PRRHPr-Reitoria de Recursos Humanos

TCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

NOME:

N INSC.:

01

Apartir das contribuies de Paulo Freire, pode-se afirmar que toda prtica educativa demanda

C

D

EA

B

apenas I. E

apenas II.

apenas II e III.

apenas III e IV.

apenas I e IV.

I - contedos preestabelecidos a serem ensinados e aprendidos.a priori

II - a existncia de sujeitos que aprendem e ensinam dialologicamente.

III - contedos programticos de cunho ideolgico e religioso.

IV - a avaliao classificatria dos temas e dos planos de ensino.

Est(o) correta(s)

Aeducao freireana considera fundamental

02

C

D

E

A

B

a prtica escolar baseada em rotinas pragmticas e racionalidade instrumental.

E

a reflexo crtica sobre a prtica.

a observao dos programas e contedos baseados na tradio escolstica.

o uso de mtodos e tcnicas no diretivos.

a lgica do mercado e sua tica.

Segundo a perspectiva freireana de educao, o que deve ser incorporado como ensinamento, para que as cidadessejam consideradas educativas?

03

C

D

E

A

B

Ahegemonia de classes sociais.

E

As prticas apolticas.

As condies de excluso social.

As premissas do individualismo.

Ademocracia do respeito s diferenas.

TCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

Considerando-se os princpios para a Educao Popular na perspectiva freireana, entende-se o ensino, da EducaoBsica ao Ensino Superior, como um(a)

04

I - preocupao com o desvelamento dos fenmenos.

II - reduo da prtica educativa ao ensino puro dos contedos.

III - aprofundamento da razo de ser dos fatos.

IV - considerao da prtica educativa como puro exerccio ideolgico.

A

B

apenas I e II.

apenas I e III.

C

D

apenas II e III.

apenas II e IV.

EE apenas III e IV.

Esto corretas

01

Na elaborao dos currculos no ensino superior, a extenso est sendo considerada quando

05

C

D

E

A

B

a perspectiva curricular da rea profissional em estudo articula conhecimentos, habilidades, hbitos e valorescom a perspectiva tecnicista do ensino.

E

as prticas curriculares englobam os conceitos, as sequncias e os juzos morais de seus professores.

a prtica social dos alunos considerada o ponto de partida para o confronto entre o saber escolar e o marcocientfico. priorizada a apropriao dos saberes especializados e a fragmentao das cincias.

o saber escolar leva o aluno a uma acomodao, via aproximao, ao o quadro cientfico terico-prtico da reaestudada.

De acordo com a Poltica de Extenso da UFSM (2008), so consideradas diretrizes para a organizao dos currculosna instituio:

06

C

D

E

A

B

as prticas sociais, a interdisciplinaridade, a indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extenso e o impactoe a transformao social.

E

a interao social, a indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extenso, a interdisciplinaridade e o impacto ea transformao social.a transdisciplinaridade, a indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extenso, a sociabilidade e a trans-formao social.as prticas sociais, a transdisciplinaridade, a indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extenso e o impactoe a transformao social.a interao dialgica, a interdisciplinaridade, a indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extenso e oimpacto e a transformao social.

Tendo em mente as caractersticas de um currculo em que o aluno e suas necessidades educacionais sejam o centrodos processos, analise as afirmativas.

07

Numa concepo contempornea de currculo, estruturada na perspectiva da complexidade e da transdiscipli-naridade, considera-se que so operaes de pensamento fundamentais:

08

C

D

E

A

B

conectar, contextualizar, classificar, globalizar.

E

contextualizar, separar, diferenciar, conectar.

conectar, dissociar, contextualizar, globalizar.

memorizar, separar, religar, reproduzir.

conectar, associar, contextualizar, globalizar.

I - Os nexos so estabelecidos a partir da superao da fragmentao disciplinar.

II - Os contedos esto articulados a partir da lista de contedos, de projetos, de pesquisas e da resoluo deproblemas.

III -Aabordagem orientadora a no diretiva que contempla os problemas da realidade.,

IV -As atividades significativas advm das relaes essenciais produzidas no pensamento e pelo pensamento.

