tÉcnico em desenvolvimento de sistemas · parecer cne/ceb nº 15/1998, que trata sobre as...
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TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
INTEGRADO
Iporá - 2016
Currículo Integrado
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Michel Miguel Elias Temer Presidente da República
Mendonça Bezerra Filho
Ministro da Educação
Eline Neves Braga Nascimento Secretária da Educação Profissional e Tecnológica
Vicente Pereira de Almeida
Reitor
Fabiano Guimarães Silva Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
Elias de Pádua Monteiro
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Sebastião Nunes da Rosa Filho Pró-Reitor de Extensão
Virgílio José Tavira Erthal
Pró-Reitor de Ensino
Claudecir Gonçales Pró-Reitor de Administração
DIRETOR GERAL DO CÂMPUS IPORÁ
Prof. Me. José Junio Rodrigues de Souza
DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Prof. Me. Marcelo Medeiros Santana
DIRETORA DO ENSINO
Profª. Ma.Naildir Alves do Amaral Dias
COORDENADOR DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO
Profa. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
COLABORADORES
Coordenador do Curso Técnico em Informática
Prof. Esp. Carlos Antônio Ferreira
Coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação
Profa. Dra. Silvia Sanielle Costa de Oliveira
Coordenador de Extensão
Prof. Me. José Geraldo Soares
Assessor de Ensino Médio e Técnico
Prof. Claudio Virote Lacerda
Comitê Institucional para Construção e Implantação do Projeto Piloto do PPC Integrado
Simônia Peres da Silva
Adenilda Rodrigues da Silva Junqueira
Antonio Rafael Sant Ana
Cláudio Virote Lacerda
Eneida Aparecida Machado Monteiro
Josias Jose da Silva Junior
Maria Alice Pires Moreira
Nádia Gisele Marques Souza Nascimento
Patrícia Gouvea Nunes
Priscila Rodrigues do Nascimento
Rodrigo Borges de Andrade
Suelen Cristina Mendonca Maia
Thays Martins Vital da Silva
Thiago Milograno de Carvalho
Vívian de Faria Caixeta Monteiro
Comitê Local para Construção e Implantação do Projeto Piloto do PPC Integrado
Prof. Esp. Carlos Antônio Ferreira
Esp. Camila Kássia Monteiro Oliveira
Esp. Adenilda Rodrigues da Silva Junqueira
Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
Prof. Me. DorgivalFidellis de Souza
Prof. Esp. Amivaldo dos Santos
Prof. Me. Marcos Alves Vieira
Prof. Me. Newarney Torrezão da Costa
Prof. Esp. Wesley Flávio de Miranda
Profa. Dra. Jaciane Martins Ferreira
Profa. Ma. Milena de Lourdes Gomes Kirsten
Prof. Esp. José Ângelo Gomes Nunes
Profa. Ma. Naildir Das do Amaral
Prof. Dr. André Marcos Messenssini
Profa. Esp. Lívia Mancini Coelho de Campos
Profa. Ma. Natália Leão Prudente
Profa. Esp. Elisângela Lelis Lamonier
Discente Karinne Paula de Sousa
Discente Gabriella Beatriz Fonseca Porto
1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL .................................................................................. 7
2. DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS AO PROCESSO................................................ 8
3. REGULAMENTAÇÃO LEGAL REFERENTE AO CURSO ............................................... 9
3.1. Criação (Portaria) ................................................................................................................. 9
3.2. Legislação Referente ao Curso ............................................................................................ 9
4. DADOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................ 11
4.1. Apresentação ...................................................................................................................... 12
4.1.2. Histórico da Instituição ................................................................................................... 12
4.2. Justificativa ........................................................................................................................ 14
4.2.1. Localização e Contexto Econômico do Município ............................................... 14
4.2.2. A Educação em Iporá ............................................................................................ 15
4.2.3. Implantação do Campus Iporá ............................................................................... 15
4.2.4. Do Técnico em Informática ao Técnico em Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio. ................................................................................... 16
4.2.4.1. Comitê Local para Construção e implantação do Projeto Piloto do PPC.17 4.3. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: ........................................................................ 18
4.4. Requisitos de Acesso ao Curso .......................................................................................... 19
4.5. Organização Curricular ...................................................................................................... 19
4.5.1. Objetivos............................................................................................................... 19
4.5.2. Perfil Profissional .................................................................................................. 20
4.6. Matriz Curricular ............................................................................................................... 21
4.6.1. Atividades não Presenciais .................................................................................... 23
4.7. Componentes Curriculares ................................................................................................. 24
4.8. Atividades Acadêmicas ...................................................................................................... 24
4.8.1. Atividades Complementares .................................................................................. 24
4.18.2. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa .................................. 25
4.8.3. Programas de Extensão .......................................................................................... 25
4.9. Estratégias de Integração ................................................................................................... 25
4.9.1. Estudo de Caso ...................................................................................................... 26
4.9.2. Prática Profissional Integrada (PPI) ...................................................................... 26
4.9.3. Projeto Integrador (PI) ......................................................................................... 277
4.9.4. Docência Compartilhada ....................................................................................... 27
4.9.5. Visitas Técnicas ..................................................................................................... 27
4.10. Avaliação do Processo de Ensino-aprendizagem e do Curso .......................................... 28
4.10.1. Metodologia e Instrumentos de Avaliação .......................................................... 29
4.10.2. Estudos de Recuperação ...................................................................................... 31
4.10.3. Avaliação Institucional ........................................................................................ 31
4.11. Apoio ao discente ............................................................................................................. 32
4.12. Integralização do curso .................................................................................................... 32
4.13. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas) ............................................................... 32
4.14. Infraestrutura .................................................................................................................... 33
4.14.1. Laboratórios das áreas específicas do curso ....................................................... 34
4.14.2. Biblioteca ............................................................................................................. 35
4.14.2.1. Acesso online de periódocos e revistas.................................................36 4.14.3. Atendimento as pessoas portadoras de necessidades específicas e/ou de
mobilidade reduzida ............................................................................................... 38
4.14.4. Recursos Audiovisuais ........................................................................................ 38
4.14.5. Fazenda Escola .................................................................................................... 39
4.14.6. Serviços ............................................................................................................... 40
4.15. Referências Bibliográficas ............................................................................................... 41
Anexo I - Componentes Curriculares ....................................................................................... 43
Anexo II – Atividades Complementares ................................................................................. 100
Anexo III - Glossário .............................................................................................................. 105
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1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
IF Goiano – Campus Iporá
CNPJ: 10.651.417/0006-82
Endereço completo: Av. Oeste, nº 350, Parque União – CEP 76200-000
Fone/Fax de contato: (64) 3674-0400
Diretor Geral: José Junio Rodrigues de Souza
Fone: (64) – 3674-0400
E-mail: [email protected]
Responsável pelo Processo
Nome: Carlos Antônio Ferreira
Formação: Bacharel em Sistemas de Informação
Titulação: Especialista em Gestão de Arquivos
Fone: (64) 3674-0400
E-mail: [email protected]
8
2. DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS AO PROCESSO
1. Parecer do Comitê Local para Construção e Implantação do PPC Integrado
2. Parecer da Assessoria de Ensino Médio e Técnico ou de Ensino Superior da PROEN
3. Resolução da Pró-reitoria de Ensino – PROEN
4. Resolução do Conselho Superior – CS
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3. REGULAMENTAÇÃO LEGAL REFERENTE AO CURSO
3.1. Criação (Portaria)
A Portaria nº 248, de 12 de setembro de 2016, criou o Comitê Local para Construção e
Implantação do Projeto Piloto do PPC Integrado do Curso Técnico em Desenvolvimento de
Sistemas Integrado ao Ensino Médio, no âmbito do IF Goiano - Campus Iporá.
3.2. Legislação Referente ao Curso
O projeto pedagógico do curso foi elaborado em conformidade com as leis que regem a
oferta dos cursos técnicos de nível médio (MEC):
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral.
Resolução nº 1, de 5 de Dezembro de 2014, que atualiza e define novos critérios para
composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
Resolução nº 4, de 6 de Junho de 2012, que dispõe sobre alteração na Resolução
CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio.
Portaria nº 870, de 16 de Julho de 2008, que aprova o Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica do Ministério da Educação.
Decreto nº 5.840, de 14 de Julho de 2006, que institui, no âmbito federal, o Programa
Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na
Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências.
Decreto nº 5.154, de 23 de Julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39
a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e dá outras providências.
Parecer CNE/CEB nº 39/2004, que trata da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na
Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.
Parecer nº 16, de 05 de outubro de 1999, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares
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Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.
Parecer CNE/CEB nº 15/1998, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para
o ensino médio.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Leis de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional.
Além das leis mencionadas acima, este PPC também encontra-se em conformidade com
as seguintes Regulamentações e Normativas do IF Goiano:
Resolução CS/IF Goiano nº 051/2015, que aprova as Normas para oferta de Carga
Horária Semipresencial em Cursos Presenciais do IF Goiano.
Resolução CS/IF Goiano nº 059, de 05 de dezembro de 2014, que aprova o Regimento
Interno do Campus Iporá do IF Goiano, o qual dispõe sobre a organização, as
competências e o funcionamento das instâncias deliberativas, consultivas,
administrativas e acadêmicas do Campus Iporá, do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), com o objetivo de complementar e
normatizar as disposições estatutárias.
Resolução CS/IF Goiano nº 15, de 05 de março de 2015, que aprova alterações no
Regimento Interno do Campus Iporá do IF Goiano.
Resolução CS/IF Goiano nº 002/2014, de 20 de Janeiro de 2014, que aprova as
alterações no Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Médio do Instituto Federal Goiano.
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4. DADOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Número do Processo no Campus:
Nome do Curso: Técnica em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Área do conhecimento/Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação
Nível: Técnico Integrado ao Ensino Médio
Modalidade: Presencial
Carga Horária Total: 3290 hs
Duração Prevista: 3 anos
Tempo de Integralização do Curso: Mínimo de 3 anos e máximo de 5 anos
Habilitação: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas
Periodicidade da Oferta: Anual
Turno: Integral
Número de Vagas: 35 (em uma turma por ano)
Períodos: 3 (anuais)
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4.1. Apresentação
O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do curso Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio, referente ao eixo tecnológico
“Comunicação e Informação” do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Esse projeto
pedagógico de curso técnico se propõe a contextualizar e definir as diretrizes pedagógicas para
o respectivo curso técnico de nível médio para o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),
destinado a estudantes oriundos do ensino fundamental que cursarão um curso técnico
integrado ao ensino médio.
Consubstancia-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosóficos da prática
educativa progressista e transformadora, na perspectiva do currículo Integrado, com base
teórica associada ao trabalho como princípio educativo, o trabalho coletivo como princípio
formativo e a pesquisa como princípio pedagógico, nas bases legais do sistema educativo
nacional e nos princípios norteadores de modalidade da educação profissional e tecnologica
brasileira, explicitados na LDB nº 9.394/96 e atualizada pela Lei nº 11.741/08, bem como, nas
resoluções e decretos que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no
sistema educacional brasileiro, no Regulamento dos Cursos Técnicos, no Regimento Interno do
IF- Goiano e demais referenciais curriculares pertinentes a essa oferta educacional.
Desse modo o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
proporciona formação humana e integral que constitua possibilidade para construção de
projetos de vida para os estudantes, com formação profissional voltada para o planejamento,
coordenação e execução de processos de análises e desenvolvimento de sistemas, atuando em
empresas de desenvolvimento de sistemas, departamento de desenvolvimento de sistemas em
organizações governamentais e não governamentais e profissional autônomo.
Logo, a missão do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
é oferecer educação profissional e tecnológica, de forma indissociável da pesquisa e extensão,
buscando o padrão de excelência na formação integral de profissionais com valores éticos e
humanos para o mundo do trabalho, contribuindo com o desenvolvimento sustentável e a
qualidade de vida da sociedade.
4.1.2. Histórico da Instituição
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As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica
são originárias, em grande parte, das 19 escolas de aprendizes artífices instituídas por um
decreto presidencial de 1909, assinado pelo então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas,
inicialmente subordinadas ao Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio,
foram transferidas em 1930 para a supervisão do Ministério da Educação e Saúde Pública,
sendo então designadas de Liceus Industriais após um período de sete anos. Em 1942, um ano
após o ensino profissional ser considerado de nível médio, os Liceus passaram a ser
denominados de Escolas Industriais e Técnicas, e a partir de 1959 adotou-se o nome de Escolas
Técnicas Federais, configuradas como autarquias.
Ao longo desse tempo, constituiu-se uma rede de escolas agrícolas chamadas de Escolas
Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa época em que o Brasil, em franco
desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava ampliar seu contingente de mão de obra
técnica especializada. Assim, a Educação Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico
para o desenvolvimento nacional resultante das transformações das últimas décadas.
A mais recente dessas transformações foi o surgimento do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei 11.892, de 29 de dezembro
de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
Essas novas instituições são frutos do reordenamento e da expansão da Rede Federal de
Educação Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005.
De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás possui dois Institutos. O Instituto Federal
de Goiás (IF Goiás) e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), sendo o último resultado da
junção dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí
(juntamente com sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos), além da
Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes das antigas Escolas
Agrotécnicas Federais. O Instituto Federal Goiano passou a ter uma Reitoria instalada em
Goiânia - GO, como órgão de administração central.
O IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa, patrimonial,
financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades Federais. Oferece
educação básica, profissional técnica e tecnológica, e superior, pluricurricular e multicampi,
especializada em educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.
Em 2010, o IF Goiano inaugurou o Campus Iporá, com o compromisso de responder de forma
rápida e eficaz às demandas crescentes por formação profissional, por meio da difusão de
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conhecimentos científicos e tecnológicos, e de suporte aos arranjos produtivos na região Oeste
do Estado de Goiás.
No ano de 2016, Campus Iporá oferece os seguintes cursos regulares: Técnico em
Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Agropecuária (concomitante/
subsequente), Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Informática
(concomitante/subsequente),Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, Técnico em
Secretariado (concomitante/ subsequente), Qualificação em Administração Integrado ao Ensino
Médio na Modalidade PROEJA, Licenciatura em Química, Tecnologia em Agronegócio,
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Bacharelado em Agronomia.
Além dos cursos regulares mencionados no parágrafo anterior, a regional do Campus Iporá
ainda oferece os seguintes cursos na modalidade Educação a Distância (EAD): Técnico em
Administração, Técnico em Eventos, Técnico em Secretariado, Técnico em Segurança do
Trabalho e Técnico em Serviços Públicos.
4.2. Justificativa
A oferta da Educação Profissional e Tecnológica no Instituto Federal Goiano, se dá em
observância a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394/1996. Essa oferta
também ocorre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio, propostas pela Resolução CNE/CEB no 06, de 20 de
setembro de 2012 e, em âmbito institucional, com as Diretrizes Institucionais da organização
administrativo-didático-pedagógica para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no
Instituto Federal Goiano, Catálogo Nacional de Cursos e demais legislações nacionais vigentes.
4.2.1. Localização e Contexto Econômico do Município
O município de Iporá está localizado na região do Oste Goiano e possui relevante inserção na
região Centro-Oeste do País em virtude do entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060
e GO-060.
Sua economia baseia-se nos setores de agricultura, com produção em pequena escala de banana
e coco da Bahia, além de produções em maior escala de palmito, arroz, cana-de-açúcar, feijão,
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mandioca e milho; pecuária, com produção de bovinos, suínos, equinos e laticínios; extração
vegetal, com produção de carvão vegetal, lenha e móveis; indústria, nas áreas extrativas, de
transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação de veículos automotores e peças,
área de alojamento e alimentação de pessoas, transporte, comunicação, intermediação
financeira e atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre
outros (IBGE, 2011).
4.2.2. A Educação em Iporá
Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de ensino (Tabela 01), para
os níveis infantil (redes municipal e privada), fundamental (redes estadual e privada), médio
(redes estadual e privada), de educação especial (rede estadual) e de educação de jovens e
adultos (redes estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica, o
município conta com o SENAC, que oferece cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF
Goiano Campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária, Informática,
Química e Administração, na modalidade PROEJA, além do curso de Licenciatura em
Química.
O ensino de nível superior conta com a Unidade Universitária de Iporá, da Universidade
Estadual de Goiás - UEG, que oferece os cursos de Licenciatura em Matemática, História,
Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e Sequencial de Gestão Pública. A
cidade conta também com a Faculdade de Iporá – FAI, instituição privada que oferece os
cursos de Administração, Engenharia Civil, Engenharia da Produção, Ciências Contábeis,
Agronegócios, Pedagogia, Direito, Gestão Ambiental, Análise de Sistemas e Farmácia, além
disso Iporá ainda conta com polos de Educação à distância das universidades UNIP e
UNOPAR.
4.2.3. Implantação do Campus Iporá
No ano de 2010, o Campus Iporá do Instituto Federal Goiano, inicia as suas atividades
oferecendo os cursos técnicos em Agropecuária, nos períodos matutino e vespertino;
Informática, nos períodos vespertino e noturno; ambos nas modalidades concomitante e
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subsequente e do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação
Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (Proeja), sendo a habilitação oferecida em
técnico em Administração.
4.2.4. Do Técnico em Informática ao Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado
ao Ensino Médio.
Para o ano de 2011, o IF Goiano Campus Iporá passa a oferecer o curso Técnico em
Informática Integrado ao Ensino Médio, o curso de graduação em Química (Licenciatura) e o
curso Técnico em Química.
Pertencente ao eixo tecnológico “Informação e Comunicação”, do Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos, o curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, torna-se
importante pois, oferece às comunidades de Iporá e região a oportunidade de acesso ao ensino
técnico de qualidade atendendo a uma urgente demanda nacional por mão de obra qualificada.
O curso possui uma boa aceitação entre a comunidade de Iporá e Região, sendo um dos mais
promissores entre os cursos técnicos do campus. No entanto, nesses quatro anos do curso
Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, nota-se a existência de uma lacuna entre a
denominação do curso e o perfil profissional de conclusão, exposto no Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos. O referido Catálogo, direciona o futuro profissional técnico em Informática
para o desenvolvimento de sistemas de computador, criação de bancos de dados, testes de
programas, entre outros. Porém, a nomenclatura “técnico em informática”, tem subentendido os
novos alunos ao entendimento de que o curso forma um profissional apto apenas à Assistência
Técnica.
Com a reformulação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (2014) surgem novas propostas
de cursos para a área da Informática e Tecnologia da Informação.
Um desses cursos, é o Técnico em Desenvolvimento de Sistemas que propõe, dentro do mesmo
eixo tecnológico do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, a mesma
proposta de formação, um profissional para atuar no desenvolvimento de sistemas
computacionais para as instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem
sistemas computacionais, especialmente envolvendo programação de computadores.
Na atual edição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, encontra-se uma proposta para um
novo curso, dentro do mesmo eixo tecnológico, voltado para a área de desenvolvimento de
programas de computadores com uma nomenclatura mais expressiva, a saber, o curso “Técnico
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em Desenvolvimento de Sistemas”.
