tabela matriz susana
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Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão
Formanda: Susana Ramalhete dos Santos Ladeira Martins – Agrupamento Vertical de Escolas de Lordelo
Conhecimento na área
Biblioteca escolar
Domínio
Aspectos críticos
que a Literatura
identifica
Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças Desafios. Acções
a implementar
Competências do
professor bibliotecário
Ser capaz de :
▪ auto-avaliar-se;
▪ actualizar-se na
formação;
▪ boas relações inter-
pessoais;
▪ formar bons
utilizadores;
▪ bom coordenador
de equipa;
▪ bom gestor de
informação.
▪ O coordenador da
biblioteca escolar
procura, por norma,
actualizar-se na sua
formação;
▪ É flexivel nas suas
convicções e na
gestão das suas
competências;
▪ Tem uma forte
capacidade de
diálogo e de
intercomunicação
com os diferentes
departamentos
curriculares, no sentido de conseguir
convergir saberes e
reunir actividades.
▪ Dificuldade em
coordenar todas as
bibliotecas dos JI e
EB1 do
Agrupamento;
▪ Falta de uma equipa
estruturada e coesa;
▪ Falta de formação
da equipa no domínio
dos ambientes
digitais;
▪ Ausência de
catálogo.
▪ Criação do lugar de
professor bibliotecário;
▪ Parcerias a nível
concelhio;
▪ Investimento da rbe
na credebilização dos
professores
bibliotecários e suas
equipas, bem como
no enriquecimento da
sua formação.
▪ Espectativas
internas (escola) e
externas (rbe) em
relação ao trabalho do professor
bibliotecário.
▪ Conseguir uma boa
política de difusão da
informação;
▪ Conseguir formar
utilizadores de
qualidade;
▪ Fidelizar a
utilização da BE
junto da comunidade
escolar e educativa.
Conhecimento na área
Biblioteca escolar
Organização e Gestão da
BE
▪ Presença de um
professor
bibliotecário
qualificado, capaz de
gerir uma equipa que dinamize a biblioteca
e articule a gestão
com o trabalho da
escola, dos
professores e dos
alunos;
▪ Transformar
espaços de
informação em
espaços de construção de
saberes;
▪ Desenvolver
estratégias de gestão
que permitam
integrar a BE no
currículo escolar dos
alunos;
▪ Todas as escolas
estão integradas na
RBE e possuem um
professor
bibliotecário com
respectiva equipa;
▪ O professor
bibliotecário possui,
quase esmpre,
experiência de
coordenação e
formação na área das
bibliotecas escolares;
▪ A
implementação,nas
escolas, do Plano Tecnológico permite
fazer da BE um
verdadeiro Centro de
Recursos com
imensas
possibilidades ao
nível do
desenvolvimento e
construção de saberes
e competências.
▪ Muitas vezes o
professor
bibliotecário não consegue dar resposta
a todo um conjunto
de solicitações que a
gestão da BE de um
Agrupamento
implica;
▪ Capacidade do
professor
bibliotecário de fazer
uma auto-avaliação das suas fraquezas;
▪ Falta de formação
adequada dos
elementos da equipa
da BE.
▪ Horário a tempo
inteiro do professor
bibliotecário;
▪ Propostas de
actividades do PNL e
sua implementação
em contexto de sala
de aula e em articulação com a BE.
▪ Rotatividade dos elementos que
compõem as equipas
das BE’S e redução
do número de horas
das equipas
colaboradoras;
▪ Difusão da ideia de
que o horário a tempo
inteiro do professor
bibliotecário lhe permite, sozinho,
gerir todo o trabalho
inerente à gestão da
BE.
▪ Promover a recolha
de evidências no que
diz respeito à
utilização da BE e
sua importância na construção dos
saberes e
competências dos
alunos e divulgá-las
junto da comunidade
escolar;
▪ Divulgação de
trabalhos de todos os
alunos do
agrupamento;
▪ Conseguir
coordenar e criar uma
biblioteca que sirva,
verdadeiramente, um
agrupamento com
seis EB1 e Cinco JI,
todos distantes entre
si.
Gestão da Colecção
▪ Movimentar a
gestão dos recursos de informação para
estruturas e redes ;
▪ Levantamento das
necessidades com os Departamentos
Curriculares;
▪ Falta de formação
das equipas no domínio das novas
TIC e do universo da
Web 2.0;
▪ Universo da Web
2.0 possibilita/ facilita a actualização
da informação;
▪ Desconhecimento
por parte de muitos docentes da
importância do
processo de pesquisa
▪ Promover a
divulgação e formação no uso das
redes junto dos
utilizadores;
Conhecimento na área
Biblioteca escolar
▪ Disponibilização de
um conjunto de
recursos de
informação
actualizada, em
diferentes ambientes
e suportes, e em extensão e qualidade
adequadas às
necessidades dos
utilizadores.
▪ Colecção adequada
aos utilizadores;
▪ Apoio personalizado aos
alunos por parte dos
coordenadores.
▪ Falta de uma
política documental.
▪ Implementação e
apoio no âmbito do
PNL;
▪ Abertura da escola a
contactos com
editores, livreiros e escritores;
da informação.