V - As atividades significativas garantem a apropriao do conhecimento atravs da mobilizao das capacidades,motivaes e interesses do aluno.

A

B

apenas I, IV e V.

apenas I e IV.

C

D

apenas II e III.

apenas II, III e V.

EE I, II, III, IV e V.

Esto corretas

02

Modelos curriculares em grade, do tipo coleo, esto em oposio aos modelos curriculares do tipo interdisciplinares.Leve isso em considerao para relacionar as aes e seus modelos.

09

( 1 ) Modelos tipo coleo

( 2 ) Modelos tipo interdisciplinares

( ) Denio de eixos integradores.

( ) Discusso entre docentes para denio do prossionalpretendido pelo Projeto Pedaggico do curso.

( ) Propostas constitudas a partir de demandas e necessidades domercado.

( ) Denio de estratgias integradoras para operacionalizar acomunicao no grupo.

( ) Seleo de contedos baseados em critrios de .expertise

( ) Denio de estratgias e procedimentos de ensino orientadospelos limites das disciplinas.

A

B

1 - 1 - 2 - 1 - 1 - 2.

1 - 1 - 2 - 1 - 2 - 1.

C

D

1 - 2 - 1 - 2 - 1 - 2.

2 - 2 - 1 - 2 - 1 - 1.

EE 2 - 1 - 1 - 1 - 2 - 1.

Asequncia correta

A formao acadmica, independentemente das reas de atuao, deve dar ao aluno a capacidade de identificarproblemas relevantes sua volta, avaliar diferentes posies quanto a esses problemas, conduzir sua postura demodo consciente e atuar junto sociedade, que atravs dos recursos da Universidade investiu em sua formao.

Essas orientaes so pertinentes a qual documento institucional?

10

C

D

E

A

B

Projeto de Desenvolvimento Institucional da UFSM.

E

Plano de Gesto Institucional da UFSM.

Poltica de Extenso da UFSM.

Programa deAvaliao e Qualidade da UFSM.

Projeto Poltico-Pedaggico da UFSM.

... alm de preparar para uma atuao profissional, ou uma qualificao tcnica, um curso acadmico deve prepararpara o enfrentamento das dificuldades colocadas pela experincia da vida em sociedade. (Poltica de Extenso daUFSM, p.27).

Na dimenso da Extenso Universitria, esse princpio refere-se

11

C

D

E

A

B

flexibilizao curricular, articulao entre teoria e prtica e a posturas pedaggicas mais flexveis.

E

ao desenvolvimento de eixo integrador e operacionalizao da comunicao por meio de estratgias integradoras.

delimitao dos conhecimentos necessrios formao profissional e ao desempenho da instituio no ENADE.

indissocialbiliodade entre ensino, pesquisa e extenso, avaliao institucional e ao Plano de Desenvol-vimento Institucional. construo democrtica do PPC, articulao entre teoria e prtica e ao Plano de Gesto da UFSM.

Todas as alternativas apresentam atividades atribudas ao Tcnico emAssuntos Educacionais, EXCETO,

12

C

D

E

A

B

planejar, supervisionar, traar metas, estabelecer norma.

E

elaborar projetos de extenso e apostilas.

utilizar recursos de informtica.

orientar pesquisas acadmicas.

exercer a docncia.

03

13

Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa sobre o planejamento dialgico numa perspectiva freireana.

C

D

EA

B

F - F - V - V. E

F - V - F - V.

V - V - F - F.

V - F - V - F.

V - F - F - V.

O planejamento dialgico atividade intrnseca educao por suas caractersticas bsicas de no evitar oimproviso e de no estabelecer caminhos que podem nortear a ao educativa.

Planejar dialogicamente garantia da socializao do ato de planejar, que no deve prever acompanhamentonem avaliao da prpria ao.

Pensar planejamento educacional e, em particular, o planejamento visando ao projeto poltico-pedaggico essencialmente exercitar nossa capacidade de tomar decises coletivamente.