Nota-se que a nomenclatura, “Desenvolvimento de Sistemas”, demonstra claramente a
capacidade formativa proposta, “um profissional técnico apto ao desenvolvimento de sistemas
para computadores”, solucionando, assim, o conflito descrito anteriormente concernente à
nomenclatura do curso.
Ainda, a experiência mostra que um curso voltado para o desenvolvimento de sistemas
computacionais, como é o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas, apresentado no
referido Catálogo, vem de encontro aos anseios da comunidade de Iporá e região que tem
buscado, cada vez mais, o perfil profissional apregoado por um curso de desenvolvimento de
sistemas. Prova disso, é a estreita relação do curso técnico com o curso superior em Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, existente no IF Goiano, Campus Iporá, visto que,
o curso técnico vem cedendo vários alunos para o curso superior, possibilitando, assim, a
verticalização do ensino.
Ainda, tal proposta, como já citado, manterá o estreito relacionamento entre a formação técnica
e a superior, propondo um curso técnico que promova a integração de forma vertical da
formação técnica com a formação superior.
Com base no exposto, entende-se então, que o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino manterá a boa performance alcançada pelos curso ofertados à comunidade
de Iporá e região, pelo IF Goiano – Campus Iporá e, ainda, trará ganhos substanciais para o
desenvolvimento regional e de toda a comunidade acadêmica em geral.
4.2.4.1. Comitê Local para Construção e Implantação do Projeto Piloto do PPC
O Comitê Local criado pela Portaria N.248/2016, juntamente com o Conselho de Curso e com
o Núcleo de Apoio Pedagógico, fará a coordenação e o acompanhamento do Projeto Piloto do
Currículo Integrado no curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio. Para tanto, o Comitê Local será responsável pelas seguintes ações:
1. Participar, propor soluções, acompanhar e avaliar o processo de implementação do
Projeto Piloto do Currículo Integrado do Campus Iporá.
2. Mediar os processos de integração entre a Educação Básica com a Educação
Profissional e Tecnológica, buscando promover a articulação das atividades dos
docentes, técnicos administrativos em educação e estudantes envolvidos com o curso.
3. Planejar e realizar atividades de formação continuada dos professores e demais
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servidores envolvidos com o curso, em consonância com os princípios do currículo
integrado previstos nas Resoluções CNE Nº 06/2012 e Nº 02/2015.
4. Atuar como multiplicador da proposta do currículo integrado no seu campus,
conduzindo as discussões e alterações do PPC do Curso.
5. Socializar as experiências do Projeto Piloto com os demais Campi, com vistas à
atualização dos demais PPCs do IF Goiano.
6. Contribuir com a atualização das Normas de Criação de cursos do EMT, tendo como
base as experiências do Projeto Piloto do Currículo Integrado.
7. Participar de reuniões presenciais e videoconferências previamente agendadas pelo
presidente do Comitê Institucional.
4.3. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico:
Conforme o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, versão 2016 (3ª edição), o curso Técnico
em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio pertence ao eixo tecnológico
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO.
O eixo tecnológico de Informação e Comunicação compreende tecnologias relacionadas a
infraestrutura e processos de comunicação e processamento de dados e informações. Abrange
concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas e
tecnologias relacionadas à informática e às telecomunicações; especificação de componentes ou
equipamentos; suporte técnico; procedimentos de instalação e configuração; realização de
testes e medições; utilização de protocolos e arquitetura de redes; identificação de meios físicos
e padrões de comunicação; desenvolvimento de sistemas informatizados; e tecnologias de
comutação, transmissão e recepção de dados. A organização curricular dos cursos contempla
conhecimentos relacionados a: leitura e produção de textos técnicos; estatística e raciocínio
lógico; ciência, tecnologia e inovação; investigação tecnológica; empreendedorismo;
desenvolvimento interpessoal; legislação; normas técnicas; saúde e segurança no trabalho;
gestão da qualidade; responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental; qualidade de vida;
e ética profissional.
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4.4. Requisitos de Acesso ao Curso
O ingresso para a 1ª série dos cursos de educação profissional técnica de nível médio dar-se-á
exclusivamente via processo seletivo interno próprio ou programas do governo federal que o IF
Goiano tenha aderido. As normas, critérios de seleção, programas das provas, a oferta de vagas
para cada curso e a documentação necessária, entre outras informações, constarão em edital
específico, normatizado pela Pró-Reitoria de Ensino, de acordo com a legislação vigente.
4.5. Organização Curricular
A organização curricular do curso segue o disposto no referido Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos, as diretrizes estabelecidas na Base Nacional Comum, bem como, a legislação
vigente, já citada. Tal currículo é estabelecido no formato integrado, possibilitando a
organização curricular que contempla a integração e interdisciplinaridade entre os componentes
do currículo e entre os eixos temáticos formulados.
A implantação do currículo integrado possibilita, ainda,a integração de experiências e
conhecimentos enriquecedores, através da prática pedagógica assistida, planejamento coletivo,
criação de projetos integradores, programas de iniciação científica e de extensão, projetos de
pesquisa, práticas profissionais integradas, entre outras práticas inovadoras utilizadas para o
alcance dos objetivos do curso.
4.5.1. Objetivos
4.5.1.1. Objetivo Geral
Formar profissionais-cidadãos técnicos de nível médio, competentes ética e politicamente,
conscientes e engajados socialmente. No que concerne à formação técnica, objetiva-se que o
aluno tenha conhecimento na área de desenvolvimento de sistemas computacionais..
4.5.1.2. Objetivos Específicos
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elaborar discussões em torno de problemas do mundo real (passíveis de serem
solucionados computacionalmente), para instigar a capacidade de abstração das
características necessárias para o desenvolvimento de softwares, por meio de técnicas
de análise e modelagem de sistemas;
entender o contexto no qual as soluções de sistemas de informação são desenvolvidas e
implantadas, atentando para as suas implicações organizacionais e sociais;
compreender os modelos e as áreas de negócios, atuando como agentes de mudança no
contexto organizacional;
mostrar o funcionamento de arquiteturas e serviços de redes de computadores como
infraestrutura necessária para prover o funcionamento de software;
Promover debates sobre o empreendedorismo e inovação para a construção de produtos
social e mercadologicamente essenciais, tendo em vista o desenvolvimento regional;
mostrar tecnologias emergentes na área da computação;
fomentar uma formação crítica e ética em relação às inovações tecnológicas,
possibilitando a avaliação de seu impacto no desenvolvimento e na construção da
sociedade;
estabelecer relações entre o trabalho, o conhecimento, a cultura e a tecnologia e suas
implicações para a educação profissional e tecnológica, integrando diversas áreas do
conhecimento;
comprometer-se com a formação humana, de modo a responder às necessidades do
mundo do trabalho e da sociedade globalizada;
relacionar teoria e prática nas diversas áreas do saber, o que possibilita reflexões acerca
dos fundamentos científico-tecnológicos da formação técnica e da base nacional
comum.
4.5.2. Perfil Profissional
O curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio, do IF Goiano,
Campus Iporá, contempla, em sua matriz curricular, estudos que envolvem ética, raciocínio
lógico, empreendedorismo e inovação, buscando formar um profissional que trabalhe em
equipe com iniciativa, criatividade, sociabilidade e responsabilidade. Além disso, espera-se que
o aluno ao concluir o curso seja capaz de:
21
elaborar solução para problemas do mundo real, sendo capaz de abstrair características
necessárias para o desenvolvimento de softwares;
compreender arquiteturas e serviços de redes;
conhecer técnicas de análise e modelagem de sistemas para o desenvolvimento de
softwares;
conhecer tecnologias emergentes na área da computação;
atuar no mercado profissional de modo compromissado com o desenvolvimento
regional;
saber interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência
democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes;
utilizar os saberes que envolvem o uso da linguagem, seja a língua materna e/ou
estrangeira, para o exercício da cidadania, sua atuação profissional, desenvolvimento
intelectual e crítico;
compreender o contexto social em que vive, assim como sua origem e os diversos
fatores que o modificam, desenvolvendo seu papel como agente social;
relacionar teoria e prática nas diversas áreas do saber.
interpretar processos e eventos naturais, identificando os fatores envolvidos e
reconhecendo pontos onde sua atuação pode interferir nesses processos e eventos;
compreender informações contidas em diversos formatos, como textos, gráficos e
tabelas, apresentando uma visão crítica sobre a informação obtida.
4.6. Matriz Curricular
A matriz curricular, apresentada, segue o padrão integrador, no qual os diferentes eixos
integram-se para o alcance do perfil profissional definido, bem como, do alcance dos objetivos
geral e específicos estabelecidos.
A presença do Núcleo Articulador, na matriz curricular, intenciona a criação de um espaço
onde a integração curricular pode ser alcançada através da articulação dos conteúdos propostos
nos componentes curriculares com o uso de ferramentas e metodologias, descritas no presente
projeto pedagógico.
A carga horária do curso atende o disposto no artigo 27 da resolução nº 06, de 20 de setembro
22
de 2012.São destinadas 2.274 horaspara as disciplinas da Base Nacional Comum, 513 horas
para o Ensino Profissionalizante e403 horas para o núcleo Articulador, perfazendo um total de
3.190 horasde curso distribuídas em 3.480 aulas de 55 minutos cada.À carga horária, serão
acrescidas 100 horas de atividades complementares obrigatórias (anexo II).
As aulas serão ministradas de segunda à sexta, em período integral podendo utilizar-se de
sábados letivos para o alcance de um mínimo de 40 semanas letivas e mínimo de 200 dias
letivos anuais.
DISCIPLINAS 1º ANO 2º ANO 3º ANO
CHTD CHS AULAS CHT CHS AULAS CHT CHS AULAS CHT
Ba
se N
acio
na
l C
om
um
- B
NC
Linguagens,
códigos e suas
tecnologias
Língua Portuguesa 2 80 73 3 120 110 2 80 73 280
Artes 1 40 37 40
Língua Estrangeira 1 40 37 1 40 37 1 40 37 120
Educação Física 1 40 37 2 80 73 2 80 73 200
Ciências da
natureza e suas
tecnologias
Física 2 80 73 2 80 73 2 80 73 240
Química 2 80 73 2 80 73 2 80 73 240
Biologia 2 80 73 2 80 73 2 80 73 240
Matemática 4 160 147 4 160 147 4 160 147 480
Ciências humanas e
suas tecnologias
História 1 40 37 1 40 37 2 80 73 160
Geografia 2 80 73 2 80 73 2 80 73 240
Sociologia 1 40 37 1 40 37 1 40 37 120
Filosofia 1 40 37 1 40 37 1 40 37 120
Total da Base Nacional Comum...................................... 20 800 734 21 840 770 21 840 770 2480
NúcleoArticulador - NA
Português Aplicado 1 40 37 2 80 73 120
Fundamentos de Informática e
Operação de Computadores 2 80 73 80
Desenvolvimento WEB I 2 80 73 80
Desenvolvimento WEB II 2 80 73 80
Empreendedorismo e Inovação 2 80 73 80
Total do Núcleo.............................................................. 5 200 183 2 80 73 4 160 146 440
Ensino Profissionalizante
Lógica de Programação 3 120 110 120
Redes de Computadores 2 80 73 80
Banco de Dados 2 80 73 80
Linguagem de Programação 3 120 110 120
Análise de Sistema 2 80 73 80
Desenvolvimento para Dispositivos
Móveis 2 80 73 80
Total do Ensino Profissionalizante................................. 5 200 183 7 280 257 2 80 73 560
Total Geral - BNC + NI + Ensino Profissionalizante 30 1200 1100 30 1200 1100 27 1080 990 3480
* CHS = Carga Horária Semanal HR = Hora Relógio CHTD = Carga Horária Total da Disciplina * Aulas de 55 minutos Mínimo de 40 semanas letivas Mínimo de 200 dias letivos
Total de Hora da Base Nacional Comum 2274
Total de horas do Núcleo Articulador 403
23
Total de horas do Ensino Profissionalizante 513
Total de Horas da BNC + Núcleo Articulador 2677
Total de Horas do Núcleo Integrador + Ensino Profissionalizantes 916
Total de Horas Relógio do Curso (BNC + NA + Ensino Profissionalizante) 3190
Atividades Complementares 100
TOTAL DE HORAS RELÓGIO DO CURSO 3290
Os alunos contarão com uma disciplina de Língua Estrangeira obrigatória na matriz curricular
e farão a opção por uma das línguas ofertadas pela instituição, a língua inglesa ou a língua
espanhola, no início do 1°ano, não dispondo da possibilidade de mudanças nos anos
posteriores.
4.6.1. Atividades não Presenciais
O presente Projeto Pedagógico prevê que, dentro da carga horária total de cada disciplina,
possam contemplar momentos para atividades não presenciais, respeitando o disposto no
Capítulo III, Artigo 26, Parágrafo Único, da Resolução Nº 06, de 20 de setembro de 2012,
como também as Normas para oferta de Carga Horária Semipresencial em Cursos Presenciais
do IF Goiano aprovadas pela Resolução do CS/IF Goiano nº 051/2015, não ultrapassando 20%
da carga horária docurso. Deste modo, atividades não presenciais poderão ser desenvolvidas em
todos os componentescurriculares. Em se tratando de carga horária docente, este poderá optar
por cumprir a carga horária total de cada disciplina de forma presencial e a distância, conforme
estabelecido na Matriz Curricular do curso e no Plano de Ensino de cada disciplina. O
planejamento dos momentos não presencias também deverá constar no Plano de Ensino de cada
disciplina, de forma clara e precisa, especificando os objetivos, a metodologia adotada e a
forma de avaliação, considerando que as atividades não presenciais devem computar, no
máximo, 40% (quarenta por cento) da nota final no AVA (Ambiente Virtual de
Aprendizagem), sendo o restante da nota composto por atividades presenciais.
No item do plano de ensino que trata sobre a metodologia abordada no componente curricular,
o docente deverá estabelecer ações em duas categorias: momentos presenciais e não
presenciais. Em cada um dos momentos, ele detalhará como será trabalhada a disciplina e quais
instrumentos serão utilizados para atingir os objetivosestabelecidos no plano de ensino.
Também no item referente ao cronograma, o docente deverá especificar quais serão as datas em
que haverá interação virtual com o discente, bem como estabelecer as atividades obrigatórias.
Compreende-se como interação virtual a relação estabelecida entre professor e aluno no
24
ambiente virtual, através de postagem de materiais, aplicação de atividades avaliativas e não
avaliativas, participação em fóruns de discussão, participação em salas de bate papo,
comunicações individuais e coletivos.
As atividades avaliativas que forem aplicadas no ambiente virtual devem estar registradas pelo
professor no plano de ensino no item avaliação, sendo que o aluno deverá ser previamente
cientificado.
O momento não presencial será previsto apenas através do ambiente virtual de aprendizagem
estipulado pelo Campus. O acesso a outras ferramentas como: correios eletrônicos, aplicativos
de bate papo, entre outros, não serão levados em consideração para fins de avaliação.
O docente terá autonomia para organizar e planejar o componente curricular sob sua
responsabilidade, desde que respeitados os quesitos mínimos do Regulamento dos Cursos de
Nível Médio e Técnico do IF Goiano, bem como o Regulamento dos Cursos a Distância.
4.7. Componentes Curriculares
Os componentes curriculares estão descritos no ANEXO I do presente projeto.
4.8. Atividades Acadêmicas
4.8.1. Atividades Complementares
As Atividades Complementares estão previstas como sendo obrigatórias para a conclusão do
curso, perfazendo um total de 100 horas, que deverão ser cumpridas e devidamentecertificadas,
necessariamente, concomitantemente aos períodos do curso, realizadas dentro ou fora do
Instituto Federal Goiano.
Estas atividades complementares se constituem como instrumento para o aprimoramento da
formação básica, com elementos enriquecedores do perfil profissional e da formação cidadã,
que não estão compreendidos no desenvolvimento regular das disciplinas da matriz curricular.
São consideradas atividades complementares aquelas de natureza acadêmica, científica,
artística e cultural, que buscam a integração entre ensino, pesquisa e extensão. O regulamento
para a execução e conclusão destas atividades encontra-se no Anexo II.
25
4.8.2. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa
Estimulam a formação da pesquisa para os alunos do ensino de nível médio e técnico por meio
dos Programas de Iniciação Científica ou Tecnológica, voluntários ou na modalidade bolsista,
para o Ensino Médio: PIBIC-EM, PIVIC-EM, PIBITI-EM. Visam proporcionar a
aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa e bem como estimular o desenvolvimento do
pensar científico e da criatividade, contribuindo na formação de jovens pesquisadores.
4.8.3. Programas de Extensão
O Regulamento das Ações de Extensão do IF Goiano caracteriza a extensão como “o processo
educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável,
planejado para atender às demandas da sociedade e às necessidades de atualização e
aperfeiçoamento de conhecimento de jovens e adultos, independentemente do nível de
escolaridade e formação”. Com o intuito de atender a este objetivo, o Campus Iporá, do IF
Goiano, desenvolve projetos de extensão nas mais variadas áreas do conhecimento. Os alunos
do curso de Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio são
excelentes candidatos a contribuírem com o desenvolvimento destas ações, uma vez que a
informática está presente em todos os segmentos da sociedade. Para subsidiar e incentivar a
participação dos discentes, o Campus Iporá disponibiliza bolsas de extensão, sendo estas
concedidas por meio de editais específicos. Os programas/projetos de extensão são
selecionados pelo menos uma vez por ano e devem possuir servidores do Campus como
coordenadores.
4.9. Estratégias de Integração
São metodologias, práticas pedagógicas, instrumentos que promovem a flexibilidade curricular
e possibilitam a integração curricular, a politecnia, a formação omnilateral, o trabalho como
princípio educativo e a dinamicidade à organização curricular, possibilitando maior integração
do currículo, com foco no perfil do egresso do curso.
A proposta de um currículo integrado faz o elo entre a formação geral, técnica e política,
conhecimentos de formação geral e específicos para o exercício profissional, tendo o trabalho
26
como princípio educativo. No currículo integrado nenhum conhecimento é só geral, posto que
estrutura objetivos de produção, nem somente específico, pois nenhum conceito apropriado
produtivamente pode ser formulado ou compreendido desarticuladamente das ciências e das
linguagens.
O detalhamento de cada um desses instrumentos, tais como disciplinas e docentes envolvidos,
público alvo, cronograma de atividades, forma de avaliação, dentre outros, devem constar em
documento à parte, a ser construído previamente ou no decorrer do ano letivo em que o
instrumento será utilizado. Esses documentos devem ser anexos aos planos de ensino das
disciplinas envolvidas e suas ações devem constar nas seções de metodologia, cronograma de
atividades e avaliação deste. A construção desses documentos se dará durante reuniões de
planejamento coletivo, nas quais podem também ser sugeridas novas formas de integração que,
similarmente, devem ser documentadas. A participação de discentes nessas reuniões é
particularmente bem-vinda, uma vez que eles podem fornecer uma ideia mais fiel das
características e peculiaridades regionais, incentivando a definição de temas geradores e/ou
eixos temáticos mais próximos à realidade dos discentes.
