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TAXA PAGAPORTUGAL

OUREM

PUBLICAESPERIDICAS

AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVLCRO FECHADO DE

PLSTICO OU PAPEL

PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAO POSTAL

AUTORIZAO N. DE03322011SNC/GSCCS

PORTE PAGO

Ano LXXVIII N. 3849Preo: 0,70 EurosDirector: Vitor Cordeiro

11 de Novembro de 2011

Semanrio Local Propriedade do Patrimnio dos Pobres da freguesia de N. Sr. da Piedade

Ourm 249 541 384

Johannes WinkelMdico Dentista

InformaesORTODONTIA

AGO

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cada

Rua Alexandre Herculano,19 - 2490-515 OURMTELEF.: 249 545 514 / FAX.: 249 545 515

Rua Marqus de Pombal, 35 - 37 - 2300-510 TOMARTELEF.: 249 323 091 / FAX.: 249 322 706

Rua Santa Isabel, 10-B (junto Farmcia Iriense) - 2495 FTIMATELEF.: 249 521 945 / FAX: 249 521946

Pgs. 5 e 6

Pastoreio vai ajudar a conservar biodiversidade

Em resposta oposio, o presidente da Cmara d a conhecer os vencimentos dos gestores municipais, deste e de anteriores mandatos

FUTEBOL

Pg. 13

Atltico vence noEntroncamentoA equipa de Ourm obteve uma importante vitria em vsperas de receber o lider.

BORLAS

Pg. 3

O Notcias de Ourm vai oferecer entradas duplas, s primeiras seis pessoas que se fizerem assinantes deste jornal, para o espectculo Toda a gente sabe que toda a gente sabe, com Teresa Guilherme, dias 24 e 25 de Novembro, no Cine Teatro Municipal de Ourm

O que eles ganham

SERRA DAIRE

Pg. 9

FBRICA DA CALCmara condiciona parecer a medidas ambientais

Pg. 7

Idosa acusa Santurio de despejo

FTIMA

Idosa acusa o Santurio de a querer despejar de casa. Instituio lembra acordo da doao

Pg. 16

2 Sexta-feira, 11 de Novembro de 2011 NOTCIAS de OURMSOCIEDADE

SEMANRIO LOCAL

Pessoa Colectiva n 501225226Registo do ttulo n 101097

PROPRIEDADEPatrimnio dos Pobres da

Freguesia de Nossa Senhora da Piedade

Praa da Repblica, 182490 - 498 OURM

ADMINISTRAOPe. Antnio Bento; Armando

Honrio; Joo Abreu; Lus Silva; Manuel Catarino

DIRECTORVtor Cordeiro

REDACOAurlia Madeira CP 4525 Luclia Oliveira CP 4176

[email protected]@gmail.com

SECRETARIADOAmlia MartinsCelina Pereira

PUBLICIDADELurdes Costa

[email protected]@gmail.com

Tm: 916 632 061

DESPORTOEduardo Santos 8930, Nuno Abreu CR 331

[email protected]

COMPOSIO E PAGINAONotcias de Ourm

EDIO E REDACOTravessa da Bela Vista, n 4Lojas n 3,4,5,6 - Apart.152

2494 - 909 OURMTel.: 249 542 850Fax: 249 541 287Tm: 916 631 995

[email protected]

IMPRESSOEmpresa do Dirio do Minho, Lda.Rua Cidade de Porto Comp. Ind.

Grundig4710-087 BRAGA

TIRAGEMMs Outubro: 12.800 exemplaresMdia Semanal: 3.200 exemplares

O.P. 140

PODOLOGIA TRATAMENTO das DOENAS do P

Dra. Ana Carolina FerreiraLicenciada em Podologia

Diagnstico, Preveno e Tratamento das Doenas do P

Marcaes: Aliana Mdica - Telf. 249 544 650

No passado dia 8, numa cerimnia simples mas cheia de entusiasmo, foi apresentada comunidade uma viatura nova, adaptada para transporte de doen-tes em cadeira de rodas e tambm para crianas, cujo investimento faz parte de uma candidatura apoiada pelo PRODER-Programa de Apoio ao Desenvolvimento Rural.

Para alm da Direco, corpo tcnico, funcionrias e muitos utentes do Centro Social, pois tratava-se do dia do convvio geral dos idosos, esteve presente o Vice-Presidente da Cmara, Jos Alho que, neste caso representava a ADIRN-Associao para o Desen-volvimento Integrado do Ribatejo Norte, entidade que coordena estas can-didaturas na regio.

Tambm includo nesta candidatura, foi substitudo o antigo mobilirio da sala de convvio do Centro de Dia que se encontrava mui-to degradado e adquirido tambm um conjunto de 50 marmitas trmicas para o fornecimento de refeies aos idosos no domiclio e ainda uma viatura ligeira para servios diversos, num total de 99 000,00 euros com uma comparticipao de 75% do PRODER.

Aps a bno da via-tura pelo padre Bertolino,

O l i v a l

Centro de Apoio Social apoiado pelo PRODER

proco da freguesia, usaram da palavra o Presidente da Direco, Armando Neto, o Presidente da Junta de Freguesia, Fernando Fer-reira, e o vice-presidente da Cmara Jos Alho, cujas intervenes se centraram no momento difcil que se vive e na importncia cada vez maior das IPSS para que os mais desfavorecidos sejam apoiados e defendidos das dificuldades que j no tm foras para ultrapassar sozinhos.

Foi evidente a preocupa-o da Direco em garantir a sustentabilidade da Insti-tuio nestes tempos difceis que, para alm dos custos do dia a dia tm tambm que conseguir amortizar nos prximos tempos os

encargos bancrios dos vrios investimentos efectuados recentemente (Lar-Creche-Mobilirio-Viaturas, etc. ) e cujos financiamentos apenas cobrem uma parte dos custos.

Jos Alho proferiu pa-

lavras de nimo e de es-perana no futuro com o empenhamento de todos e a colaborao e ateno que devida pela autarquia s IPSS.

No final provou-se a gua-p e as castanhas.

Gerir Poupar Nas EscolasA DECO Associao Portuguesa da Defesa do

Consumidor, com o apoio da Santa Casa de Misericr-dia de Lisboa est a levar a cabo a campanha intitulada Gerir Poupar Faa Contas Vida.

Esta campanha ir decorrer at Janeiro de 2012, durante a mesma a Brigada Gerir Poupar da DECO de Santarm vai realizar aces por todo o distrito de Santarm e Sul de Leiria. As aces pretendem abranger o maior nmero de pessoas possvel, contudo neste momento queremos dar especial ateno aos jovens, nomeadamente ao nvel do ensino secundrio e 1 ciclo do ensino bsico, pois estamos empenhados em contribuir para uma maior educao, formao e in-formao financeira dos consumidores em geral e dos jovens em particular. As sesses de esclarecimento nas escolas tero um contexto mais prtico e apelativo sobre esta temtica, adaptando os materiais e linguagem ao pblico presente.

Para os mais pequenos vamos contar com uma personagem animada para ajudar O Guito, esta per-sonagem de uma forma atractiva e ldica vai abordar temos como: o Euro, a nossa moeda; Pases do Euro; Vamos aprender a gerir o dinheiro; Gere a tua mesada; Sabes gerir o dinheiro? Para todos os temas apresentados seguem-se actividades e jogos interactivos a realizar durante as sesses.

Para os jovens adultos, realizamos uma abordagem mais sria e realista da situao econmica das famlias e do Pas.

Falamos sobre a necessidade de tambm eles reali-zarem um oramento pessoal, chamar a ateno para a necessidade de poupar e principalmente dar-lhes noo de que devem investir neles prprios, na sua educao e na sua carreira profissional. Devem tambm resistir a tentaes e no gastar s porque lhes apetece.

Para a abordagem a este pblico contamos com um mini-sitio na Internet: gerirepoupar.com, um sitio a ser seguido por Jovens e Professores.

Para os professores agendarem uma sesso connosco basta contactarem a Delegao da DECO de Santarm atravs do nmero 243 329 950 ou atravs do email [email protected] .

Estas sesses tm uma durao de sensivelmente 60 minutos e no tero custos acrescidos para as escolas, por isso aguardamos o seu contacto.

O dinheiro no cai do cue parece que voa do bolso! Brigada Gerir Poupar

Ins Tristo Ouro - DECO SantarmPara outros esclarecimentos os leitores interessados, podem re-

correr ao Gabinete de Apoio ao Consumidor da Delegao Regional de Santarm da DECO na Rua Pedro de Santarm, 59, 1. Dir., 2000-223 Santarm (Tel.: 243 329 950);

Ucharia celebra dia europeu do enoturismo

No prximo Domingo, dia 13 de Novembro, a Ucharia do Conde comemora o Dia Europeu do Enoturismo, oferecendo provas de vinho medieval e outros produtos tradicionais locais a todos os seus visitantes.

Esta uma iniciativa integrada nas comemoraes nacionais da AMPV - Associao de Municpios Por-tugueses do Vinho.

A Ucharia do Conde est situada em pleno Centro Histrico de Ourm e, recorde-se, o local por exce-lncia, montra dos produtos do Concelho de Ourm.

3Sexta-feira, 11 de Novembro de 2011NOTCIAS de OURM

Nutrio Clnica - Dr Rita RoldoPsicologia Clnica - Dr Marta MarquesClnica Geral, Medicina Interna - Dr. Jos AlbanoTerapia da Fala - Dr Dbora FrancoMassagem Ayurvdica - Terapeuta Marina Amaro Medicina Dentria - Dr ngela CarreiraNeurologia - Dr. Alexandre DionsioPsiquiatria - Dr. Rui SecoOtorrinolaringologia - Dr. Jos Bastos (3 Feira)Cardiologia - Dr. Joo Cristvo (4 Feira)Massagem Teraputica e Osteopatia - Accio MarianoGAES - Aparelhos Auditivos

Clnica OftalmolgicaJoaquim Mira, Lda.

CIRURGIA LASER - Miopia - Hipermetropia - Astigmatismo - Diabetes CIRURGIA CATARATA - Anestesia Local

Consultrio:Telef. 249 543 665 Rua Dr. Neves Eliseu, 31 - 31 A - Loja 2 * 2490-559 Ourm Email: [email protected] * Web: www.jmira.pa-net.pt

Consultas: 2 Feira - Dr. Joaquim Mira 3 Feira - Dr Matilde Pereira 6 Feira - Dr Cristina Tavares

Outras Especialidades

O.P.-500

Tc. Pedro Melo EXAMES COMPLEMENTARES - Campos Visuais - Ortptica

Caro assinante Se por qualquer motivo tem a sua

assinatura em atraso, agradecemos um pequeno esforo para a sua regularizao.

Queremos cumprir compromissos asumidos e s com a sua ajuda o po-demos fazer.

Obrigado.

SOCIEDADE

Noite de Fados nas Fontanhas de Seia

A sede da Associao Social e Cultural das Fontanhas

vai ser o palco de uma grandiosa Noite de Fados, no prximo dia 25 de Novembro (sexta-feira), pelas 21h00.

Para alm do jantar composto por sopa de legumes, bacalhau com broa e arroz doce, os participantes tero direito a uma ceia com caldo verde, chourio assado e sangria. Iguarias que sero embaladas pelos fadistas Joana Veiga, Mafalda Taborda, Emlio Serra e Jorge Matos, acompanhados viola por Bruno Mira e guitarra por Gilberto Silva. Tudo isto por apenas 10, para os scios da ASCF e 13 para os no scios.

Reserve j a sua mesa, atravs do contacto 919630291, e venha viver o ambiente de uma verdadeira casa de fados!