Nas instituies escolares, deve ser prtica contnua a reflexo sobre a prtica pedaggica dos professores e asteorias que as embasam.

( )

( )

( )

Asequncia correta

( )

Qual a nica afirmativa sobre o Projeto Poltico-Pedaggico (PPP) na sua estrutura bsica que NO est correta?

14

C

D

E

A

B

O PPP pode variar de uma instituio escolar para outra, tratando-se de um processo e no apenas de um produto.

E

O PPP pode ficar preso a modelos tecnicistas, predeterminados, sendo elaborado tecnicamente de acordo comos jarges cientficos ou burocrticos.O PPP deve deixar claro o que a instituio ( escola) vai realmente fazer, a partir de suas condies, estratgias erecursos.O PPP pode registrar, durante o seu processo de construo, os sentimentos das pessoas, as vivncias, asubjetividade do grupo.O PPP pode conter o maior nmero de informaes possveis para que a histria da escola possa ser escrita,incluindo se no s o que j estava institudo, como tambm o que est sendo institudo.

A responsabilidade social da universidade refere-se qualidade das atividades de investigao e de docncia emqualquer rea. Sendo assim, o foco da responsabilidade social deve recair sobre

15

C

D

E

A

B

o seu saber, sua condio de poder e a heteronomia.

E

a criao de condies para a reproduo de conhecimentos e saberes.

a imerso no social, no fluxo do tempo, das mudanas e transformaes.

a reificao da rotina do academicismo do insignificante.

o reforo da fragmentao da razo.

Todas as afirmativas sobre a universidade brasileira esto corretas, EXCETO,

16

C

D

E

A

B

Atende todos os requisitos do MEC no que se refere qualificao do corpo docente, em termos de percentualde mestres e doutores.

E

Tem seu contexto acadmico marcado por acentuadas diferenas regionais.

Forma profissionais conferindo-lhes diplomas.

Assumiu, pelo menos predominantemente, a ideia da aproximao ou identificao entre tecnocincia e progresso.

Deve questionar-se sobre a natureza e o papel da cincia e da tecnologia no contexto de uma sociedade e de umpas como os nossos.

04

17

Aavaliao somente tem sentido se

C

D

EA

B

apenas II. E

apenas I e II.

apenas I e IV.

apenas II e IV.

apenas III e IV.

Est(o) correta(s)

I - ela se configurar num movimento mais amplo de reconstruo do sentido da escola.

II - o professor investiga com o objetivo de punir seus alunos.

III - ela contribui essencialmente como processo de classificao dos alunos.

IV - o professor redefine o sentido da prtica avaliativa, investigando o processo ensino/aprendizagem.

A Portaria 4.059 regulamenta a oferta de cursos na modalidade semipresencial no Ensino Superior. De acordo comesse documento, o mximo de carga horria permitido nessa modalidade para ser usada nos cursos presenciais deat

18

C

D

E

A

B

10%.

E

20%.

40%.

60%.

100%.

Segundo o decreto n 5.622 (2005), que regulamenta a Educao distncia, essa modalidade ofertada

19

C

D

E

A

B

unicamente para instituies do sistema privado que tenham abrangncia nacional.

E

para cursos do ensino mdio regular.

para cursos de jovens e adultos na modalidade PROEJA.

para cursos sequenciais e de graduao.

para a Educao Bsica.

Relacione as colunas de acordo com a produo do conhecimento educacional no Brasil e as tendnciaspedaggicas.

20

( 1 ) Pedagogia Liberal

( 2 ) Pedagogia Progressista

( ) Libertadora

( ) Tradicional

( ) Tecnicista

( ) Crtico-social dos contedos

( ) Renovada progressivista

( ) Libertria

( ) Renovada no diretiva

A

B

1 - 2 - 1 - 2 - 1 - 1 - 2

2 - 1 - 1 - 1 - 2 - 1 - 2.

C

D

1 - 2 - 2 - 2 - 1 - 2 - 2.

2 - 1 - 1 - 2 - 1 - 2 - 1.

EE 2 - 1 - 1 - 2 - 1 - 1 - 2.

