tamandarenoticias novembro2013

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ALMIRANTE TAMANDARÉ - EDIÇÃO N o 010 - NOVEMBRO DE 2013 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - ACESSE O JORNAL ON LINE: www.issuu.com/exceuni/docs/tamandarenoticias-novembro2013 Página 4 Página 2 CENTRAL CENTRAL CENTRAL CENTRAL CENTRAL Rua Freire Mabro Se Se Se Se Se x x x t t t a da a da a da a da a da s 14hs às 21hr s 14hs às 21hr s 14hs às 21hr s 14hs às 21hr s 14hs às 21hr s s s CA CA CA CA CACHOEIRA (AO LADO D CHOEIRA (AO LADO D CHOEIRA (AO LADO D CHOEIRA (AO LADO D CHOEIRA (AO LADO DA BIBLIO A BIBLIO A BIBLIO A BIBLIO A BIBLIOTE TE TE TE TECA PÚBLICA) CA PÚBLICA) CA PÚBLICA) CA PÚBLICA) CA PÚBLICA) Sába Sába Sába Sába Sába do da do da do da do da do da s 8h às 12h s 8h às 12h s 8h às 12h s 8h às 12h s 8h às 12h RODO RODO RODO RODO RODOVIA DOS MINÉRIOS - KM 21 VIA DOS MINÉRIOS - KM 21 VIA DOS MINÉRIOS - KM 21 VIA DOS MINÉRIOS - KM 21 VIA DOS MINÉRIOS - KM 21 (AO LADO D (AO LADO D (AO LADO D (AO LADO D (AO LADO DA IGREJ A IGREJ A IGREJ A IGREJ A IGREJA CA A CA A CA A CA A CATÓLICA) ÓLICA) ÓLICA) ÓLICA) ÓLICA) Quart Quart Quart Quart Quart a da a da a da a da a da s 14h às 21h - T s 14h às 21h - T s 14h às 21h - T s 14h às 21h - T s 14h às 21h - T ele ele ele ele ele f f f one 8 one 8 one 8 one 8 one 8 8 8 8 7 7 7 4-6 4-6 4-6 4-6 4-6 241 241 241 241 241 COORDENA COORDENA COORDENA COORDENA COORDENAÇÃ ÇÃ ÇÃ ÇÃ ÇÃO - GIV O - GIV O - GIV O - GIV O - GIVANEIDE SIL ANEIDE SIL ANEIDE SIL ANEIDE SIL ANEIDE SILVA Feira da Agricultura Jornal TN realizou o Ações da Prefeitura garantem início para construção da CEU Nesta Edição Coluna Direto ao Fato Página 3 Vereador Polaco, em parceria com a Prefeitura, realizaram benfeitorias no Jd. Primavera Página 3 Página 5 Cauã, Grazi e Isis reproduz triângulo amoroso do passado Página 7 Página 8 Coluna Falando Sério Página 3 Coluna Momento de Fé Página 5 Jornalista diz que mentiu por 30 anos sobre a tortura Página 5 Coluna do Eloy Página 6 História da Vida O Pedaço de Corda

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ALMIRANTE TAMANDARÉ - EDIÇÃO No 010 - NOVEMBRO DE 2013 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - ACESSE O JORNAL ON LINE: www.issuu.com/exceuni/docs/tamandarenoticias-novembro2013

Página 4

Página 2

CENTRALCENTRALCENTRALCENTRALCENTRALRua Freire Mabro

SeSeSeSeSexxxxxttttta daa daa daa daa das 14hs às 21hrs 14hs às 21hrs 14hs às 21hrs 14hs às 21hrs 14hs às 21hrsssssCACACACACACHOEIRA (AO LADO DCHOEIRA (AO LADO DCHOEIRA (AO LADO DCHOEIRA (AO LADO DCHOEIRA (AO LADO DA BIBLIOA BIBLIOA BIBLIOA BIBLIOA BIBLIOTETETETETECA PÚBLICA)CA PÚBLICA)CA PÚBLICA)CA PÚBLICA)CA PÚBLICA)

SábaSábaSábaSábaSábado dado dado dado dado das 8h às 12hs 8h às 12hs 8h às 12hs 8h às 12hs 8h às 12hRODORODORODORODORODOVIA DOS MINÉRIOS - KM 21VIA DOS MINÉRIOS - KM 21VIA DOS MINÉRIOS - KM 21VIA DOS MINÉRIOS - KM 21VIA DOS MINÉRIOS - KM 21 (AO LADO D (AO LADO D (AO LADO D (AO LADO D (AO LADO DA IGREJA IGREJA IGREJA IGREJA IGREJA CAA CAA CAA CAA CATTTTTÓLICA)ÓLICA)ÓLICA)ÓLICA)ÓLICA)

QuartQuartQuartQuartQuarta daa daa daa daa das 14h às 21h - Ts 14h às 21h - Ts 14h às 21h - Ts 14h às 21h - Ts 14h às 21h - Teleeleeleeleelefffffone 8one 8one 8one 8one 888888777774-64-64-64-64-6241241241241241COORDENACOORDENACOORDENACOORDENACOORDENAÇÃÇÃÇÃÇÃÇÃO - GIVO - GIVO - GIVO - GIVO - GIVANEIDE SILANEIDE SILANEIDE SILANEIDE SILANEIDE SILVVVVVAAAAA

Feira da Agricultura

Jornal TNrealizou o

Ações da Prefeitura garanteminício para construção da CEU

Nesta Edição○

Coluna Diretoao Fato

Página 3

Vereador Polaco,em parceria

com a Prefeitura,realizaram

benfeitoriasno Jd. Primavera

Página 3

Página 5

Cauã, Grazie Isis reproduz

triângulo amorosodo passado

Página 7 Página 8

ColunaFalando Sério

Página 3

ColunaMomento de Fé

Página 5

Jornalista dizque mentiupor 30 anos

sobre a tortura

Página 5Coluna do Eloy

Página 6

História da VidaO Pedaço de Corda

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2ALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TAMANDAMANDAMANDAMANDAMANDARÉARÉARÉARÉARÉNONONONONOVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRO DE 2O DE 2O DE 2O DE 2O DE 2013013013013013

CNPCNPCNPCNPCNPJ:J:J:J:J: 17.815.957/0001-99TTTTTeleeleeleeleelefffffone: one: one: one: one: (41) 3698-3568 / 9197-1571 - EEEEE-mai-mai-mai-mai-mail: l: l: l: l: [email protected]

EnderEnderEnderEnderEndereçeçeçeçeço: o: o: o: o: Rua Sebastiana Lustosa de Freitas, 493 - Almirante Tamandaré - PR

JornJornJornJornJornalisalisalisalisalisttttta:-a:-a:-a:-a:-Edson Luiz B. Pires - DRT 6430 - PARANÁ - EEEEEditditditditditor Cheor Cheor Cheor Cheor Chefffffe (ene (ene (ene (ene (entrtrtrtrtreeeeetttttenimenenimenenimenenimenenimenttttto): o): o): o): o): Brendom Granzotti - EEEEEditditditditditor Cheor Cheor Cheor Cheor Chefffffe (polítice (polítice (polítice (polítice (política): a): a): a): a): Antony Carlos- ColaborColaborColaborColaborColaboraaaaadordordordordoreeeees:s:s:s:s: Elias Neves, Karla Leonor e Eloy Ribeiro - PrPrPrPrProduçoduçoduçoduçodução Grão Grão Grão Grão Gráááááficficficficfica e Diagra e Diagra e Diagra e Diagra e Diagramaçamaçamaçamaçamação: ão: ão: ão: ão: Editora Exceuni - Fone: (41) 3657-2864 - Almirante Tamandaré- PR - ImprImprImprImprImpreeeeessão: ssão: ssão: ssão: ssão: Press Alternativa - Fone: 3047-4511 / 3047-4280 - CirCirCirCirCirculaçculaçculaçculaçculação: ão: ão: ão: ão: Lamenha Grande, Cachoeira, Centro - DisDisDisDisDistritritritritribuiçbuiçbuiçbuiçbuição: ão: ão: ão: ão: Igrejas, comércios, termi-nais de ônibus e nas principais vias da cidade - TTTTTiririririragagagagagem: em: em: em: em: 3.000 exemplares - SitSitSitSitSite: e: e: e: e: www.tamandaren.blogspot.com.br

EXPEDIENTE

No dia 26 de outubro o Jornal Tamandaré Notí-cias, realizou o "1° Festival TN de Música e Dança",o evento contou com 10 atrações. Confira quem seapresentou:- Elias Neves- Banda Huios- Chamados para Adoração- 3 Unfo- Lado Certo- Over Fire- Grupo de Louvor IEQ Paraiso- Congrega- Urban Angels- Danilo Sariva

Mais de 400 pessoas foram até a ABBA Inter pres-tigiar o evento. O vereador Polaco acompanhado desua mulher, também marcou presença. Vale lembrar

1° Festival TN de Música e Dançaque arrecadamos mais de 100 Kg de alimentos, queserão revertidos para assistência social da ABBA In-ter.

CONFIRA ALCONFIRA ALCONFIRA ALCONFIRA ALCONFIRA ALGUMAS FGUMAS FGUMAS FGUMAS FGUMAS FOOOOOTTTTTOS:OS:OS:OS:OS:AgradecimentosElias Neves (Que Apresentou o Festival)Alcemir Saraiva (Pastor da Abba Inter)Flavio Brum (Responsável pela Mídia)Ezequiel Borges (Pastor da IEQ Paraíso)Danilo Saraiva (Preletor)Cassilda (Assistência Social)Luciana Saraiva e Karla Leonor (Pela assistência

necessária)Renan, Helton, João (Assistência na mídia).Obrigado também á todas as Bandas e Grupos

que se apresentaram.