Reservas limitadas at dia 22 de Novembro.

Uma comitiva integrada pela deputada do PSD na assembleia da Repblica, Carina Oliveira, pelo ve-reador Lus Albuquerque e pelos presidentes das Juntas de Freguesia de Espite, Matas, Casal dos Bernardos, Seia e Atou-guia, reuniram na passada tera-feira com o recm-empossado presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo. O motivo deste encontro foi o de transmitira ao novo responsvel da sade, Lus Cunha Ribeiro, algumas das principais preocupaes sentidas, actualmente, no concelho, tendo sido solici-tado que na reorganizao dos servios de prestao de cuidados de sade no concelho de Ourm que fossem tidas em conta os testemunhos das Juntas de Freguesia ali deixados, nomeadamente na flexibi-lidade e na disponibilidade de partilha de servios de mdico nas extenses de

freguesia existentes, que possuem servios e condies proporcionados em muitos casos pelas prprias juntas de freguesia, seja na partilha de recursos administrativos e de servios de gua luz e telefone, estando as juntas disponveis e abertas ao

dilogo desde que no sejam encerradas as extenses que funcionam h muitos anos. Tambm foram deixadas as preocupaes sobre o horrio de atendimento no centro de sade de Ourm e na escassez de mdicos, muitos deles em fase de

reforma. Compreendendo a escassez como um problema geral e tambm a austeri-dade que o pas atravessa, a geometria dos servios de sade pode ser diferente, mais flexvel, sem que com isso haja custos acrescidos, prova disso a disponibili-dade das Juntas em ajudar. As preocupaes foram dei-xadas tambm pelo acesso de Ourm aos hospitais do Mdio Tejo, quando a pro-ximidade a Leiria seria uma questo a ter em considerao. O presidente da ARS manifes-tou abertura e compreenso nas questes, que iriam ser analisadas nas reestruturaes de servios a levar a cabo, seja pela prpria eficincia de servios mas tambm pelas imposies da Troika. Foi tambm dito nessa reunio, por exemplo, que os prprios ACES se prev que sejam dimensionados de forma diferente, por exemplo a funcionar um por distrito em vez de vrios.

Reunio com o novo Responsvel da sade

Continua a luta pela sade

Toda a gente sabe que toda a gente sabe o novo espectculo da autoria do gnio da comdia, Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, que marca o regresso de Teresa Guilherme aos palcos nacionais juntamente com um elenco de luxo.

Toda a gente sabe que toda a gente sabe uma stira acerca dos Mello da Cunha, outrora prestigiada e abastada famlia, frequentadora dos circuitos mais requintados da Alta Sociedade, agora na bancarrota, continuando porm a viver das aparncias.

As estratgias para sobreviver crise nem sempre resultam e as disfuncionali-dades dos membros deste cl oferecem-nos momentos absolutamente hilariantes.

Produzida por Pedro Costa, da produ-tora STATEMENT, responsvel por levar cena o musical Os Produtores de Mel Brooks, e a Pea Os 39 Degraus de Alfred Hitchcock e adaptada por Teresa Guilher-me e Miguel Dias, arranca em digresso nacional nos dias 24 e 25 de Novembro, no Cine-teatro Municipal de Ourm. Seguem-se Coimbra, Santa Maria da Feira, Leiria, Aveiro, Lisboa, Porto, e muitas outras.

Teresa Guilherme, no papel de Evangelina, desempenha uma personagem que vive inconformada com o seu actual estatuto, em constante nostalgia pelo glamour (e dinheiro) perdido, numa incessante busca das luzes da ribalta de outros tempos.

Lurdes Norberto, Heitor Loureno, Sofia de Portugal e Rodrigo Saraiva com-pletam o grupo de artistas que vo fazer rir os portugueses nos prximos meses.

Toda a gente sabe que toda a gente sabe que no pode deixar de ir..... Maiores de 12 anos, 100 minutos (aproximadamente), Intervalo 15 min.

Dia 24 e 25 de Novembro, 21h30.

Toda a gente sabe que toda a gente sabe

4 Sexta-feira, 11 de Novembro de 2011 NOTCIAS de OURM

HUMBERTO ANTUNES

ADVOGADOAv. D. Nuno lvares Pereira, 235 - 1

sala 11 - 2490-486 Ourm

Tlf. 249 541 294 / Fax 249 545 291Tlm. 938 483 907

[email protected]

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Pedroso Leal Solicitador C.P. 2198 - C.R. Sul

R Dr. Agostinho Barroso Gonalves (Ed. Conde Ferreira), 35 Lj 4 2490-500 Ourm - Tel/Fax. 249 544 96060, Boulevard du Montparnasse 75015 Paris

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Pias Longas Aero ClubConvocatria

Nos termos do previsto no art. 5 dos Estatutos e do art. 27 do Regulamento Interno desta Associao, convoco a As-sembleia Geral para reunir no prximo dia 19 de Novembro 2011, s 20,00 horas, em Pias Longas, sobral, Ourm, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. Leitura de acta da reunio anterior2. Perodo antes da ordem do dia;3. Anlise da renumerao de scios;4. Apresentao do Plano de Actividades para o ano de 2012;5. Informao e assuntos do interesse geral dos associados.No havendo qurum hora marcada, a Assembleia reunir

uma hora depois, em segunda convocao com os associados que ento estejam presentes.

Sobral, 31 de Outubro de 2011O Presidente da Assembleia Geral

(Assinatura Ilegvel)

OP 608 Notcias de Ourm 11/11/2011

CARTRIO NOTARIAL DA BATALHANotria: Snia Marisa Pires Vala

Certifico, para fins de publicao, que por escritura lavrada hoje, exarada de folhas setenta e seis a folhas setenta e sete, do Livro Cento e Setenta e Sete B, deste Cartrio.

Antnio Aquino Gonalves, casado, natural da freguesia de Nossa Se-nhora da Piedade, concelho de Ourm, onde reside na Estrada Principal, n 67, no lugar de Alqueido, que outorga na qualidade de procurador de:

Helena Clotilde Teixeira Lopes Patriarca, NIF 193 367 440 e marido Gilles Jeannick Pinte, NIF 222 402 318, casados sob o regime da comunho de adquiridos, naturais, ela de Frana, de nacionalidade portuguesa, ele da Arglia, de nacionalidade francesa, residentes em 16, rue Charles Linn, 78180 Montigny le Bretonneux, Frana, declara que por escritura de Jus-tificao outorgada no Cartrio Notarial da Batalha, no dia trinta e um de Julho de mil novecentos e noventa e sete, iniciada a folhas vinte e sete, do livro de notas para escrituras diversas cento e quarenta e oito-C, os seus representados adquiriram por usucapio o prdio urbano, composto de casa de rs-do-cho destinada a habitao e logradouro, sito na Rua do Arneiro, n6, Caxarias, freguesia de Caxarias, concelho de Ourm, data ins-crito na matriz sob o artigo 1458 e actualmente l inscrito sob o artigo 2184.

Que o referido prdio se encontra presentemente descrito na Conser-vatria do Registo Predial de Ourm, sob o nmero mil duzentos e vinte e sete/Caxarias, onde se mostra registada a aquisio a favor dos justificantes pela apresentao dezoito, de quatro de Novembro de mil novecentos e noventa e sete.

Que os seus representados, vieram depois a constatar aps levantamento topogrfico efectuado, que as reas do citado prdio se encontravam incorrectas, pelo que, pela presente escritura em nome dos seus represen-tados rectifica a j identificada escritura de justificao, no sentido de nela passar a constar que o prdio justificado tem e sempre teve a rea total de oitocentos e quarenta e sete vrgula setenta e um metros quadrados, sendo de noventa e oito vrgula vinte e oito metros quadrados, a rea coberta, e de setecentos e quarenta e nove vrgula quarenta e trs metros quadrados a rea do logradouro.

Que em tudo o mais confirma o inicialmente exarado.Est conforme o original.Batalha, nove de Novembro de 2011.

A funcionria com delegao de poderes Luclia Maria Ferreira dos Santos Fernandes 46/1

Delegao de poderes autorizada pela Notria Snia Marisa Pires Vala, publicada na Ordem dos Notrios em 31/01/2011(art 8 do Dec. Lei 26/2004 de 4 de Fevereiro e art 6 da Portaria 55/2011 de 28 de Janeiro).

OP 602 - Notcias de Ourm - 11/11/2011

CARTRIO NOTARIAL ALEXANDRA HELENO FERREIRA

EXTRACTOCERTIFICO, para fins de publicao e em conformidade com o seu original,

que por escritura de Justificao lavrada neste Cartrio, no dia trinta e um de Outubro de dois mil e onze, de folhas setenta e seis a folhas oitenta e uma verso do respectivo Livro de Notas para Escrituras Diversas nmero CENTO E SESSENTA E QUATRO, Manuel Lopes Ferreira, NIF 120.905.230 e mulher Lcia de Jesus Ribeiro, NIF 180.771.035, casados sob o regime da comunho geral, naturais ele da freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm e ela da freguesia de Santa Catarina da Serra, concelho de Leiria, residentes em Fartaria, Gondemaria, Ourm, por si e na qualidade de procurador de:

Maria de Ftima de Jesus Ferreira Figueiredo, NIF 179.205.838, casada sob o regime da comunho geral com Lus Filipe Duarte Figueiredo, NIF 123.551.668, natural da freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, onde reside na Rua do Mondego, Fartaria.

Rui Accio Ribeiro Lopes, NIF 188.518.363, casado sob o regime da comu-nho geral com Isabel Lopes Fonseca, natural da freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, residente em Frana.

Carlos Joaquim Ribeiro Lopes, NIF 181.325.888, divorciado, natural da freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, onde reside na Rua do Mondego, declarou:

Que so com excluso de outrem, donos e legtimos possuidores dos seguintes imveis:

1-Prdio rstico, composto de terra de pinhal, com a rea de quatrocentos e um metros quadrados, sito em Vale da Marques, limite do concelho de Leiria, fregue-sia de Gondemaria, concelho de Ourm, a confrontar do norte com Fernando Pereira Lopes, do sul com herdeiros de Diamantino Coelho Vieira, do nascente com Rui de Jesus Vicente e do poente com estrada, inscrito na matriz sob o artigo 3482, com o valor patrimonial de 100,00 e a que atribuem igual valor;

2-prdio rstico, composto de terra de semeadura e vinha, com a rea de novecentos e quarenta e oito metros quadrados, sito na Rua do Mondego, freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, a confrontar do norte e do nascente com estrada, do sul com Carlos Joaquim Ribeiro Lopes e do poente com Jos Ribeiro Roque, inscrito na matriz sob o artigo 3483, com o valor patrimonial 200,00 e a que atribuem igual valor;

3-prdio rstico, composto de terra de semeadura, com a rea de sessenta e trs metros quadrados, sito em Mondego, freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, a confrontar do norte com Manuel Vieira Antunes, do sul e do nas-cente com Manuel Pereira Roque e do poente com estrada, inscrito na matriz sob o artigo 3484, com o valor patrimonial 50,00 e a que atribuem igual valor;

4-prdio rstico, composto de terra com oliveiras, com a rea de seiscen-tos metros quadrados, sito na Rua do Mondego, freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, a confrontar do norte com Manuel Pereira Roque, do sul com Amrico Marques Costa, do nascente com Amrico Marques Costa e do poente com estrada, inscrito na matriz sob o artigo 3485, com o valor patrimonial 120,00 e a que atribuem igual valor;