Asequncia correta

05

De acordo com a LDB, as instituies de ensino superior caracterizam-se por serem ______________, responsveispela formao dos quadros de nvel superior, que realizam essa funo mediante ______________ de ensino,pesquisa e extenso e se caracterizam por produo ______________, mediante o exerccio da ______________.

Asequncia correta

21

C

D

E

A

B

pluridisciplinares projetos intelectual autonomia.

E

interdisciplinares projetos profissional autonomia.

pluridisciplinares planos profissional liberdade.

transdisciplinares planos intelectual liberdade.

transdisciplinares projetos profissional liberdade.

Segundo o artigo 47 da LDB, na Educao Superior, obrigatrio que o ano letivo regular tenha, no mnimo,______________ dias letivos de trabalho acadmico, informando-se aos interessados, antes de cada perodo letivo,os programas dos cursos, sua durao, ______________, qualificao dos professores, recursos disponveis e______________.

Asequncia correta

22

C

D

E

A

B

cento e oitenta contedos critrios de avaliao.

E

duzentos requisitos critrios de avaliao.

cento e oitenta requisitos critrios de avaliao.

cento e oitenta requisitos critrios de seleo.

duzentos contedos critrios de seleo.

Cada curso, especificamente, deve valorizar os princpios de trabalho construdos em sua experincia, avaliar aspossibilidades de superao de fronteiras, implementar aes de qualificao de seus cursos e ter presentes asdemandas prioritrias da sociedade.

Em qual documento esto presentes os objetivos expressos no fragmento acima?

23

C

D

E

A

B

Plano de Desenvolvimento Institucional.

E

Projeto de Desenvolvimento Institucional.

Projeto Institucional de Desenvolvimento.

Plano Estratgico de Desenvolvimento.

Projeto Pedaggico de Curso.

Qualquer estudo sobre a avaliao da aprendizagem remete sua relao com a prtica ______________ como umtodo, que, por sua vez, s pode ser interpretada luz do ______________ ao qual se vincula e que lhe serve dereferncia. Todas as instncias do ______________ necessitam estar marcadas pelos ______________ filosficos,sociolgicos, didtico-pedaggicos e epistemolgicos, cujos desdobramentos resultam em linhas de ao da prpriaprtica.

Asequncia correta

24

C

D

E

A

B

poltica projeto instituicional projeto poltico-pedaggico processos formativos.

E

educacional referencial curricular nacional governo pressupostos tericos.

pedaggica projeto poltico-pedaggico processo educativo pressupostos tericos.

pedaggica projeto institucional governo processos formativos.

avaliativa projeto poltico-pedaggico processo educativo processos formativos.

06

Assinale a afirmativa que est em DESACORDO com os desafios da gesto democrtica da escola.

25

C

D

E

A

B

Uma pedagogia do entendimento compartilhado.

E

Produo/circulao dos saberes e bens produzidos.

Organizao e conduo administrativa.

Relaes internas de poder e do poder social internalizado na escola.

Automao, tecnificao e manipulao estratgica.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), como responsvel pela educao no Brasil,organiza os exames de avaliao nacional de rendimento escolar em todos os nveis de ensino no pas.

Relacione os tipos de exames com as suas caractersticas.

26

( 1 ) ENADE

( 2 ) Prova Brasil

( 3 ) ENEM

( ) Exame individual, de carter voluntrio, oferecidoanualmente aos estudantes que esto concluindo ouque j concluram o Ensino Mdio em anos anteriores.

( ) Esse exame uma avaliao diagnstica do nvel dealfabetizao das crianas matriculadas no 2 ano deescolarizao das escolas pblicas brasileiras.

( ) Essa prova avalia o rendimento dos alunos dos cursosde graduao, ingressantes e concluintes.

A

B

2 - 3 - 1.

2 - 1 - 3.

C

D

3 - 1 - 2.

3 - 2 - 1.

EE 1 - 3 - 2.