COLUNA BRENDOM GRANZOTTI

MTV, o jovem quer muito mais do que piadinhas acomodadasA MTV "beijou o sapo" e, ao invés do prínci-

pe, saiu um Datena. O que tinha de music, ali?Nada!. Todo clipe era lançado na grande redede TV. No Brasil esta visão foi substituída porhumor. Humor adolescente, de risos nervosos,de chacotas, gente passando trotes, apresenta-dores sem personalidade se firmando em tatu-agens e pernas. O resultado foi o fim. O M mu-dou de significado. Virou uma TV sem identida-de.

Não temos muito o que falar. Faliu. Hoje ojovem é mais ágil, quer mais informação, gostada ligação entre internet e TV. Não basta brin-

cadeirinhas, precisa atiçar a moçada, e estepique, a rede musical perdeu. Sem graça e semclipe, foi questão de tempo para morar ape-nas na saudade.

Vivemos momentos inesquecíveis ao ladode grandes nomes. Todos juntos poderiam fa-zer uma grade fantástica, mas cada qual, porseu talento, tinha que alçar vôos maiores, pordinheiro, risco ou por que tem que ser assim.Nenhum craque se estabelece em canais pe-quenos. Isso só pode ocorrer se ancorados pormultinacional, fato que ocorrerá agora com aViacom. Rei morto, rei posto!

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3ALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TAMANDAMANDAMANDAMANDAMANDARÉARÉARÉARÉARÉ

NONONONONOVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRO DE 2O DE 2O DE 2O DE 2O DE 2013013013013013

FALANDOSÉRIO

AnAnAnAnAntttttononononony Carlos Ky Carlos Ky Carlos Ky Carlos Ky Carlos Kaaaaadddddlubolubolubolubolubowwwwwskiskiskiskiski

A nova administração municipalde Almirante Tamandaré, está pres-tes a completar 01 ano de manda-to. Apesar do pouco tempo, já épossível avistar grandes avanços,principalmente nas áreas da saúde,cultura, urbanização. Mesmo assim,a oposição que ficou 08 anos nopoder, tem usado de uma politicabaixa, para desqualificar esses avan-ços.

Recomendo aos oposicionistas,um exame de consciência, só assimpoderá fazer um julgamento justoe com moral.

A oposição diz que a saúde estáabandonada, mas se esquecem,que quando no poder, o único hos-pital do município fechou e foi casode polícia.

A oposição reclama das ruasabandonadas, preciso lembrá-los oque aconteceu com a usina de as-falto na gestão passada?

A oposição pede mais investi-mentos para educação, e quando oatual prefeito assim faz, eles esbra-vejam dizendo, "que muito foi gas-to"... e assim por diante.

Assim tem sido o discurso daoposição e inocentes úteis. Discur-sos esses, êrroneos, equivocados,infantil e sem moral.

São apenas subterfúgios comque uma intelectualidade provinci-ana e acanalhada, foge a um con-fronto com sua própria parcela deculpa.

É hora da oposição acordar pararealidade, deixar o orgulho de lado,se curar da mágoa pela perda do po-der, e deixar o atual prefeito traba-lhar.

Politica sim, politicagem jamais!!

Olá AmigOlá AmigOlá AmigOlá AmigOlá Amigos e Amigos e Amigos e Amigos e Amigos e Amigaaaaas!s!s!s!s!É Uma Satisfação

Imensa Ter Uma Coluna Neste Gran-de Veículo De Comunicação, GostariaPrimeiro De Agradecer Os Idealizado-res Deste Jornal De Grande CirculaçãoAfim De Que A Partir Deste MomentoPossamos Trabalhar Juntos, Para Ser-mos Um Meio Democrático De Dialo-go Com Nossos Leitores.

Havia uma jovem muito rica, quetinha tudo: um marido maravilhoso,filhos perfeitos, um emprego que lhepagava muitíssimo bem e uma famíliaunida.

O estranho é que ela não conse-guia conciliar tudo isso. O trabalho eos afazeres lhe ocupavam todo o tem-po, e pouco sobrava para a família.

Um dia, seu pai, um homem mui-to sábio, deu a ela uma flor muito carae raríssima, da qual havia apenas umúnico exemplar em todo o mundo. Edisse a ela:

- Filha, esta flor vai te ajudar mui-to mais do que você imagina! Vocêterá apenas de regá-la e podá-la devez em quando, às vezes conversar umpouquinho com ela, e ela dará em tro-ca esse perfume maravilhoso e essaslindas cores.

A jovem ficou muito emocionada,afinal a flor era de uma beleza semigual. Mas o tempo foi passando, o tra-balho consumia todo o seu tempo e asua vida, não permitindo que ela se-quer cuidasse da flor. De volta à suacasa, ela olhava a flor, que ainda esta-va lá, não mostrando sinal de fraque-za ou morte. Apenas estava lá, linda,perfumada. Então ela passava direto.

Até que um dia, mal entrara emsua casa, a jovem leva um susto! Semmais nem menos, a flor morreu. Suaspétalas estavam murchas e escuras,suas folhas, ressecadas. A jovem cho-rou muito e contou a seu pai o quehavia acontecido.

Seu pai então respondeu:- Eu já imaginava que isso aconte-

ceria e não posso te dar outra flor,porque não existe outra igual a essa.Ela era única, assim como seus filhos,seu marido e sua família. A relaçãocom as pessoas que nos amam é comoa flor: você deve aprender a cultivá-la, dar atenção a ela.

Assim como a flor, os sentimentostambém morrem. Você se acostumoua ver a flor sempre lá, sempre colori-da, sempre perfumada, e se esqueceude cuidar dela. Cuide das pessoas quevocê ama!

Quando se é pequeno, tudo quevocê deseja se torna bem mais sim-ples do que parece. Construir o pró-prio patrimônio. Chegar à lua. Ter oemprego dos sonhos. V iajar pelomundo. O engraçado é que você cres-ce, e a maioria desses desejos perma-necem com você por muito tempo.Alguns vão continuar apenas como so-nhos. Outros podem até virar realida-de. Mas para isso, é preciso que vocêresponda a uma pequena pergunta.Algo tão simples que qualquer crian-ça seria capaz de fazer. O que vocêquer ser quando crescer?

Deixo no ar esta pergunta e nosencontraremos nas próximas ediçõesdando a continuidade na interativida-de que pretendo ter com você amigoe amiga leitor desta coluna. Me sigamno Facebook, Twitter enfim estamosconectados sempre a disposição da-queles que acredita que precisamosservir mais ao nosso semelhante afimde que todos sejamos humildes e sá-bios em cada ação de nossas vidas.Grande abraço, até a próxima e umabraço do amigo José Guedes.

DIRETOAO FATO

Exame deconsciência

Atendendo a indicação do Verea-dor Polaco que encaminhou pedido deprovidências reivindicado pelos mora-dores do Jardim Primavera (Pantanal)a Prefeitura, através da Secretaria deObras, realizou benfeitorias no Parqui-nho e no entorno da Cancha de Areiana comunidade.

Os moradores também deram oexemplo e em parceria auxiliaram ostrabalhos. A visão que se tinha antesera preocupante, trazendo sérios ris-cos de saúde às famílias do local,em especial as crianças, mesmoelas não utilizando o espaço porfalta de condições adequadas, de-vido principalmente ao esgoto que

Vereador Polaco, em parceria com a Prefeitura,realizaram benfeitorias no Parquinho no Jd. Primavera

tomou conta da área dos brinquedos.O Secretário de Obras Eduardo Si-

queira acompanhou junto com Verea-dor Polaco e moradores os serviçosrealizados, e a partir de agora o espa-ço de lazer da comunidade está fican-do adequado, respeitando assim osdireitos, especialmente, das criançasque recebem este presente na véspe-ra da data em que se comemorava oseu dia... Aliviados, os moradores, re-presentados pelo Senhor Misael, agra-decem a atenção por parte do Verea-dor Polaco, Prefeito Aldnei Siqueira ea Secretaria de Obras pelos serviços re-alizados que trarão mais dignidade àsfamílias.

Na foto aolado, asituaçãolastimávelem que seencontravao parquinho.Abaixo, abenfeitoriarealizadapelaPrefeitura,juntamentecom overeadorPolaco

José Guedes

DE SEDE SEDE SEDE SEDE SEGUNDGUNDGUNDGUNDGUNDAAAAAA SÁBA SÁBA SÁBA SÁBA SÁBADO 12HADO 12HADO 12HADO 12HADO 12H

RICRICRICRICRICTV - CANAL 7TV - CANAL 7TV - CANAL 7TV - CANAL 7TV - CANAL 7

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4ALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TAMANDAMANDAMANDAMANDAMANDARÉARÉARÉARÉARÉNONONONONOVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRO DE 2O DE 2O DE 2O DE 2O DE 2013013013013013

TTTTTamandaramandaramandaramandaramandaré Notíciaé Notíciaé Notíciaé Notíciaé Notícias: Boms: Boms: Boms: Boms: Bomdia, senhordia, senhordia, senhordia, senhordia, senhora! Primeira! Primeira! Primeira! Primeira! Primeiramenamenamenamenamenttttte, ve, ve, ve, ve, va-a-a-a-a-mos fmos fmos fmos fmos falar de sua falar de sua falar de sua falar de sua falar de sua formaçormaçormaçormaçormação. Oão. Oão. Oão. Oão. Ondendendendendenananananasceu, qual a sua fsceu, qual a sua fsceu, qual a sua fsceu, qual a sua fsceu, qual a sua formaçormaçormaçormaçormação uni-ão uni-ão uni-ão uni-ão uni-vvvvvererererersitsitsitsitsitária, sua eária, sua eária, sua eária, sua eária, sua experiência noxperiência noxperiência noxperiência noxperiência noserserserserserviçviçviçviçviço público público público público público?o?o?o?o?