5-prdio rstico, composto de terra de semeadura e vinha, com a rea de mil trezentos e dezanove metros quadrados, sito na Rua do Mondego, freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, a confrontar do norte com Carlos Joaquim Ribeiro Lopes, do sul com Jos dos Reis Roque, do nascente com herdeiros de Alfredo Lopes Batista e do poente com Jos dos Reis Roque, inscrito na matriz sob o artigo 3486, com o valor patrimonial 280,00 e a que atribuem igual valor;

6-prdio rstico, composto de terra de semeadura com oliveiras, com a rea de novecentos e sessenta metros quadrados, sito em Arneiro, freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, a confrontar do norte com Manuel Pereira Roque, do sul com Antnio de Sousa Vieira, do nascente com Antnio de Sousa Vieira e do poente com estrada, inscrito na matriz sob o artigo 3487, com o valor patrimonial 200,00 e a que atribuem igual valor;

7-prdio rstico, composto de terra de pinhal e vinha, com a rea de mil setecentos e noventa metros quadrados, sito em Casal da Rompida, freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, a confrontar do norte com herdeiros de Carlos Verdasca, do sul com Serafim Roque Ribeiro, do nascente com estrada e do poente com Manuel da Silva Pereira, inscrito na matriz sob o artigo 3488, com o valor patrimonial 360,00 e a que atribuem igual valor;

8-prdio rstico, composto de terra de semeadura, com a rea de setecentos e sessenta e cinco metros quadrados, sito em Terra do Cardoso, freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, a confrontar do norte com Antnio Pereira Roque e estrada, do sul com Manuel Pereira Roque, do nascente com Rui Accio Ribeiro Lopes e do poente com Antnio Pereira Roque, inscrito na matriz sob o artigo 3489, com o valor patrimonial 160,00 e a que atribuem igual valor;

9-prdio rstico, composto de terra de semeadura, com a rea de setecentos e quarenta metros quadrados, sito em Terra do Cardoso, freguesia de Gonde-maria, concelho de Ourm, a confrontar do norte com Antnio Pereira Roque e estrada, do sul com Manuel Pereira Roque, do nascente com Fernando Lopes Coelho e do poente com Maria de Ftima de Jesus Ferreira, inscrito na matriz sob o artigo 3491 com o valor patrimonial 160,00 e a que atribuem igual valor;

10-prdio rstico, composto de terra com vinha, com a rea de mil quatro-centos e quarenta metros quadrados, sito na Rua do Mondego, freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, a confrontar do norte com Maria de Ftima Jesus Ferreira, do sul com Rui Accio Ribeiro, do nascente com estrada e do poente com Jos Ribeiro Roque e outro, inscrito na matriz sob o artigo 3490, com o valor patrimonial de 300,00 e a que atribuem igual valor;

11-prdio rstico, composto de terra de semeadura, com a rea de mil e duzentos metros quadrados, sito em Vale, limite de Fartaria, freguesia de Gondemaria, concelho de Ourm, a confrontar do norte com Carlos Jos Frazo Pereira, do sul e do poente com Cludia Maria Rodrigues Ferreira e do nascente com Manuel Pereira Lopes, inscrito na matriz sob o artigo 1058, com o valor patrimonial de 7,30 e a que atribuem igual valor;

Somam os bens a quantia de 1.937,30 .Que os prdios no se acham descritos na Conservatria do Registo Predial

de Ourm e vieram posse de ambos por compra verbal feita a Jos Marques dos Reis e mulher Deolinda de Almeida, residentes que foram em Gondema-ria, Ourm, em mil novecentos e sessenta e nove, sem que dela ficassem a dispor de ttulo suficiente e formal que lhes permita fazer o respectivo registo.

Que possuem os indicados prdios em nome prprio, h mais de vinte anos, sem a menor oposio de quem quer que seja, desde o seu incio, posse que sempre exerceram, sem interrupo e ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente da freguesia de Gondemaria, lugares e freguesias vizinhas, traduzida em actos materiais de fruio, conservao e defesa, nomea-damente usufruindo dos seus rendimentos, cultivando e recolhendo os respectivos frutos, limpando-os de mato, pagando os respectivos impostos e contribuies, agindo sempre pela forma correspondente ao exerccio do direito de propriedade, sendo, por isso, uma posse pblica, pacfica, contnua e de boa f, pelo que adquiriram os ditos prdios por USUCAPIO.

Cartrio Notarial de Ourm, a cargo da Notria Alexandra Heleno Ferreira, trinta e um de Outubro de dois mil e onze.

A Colaboradora autorizada pela Notria em 31/01/2011, Cludia Vieira Arrabaa, n 260/1

(Assinatura Ilegvel)

5Sexta-feira, 11 de Novembro de 2011NOTCIAS de OURM

O.P. 490

SOCIEDADE

Na ltima reunio da Cmara Municipal, muitos foram os assuntos tratados. O facto desta se ter realizado na quarta-feira, devido ao feriado, e esta ser dia de fecho de edio, no nos permitiu fazer referncia a todos os temas ali tratados.

Um deles foi uma anlise, apresentada pelos vereadores do PSD, onde se pretende fazer um exerccio compa-rativo entre as existentes no anterior municpio e a actual, depois da fuso, em termos financeiros.

O outro assunto uma resposta de Paulo Fonseca a questes antes levantadas pelos vereadores do PSD, mas que se prendem tambm com este tema.

PSD fala de situao

calamitosaAtravs de uma decla-

rao poltica, os verea-dores do PSD na Cmara de Ourm, aps anlise do relatrio do primeiro semestre da OurmViva, afirmam que este traa um quadro verdadeira-mente assustador do estado financeiro e da gesto dos recursos humanos.

Afirmam, alis, ser esse o parecer do Fiscal nico que acompanha o relatrio de gesto. Como o estudo compara os dados das trs antigas empresas municipais com a actual estrutura da OurmViva, os vereadores da oposio, salientam alguns pontos.

Em primeiro lugar verifica-se um aumento de 55 funcionrios compa-rativamente com o perodo homlogo do ano anterior o que representa um au-mento de 25% no nmero de efectivos. Em segun-do, tendo-se verificado um aumento de 25% do nmero de funcionrios registou-se um aumento de 35% do volume de Gas-

tos com o Pessoal, o que no deixa de ser deveras preocupante e estranho sobretudo se pensarmos na conteno oramental que deveria existir. De-pois, os Fornecimentos e Servios Externos que representam as despesas correntes da empresa au-mentaram 38%. Tambm este nmero suscita vrias preocupaes, pois um dos pressupostos da fuso das trs anteriores empresas era a chamada economia de escala que permitiria a poupana de meios e recursos, acontecendo exactamente o oposto a acreditarmos nestes nmeros. Para alm disso, apontam os vereadores da oposio, os Custos e

Perdas de Financiamento registaram um acrscimo de 94% e em 30 de Junho a empresa estava a pagar aos seus fornecedores a 188 dias quando no mesmo perodo do ano anterior pagava a 87 dias. Finalmente, o sexto ponto que relevam, diz que a empresa apresenta nesta altura um Passivo de 1.200.000,00 Euros, dos quais 535.000,00 Euros referem-se a dvidas a fornecedores.

Assim, questionam, perante a situao cala-mitosa descrita e tendo em conta as j anunciadas regras de sustentabilidade das Empresas Municipais anunciadas pelo Governo, perguntamos qual o futuro reservado OurmViva?

Situao calamitosa da empresa municipal OurmViva

Banco de livros escolares no concelho

A JSD Ourm promove a criao de um banco de livros escolares no nosso concelho. A JSD quer pra-ticar a to apregoada excelncia social. E , com base nesse conceito indeterminado, que queremos criar, um banco de livros escolares em Ourm, j no incio do prximo ano lectivo. Este projecto consiste, numa primeira fase, na recolha dos manuais escolares por todo o concelho. Por isso, contamos indiferenciada-mente, com todos os presidentes de junta de freguesia em exerccio de funes de modo a garantir o sucesso e a exequibilidade desta iniciativa. Estes sero os nossos actores principais, pois a partir deles conseguiremos que a recolha nos diferentes locais do concelho seja assegurada, e que se possa vir a ajudar as pessoas mais carenciadas neste momento difcil que todos conhe-cemos. Assim, as vrias juntas de freguesia sero os nossos locais de recolha, onde as famlias iro poder depositar aqueles manuais que j no precisam e que de certo iro ajudar outras famlias que assim necessi-tem. Aps esta primeira etapa, os manuais angariados sero concentrados num local ainda a designar para depois se comear a processar a entrega. As pessoas que necessitem deste tipo de material escolar, deslocar-se-o a este espao e levaro os manuais, sob um nico compromisso, de no final do ano escolar os devolverem de modo a que no ano seguinte possamos continuar a ajudar quem realmente tem dificuldades. Esta uma pequena forma que faz toda a diferena no momento de ajudar aqueles que realmente esto a passar por uma fase mais complicada. A JSD Ourm est atenta s dificuldades e pretende continuar a ajudar os mais desfavorecidos.

Elias Prudncio

6 Sexta-feira, 11 de Novembro de 2011 NOTCIAS de OURMSOCIEDADE

No dia 18 de Outubro de 2011 os vereadores do PSD apresentaram um requeri-mento onde questionavam as nomeaes, as remuneraes, as assessorias e os veculos das Empresas Municipais (E.M.) fundidas, assim como os nomes dos secretrios da vereao e presidncia, vencimentos dos mesmos e viaturas atribudas aos elementos do executivo.

O presidente da Cmara apresentou, na ltima reunio do executivo, uma longa res-posta mas que, nem mesmo assim satisfez a oposio que considerou que as respostas no se adequavam s questes levantadas.

VerOurm, E.E.M.Em Deliberao de Reu-

nio de Cmara de 7 de Julho de 2008 foi efectuada a nomeao do Conselho de Administrao da VerOurm, E.E.M., com a seguinte composio:

Presidente: Purificao Pereira Reis, com funes executivas.

Vogal: Orlando Srgio Palmeiro Calado Cavaco, com funes executivas.

Vogal: Humberto Lopes da Piedade, Vereador do Municpio, no remunerado, sem funes executivas;

O Conselho de Adminis-trao iniciou as suas funes a 1 de Agosto de 2008. Na mesma reunio do Executivo Municipal foi tambm definido novo estatuto remuneratrio:

O Presidente do Conselho de Administrao a tempo inteiro aufere remunerao equiparada de Director de Departamento na Cmara Municipal de Ourm, sem direito a verba para despesas de representao;

O Vogal do Conselho de Administrao, caso seja representante do Executivo Municipal no aufere remu-nerao;

O Vogal do Conselho de Administrao que no de-sempenhe funes executivas aufere da remunerao de Director de Departamento na Cmara Municipal de Ourm;

O Vogal do Conselho de Administrao, que desem-penhe funes executivas e a tempo inteiro aufere da remunerao de Director de Departamento na Cmara Municipal de Ourm;

Definiu-se tambm que, quando as funes do Presi-dente do Conselho de Admi-nistrao forem exercidas em acumulao de duas ou mais empresas municipais, o mon-tante global da remunerao a repartir em partes iguais pelas empresas onde presta

funes, no poder exceder o montante da remunerao do Presidente da Cmara, sem despesas de representao.

Em reunio de Cmara de 13 de Outubro de 2008 foi deliberado a substituio do Representante do Executivo Municipal, o vogal Humber-to Lopes da Piedade, pelo Vereador Vtor Manuel de Jesus Frazo. Em reunio de Cmara de 20 de Outubro de 2008, foi deliberado atribuir despesas de representao aos Presidentes do Conselho de Administrao de montante igual aos estabelecido para os Directores de Departamento Municipais.