A seguir estão algumas sugestões de formas de integração que podem ser utilizadas.
4.9.1. Estudo de Caso
Trata-se de uma metodologia de pesquisa qualitativa, mas que trazida para o contexto da escola
possibilita que estudantes e professores tenham a oportunidade de aprender a partir de situações
do seu dia a dia. O estudo de caso tem por objetivo, não somente descrever um fenômeno, mas
compreendê-lo em sua complexidade. Para que se realize o estudo de caso torna-se necessário
utilizar diferentes técnicas de pesquisa, desde análise documental, entrevistas, questionários,
etc.. Em sala de aula podem ser utilizados para criar situações reais ou simuladas, em que os
estudantes aplicam teorias, instrumentos de análises e solução de problemas, seja para resolver
uma dificuldade ou chegar a uma decisão conjunta com fins de aprendizagem.
4.9.2. Prática Profissional Integrada (PPI)
27
As Práticas Profissionais Integradas (PPI) têm como objetivo articular os conhecimentos
construídos nos diferentes componentes curriculares trabalhados em sala de aula, sendo uma
proposta de atuação profissional, onde os professores planejam juntos buscando a flexibilização
do currículo e a integração entre os diferentes conhecimentos, possibilitando ao aluno ampliar
seus saberes e seus fazeres na sua formação e futura atuação profissional.
4.9.3. Projeto Integrador (PI)
O Projeto Integrador (PI) é uma proposta de trabalho interdisciplinar que tem como objetivo
integrar/inter-relacionar os conhecimentos nas áreas específicas e de conhecimentos gerais,
promovendo o desenvolvimento de competências, a capacidade pessoal de pesquisar,
mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores,
contribuindo para a formação integral do estudante. Sendo assim, os Projetos Integradores
devem ser realizados de forma integrada entre, pelo menos, duas disciplinas: uma disciplina do
núcleo básico e uma do núcleo articulador ou profissional.
4.9.4. Docência Compartilhada
Diz respeito ao trabalho que dois professores, simultaneamente, realizam em sala de aula, no
mesmo ambiente, em parceria, a fim de oportunizar que o processo ensino-aprendizagem
ocorra de forma a impulsionar os conhecimentos dos alunos, permitindo a utilização flexível e
eficiente do tempo do professor e se beneficiando dos diferentes estilos de ensino, da
colaboração entre profissionais e da utilização de alternativas de ensino (FERNANDES e
TITTON, 2008). O exercício da prática docente pode ser compartilhado de forma distinta
havendo mais de dois docentes envolvidos partilhando suas práticas pedagógicas de forma a
atender o curriculo integrador.
4.9.5. Visitas Técnicas
Tem o objetivo de atualização científica e/ou acadêmica, visando contribuir na formação
profissional do estudante por meio da observação da atividade profissional e, por conseguinte,
contato com a prática real de trabalho. Realizada, preferencialmente, de forma integrada entre
28
duas ou mais disciplinas, por meio de planejamento antecipado que contempla os objetivos, os
métodos e as avaliações das atividades realizadas.
4.10. Avaliação do Processo de Ensino-aprendizagem e do Curso
Considerando que a base teórica da proposta de currículo integrado está fundamentada na
pesquisa e na investigação como princípio pedagógico, a avaliação da aprendizagem, na
perspectiva de um currículo integrado com os contextos nos quais se deve sustentar, é
entendida, nesta proposta, como um instrumento permanente do trabalho docente e como parte
integrante do processo ensino aprendizagem. Deve ser entendida ainda, como um processo
contínuo que sirva à permanente orientação da prática docente e como uma ferramenta para
alcançar o principal objetivo da escola que é permitir os estudantes avançar em seus estudos,
propiciando a reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar, tanto do aluno quanto do
professor, gerando mudanças significativas no decorrer do processo de formação.
Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem, como parte do processo formativo e de
construção do conhecimento na educação profissional, deve ser um instrumento que possibilite
a identificação e o desenvolvimento de atitudes, conhecimentos e habilidades do aluno e que
forneça elementos para orientações e complementações, necessárias ao enriquecimento do
processo ensino aprendizagem visando alcançar os objetivos da aprendizagem eas
competências requeridas para exercer a sua profissão e expressar sua cidadania.
Conforme indicado na LDB – Lei nº 9394/96 – a avaliação do processo de aprendizagem dos
estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Assim, a
avaliação será norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a
contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um
diagnóstico de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao
estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia. Ao mesmo
tempo, o processo avaliativo deve ser norteado pela articulação entre teoria e prática, a
educação e o trabalho, a interdisciplinaridade e a contextualização das bases tecnológicas no
processo ensino e aprendizagem.
29
4.10.1. Metodologia e Instrumentos de Avaliação
Pretende-se que o processo de avaliação discente contemple as dimensões diagnóstica,
formativa, somativa e emancipadora, ressaltando-se a integração sem hierarquização entre elas:
a) diagnóstica: permite detectar os conhecimentos que os alunos já possuem, contribuindo para
a estruturação do processo de ensino e de aprendizagem a partir de suas concepções prévias.
b) formativa: permite identificar o nível de evolução dos alunos no processo de ensino e de
aprendizagem, considerando-se a exigência cognitiva das atividades propostas, de forma a
levantar subsídios para o professor e para o aluno, ajudando-o a progredir no processo de
apreensão das bases conceituais e de construção de novos conhecimentos. Essa dimensão da
avaliação deve, também, permitir a reflexão e a tomada de consciência, por parte do aluno, de
seu próprio processo de aprendizagem, de como e por que se processam as mudanças
conceituais e a construção de novos conhecimentos.
c) somativa: permite, ao final de cada período de aprendizado, medir o conhecimento
apreendido pelo educando, tendo como função mensurar o domínio de determinados conteúdos
ao final da unidade, ou período letivo, segundo níveis de aproveitamento apresentados. Seus
resultados servem para verificar, classificar, situar, informar e certificar.
d) emancipadora: permite a co-avaliação, por meio de instrumentos como a auto avaliação,
considerando-se o senso de autocrítica e autodesenvolvimento do aluno. Dessa forma, o
professor, como um tutor, emite suas opiniões por meio de relatórios do processo evolutivo do
aluno.
Em conformidade com as dimensões acima descritas, a avaliação da aprendizagem ocorre de
forma contínua, cumulativa e articulada ao projeto de ensino, levando-se em conta as
competências profissionais, gerais e específicas a serem desenvolvidas no processo de
formação do educando. Nessa perspectiva, deve ser considerada a apropriação das bases
conceituais como novo conhecimento (saber), o desenvolvimento de habilidades (fazer) e a
subjetividade do discente (ser).
A avaliação é realizada regular e sistematicamente, utilizando-se instrumentos diversos que
possibilitem trabalhar e observar, em sua totalidade e de forma interdependente, os aspectos
cognitivos, afetivos e psicomotores da aprendizagem de cada aluno, por meio de:
Provas teóricas e práticas;
Trabalhos individuais e coletivos;
Apresentações orais durante as atividades;
30
Relatórios individuais, ou em grupo, das atividades desenvolvidas (aulas práticas,
visitas técnicas, saídas a campo, eventos e outros);
Seminários temáticos;
Participações em atividades de cunho científico e cultural (Semanas Acadêmicas,
Semana da Cultura, Semana de Ciência e Tecnologia, Feiras Tecnológicas, Projetos de
Pesquisa e Extensão etc.);
Observações diárias individuais de aspectos tais como: postura, organização, interação
com os demais colegas, atendimento aos conceitos de segurança e ética nos trabalhos
realizados em laboratórios e em outros ambientes de aprendizagem;
Projetos organizados em torno de problemas práticos que simulem situações do
cotidiano profissional e que possam ser resolvidos pelo discente;
Relatório final do estágio supervisionado;
Auto avaliação como recurso dialógico das práticas educativas conduzidas pelo docente
para despertar, no educando, o autogerenciamento do processo de construção de
conhecimento;
Assiduidade nas atividades presenciais.
De acordo com o Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio
do IF Goiano (Resolução nº 001/2016 de 18 de janeiro de 2016), “deverão ser utilizados, no
mínimo, dois instrumentos avaliativos por etapa (bimestres, trimestres ou semestres)”,
preestabelecidos no plano de ensino e divulgados aos discentes no início de cada período letivo,
em sala de aula, pelo professor, considerando os objetivos que o aluno deverá evidenciar,
conforme as características de cada componente curricular. De acordo com este regulamento,
será considerado aprovado o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis)
pontos, em cada componente curricular, e frequência igual ou superior a 75% do total das aulas
ministradas no período letivo. Ao estudante, será assegurado o direito de conhecer os resultados
das avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores como
etapa do processo de ensino e aprendizagem.
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor deverão ser
explicitados nos planos de ensino e apresentados aos estudantes no início do período letivo,
conforme o Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF
Goiano (Resolução nº 001/2016 de 18 de janeiro de 2016).
31
4.10.2. Estudos de Recuperação
Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer, também, a recuperação paralela, com
propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos e discussão de dúvidas. A
Recuperação paralela ocorre em todo o período letivo com base em resultados obtidos pelos
estudantes nas avaliações e discutidos em reuniões com a Coordenação do curso em parceria
com o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) do IF Goiano.
Caberá ao professor, no decorrer do processo educativo, promover meios para a recomposição
das competências não desenvolvidas pelos alunos. Os resultados de cada atividade avaliativa
deverão ser analisados em sala de aula, no sentido de informar ao aluno sobre o êxito e, caso
existam deficiências na aprendizagem, o professor deve procurar fazê-lo avançar em direção
aos objetivos e perfil previamente estabelecidos.
Após a computação dos resultados do rendimento do aluno, em cada bimestre, o professor
deverá divulgar a média parcial e o total de faltas de cada disciplina. O aluno que perder
avaliações terá direito à segunda chamada, conforme requisitos estabelecidos pelo referido
Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano,
tendo o prazo de 02 dias, após a avaliação, para apresentar justificativa junto à Coordenação de
Curso.
Em relação à aprovação, aos estudos de recuperação da aprendizagem, o regime de
dependência, revisão de avaliação, todas as orientações estão contidas no Regulamento dos
Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano (Resolução nº
001/2016 de 18 de janeiro de 2016).
4.10.3. Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional é uma importante ferramenta para o desenvolvimento e
acompanhamento das ações pedagógicas e administrativas. A avaliação interna ou auto
avaliação é um processo contínuo por meio do qual a Instituição constrói conhecimento sobre
sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades
para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social.
Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações,
desvenda formas de organização, administração e ação, identifica os pontos fracos, mas,
32
sobretudo, os pontos fortes e potencialidades, estabelecendo estratégias de superação de
problemas. A avaliação interna é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de
análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a Instituição Educacional.
4.11. Apoio ao discente
Os professores envolvidos no curso estarão sob o regime de dedicação exclusiva, o que
possibilitará atendimento individualizado aos estudantes com dificuldades de aprendizagem, o
horário deste atendimento será extraclasse e deverá estar previsto no plano de ensino e fixado
na sala de atendimento do professor.
Os estudantes com dificuldades de aprendizagem e pessoas com necessidades específicas, serão
assistidas pelo Núcleo de Apoio a Pessoas Portadores de Necessidades Específicas – NAPNE,
bem como, possíveis encaminhamentos a outros profissionais. Quando necessário, serão
realizadas atividades de nivelamento no início de cada período.
O apoio ao discente conta com o programa de monitoria que tem como objetivo oferecer
atividade de reforço escolar com a finalidade de superar falta de motivação, retenção, e evasão
escolar, pois possibilita o compartilhamento de conhecimentos, por meio da interação entre os
estudantes.
4.12. Integralização do curso
A integralização do curso refere-se ao cumprimento:
I – dos componentes curriculares;
II – das atividades complementares.
4.13. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas)
Os certificados e diplomas a serem emitidos seguirão o Regulamento dos Cursos da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Goiano.
33
4.14. Infraestrutura
Os Quadros 01, 02 relaciona a infraestrutura física disponível e necessária para realização de
atividades teóricas e atendimento aos alunos do Curso Técnico em Desenvolvimento de
Sistemas e que é utilizada pelos demais cursos ofertados no IF Goiano – Campus Iporá:
Quadro 1 - Infraestrutura disponível para o curso
Finalidade Descrição Quantidade Status
Salas de aula Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,
equipadas com TV LCD 42”, projetor multimídia e quadro
branco.
9 Implantado
Salas de aula Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,
equipadas com projetor multimídia quadro branco.
12 Implantado
Palestras, cursos
e
eventos...........cul
turais
Auditório com capacidade para 192 pessoas, climatizado,
com palco, equipado com sistema de som e projetor
multimídia.
1 Implantado
Reuniões
didático-
pedagógicas
Sala climatizada, com capacidade para 20 pessoas.
1 Implantado
Coordenação
pedagógica
Salas climatizadas, equipada com computador com acesso à
internet e telefone.
1 Implantado
Salas
de...........professo
res
Salas para trabalho individual, equipadas com mesas,
cadeiras, armários e com acesso à internet e telefone.
6 Implantado
Salas
de...........professo
res
Salas climatizadas, com capacidade para 4 pessoas,
equipadas com mesas, cadeiras, armários e com acesso à
internet e telefone.
8 Implantado
Sala do NAPNE Sala climatizada, com capacidade para 4 pessoas, equipadas
com mesas, cadeiras, armários e com acesso à internet e
telefone, equipamentos para auxílio na educação especial e
com capacidade para atendimento individual ou de grupos
pequenos de alunos.
1 Implantado
Ginásio
Poliesportivo
Quadra poliesportiva para prática de esportes diversos,
vestiários, banheiros com ducha e armários individuais.
1 Em construção
34
Quadro 02 – Infraestrutura disponível para o curso - Laboratórios de informática
Finalidade Descrição Status
Laboratório de
Informática I
Laboratório de informática com 35 computadores com programas
específicos instalados e conexão com a internet Implantado
Laboratório de
Informática II
Laboratório de informática com 40 computadores com programas
específicos instalados e conexão com a internet Implantado
Laboratório de
Informática III
Laboratório de informática com 45 computadores com programas
específicos instalados e conexão com a internet Implantado
Laboratório de
informática IV
Laboratório de informática com 32 computadores com programas
específicos instalados e conexão com a internet Implantado
Laboratório de
Arquitetura de
Computadores
Laboratório de arquitetura de computadores equipado com 32
computadores, kits de ferramentas e aparelhos específicos. Implantado
Laboratórios de
Projetos,
multidisciplinar
Laboratório para desenvolvimento de projetos de pesquisa ou extensão,
equipado com 5 computadores, acesso à internet e mesa para reuniões. Implantado
4.14.1. Laboratórios das áreas específicas do curso
O Campus Iporá, do IF Goiano, encontra-se em franca expansão, consequentemente, com
muitas obras em andamento, o que não impede e nem compromete a qualidade das aulas
teóricas e práticas.
Com no mínimo 90 m2 de área útil cada, os discentes do curso de Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas, do Campus Iporá, já poderão contar com aulas práticas nos seguintes laboratórios:
● Laboratório de Química Geral e Inorgânica.
● Laboratório de Química Analítica e Físico-Química.
● Laboratório de Química Orgânica.
● Laboratório de Biodiversidade.
● Laboratório de Processamento de Alimentos.
● Laboratório de Solos.
● Laboratório de Humanidades e Física.
Os laboratórios são funcionais, bem arejados, iluminados e adequados ao número de alunos
propostos para as aulas práticas. Comportam até 20 discentes por aula e estão equipados com o
mínimo necessário (cadeiras estofadas para acomodação dos alunos, estufas, geladeira, lupas,
35
balança, capela de exaustão, lava olhos, microscópios e materiais de consumo como reagentes
para testes básicos, vidrarias e etc.) para a realização das aulas práticas e o desenvolvimento e
acompanhamento de pesquisas básicas.
Em fase de construção, em área comum, encontram-se os Laboratórios de Solos; Análise de
Solo e Análise Foliar; Fitotecnia; Microbiologia e Fitopatologia; Entomologia; Botânica,
Sistemática e Sementes; Fisiologia Vegetal e pós-colheita; Biologia Geral e Zoologia e
Bromatologia. Cada um destes apresenta capacidade para 40 discentes, incluindo cadeirantes.
Uma obra independente que tratará da Agroindústria também se encontra em fase de
construção.
4.14.2. Biblioteca
Inaugurada em 27 de julho de 2011 a biblioteca Dr. Humberto Leão Veloso, do Campus Iporá,
conta com um acervo de mais de 1087 títulos, representados por pelo menos 3 volumes cada
(exceto DVDs técnicos com 1 volume cada). Com área útil de 320 m2 a biblioteca conta com
espaços de uso comum (discentes, servidores e ou membros da comunidade) e de uso restrito
(somente servidor autorizado). O discente pode escolher por cabines individuais (12 no total)
ou ambiente coletivo de estudo (12 mesas + 64 cadeiras). O espaço amplia mais ainda o alcance
da pesquisa, pois já dispõe de 10 computadores com acesso à internet para uso exclusivo dos
discentes do Campus Iporá. A biblioteca é equipada com bebedouros, banheiros masculinos,
femininos e banheiros adaptados aos cadeirantes.
O controle de empréstimos é realizado em fichas específicas sendo estas controladas por dois
servidores do quadro efetivo do Campus. O horário de funcionamento abrange os turnos
matutino, vespertino e noturno de segunda-feira a sexta-feira, exceto recessos e feriados
nacionais ou locais. O acervo conta ainda com um sistema antifurto de livros.
Desde a sua implantação a biblioteca vem sofrendo atualizações e reformulações.
Constantemente novos títulos são adquiridos e tão logo catalogados, são disponibilizados à
comunidade acadêmica para consultas e empréstimos. Já está previsto a construção de um novo
espaço físico como medida de ampliação do acervo bibliográfico e maior conforto ao usuário.