Asequncia correta

Em cada universidade, existe um processo contnuo de avaliao institucional, que um dos componentes do SistemaNacional deAvaliao da Educao Superior. Considerando suas caractersticas, INCORRETO afirmar que

27

C

D

E

A

B

a avaliao institucional est relacionada com a melhoria da qualidade da educao superior e com a orientaoda expanso de sua oferta.

E

essa avaliao responsvel pelo aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais dasinstituies de educao superior.a avaliao institucional deve interferir nos processos avaliativos da aprendizagem dos estudantes e dos professores.

essa avaliao uma atribuio dos gestores da instituio, dos docentes, dos discentes e tambm derepresentantes externos da comunidade.a misso pblica dessa avaliao a promoo dos valores democrticos, do respeito diferena e diversidade, da afirmao da autonomia e da identidade institucional.

Associe as colunas, considerando as modalidades de Avaliao Institucional.

28

( 1 ) Autoavaliao

( 2 ) Avaliao externa

( ) Coordenada pela Comisso Prpria de Avaliao (CPA) de cada instituio.

( ) Orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da autoavaliao institucional daCONAES.

( ) Realizada por comisses designadas pelo Inep.

( ) Tem como referncia os padres de qualidade para a educao superior

( ) Orienta-se por uma viso multidimensional que busca integrar suasnaturezas formativa e de regulao numa perspectiva de globalidade.

A

B

2 - 2 - 1 - 2 - 1.

2 - 1 - 2 - 1 - 2.

C

D

1 - 1 - 2 - 2 - 2.

1 - 2 - 1 - 2 - 1.

EE 2 - 1 - 1 - 1 - 2.

Asequncia correta

07

Apartir da Lei 10. 861, de 2004, que instituiu o Sistema Nacional deAvaliao da Educao Superior, fazem parte dosprocessos avaliativos, nas Instituies Federais de Educao Superior,

29

O programa deAcessibilidade na Educao Superior (Incluir) prope aes que garantem

30

C

D

E

A

B

o acesso pleno de pessoas com deficincia s instituies federais de ensino superior (IFES).

E

o acesso pleno de pessoas com necessidades educacionais selecionadas pela cota B.

a garantia do direito legal de pessoas com deficincia nas escolas de Educao Bsica.

s IFES o pleno poder de instituir programas prprios de incluso, com restries a algumas deficincias.

projetos pedaggicos de curso especficos para pessoas com deficincia.

I - os cursos de graduao, os estudantes atravs do ENADE e as prprias instituies.

II - os professores das instituies, os estudantes de todos os cursos oferecidos pela Universidade, os gestores etambm a prpria instituio.

III - a gesto dos recursos avaliativos, dos recursos financeiros e do PDI da universidade.

IV - o sistema e-mec para a gesto dos dados da instituio e dos seus cursos de graduao.

V - o plano de gesto da instituio.

A

B

apenas I e II.

apenas I e III.

C

D

apenas I e IV.

apenas III e IV.

EE apenas II e V.

Esto corretas

08

09

Para responder s questes de nmeros 31 a 36, leia a reportagem de Lus Guilherme Barrucho publicada na edioda revista , de 05 /03/2012.Veja

LNGUA PORTUGUESA

TEXTO

Onde est o verbete bom senso ?

5

10

15

20

25

30

35

40

inadequadas pelos ditadores e sua substituiopor termos novos criados especicamente parasuprimir a verdade.

Quem pede a suspenso de uma obra porque elacontm um termo considerado discriminatrio estassassinando a cultura brasileira, que a cada dia torpedeada por novas empreitadas da patrulha dopoliticamente correto , diz o imortal EvanildoBechara, membro da comisso de lexicgrafos como so chamados os fazedores de dicionrios da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner,superintendente da Melhoramentos, responsvelpelo dicionrio s, que contra a intervenoMichaelido procurador: medida que a sociedade se tornamais politicamente correta, cabe ao dicionrioretratar isso com o maior rigor possvel. como afotograa de uma paisagem se a paisagem muda, nosso dever fazer um novo retrato, com a maiorexatido.