O Conselho de Administra-o acima referenciado auferia em Novembro de 2009 (ultimo ms em que desempenharam as suas funes), a seguinte remunerao:

Purificao Pereira Reis 2.987,25 de remunerao base, 311,22 de despesas de representao e 4,27/dia de subsdio de alimentao.

Vtor Manuel de Jesus Frazo representante do Executivo Municipal, no remunerado.

Orlando Srgio Palmeiro Calado Cavaco 1.493,62 de remunerao base, acrescidos de 4,27/dia de subsdio de alimentao.

Em reunio de Cmara de 10 de Novembro de 2009 foi aprovado novo Estatuto Remuneratrio, que contempla:

Presidente sem remu-nerao;

Vogais remunerao equiparada de cargo de di-reco intermdia de 2 grau (Chefe de Diviso), acrescida das respectivas despesas de representao.

AmbiOurm, E.E.M.Em Deliberao de Reunio

de Cmara de 7 de Julho de 2008 foi efectuada a nomeao do Conselho de Administrao da AmbiOurm, E.E.M., com a seguinte composio:

Presidente: Francisco Antnio Dias Vieira, com funes executivas;

Vogal: Joo Manuel Moura Rodrigues, Vereador da Cmara

Municipal, no remunerado, sem funes executivas;

Vogal: Antnio Jos Gomes Domingues, com funes executivas.

O Conselho de Adminis-trao iniciou as suas funes a 1 de Agosto de 2008. Em simultneo, o Presidente nomeado Francisco Ant-nio Vieira Dias, solicitou Autarquia a suspenso das suas actividades, tendo sido deliberado em reunio de Cmara de 4 de Agosto de 2008, a substituio do Presidente do Conselho de Administrao, pelo vogal, Joo Manuel Moura Rodrigues.

Relativamente ao estatuto remuneratrio aplicou-se o mesmo estabelecido em reunio de Cmara de 7 de Julho de 2008 e aplicado VerOurm.

data de Agosto de 2008, o Conselho de Administrao auferia a seguinte remunerao:

Joo Manuel Moura Ro-drigues, Vereador da Cmara Municipal - no remunerado;

Antnio Jos Gomes Do-mingues 1.451,54

Em reunio de Cmara de 13 de Outubro de 2008 foi deliberado a nomeao de novo Conselho de Administrao com a seguinte composio:

Presidente: Humberto Lopes da Piedade;

Vogal: Armando Ferreira Neto, Vogal, representante do executivo municipal, no remunerado;

Vogal: Antnio Jos Go-mes Domingues, Vogal, com funes executivas.

O Conselho de Administra-o acima referenciado auferia em Dezembro de 2009 (ultimo ms em que desempenharam as suas funes), a seguinte remunerao:

Humberto Lopes da Piedade 2.987,25 de remunerao base, 311,22 de despesas de representao e 4,27/dia de subsdio de alimentao.

Armando Ferreira Neto representante do Executivo Municipal, no remunerado.

Antnio Jos Gomes Domingues 1.493,62 de remunerao base, acrescidos de 4,27/dia de subsdio de

alimentao.Em reunio de Cmara

de 10 de Novembro de 2009 foi aprovado novo Estatuto Remuneratrio, que contempla:

Presidente sem remune-rao; Vogais remunerao equiparada de cargo de di-reco intermdia de 2 grau (Chefe de Diviso), acrescida das respectivas despesas de representao.

OurmViva, E.E.M.Em Deliberao tomada

em Reunio de Cmara de 14 de Dezembro de 2010 foi deliberado a criao do estatuto remuneratrio da OurmViva, E.E.M.:

Presidente do Conselho de Administrao sem remunerao;

Vice-Presidente remune-rao indexada ao Presidente da Cmara Municipal em 75% e respectivas despesas de representao;

Vogal remunerao indexada ao Vice-Presidente em 90% e das respectivas des-pesas de representao, sem remunerao at integrao da AmbiOurm.

Em Deliberao tomada em reunio de Cmara de 28 de Dezembro de 2010, foi aprova-do a seguinte constituio do Conselho de Administrao:

Presidente (cargo no remunerado) Jos Manuel Pereira Alho;

Vice-Presidente Joo Manuel Santos e Sousa;

Vogal Gisela Gomes Cid Simes.

Actualmente os membros do Conselho de Adminis-trao auferem a seguinte remunerao:

Jos Manuel Pereira Alho no remunerado;

Joo Manuel Santos e Sousa 2.862,00 de remunerao base, 833,24 de despesas de representao e 4,27/dia de subsdio de alimentao.

Vogal Gisela Gomes Cid Simes - 2.575,80 de remune-rao base, 749,91 de despesas de representao e 4,27/dia de subsdio de alimentao.

Empresas Municipais

Contas finaisVerOurm

Gesto PSDTotal mensal custos Con-

selho de Administrao: 4.980,50

Total anual custos Conselho de Administrao (Dezembro 2008 e Dezembro 2009): 59.755,20

AmbiOurmGesto PSD

Total mensal custos Con-selho de Administrao: 4.979,60

Total anual custos Conse-lho de Administrao (2009): 59.755.20

Centro de NegciosSem custos

OurmVivaTotal mensal custos Con-

selho de Administrao: 7.208,83

Total anual custos Conse-lho de Administrao (2011): 86.505, 96

Conclui-se que se manti-vssemos as EM Verourm e Ambiourm com os salrios da gesto PSD havia um gasto anual de salrios dos Conselhos de Administrao de 119.510,40.

Com a fuso das duas EM e existindo s a Ourmviva gasta-se 86.505,96.

Ou seja menos 33.004,44 anuais, s com salrios dos Conselhos de Administrao.

Restantes questes sobre as Empresas

MunicipaisOs Administradores da

OurmViva e da SRU Ftima no tm Secretrios.

Ao Presidente e Vice-Presidente do Conselho de Administrao da OurmViva esto atribudas as viaturas VW Golf com as matrculas 73/HF/66 e 73/HF/63 deixadas pelos anteriores Conselhos de Administrao. Esto distri-budas viaturas de servio aos Administradores sendo que apenas 2 pertencem EEM, uma vez que o Presidente do CA acumula com as funes de vereador. Os membros do Conselho de Administrao da SRU Ftima tm somente um veculo atribudo que rotativamente utilizado, face s necessidades existentes.

Questes sobre os secretariados do

2 piso e sobre a atribuio das viaturas

de servio Os membros do Secretaria-

do da Presidncia e Vereao so: Ndia Pereira, Carminda

Santos, Diogo Baptista e Jos Fernandes.

Os salrios que auferem so estipulados por lei.

No 2 piso trabalham ainda funcionrios do Municpio que esto afectos ao Gabinete de Comunicao, ao Gabinete de Apoio Jurdico, ao Gabinete de Apoio Econmico, Turismo e Relaes Externas. Existem outros funcionrios do Mu-nicpio de Ourm que esto a colaborar directamente com os membros do executivo na elaborao de Regulamentos Municipais, acompanhamento do IC9 e outros processos de manifesto interesse concelhio. So eles: Fernando Paquim, Clia Lopes, Patrcia Ribeiro, Catarina Clemente, Jacinto Costa, Ana Raquel Faria, Luclia Silva e Domingas Reis.

Os seus salrios so defini-dos pela tabela dos funcionrios pblicos afectos aos Municpios, variando de acordo com o tempo de servio e habilitaes literrias. Situam-se entre os 923.42, 1.101.93, 1.523.82 e 2.643.34.

Sendo todos estes valores e dados relativos a funcionrios pblicos no existe nenhum segredo. Porm, no posso deixar de realar o incmo-do de estar numa reunio a ler os valores dos salrios destes colaboradores. Mais incompreensvel e absurdo se torna este requerimento quando constatamos que todos estes funcionrios municipais foram admitidos no Municpio de Ourm pelos anteriores executivos, tendo, inclusivamente, trabalhado directamente com os agora requerentes. Ofensivo. o adjectivo mais brando que encontro para estes pedidos de informaes, relativamente a estes funcionrios municipais.

No que concerne atribui-o de viaturas no executivo municipal informamos que usamos as mesmas viaturas que eram utilizadas pelo ante-rior Presidente Vtor Frazo, pelos restantes vereadores e Gabinete da Presidncia. O critrio de atribuio foi o mesmo, sem que tivesse existido qualquer alterao. Continuamos com os mesmos veculos, sem qualquer nova aquisio, mas com elevados custos de manuteno face elevada quilometragem que registam.

Permitam-me uma refle-xo. Na poltica, tal como na vida, no exerccio das nossas funes laborais e profissionais no pode valer tudo.

Nos dias de hoje aos pobres falta muita coisa. Mas aos vidos de poder falta tudo.

Ordenados de gestores municipais conhecidos

7Sexta-feira, 11 de Novembro de 2011NOTCIAS de OURM SOCIEDADE

A Cmara de Ourm deu luz verde instalao da fbrica de cal da Microlime, no Moimento, Ftima, mas impe que sejam tomadas medidas de compensao ambiental. A instalao da fbrica de cal, no Moimento, continua a dar que falar. Depois de entregue um abaixo-assinado contra a sua instalao, com 200 assinaturas e de ter termi-nado o perodo de consulta pblica, a 20 de Outubro; a autarquia oureense delibe-rou, por unanimidade, a 2 de Novembro, dar parecer favorvel.

A autarquia exige a reduo de trfego com a construo de uma variante, a criao de uma cortina arbrea para combater rudo, poluio atmosfrica e visual, bem como a colo-cao de painis acsticos.

O parecer do vereador Jos Alho, responsvel pela pasta do Ambiente, com data de 26 de Outubro, refere que aps a troca de pareceres com o vereador com o pelouro de Ftima, Nazareno do Carmo, e tendo presente o parecer tcnico e a avaliao ponderada entre os benefcios econmicos decorrentes da instalao da fbrica e a necessidade de salvaguardar a qualidade de vida das populaes, seja o

parecer condicionado ao cumprimento das medidas de compensao ambiental propostas.

O parecer tcnico que se encontra anexo ao processo, assinalado pela chefe de Diviso do Ambiente, Paula Couto, refere que do ponto de vista do ordenamento do territrio os IGTs permitem enquadrar a fbrica de cal, apesar da localizao da mesma estar muito junto ao limite urbano, o que causa impactes negativos, relacionados com a quali-dade do ambiente sonoro, a paisagem e a qualidade atmosfrica.

De todos os impactes, o mais negativo a qua-lidade atmosfrica, devido natureza da instalao e utilizao do coque de petrleo como combustvel, salienta a tcnica superior, realando que est pre-vista a utilizao de gs natural que emite menos poluentes No entanto, ainda que estes impactes podero ser minimizados atravs da implementao de medidas de compensao ambiental, mas no sero eliminados.

O parecer tcnico acon-selha a autarquia, na salvaguarda do interesse das populaes a exigir medidas de compensao

ambiental que salvaguar-dem o ambiente e no prejudiquem a qualidade de vida da populao. Estas medidas dizem respeito reduo de trfego com a construo da variante, criando simultaneamente uma barreira entre os espa-os do PDM. Ao mesmo tempo deve haver a reduo dos impactes do rudo, da poluio atmosfrica e da fbrica como elemento da paisagem, com a criao de uma cortina arbrea e a colocao de painis acsticos para reduo do rudo.