Denise AbrDenise AbrDenise AbrDenise AbrDenise Abreu: eu: eu: eu: eu: Nasci em SãoPaulo, capital, tenho 52 anos, 2filhos naturais, 2 filhos adotivos,3 enteados. Sou filha de um téc-nico de futebol que virou juiz dos60's, 70's casado com uma pan-taneira, por isso falo também oidioma Guarani. Sou formada emDireito pela PUC-SP, especializa-da em Direito Público e Adminis-trativo. Aos 23 anos, por concur-so público, ingressei na Procura-doria do Estado do São Paulo. São25 anos de serviço publico compassagens em diversos governos,incluindo oito anos de governoMário Covas.

TN: PTN: PTN: PTN: PTN: Pq a senhorq a senhorq a senhorq a senhorq a senhora quer sera quer sera quer sera quer sera quer sercccccandidaandidaandidaandidaandidattttta?a?a?a?a?

DDDDD.....AAAAA.: .: .: .: .: Em primeiro lugar, nin-guém é candidato de si mesmo.Minha pré-candidatura a Presi-dente surgiu de reuniões com oPartido Ecológico Nacional -PEN51 em que a militância avali-ando os nomes entendeu que euestou preparada e tenho o perfile a estatura apropriadas por cau-sa do conhecimento jurídico parafazer o que é certo; da imagina-ção jurisprudencial para criar onovo; da experiência em gestãopública para saber como fazerpara dar certo e por causa da co-ragem política e da ética neces-sárias para propor e realizartransformações em meu país.Saber o que fazer todo mundosabe. Gente que sabe fazer é omais difícil. Sou conhecida comouma pessoa que sabe tirar as coi-sas do papel. Foi assim que tireido papel, junto com Dr. José daSilva Guedes (ex-secretario daSaúde do Estado de São Paulo nogoverno Mário Covas) 14 hospi-tais, que tirei do papel junto comos ministros Saraiva Felipe e JoséGomes Temporão o programa“Farmácia Popular – Aqui Tem”.

TN: O que a senhorTN: O que a senhorTN: O que a senhorTN: O que a senhorTN: O que a senhora acra acra acra acra acreeeeedi-di-di-di-di-ttttta que ta que ta que ta que ta que tenha algenha algenha algenha algenha algo de difo de difo de difo de difo de diferererererenenenenenttttteeeeepppppararararara ofa ofa ofa ofa oferererererecer à naçecer à naçecer à naçecer à naçecer à nação que outrão que outrão que outrão que outrão que outrosososososcccccandidaandidaandidaandidaandidatttttos não possam tos não possam tos não possam tos não possam tos não possam tambémambémambémambémambémofofofofoferererererecer?ecer?ecer?ecer?ecer?

DDDDD.....AAAAA.: .: .: .: .: A principal diferença émesmo o sentido de Estado,como dizem em Portugal. O Bra-sil tem governistas demais e es-tadistas de menos. Sou uma pes-soa fundamentalmente de Esta-do. O Estado fica, os governan-tes passam, e passam rápido.

TN: A inTN: A inTN: A inTN: A inTN: A infrfrfrfrfraeaeaeaeaessssstruturtruturtruturtruturtrutura do pa do pa do pa do pa do paísaísaísaísaíspppppaaaaassa por dificuldassa por dificuldassa por dificuldassa por dificuldassa por dificuldadededededes enormes enormes enormes enormes enormes,s,s,s,s,

tttttanananananttttto na malha viária, seja elao na malha viária, seja elao na malha viária, seja elao na malha viária, seja elao na malha viária, seja elarrrrrodoodoodoodoodoviária, fviária, fviária, fviária, fviária, ferrerrerrerrerroooooviária ou fluvial,viária ou fluvial,viária ou fluvial,viária ou fluvial,viária ou fluvial,quanquanquanquanquanttttto portuária e aero portuária e aero portuária e aero portuária e aero portuária e aeroportuá-oportuá-oportuá-oportuá-oportuá-ria, encria, encria, encria, encria, encarararararecendo subecendo subecendo subecendo subecendo subssssstttttancial-ancial-ancial-ancial-ancial-menmenmenmenmenttttte o “Cuse o “Cuse o “Cuse o “Cuse o “Custtttto Bro Bro Bro Bro Braaaaasisisisisil”l”l”l”l”. Qual a. Qual a. Qual a. Qual a. Qual asua prsua prsua prsua prsua proposoposoposoposoposttttta pa pa pa pa pararararara ea ea ea ea esssssttttta ára ára ára ára áreeeeea?a?a?a?a?

DDDDD.....AAAAA.: .: .: .: .: Minha proposta é come-çar fazendo o que é necessário.Como ensinou São Francisco deAssis, de necessário em necessá-rio, em pouco tempo fazemos oque muitos consideravam impos-sível. Garanto a princípio umacoisa. O dinheiro brasileiro, os re-cursos públicos do Brasil nãoserão gastos em Cuba onde ogoverno Dilma concluiu emmenos de dois anos um portode quase 700 milhões de dó-lares. Também não vamos gas-tar dinheiro brasileiro em paí-ses duvidosos como nas dita-duras africanas construindoestradas entre o Quênia e oSudão do Sul no leste da Áfri-ca quando temos estratégicosaeroportos, ferrovias, portos eestradas ainda no barro espe-rando por investimento noBrasi l . O nordeste está naseca, segundo ano de grandeseca e o governo Dilma nãoavançou em nada, sequer assimples cisternas entregouconforme prometeu. O gover-no Dilma diz que não fez por-que estava cuidando das pes-soas. Mentira. Comprendo queo governo tem que ser feito emprimeiro lugar para as pessoas.Cuidar das pessoas é cuidar doPaís. Dizer que não cuidou daspessoas, cuidou do social semcuidar do país é discurso de de-magogo. Gastar mais em publici-dade do que em construção deestradas é um absurdo.

TN: QuanTN: QuanTN: QuanTN: QuanTN: Quanttttto a “o a “o a “o a “o a “dirdirdirdirdireiteiteiteiteito huma-o huma-o huma-o huma-o huma-nos” qual a sua prnos” qual a sua prnos” qual a sua prnos” qual a sua prnos” qual a sua proposoposoposoposoposttttta em ra em ra em ra em ra em re-e-e-e-e-laçlaçlaçlaçlação a políticão a políticão a políticão a políticão a política aa aa aa aa atualmentualmentualmentualmentualmenttttte vi-e vi-e vi-e vi-e vi-gggggenenenenenttttte no pe no pe no pe no pe no país que, de faís que, de faís que, de faís que, de faís que, de forma gorma gorma gorma gorma ge-e-e-e-e-rrrrral, pal, pal, pal, pal, paaaaassa a imprssa a imprssa a imprssa a imprssa a impreeeeessão à sociessão à sociessão à sociessão à sociessão à socieda-da-da-da-da-de de prde de prde de prde de prde de protototototegegegegeger mais os marer mais os marer mais os marer mais os marer mais os marginaisginaisginaisginaisginaisque aque aque aque aque as vitimas vitimas vitimas vitimas vitimas. Ainda dens. Ainda dens. Ainda dens. Ainda dens. Ainda dentrtrtrtrtro deo deo deo deo des-s-s-s-s-ttttte ce ce ce ce conononononttttteeeeexxxxxtttttooooo, qual sua pr, qual sua pr, qual sua pr, qual sua pr, qual sua proposoposoposoposopostttttaaaaapppppararararara a segura a segura a segura a segura a segurançançançançança daa daa daa daa das frs frs frs frs fronononononttttteireireireireiraaaaasssssquanquanquanquanquanttttto a co a co a co a co a combaombaombaombaombattttte ao nare ao nare ao nare ao nare ao narccccco-tro-tro-tro-tro-trá-á-á-á-á-ficficficficficooooo, c, c, c, c, cononononontrtrtrtrtrabandoabandoabandoabandoabando, de, de, de, de, descscscscscaminho e,aminho e,aminho e,aminho e,aminho e,segundo algumasegundo algumasegundo algumasegundo algumasegundo algumas fs fs fs fs fonononononttttteeeees, as, as, as, as, atttttééééémememememesmo ao tsmo ao tsmo ao tsmo ao tsmo ao terrerrerrerrerrorismo inorismo inorismo inorismo inorismo inttttternaci-ernaci-ernaci-ernaci-ernaci-onal. Ainda denonal. Ainda denonal. Ainda denonal. Ainda denonal. Ainda dentrtrtrtrtro deo deo deo deo desssssttttte ee ee ee ee escscscscscopoopoopoopoopo,,,,,a senhora senhora senhora senhora senhora é a fa é a fa é a fa é a fa é a faaaaavvvvvororororor, ou não, ou não, ou não, ou não, ou não, do, do, do, do, dodededededesarmamensarmamensarmamensarmamensarmamenttttto da populaço da populaço da populaço da populaço da população?ão?ão?ão?ão?PPPPPq?q?q?q?q?

DDDDD.....AAAAA.: .: .: .: .: Essa é uma pergunta so-bre segurança. Segurança públi-ca e segurança nacional. O Brasilé a 5ª economia do mundo e o10º país em gastos com Defesa:gasta-se apenas 1,5% do PIB emsegurança, muito pouco, muitís-simo pouco. O Brasil é o país dosBRICs que menos gasta com de-fesa. Os problemas sociais são,

sobretudo a desigualdade social,indexadores da criminalidade,contudo, é preciso acabar a des-culpa da desigualdade socialcomo álibi para que crimes sejamcometidos contra o trabalhadornas ruas, porque sabemos quepobre não é bandido. Bandido émalandro. E para malandragemnão tem desculpa. Vamos co-meçar resolvendo isso dandoa César o que é de César.Quem tem vocação e a habili-dade para combater o crime éa polícia. Vou alçar a PolíciaFederal a um status de minis-tério. Vou criar a SecretariaNacional da Polícia Federal,que é uma carreira de Estado,não pertence a governos e as-sim têm que ser valorizadas.Apoiamos a PEC 51 para unificarde uma vez o sistema policial emtodo o país. A violência explodiuem todo o país. No Pernambuco,na Bahia, no Ceará passamos dolimite tolerável. Nossa candidatu-ra é apoiada em peso pelos agen-tes da polícia federal. Isso nos or-gulha, porque sabemos que as-sim somos a única opção concre-ta para combater o crime organi-zado no país, O crime está cadavez mais organizado e os meca-nismos estatais de combate aocrime estão sendo desorganiza-dos irresponsavelmtne. Sabemosda nossa responsabildade. Sereia presidente da segurança públi-ca. Vamos dar um tiro de bazucano crime organizado.