▪ Implementar junto
dos Departamentos
Curriculares a ideia
da importância de
cada docente
conhecer o fundo documental existente
na sua área para
poder sugerir novas
aquisições.
A BE como espaço de
conhecimento e
aprendizagem. Trabalho
colaborativo e articulado
com Departamentos e
docentes.
▪ Mudança de
paradigma de espaços
que disponibilizam
recursos para espaços
de aprendizagem, de
construção de novo
conhecimento;
▪ Envolvimento dos
alunos na construção
pessoal de sentidos
conduz a uma atitude
mais positiva face à
aprendizagem.
▪ Adequação do
horário da BE às
necessidades dos
utilizadores e da
comunidade;
▪ Apoio
personalizado aos
alunos por parte dos
coordenadores.
▪ Pouco trabalho
conjunto entre o
coordenador BE e os
docentes dificulta a
eficiência na a
resposta às
necessidades dos
alunos;
▪ Fraco
reconhecimento da
importância da BE
como espaço
privilegiado de
aprendizagem por
parte da comunidade
educativa.
▪ Rentabilização dos
recursos humanos
afectos à BE de modo
a apoiar o currículo;
▪ Alunos começam a
entender o professor
bibliotecário como
alguém que lhes pode
dar um apoio
individualizado;
▪ O facto de cada vez
mais os docentes
diversificarem as formas e
instrumentos de
avaliação,
Conhecimento na área
Biblioteca escolar
valorizando, de forma
gradual, o processo
Formação para a leitura
e para as literacias
▪ Aparecer no
contexto de um
modelo de construção
do conhecimento;
▪ Envolver toda a
comunidade escolar
como apoio à
literacia da
informação;
▪ Formar para as
diferentes literacias;
▪ Desenvolver um
programa integrado
no desenvolvimento curricular.
▪ Reconhecimento,
por parte da
comunidade escolar, da importância do
papel da BE nestes
domínios, aderindo às
actividades e
utilizando os
materiais
disponibilizados;
▪ Envolvimento da
comunidade escolar
em actividades do âmbito do PNL;
▪ Enriquecimento do
fundo documental.
▪ Falta de formação
do corpo docente ao
nível das literacias da
informação e da
promoção da leitura.
▪ A importância das
competências
literácitas na
sociedade actual;
▪ Valorização das
competências da
informação
adquiridas pelos
alunos.
▪ A extensão dos programas
curriculares
dificultam a adopção
de perspectivas
construtivistas;
▪ Acesso fácil a uma
informação rápida,
não tratada e ausência
de competências para
o tratamento da mesma.
▪ Implementação
continuada de acções
de promoção da
leitura;
Continuar a formar
bons utilizadores.
BE e os novos ambientes
digitais.
▪ Organização da
informação em
ambientes digitais;
▪ Criação de ambientes virtuais de
aprendizagem.
▪ Alargamento à BE
das actividades do
Plano Tecnológico da Educação.
▪ Pouca formação na
utilização de alguns
equipamentos
informáticos;
▪ Falta de formação de alguns elementos
da equipa ao nível da
utilização das TIC.
▪ Presença na equipa
da BE de um
elemento da área das TIC.
▪ Incapacidade de
actualização
permanente de todos
os docentes por falta
de disponibilidade de tempo e sobrecarga
de funções.
▪ Construção de
documentos digitais
com vista à criação
de um banco de dados digitais.
Gestão de evidências/
avaliação. ▪ Aferir evidências no
que diz respeito à
▪ Reconhecimento,
em geral, do trabalho
▪ Falta de experiência
e formação adequada
▪ Formação em
práticas e modelos na
▪ Dificuldades em
recolher dados e fazer
▪ Divulgação das
evidências resultantes
Conhecimento na área
Biblioteca escolar
importância da Be no
sucesso educativo dos
alunos e ao seu
impacto no processo
de
ensino/aprendizagem.
desenvolvido pelas
BE´s;
. práticas de avaliação
utilizadas pelas BE´s,
nomeadamente na
realização
actividades.
em matéria de
recolha de
evidências.
auto-avaliação das
bibliotecas escolares
(a frequentar).
o seu tratamento de
forma sistemática e
eficaz.
do processo de auto-
avaliaçãoda BE.
Gestão da mudança
SÍNTESE
Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias
▪ Trabalhar no sentido de
colocar a biblioteca escolar no
centro das aprendizagens e da
construção do conhecimento,
fazendo dela a “praça pública”
da escola;
▪ Gerir no sentido de optimizar resultados que causem impacto
na qualidade da BE e dos seus
serviços.
▪ Motivação e dedicação do professor
bibliotecário e da sua equipa;
▪ Apoio da RBE em todas as vertentes, desde
o acompanhamento por parte dos
coordenadores concelhios até à atribuição de
verbas.
▪ Maior envolvimento da comunidade escolar no trabalho da BE;
▪ Reconhecimento da biblioteca escolar como
um espaço de aprendizagem por excelência.
▪ Tornar a biblioteca escolar indispensável na
construção do sucesso educativo dos alunos e
na aquisição de competências nas várias
literacias.