Deve haver cuidado com as emisses atmosfricas e optar pela utilizao com fonte de energia, de ener-gias menos poluentes. Ao mesmo tempo, as emisses atmosfricas devem ser con-troladas atravs do acesso aos relatrios da monito-rizao e da colocao de uma estao meteorolgica para controlo da qualidade do ar na cidade de Ftima.

a 1.600 metros do San-turio de Ftima e a menos de 250 metros da A1, que o Microlime produtos de cal e derivados - pretende instalar uma fbrica de cal nos terrenos da pedreira da Cova da Feitosa, explorada pela empresa Brimoi Britas do Moimento, S.A.

Fbrica da cal

Cmara condiciona parecer a medidas ambientais

Magusto no Outeiro das MatasNo dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho, diz o povo. Para comemorar

o dia de So Martinho, a Associao de Cultura e Recreio de Outeiro das Matas (A.C.R.O.M.) vai celebrar o tradicional magusto dia 13 de Novembro, a partir das 15h na sede da associao, junto ao bar do salo.

As queixas chegaram direco do Agrupamento de escolas, mas tambm ao Notcias de Ourm. Mas esta foi uma situao que ocorreu nos primei-ros dias de actividade, garantiu o Agrupamento ao Notcias de Ourm. E isto diz respeito hora do almoo das crianas no complexo escolar das Misercrdias, em Vilar dos Prazeres. Nos primeiros d ias , os responsveis tenta ra m que as 260 crianas almoassem em simultneo ou quase, mas isso revelou-se invivel.

Os pais dizem que as crianas tm de almoar rapidamente para dar opor-tunidade a outras crianas de almoarem. O director do Agrupamento, Jorge Portugal confirma que houve complicao no incio do ano lectivo. Mas impus rotina e agora que est implementada penso que tem corrido melhor. Os procedimentos cria-dos residiram em definir perodos para o tempo de

almoo. Assim s 12h, os meninos do Jardim vo almoar e as 12h30, os do quarto ano. Das 13h s 14h, almoam as crianas do primeiro, segundo e terceiros anos. Tempo de desfasamento que, segundo a vice-directora Micaela Duro, suficiente para que as crianas do pr-escolar , que almoam mais devagar, tenham tempo.

No primeiro dia, e por-que alguns pais no tero reservado o almoo, dizem os responsveis do agru-pamento, e ter havido mais confuso, o que no se voltou a repetir, acrescentam. Os almoos so servios prestados pela empresa municipal Ourm Viva.

Alguns pais apontavam ainda o facto de haver pou-cos funcionrios a apoiar durante a hora de almoo das crianas. Mas depois das queixas dos pais - diz Micaela Duro e das reu-nies com a autarquia para resolver o problema, quatro vigilantes apoiam durante o

perodo das refeies, alm das educadoras e de fun-cionrias do agrupamento. Est francamente melhor, garante Micaela Duro. Alis, diz a responsvel, as educadoras tiveram a preo-cupao que a taa da sopa no fosse muito cheia, para que as crianas comessem o segundo prato e a fruta. Alis, as indicaes que as educadoras j deram que a sopa deve ser tirada dez minutos antes para as crianas a comerem ser muito quente, e desta forma a responsvel refuta a ideia da comida fria.

A vice-directora adianta que estas alteraes e ajus-tamentos que foi necessrio efectuar para melhorar a situao das crianas na escola, sempre decorreu em dilogo com responsveis de pais, das anteriores as-sociaes de pais e com as restantes entidades, como a Cmara. Na visita que o Notcias de Ourm deu conta na ltima edio, Jos Alho esclareceu a posio da autarquia.

complexo das misercrdias

Situao pontual resolvida, diz Agrupamento

Incndio em habitao causa um ferido grave

Um homem ficou ferido gravemente em resultado de um incndio numa habitao no casal Domingos Joo, Rio de Couros, a 7 de Novembro. O alerta foi dado s 16h39, tendo sido chamados ao local, os Bombeiros de Caxarias, que deslocaram para o local nove elementos em trs viaturas.

O homem, proprietrio da casa onde deflagrou o incndio e cuja sala ficou destruda pelas chamas, ficou com queimaduras graves no rosto, tendo sido transportado para o hospital de Tomar.

8 Sexta-feira, 11 de Novembro de 2011 NOTCIAS de OURMSOCIEDADE

QUADRO CLNICODr Goreti Venncio - Mdica Dentista - OdontopediatriaDr Regina Marcelino - Mdica Dentista - OrtodonciaDr Malho Saraiva - Mdico EstomatologistaDr Antnio Correia - Ginecologista ObstetraDr Luis Silva - OtorrinoralingologistaDr Rogrio Henriques - Psiclogo ClnicoDr Ana Patrcia Pinto - Nutricionista

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Um feliz encontro na net levou o Chorus Auris a Barcelona a convite do Cor Gregal dels Llusos de Grcia.

Nos quatro dias de esta-dia nesta cidade, que um autntico museu a cu aberto (de 29 de Outubro a 1 de Novembro), realizmos dois concertos e ainda pudemos conhecer, guiados pelos amigos que nos receberam, uma parte significativa do monumental patrimnio da capital da Catalunha com especial nfase para a Igreja da Sagrada Famlia do arquitecto Gaud.

O primeiro concerto que durou 1h e 30m, realizou-se no dia 30 noite, no Teatro Llusos, localizado num dos antigos e tpicos bairros da cidade, o Bairro de Grcia, tendo merecido fortes aplausos por parte do numeroso pblico presente.

O outro teve lugar no Mosteiro de Montserrat no dia 31 de manh e, independentemente da f de cada coralista, creio poder afirmar que todos sentiram uma enorme emoo ao cantar numa

igreja to emblemtica e perante centenas de pessoas de variadssimas naciona-lidades que tambm no pouparam nos aplausos.

Fomos muito bem recebi-dos pelos nossos hospedeiros que nos acolheram nas suas casas e acreditamos estarem reunidas as condies para iniciarmos um intercmbio cultural que se ir prolongar no tempo.

Assim j ficou marcada a vinda do coro de Barcelona a Ourm nas mini-frias dos Santos do prximo ano.

Numa Europa fragiliza-da, empobrecida, a falar a vrias vozes, estes encontros/intercmbios so tambm pontes de aproximao, de dilogo, de solidariedade, de aceitao das diferenas, de comunho do que de melhor temos, no sentido da construo de uma Eu-ropa mais unida, mais rica do ponto de vista humano.

Como disse to poetica-mente Alexandre ONeill Mal nos conhecemos inaugurmos a palavra amigo!

Posso afirmar que o Chorus Auris, mais uma

vez, ergueu bem alto e orgulhosamente o nome da nossa cidade.

Leonilde Madeira

Chorus Auris em Barcelona

UNIVERSIDADE SNIOR DE OURM

Curso com Mons. Luciano GuerraNo prximo dia 16 de Novembro, pelas 15 horas, Monsenhor Luciano Guerra

dar incio ao curso mensal, desenvolvendo o tema seguinte: Peregrinao s fontes da vida.

As sesses tero lugar no salo nobre da Junta de Freguesia da Senhora da Piedade e esto abertas a todos os alunos, professores e amigos da Universidade.

A Direco

9Sexta-feira, 11 de Novembro de 2011NOTCIAS de OURM SOCIEDADE

A Serra dAire e Can-deeiros vai ter cabras nas freguesias de Ftima e de Pedrgo, concelhos de Ourm e Torres Novas, respectivamente. O projecto ao programa Life+ Natu-reza para Conservao de habitats naturais e semi-naturais da Serra de Aire e Candeeiros, da Unio Europeia, foi aprovado e, dentro em breve haver 200 cabras, de raa ser-rana ectipo, uma espcie ribatejana, na freguesia de Ftima.

O coordenador do pro-jecto Jos Paulo Martins e este est a ser est a ser dinamizado pelo Stio de Interesse Comunitrio da Rede Natura 2000 PT-CON0015 Serras de Aire e Candeeiros.

Ao mesmo tempo, este projecto visa incentivar a colheita sustentvel e a comercializao de plantas aromticas, medicinais e condimentares. Pretende-se ainda que o projecto envolva parceiros locais,

demonstrando que pos-svel conservar a biodiver-sidade recorrendo ao uso sustentvel dos recursos naturais, de forma a garantir suporte econmico para a continuao das aces de conservao a longo prazo, pode ler-se no projecto.

Nesta fase, preparatria, esto a ser efectuados estudos de caracterizao da situao de referncia, recorrendo elaborao de uma cartografia por-menorizada dos habitats e das espcies com vista a identificar as reas mais relevantes, mais sensveis e prioritrias ao nvel da interveno.

J no terreno, as aces de gesto activa dos habitats sero efectuadas de forma faseada, com controlo de vegetao sub-arbustiva e arbustiva nas reas onde se verifique a ausncia dos fac-tores naturais de perturbao que travem a progresso sucessional. Aces estas com o pastoreio com 400 cabras serranas (200 em

cada local de interveno), um caprino autctone, numa base tradicional e com condicionamento do encabeamento.

Em paralelo com a interveno nos habitats, o projecto pretende incre-mentar a sustentabilidade econmica de actividades com interesse para a con-servao, valorizando e promovendo a certifica-o biolgica de produtos como o cabrito, as plantas aromticas, medicinais e condimentares, e, numa fase posterior, o queijo, adianta o coordenador do projecto. Desta forma, ser dinamizada a criao de uma economia de simbiose alicerada na melhoria da qualidade de vida dos inter-venientes e que permita no longo prazo a recuperao e conservao dos habitats prioritrios.

Para saber mais sobre o projecto, consulte o site: http://habitatsconservation.org/

Cabras vo pastorearem Ftima

Mapa administrativo

em anliseA conversa de caf, mas

a temtica pertinente, a reforma da administrao autrquica e as suas impli-caes para as populaes. Ou seja, em anlise vai estar a reformulao do mapa administrativo, com a reduo de freguesias. A partir das 15h, no caf Central, dia 12 de Novembro. A iniciativa da Auren.

Magusto da Sociedade

FilarmnicaA Sociedade Filarmnica

de Ourm vai realizar o seu magusto, dia 12, a partir das 21h, no salo paroquial. Haver um miniconcerto da banda, seguido de baile animado pelo conjunto musical Sigdana, um grupo que nasce dentro da Sociedade Filarmnica Ouriense. A entrada livre. Haver ainda castanhas e petiscos.

Dia Europeu do EnoturismoNo prximo domingo,

dia 13 de Novembro, a Ucharia do Conde come-mora o Dia Europeu do Enoturismo, oferecendo provas de vinho medieval e outros produtos tradi-cionais locais a todos os seus visitantes. Esta uma iniciativa integrada nas comemoraes nacionais da AMPV - Associao de Municpios Portugueses do Vinho.

Os seniores da Santa Casa da Misericrdia acabaram a noite a brilhar na passerelle, durante o jantar de sexto aniversrio da instituio, a 26 de Outubro. Tal como no ano anterior, acompanhados de netos e bisnetos (alguns), as diferentes geraes da famlia, num total de 40 pessoas, mostraram que sabem estar sob as luzes da ribalta.

Maria Vieira desfila pela segunda vez, mas esta a primeira vez que ma-quilhada na vida. Tinha pinturas que chegue diz esta utente de lar, referindo-se beleza da juventude. Os olhos esto rasos de gua porque no est habituada a t-los pintados. Alm dos olhos, esto os lbios, e os cabelos arranjados, incluindo uma pena azul como adereo. Leva um bisneto ao colo e um neto empurra a cadeira de rodas, o seu meio de locomoo, enquanto enverga o fato de saia e casaco e blusa lils. O Notcias de Ourm acompanhou-a nas provas antecipadas que fizeram, 15 dias antes do desfile. A outra senhora, Maria do Z do Paulo, como mais conhecida, utente dos con-vvios, desfilou, tambm, pela segunda vez, mas tambm a primeira vez na vida que o seu rosto possui maquilhagem. No est habituada, diz. Nunca pus nada na cara, acrescenta.