TN: A eTN: A eTN: A eTN: A eTN: A educducducducducaçaçaçaçação tão tão tão tão tem sidoem sidoem sidoem sidoem sidopppppautautautautautaaaaada, nos últimos anos, porda, nos últimos anos, porda, nos últimos anos, porda, nos últimos anos, porda, nos últimos anos, poruma sinuma sinuma sinuma sinuma sintttttomáomáomáomáomátictictictictica pera pera pera pera perene e vene e vene e vene e vene e verererererda-da-da-da-da-deirdeirdeirdeirdeira “a “a “a “a “eeeeesquersquersquersquersquerdizdizdizdizdizaçaçaçaçação” univão” univão” univão” univão” univererererersi-si-si-si-si-

tttttária. Qual a prária. Qual a prária. Qual a prária. Qual a prária. Qual a proposoposoposoposoposttttta do seua do seua do seua do seua do seupppppartidoartidoartidoartidoartido, e por c, e por c, e por c, e por c, e por consequência daonsequência daonsequência daonsequência daonsequência dasenhorsenhorsenhorsenhorsenhora, pa, pa, pa, pa, pararararara que va que va que va que va que voltoltoltoltoltemos a femos a femos a femos a femos a fa-a-a-a-a-zzzzzer cer cer cer cer com que alunos “Com que alunos “Com que alunos “Com que alunos “Com que alunos “CONDU-ONDU-ONDU-ONDU-ONDU-ZZZZZAM SEUS PENSAM SEUS PENSAM SEUS PENSAM SEUS PENSAM SEUS PENSAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTOSOSOSOSOS” em” em” em” em” emvvvvveeeeez de fz de fz de fz de fz de fazazazazazer cer cer cer cer com que alunos se-om que alunos se-om que alunos se-om que alunos se-om que alunos se-jam “pensamenjam “pensamenjam “pensamenjam “pensamenjam “pensamentttttos sejam cos sejam cos sejam cos sejam cos sejam condu-ondu-ondu-ondu-ondu-zidos”zidos”zidos”zidos”zidos”.....

DDDDD.....AAAAA.: .: .: .: .: Doutrinar não é educar.Repudiamos essa atual confusãoentre conhecimento e ideologia.A ideologia, assim como o dog-ma, só desprepara as pessoas. Dife-rente do conhecimento que estru-tura a individualidade e esta con-duz o homem livre à Liberdade.

TN: O fTN: O fTN: O fTN: O fTN: O faaaaatttttor pror pror pror pror preeeeevidenciáriovidenciáriovidenciáriovidenciáriovidenciáriotttttem, a cem, a cem, a cem, a cem, a caaaaada anoda anoda anoda anoda ano, mais e mais so-, mais e mais so-, mais e mais so-, mais e mais so-, mais e mais so-laplaplaplaplapaaaaado os gdo os gdo os gdo os gdo os ganhos dos aposenanhos dos aposenanhos dos aposenanhos dos aposenanhos dos aposenttttta-a-a-a-a-dos. Qual a sua prdos. Qual a sua prdos. Qual a sua prdos. Qual a sua prdos. Qual a sua proposoposoposoposoposttttta pa pa pa pa parararararaaaaaque isque isque isque isque isttttto seja ro seja ro seja ro seja ro seja reposeposeposeposeposttttto co co co co com a jus-om a jus-om a jus-om a jus-om a jus-tiçtiçtiçtiçtiça que os aposena que os aposena que os aposena que os aposena que os aposentttttaaaaados merdos merdos merdos merdos mere-e-e-e-e-cem e, de onde sairiam os rcem e, de onde sairiam os rcem e, de onde sairiam os rcem e, de onde sairiam os rcem e, de onde sairiam os recurecurecurecurecur-----sos?sos?sos?sos?sos?

DDDDD.....AAAAA.: .: .: .: .: Imagino o desespero deuma pessoa que paga uma previ-dência complementar uma vidainteira e na hora de se aposentarvem um governo e caça esse di-reito. Isso é ilegal. Isso provocaamargura até na alma. Gera umestado de insegurança jurídicadetestável. Nisso o PSDB errou eo PT errou feio. Muita gente boamorreu. Na Previdência há mui-ta sonegação. O Ministério daPrevidência deveria estar divul-gando e não está a lista dos de-vedores de INSS do país.

TN: A saúde, básicTN: A saúde, básicTN: A saúde, básicTN: A saúde, básicTN: A saúde, básica principa principa principa principa principal-al-al-al-al-menmenmenmenmenttttte, te, te, te, te, tem sido um dos piem sido um dos piem sido um dos piem sido um dos piem sido um dos pilarlarlarlarlareeeeesssssque mais tque mais tque mais tque mais tque mais tem apodrem apodrem apodrem apodrem apodrecido na so-ecido na so-ecido na so-ecido na so-ecido na so-ciecieciecieciedadadadadade nos últimos 12 anos.de nos últimos 12 anos.de nos últimos 12 anos.de nos últimos 12 anos.de nos últimos 12 anos.Qual a sua prQual a sua prQual a sua prQual a sua prQual a sua proposoposoposoposoposttttta pa pa pa pa pararararara ra ra ra ra reeeeettttto-o-o-o-o-mar emar emar emar emar esssssttttte ite ite ite ite item, disem, disem, disem, disem, disponiponiponiponiponibibibibibilizlizlizlizlizandoandoandoandoandosaúde de qualidasaúde de qualidasaúde de qualidasaúde de qualidasaúde de qualidade pde pde pde pde pararararara a popu-a a popu-a a popu-a a popu-a a popu-laçlaçlaçlaçlaçãoãoãoãoão, c, c, c, c, com peom peom peom peom pessoal (médicssoal (médicssoal (médicssoal (médicssoal (médicos,os,os,os,os,enenenenenfffffermeirermeirermeirermeirermeiros eos eos eos eos etttttc..) motivc..) motivc..) motivc..) motivc..) motivaaaaados edos edos edos edos ecccccom jusom jusom jusom jusom justtttto po po po po pagagagagagamenamenamenamenamenttttto e co e co e co e co e com eom eom eom eom es-s-s-s-s-truturtruturtruturtruturtrutura necea necea necea necea necessária pssária pssária pssária pssária pararararara aa aa aa aa atttttendi-endi-endi-endi-endi-menmenmenmenmenttttto em to em to em to em to em todo o podo o podo o podo o podo o país? Hosaís? Hosaís? Hosaís? Hosaís? Hospitpitpitpitpitaisaisaisaisaisrrrrregionais de regionais de regionais de regionais de regionais de reeeeeffffferererererencia são umaencia são umaencia são umaencia são umaencia são umaboa altboa altboa altboa altboa alternaernaernaernaernativtivtivtivtiva?a?a?a?a?

DDDDD.....AAAAA.:.:.:.:.: O pilar da saúde é a vidasaudável. E vida saudável é edu-cação para higiene, é educação egarantia de alimentação saudá-vel, é saneamento básico, águaencanada, esgotamento sanitá-rio, enfim, saúde é prevenção.Mais da metade dos brasileiros

não têm acesso a abrir uma sim-ples torneira com água potável.Sabe o que é isso? Isso é um ab-surdo. O que foi que o governodo PT fez esses anos todos? Já sevão 14 anos no poder, a denguecontinua aí, parece que chegoupara ficar, que assinou uma fichade filiação no PT. E ninguém vaiconseguir me convencer que adengue não é um problema desaneamento básico... Faz algumsentido em um país agrícolacomo o Brasil, exportador mun-dial de alimentos, que o preço dofeijão, que um quilo chegue acustar 10 reais? Onde está o go-verno nessas horas?

TN: O que a senhorTN: O que a senhorTN: O que a senhorTN: O que a senhorTN: O que a senhora ga ga ga ga gososososostttttariaariaariaariaariaque tivque tivque tivque tivque tivéssemos peréssemos peréssemos peréssemos peréssemos pergungungungunguntttttaaaaado e,do e,do e,do e,do e,qual seria a sua rqual seria a sua rqual seria a sua rqual seria a sua rqual seria a sua reeeeesssssposposposposposttttta?a?a?a?a?

DDDDD.....AAAAA.:.:.:.:.: Repare, o momento é deinsatisfação contra a mesmice.Por maiores que sejam os esfor-ços do governo federal, não épossível esconder a insatisfação.As pessoas não se sentem repre-sentadas pelos donatários dopoder, não concordam com osrumos e sentem que tem algu-ma coisa muito errada aconte-cendo no Brasil. Querem mu-dança, nova política, queremum País do tamanho dos im-postos que pagam. Queremum Brasil de primeiro mundo.E sabem que podem ter umpaís de primeiro mundo. Gos-to e sei correr riscos. Se dercerto, felicidade. Se não dercerto, sabedoria, experiência,vivência. Eu tenho orgulho deter dito NÃO. Disse NÃO a isso,aquilo e aquilo outro, dissenão aos interesses circunstan-ciais dos governantes. O próximopresidente será essa pessoa quetem coragem política de ficar dolado do Estado brasileiro e quesabe como fazer um Brasil de pri-meiro mundo. Confio nas pesso-as. E acredito no Brasil. Não digo,nesse País não viverei. É aqui quevivo e é aqui que gosto de viver.Deus é brasileiro. E mora no co-ração de cada um dos brasileiros.Termino com uma convocação.Acredite no Brasil. Acredite emvocê.