O diretor-geral da Objetiva, que edita o ,HouaissRoberto Feith, no concorda com a tese de que amaneira de se atualizar passe pela higienizao docontedo dos dicionrios e de outras obras literriasou culturais. Os dicionaristas do pretendem,Houaisssegundo ele, reetir as mudanas na paisagemmencionadas por Breno Lerner, no suprimindodados do passado, mas acrescentando informaesrelevantes para o presente. No caso de cigano,destaca Feith, as prximas edies vo informar queas denies ofensivas " resultam de antiga tradioeuropeia, pejorativa e xenfoba". A tentao dereescrever o passado resistente. H mais de dezanos, outra ao contra o tentou apagar aHouaissdenio pejorativa de judeu como " pessoa usurria,avarenta".

Os dicionrios costumam ser revistos por equipes delexicgrafos a cada cinco ou dez anos, quando semontam novas edies que incluem palavrasincorporadas ao idioma (exemplos encontrados nonovo Houaiss: blogosfera, tubana, blogar,pitaco, empoderamento). Resume o acadmicoBechara: O dicionrio tem a funo de ser o espelhovivo da lngua, o repertrio da memria cultural ehistrica do idioma. (adaptado)

Odicionrio o maior do pas, est naHouaiss,mira da patrulha politicamente correta, queacredita lutar contra o preconceito apagandopalavras e denies. Dicionrio, conforme seencontra no Aurlio, o conjunto de vocbulosduma lngua ou de termos prprios duma cincia ouarte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com orespectivo signicado. Dicionrio o celeiro doidioma, o banco central da linguagem formado porpalavras compiladas segundo um nico critrio, o deestarem em uso ou terem sido usadas no passado.

Censurar ou podar palavras dos dicionrios umaestupidez que se equipara loucura de rasgardinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatinode queimar orestas nativas para matar serpentesvenenosas.

Pois foi exatamente isso que um procurador daRepblica do Ministrio Pblico Federal deUberlndia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar umaao civil pblica pedindo a remoo das livrarias dodicionrio , o mais completo do pas, comHouaiss228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. Oprocurador deu guarida a um pedido bizarro feito em2009 por uma pessoa que sustentava que duasdenies da palavra cigano, mesmo quedevidamente registradas no dicionrio como sendode uso pejorativo, so ofensivas etnia e devem serbanidas.

Enquanto isso no fosse feito e novas ediesdevidamente higienizadas do dicionrio no fossemproduzidas, o deveria ser retirado dasHouaisslivrarias, e sua venda, proibida. O registraHouaissque, pejorativamente, cigano aquele quetrapaceia; velhaco, burlador e aquele que fazbarganha, que apegado ao dinheiro; agiota,sovina.

Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavracigano nas acepes acima, mas incorre em umdesvio muito pior quem prope censurar essesregistros por seu potencial ofensivo. Esta postura, ade empobrecer o idioma, um dos instintosautomticos das mentes totalitrias. No livro 1984, deGeorge Orwell, um Ministrio da Verdade se dedicajustamente supresso das palavras consideradas

50

60

65

70

75

80

85

45

55

TCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

O ttulo e a argumentao desenvolvida ao longo do texto permitem inferir que o autor

31

C

D

E

A

B

concorda com a tese acolhida pelo procurador da Repblica.

E

faz um alerta para o perigo de os dicionrios disseminarem preconceitos.

apresenta ponto de vista semelhante ao de Roberto Feith e Evanildo Bechara.

adota uma perspectiva de imparcialidade frente polmica que noticia.

critica o excesso de liberdade no uso de palavras no seu sentido pejorativo.

Como recurso de concluso do primeiro pargrafo, constri-se uma definio ______________ de dicionrio aoaproxim-lo das imagens de um celeiro e de um banco de dados. Com essa estratgia, nota-se que o______________ usado para a expresso lingustica dessas imagens e a expressividade da linguagem______________ explorada como recurso argumentativo.

32

C

D

E

A

B

subjetiva predicativo do sujeito conotativa.

E

objetiva aposto denotativa.

subjetiva predicativo do sujeito denotativa.

objetiva aposto conotativa.

subjetiva predicativo do objeto conotativa.