Momentos descontra-dos, de alegria, tambm de esquecer a crise que anda l fora, foram os objectivos da festa, enunciados por Fernanda Rosa, nas palavras que dirigiu aos amigos da

Santa Casa, utentes e ami-gos que se juntaram neste jantar de aniversrio. Se conseguirmos fazer algum feliz, j cumprimos a nossa misso, disse a provedora, sublinhando que uma honra poder servir esta terra e este povo fazendo da Santa Casa, uma casa de muitos rostos.

Com a crise so difceis os momentos que a Santa Casa est a passar e que exigem muita criatividade para servir mais e melhor. Fernanda Rosa esclareceu que misericrdia no significa prestar servios gratuitos, mas prestar com a mesma qualidade, com dinheiro e sem di-nheiro. Alis, no se vive sem dinheiro, rematou convidando as pessoas a visitarem a instituio e ver o trabalho que l desenvolvido.

Para poder apoiar a ins-tituio, de modo cmodo, distncia de um clique, a Santa Casa criou, com a ajuda de Lus Cordeiro, uma plataforma interactiva. Alm de ver as actividades que ns fazemos e de po-der dar a opinio, podem ainda contribuir com um donativo.

Esprito de servioNos discursos da noite,

os diversos responsveis foram unnimes em saudar o bom trabalho efectuado pela Santa Casa. O presi-dente da Cmara salientou o trabalho exemplar, de resistncia mltipla a di-versas dificuldades Para Paulo Fonseca, no nos podemos esquecer dos que, por qualquer razo, ficaram

para trs, foram excludos. O autarca apontou o

facto da instituio possuir instalaes exguas, o que impede de trabalhar conforme era seu desejo. Paulo Fonseca afirmou que esto a ser efectuadas diligncias para encontrar uma soluo e, em breve, vamos ter o anncio do lugar onde dever ser construdo o lar. A Santa Casa encontra-se instalada num edifcio na estrada da Loureira, em Ftima, mas tem j projecto para uma sede.

O presidente da C-mara anunciou ainda que estamos na contingncia de ter em Ftima o centro nacional de Alzheimer, um projecto do empenho da Unio das Misericrdias Portuguesas.

Solidariedade, saber dar a mo so os traos que distinguem a Santa Casa, para Deolinda Simes. A presidente da Assembleia municipal salientou a existn-cia de um grupo de trabalho dedicado e que merece o nosso respeito. A autarca exortou os confrades da Santa Casa a apoiarem esta equipa. Um dia seremos como eles (idosos) e Deus queira que tenhamos a nosso lado, algum como eles (Santa Casa).

Natlio Reis destacou, em particular, o esprito de servio e disponibilidade de servio da instituio, lembrando que apesar da situao econmica eles no querem que dizer que no apoiam todos. E esta uma casa que se preocupa que nada falte aquelas pessoas.

Trabalho exemplar da Santa Casa aplaudido

10 Sexta-feira, 11 de Novembro de 2011 NOTCIAS de OURMSOCIEDADE

Servio de Finanas de OUREM-2127

ANNCIO

VENDA E CONVOCAO DE CREDORES

N. da Venda: 2127.2011.130 - 1/5 de prdio rstico situado em Valinho do Estreito, com a rea de 2800m2. Est inscrito na matrizpredial rstica da freguesia de Ftima sob o artigo 250., a confrontar de norte com Francisco Rosa Martins, sul e poente com Joanade Jesus e nascente com Rosria de Jesus. Est descrito na Conservatria do Registo Predial de Ourm sob o n 10486 dafreguesia de Ftima. A localizao visvel na internet poder no corresponder com total exactido localizao efectiva do imvel.

Carlos Humberto Gonalves de Sousa, Chefe de Finanas do Servio de Finanas OUREM-2127, sito em R. DR. ANTONIOJUSTINIANO LUZ PRETO S/N, OUREM, faz saber que ir proceder venda por meio de leilo electrnico, nos termos dos artigos248. e seguintes do Cdigo de Procedimento e de Processo Tributrio (CPPT), e da portaria n. 219/2011 de 1 de Junho, do bemacima melhor identificado, penhorado ao executado infra indicado, para pagamento de divida constante em processo(s) de execuofiscal. fiel depositrio(a) o(a) Sr(a) JOAQUIM DO ROSARIO REIS, residente em FATIMA, o(a) qual dever mostrar o bem acimaidentificado a qualquer potencial interessado (249./6 CPPT), entre as 09:00 horas do dia 2012-01-18 e as 16:00 horas do dia 2012-01-20 O valor base da venda (250. CPPT) de 1.830,40. As propostas devero ser apresentadas via Internet, mediante acesso ao Portal das Finanas, e autenticao enquanto utilizadorregistado, em www.portaldasfinancas.gov.pt na opo Venda de bens penhorados, ou seguindo consecutivamente as opesCidados, Outros Servios, Venda Electrnica de Bens e Leilo Electrnico. A licitao a apresentar deve ser de valor igual ousuperior ao valor base da venda e superior a qualquer das licitaes anteriormente apresentadas para essa venda. O prazo para licitao tem incio no dia 2012-01-10, pelas 10:30 horas, e termina no dia 2012-01-25 s 10:30. As propostas, umavez submetidas, no podem ser retiradas, salvo disposio legal em contrrio. No dia e hora designados para o termo do leilo, o Chefe do Servio de Finanas decide sobre a adjudicao do bem (artigo 6. daportaria n. 219/2011). A totalidade do preo dever ser depositada, ordem do rgo de execuo fiscal, no prazo de 15 dias, contados do termo doprazo de entrega das propostas, mediante guia a solicitar junto do rgo de execuo fiscal, sob pena das sanes previstas(256./1/e) CPPT). No caso de montante superior a 500 unidades de conta, e mediante requerimento fundamentado, entregue no prazo de 5 dias,contados do termo do prazo de entrega de propostas, poder ser autorizado o depsito, no prazo mencionado no pargrafo anterior,de apenas uma parte do preo, no inferior a um tero, e o restante em at 8 meses (256./1/f) CPPT). A venda pode ainda estar sujeita ao pagamento dos impostos que se mostrem devidos, nomeadamente o Imposto Municipal sobreas Transmisses Onerosas de Imveis, o Imposto de Selo, o Imposto Sobre o Valor Acrescentado ou outros. Mais, correm anncios e ditos de 20 dias (239./2 e 242./1 CPPT), contados da 2. publicao (242./2), citando os credoresdesconhecidos e os sucessores dos credores preferentes para reclamarem, no prazo de 15 dias, contados da data da citao, opagamento dos seus crditos que gozem de garantia real, sobre o bem penhorado acima indicado (240/CPPT).

Teor do Edital:

Identificao do Executado:

N. de Processo de Execuo Fiscal: 2127200801009656 (e apensos)

NIF/NIPC: 164845453

Nome: JOAQUIM DO ROSARIO REIS

Morada: R 13 MAIO - EDF CONCORDE TORRE B - 5 P 8 - COVA IRIA - FATIMA

O Chefe de Finanas:

( Carlos Humberto Gonalves de Sousa )

2011-10-03

Servio de Finanas de OUREM-2127

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VENDA E CONVOCAO DE CREDORES

N. da Venda: 2127.2011.130 - 1/5 de prdio rstico situado em Valinho do Estreito, com a rea de 2800m2. Est inscrito na matrizpredial rstica da freguesia de Ftima sob o artigo 250., a confrontar de norte com Francisco Rosa Martins, sul e poente com Joanade Jesus e nascente com Rosria de Jesus. Est descrito na Conservatria do Registo Predial de Ourm sob o n 10486 dafreguesia de Ftima. A localizao visvel na internet poder no corresponder com total exactido localizao efectiva do imvel.

Carlos Humberto Gonalves de Sousa, Chefe de Finanas do Servio de Finanas OUREM-2127, sito em R. DR. ANTONIOJUSTINIANO LUZ PRETO S/N, OUREM, faz saber que ir proceder venda por meio de leilo electrnico, nos termos dos artigos248. e seguintes do Cdigo de Procedimento e de Processo Tributrio (CPPT), e da portaria n. 219/2011 de 1 de Junho, do bemacima melhor identificado, penhorado ao executado infra indicado, para pagamento de divida constante em processo(s) de execuofiscal. fiel depositrio(a) o(a) Sr(a) JOAQUIM DO ROSARIO REIS, residente em FATIMA, o(a) qual dever mostrar o bem acimaidentificado a qualquer potencial interessado (249./6 CPPT), entre as 09:00 horas do dia 2012-01-18 e as 16:00 horas do dia 2012-01-20 O valor base da venda (250. CPPT) de 1.830,40. As propostas devero ser apresentadas via Internet, mediante acesso ao Portal das Finanas, e autenticao enquanto utilizadorregistado, em www.portaldasfinancas.gov.pt na opo Venda de bens penhorados, ou seguindo consecutivamente as opesCidados, Outros Servios, Venda Electrnica de Bens e Leilo Electrnico. A licitao a apresentar deve ser de valor igual ousuperior ao valor base da venda e superior a qualquer das licitaes anteriormente apresentadas para essa venda. O prazo para licitao tem incio no dia 2012-01-10, pelas 10:30 horas, e termina no dia 2012-01-25 s 10:30. As propostas, umavez submetidas, no podem ser retiradas, salvo disposio legal em contrrio. No dia e hora designados para o termo do leilo, o Chefe do Servio de Finanas decide sobre a adjudicao do bem (artigo 6. daportaria n. 219/2011). A totalidade do preo dever ser depositada, ordem do rgo de execuo fiscal, no prazo de 15 dias, contados do termo doprazo de entrega das propostas, mediante guia a solicitar junto do rgo de execuo fiscal, sob pena das sanes previstas(256./1/e) CPPT). No caso de montante superior a 500 unidades de conta, e mediante requerimento fundamentado, entregue no prazo de 5 dias,contados do termo do prazo de entrega de propostas, poder ser autorizado o depsito, no prazo mencionado no pargrafo anterior,de apenas uma parte do preo, no inferior a um tero, e o restante em at 8 meses (256./1/f) CPPT). A venda pode ainda estar sujeita ao pagamento dos impostos que se mostrem devidos, nomeadamente o Imposto Municipal sobreas Transmisses Onerosas de Imveis, o Imposto de Selo, o Imposto Sobre o Valor Acrescentado ou outros. Mais, correm anncios e ditos de 20 dias (239./2 e 242./1 CPPT), contados da 2. publicao (242./2), citando os credoresdesconhecidos e os sucessores dos credores preferentes para reclamarem, no prazo de 15 dias, contados da data da citao, opagamento dos seus crditos que gozem de garantia real, sobre o bem penhorado acima indicado (240/CPPT).

Teor do Edital:

Identificao do Executado:

N. de Processo de Execuo Fiscal: 2127200801009656 (e apensos)

NIF/NIPC: 164845453

Nome: JOAQUIM DO ROSARIO REIS

Morada: R 13 MAIO - EDF CONCORDE TORRE B - 5 P 8 - COVA IRIA - FATIMA

O Chefe de Finanas:

( Carlos Humberto Gonalves de Sousa )

2011-10-03

Servio de Finanas de OUREM-2127

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VENDA E CONVOCAO DE CREDORES

N. da Venda: 2127.2011.130 - 1/5 de prdio rstico situado em Valinho do Estreito, com a rea de 2800m2. Est inscrito na matrizpredial rstica da freguesia de Ftima sob o artigo 250., a confrontar de norte com Francisco Rosa Martins, sul e poente com Joanade Jesus e nascente com Rosria de Jesus. Est descrito na Conservatria do Registo Predial de Ourm sob o n 10486 dafreguesia de Ftima. A localizao visvel na internet poder no corresponder com total exactido localizao efectiva do imvel.

