecimentos nas áreas específicas e de

conhecimentos gerais, promovendo o desenvolvimento de competências, a capacidade pessoal

de pesquisar, mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e

valores, contribuindo para a formação integral do estudante.

Regência compartilhada. Entende-se por regência compartilhada o momento em que dois ou

mais docentes se articulam para uma prática didático-pedagógica em sala de aula ou em outro

local previamente estabelecido e planejado para aplicação de conteúdo de forma

interdisciplinar ou integrada. Nestes local e período os docentes envolvidos ministram os

conteúdos convergentes próprios de cada disciplina.

Reunião pedagógica. As reuniões pedagógicas são espaços de discussões acerca de questões

que reflitam os princípios, valores e papel educativo da instituição frente à comunidade interna

e externa do seu entorno, legitimando-se como um espaço de encontro, de escuta, de trocas e de

transformação, através do planejamento, da tomada de decisão e avaliações sobre questões

pedagógicas.

Trabalho como princípio educativo: Assumir o trabalho como princípio educativo significa

assumi-lo como uma característica inerente à natureza humana, que possibilita ao homem ser o

que é, produzir-se e, ao produzir-se, produzir novos conhecimentos para humanidade,

superando a fragmentação entre trabalho manual e trabalho intelectual.

Transdisciplinaridade: Trata-se frequentemente de esquemas cognitivos que podem atravessar

as disciplinas. O prefixo “trans”, transdisciplinaridade, diz respeito àquilo que está entre,

através e além de qualquer uma das diferentes disciplinas do currículo escolar. A complexa

tarefa docente está no desdobramento prático do conceito em práticas educativas, pois os

conhecimentos disciplinares e transdisciplinares não se antagonizam, mas se complementam na

compreensão do mundo, buscando a unidade do conhecimento. Na transdisciplinaridade, todos

os saberes são igualmente importantes

Visitas Técnicas: Tem o objetivo de atualização científica e/ou acadêmica, visando contribuir

na formação profissional do estudante por meio da observação da atividade profissional e, por

conseguinte, contato com a prática real de trabalho. Realizada, preferencialmente, de forma

integrada entre duas ou mais disciplinas, por meio de planejamento antecipado que contempla

os objetivos, os métodos e as avaliações das atividades realizadas.

OBS.: Este glossário faz parte do Documento Base para a promoção da formação integral,

fortalecimento do ensino médio integrado e implementação do currículo integrado no âmbito

das Instituições da Rede EPCT conforme Lei 11.892/2008. Reitera-se que se trata de um

documento construído pelo esforço dos participantes do Fórum de Dirigentes de Ensino

(FDE) e pelo Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica (CONIF).

Page 112: TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS · Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

111

Utilizaremos este glossário como ponto de partida para a construção do nosso glossário

institucional. Sendo assim, sintam-se à vontade para incluir novos termos e sugerir

alterações.