Com base na leitura do segundo pargrafo, considere as afirmativas a seguir.

33

I - A avaliao da retirada ou da censura de palavras dos dicionrios como e o emprego de eestupidez loucuradesatino mostram que a orientao argumentativa do texto a de se ratificar as aes de retirar ou censurar.

II - O segmento introduz a expresso de um raciocnio baseado nas semelhanas entre situaes, comse equipara a seguinte lgica: o meio escolhido para se chegar ao fim completamente equivocado.

III - O substantivo pode, coerente com o contexto, ser substitudo por , criando-se condies para odesatino demnciaemprego da crase.

EA

B

apenas I. E

apenas III.

C

D

apenas I e II.

apenas II e III.

I, II e III.

Est(o) correta(s)

Ao longo de um texto, os pronomes podem contribuir para a coeso de duas formas: na recuperao de referentesmencionados anteriormente ou na antecipao de referentes a serem mencionados posteriormente. Essa segundapossibilidade explorada em

34

C

D

E

A

B

(...) na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando palavras oudefinies (.1-4).

E

Pois foi exatamente isso que umProcurador daRepblica doMinistrio Pblico Federal deUberlndia, emMinasGerais, tentou (...) (.17-19).

Enquanto isso no fosse feito e novas edies devidamente " higienizadas" do dicionrio no fossem produzidas(...) (.29 a 31).

Esta postura, a de empobrecer o idioma, umdos instintos automticos dementes totalitrias (.40 a 42).

Odiretor-geral daObjetiva, que edita oHouaiss, Roberto Feith, no concorda coma tese de que (...) (.64-65).

A sequncia correta

10

Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa sobre o emprego das aspas no texto.

35

Asequncia correta EA

B

V - F - F - V. E

F - F - V - V.

C

D

F - V - V - F.

V - V - F - F.

F - F - V - F.

No primeiro e no quarto pargrafos, as aspas servem para salientar o teor dos depoimentos dados pelosdicionaristasAurlio e Houaiss acerca da discusso apresentada na reportagem.

Na linha 30, as aspas realam ironicamente a palavra .higienizadas

Para fundamentar suas declaraes, o autor recorre ao testemunho de especialistas, demarcando com aspas afala atribuda a eles, como no sexto e no ltimo pargrafos.

Na informao subsidiria encontrada entre parnteses nas linhas 83 a 85, as aspas destacam palavras que,como cigano, tero seus verbetes modificados na prxima edio do dicionrio Houaiss.

( )

( )

( )

( )

Para responder s questes de nmeros 36 e 37, considere a imagem a seguir.

CHARGE

Na reportagem, essa ilustrao acompanha o texto e com ele estabelece coerncia. Tendo isso em mente, analiseas afirmativas a seguir.

36

I - A tesoura o instrumento com o qual o juiz executa a ao de suprimir palavras, aludindo, figuradamente, censura.

II - A ao com a qual o magistrado est envolvido vai de encontro ao que se prope o Ministrio da Verdadeapresentado nas linhas 42 a 47.

III - A cesta cheia de recortes corrobora o que Bechara declara sobre a cultura brasileira e as novas empreitadas dapatrulha do politicamente correto (.50-52).

Fon

te:I

lust

ra

o R

ober

to N

egre

iros,

, 05

/03/

2012

. (ad

apta

do)

Veja

EA

B

apenas I. E

apenas II.

C

D

apenas I e III.

apenas II e III.

I, II e III.

Est(o) correta(s)

11

Na ilustrao, o dicionrio aparece como o objeto afetado pela ao do juiz. Uma das formas de expressarlinguisticamente essa ideia o emprego da voz passiva, como em:

37

C

D

E

A

B

O magistrado est modificando palavras do dicionrio.

E

O dicionrio est sendo modificado pelo magistrado.

O dicionrio, com a interveno do magistrado, parece todo modificado.

O magistrado quer modificar palavras do dicionrio.

O dicionrio recebeu as modificaes feitas pelo magistrado.