Carlos Humberto Gonalves de Sousa, Chefe de Finanas do Servio de Finanas OUREM-2127, sito em R. DR. ANTONIOJUSTINIANO LUZ PRETO S/N, OUREM, faz saber que ir proceder venda por meio de leilo electrnico, nos termos dos artigos248. e seguintes do Cdigo de Procedimento e de Processo Tributrio (CPPT), e da portaria n. 219/2011 de 1 de Junho, do bemacima melhor identificado, penhorado ao executado infra indicado, para pagamento de divida constante em processo(s) de execuofiscal. fiel depositrio(a) o(a) Sr(a) JOAQUIM DO ROSARIO REIS, residente em FATIMA, o(a) qual dever mostrar o bem acimaidentificado a qualquer potencial interessado (249./6 CPPT), entre as 09:00 horas do dia 2012-01-18 e as 16:00 horas do dia 2012-01-20 O valor base da venda (250. CPPT) de 1.830,40. As propostas devero ser apresentadas via Internet, mediante acesso ao Portal das Finanas, e autenticao enquanto utilizadorregistado, em www.portaldasfinancas.gov.pt na opo Venda de bens penhorados, ou seguindo consecutivamente as opesCidados, Outros Servios, Venda Electrnica de Bens e Leilo Electrnico. A licitao a apresentar deve ser de valor igual ousuperior ao valor base da venda e superior a qualquer das licitaes anteriormente apresentadas para essa venda. O prazo para licitao tem incio no dia 2012-01-10, pelas 10:30 horas, e termina no dia 2012-01-25 s 10:30. As propostas, umavez submetidas, no podem ser retiradas, salvo disposio legal em contrrio. No dia e hora designados para o termo do leilo, o Chefe do Servio de Finanas decide sobre a adjudicao do bem (artigo 6. daportaria n. 219/2011). A totalidade do preo dever ser depositada, ordem do rgo de execuo fiscal, no prazo de 15 dias, contados do termo doprazo de entrega das propostas, mediante guia a solicitar junto do rgo de execuo fiscal, sob pena das sanes previstas(256./1/e) CPPT). No caso de montante superior a 500 unidades de conta, e mediante requerimento fundamentado, entregue no prazo de 5 dias,contados do termo do prazo de entrega de propostas, poder ser autorizado o depsito, no prazo mencionado no pargrafo anterior,de apenas uma parte do preo, no inferior a um tero, e o restante em at 8 meses (256./1/f) CPPT). A venda pode ainda estar sujeita ao pagamento dos impostos que se mostrem devidos, nomeadamente o Imposto Municipal sobreas Transmisses Onerosas de Imveis, o Imposto de Selo, o Imposto Sobre o Valor Acrescentado ou outros. Mais, correm anncios e ditos de 20 dias (239./2 e 242./1 CPPT), contados da 2. publicao (242./2), citando os credoresdesconhecidos e os sucessores dos credores preferentes para reclamarem, no prazo de 15 dias, contados da data da citao, opagamento dos seus crditos que gozem de garantia real, sobre o bem penhorado acima indicado (240/CPPT).

Teor do Edital:

Identificao do Executado:

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NIF/NIPC: 164845453

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O Chefe de Finanas:

( Carlos Humberto Gonalves de Sousa )

2011-10-03

O.P.-537 - Notcias de Ourm - 11/11/2011 - (2 Publicao)

A AHRESP, a Associao que representa as empresas do setor da Hotelaria e Restaurao, finalizou na vspera do debate na gene-ralidade do OE de 2012, a ronda inicial de encontros com os vrios partidos com assento na Assembleia da Repblica. No final do ltimo encontro que teve hoje lugar com membros dos diversos grupos parla-mentares que compem a Comisso de Oramento, Finanas e Administrao Pblica, a AHRESP acredita que conseguiu sensibilizar todos os partidos para as consequncias nefastas para o Turismo, a Hotelaria e Restaurao, caso se veri-fique uma subida do IVA nos servios de Alimentao e Bebidas.

Esta preocupao tem tambm especial relevn-cia, na medida em que as preocupaes da AHRESP tambm abrangem o sector da Hotelaria. Apesar do Governo ter tornado pbli-co que o IVA na Hotelaria no iria sofrer qualquer alterao, mantendo-se nos 6%, uma das questes que preocupam a AHRESP o facto do servio de Alimen-tao e Bebidas representar em mdia mais de 40% das receitas das empresas hoteleiras.

Ou seja, a taxa real mdia de IVA paga na hotelaria no de 6% mas sim de 10,5%. Caso se verifique o aumento da taxa de Alimentao e Bebidas para 23%, o valor mdio de taxa de Hotelaria passa para 14,5%, o que insustentvel, dado que os contratos com os ope-radores tursticos j esto formalizados, pelo menos at ao final de 2012.

Assim, a AHRESP est fortemente convicta que, com base no dilogo srio e na prevalncia do bom senso, possvel reverter a anunciada inteno de aumento da taxa mxima de IVA, colocando no s em risco a prpria subsis-tncia de um dos setores de atividade que mais contribui para as exportaes nacio-nais (11%), mas tambm ser quase certo assistir-se diminuio da receita

AHRESP ESt confiAntE quE no HAvER SubidA do ivA nA REStAuRAo

Propostas de Eficincia Fiscal para manter o IVA a 13%

fiscal e ao agravamento da recesso econmica.

De acordo com as pro-jees da AHRESP haver perdas de receitas fiscais e da Segurana Social de centenas de milhes de euros. Ou seja, o eventual aumento de receitas do IVA no ser capaz de compen-sar o aumento de despesa associado.

Paralelamente, a AHRESP sempre ciente que um de-bate construtivo e positivo no s para o sector, mas tambm para o crescimento da economia do Pas, pas-sar inevitavelmente pela apresentao de medidas alternativas. Nesse sentido, a AHRESP teve oportunidade de entregar nestes encontros

um conjunto de Propos-tas de Eficincia Fiscal (descritas no documento em anexo).

Aps o ltimo encontro tido esta tarde na Assembleia da Republica, o Presidente da Direco da AHRESP, Mrio Pereira Gonalves referiu o seguinte: Estamos convictos que o Governo e os restantes partidos polti-cos ficaram sensibilizados para as preocupaes do nosso sector. O Turismo, a Hotelaria e a Restaurao so os sectores que mais contribuem para a sustenta-bilidade e para o crescimento da Economia de Portugal. Por isso, fundamental o Estado garantir condies para que estas actividades

de negcio possam subsistir nos prximos anos.

As propostas que apre-sentamos so realistas, so positivas e contribuem para uma soluo de equilbrio entre as necessidades das empresas e da Economia e as metas que o Governo se comprometeu com a troika concluiu o Comendador Mrio Pereira Gonalves.

A AHRESPA Associao da Hotela-

ria, Restaurao e Similares de Portugal (AHRESP) representa, h 115 anos, as empresas do setor, de-fendendo os seus direitos e legtimos interesses. A AHRESP tornou-se a maior Associao Empresarial do pas, ao representar alm do sector da Restaurao e Bebidas, o sector do Alo-jamento, nomeadamente ao nvel da Hotelaria, do Turismo em Espao Rural, dos Empreendimentos do Turismo de Habitao e do Alojamento Local.

COMUNICADO DO SEGUN-DO ANO DE MANDATO

NO EXECUTIVO MUNICIPALA equipa liderada por Paulo Fonseca continua a dar

provas da sua competncia, determinao e unio em torno do programa autrquico sufragado pela maioria dos eleitores do concelho de Ourm.

Ainda que condicionados pela pesada herana de vrios milhes de euros que vo sendo pagos, por constantes cortes nas transferncias do Estado (em mais de 1 milho de euros no presente ano de 2011) e com a reduo das receitas face ao decrscimo da economia concelhia (que se estimam em mais de 5 milhes de euros), registamos com satisfao e regozijo as seguintes medidas:

- Reduo do Sector Empresarial Local (passando de 4 para 2 Empresas Municipais; extino de duas Parcerias Pblico/Privadas) e da estrutura dirigente municipal (passando de 3 Directores de Departamento para 1; de 19 para 10 Divises);

- Concluso e abertura dos 4 novos Centros Escolares dentro dos prazos e obras nas suas envolventes;

- Recuperao, manuteno e dinamizao dos equipamentos e espaos culturais (Cineteatro, Galeria e Museu Municipal), dos equipamentos desportivos (Pavilhes, Piscinas, Estdio, Campo da Caridade) assim como a realizao de um conjunto de iniciativas de dimenso regional e nacional de brao dado com as Associaes e Clubes do concelho;

- Assinatura de diversos Protocolos de Apoio s Instituies Particulares de Solidariedade Social (Ma-tas, Urqueira, Gondemaria e Casal dos Bernardos) com vista construo e concluso de equipamentos sociais, assim como ao Apoio Domicilirio de acordo com a bandeira da Excelncia Social;

- Desenvolvimento de parcerias em termos locais com a ACISO, em termos governamentais nas reas da Segurana Social, Emprego, Sade, Educao e Apoio ao Emigrante com a criao dos Balces de Atendimentos em trs sedes de freguesia;

- Implementao de uma estratgia de dinamizao do Turismo concelhio, nas suas mltiplas especificida-des, atravs de parcerias, geminaes, lisitas e trabalho de promoo;

- Lanamento de trs novos Centros Escolares e respectivo arranque das obras, aproveitando as verbas e os financiamentos comunitrios;

- Concretizao da requalificao da Estrada Na-cional 113/1, em Seia, da requalificao da Avenida D. Jos Correia Alves da Silva, em Ftima, e do IC9. Mesmo com todos os constrangimentos que so de conhecimento pblico, o executivo municipal tem assumido uma posio firme e objectiva, tendo como nico horizonte a defesa dos interesses do concelho e das suas populaes;

- Continuao da reformulao do Plano Director Municipal e definio de uma estratgia para a cober-tura de saneamento bsico, iluminao pblica e plano estratgico concelhio;

Felicitamos o executivo municipal e todos aqueles que de uma forma sria, empenhada e construtiva pro-curam solues para os problemas do passado e para as dificuldades do presente. Realamos ainda todos aque-les de forma desprendida e com uma disponibilidade contnua asseguram o futuro das novas geraes com planeamento, organizao, rentabilizao e promoo.

Os cidados do concelho de Ourm sabem que continuam a contar com o Partido Socialista de Ou-rm para debater, encontrar solues e definir rumos em conjunto, com, e para o concelho. Essa, e somente essa a nossa postura e a dos nossos eleitos em todos os rgos autrquicos. A democracia e o respeito pelos nossos cidados assim o exige.

A Comisso Poltica Concelhia do PS Ourm

11Sexta-feira, 11 de Novembro de 2011NOTCIAS de OURM SOCIEDADE

Ouso interromper o silncio do teu ntimo des-canso csmico, convidar a tua memria para celebrar os 144 anos do teu nasci-mento, a 7 de Novembro de 1867. Quantos ncleos de Polnio (Po) e Rdio (Ra), que descobriste gro a gro entre toneladas de minrio de urnio, decaem hoje para celebrar o teu aniversrio?