EnEnEnEnEntrtrtrtrtreeeeevisvisvisvisvisttttta cea cea cea cea cedidadidadidadidadidaao nosso cao nosso cao nosso cao nosso cao nosso colaborolaborolaborolaborolaboraaaaadordordordordorEloEloEloEloEloy Riy Riy Riy Riy Ribeirbeirbeirbeirbeiro de Souzo de Souzo de Souzo de Souzo de Souzaaaaa

Entrevista exclusiva com Denise Abreu - pré-candidataa Presidência da República pelo Partido Ecológico Nacional

CRECI 3115-F www.shiraimoveis.com.br

PPPPPensando em vensando em vensando em vensando em vensando em vender o seu imóender o seu imóender o seu imóender o seu imóender o seu imóvvvvvel?el?el?el?el?AAAAAvvvvvaliaçaliaçaliaçaliaçaliação grão grão grão grão graaaaatuittuittuittuittuita* - Ena* - Ena* - Ena* - Ena* - Entrtrtrtrtre em ce em ce em ce em ce em cononononontttttaaaaatttttooooo

ComprComprComprComprCompra Va Va Va Va Venda e Tenda e Tenda e Tenda e Tenda e Trrrrrocococococa de Imóa de Imóa de Imóa de Imóa de Imóvvvvveis em Curitieis em Curitieis em Curitieis em Curitieis em Curitiba e Rba e Rba e Rba e Rba e Região Meegião Meegião Meegião Meegião Metrtrtrtrtropolitopolitopolitopolitopolitanaanaanaanaana

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Page 5: Tamandarenoticias novembro2013

5ALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TAMANDAMANDAMANDAMANDAMANDARÉARÉARÉARÉARÉ

NONONONONOVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRO DE 2O DE 2O DE 2O DE 2O DE 2013013013013013

MOMENTODE FÉ

A atitude de louvor e adoração aDeus deve ser uma postura interiorconstantemente presente em nossasvidas. Devemos incessantemente agra-decer-Lhe por todas as bênçãos que Elegraciosamente tem derramado sobrenós. Nosso Pai Celeste tem sido bene-volente, amoroso, terno de afeto, e ple-no de misericórdia em todas as Suasações.

Davi, o grande rei de Israel, reconhe-cia que sua posição de destaque entreo povo judeu devia-se única e exclusi-vamente a graça de Deus, que o haviaescolhido para governar tão grandenação. Davi sabia mais, sabia que Deusnão se importava apenas com sua po-sição e status como rei de Israel, mas oSenhor o amava como a um servo fiel,estando disposto a agraciá-lo em todosos aspectos de sua vida. O que se podeperceber é que Davi desfrutava de umprofundo relacionamento e comunhãocom o Criador, relacionamento esse queprecisamos também aprender a culti-var em nossas vidas.

Davi estava disposto a bendizer, issoé, a louvar a Deus, com toda a sua alma,com todo o seu ser, com toda a sua exis-tência: “tudo o que há em mim” diz Davi“bendiga ao seu santo nome”. Assimele se dirige ao Criador por reconhecerna intimidade que Deus o havia benefi-ciado, cumulando sua vida de bênçãossem fim. O rei de Israel ordenara a suaprópria alma: “Bendize, ó minha alma,ao SENHOR, e não te esqueças de nemum só de seus benefícios” (Sl 103.2).

Na sua oração Davi reconhece operdão Divino: “Ele é quem perdoa to-das as tuas iniqüidades”(Sl 103.3). Lem-bra-se o rei de que não há um justo se-quer na terra, como seu filho Salomãomais tarde viria a enfatizar (Ecles. 7:20).Sabia também Davi que esse mesmoDeus estava disposto a sarar suas feri-das interiores, as feridas de sua alma.Diz o rei, com relação ao agir divino:“quem sara todas as tuas enfermida-des” (Sl 103.2). Davi experimentara ador profunda que o pecado causara emsua alma, a dor que envelhece os ossos(Sl 32.3,4), mas também experimenta-ra o perdão Divino (Sl 32.5). Davi tinhaconsciência de que o nosso Deus équem renova as nossas forças, pois ex-clama: “quem farta de bens a tua velhi-ce, de sorte que a tua mocidade se re-nova como a da águia.” (Sl 103.5).

Amados, Deus está pronto a nos for-talecer, renovando-nos a cada dia. Quepossamos verdadeiramente bendizerao Senhor, sabendo que Ele está próxi-mo, pronto a sanar nossas fragilidades;nos mostrando Seu cuidado renovador,nos mostrando Sua boa mão, e Seueterno amor.

Bendize, ó minhaalma, ao SENHOR

BendizBendizBendizBendizBendize, ó minha alma, ao SENHOR,e, ó minha alma, ao SENHOR,e, ó minha alma, ao SENHOR,e, ó minha alma, ao SENHOR,e, ó minha alma, ao SENHOR,e tudo o que há em mim bendige tudo o que há em mim bendige tudo o que há em mim bendige tudo o que há em mim bendige tudo o que há em mim bendigaaaaa

ao seu sanao seu sanao seu sanao seu sanao seu santtttto nome. (Sl 103.1)o nome. (Sl 103.1)o nome. (Sl 103.1)o nome. (Sl 103.1)o nome. (Sl 103.1)

Um choque para o Brasil, umabomba que preferiríamos, nunca vies-se a público, surge agora, na imprensabrasileira. É uma confissão. Feita pelajornalista Miriam Macedo (foto). Trêsdécadas depois, ela, que durante anosdenunciou que foi torturada e assistiutorturas em prisões da ditadura mi-litar, escreveu simplesmente: “Men-ti descaradamente durante 30anos!”. O relato, feito em seu blog(blog(blog(blog(blog(blogdemirianmacedemirianmacedemirianmacedemirianmacedemirianmacedo.blogsdo.blogsdo.blogsdo.blogsdo.blogspot.cpot.cpot.cpot.cpot.com)om)om)om)om),é inacreditável. Ela escreveu: “Queteve gente que padeceu, é claro queteve. Mas alguém acha que todos nósque saíamos da cadeia contando quetínhamos sido barbaramente tortura-dos falávamos a verdade? Não, não éverdade. Noventa e nove por centodas barbaridades e torturas eram puramentira! Por Deus, nós sabemos dis-to! Ninguém apresentava a marca deum beliscão no corpo. Éramos barba-ramente torturados e ninguém tinhauma única mancha roxa para mostrar!Sei, técnica do torturadores... Não, téc-

Jornalista diz que mentiu por 30 anos sobre a torturacomo heróis e heroínas, pelo que teri-am sofrido nos porões da ditadura.“Era mentira? Era, mas, para um revo-lucionário comunista, a verdade é umconceito burguês, Lênin já tinha-nosensinado o que fazer”, concluiu a jor-nalista no confessionário público. Eagora?

O caso agora denunciado pela jor-nalista Miriam Macedo, certamente éuma exceção. Há documentos e tes-temunhos não só de torturados comoaté de torturados, contando o queacontecia a muita gente nos porõesdas prisões durante os governos mili-tares. Mas é importante que tudo sejaesclarecido. A Comissão da Verdadetem obrigação de chamar a jornalistapara depor, até para demonstrar suaimparcialidade. Houve tortura no Bra-sil? Claro que houve. Mas houve e ain-da há muita história contada por pseu-dos heróis, que na verdade amarela-vam e denunciavam companheirosantes mesmo de sofrerem algumaameaça.

Eloy Ribeiro de Souza

Em um empreendimento, qual a se-ção, parte ou departamento é a mais im-portante?

Tenho ouvido reclamações de vende-dores que se dizem não reconhecidospela empresa, mesmo sendo a parteMAIS IMPORTANTE da mesma. Afinal decontas, SEM VENDAS, para que empre-sa?

Prioritariamente, concordo com to-das as reclamações! Eles estão cobertosde razão. Sem vendas, para que empre-sa?

Com a minha concordância, eles co-meçam então a reclamar mais e mais. Dochefe imediato ao sistema de remunera-ção. Da expedição que "esqueceu" deenviar aquele pedido importantíssimo,até da colega do cafezinho que faz o cafémuito amargo(ou doce) para colocar nasala de vendas.

Eu apenas os escuto e, pacientemen-te, sinalizo concordando.

Cinco minutos depois de todas (?) asreclamações, reforço a máxima que "semvendas para que empresa"? E peço a elespara pedirem ao "chefe do chefe" inter-mediário (geralmente o proprietário daempresa) para que dispense o chefe in-termediário, ficando então os vendedo-res ligados, hierarquicamente, direta-mente ao "big boss". Tão logo a maioriaconcorda com o tema "dispensar o chefeintermediário", aproveitando, peço tam-

Pr. EzequielT. Borges

nica de torturado, ou seja, mentira.Mário Lago, comunista até a morte,ensinava: ́ quando sair da cadeia, digaque foi torturado. Sempre". Miriam,até com alguma ironia, diz que a con-fissão é sua contribuição para a Comis-são da Verdade, instalada para trazerà luz os milhares de casos denuncia-dos de tortura durante a terrível dita-dura militar.