36
Quadro 3: Quantidades de títulos e números de exemplares por área de ensino
Área de ensino Número de títulos Número de exemplares
Ciências Agrarias 51 137
Ciências Biológicas 23 63
Ciências Humanas 24 61
Ciências Exatas e da Terra 31 132
Ciências Sociais Aplicadas 10 29
Ciências da Saúde 01 03
Total 140 425
4.14.2.1. Acesso online de periódicos e revistas
O IF Goiano – Campus Iporá tem acesso ao Portal de Periódicos gerido pela Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio do endereço
http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais
de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com
resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Além de obras de referência,
podem ser acessados:
Quadro 4: Revistas Internacionais disponíveis para consulta online de periódicos
American ChemicalSociety – ACS AmericanInstituteofPhysics–AIP
Association for Computing
Machinery – ACM
American PsychologicalAssociation – APA
Blackwell CambridgeUniversityPress
Emerald Gale
HighwirePress IEEE
Nature OECD(OrganizationforEconomicCo-
operationandDevelopment)
Ovid OxfordUniversityPress
Proquest/ABIInformGlobal Sage
SciELO ScienceDirectOnline
37
SpringerVerlag Wilson
WebofScience AGRICOLA (NationalAgricultural Library,
EUA)
AppliedScienceandTechnologyFull
Text
ArtsFullText
Biological Abstracts BiologicalandAgriculturalIndexPlus
Business FullText CABAbstracts
COMPENDEX Ei Engineering
Index
CSACambridgeScientificAbstracts
DII DerwentInnovations Index EconLit(AmericanEconomicAssociation)
EducationFullText ERIC
EducationalResourcesInformation
Center
CambridgeScientificAbstracts
Espa@cenet ETDEWEB-ETDEWorldEnergyBase
FSTA GeneralScienceFullText
GeoRef GeoRefPreviewDatabase
GuidetoComputingLiterature HumanitiesFullText
INSPEC LibraryLiteratureandInformationScienceFull
Text
LILACS MathSci
MEDLINE / PubMed OVID
BIREME
MLA International Bibliography NationalCriminalJusticeReferenceService
Abstracts
Philosopher's Index ProQuest/ABIInformGlobal
PsycINFO SocialSciencesFullText
SocialServicesAbstracts SportDiscus
Sociological Abstracts USPTO
38
4.14.3. Atendimento as pessoas portadoras de necessidades específicas e/ou de mobilidade
reduzida
Para as pessoas com necessidades específicas o IF Goiano – Campus Iporá possui acesso
facilitado às salas de aula, centro de convivência e biblioteca, além de banheiros adaptados. O
Instituto Federal Goiano – Campus Iporá vem se preocupando cada vez mais com a política de
acessibilidade a comunidade escolar, portanto está em funcionamento o Núcleo de Apoio a
Pessoas Portadoras de Necessidades Específicas (NAPNE). Esta iniciativa faz parte de um
programa do governo federal denominado ação TEC NEP – Tecnologia, Educação, Cidadania e
Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas, que visa a inserção das
Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa implementar política de
atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais, exigindo uma organização de
serviços a serem desenvolvidos pela Instituição. O curso obedece à política de Atendimento as
Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas do Regulamento dos Cursos de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano:
Art. 137. O IF Goiano propiciará o atendimento educacional a pessoas com
necessidades específicas por meio dos Núcleos de Atendimento às Pessoas
com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNEs), constituídos em cada
campus, de acordo com regulamento específico aprovado pelo Conselho
Superior do IF Goiano, em consonância com as políticas públicas para a
Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.
Art. 138. Consideram-se pessoas com necessidades específicas:
I - estudantes com deficiências que apresentem impedimento de longo prazo,
de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que podem ter restringida
sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade;
4.14.4. Recursos Audiovisuais
Como apoio pedagógico aos docentes, todos os recursos audiovisuais (datashows, pincéis,
impressões em preto e branco, caixa de som, apagadores, papel A4) são disponibilizados sob
pré-agendamento. Todos os professores dispõem de um computador de mesa, com acesso à
internet e conexão direta e controlada sob senha à impressora de uso comum dos docentes. Isto
39
aperfeiçoa o tempo do professor no preparo dos seus conteúdos programáticos e atividades para
os discentes.
4.14.5. Fazenda Escola
A Fazenda Escola, está localizada a dois quilômetros da sede do campus, na rodovia GO 060,
KM 222. Com uma estrutura moderna e adequada à prática educacional, possui salas de aulas,
laboratórios e um diversificado maquinário para que professores e alunos possam dedicar-se ao
ensino e aprendizado prático. Vários são os setores existentes:
● Setor de Bovinocultura;
● Setor de Avicultura;
● Setor de Suinocultura;
● Setor de Grandes Culturas;
● Setor de Olericultura e Fruticultura;
● Setor de Mecanização;
● Setor de Agroindústria;
● Estação Meteorológica Automática.
Quadro 5 – Equipamentos disponíveis no setor de Mecanização da Fazenda Escola
Equipamento Quantidade
Trator Coiote 4475 com kit lamina e concha 1
Trator New Roland TT4030 1
TratorAgrale 4020 1
Trator LS90 PLUS com cabine 1
Grade niveladoraModelo GNC 195 2820 1
Grade aradora Modelo tipo Intermediária GICR 1628 1
Carreta de trator Modelo AGR 4.0 com 4 pneus 2
Reservatório de água Modelo tipo Taça com Coluna 30.000L 1
Pulverizador Tratorizado, cap 600Lt, bomba 75 Lib, barra 12
Mt, nivelamento automático, 24 bicos 1
Roçadeira Modelo RP 1500 com roda 1
40
Adubadeira e semeadoura Modelo DAC600 SPEEDY 2
Sulcador Adubador DRIA SC6444-06 CAP.150Kg 1 linha 1
Semeadora plantio direto KHUN – 5 linhas de sementes graúda 1
Balança Eletrônica Modelo B-650 Capacid. 500Kg 1
Gerador Elétrico Modelo B&S 8.000W Bivolt 1
Balança Comercial Modelo RAMUSA DPR 30Kg 8145/46 2
Balança Digital Modelo tipo coluna 300x100G RS 232 MC 1
Balança Plataforma Modelo AC DP 300 MZ 1
Balança Prato Modelo DP50 MZ 2
MotosseraGasolina 62 CC 2
PodadorModelo HT 131 STIHL 2
Roçadeira costal Modelo 42,7CC Gasolina 2
Distribuidor de fertilizante líquido 1
Batedeira de grãos 1
Enxada rotativa / Encanteirador 1
Ensiladeira CREMASCO 1
Carreta Forrageira CREMASCO 1
4.14.6. Serviços
O Campus dispõe de uma cantina, terceirizada, comercializando lanches, almoço e jantar. Na
área da saúde os alunos contam com atendimento odontológico e psicológico. Os docentes e
técnicos-administrativos quando necessitam se deslocar e se ausentar do Campus por motivos
relacionados às atividades por ele desenvolvidas dispõem de transporte (03 veículos, com motoristas
terceirizados, são destinados para este fim) e pagamento de diária para custeio de café, hospedagem,
almoço e jantar.
Para viagens técnicas realizadas com os alunos com fins de complementação de um determinado
conteúdo programático, 02 veículos (01 ônibus com 46 lugares e 01 Van com 15 lugares), com
motoristas terceirizados, podem ser utilizados sob agendamento prévio.
41
4.15. Referências Bibliográficas
BRASIL. Resolução nº 1, de 5 de Dezembro de 2014. Atualiza e define novos critérios para a
composição do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16705-
res1-2014-cne-ceb-05122014&category_slug=dezembro-2014-pdf&Itemid=30192> Acesso
em: 10 set. 2015.
BRASIL. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em:
<http://sistemas.ifrr.edu.br/pdi/uploads/Resolu%C3%A7%C3%A3o%2006.2012.pdf> Acesso
em: 19 ago. 2015.
BRASIL. Resolução nº 4, de 6 de Junho de 2012. Dispõe sobre alteração na Resolução
CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de
Nível Médio. Disponível em:
<http://pronatec.mec.gov.br/cnct/pdf/resolucao_04.pdf> Acesso em: 19 ago. 2015.
BRASIL. Portaria nº 870, de 16 de Julho de 2008. Aprova o Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio. Disponível em:
<http://pronatec.mec.gov.br/cnct/portaria_870.pdf> Acesso em: 19 ago. 2015.
BRASIL. Decreto nº 5.840, de 14 de Julho de 2006. Institui, no âmbito federal, o Programa
Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de
Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legisla_tecnico_dec5840.pdf> Acesso em:
19 ago. 2015.
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 39, de 08 de dezembro de 2004. Trata da aplicação do
Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.pdf>
Acesso em: 19 ago. 2015.
42
BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de Julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.
39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm> Acesso em: 19 ago. 2015.
BRASIL. Parecer nº 16, de 05 de outubro de 1999. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/1999/pceb016_99.pdf> Acesso em: 19 ago. 2015.
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 15, de 02 de Junho de 1998. Trata sobre as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o ensino médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/1998/pceb015_98.pdf> Acesso em: 19 ago. 2015.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as Leis de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm> Acesso em: 19 ago. 2015.
43
Anexo I - Componentes Curriculares
44
Base Nacional Comum – 1º Ano
45
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CÂMPUS IPORÁ
Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73 h
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Língua Portuguesa I Série: 1
Ementa
Linguagem, comunicação e interação. Gêneros textuais: Fábula, relato pessoal, crônica, artigo de opinião,
hipertextos e gêneros digitais, seminário. Coesão e coerência textuais. Interpretação textual. Fonética e
fonologia. Semântica. Estrutura e formação de palavras. Ortografia. Pontuação. Estratégias e recursos na
produção de textos. Introdução à sintaxe: ordem direta e indireta, tipos de sujeito e predicado, verbos
transitivos e intransitivos e objetos. Teoria literária. Figuras de linguagem. Estéticas literárias: Trovadorismo,
Humanismo, Renascimento, Quinhentismo, Barroco.
Área de Integração
Arte: Conceitos de artes (pintura, escultura, arquitetura e literatura), identidades e cultura goiana. Diferentes
linguagens. Linguagem não-verbal. Gêneros textuais.
História: Períodos e estéticas literárias.
Lógica de programação: sintaxe e morfologia aplicados a programação
Fundamentos de Informática e operação de computadores: uso de editores de texto para produção de textos de
gêneros diversos;
Sociologia: produção textual;
Filosofia: produção textual;
Bibliografia Básica
AMARAL, Emília. [Et al.] Novas Palavras:1º ano. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2013.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção
textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.
HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Bibliografia Complementar
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e
gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª
ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2009.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41ª ed. São Paulo. Cultrix, 2009.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37ª. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
46
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CÂMPUS IPORÁ
Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37 h
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Artes Série: 1
Ementa
Noções básicas das linguagens da arte com enfoque nas Artes Visuais. Apreciação artística e abordagem da
História da Arte e Cultura Visual relacionada ao meio sociocultural. Construtividade das formas artísticas e
suas representações, dimensões expressivas e de significado. Estudo das heranças artísticas das matrizes
formadoras da identidade e cultura brasileira e goiana.
Área de Integração
Língua Portuguesa: Conceitos de artes (pintura, escultura, arquitetura e literatura), identidades e cultura
goiana. Diferentes linguagens. Linguagem não-verbal. Gêneros textuais.
Matemática: História da Matemática, especialmente da Geometria. Divina Proporção, Número de ouro.
História: Períodos artísticos.
Biologia: a arte contemporânea e taxidermia; ciências e arte: Renascimento;
Ed. Física: conceitos de belo; estudos e representações do corpo
Fundamentos de Informática e Operação de computadores: Uso de editores de apresentação eletrônica; uso de
buscadores de conteúdo.
Desenvolvimento para dispositivos móveis: formas geométricas, design, estética, divina proporção, número de
ouro.
Física: experimentos de Galileu e Leonardo da Vinci
Bibliografia Básica
BOZZANO, Hugo Luiz Barbosa; FRENDA, Perla; GUSMÃO, Tatiane Cristina. Arte em Interação. São
Paulo: IBEP, 2013.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
JANSON, H. W. História geral da arte. 2ª Ed.São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia Complementar
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 1994.
UTUARI, Solange; LIBÂNEO, Daniela; SARDO, Fábio; FERRARI, Pascoal. Por toda PARTE. São Paulo:
FTD, 2013.
47
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CÂMPUS IPORÁ
Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37hs
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Língua Estrangeira – Opção Inglês I Série: 1
Ementa
Aspectos histórico-culturais da língua inglesa no contexto mundial. Estruturas básicas de tempos verbais
(passado, presente e futuro). Desenvolvimento da compet ncia comunicativa nas quatro abilidades (falar, ler,
ouvir e escrever) através das funções da linguagem em nível básico.
Área de Integração
A língua inglesa é uma disciplina que abrange diversos gêneros textuais e assuntos, portanto, pode ser
integrada com diferentes disciplinas, não há como elencar os conteúdos que podem ser integrados, pois os
assuntos trabalhados variam de acordo com o contexto e se adequam às necessidades do docente e dos
aprendizes.
Bibliografia Básica
- DIAS, Reinildes. JUCÁ, Leina. FARIA, Raquel.High up: ensinomédio. Cotia, SP: Macmillan, 2013.
- DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford:
Oxford University Press, 2009.
Bibliografia Complementar
- RASIL. inistério da Educação, Secretária de Educação ásica.
linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.
- MUNHOZ, R. .São Paulo: Textonovo, 2000.
- PONTIF CIA NIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active Classroom.
São Paulo P C, s.d. (ResourcePac age 2) Projeto Ensino de Ingl s Instrumental em niversidades
Brasileiras.
- SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. leitura e compreensão de
textos. Salvador: UFBA, 1995.
- TORRES, N. o ingl s descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva,
2000.
48
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CÂMPUS IPORÁ
Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina:37 hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37h
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Língua Estrangeira – Opção Espanhol I Série: 1
Ementa
Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação
sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita.
Área de Integração
A disciplina de Espanhol pode abarcar vários assuntos no que concerne às atividades interpretativas, uma vez
que se utiliza vários gêneros textuais. Então, não há como definir o assunto específico, pois pode ser integrada
com várias disciplinas e os assuntos trabalhados variam de acordo com o contexto e se adequam às
necessidades do docente e dos aprendizes.
Bibliografia Básica
COIMBRA, Ludmila. Cercaníajoven: espanhol, 1º ano: ensino médio/ Ludimila Coimbra, Luiza Santana
Chaves, Pedro LuisBarcia; organizadora Edições SM; editores responsáveis Sandra Fernandez, Cleber Ferreira
de João.- 1.ed.- São Paulo: Ediçoes SM, 2013.
DICIONÁRIO LAROUSSE. Dicionário de português/espanhol espanhol/português. São Paulo: Larouse do
Brasil 2009.
Bibliografia Complementar
- RASIL. inistério da Educação, Secretária de Educação ásica.
linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.
BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. HaciaelEspañol. Ed. Saraiva.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis.Ed. ática.
MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.
49
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CÂMPUS IPORÁ
Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37 hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 18 h
Semipresencial (20%): Prática: 19 h
Disciplina: Educação Física I Série:1
Ementa
Exposição dos aspectos anatômicos do corpo humano com ênfase no exercício físico sistematizado. Eixos
anatômicos. Benefícios do exercício físico à manutenção da saúde. Sistema aeróbio e anaeróbio. Elementos da
cultura corporal de movimento relacionados aos jogos, esportes, dança, lutas e ginástica compreendendo seus
significados culturais, sociais e econômicos, levando em consideração os aspectos cognitivos e do
desenvolvimento psicomotor inerente a esta etapa de ensino. Organização de eventos escolares.
Área de Integração
Matemática: razão e proporção, conjuntos numéricos.
Biologia: fisiologia humana, sistema cárdio-respiratório.
Sociologia: fenômenos sociais.
Filosofia: a dialética de Sócrates e Platão e a alegoria da caverna
Artes: artes cênicas
Literatura: interpretação de textos.
Programação: jogos virtuais.
Bibliografia Básica
MONTEIRO,W. D. Aspectos fisiológicos e metodológicos do condicionamento físico na promoção da
saúde. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde,v.1, n.3, p. 44-58, 1996.
NAHÁS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida
mais ativo. Londrina :Midiograf, 2001.
NAHÁS, M.V. Obesidade, controle de peso e atividade física. Londrina :Midiograf, 1999.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, M.A.T. Educação do Corpo na Escola Brasileira. Autores Associados, 2006.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum a consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1983.
SILVEIRA, G. C. F.; PINTO, J. F. Educação Física na perspectiva da cultura corporal: uma proposta
pedagógica. In Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas: Autores Associados, v. 22, n. 3, pp. 137-
150, 2001.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
BRACHT, V. Educação Física: conhecimento e especificidade. In: Salvador, E; VAGO, T. M. Trilhas e
Partilhas:educação física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo horizonte, 1997.
BRACHT, V. Saber e fazer pedagógicos: acerca da legitimidade da Educação Física como componente
curricular. In: CAPARRÓZ, F. E. (Org.) Educação Física Escolar: política, investigação e intervenção. Vitória:
proteoria, 2001. V. 1.
50
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CÂMPUS IPORÁ
Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73 hs
Semipresencial (20%): Prática: 0 h
Disciplina: Física Série: 1
Ementa
Padrões e unidades. Conversão de unidades. Incerteza e algarismos significativos. Vetores e soma vetorial.
Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Cinemática vetorial. Vetor posição, velocidade e
aceleração. Movimento circular. As leis de Newton e suas aplicações: partículas em equilíbrio, dinâmica
das partículas, forças de atrito, estática de corpo extenso, dinâmica do movimento circular. Gravitação.
Trabalho, Energia cinética e o teorema do trabalho-energia. Potência. Energia potencial e conservação de
energia. Forças conservativas e não conservativas. Diagramas de energia. Hidrostática.
Área de Integração
Programação: Cinemática vetorial. Vetor posição, velocidade e aceleração.
Matemática: Funções do movimento uniforme e movimento uniforme variado.
Educação Física: Estática de corpo extenso – torques e alavancas.
Geografia: Gravitação – Sistema planetário, movimentos dos planetas, leis de kepler e gravitação universal.
Bibliografia Básica
- LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo:
Scipione, 2014, v.1.
- JURAITIS, KlemensasRimgaudas e DOMICIANO, João Baptista.Guia de Laboratório de Física Geral 1 –
parte 1. Ed. Eduel, 2009.
- PERUZZO, Jucimar.Experimentos de Física Básica: Mecânica. ISBN 9788578611477;Ed. Livraria da
Física, 2012.
Bibliografia Complementar
- KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010,
v.1.
- RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os
Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007, v.1.
- Feynman Richard, P.; Gottlieb Michael A. e Leighton, Ralph. Dicas de Física. ISBN 978-85-7780-258-6. Ed
bookman, 2009.
- CARVALHO, Regina Pinto de. Física do Dia a Dia: ISBN 978-85-7526-554-3. Ed. Autêntica, São Paulo,
2011.
51
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CÂMPUS IPORÁ
Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73h
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Química I Série: 1
Ementa
Introdução ao estudo da Química. Estudo da Matéria. Estrutura Atômica. Tabela Periódica. Ligações
Químicas. Funções Inorgânicas. Relações de Massa. Estudo dos Gases. Estequiometria.
Área de Integração
Física: Vetores e força resultante e sua relação com o estudo das moléculas polares e apolares.
Biologia: Funções inorgânicas, ácidos, bases, sais e óxidos; Processos de separação de misturas.
Bibliografia Básica
ANTUNES, M. T. Ser Protagonista – Química 1ºano. São Paulo: Edições SM, 2013.