Para responder s questes de nmeros 38 a 40, leia um fragmento da crnica , de LyaVamos queimar os dicionriosLuft, publicada na edio da revista de 14/03/2012 .Veja

TEXTO

Vamos queimar os dicionrios

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critic-lo por isso uma tolice sem tamanho, que, seno cuidarmos, atingir outros termos em outrosdicionrios, com esse olhar rancoroso. Vamos nosinformar, antes de falar. Vamos estudar, antes decriticar. Vamos ver em que terreno estamos pisando,antes de atacar obras literrias ou cientcas com oazedume de nossos preconceitos e da nossapequenez ou implicncias infundadas. H coisasmuito mais importantes a fazer neste pas, comoestimular o cuidado com a educao, melhorar oatendimento sade, promover e preservar adignidade de todos ns.

Ou, numa mistura maligna de arrogncia e ignorncia talvez simplesmente porque no temos nadamelhor a fazer -, vamos deletar as palavras que nosincomodam, os costumes que nos irritam, as pessoasque nos atrapalham e, quem sabe, iniciar umacampanha de queima de livros. De autores, seria umsegundo passo. E assim caminhar para trs,velozmente, o que temos de humanidade.

Agora, de novo para meu incorrigvel assombro,em um lugar deste vasto, belo, contraditriopas que a gente tanto ama, desejam sustar acirculao do Dicionrio Houaiss, porque no verbetecigano consta tambm o uso pejorativo que, diga-se de passagem, no foi inventado por Houaiss, masera ou uso de alguns falantes brasileiros, que oautor meramente, como de sua obrigao, registrou.Ora, para tentar um empreendimento desse vulto,como suspender um dicionrio de tal peso eenvergadura, seria preciso um profundo e precisoconhecimento de lingustica, de lexicograa, umaformao slida sobre o que so dicionrios e comoso feitos.

O dicionarista no inventa, no acusa nem elogia,deve ser imparcial porque apenas algum queregistra os fatos da lngua, normalmente da lngua-padro, embora haja dicionrios de dialetos, degrias, de termos tcnicos etc. Ento, se no verbetecigano Houaiss colocou tambm os modospejorativos como a palavra ou foi empregada,

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Na frase inicial, o emprego de (.3)desejamsustar

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C

D

E

A

B

revela a estratgia de indeterminar o agente responsvel pela ao que provocou o referido na linha 1.assombro

E

caracteriza uma orao sem sujeito, o que permite destacar somente a ao verbal em detrimento do agenteque a realiza.

mostra que o objeto afetado pela ao de no ser mencionado.sustar

possibilita fazer referncia a quem se beneficia com a realizao da ao verbal.

cria o efeito de se inclurem os leitores na discusso, atribuindo-se tambm a eles a realizao da ao verbal.

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Na crnica, o tratamento em primeira pessoa do plural estratgico, pois permite que a autora

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C

D

E

A

B

expresse o mesmo posicionamento de quem est indignado com o teor pejorativo de verbetes como cigano.

E

se dirija aos crticos do dicionrio Houaiss, embora no faa parte desse grupo.

se manifeste como porta-voz de ideias que so compartilhadas por seus leitores.

se mostre solidria com os defensores da tese de que os dicionrios no devem conter referncia a usospejorativos das palavras.

enfatize o tom cerimonioso e formal com o qual se dirige respeitosamente a seus interlocutores.

Em textos escritos seguindo o padro culto da lngua, o verbo deve adequar-se a normas de concordncia, dehaverque exemplo o segmento . (.18-19).embora haja dicionrios de dialetos, de grias, de termos tcnicos, etcConsiderando essas normas, analise as frases a seguir.

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C

D

E

A

B

hajam vistas hajam haja.

E

hajam vista haja hajam.

hajam visto haja haja.

haja vista hajam hajam.

haja vista haja haja.

A argumentao parece coerente, ______________ os exemplos dos dicionrios.

Ainda que ______________ ressalvas, a argumentao parece coerente.

Espero que ______________ fortes evidncias na sua argumentao.

Asequncia que completa corretamente as lacunas

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