Ouso olhar para as imagens das nebulosas, gases e poeiras restantes de supernovas exploses no longnquo passado de milhares de milhes de anos, e que hoje os teles-cpios e a informtica nos traduzem para um presente de cor, onde antes era s breu, desconhecido. Dessas exploses espalharam-se no espao sideral alguns dos poucos ncleos de polnio e rdio que tu, na companhia inseparvel de teu marido Pierre, e j com a tua primeira filha Irene ao colo, desvendaste do seio de amostras de pechblen-da, um minrio impuro de uraninita. Imagino a exploso de brilho da descoberta nos teus olhos radiantes ao ver o fulgor azulado no ar envolvente de poucos gramas de Polnio, que baptizaste em honra tua Polnia mtria.

Anunciaste a desco-berta do Rdio, cerca de um milho de vezes mais radioactivo do que o urnio, no dia seguinte ao Natal de 1898. Com ele, tu e Pierre confirmaram a existncia dessa radiao provinda do ncleo de alguns elementos, actividade a quem tu e Pierre cunharam por radioactivi-dade. Mal sabiam vocs que

essa mesma radiao, que vos alegrava pelo prazer da descoberta e do conhe-cimento, vos trespassava as clulas, alterava, Curie a Curie, inmeras letras do manual gentico que regulava as vossas vidas.

Imagino o olhar terno e filial de Irene perante a alegria do trabalho rduo mas recompensado de sua me. Recompensado por ter descoberto, por ter compreendido. Anos mais tarde, Eve, a tua segunda filha vai escrever-te a tua mais linda e comovente biografia. Foste uma me extremosa a quem o tra-balho permanente no foi desculpa para os afectos com que envolveste os ou-tros e disso testemunho o maior reconhecimento que Eve escreveu sobre a tua sacrificada vida.

Afinal, o que te trouxe a Paris, Sorbonne do teu valor, seno a busca inces-sante pelo conhecimento, por querer saber sempre mais, por olhar para o alto do que est para fazer com os ps j em cima do degrau desvendado.

Disseste que nada na vida deve ser temido, apenas compreendido. E de facto nunca pestanejaste perante o cansao que te alagava o cho que pisavas com a firmeza da perseverana, de uma vontade, diria hoje, radioactiva por contagiante aos que te rodeavam sem argumentos. E no foram poucos os que te honorifi-caram com prmios e mais prmios, honras e graus acadmicos. Muitos foram os que te cobiaram e que no entenderam que con-

seguiste o que alcanaste, no porque eras mulher, mas porque nunca viraste a cara ao trabalho persistente, corrosivo, rigoroso pela excelncia, iluminado pela verdade. Poucos segundos perdeste a olhar para o que fizeste pois s conhecias a procura do que ainda restava para fazer, para descobrir atravs do trabalho.

Foste a primeira das primeiras em muitas coisas do gnero humano. Os prmios? Esses outros os podem ganhar e ultrapassar-te na contabilidade dos orgulhos honorficos. Mas a tua maior recompensa foi o conhecimento. E a noo de que o conhecimento que alcanavas deveria estar imediatamente ao acesso dos outros para sua utilidade. Cedo insististe para o uso de equipamentos mveis de radiografia para tratar os enfermos na 1 Guerra Mundial. Podes ter morrido pela acumulao de erros genticos provindos da radioactividade que nunca abandonaste. Mas hoje milhes de pessoas com cancro utilizam a radiote-rapia para sobreviverem a um destino fatal.

Tuas mos, corrodas pelas radiaes que compre-endeste, descansam sobre o teu colo feminino, mas irradiam a humanidade que h nos afectos genunos.

O b r i g a d o M a r y a Skodowska

Cincia na Imprensa Re-gional Cincia Viva

7 de Novembro de 2011

CARTA A MARIE

SKODOWSKA CURIE

Antnio Piedade

Ano internAcionAl dAs florestAs

Jornadas da florestaSbado 19 de Novembro

9h30 10h00 RECEPO DOS PARTICIPANTES10h00 10h30 SESSO DE ABERTURACom a presena de:Presidente da Cmara Municipal de OurmSecretrio de Estado do Desenvolvimento Rural e das FlorestasPresidente da Autoridade Florestal Nacional

1 PAINEL Aprender com a nossa histria para um futuro sustentvelModerador: Gisela Cid10h30 11h15: Eng. Joo Pinho: Uma abordagem da evoluo da Poltica Flores-tal e do Ordenamento do TerritrioPausa para caf11h30 12h30: Prof. Doutor Fernando Catarino: A floresta autctone em Portu-gal12h30 13h00: Debate13h00 -14h30: Almoo livre

2 PAINEL A floresta e os processos de desertificaoModerador: Eng. Joo Pinho14h30 15h15 Eng. Victor Louro15h15 16h00 Prof. Doutor Luciano Loureno16h00 16h30 Debate

3 PAINEL A floresta garante de sustentabilidadeModerador: Dr. Jos Manuel Alho16h30 17h15 Eng. Isabel Melo: Gesto e certificao florestal17h15 18h00 Dr. Paulo Verdasca: Perspectiva do sector a partir de uma associa-o europeiaPausa para caf18h15 19h00 Eng. Gisela Cid: A experincia do Municpio de Ourm com o PRODER e a constituio de ZIF.19h00 19h30 DebateJantar livre

21h30 23h30 - Visionamento de documentrio Documentrio Orlando Ribei-ro: Itinerncias de um gegrafo Debate, conduzido pelo Dr. Jos Rui Paisana (Gegrafo)

Domingo 20 de Novembro9h30 13h30 - Visita guiada a reas florestais do concelho de Ourm.Almoo15h00 17h00 Concluses Reflexo crtica/avaliao e encerramento dos traba-lhos

Momento Alves Redol Documentrio de Francisco Manso e debate conduzido pela Dra. Leonilde Madeira

Aco creditada 15h 0,6 crditosCritrios de avaliao: Relatrio de Reflexo sobre o expostoA avaliao ser expressa em termos quantitativos de 1 a 10 valores, sendo assim distribuda: Participao 20% - Relatrio 80%

12 Sexta-feira, 11 de Novembro de 2011 NOTCIAS de OURMDESPORTO

FUTEBOL

Torrense

Estrela

Pinhalnovense

Ftima

Oriental

Carregado

Sertanense

Louletano

Tourizense

Moura

Mafra

1 Dezembro

Monsanto

Juv. de vora

Reguengos

Caldas

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J V E D GM GS PEquipas

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8

7

7

5

4

II Diviso Nacional - Zona Sul

Estdio Municipal de Ftima

2 0CD FTIMA JUV. VORAJogadores: Srgio, Marco Ca-dete, Toz, Laranjeiro, Neto, William, Kata, Vasco Varo (Jorge Neves 77), Pedro Men-des (Sebastien 64), Ary (Alva-rinho 45) e Porcellis

Marcadores: Porcellis e Vasco Varo

Treinador: Ricardo Moura

Jogadores: Tiago, Barreiros (Fbio Potes 82), Xavier, Di-valdo, Maruca, Mezenga, Tia-go, Demba (Rben Freire 67), Martelo, Avto e Lucas

Treinador: Jorge Vicente

rbitro: Lus Reforo

Resultados da 8. Jornada3-02-01-01-00-22-01-22-0

PinhalnovenseFtima

LouletanoReguengosMonsanto

Carregado SertanenseTorreense

MouraJuv. voraMafraCaldasEstrela FC1 DezembroOrientalTourizense

9. Jornada - 13.11.11--------

PinhalnovenseJuv. vora

MafraCaldas

Estrela FC1 Dezembro

OrientalMoura

FtimaLouletanoReguengosMonsantoCarregado SertanenseTorreenseTourizense

A equipa de Ftima no teve que se esforar muito para bater um visitante que no foi capaz de demonstrar a oposio necessria para contrariar a maior eficcia dos comandados de Ricardo Moura, pese embora a exi-bio pouco conseguida da equipa da casa.

Os visitantes at come-aram bem, pois logo aos trs minutos Martelo pro-tagonizou um lance vistoso, arrancando a partir do meio campo e isolando-se ofere-ceu o golo a Lucas, mas este no conseguiu dar-lhe o me-lhor seguimento.

O primeiro golo da par-tida havia de surgir aos 17 minutos em lance de bola parada, um canto marcado

por Laranjeiro, e que Por-cellis aproveitou para cabe-cear com xito e inaugurar o marcador.

O Ftima assumiu o jogo e foi desenvolvendo sem dificuldade o seu futebol, embora sem grande brilho, mas jogando quanto baste e com a benesse de ter pela frente uma equipa que no encontrou a melhor forma de se opor aos homens da casa.

Foi com naturalidade que meia hora apareceu o segundo do desafio, uma obra-prima de Vasco Varo que vendo o guarda-redes adiantado, desferiu um ex-celente remate, proporcio-nando um bonito chapu de aba larga.

Excelente momento de futebol que o mdio fati-mense ilustrou, merecedor dos fortes aplausos com que o pblico comemorou.

At final da primeira par-te o jogo foi-se arrastando, sem fulgor, no tendo exis-tido qualquer lance revela-dor de perigo para ambas as redes.

Para a segunda metade o treinador fatimense fez en-trar Alvarinho para o lugar de Ary, bastante apagado na primeira parte, tentando dar maior agressividade frente de ataque e foi dos seus ps que saram as jo-gadas de maior perigo para a baliza de Tiago Martins, embora sem xito.

Aos 77 minutos Laran-

jeiro ainda fez estremecer a equipa eborense na mar-cao de um livre que saiu a rasar a baliza do guardio visitante e que merecia me-lhor sorte.

Dez minutos depois foi Alvarinho que aps um bom trabalho centrou para a rea, mas Sebastien, que ti-nha tudo para fazer o golo, chegou tarde para o toque final.

Em jeito de concluso poderemos dizer que o me-lhor do desafio foi os golos e os correspondentes trs pontos alcanados pela equipa de Ftima, por que quanto exibio estamos conversados.

Ftima aproveitou o resultado

Eduardo Santos

Desde as ltimas Eleies Autrquicas, em Outubro de 2009, que os eleitos nas Listas do PS passaram a ter a responsabilidade directa da gesto do Municpio de Ourm, reforando lideranas e conquistando novos executivos de Freguesia em Alburitel, Piedade, Seia, Freixianda, Olival, Caxarias e Urqueira.

Estes militantes, simpatizantes e amigos que se en-contram nos diversos executivos, assim como todos os outros que fazem parte das Assembleias de Freguesia e Assembleia Municipal, tm sido o rosto da nossa gesto, ainda que a mesma tenha sido condicionada, partida, pela pesada herana oramental do Municpio.

Volvidos 2 anos tempo de reunirmos todos aque-les que nas listas do Partido Socialista, e nas listas de Independentes apoiaram o Paulo Fonseca e o projecto da sua equipa para o concelho de Ourm.

Uma reflexo partilhada sobre este perodo, sobre as dificuldades existentes e os caminhos que desejamos aperfeioar e ajustar face s novas realidades nacionais e internacionais.

Uma anlise sobre as nossas potencialidades, reo-rientando aces conjuntas, que se impem tomar e assumir at ao fim do mandato.

Assim, convoquei todos os candidatos e militantes do PS para participarem na IX Conveno Autrquica do Partido Socialista, a realizar no prximo dia 12 de Novembro, pelas 14h, na Sala de Conferncias do Ci-neteatro Municipal de Ourm.

ProgramaI SessoPolticas Sectoriais, Pelouro de Ftima, SRU FtimaII SessoAp