O longo texto de Miriam, dizendoque foi orientada a mentir duranteanos e que a maioria dos que se di-zem torturados nunca foram sequertocados na prisão, é uma verdadeirabomba atômica no discurso de tantaspessoas, que hoje são tratadas quase

COLUNA DO ELOY

*Eloy Ribeiro de Souza, é formado em Administração de Empresas e pós graduado em Ges-tão Empresarial e Metodologia do Ensino Superior, além de diversos cursos complementarestanto no Brasil quanto no exterior. Palestrante, poliglota, com experiência de mais de 20 anosem comércio exterior, o que lhe possibilitou, a convivência rotineira com muitas culturas, e, porconsequência, conhecer posturas pessoais e profissionais que, hoje,são temas de suas palestraspor todo o Brasil.

hhhhhttttttp://wtp://wtp://wtp://wtp://wwwwwwwwwww.elo.elo.elo.elo.eloyyyyysouzsouzsouzsouzsouza.ca.ca.ca.ca.com.br - eloom.br - eloom.br - eloom.br - eloom.br - eloyyyyysouzsouzsouzsouzsouza@eloa@eloa@eloa@[email protected] - twitom.br - twitom.br - twitom.br - twitom.br - twitttttter: @eloer: @eloer: @eloer: @eloer: @eloyyyyysouzsouzsouzsouzsouzaaaaa

Grupo ou Equipe?A pA pA pA pA partartartartarte mais importe mais importe mais importe mais importe mais importanananananttttte de um empre de um empre de um empre de um empre de um empreendimeneendimeneendimeneendimeneendimenttttto!o!o!o!o!

bém que solicitem a exclusão da "expedi-ção". Eles fariam os pedidos que, apósanalisados pelo "big Boss" seria enviadodiretamente a industria que despachariadiretamente ao cliente. Este tema dá umpouco mais de trabalho, mas, logo tam-bém é aprovado.

Na seqüência, proponho que os pró-prios vendedores analisem as condições decompras e vendas, ou seja, eles sabem oque venderiam mais e melhor,portantotambém saberiam o que comprar e emque condições. Dispensando-se,então,também o "setor" de compras, cus-teio e análise de crédito.

Neste ponto, muitos já entendem ondequero chegar e começam, sorrateiramen-te, a sorrir dos demais colegas.

Ao final, uns 20 ou 30minutos depois,já fechamos a empresa. Vamos cada umprocurar uma empresa onde tudo sejaperfeito. A expedição, a colega do café, osetor de compras, gestão de pessoal etc.

Tudo organizadamente limpo, bonito,educado, com altos salários e pouco tra-balho.

Peço então a eles que, se fossem osresponsáveis únicos pela empresa, com ocapital próprio alí investido, como agiriam?

Dou-lhes 5 minutos para pensar e reti-ro-me da sala. Ao voltar à sala.. MILA-GRE. Todos agiriam exatamente comoo chefe intermediário age. Exatamen-te como o BIG BOSS faz. Incrível. Em30 minutos os colegas e a empresa pas-saram de "final de carreira" para uma ex-celente empresa. Cheia de oportunidadesde crescimento.

Neste ponto, todo tem a consciênciade que devem atuar em equipe. Vendas éparte do processo. A entrega do produto(e o recebimento dos valores) é apenas ocoroamento do processo, onde, a telefo-nista, o segurança, a senhora do café, acontabilidade, compras e todos os demais

integrantes daEQUIPE, fizeram,e BEM, a sua participação no processo.

Um grupo pode até "dar certo" du-rante algum tempo. Pode acertar, espo-radicamente, aqui ou acolá. Mas, dificil-mente será mantido. Dificilmente se de-senvolverá. A evolução perene, meta má-xima de todo empreendimento, serácurta e frustrante. Tanto para o empre-endedor quanto para os participantes.

Já EQUIPES jogam justo. Na medidaexata. Cada um fazendo o seu melhor emproveito de todos. Ninguém, continua-mente, se excede. Esporadicamente sim,mas não como rotina operacional. Todosenvidam a quantidade certa de esforçoe recebem a quantidade justa de recom-pensa.

Desta forma, volta-se a pensar maisem EQUIPE do que em GRUPO. Cada umsabendo, e fazendo, exatamente aquiloque lhe é proposto e, melhor ainda, dis-pondo-se a ajudar quem, mesmo envi-dando máximo esforço, sente dificulda-des em cumprir aquilo que lhe é deter-minado!

Espírito de equipe é desenvolvido,não somente mas, principalmente por li-derança forte e confiável.

O líder, não o chefe, que conseguefazer com que a EQUIPE caminhe sozi-nha, sem a necessidade da sua presen-ça, está apto a galgar novos postos e de-safios.

A empresa que tem este LIDER estáapta a crescer e melhorar a sua partici-pação na comunidade em que atua. Acomunidade que tem esta empresa estáapta a desenvolver uma sociedade maisjusta, necessária, compartilhadora, éticae humana! Afinal de contas, tudo come-ça e termina em e para nós mesmos!

E na sua empresa? A atuação desen-volve-se como grupo ou equipe?

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6ALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TAMANDAMANDAMANDAMANDAMANDARÉARÉARÉARÉARÉNONONONONOVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRO DE 2O DE 2O DE 2O DE 2O DE 2013013013013013

MÚSICA

Elias Neves - Músico, Diretor e Professor da PETRA Educação Musical

Um rico mercador com-prou um maravilhoso cande-labro para sua casa. Era umaobra-prima, feita de puro cris-tal e incrustada com pedraspreciosas. Custou uma verda-deira fortuna.

A fim de pendurar o mara-vilhoso lustre, o mercadormandou fazer um furo no for-ro de sua casa. Através do bu-raco, deixou o final do cordãopender na sala, e atou-o aocandelabro. O outro pedaçoele amarrou a um prego nosótão. Então puxou o cordãoaté que o candelabro ficassependurado do teto de sua salade estar. O restante da cordaenrolou em volta do prego nosótão.

Todos que vinham à casaadmiravam o maravilhoso lus-tre, e o mercador e a famíliasentiam-se muito orgulhosos.

Certo dia apareceu um ga-roto pobre, pedindo roupasvelhas. Disseram-lhe para su-bir ao sótão onde roupas ve-lhas estavam guardadas, e ser-

O pedaço de cordavir-se de algumas. Assim fezo mendigo. Recolheu umaboa quantidade de roupas,colocou-as na sua sacola,então passou a procurar umpedaço de corda para amar-rá-la. Viu um pedaço de cor-dão enrolado em um pregoe decidiu pegar um pouco.Tirou do bolso uma faca ecortou para si um pedaço.

Crash! Ouviu-se um gran-de estrondo e, no momentoseguinte, toda a família cor-reu para o sótão gritando:"Seu idiota! Olhe só o quefez! Cortou a corda e nos ar-ruinou!"

O pobre garoto não podiaentender o porquê de tantorebuliço. Disse então: "Quequer dizer, 'arruinei' vocês?Tudo que fiz foi cortar um pe-dacinho de corda. Certamen-te isso não é suficiente paraarruinar vocês!"

"Seu tolinho!" - replicou omercador. "É verdade, tudoo que fez foi cortar um peda-ço da corda. Mas acontece

que meu precioso candelabroestava dependurado nela. Ago-ra, você o quebrou de forma talque não há concerto possível!"

(Qua(Qua(Qua(Qua(Quase semprse semprse semprse semprse sempre, ao fe, ao fe, ao fe, ao fe, ao fazazazazazer oer oer oer oer oque nos pque nos pque nos pque nos pque nos parararararece ser "uma pe-ece ser "uma pe-ece ser "uma pe-ece ser "uma pe-ece ser "uma pe-quena mitquena mitquena mitquena mitquena mitsssssvvvvvá," nuncá," nuncá," nuncá," nuncá," nunca sabe-a sabe-a sabe-a sabe-a sabe-mos que cmos que cmos que cmos que cmos que coisa maroisa maroisa maroisa maroisa maraaaaavivivivivilhosa fi-lhosa fi-lhosa fi-lhosa fi-lhosa fi-zzzzzemos, na vemos, na vemos, na vemos, na vemos, na verererererdadadadadade. E ao cde. E ao cde. E ao cde. E ao cde. E ao con-on-on-on-on-trtrtrtrtrárioárioárioárioário, ao f, ao f, ao f, ao f, ao fazazazazazer aquier aquier aquier aquier aquilo que tlo que tlo que tlo que tlo que temememememtttttoda a apoda a apoda a apoda a apoda a aparararararência de uma "pe-ência de uma "pe-ência de uma "pe-ência de uma "pe-ência de uma "pe-quena" trquena" trquena" trquena" trquena" transgransgransgransgransgreeeeessãossãossãossãossão, c, c, c, c, causa-ausa-ausa-ausa-ausa-mos uma tmos uma tmos uma tmos uma tmos uma terríverríverríverríverrível cel cel cel cel caaaaatttttásásásásástrtrtrtrtrofofofofofe.e.e.e.e.TTTTTanananananttttto ao ao ao ao as boas boas boas boas boas cs cs cs cs como aomo aomo aomo aomo as máss máss máss máss másaçaçaçaçaçõeõeõeõeões cs cs cs cs causam uma "rausam uma "rausam uma "rausam uma "rausam uma "reeeeeaçaçaçaçação emão emão emão emão emcccccaaaaadeia". Udeia". Udeia". Udeia". Udeia". Uma boa açma boa açma boa açma boa açma boa ação trão trão trão trão trazazazazazoutroutroutroutroutra em sua ea em sua ea em sua ea em sua ea em sua esssssttttteireireireireira, e umaa, e umaa, e umaa, e umaa, e umatrtrtrtrtransgransgransgransgransgreeeeessão prssão prssão prssão prssão prooooovvvvvocococococa outra outra outra outra outra.a.a.a.a.CaCaCaCaCada uma delada uma delada uma delada uma delada uma delas, não imports, não imports, não imports, não imports, não importaaaaaquão apquão apquão apquão apquão aparararararenenenenentttttemenemenemenemenementtttte "peque-e "peque-e "peque-e "peque-e "peque-nananananas", pode criar ou des", pode criar ou des", pode criar ou des", pode criar ou des", pode criar ou dessssstruirtruirtruirtruirtruirmundos. Quamundos. Quamundos. Quamundos. Quamundos. Quase semprse semprse semprse semprse sempre, ao fe, ao fe, ao fe, ao fe, ao fa-a-a-a-a-zzzzzer o que nos per o que nos per o que nos per o que nos per o que nos parararararece ser "umaece ser "umaece ser "umaece ser "umaece ser "umapequena mitpequena mitpequena mitpequena mitpequena mitsssssvvvvvá," nuncá," nuncá," nuncá," nuncá," nunca sabe-a sabe-a sabe-a sabe-a sabe-mos que cmos que cmos que cmos que cmos que coisa maroisa maroisa maroisa maroisa maraaaaavivivivivilhosa fi-lhosa fi-lhosa fi-lhosa fi-lhosa fi-zzzzzemos, na vemos, na vemos, na vemos, na vemos, na verererererdadadadadade. E ao cde. E ao cde. E ao cde. E ao cde. E ao con-on-on-on-on-trtrtrtrtrárioárioárioárioário, ao f, ao f, ao f, ao f, ao fazazazazazer aquier aquier aquier aquier aquilo que tlo que tlo que tlo que tlo que temememememtttttoda a apoda a apoda a apoda a apoda a aparararararência de uma "pe-ência de uma "pe-ência de uma "pe-ência de uma "pe-ência de uma "pe-quena" trquena" trquena" trquena" trquena" transgransgransgransgransgreeeeessãossãossãossãossão, c, c, c, c, causa-ausa-ausa-ausa-ausa-mos uma tmos uma tmos uma tmos uma tmos uma terríverríverríverríverrível cel cel cel cel caaaaatttttásásásásástrtrtrtrtrofofofofofe.)e.)e.)e.)e.)