FELTRE, R. Química Geral, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química v.1. Química Geral. São Paulo. Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
PERUZZO, F.M.; CANTO, E.L. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Geral, São Paulo.
Moderna, 2006. 4ª Ed.
MACHADO, A.H.; MORTIMER, E.F. Química. Volume 1. São Paulo. Scipione, 2011.
ATIKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª Ed.
Porto Alegre. Bookman, 2012.
REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo. FTD, 2003.
SANTOS, W.L.P.; MÓL, G.S. Química & Sociedade. Volume único. São Paulo. Nova Geração, 2005.
52
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Curso: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73 h
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Biologia I Série: 1
Ementa
Origem da vida. Bases químicas da vida. Citologia. Metabolismo energético. Divisão celular. Ecologia.
Área de Integração
Geografia: Biomas terrestres, Domínios morfoclimáticos, Mudanças climáticas, Política Ambiental
História: A origem do Homem
Bibliografia Básica
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 1. 3ª Ed. Moderna, 2010.
LINHARES, S.; GEWANSZNAJDER, F. Biologia Hoje. V. 1.14ª Edição. Editora Ática.2003.
LOPES, S. e ROSSO, S. BIO: volume 1. 2ª ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 320 p.
Bibliografia Complementar
ODUM, Eugene Pleasants; TRIBE, Christopher. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2012. 460 p
BEGON, Michael. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.
740 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2012.
MEYER, Diogo. Evolução: o sentido da Biologia. São Paulo, SP: UNESP, 2005. 132 p. (Coleção
Paradidáticos. Série Evolução.)
RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 830 p
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 147 h Aulas: 160
Presencial: Teórica: 147 h
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Matemática I Série: 1
Ementa
Tópicos de Matemática Fundamental. Matrizes. Determinantes. Trigonometria no Triângulo. Semelhança e
Áreas. Conjuntos. Funções: Afim, Quadrática e Modular.
Área de Integração
Artes: Semelhança e Áreas.
Física: Tópicos de Matemática Fundamental. Trigonometria no Triângulo. Funções: Afim e Quadrática.
Fundamentos de Informática e Operação de computadores: Matrizes.
Lógica de programação: Matrizes.
Química: Tópicos de Matemática Fundamental.
Bibliografia Básica
DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume 1. São Paulo: Ática, 2000.
DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume 2. São Paulo: Ática, 2000.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. Volume 1. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2005.
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. Volume 1. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
Bibliografia Complementar
JOAMIR, S. Novo Olhar Matemática. Volume 1. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2013.
STOCCO, S. K.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino Médio. Volume 1. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
IEZZI, G... [et al.]. Matemática: ciência e aplicações. Volume 1. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
PAIVA, M. Matemática. Volume 1. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. Ed. São Paulo: Atual, 2001.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37 hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37 hs
Semipresencial: Prática:
Disciplina: História I Série: 1
Ementa
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-
presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e ciência. A pré-história e as formações
sócio-político-econômicas da Antiguidade Clássica e Oriental. A passagem da Antiguidade ao período medieval.
Área de Integração
Língua portuguesa – funções da linguagem.
Literatura: contexto histórico (literatura como expressão cultural).
Biologia: Evolução da espécie humana.
Artes: formação cultural da espécie (arte rupestre).
Sociologia: formação sócio cultural dos indivíduos em sociedade.
Filosofia: construção conceitual das ideias e da formação social.
Geografia: ocupação do espaço terrestre.
Matemática: contexto histórico do desenvolvimento da matemática.
Bibliografia Básica
- PELLEGRINI,Marco César e outros. Novo olhar história. 1º ano – 2º edição. São Paulo: FTD, 2013.
- AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.
- COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar
- FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.
- MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.
- HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed. São
Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.
- SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único. Ed. 1ª, Editora Escala
Educacional, 2009.
- SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 53 hs
Semipresencial (20%): Prática: 20 hs
Disciplina: Geografia I Série: 1
Ementa
A ciência geográfica, Cartografia, Estrutura geológica da Terra, Formas de relevo, Clima, Solo, Hidrografia
Fenômenos climáticos, Água no Planeta, Grandes biomas terrestres. Geografia física do Brasil: Localização,
Estrutura geológica, Formas de relevo, Clima, Hidrografia, Domínios morfoclimáticos, Biomas e Política
Ambiental.
Área de Integração
Matemática –cartografia, escalas numéricas
Química: Geologia - cristalografia
Biologia: Água, Biomas e Política Ambiental - ecologia.
Agronomia: Solos - perfis de solos.
Física: Clima - movimentos da Terra.
Banco de Dados - Sistemas de Informações Geográficas (SIG).
Fundamentos de Informática e Op. De computadores: Planilha eletrônica
Bibliografia Básica
MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio de. Geografia (ensino médio/volume único). São Paulo:
Scipione, 2008.
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de e ALMEIDA, Tércio Barbosa Rigolin. Fronteiras da globalização
(volume 1). 2º Ed. São Paulo: Ática, 2014.
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, Iracema Fonseca de Albuquerque (Org.). Tempo e clima no Brasil. São Paulo, SP: Oficina
de Textos, 2009. 463 p.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 143 p.
GUERRA, Antonio José Teixeira; MARÇAL, Mônica dos Santos. Geomorfologia ambiental. 6. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2014.
HASUI, Yociteru (Org.). Geologia do Brasil. São Paulo, SP: Beca, 2012. 900 p.
SOUZA, Luciana Cordeiro de. Águas e sua proteção. Curitiba: Juruá, 2004. 145 p.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina:37 hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37 h
Semipresencial (20%): Prática: 0 h
Disciplina: Sociologia I Série: 1
Ementa
O que é a sociedade? Sociologia da cultura: evolucionismo e diferença; padrões, normas e cultura; outras formas
de pensar a diferença e a diversidade cultural; antropologia brasileira e temas contemporâneos da antropologia.
Área de Integração
- Filosofia: questões culturais no pensamento filosófico.
- Biologia: evolucionismo e criacionismo na cultura.
- Literatura: relações entre literatura e cultura.
- Produção de Web I: produção de textos em antropologia.
Bibliografia Básica
BOMENY, Helena et al (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio – volume único. São
Paulo: Editora do Brasil, 2013, 2ª ed.
MACHADO, Igor José Renóet al. Sociologia hoje: volume único – ensino médio. São Paulo: Ática, 2013, 1ª ed.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Silvia Maria de et al. Sociologia: volume único – ensino médio. São Paulo: Scipione, 2013, 1ª ed.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001, 1ª
ed., 2014, 10ª impressão.
SILVA, AFRÂNIO et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37 hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37 hs
Semipresencial (20%): 0 h Prática: 0 h
Disciplina: Filosofia I Série: 1
Ementa
A experiência filosófica. A consciência mítica. Nascimento da filosofia. Natureza e Cultura. Linguagem e
pensamento. Trabalho, alienação e consumo. O olhar da filosofia sobre a felicidade e a morte. Filósofos e o
pensamento filosófico.
Área de Integração
Biologia: Natureza e instinto.
História: Mitologia e pensamento.
Língua Portuguesa: Linguagem e pensamento.
Lógica de Programação: Linguagem de programação.
Sociologia: Cultura, trabalho e consumo.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5ª
edição. São Paulo: Moderna 2013.
CHAUÍ, Marilena; Iniciação a Filosofia; Ensino Médio; Volume Único.
BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,1987.
Bibliografia Complementar
CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995.
COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Editora Schwarcz Ltda. 1997.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.
SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.
58
Núcleo Articulador – 1º Ano
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Curso: Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37 hs
Semipresencial (20%): 0 h Prática:
Disciplina: Português Aplicado I Série: 1ª ano
Ementa
Fonética e fonologia. Semântica. Estrutura e formação de palavras. Ortografia. Pontuação. Estratégias e recursos
na produção de textos. Introdução à sintaxe: ordem direta e indireta, tipos de sujeito e predicado, verbos
transitivos e intransitivos e objetos.
Área de Integração
Arte: Conceitos de artes (pintura, escultura, arquitetura e literatura), identidades e cultura goiana. Diferentes
linguagens. Linguagem não-verbal. Gêneros textuais.
Lógica de programação: sintaxe e morfologia aplicados a programação
Fundamentos de Informática e Operação de Computadores: uso de editores de texto para produção de textos de
gêneros diversos;
Sociologia: produção textual;
Filosofia: produção textual;
Bibliografia Básica
AMARAL, Emília. [Et al.] Novas Palavras:1º ano. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2013.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção
textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.
HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Bibliografia Complementar
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e
gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova
fronteira, 2009.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41ª ed. São Paulo. Cultrix, 2009.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37ª. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
60
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Curso: Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 23 h
Semipresencial (20%): Prática: 36 h
Disciplina: Fundamentos de Informática e Operação de computadoes Série: 1ª ano
Ementa
Introdução a Informática; O profissional de Informática e o mercado de trabalho; Historia dos
Computadores; Componentes de um Computador; Hardware; Software; Sistemas Operacionais; O Bit;
a linguagem binária; Bases numéricas; Conversão entre bases numéricas decimal e binária; Editores de
Textos; Planilhas Eletrônicas; Editores de Apresentação.
Área de Integração
Português: uso de editores de texto para produção de textos de gêneros diversos;
Geografia: Planilha eletrônica, editoresde apresentação;
Matemática: Conversão entre bases numéricas;
Lógica de Programação: Linguagens de programação
Empreendedorismo e Inovação: Planilha eletrônica; editores de testos, editores de apresentação;
Sociologia: Editores de texto, editores de apresentação;
História: História da Informática;
Educação Físca: Planilha eletrônica, editores de apresentação;
Redes de Computadores: Conversão de bases binárias;
Bibliografia Básica
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8 ed. Prentice Hall, 2004.
COX, J.; FRYE, C.; LAMBERT, S., et al. Microsoft Office System 2010. 7 ed. São Paulo: Artmed,
2008.
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC 2007.
Bibliografia Complementar
BORGES, K. N. R. Libreoffice para Leigos. Libreoffice The Document Foundation, 2011.
SOARES, W., FERNANDES, G. Linux - Fundamentos. São Paulo: Editora Érica, 2010.
VAL, C. E. Ubuntu: Guia do Iniciante 2.0. Vitória, 2012.
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Curso: Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 h Aulas: 80
Presencial: Teórica: 27 hs
Semipresencial (20%): Prática: 45 hs
Disciplina: Desenvolvimento para Web I Série: 1ª
Ementa
Histórico e conceitos sobre a Internet; Serviços, protocolos e métodos de conexão; Linguagem de marcação
HTML e XHTML; Conceitos de web design com folhas de estilo (CSS) e recursos gráficos; Noções básicas de
programação com JavaScript.
Área de Integração
Todas as disciplinas da Base Nacional Comum;
Disciplinas do ensino profissionalizante.
“As atividades práticas da disciplina podem ser desenvolvidas de forma integrada às disciplinas da base nacional
comum e do ensino profissionalizante. Dessa forma, trabalhos sobre os conteúdos versados por essas disciplinas
podem ser desenvolvidos na forma de páginas web, com base nos conteúdos teóricos adquiridos na
Desenvolvimento para Web II”.
Bibliografia Básica
SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (X)HTML. São Paulo: Novatec, 2007.
MORRISON, M. Use a Cabeça: Javascript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de
Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.
Bibliografia Complementar
FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça: HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008.
SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de
Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.
_________. HTML 5: A Linguagem de Marcação que Revolucionou a Web. São Paulo: Novatec, 2011.
MANZANO, J. A. N.; TOLEDO, S. A. Guia de Orientação e Desenvolvimento de Sites – HTML, XHTML,
CSS e JavaScript/JScript. São Paulo: Novatec, 2010.
LOUDON, K. Desenvolvimento de Grandes Aplicações Web. São Paulo: Novatec, 2010.
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Ensino Profissionalizante – 1º Ano
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Curso: Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 110hs Aulas: 120
Presencial: Teórica: 55 h
Semipresencial (20%): Prática: 55 h
Disciplina: Lógica de Programação Série: 1ª
Ementa
Introdução à lógica de Programação. Conceitos básicos sobre algoritmos. Tipos de dados. Variáveis e constantes.
Expressões e operadores relacionais, aritméticos e lógicos. Estruturas de controle, repetição e seleção. Vetor. Matriz.
Modularização. Introdução a linguagem de programação.
Área de Integração
Português: entender a importância da escrita de um algoritmo, através do uso da sintaxe e semântica da lógica de
programação.
Matemática: vetor, matrizes, operadores relacionais e operadores aritméticos.
Física: vetor e matriz.
Bibliografia Básica
ASCENCIO,A. F. G.,CAMPOS, E. V. Fundamentos da Programação de Computadores. 3 ed. São Paulo:
Pearson Education, 2012.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica De Programação: a construção de algoritmos e
estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2005.
MORAES, C. R. Estrutura de dados e algoritmos. 2. Ed. São Paulo: Futura. 2003.
Bibliografia Complementar
FARRER, H. et al.Algoritmos Estruturados. Editora LTC, 1999.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de
Computadores.22 ed. São Paulo: Editora Erica, 2009.
MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação - Teoria e Prática. São Paulo: Editora Novatec, 2005.
PAES, B. R. Introdução à Programação com a Linguagem C. São Paulo: Novatec, 2016.
PEREIRA, S. do L.Algoritmos e Lógica de Programação Em C - Uma Abordagem Didática. São Paulo: Editora
Erica, 2010.
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Curso: Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 38 hs
Semipresencial (20%): Prática: 21hs
Disciplina: Redes de Computadors Série: 1
Ementa
Conceitos básicos sobre comunicação de dados; Classificação e topologias de rede; Fundamentos de
meios de transmissão e cabeamento estruturado; Fundamentos de equipamentos de rede; Protocolos de
redes; Modelos em camadas; Fundamentos e utilização dos protocolos da arquitetura TCP/IP.
Fundamentos de serviços de rede. Configuração e instalação de servidores. Segurança em redes de
computadores; Novas tecnologias em redes de computadores.
Área de Integração
Fundamentos de Informática e Operação de Computadores: Linguagem binária, conversão de bases numéricas.
Desenvolvimento WEB I: Protocolos envolvidos em aplicações Web; Serviços para aplicações web
Desenvolvimento WEB II: Instalação e configuração de servidores para aplicações web
Geografia: Contexto histórico/político do surgimento das redes de computadores; Abrangência de redes de
computadores
Matemática Aplicada: Cálculo de taxas de transferência
Bibliografia Básica
Forouzan, Behrouz A.; Fegan, Shopia Chung. Protocolo TCP/IP. 3a Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
Schmitt, M. A. R.; Peres, A.; Loureiro, C. A. H. .
Porto Alegre :Bookman, 2014.
Torres, G. Redes de Computadores – Versão Revisada e Atualizada. Rio de Janeiro: Editora Nova
Terra, 2009.
Bibliografia Complementar
Morimoto, Carlos. Servidores Linux, Guia Prático.1a Ed. Editora: GDH Press e Sul Editores, 2008.
Peres, A.; Loureiro, C. A. H.; Schmitt, M. A. R.
rede. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Schmitt, M. A. R.; Peres, A.; Loureiro, C. A. H.
. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Stallings, William. Criptografia e Segurança de Redes - Princípios e Práticas. 4a Ed. São Paulo.
Prentice-Hall, 2007.
Tanenbaum, A. S. Redes de computadores. Tradução de Vandenberg Dantas de Souza. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
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Base Nacional Comum – 2º Ano
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 110hs Aulas: 120
Presencial: Teórica: 110 hs
Semipresencial (20%): Prática: 0 h
Disciplina: Língua Portuguesa II Série: 2
Ementa
Estrutura morfossintática da Língua Portuguesa: Classes de palavras. Análise sintática. Gêneros textuais: conto,
entrevista, notícia, editorial, texto dissertativo-argumentativo. Interpretação textual. Estratégias e recursos na
produção de textos. Estéticas literárias: Arcadismo, Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo,
Simbolismo.
Área de Integração
Filosofia: Produção textual;
Sociologia: produção textual;
História: Períodos e estéticas literárias
Administração e empreendedorismo: elaboração de projetos e produção textual;
Bibliografia Básica
AMARAL, Emília. [Et al.] Novas Palavras:1º ano. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2013.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção
textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.
HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Bibliografia Complementar
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e
gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova
fronteira, 2009.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41ª ed. São Paulo. Cultrix, 2009.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37ª. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37 h
Semipresencial (20%): Prática: 0 h
Disciplina: Língua Estrangeira – Opção Inglês II Série: 2
Ementa
Compreensão oral e escrita de diversos gêneros textuais de acordo com suas práticas sociais de referência.
Desenvolvimento da compet ncia comunicativa nas quatro abilidades (falar, ler, ouvir e escrever) através das
funções da linguagem em nível básico/intermediário.
Área de Integração
A língua inglesa é uma disciplina que abrange diversos gêneros textuais e assuntos, portanto, pode ser integrada
com diferentes disciplinas, não há como elencar os conteúdos que podem ser integrados, pois os assuntos
trabalhados variam de acordo com o contexto e se adequam às necessidades do docente e dos aprendizes.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinildes. JUCÁ, Leina. FARIA, Raquel.High up: ensinomédio. Cotia, SP: Macmillan, 2013.
DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford
University Press, 2009.
Bibliografia Complementar
RASIL. inistério da Educação, Secretária de Educação ásica.
linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.
MUNHOZ, R. Instrumental .São Paulo: Textonovo, 2000.
PONTIF CIA NIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active Classroom. São
Paulo P C, s.d. (ResourcePac age 2) Projeto Ensino de Ingl s Instrumental em niversidades Brasileiras.
SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. leitura e compreensão de
textos. Salvador: UFBA, 1995.
TORRES, N. o ingl s descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
68
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CÂMPUS IPORÁ
Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37 hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37h
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Língua Estrangeira – Opção Espanhol II Série: 2
Ementa
Compreensão oral e escrita de diversos gêneros textuais de acordo com suas práticas sociais de referência.
Desenvolvimento da compet ncia comunicativa nas quatro abilidades (falar, ler, ouvir e escrever) por meio
dasfunções da linguagem em nível básico/intermediário.
Área de Integração
A disciplina de Espanhol pode abarcar vários assuntos no que concerne às atividades interpretativas, uma vez
que se utiliza vários gêneros textuais. Então, não há como definir o assunto específico, pois pode ser integrada
com várias disciplinas e os assuntos trabalhados variam de acordo com o contexto e se adequam às necessidades
do docente e dos aprendizes.
Bibliografia Básica
COIMBRA, Ludmila. Cercaníajoven: espanhol, 2º ano: ensino médio/ Ludimila Coimbra, Luiza Santana
Chaves, Pedro LuisBarcia; organizadora Edições SM; editores responsáveis Sandra Fernandez, Cleber Ferreira
de João.- 1.ed.- São Paulo: Ediçoes SM, 2013.