Depressão pós relação, sim existe…O que era para ser praze-

roso, por incrível que pareçaacaba sendo depressivo, emmuitas mulheres.

Cerca de 200 jovens aus-tralianas foram estudadaspara chegar a esta conclusãoe segundo a pesquisa, umaem cada três mulheres jovensse sente triste depois de umarelação sexual em algum mo-mento de suas vidas. 10% dis-seram que muitas vezes, ouquase sempre, se sentem tris-tes após o coito.

Porém mais pesquisas sãonecessárias para verificar seos resultados são os mesmosem outras faixas etárias e lo-calidades. No entanto, indiví-

duos que experimentam dis-foria pós-coito, podem ex-pressar seus sentimentosimediatos após a relação se-xual em termos de melanco-lia, choro fácil, irritabilidade,ansiedade ou sensação deinquietação. Como mulher écomplicada demais, os pes-quisadores ainda não sabemexplicar a causa desses sen-timentos. Uma das entrevis-tadas que afirmou se sentir"triste" porque disse que es-

ses sentimentos não são liga-dos aos seus sentimentos deamor e afeto por seu parceiro.

Segundo os pesquisadores,isso sugere que outros fatores,como predisposição biológica,podem ser mais importantes.O próximo passo do estudo éobservar as característicasemocionais das mulheres, ecomo elas vêem a si mesmas,para checar se a personalida-de contribui para a depressãoentre quatro paredes.

RAPIDINHAS DO ESPORTEO Verdão está

voltando?? Pareceque o Coritiba, re-cuperou a vontadede vencer, O elenco coxabranca, vem conseguindoboa sequência de vitórias.Mostrando confiança noelenco, a torcida Coxa es-treou o maior bandeirão dofutebol brasileiro, com maisde 7Km de tecido. Além defazer uma recepção emoci-onante para os jogadores.

O Furacão caiude produção, masse mantêm entreos 4 primeiros co-locados, mas é ameaçado deperto pelo time do Goiás. En-tretanto, na Copa do Brasil,está embalado, estandopela primeira vez numa se-mifinal. Mas no momentoo que mais preocupa sãoas obras da Arena, que es-tão atrasadas.

O Tricolor daVila está desani-mando a torcida,depois de um óti-mo início de cam-peonato, a equipe caiu deprodução, e está fora do G4.A torcida que há anos esperaa tão sonhada volta a elite dofutebol brasileiro, já está comum pé atrás.

Nas edições passadas, comentamos umpouco sobre as possibilidades de trabalhono campo da música. Vimos que um músi-co pode trabalhar lecionando ou apresen-tando-se em eventos. Nesta edição do TN, abordaremos maisuma área da música que necessita de bons profissionais.

O AMBIENTE DO AMBIENTE DO AMBIENTE DO AMBIENTE DO AMBIENTE DAS GRAAS GRAAS GRAAS GRAAS GRAVVVVVAAAAAÇÇÇÇÇÕEÕEÕEÕEÕES (ESS (ESS (ESS (ESS (ESTÚDIOS)TÚDIOS)TÚDIOS)TÚDIOS)TÚDIOS)Um cenário musical que gera muitos empregos é a da

produção musical. As músicas que ouvimos no nosso CDplayer, computador, ou celular com certeza foram executa-das por algum músico (quer seja um solo instrumental, umcantor, uma banda ou orquestra). Existem músicos que seespecializam nesta clientela (os donos de estúdios). Para tan-to, precisam estudar sobre acústica, sonorização, tecnolo-gia, etc.

Os profissionais envolvidos na produção de um disco são:----- PRPRPRPRPRODUODUODUODUODUTTTTTOR - OR - OR - OR - OR - É quem pensa na concepção geral do disco,

na parte estética, para torná-lo mais comercial. O produ-tor acompanha todas etapas do processo de gravação,desde a escolha das músicas até a finalização do disco.Este profissional deve estar antenado com os lançamen-tos do mercado, conhecer vários estilos musicais e amara música.

----- ARRANJARRANJARRANJARRANJARRANJADOR - ADOR - ADOR - ADOR - ADOR - É o responsável por criar o arranjo, ouseja, pensar como cada instrumento vai ser tocado, alémde escrever a partitura para os instrumentistas que exe-cutarão a música. Este deve conhecer muito bem teoriamusical, além das características técnicas de cada instru-mento para aproveitar o máximo seus recursos (aindaque não saiba tocá-los).

----- MÚSICMÚSICMÚSICMÚSICMÚSICO EXEO EXEO EXEO EXEO EXECUCUCUCUCUTTTTTANTE (INSANTE (INSANTE (INSANTE (INSANTE (INSTRUMENTISTRUMENTISTRUMENTISTRUMENTISTRUMENTISTTTTTA OU VA OU VA OU VA OU VA OU VOOOOOCALISCALISCALISCALISCALIS-----TTTTTA) - A) - A) - A) - A) - Os arranjos escritos serão executados no estúdiopelos instrumentistas ou vocalistas escolhidos. Este pro-fissional deve dominar a leitura musical (cifra e partitu-ra), além da técnica de seu instrumento pois, geralmen-te, o músico apenas fica sabendo o que vai tocar quandochega no estúdio.

----- TÉTÉTÉTÉTÉCNICCNICCNICCNICCNICO DE GRAO DE GRAO DE GRAO DE GRAO DE GRAVVVVVAAAAAÇÃÇÃÇÃÇÃÇÃO - O - O - O - O - Este profissional precisa co-nhecer a tecnologia da computação e dos equipamentosmusicais, pois é ele quem faz a captação dos instrumen-tos e vozes para a gravação do disco no gravador de fita,ou no computador dedicado a guardar o registro de cadamúsico.

----- TÉTÉTÉTÉTÉCNICCNICCNICCNICCNICO DE MIXAO DE MIXAO DE MIXAO DE MIXAO DE MIXAGEM - GEM - GEM - GEM - GEM - Após todos os músicos teremgravado sua parte, faz-se necessário um ajuste de volu-me e equalização, para que todos sejam ouvidos na mú-sica. Alguns ajustes de tempo e afinação também podemser realizados após a gravação das vozes. O técnico demixagem é responsável por este trabalho. Existem estú-dios com equipamentos específicos para este tipo de tra-balho.

----- TÉTÉTÉTÉTÉCNICCNICCNICCNICCNICO DE MASO DE MASO DE MASO DE MASO DE MASTERIZTERIZTERIZTERIZTERIZAAAAAÇÃÇÃÇÃÇÃÇÃO - O - O - O - O - Imagine você ouvir umCD e em cada música ter um volume extremamente dife-rente! Isso acontece com maior freqüência quando ouvi-mos vários arquivos mp3 de bandas, ou cantores dife-rentes. Isso, porque cada música pertence a um disco ouálbum diferente e cada um destes possui sua própriamasterização (processo no qual todas as músicas sãocolocadas num volume próximo, para evitar discrepân-cia entre si).O valor recebido por um músico no ambiente de estúdi-

os é a partir de R$ 90 por música, porém, quanto mais do-minar seu instrumento, ou sua ferramenta de trabalho, maiscaro é o seu cachê.

Como músico profissional trabalhando, atualmente, nastrês áreas da música (aulas, eventos e produção musical)

Elias Neves

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7ALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TAMANDAMANDAMANDAMANDAMANDARÉARÉARÉARÉARÉ

NONONONONOVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRO DE 2O DE 2O DE 2O DE 2O DE 2013013013013013

SBT já pensa em produzir"Chiquititas - parte 2”?

Diante da boa audi-ência e do sucesso defaturamento em licenci-amento de produtos, oSBT já começa a olharcom bons olhos a sequ-ência da novela "Chiqui-titas", que fez grande su-cesso entre os anos de1995 e 2001.

Isso porque, segundoinforma o jornalista Fla-vio Ricco, começa a ga-nhar força dentro doSBT, que a sequência da

novelinha infantil, consi-derada a segunda par-te, seja produzida eexibida logo na sequ-ência do final da pri-meira temporada queainda não tem datapara chegar ao fim.