DICIONÁRIO LAROUSSE. Dicionário de português/espanhol espanhol/português. São Paulo: Larouse do
Brasil 2009.
Bibliografia Complementar
RASIL. inistério da Educação, Secretária de Educação ásica.
linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.
BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. HaciaelEspañol. Ed. Saraiva.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis.Ed. ática.
MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.
69
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GOIANO - CÂMPUS IPORÁ
Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 36 hs
Semipresencial (20%): Prática: 37 h
Disciplina: Educação Física II Série: 2
Ementa
Conceitos relacionados à prevenção de doenças cardiovasculares, transtornos alimentares e doenças
osteoarticulares. Exercícios físicos para populações especiais (gestantes, idosos, diabéticos, hipertensos).
Elementos da cultura corporal de movimento relacionados aos jogos, esportes, dança, lutas e ginástica que
proporcionem aos alunos condições de criar e recriar manifestações culturais diversas partindo de conceitos
sistematizados, considerando os aspectos cognitivos desta etapa de ensino.
Área de Integração
Matemática: razão e proporção, conjuntos numéricos.
Biologia: fisiologia humana, sistema cárdio-respiratório.
Sociologia: fenômenos sociais.
Artes: artes cênicas
Literatura: interpretação de textos.
Programação: jogos virtuais.
Bibliografia Básica
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. Coleção
Magistério 2° grau – série formação do professor.
GHIRALDELLI JÚNIOR, P. Educação Física Progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a
Educação Física Brasileira. 10 ed. São Paulo, Loyola, 1991.
KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: UNIJUÍ, 1991.
Bibliografia Complementar
DARIDO, Suraya Cristina: RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: Implicações para
a Prática Pedagógica. Guanabara Koogan, 2005.
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar Educação Física:
possibilidades de intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007.
DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2005.
FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1994.
_________ Educação como prática corporal. São Paulo: Papirus, 2003.
70
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73 hs
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Física II Série: 2
Ementa
Termologia: Termometria; Dilatação Térmica; Calorimetria; Mudanças de fase; Transmissão de calor; Estudo
dos gases; Termodinâmica. Óptica Geométrica: Conceitos fundamentais da óptica; Espelhos planos; Reflexão
da luz; Refração da luz; Espelhos esféricos; Lentes esféricas; Instrumentos ópticos; Óptica da Visão.
Ondulatória: Oscilações; Ondas; Acústica.
Área de Integração
Geografia: Transmissão de calor.
Química: Calorimetria, Estudo do Gases e Termodinâmica.
Mateámtica: Óptica Geométrica e Ondulatória.
Biologia: Óptica da Visão.
Bibliografia Básica
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo:
Scipione, 2014, v.2.
JURAITIS, KlemensasRimgaudas e DOMICIANO, João Baptista. Guia de Laboratório de Física Geral 1 –
parte 2. Ed. Eduel, 2009.
PERUZZO, Jucimar.Experimentos de Física Básica: Mecânica. ISBN 9788578611477;Ed. Livraria da
Física, 2012.
Bibliografia Complementar
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os
Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007, v.2.
KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2010, v.2.
Feynman Richard, P.; Gottlieb Michael A. e Leighton, Ralph. Dicas de Física. ISBN 978-85-7780-258-6. Ed
bookman, 2009.
CARVALHO, Regina Pinto de. Física do Dia a Dia: ISBN 978-85-7526-554-3. Ed. Autêntica, São Paulo,
2011.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73 hs
Semipresencial (20%): Prática: 0 h
Disciplina: Química II Série: 2
Ementa
Soluções. Propriedades Coligativas. Termoquímica. Eletroquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico.
Radioatividade.
Área de Integração
Física: Calorimetria.
Bibliografia Básica
ANTUNES, M. T. (Ed.). Ser Protagonista: Química, Ensino Médio, 2º ano. 2ª ed. São Paulo: Edições SM, 2013.
FELTRE, R. Química Geral, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química v.2. Química Geral. São Paulo. Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
PERUZZO, F.M.; CANTO, E.L. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Geral, São Paulo. Moderna,
2006. 4ª Ed.
MACHADO, A.H.; MORTIMER, E.F. Química. Volume 2. São Paulo. Scipione, 2011.
ATIKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª Ed.
Porto Alegre. Bookman, 2012.
REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo. FTD, 2003.
SANTOS, W.L.P.; MÓL, G.S. Química & Sociedade. Volume único. São Paulo. Nova Geração, 2005.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73 hs
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Biologia II Série: 2
Ementa
Genética mendeliana. Padrões não-mendelianos de herança. Interação gênica. Heredogramas. Ligação gênica e
mapas cromossômicos. Biotecnologia. Processos evolutivos. Genética de populações e especiação. Reprodução
e desenvolvimento embrionário humano. Estrutura e função dos tecidos humanos. Sistemas digestório,
respiratório cardiovascular e imunitário. Sistemas urinário, nervoso e endócrino.
Área de Integração
Matemática: cálculo de probabilidades aplicados aos padrões de herança genética.
Educação física: tecidos muscular e ósseo, movimentos do corpo.
Bibliografia Básica
LOPES, S. e ROSSO, S. BIO: volume 2. 2ª ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 320 p.
LEWONTIN, R. C.; CARROLL, S. B.; GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.Introdução à genética. 9. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.
DANGELO, J. G. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. 184 p.
Bibliografia Complementar
DANGELO, J. G. Anatomia humana: sistêmica segmentar. 3. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. 757 p.
SNUSTAD, D.P. Fundamentos de Genética. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. 903 p.
BURNS, G. W. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1991. 381 p.
ULRICH, H. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo, SP: Roca, 2008. 218 p.
RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2006. 752 p.
73
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 147hs Aulas: 160
Presencial: Teórica: 147 hs
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Matemática II Série: 2
Ementa
Progressões. Análise Combinatória. Probabilidade. Funções: Exponenciais e Logarítmicas. Trigonometria.
Sistemas Lineares.
Área de Integração
Biologia: Probabilidade.
Bibliografia Básica
DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume 2. São Paulo: Ática, 2000.
DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume 1. São Paulo: Ática, 2000.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. Volume 2. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2005.
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. Volume 2. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
Bibliografia Complementar
JOAMIR, S. Novo Olhar Matemática. Volume 2. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2013.
STOCCO, S. K.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino Médio. Volume 2. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
IEZZI, G... [et al.]. Matemática: ciência e aplicações. Volume 2. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
PAIVA, M. Matemática. Volume 2. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. Ed. São Paulo: Atual, 2001.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina:37 hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37 hs
Semipresencial: Prática: 0 h
Disciplina: História II Série: 2
Ementa
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-
presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e ciência. Do feudalismo ao capitalismo
comercial. Idade Moderna: Renascimento, Reforma protestante e absolutismo. A colonização da América até o
século XVIII, a ascensão burguesa europeia e o Iluminismo.
Área de Integração
Língua portuguesa – funções da linguagem.
Literatura: contexto histórico (literatura como expressão cultural).
Biologia: Evolução da espécie humana.
Artes: expressões culturais romantismo e classicismo.
Sociologia: desenvolvimento das relações em sociedade
Filosofia: construção conceitual das ideias e da formação social.
Geografia: ocupação do espaço terrestre.
Bibliografia Básica
PELLEGRINI,Marco César e outros. Novo olhar história. 1º ano – 2º edição. São Paulo: FTD, 2013.
AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar
FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.
MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed. São
Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.
SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único. Ed. 1ª, Editora Escala
Educacional, 2009.
SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
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Curso: Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 53 hs
Semipresencial (20%): Prática: 20 hs
Disciplina: GEOGRAFIA II Série: 2
Ementa
Capitalismo, Guerra fria e o mundo bipolar, Globalização, O mundo no século XXI, População da Terra,
Movimentos migratórios, Urbanização mundial e Desenvolvimento sustentável: mito ou verdade?
Transformação do espaço mundial pelas atividades econômicas: atividades primárias (recursos minerais, fontes
de energia), agropecuária, indústria, atividades terciárias (comércio, transportes, telecomunicações e turismo).
Estados-Nação, Blocos Regionais, Europa, Comunidades de Estados Independentes, Conflitos, Oriente Médio e
Organismos internacionais.
Área de Integração
História: Revolução Industrial - as modificações que ocorreram na Europa e se espalharam pelo mundo.
Sociologia: Globalização - mudanças na sociedade por conta do processo de globalização.
Agronomia: Revolução Agrícola Mundial - a elevação da produção de alimentos em nível mundial.
Química: A utilização dos agrotóxicos em escala mundial - prejuízos ambientais.
Informática: 4º Revolução Industrial - Nanotecnologia.
Bibliografia Básica
MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio de. Geografia (ensino médio/volume único). São Paulo: Scipione,
2008.
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de e ALMEIDA, Tércio Barbosa Rigolin. Fronteiras da globalização (volume
2). 2º Ed. São Paulo: Ática, 2014.
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 1999. 145 p.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina, 2014. 58 p.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultura. 25. ed. São
Paulo, SP: Loyola, 2014. 348 p.
MARTINS, Marcos Francisco. Ensino técnico e globalização: cidadania ou submissão? Campinas, SP: Autores
Associados, 2000. 113 p. (Coleção Polêmicas do nosso tempo; 71).
SANTOS, Milton. O Brasil: território e sociedade no inicio do século XXI. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record,
2011. 475 p.
76
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37 hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37 hs
Semipresencial (20%): Prática: 0 hs
Disciplina: Sociologia II Série: 2
Ementa
Pensando a sociedade: sociologia clássica e brasileira. O capitalismo e a formação do pensamento clássico; o
mundo do trabalho; classe e estratificação social. Sociologia brasileira e temas contemporâneos da sociologia.
Área de Integração
História: a modernidade capitalista no contexto mundial e brasileiro.
Filosofia: clássicos do pensamento moderno.
Geografia: a apropriação do espaço geográfico pelo sistema capitalista de produção.
Produção de Web II: produção de textos em sociologia.
Bibliografia Básica
BOMENY, Helena et al (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio – volume único. São
Paulo: Editora do Brasil, 2013, 2ª ed.
MACHADO, Igor José Renóet al. Sociologia hoje: volume único – ensino médio. São Paulo: Ática, 2013, 1ª ed.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Silvia Maria de et al. Sociologia: volume único – ensino médio. São Paulo: Scipione, 2013, 1ª ed.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001, 1ª
ed., 2014, 10ª impressão.
SILVA, AFRÂNIO et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.
77
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40
Presencial: 37 hs Teórica: 37 hs
Semipresencial (20%): Prática: 0 h
Disciplina: Filosofia II Série: 2
Ementa
A questão do conhecimento e da verdade sob o ponto de vista filosófico. Ideologias. Lógica Aristotélica. Lógica
simbólica. A metafísica da modernidade. Crítica a metafísica. A crise da razão. Ética e moral. A questão da
liberdade. Filosofia Política. Reflexões sobre a democracia. Filósofos e o pensamento filosófico.
Área de Integração
Biologia: Capacidade de conhecimento.
História: Idade média e Modernidade.
Língua Portuguesa: Linguagem e pensamento.
Linguagem de Programação: Lógica simbólica.
Sociologia: Ideologias.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5ª
edição. São Paulo: Moderna 2013.
CHAUÍ, Marilena; Iniciação a Filosofia; Ensino Médio; Volume Único.
BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,1987.
Bibliografia Complementar
CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995.
COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Editora Schwarcz Ltda. 1997.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.
SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.
78
Núcleo Articulador – 2º Ano
79
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Curso: Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 h Aulas: 80
Presencial: Teórica: 27 hs
Semipresencial (20%): Prática: 45 hs
Disciplina: Desenvolvimento para Web II Série: 2ª
Ementa
Paradigmas do desenvolvimento web vs. desktop; Conceitos básicos de linguagem de programação dinâmica para
web; Integração de linguagem de programação dinâmica para web com linguagem de marcação HTML e
linguagem de estilização CSS; Manipulação e validação de formulários web; Integração de aplicações web com
bancos de dados; Conceitos de comércio eletrônico.
Área de Integração
Todas as disciplinas da Base Nacional Comum;
Disciplinas do ensino profissionalizante.
“As atividades práticas da disciplina podem ser desenvolvidas de forma integrada às disciplinas da base nacional
comum e do ensino profissionalizante. Dessa forma, trabalhos sobre os conteúdos versados por essas disciplinas
podem ser desenvolvidos na forma de páginas web, com base nos conteúdos teóricos adquiridos na
Desenvolvimento para Web II”.
Bibliografia Básica
SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (X)HTML. São Paulo: Novatec, 2007.
MORRISON, M. Use a Cabeça: Javascript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de
Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.
Bibliografia Complementar
FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça: HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008.
SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de
Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.
_________. HTML 5: A Linguagem de Marcação que Revolucionou a Web. São Paulo: Novatec, 2011.
MANZANO, J. A. N.; TOLEDO, S. A. Guia de Orientação e Desenvolvimento de Sites – HTML, XHTML,
CSS e JavaScript/JScript. São Paulo: Novatec, 2010.
LOUDON, K. Desenvolvimento de Grandes Aplicações Web. São Paulo: Novatec, 2010.
80
Ensino Profissionalizante – 2º Ano
81
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Curso: Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 37 hs
Semipresencial (20%): Prática: 36hs
Disciplina: Banco de Dados Série: 2ª
Ementa
Introdução a Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD); Modelo de Entidades e Relacionamentos;
Diagrama de Entidades e Relacionamentos; Projeto Conceitual de Bancos de Dados; Projeto Lógico de Bancos de
Dados; Linguagem SQL.
Área de Integração
Empreendedorismo e Inovação: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados;
Linguagem de Programação: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados;
Desenvolvimento Web I: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados;
Desenvolvimento Web II: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados;
Análise de Sistemas: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados;
Desenvolvimento para Dispositivos Móveis: Projeto, implementação e manipulação de Bancos de Dados.
Bibliografia Básica
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos de Dados. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.TAKAHASHI, M.; AZUMA, S. Guia Mangá de Banco de Dados. São Paulo, Novatec, 2009.
Bibliografia Complementar
ANGELOTTI, Elaine Simoni. Banco de dados. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
BAPTISTA, Luciana Ferreira. Linguagem SQL: guia prático de aprendizagem. São Paulo, SP: Érica, 2012.
MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. Projeto de Banco de Dados: Uma Visão Prática. 17. ed. São Paulo: Érica,
2012.
OLIVEIRA, Celso H. Poderoso de. SQL: curso prático. São Paulo, SP: Novatec, 2002.
TAKAHASHI, Mana; AZUMA, Shoko. Guia mangá de bancos de dados. São Paulo, SP: Novatec, 2009.
82
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Curso: Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 110hs Aulas: 120
Presencial: Teórica: 15hs
Semipresencial (20%): Prática: 95 hs
Disciplina: Linguagem de Programação Série: 2ª
Ementa
Linguagem de programação orientadas à objetos; Ambientes de desenvolvimento; Declaração de variáveis, tipos
de dados primitivos; Componentes; Classes; Manipulação de Strings; Comentários; Operadores aritméticos,
relacionais e Lógicos; Estruturas de controle; Estruturas de repetição; Manipulação de arrays; Manipulação de
arquivos; Implementação com banco de dados; Tratamento de exceções.
Área de Integração
Banco de Dados: sistemas gerência de Banco de Dados (SGBD.) Analise e Modelagem de Sistemas; o processo de
desenvolvimento de software.
Bibliografia Básica
Deitel, P. e Deitel, H. Java como programar. 8ª ed., Editora Printece Hall, 2010, 1152 p.
Borges, L. Eduardo. Python para Desenvolvedores. 3ª ed. EitoraNavatec, 2014.
Luckow, H. D. e Melo, A. A.Programação Java para WEB. Ed. 2ª ed. Editora Novatec, 2015.
Bibliografia Complementar
ASCENCIO, A. F. G. e CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores -
Algoritmos, PASCAL, C/C++ e JAVA, 2ª EDIÇÃO, Editora: Pearson / Prentice Hall (Grupo
Pearson), 2007.
LEISERSON, Charles E.;RIVEST, Ronald L.; CORMEN, Thomas H., Algoritmos – Teoria e
prática. 3ª Edição. Editora Campus.
CANTU, Marco. Dominando Delphi 7:a Bíblia. São Paulo: Makron Books, 2003. 801 p.
83
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Curso: Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 h Aulas: 80
Presencial: Teórica: 37 hs
Semipresencial (20%): Prática: 36 hs
Disciplina: Análise de Sistemas Série: 2ª
Ementa
Visão Geral Sobre Sistemas de informação; Análise Orientada à Objeto- Paradigmas da Orientação a Objeto;
Técnicas de reunião; Métodos e metodologia de desenvolvimento de software; Gerenciamento de requisitos;
Descrição de Casos de Uso; Diagrama de Caso de Uso; Diagrama de Sequência; Diagrama de Classe; Modelagem
de Diagrama de Componentes; Diagrama de Implantação.
Área de Integração
Linguagem de Programação: Implementação de programas a partir de documentos de análise de sistemas
Língua Portuguesa: Interpretação e produção de texto.
Bibliografia Básica
PRESSMAN, R.S., Engenharia de Software, Rio de Janeiro: McGraw Hill, 5ª edição,2002.
SOMMERVILLE, Engenharia de Software, São Paulo: Addison-Wesley, 6ª edição,2003.
YOURDON, Eduardo. Análise Estruturada Moderna. Editora Campus, 1990.
Bibliografia Complementar
BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2. ed. RJ: Campus, 2006.
FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. 2. ed. RJ: Alta Books, 2007.
GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R.; VLISSIDES, J. Padrões de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MCLAUGHLIN, B.; POLLISE, G.; WESTHEAD, D. Use a Cabeça! Análise e Projeto Orientado ao Objeto.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
PILONE, D.; MILES, R. Use a Cabeça! Desenvolvimento de Software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
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Base Nacional Comum – 3º Ano
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73 hs
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Língua Portuguesa III Série: 3
Ementa
Período composto por coordenação e subordinação. Colocação pronominal. Sintaxe de concordância e de
regência (crase). Estratégias e recursos na produção de textos. Gêneros textuais: carta do leitor, manifesto,
debate, texto dissertativo-argumentativo. Interpretação textual. Estéticas literárias: Pré-modernismo,
Modernismo, Literaturas de Expressão de Língua Portuguesa.
Área de Integração
História: Períodos e estéticas literárias
Filosofia: produção textual;
Sociologia: produção textual
Bibliografia Básica
AMARAL, Emília. [Et al.] Novas Palavras:1º ano. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2013.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção
textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.
HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Bibliografia Complementar
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e
gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova
fronteira, 2009.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41ª ed. São Paulo. Cultrix, 2009.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37ª. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37 hs
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Língua Estrangeira – Opção Inglês III Série: 3
Ementa
Compreensão oral e escrita de diversos gêneros textuais de acordo com suas práticas sociais de referência.