Uma coisa é certa, anovelinha vem manten-do sua média geral aci-ma dos dois dígitos deaudiência e sendo a no-vela mais vista, fora daGlobo.

Cauã, Grazi e Isis reproduztriângulo amoroso do passado

As notícias da sema-na tão divulgadas sobrea separação de um casalde artistas da TV Globo,Cauâ Reymond e GraziMassafera, por causa deuma outra artista, fazlembrar algo igual queaconteceu no passadona TV Globo.

Exatamente em 1981existiu a novela Brilhan-te, interpretada por Tar-císio Meira e Vera Fisher.Não foi segredo pra nin-guém na TV Globo agrande paixão que Tarcí-sio teve por Vera. E to-dos acreditavam queTarcísio se separaria deGlória Menezes pra ficarcom Vera. Aí entrou a

grande sabedoria femi-nina de Glória que émais velha que Tarcísio.Durante todo tempo danovela Glória jamais to-cou no assunto com Tar-císio. Todos os comen-tários dentro e fora daemissora eram até mai-

ores que o que se falahoje sobre Cauã e Grazi.Mas Glória ficou serenae fazia de conta que nadaestava errado e nada es-tava acontecendo. Glóriaacreditava que aquilotudo era apenas uma pai-xão de verão e ia passar

e Tarcísio continuariasendo o grande compa-nheiro de sua vida. Gló-ria teve o apoio pessoalde uma outra grandeatriz e grande amiga queé Fernanda Montene-gro, a única com quemGlória trocava ideias edesabafava.

E tudo passou depoisdo verão de 81 e aospoucos Tarcísio Meiraentendeu que Glória erasua grande companhei-ra e a paixão de verãotinha acabado. Vamosentender também queem 81 Tarcísio Meira eGlória eram muito maismaduros que Cauã eGrazi.

Humorista do Pânico é vistopedindo esmolas, saiba mais

O humoristaCharles Henrique,intérprete do per-sonagem CharlesHenriquepédia noprograma "Pâni-co", pode estarpassando por umasituação bem delicada.De acordo com o jornalO Dia , ele teria sido vis-to pedindo por esmolasna escadaria da Assem-bleia Legislativa do Riode Janeiro e que estaria

sempre pela rodoviáriade Campo Grande, cida-de fluminense. Nestamesma semana o jornalnoticiou que o humoris-ta foi visto pelas ruas ca-tando papelão.

Em "Amor à Vida",Carlito vai virar astro do funkNa novela "Amor à

Vida", Carlito (Ander-son Di Rizzi) vai virar umastro do funk. Nos pró-ximos capítulos, elepassa a trabalhar comoDJ fixo do bar frequen-tado por médicos e ge-renciado por Vívian(Ângela Dip).

Durante um mo-mento de falta de ener-gia no local, ele acabaimprovisando uma mú-sica, e desperta o inte-resse de um empresá-rio, que coincidente-mente vai estar lá e quevai querer investir nacarreira do filho de Or-dália (Eliane Giardini).

Várias ações já estão

sendo pensadas paraessa nova fase do "Pa-lhaço", como apari-ções em programas dacasa e cenas com no-mes famosos do funk.E para Valdirene (TatáWerneck) restará amissão de afastar asperiguetes para longedo seu amado.

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8ALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TALMIRANTE TAMANDAMANDAMANDAMANDAMANDARÉARÉARÉARÉARÉNONONONONOVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRVEMBRO DE 2O DE 2O DE 2O DE 2O DE 2013013013013013

Em breve, a população deAlmirante Tamandaré terámais um espaço que ofereceatividades culturais, esporti-vas e de lazer, além de noçõesde cidadania e formação. Osprimeiros passos para a cons-trução do Centro de Artes eEsportes Unificados - CEU -foram dados.

Os trabalhos de terrapla-nagem já foram executadospela secretaria de Obras domunicípio. As obras de funda-ção estão sendo executadaspela empresa TAS, vencedo-ra do processo de licitação.O valor orçado para a cons-trução da Praça é de R$2.343.633,67.

O prefeito Aldnei Siqueiraassinou a ordem de serviçopara início da construção nomês passado.

O projeto da Praça de Es-porte e Cultura (PEC), que re-centemente foi rebatizado de

Ações da Prefeitura garantem iníciopara construção da CEU

O CenO CenO CenO CenO Centrtrtrtrtro de Arto de Arto de Arto de Arto de Arteeeees e Ess e Ess e Ess e Ess e Esportportportportporteeeees Us Us Us Us Unificnificnificnificnificaaaaados - CEU - cdos - CEU - cdos - CEU - cdos - CEU - cdos - CEU - comportomportomportomportomportararararará cincá cincá cincá cincá cinco po po po po paaaaavimenvimenvimenvimenvimentttttos: pros: pros: pros: pros: praçaçaçaçaça ca ca ca ca cobertobertobertobertoberta; pisa; pisa; pisa; pisa; pisttttta de ska de ska de ska de ska de skaaaaattttte; equipe; equipe; equipe; equipe; equipamenamenamenamenamentttttos de ginásos de ginásos de ginásos de ginásos de ginástictictictictica;a;a;a;a;CRAS; salaCRAS; salaCRAS; salaCRAS; salaCRAS; salas de aula; salas de aula; salas de aula; salas de aula; salas de aula; salas de oficina; ts de oficina; ts de oficina; ts de oficina; ts de oficina; telecenelecenelecenelecenelecentrtrtrtrtro; sala de ro; sala de ro; sala de ro; sala de ro; sala de reunião; bieunião; bieunião; bieunião; bieunião; bibliotbliotbliotbliotbliotecececececa; cinea; cinea; cinea; cinea; cinettttteeeeeaaaaatrtrtrtrtrooooo, audit, audit, audit, audit, auditório cório cório cório cório com 48 lugom 48 lugom 48 lugom 48 lugom 48 lugararararareeeees, e ts, e ts, e ts, e ts, e terrerrerrerrerraçaçaçaçaçooooo

A Prefeitura Municipal deAlmirante Tamandaré para-beniza todos os tamandare-enses na comemoração dos124 anos de emancipaçãopolítica do município. No dia28 de outubro de 1889, nas-cia a atual Almirante Taman-daré, terra dos minérios e dosolo fértil para a agricultura.Comemora este ano, juntocom seus 103 mil habitantes,mais um ano de história.Cada vez mais desenvolvida,a cidade acolhe pessoas quenasceram aqui, e outras queaqui chegaram construíram

CEU - Centro de Artes e Espor-tes Unificados, fica localizadona rua José Milek Filho, 208,Jardim Graziela.

No município, a estruturada Praça comportará cincopavimentos: praça coberta;pista de skate; equipamentosde ginástica; CRAS; salas deaula; salas de oficina; telecen-tro; sala de reunião; bibliote-ca; cineteatro, auditório com

48 lugares, e terraço. O obje-tivo é integrar num mesmoespaço físico, programas eações culturais, práticas es-portivas e de lazer, forma-ção e qualificação para omercado de trabalho, servi-ços sócio-assistenciais, po-líticas de prevenção à vio-lência e inclusão digital, demodo a promover a cidada-nia em territórios de alta vul-

nerabilidade social das cida-des brasileiras.

Além do Centro de Artes eEsportes Unificados que estáem construção, em julho des-te ano, foi entregue aos ta-mandareenses o Centro daJuventude, que atende jovense adolescentes de 12 a 18anos, oferecendo atividadesesportivas, artísticas e cultu-rais visando cidadania, convi-

vência comunitária e forma-ção profissional. Os recursosforam repassados através doFundo Estadual da Infância eda Adolescência (FIA) e foramdeliberados pelo Conselho Es-tadual dos Direitos da Crian-ça e do Adolescente (Ced-ca). O Centro da JuventudeGovernador José Richa, ficana rua Max Rosemman, 100,Cachoeira.

Almirante Tamandarécompletou 124 anos

família e adotaram o Municí-pio como sua cidade do cora-ção. Além disso, cada dia maisempresas escolhem o Municí-pio de Almirante Tamandarépara estabelecer seu negóciogerando renda e empregopara a população. E é essaconfiança que a prefeiturabusca a cada dia retribuir paraseus moradores e investido-res. Com trabalho, dedicaçãoe vontade está realizando so-nhos da nossa gente acolhe-dora, trabalhadora que cons-trói um município cada vezmelhor.

Em alusão às atividadesdo Outubro Rosa, movimen-to de luta contra o câncer demama, a Prefeitura de Almi-rante Tamandaré, através dasecretaria da Família e De-senvolvimento Social, reali-zou em outubro uma pales-tra direcionada ao públicofeminino com o tema a lutacontra o câncer de mama. Oobjetivo do evento foi cons-cientizar as mulheres sobre aimportância dos exames ediagnósticos preventivos. Apalestra foi ministrada pelaenfermeira Simone Henkes.

Para a secretária da Famí-lia e Desenvolvimento Soci-

O encontro aconteceu em outubro, no CRAS no Jardim Roma, reunindo cerca de 50 mulheres

Outubro Rosa: palestra de prevenção contra câncer de mama

al, Angela Siqueira, o intuitofoi levar informação sobre adoença e tirar dúvidas paraque as mulheres tenham umavida longa e saudável. "Sabe-mos que nem todas têm tem-po de ir ao médico, por isso

proporcionamos este mo-mento para que elas saibamda importância do diagnósti-co precoce. A mulher nãopode deixar de cuidar adequa-damente da saúde, afinal asociedade precisa de nós",

disse a secretária Angela Si-queira.

Além da palestra de pre-venção contra o câncer demama, as atividades do cursoprofissionalizante de manicu-re e pedicure, disponibilizados

pela secretaria, aconteceramnormalmente. O objetivo dacapacitação é criar uma fon-te de renda para compor aorçamento das famílias be-neficiárias do Programa Bol-sa Família.