Desenvolvimento da compet ncia comunicativa nas quatro abilidades (falar, ler, ouvir e escrever) através das
funções da linguagem em nívelintermediário.
Área de Integração
A língua inglesa é uma disciplina que abrange diversos gêneros textuais e assuntos, portanto, pode ser integrada
com diferentes disciplinas, não há como elencar os conteúdos que podem ser integrados, pois os assuntos
trabalhados variam de acordo com o contexto e se adequam às necessidades do docente e dos aprendizes.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinildes. JUCÁ, Leina. FARIA, Raquel.High up: ensinomédio. Cotia, SP: Macmillan, 2013.
DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford
University Press, 2009.
Bibliografia Complementar
RASIL. inistério da Educação, Secretária de Educação ásica.
linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.
MUNHOZ, R. Instrumental .São Paulo: Textonovo, 2000.
PONTIF CIA NIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active Classroom. São
Paulo P C, s.d. (ResourcePac age 2) Projeto Ensino de Ingl s Instrumental em niversidades Brasileiras.
SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. leitura e compreensão de
textos. Salvador: UFBA, 1995.
TORRES, N. o ingl s descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 36 hs
Semipresencial (20%): Prática: 37 hs
Disciplina: Educação Física III Série: 3
Ementa
Conceitos anátomo-fisiológicos relacionados ao exercício físico sistematizado. Sistema locomotor. Conceitos
cinesiológicos. Fisiologia do exercício. Conceitos relacionados à cultura corporal de movimento compreendendo
o fenômeno esportivo em suas diversas modalidades, a ginástica, a dança, as lutas e os jogos. Debates em torno
da cultura corporal de movimento e seu diálogo com outras áreas do conhecimento.
Área de Integração
Sociologia: fenômenos sociais.
Filosofia: a dialética de Sócrates e Platão e a alegoria da caverna
Artes: artes cênicas
Literatura: interpretação de textos.
Bibliografia Básica
DAMATTA, R. Esporte na sociedade: um ensaio sobre o futebol brasileiro. In: Universo do futebol: esporte e
sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982.
MARX, K. O Capital: Crítica da economia política. 18. ed. Trad. Reginaldo Sant’Anna. Rio de Janeiro
Civilização Brasileira, 2001.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
Bibliografia Complementar
CASTELLANI FILHO, L. Diretrizes gerais para o ensino de 2° grau: núcleo comum - educação física.
Projeto SESG/MEC - PUC/SP, 1988. (mimeo).
ESCOBAR, M. O. Crítica a perspectiva da promoção da saúde e da aptidão física. Boletim Germinal - on-
line, n. 6, 2009. Disponível em: Acesso em: 09 out. 2016.
GOMES-DA-SILVA, E.; SANT’AGOSTINO, L.H. F.; ETTI, . Expressão corporal e linguagem na
Educação Física: uma perspectiva semiótica. Revista Mackenzie de Educacão Física e Esporte, São Paulo, ano
4, n. 4, p. 29 -38, 2005.
LE BOULCH, J. A educação pelo movimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1983.
SOARES, C. L. Educação Física escolar: conhecimento e especificidade. Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, supl. n. 2, p. 6-12, 1996.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73 hs
Semipresencial (20%): Prática: 0 h
Disciplina: Física III Série: 3
Ementa
Eletrostática: Introdução à Eletrostática; Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Trabalho e Potencial elétrico;
Capacitores. Eletrodinâmica: Corrente elétrica; Resistência elétrica; Geradores e Receptores elétricos; Leis de
Kirchhoff. Eletromagnetismo: Campo Magnético; Força magnética; Indução Eletromagnética.
Área de Integração
Geografia: Campo Magnético Terrestre.
Química: Lei de Coulomb, Campo elétrico e Geradores (Pilhas).
Matemática: Revisão de Vetores no cálculo de Força Resultante (Lei de Coulomb), Campo elétrico, Campo
Magnético e Força Magnética.
Biologia: Resistência elétrica (do corpo Humano) e Corrente elétrica (Efeitos fisiológicos da corrente elétrica).
Bibliografia Básica
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo:
Scipione, 2014, v.3.
BARRETO, Márcio. Física – Einstein para o Ensino Médio. ISBN 978-85-308-0890-7. Ed. Papirus. 2009.
JURAITIS, KlemensasRimgaudas e DOMICIANO, João Baptista.Guia de Laboratório de Física Geral 1 –
parte 2. Ed. Eduel, 2009.
Bibliografia Complementar
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os
Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007, v.3.
KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2010, v.3.
Feynman Richard, P.; Gottlieb Michael A. e Leighton, Ralph. Dicas de Física. ISBN 978-85-7780-258-6. Ed
bookman, 2009.
CARVALHO, Regina Pinto de. Física do Dia a Dia: ISBN 978-85-7526-554-3. Ed. Autêntica, São Paulo, 2011.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73 h Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73 hs
Semipresencial (20%): Prática: 0 h
Disciplina: Química III Série: 3
Ementa
Introdução ao Estudo da Química Orgânica, Hidrocarbonetos, Funções Orgânicas Oxigenadas, Funções
Organicas Nitrogenadas, Funções Mistas, Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos, Isomeria, Reações
Orgânicas, Polímeros, Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos e Proteínas.
Área de Integração
Biologia: Surgimento da vida, polímeros orgânicos, lipídeos, carboidratos, aminoácidos e proteínas. Fixação de
nitrogênio e enxofre. Contaminação da biosfera, litosfera e hidrosfera.
Bibliografia Básica
Antunes, M. T. Ser Protagonista. Química 3º ano. Edições SM. São Paulo. 2013. 2ª edição.
Peruzzo, Francisco Miragaia; Canto, Eduardo Leite. Química na abordagem do cotidiano: Química Orgânica.
São Paulo. Moderna 2006. 4ª edição.
Feltre, Ricardo. Química orgânica, São Paulo. Moderna, 2008. 7ª edição.
Bibliografia Complementar
ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed.
PortoAlegre: Bookman, 2007.
SARDELLA, A. Curso Completo de Química. 3a ed. São Paulo: Ática, 2007.
LEMBO, A. Química: Realidade e Contexto, vol. 3. 2a ed. São Paulo: Ática, 2006.
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4a ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, vols. 1 e 2. 9a ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73 hs
Semipresencial (20%): Prática: 0 h
Disciplina: Biologia III Série: 3
Ementa
Ecologia. Sistemática. Vírus. Procariotos. Protistas. Fungos. Plantas. Animais.
Área de Integração
Geografia: preservação da diversidade biológica e sua relação com a paisagem. Biomas brasileiros.
Bibliografia Básica
LOPES, S. e ROSSO, S. BIO: volume 3. 2ª ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 320 p.
Bibliografia Complementar
BEGON, M. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 740 p.
MADIGAN, M. T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 1128 p.
BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 968 p.
KARDONG, K. V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São Paulo, SP: Roca, 2010.
913 p.
RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 147hs Aulas: 160
Presencial: Teórica: 147 hs
Semipresencial (20%): Prática: 0 h
Disciplina: Matemática III Série: 3
Ementa
Geometria Espacial. Geometria Analítica. Números Complexos. Polinômios. Noções de Matemática Financeira.
Noções de Estatística.
Área de Integração
Geografia: Noções de Estatística.
Empreendedorismo e Inovação: Noções de Matemática Financeira.
Bibliografia Básica
DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume 3. São Paulo: Ática, 2000.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. Volume 3. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2005.
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. Volume 3. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
Bibliografia Complementar
JOAMIR, S. Novo Olhar Matemática. Volume 3. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2013.
STOCCO, S. K.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino Médio. Volume 3. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
IEZZI, G... [et al.]. Matemática: ciência e aplicações. Volume 3. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
PAIVA, M. Matemática. Volume 3. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. Ed. São Paulo: Atual, 2001.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 73hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 73 hs
Semipresencial: Prática: 0 h
Disciplina: História III Série: 3
Ementa
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-
presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e ciência. A dupla revolução: francesa e
industrial e a era contemporânea: Imperialismo, Totalitarismo, Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, Guerra
Fria e Nova ordem mundial. Brasil século XIX e XX. República, Era Vargas, Regime Militar e aspectos atuais
do país.
Área de Integração
Língua portuguesa – funções da linguagem.
Literatura: contexto histórico (literatura como expressão cultural).
Artes: expressões culturais.
Sociologia: desenvolvimento das ideologias e ciências políticas.
Filosofia: construção conceitual das ideias e da formação social.
Geografia: desenvolvimento industrial.
Bibliografia Básica
- PELLEGRINI,Marco César e outros. Novo olhar história. 1º ano – 2º edição. São Paulo: FTD, 2013.
- AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.
- COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar
- FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.
- MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.
- HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed. São
Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.
- SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único. Ed. 1ª, Editora Escala
Educacional, 2009.
- SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 53 hs
Semipresencial (20%): Prática: 20 hs
Disciplina: Geografia III Série: 3
Ementa
Brasil: ocupação do território, divisão regional e administrativa, população, migrações, transição demográfica e
urbanização, industrialização, agropecuária, recursos minerais e geração de energia. Estado de Goiás: ocupação
do território, divisão regional e administrativa, o bioma cerrado, a população, as migrações, a indústria e o
agronegócio e os conflitos na cidade e no campo.
Área de Integração
Biologia: Bioma Cerrado - a extinção do cerrado e as consequências hídricas.
História: História do Brasil - forma de construção territorial do país.
Agronomia: A pequena produção e os movimentos de luta pela terra - conflitos no campo.
Informática: Panorama industrial brasileiro - a difusão das tecnologias informacionais no Brasil.
Bibliografia Básica
MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio de. Geografia (ensino médio/volume único). São Paulo: Scipione,
2008.
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de e ALMEIDA, Tércio Barbosa Rigolin. Fronteiras da globalização (volume
3). 2º Ed. São Paulo: Ática, 2014.
Bibliografia Complementar
CARLOS, Ana Fani A. A cidade. São Paulo, SP: Contexto, 2011. 98 p. (Repensando a geografia).
IBGE. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Perfil dos municípios brasileiros 2011: pesquisa de
informações básicas municipais. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 2012.
LAPLANE, Mariano; COUTINHO, Luciano; HIRATUKA, Célio (Org.). Internacionalização e
desenvolvimento da indústria no Brasil. São Paulo, SP: UNESP, 2003. 349 p. (Coleção Economia
contemporânea).
PEREIRA, Sebastião Lázaro (Org.). O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia, MG: EDUFU, 2003.
SANTOS, Milton. O Brasil: território e sociedade no inicio do século XXI. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record,
2011. 475 p.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina:36 hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 36hs
Semipresencial (20%): Prática:
Disciplina: Sociologia III Série: 3
Ementa
Sociologia política e ciência política: política, poder e Estado; globalização e política; a sociedade diante do
Estado; a política no Brasil e temas contemporâneos da ciência política.
Área de Integração
História: sociedade contemporânea e globalização.
Geografia: a globalização e o espaço geográfico
Filosofia: o pensamento e a filosofia política contemporânea.
Bibliografia Básica
BOMENY, Helena et al (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio – volume único. São
Paulo: Editora do Brasil, 2013, 2ª ed.
MACHADO, Igor José Renóet al. Sociologia hoje: volume único – ensino médio. São Paulo: Ática, 2013, 1ª ed.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Silvia Maria de et al. Sociologia: volume único – ensino médio. São Paulo: Scipione, 2013, 1ª ed.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001, 1ª
ed., 2014, 10ª impressão.
SILVA, AFRÂNIO et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina: 37hs Aulas: 40
Presencial: Teórica: 37 hs
Semipresencial (20%): Prática: 0 h
Disciplina: Filosofia III Série: 3
Ementa
Filosofia Política e suas principais teorias. Ciência, Tecnologia e valores. Ciência antiga e medieval. O método
das ciências humanas. Estética, cultura e arte. Filósofos e o pensamento filosófico.
Área de Integração
Biologia: Capacidade de conhecimento.
História: Idade média e Modernidade.
Língua Portuguesa: Linguagem e pensamento.
Linguagem de Programação: Lógica simbólica.
Sociologia: Política, Tecnologias e Artes.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5ª
edição. São Paulo: Moderna 2013.
CHAUI, Marilena; Iniciação a Filosofia; Ensino Médio; Volume Único.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do Humano - compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008.
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: 2003.
CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995.
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Editora Schwarcz Ltda. 1997.
SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.
96
Núcleo Articulador – 3º Ano
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 40 hs
Semipresencial (20%): Prática: 33 hs
Disciplina: Empreendedorismo e Inovação Série: 3ª
Ementa
Empreendedorismo: conceitos e perspectiva do empreendedorismo contemplando a criação do negócio,
financiamento, gerenciamento, expansão e encerramento do mesmo.
Inovação: conceitos de produto, processo e da organização relacionando o tema à estratégia e ao desempenho de
mercados.
Área de Integração
Língua Portuguesa: elaboração de textos;
Portugês Aplicado: criação de plano de negócios
Fundamentos de Informática e Operação de computadores: Uso de planilhas eletrônicas e editores de textos;
Deenvolvimento para Dispositivos Móveis: análise de mercado.
Bibliografia Básica
BESSANT, Jonh. TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. São Paulo: Editora Bookman, 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. - 5. ed. - Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo – dando asas ao espírito empreendedor. 4 ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
Bibliografia Complementar
BESSANT, Jonh. TIDD, Joe. Gestão da Inovação– integrando tecnologia. 5 ed. São Paulo: Editora Bookman,
2015.
CHIAVENATO,Idalberto. Teoria Geral da Administração. 9. ed. São Paulo: Manole, 2014.
DISNEY INSTITUTE. O jeito Disney de encantar clientes. São Paulo: Saraiva, 2012
NEI GRANDO (ORG). Empreendedorismo Inovador - Como Criar Startups de Tecnologia No Brasil. São
Paulo: Évora, 2012.
TIMMONS; Jeffry A.; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELLI, Stephen. A criação de novos negócios
empreendedorismo para o século 21. São Paulo: Campus. 2010.
98
Ensino Profissionalizante – 3º Ano
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Curso: Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas
Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária Total da Disciplina:73 hs Aulas: 80
Presencial: Teórica: 13 hs
Semipresencial (20%): Prática: 60 hs
Disciplina: Desenvolvimento para Dispositivos Móveis Série: 3ª
Ementa
Visão geral sobre dispositivos móveis; Programação para dispositivos móveis; Plataformas e ambientes de
desenvolvimento; Introdução a persistência de dados em dispositivo móvel.
Área de Integração
Língua Portuguesa: Documentação do sistema;
Língua estrangeira: Uso de termos técnico em língua estrangeira;
Empreendedorismo e Inovação: Análise de mercado
Bibliografia Básica
ABLESON, W. F.; SEN, R.; KING, C.; ORTIZ, C. E. Android emAção. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
FAIRBAIRN, C. K.; FAHRENKRUG, J.; RUFFENACH, C. Objective-C Fundamental. São Paulo: Novatec,
2012.
LECHETA, R. R. Google Android. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010.
PILONE, D.; PILONE, T. Use a Cabeça! Desenvolvendo para iPhone. São Paulo: Alta Books, 2011.
Bibliografia Complementar
MUCHOW, J. W. Core J2ME: Tecnologia E MIDP. São Paulo: Pearson, 2004.
LECHETA, R. R. Google Android para Tablets. São Paulo: Novatec, 2012.
MARK, D.; LAMARCHE, J. Dominando o Desenvolvimento no Iphone: Explorando o SDK do Iphone. São
Paulo: Alta Books, 2009.
MEDNIEKS, Z.; DORNIN, L.; MEIKE, G. B.; NAKAMURA, M. Programando o Android. São Paulo: Novatec,
2012.
ROGERS, R.; LOMBARDO, J.; MEDNIEKS, Z.; MEIKE, B. Desenvolvimento de Aplicações Android. São
Paulo: Novatec, 2009.
100
Anexo II – Atividades Complementares
101
TABELA DE APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO
CURSO DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA
01. INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
DESCRIÇÃO DAS
ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA
VÁLIDA COMO
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
DOCUMENTO DE
COMPROVAÇÃO
1.1 Pesquisas
desenvolvidas
durante o curso sob
orientação docente no
IF Goiano.
Até 30 horas por pesquisa,
máximo de 60 horas em
todo o curso.
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
orientador
1.2 Pesquisas
desenvolvidas
durante o curso sob
orientação docente
em outra instituição.
Até 20 horas por pesquisa,
máximo de 40 horas em
todo o curso.
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
orientador
1.3
Publicação/Comunica
ção de resultados de
pesquisa sob
orientação docente
em eventos
científicos específicos
(seminários,
colóquios,
congressos,
simpósios, etc.) e/ou
publicados em anais.
Até 10 horas por
publicação, máximo de 30
horas em todo o curso.
Cópia do Aceite da
publicação ou Certificado
1.4 Produção
científica publicada
em periódicos
reconhecidos pela
CAPES ou que tenha
registro ISSN.
Até 30 horas por trabalho,
máximo de 60 horas em
todo o curso.
Cópia do Aceite da
publicação ou Certificado
1.5 Publicação de
livros ou capítulos de
livros.
Até 40 horas por trabalho,
máximo de 80 horas em
todo o curso.
Cópia da publicação
1.6 Participação em
grupos de estudos sob
orientação docente.
Até 20 horas por trabalho,
máximo de 40 horas em
todo o curso.
Declaração do Professor
Orientador
102
02. MONITORIA
2.1 Atividades de
monitorias em
disciplinas
relacionadas ao curso
de Técnico em
Informática do IF
Goiano.
Até 40 horas por ano
letivo, no máximo de 80
horas no curso.
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
orientador
03. EXTENSÃO
3.1 Participação em
projetos e/ou cursos
de extensão
oferecidos pelo IF
Goiano
Até 40 horas por projeto
ou curso, máximo de 80
durante todo o curso.
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
orientador
3.2 Participação em
projetos e/ou cursos
de extensão
oferecidos por outras
instituições.
Até 20 horas por projeto
ou curso, máximo de 40
durante todo o curso.
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
orientador
3.3 Socialização dos
projetos de extensão
ou de cursos de
extensão
Até 08 horas por evento,
máximo de 20 horas
durante todo o curso.
Certificado ou Declaração
de participação
3.4 Participação em
atividades/trabalhos
de caráter
público/social
(mesários em
eleições; trabalhos
voluntários de caráter
solidário realizados
em
instituições/órgãos
públicos e/ou
privados; campanhas
de conscientização,
etc.)
Até 05 horas por
semestre, máximo de 30
horas (sujeito a análise da
coordenação do Curso).
Certificado ou Declaração
de participação
04. ESTÁGIO
EXTRACURRICU
LAR
4.1 Prática de
Estágios
Extracurriculares na
área/nível/modalidad
e relacionado ao
curso de Técnico em
Informática pelo IF
Goiano.
Até 15 horas por ano
letivo, máximo de 40
horas durante todo o curso
(sujeito a análise da
coordenação do Curso).
Declaração de execução
dos estágios assinada
pelo(a) coordenador(a) da
instituição
103
05. EVENTOS
CIENTÍFICOS
5.1
Elaboração/Execução
de Projetos
Educacionais em
instituições escolares
ou espaços não-
escolares (seminários,
oficinas, palestras,
etc.).
Até 15 horas por ano
letivo, máximo de 40
horas durante todo o curso
(sujeito a análise da
coordenação do Curso).
Declaração de execução
dos estágios assinada
pelo(a) coordenador(a) da
instituição
5.2 Participação em
eventos científicos ou
culturais promovidos
pelo IF Goiano.
Até 25 horas por evento,
máximo 50 horas durante
todo o curso.
Certificado ou declaração
assinada pelo coordenador
do evento.
5.3 Participação em
comissões
organizadoras de
eventos científicos ou
culturais promovidos
pelo curso de Técnico
em Informática pelo
IF Goiano.
Até 10 horas por evento,
máximo de 30 horas
durante todo o curso.
Certificado ou declaração
assinado pelo coordenador
do evento.
06. DISCIPLINAS
CONCLUÍDAS EM
OUTROS CURSOS
TÉCNICOS OU NO
MESMO CURSO
EM OUTRA
MATRIZ
CURRICULAR
6.1 Disciplinas da
área de informática
ou área afim,
concluídas,
frequentadas e
aprovadas.
Até 20 horas por
disciplina, máximo de 60
horas em todo o curso
(sujeito a análise da
coordenação do Curso).
Histórico Escolar, Ficha
Individual ou Declaração
da IES
07.
REPRESENTAÇÃ
O DISCENTE
JUNTO AOS
ÓRGAOS DO IF
GOIANO
7.1 Representação
discente em órgãos
colegiados do IF
Goiano (Colegiado
do Curso, Conselho
Acadêmico e
Congregação).
Máximo de 30 horas
(sujeito a análise da
coordenação de TC e/ou
do Curso).
Declaração de no mínimo
75% de frequência
comprovada.
08. CURSOS DE
APERFEIÇOAME
NTO OU
FORMAÇÃO
CONTINUADA
8.1 Cursos de
aperfeiçoamento e/ou
formação continuada
oferecidos por
instituições de ensino
e/ou órgãos
responsáveis.
Até 30 horas por
certificado, máximo de 90
horas durante todo o curso
(sujeito a análise da
coordenação do Curso).
Certificado ou Diploma
104
8.2 Participação em
cursos em diferentes
campos do saber
(meio ambiente,
saúde, línguas,
formação de
condutores de
veículos, oratória,
etc.).
Até 10 horas por curso,
máximo de 30 horas
durante todo o curso de
pedagogia (sob análise e
aprovação do
Coordenador do Curso.
Certificado ou Declaração
de Conclusão.
105
Anexo III - Glossário
106
Área de Integração:É o espaço destino em cada ementa, que compõem o Projeto Pedagógico
do Curso, destinado à descrição das disciplinas e seus conhecimentos que tem maior integração
com a disciplina em questão. Essa identificação tem como objetivo a realização de um trabalho
articulado/integrado com foco na formação qualificada do perfil do egresso.
Atividades não presenciais: Quando professor e estudantenão se encontram presencialmente
no mesmo espaço educativo, mas existe um planejamento, uma orientação e posterior avaliação
de atividades que venham a ser realizadas, com o objetivo de qualificar e complementar a
formação do estudante.
Currículo Integrado: A proposta de ‘currículo integrado’, faz o elo entre a formação geral,
técnica e política, conhecimentos de formação geral e específicos para o exercício profissional,
tendo o trabal o como princípio educativo. No ‘currículo integrado’ nen um con ecimento é só
geral, posto que estrutura objetivos de produção, nem somente específico, pois nenhum
conceito apropriado produtivamente pode ser formulado ou compreendido desarticuladamente
das ciências e das linguagens.
Componente Curricular: Componente curricular compreende todos os elementos
constituintes do currículo, como disciplinas, estágios, atividades complementares e trabalho de
conclusão de curso demais atividades necessárias para o aprendizado em uma determinada área
de formação, que venha a fazer parte da projeto pedagógico do curso. Os componentes
curriculares são descritos na matriz curricular do curso, sendo possível identificar a ordem de
aprendizado, como também as cargas horárias especificas para cada componente, que somadas
determinam a carga horária total de formação do curso.
Conceitos Integradores/Geradores: Dentre os conceitos integradores/geradores do eixo-
tecnológico, do curso técnico e das áreas do ensino médio, discriminados a partir do Perfil do
Egresso, identifica-se em cada componente curricular, quais conceitos estão mais presentes nele
e podem ser mais explorados pelas caraterísticas da área de conhecimento deste componente
curricular. Tais conceitos serão favoráveis para garantir a integração e construção dialética das
práticas pedagógicas, identificando as situações problemas da realidade do estudante e, a partir
das quais, o docente poderá nortear suas práticas, de forma integrada com outras áreas de
atuação.
Dia de efetivo trabalho escolar: aquele em que se realizam atividades relativas ao processo de
ensino e aprendizagem, com a participação conjunta de professores e estudantes, dentro ou fora
da instituição, com atividades pedagógicas, excluído o tempo reservado aos exames finais.
Diretriz: conjunto articulado de princípios e critérios orientadores na organização, no
planejamento, desenvolvimento e avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio
no âmbito desta instituição, inclusive fazendo uso da certificação profissional de cursos.
Disciplina: Denominação designada a determinada área do conhecimento que é ministrada ou
estudada em um ambiente escolar. É o conjunto de conteúdos e atividades a serem ensinados
conforme metodologia determinada por cada docente, visando, a melhor forma da produção do
conhecimento. Na organização curricular é necessário que seja planejado e designado o tempo
determinado para concretizar o aprendizado (carga horária), como também, a descrição do que
compõe cada disciplina a ser desenvolvida em um período letivo. Sendo assim, as disciplinas
são partes dos componentes curriculares, assim afirmando, que toda disciplina é um
107
componente curricular, mas que nem todo componente curricular é uma disciplina.
Disciplinas optativas: Se constituem em disciplinas de determinada área do conhecimento que
são ministradas ou estudadas em um ambiente escolar, mas que por ser optativa implica,
obrigatoriamente, a oferta obrigatória pela instituição e de caráter opcional ao aluno se
matricular.
Educação Politécnica: Pode ser caracterizada pelo conhecimento do mundo do trabalho e da
organização econômica da sociedade, compreendo a educação profissional articulada com as
demais instâncias do saber. A educação politécnica implica em romper com o modelo tecnicista
de formação de técnicos para o mercado de trabalho e supõem a formação integral dos sujeitos.
Eixos cognitivos: São as cinco grandes competências, uma síntese de quais são as
qualificações que um sujeito deve possuir ao sair da Educação Básica. Os Eixos são: domínio
das linguagens; compreensão dos fenômenos; resolução de situações-problema; construção de
argumentações; elaboração de propostas.
Ementa: Sintetiza os conhecimentos a serem trabalhados em cada componente curricular, a fim
de permitir, de modo imediato, a aprendizagem do assunto estudado.. Elaborada em conjunto
pelos docentes da área levando em consideração os critérios e referências expostos pelos
grupos de trabalho (teóricos, legais e técnicos) para atender ao processo de formação integral
do estudante de acordo com a especificidade técnica exigida pelo curso. A ementa devem estar
explicitada no PPC.
Ênfase Tecnológica: Descrição dos conteúdos da ementa sobre os quais o(s) docente(s)
deve(m) dar maior ênfase para atender ao perfil do egresso, dada sua maior intensidade
tecnológica. Há conteúdos aos quais o estudante precisa ter acesso apenas para conhecimento
conceitual e básico, a fim de poder dialogar com as demais áreas do conhecimento, tanto
técnicos quanto da formação básica.
Estágio Profissional Obrigatório: O estágio profissional obrigatório é uma das formas de
inserir o aluno no mundo do trabalho, visando a articulação entre os pressupostos teóricos e a
prática profissional. Os estágios, quando necessários ou exigido pela natureza de ocupação,
pode ser incluído no plano de curso como obrigatório ou não obrigatório, respeitando as
legislações específicas previstas na Lei 11.788/2008, LDB 9394/96, Lei 8.069/90 e Diretrizes
específicas do Conselho Nacional de Educação. O plano de realização do estágio profissional
obrigatório deve estar contemplado na organização curricular e no plano de curso, sendo um ato
educativo de responsabilidade da instituição educacional.
Estudo de Caso: Trata-se de uma metodologia de pesquisa qualitativa, mas que trazida para o
contexto da escola possibilita que estudantes e professores tenham a oportunidade de aprender
a partir de situações do seu dia a dia. O estudo de caso tem por objetivo, não somente descrever
um fenômeno, mas compreendê-lo em sua complexidade. Para que se realize o estudo de caso
torna-se necessário utilizar diferentes técnicas de pesquisa, desde análise documental,
entrevistas, questionários, etc.. Em sala de aula podem ser utilizados para criar situações reais
ou simuladas, em que os estudantes aplicam teorias, instrumentos de análises e solução de
problemas, seja para resolver uma dificuldade ou chegar a uma decisão conjunta com fins de
aprendizagem.
108
Forma de oferta dos cursos: A Educação Profissional Técnica de Nível Médio é desenvolvida
nas formas articulada e subsequente ao Ensino Médio, podendo a primeira ser integrada ou
concomitante a essa etapa da Educação Básica (Art. 3 – resolução 6)
Formas de Integração: São metodologias, práticas pedagógicas, instrumentos que promovem
a flexibilidade curricular e possibilitam a integração curricular, a politecnica, a formação
omnilateral, o trabalho como princípio educativo e a dinamicidade à organização curricular,
possibilitando maior integração do currículo. Podem ser considerados exemplos de formas de
integração: Projeto Integrador, Atividades Complementares, Visitas Técnicas, Estágio
Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso, Estudos de Caso, Projetos de Pesquisa,
Projetos de Extensão, Práticas de Laboratório dentre outras que facilitam a aproximação entre
trabalho, ciência e cultura.
Interdisciplinaridade: Interdisciplinaridade é uma nova atitude diante da questão do
conhecimento, de abertura à compreensão e interlocução entre vários aspectos do ato de
aprender, visando a superação da fragmentação de conhecimentos e de segmentação da
organização curricular.
Itinerário Formativo: conjunto das etapas que compõem a organização da oferta da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio pelaInstituição, no âmbito de um determinado eixo
tecnológico, possibilitando contínuo e articulado aproveitamento de estudos e de experiências
profissionais devidamente certificadas por instituições educacionais legalizadas.
Modalidades: São modalidades de ensino: Educação Profissional, Educação de Jovens e
Adultos, Educação do Campo, Educação Indígena, Educação Escolar Quilombola, Educação de
pessoas em regime de acolhimento ou internação e em regime de privação de liberdade,
Educação Especial e Educação à Distância. A Educação Escolar é organizada em níveis e
modalidades, sendo que estas modalidades devem perpassar os diferentes níveis de ensino.
Níveis:A educação escolar compõe-se de dois níveis: educação básica (formada pela educação
infantil, ensino fundamental e ensino médio) e educação superior.
Núcleo básico: Trata-se da seção de conhecimentos científicos e tecnológicos constantes na
matriz curricular de cada curso que englobas as disciplinas referentes às Linguagens, Códigos e
suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnológicas; e Ciências Humanas
e suas tecnologias.
Núcleo profissional: Trata-se da seção de conhecimentos específicos a cada curso técnico e
seus respectivos eixos tecnológicos constantes no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
Núcleo politécnico (sugerimos alteração para Núcleo Articulador): Compreende os
fundamentos científicos, sociais, organizacionais, econômicos, políticos, culturais, ambientais,
estéticos e éticos que alicerçam as tecnologia e a contextualização do eixo tecnológico no
sistema de produção social. O Núcleo Politécnico é, na organização curricular, o espaço onde
se garantem, concretamente, conteúdos, formas e métodos responsáveis por promover, durante
todo o itinerário formativo, a politecnia, a formação integral, a omnilateralidade e a
interdisplinariedade. Ou seja, o Núcleo Politécnico, na organização curricular, tem o objetivo
109
de ser o elo de ligação entre o Núcleo Técnico e Núcleo Básico, criando espaços contínuos
durante o itinerário formativo para garantir meios de realização da politecnica.
Omnilateralidade: A omnilateralidade no sentido de busca da universalidade e totalidade do
desenvolvimento humano, nas dimensões ética, afetiva, moral, estética, sensorial, intelectual,
prática; no plano dos gostos, dos prazeres, das aptidões, das habilidades, dos valores, se opõem
à socialização unilateral, alienante e reducionista das perspectivas humanas da sociedade de
consumo. Assim, a construção da omnilateralidade, pressupõe o processo formativo
emancipador da politecnia.
Pesquisa como princípio pedagógico É o processo através do qual se pretende possibilitar ao
estudante o enfrentamento de desafios, percebendo o seu desenvolvimento como uma atividade
permanente.. Através da pesquisa, os sujeitos vão se constituindo autores dos seus próprios
processos de aprendizagem, construindo, assim, o seu itinerário formativo.
Planos de Ensino/Plano de trabalho: Os Planos de Ensino/Plano de trabalho devem estar em
consonância com o Projeto Pedagógico de Curso, especialmente o currículo, e devem ser
entregues à Coordenação competente dentro do prazo previsto no Calendário Escolar, sendo
dever do professor apresentar ao aluno esse plano no início do período letivo, devendo estar
claro o sistema de avaliação, a metodologia de ensino e o cronograma de trabalho.
Prática Profissional Entende-se por Prática Profissional a articulação entre teoria e prática no
processo de ensino e aprendizagem, na busca da interdisciplinaridade assegurada no currículo e
na prática pedagógica, visando à superação da fragmentação de conhecimentos e de
fracionamento da organização curricular. A prática profissional orienta-se pela pesquisa como
princípio pedagógico, buscando integrar as cargas horárias mínimas de cada habilitação
profissional de técnico e suas etapas de qualificação e especialização profissional. Sendo assim,
a prática profissional possibilita a vivência de diferentes situações e experimentos, articulando
aprendizagem e trabalho, podendo ser através de atividades como laboratórios, oficinas,
empresas pedagógicas, ateliês, investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa
e/ou intervenção, visitas técnicas, simulações, observações, dentre outras.
Prática Profissional Integrada: As Práticas Profissionais Integradas tem como objetivo
articular os conhecimentos construídos nos diferentes componentes curriculares trabalhados em
sala de aula, sendo uma proposta de atuação profissional, onde os professores planejam juntos
buscando a flexibilização do currículo e a integração entre os diferentes conhecimentos,
possibilitando ao aluno ampliar seus saberes e seus fazeres na sua formação e futura atuação
profissional. É importante reforçar que as PPI devem ser pensadas e planejadas, tendo o perfil
do egresso como base. As práticas profissionais integradas não se resumem a ações esporádicas
ao longo do curso, sendo assim, devem ser planejadas no coletivo ainda antes do início do
período (semestre se o curso for semestralizado ou ano se for anual) ou conforme prevista no
próprio PPC do curso.)
Prática: A prática envolve o “fazer”, a ação ativa do aluno na resolução de problemas. Abrange
todas as atividades que extrapolam o exercício teórico. Pode abranger: atividades em sala de
aula, atividades de laboratório, estudo de caso, etc. A prática, em sentido amplo, caracteriza-se
por ser isolada, descontínua e não precisa estar diretamente ligada à especificidade do perfil do
egresso, pois envolve uma prática específica necessária para a compreensão de um conteúdo
específico dentro do universo do curso.
110
Projeto de Pesquisa: Considerando a pesquisa como princípio pedagógico capaz de fazer o
sujeito apropriar-se intelectualmente da natureza por meio da ciência, há que se considerar que
todo este processo de observação e descoberta precisa ser planejado para que possa apresentar
resultados com qualidade cientifica.
Projeto Integrador: O Projeto Integrador é uma proposta de trabalho interdisciplinar que tem
como objetivo integrar/inter-relacionar os conhecimentos nas áreas específicas e de
conhecimentos gerais, promovendo o desenvolvimento de competências, a capacidade pessoal
de pesquisar, mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e
valores, contribuindo para a formação integral do estudante.
Regência compartilhada. Entende-se por regência compartilhada o momento em que dois ou
mais docentes se articulam para uma prática didático-pedagógica em sala de aula ou em outro
local previamente estabelecido e planejado para aplicação de conteúdo de forma
interdisciplinar ou integrada. Nestes local e período os docentes envolvidos ministram os
conteúdos convergentes próprios de cada disciplina.
Reunião pedagógica. As reuniões pedagógicas são espaços de discussões acerca de questões
que reflitam os princípios, valores e papel educativo da instituição frente à comunidade interna
e externa do seu entorno, legitimando-se como um espaço de encontro, de escuta, de trocas e de
transformação, através do planejamento, da tomada de decisão e avaliações sobre questões
pedagógicas.
Trabalho como princípio educativo: Assumir o trabalho como princípio educativo significa
assumi-lo como uma característica inerente à natureza humana, que possibilita ao homem ser o
que é, produzir-se e, ao produzir-se, produzir novos conhecimentos para humanidade,
superando a fragmentação entre trabalho manual e trabalho intelectual.
Transdisciplinaridade: Trata-se frequentemente de esquemas cognitivos que podem atravessar
as disciplinas. O prefixo “trans”, transdisciplinaridade, diz respeito àquilo que está entre,
através e além de qualquer uma das diferentes disciplinas do currículo escolar. A complexa
tarefa docente está no desdobramento prático do conceito em práticas educativas, pois os
conhecimentos disciplinares e transdisciplinares não se antagonizam, mas se complementam na
compreensão do mundo, buscando a unidade do conhecimento. Na transdisciplinaridade, todos
os saberes são igualmente importantes
Visitas Técnicas: Tem o objetivo de atualização científica e/ou acadêmica, visando contribuir
na formação profissional do estudante por meio da observação da atividade profissional e, por
conseguinte, contato com a prática real de trabalho. Realizada, preferencialmente, de forma
integrada entre duas ou mais disciplinas, por meio de planejamento antecipado que contempla
os objetivos, os métodos e as avaliações das atividades realizadas.
OBS.: Este glossário faz parte do Documento Base para a promoção da formação integral,
fortalecimento do ensino médio integrado e implementação do currículo integrado no âmbito
das Instituições da Rede EPCT conforme Lei 11.892/2008. Reitera-se que se trata de um
documento construído pelo esforço dos participantes do Fórum de Dirigentes de Ensino
(FDE) e pelo Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica (CONIF).
111
Utilizaremos este glossário como ponto de partida para a construção do nosso glossário
institucional. Sendo assim, sintam-se à vontade para incluir novos termos e sugerir
alterações.