tabela matriz novo curso

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Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão Conhecimento na área Biblioteca escolar (Sec. José Régio, Vila do Conde) Domínio Aspectos críticos que a Literatura identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças Desafios. Acções a implementar Competências do professor bibliotecário Perfil muito exigente e qualificado. Um profissional com competências em 3 grandes áreas: Bibliotecnologia Um profissional de informação e comunicação; dominando o acesso, o uso e a comunicação/difusão da informação; Gestão Terá que gerir todos os recursos, o espaço,os equipamentos, os recursos humanos e a informação; como bom gestor deve ainda ser proactivo, líder, carismático, promotor do trabalho colaborativo, conector,visionário, Reforço do papel da BE, quando o prof.bib. tem este perfil; reforço das aprendizagens dos alunos; Capacidade de mobilização e de liderança; membro activo na Comunidade Educativa. Currículo com deficiências nas TIC; Dificuldade em vencer certas resistências relacionadas com o peso dos exames nacionais numa Esc. Secundária. Oferta formativa Portaria 756/2009 Excessiva carga burocrática sobre o prof. bibliotecário; Alargar formação na área das TIC; Estabelecer prioridades e planos de acção faseados no tempo.

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Page 1: Tabela Matriz   Novo Curso

Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão

Conhecimento na área

Biblioteca escolar (Sec. José Régio, Vila do Conde)

Domínio

Aspectos críticos que a Literatura

identifica

Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças Desafios. Acções a implementar

Competências do professor bibliotecário

Perfil muito exigente e qualificado. Um profissional com competências em 3 grandes áreas: Bibliotecnologia Um profissional de informação e comunicação; dominando o acesso, o uso e a comunicação/difusão da informação; Gestão Terá que gerir todos os recursos, o espaço,os equipamentos, os recursos humanos e a informação; como bom gestor deve ainda ser proactivo, líder, carismático, promotor do trabalho colaborativo, conector,visionário,

Reforço do papel da BE, quando o prof.bib. tem este perfil; reforço das aprendizagens dos alunos; Capacidade de mobilização e de liderança; membro activo na Comunidade Educativa.

Currículo com deficiências nas TIC; Dificuldade em vencer certas resistências relacionadas com o peso dos exames nacionais numa Esc. Secundária.

Oferta formativa Portaria 756/2009

Excessiva carga burocrática sobre o prof. bibliotecário;

Alargar formação na área das TIC; Estabelecer prioridades e planos de acção faseados no tempo.

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Conhecimento na área

Biblioteca escolar (Sec. José Régio, Vila do Conde)

avaliador de práticas; ser o exemplo da aprendizagem contínua ao longo da vida; Pedagogia/didáctica Nunca bastará ser um bom profissional nas duas áreas anteriores; porque estamos numa Escola e porque é um professor bibliotecário, deve possuir competências próprias da missão educativa: criar cumplicidades e empatia, facilitar a aprendizagem, dominar as linhas principais do sistema educativo.

Falta de tempo para tarefas e necessidades tão gigantescas.

Organização e Gestão da BE

Gestão no sentido da optimização dos processos e dos recursos para produzirem melhores resultados e um impacto mais significativo na qualidade dos serviços da BE.

A BE assume-se como importante parceiro na construção do conhecimento;

Projecto Educativo muito vago acerca do papel da BE;

Participação na revisão do Projecto Educativo da Escola;

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A BE deve ter um programa forte, entrelaçado com o Projecto Educativo da Escola.

A Escola (RI) inclui a BE na formulação e desenvolvimento da sua missão; O prof. bibliotecário tem assento no C. Pedagógico; Trabalho colaborativo e de grande coesão na Equipa Dinamizadora da BE; A BE adequa os seus objectivos, recursos e actividades ao currículo nacional dos dois ciclos: básico e secundário;

Dificuldades em gerir tamanha quantidade e tipos de informação; Dificuldade em acompanhar as necessidades da nova oferta educativa da escola (CNO, EFAs, CEFs e Profissionais ); Necessidade de horário mais alargado ( abertura no período nocturno ).

Novas instalações decorrentes do projecto de modernização das escolas secundárias; Partilha de sucessos, insucessos e problemas ( com a equipa, a direcção e com a escola );

Dispersão de energias, especialmente num ano de instalação e reorganização(devido às várias mudanças de espaço…).

Organização da nova BE.

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Gestão da Colecção

Necessidade urgente de diversificar os suportes; Actualização da colecção, de acordo com a diversidade cada vez maior dos utilizadores.

A BE dispõe de uma colecção variada, adequada aos gostos e interesses dos utilizadores; A BE dispõe de uma verba anual para o seu funcionamento, para renovação de equipamento e para actualização da colecção; O fundo documental está organizado segundo um sistema de classificação normalizado, obedecendo à CDU e N.Portug. de Catalogação; Catálogo on-line; Parceria com a Bib. Municipal;

Escassez de recursos digitais; Necessidade de reforço/actualização da área das Ciências e da nova oferta educativa da Escola, nomeadamente ligada ao ensino não regular.

Repensar o papel da BE na sociedade da informação; Parceria com a BIB. Municipal: catálogo concelhio, partilha do GIB.

Definir documento orientador da Politica de Desenvolvimento da Colecção; Diversificar os suportes.

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Fundo documental 100% tratado; A BE promove difusão da informação: bole-tim , placards, blogue…

A BE como espaço de conhecimento e aprendizagem. Trabalho colaborativo e articulado com Departamentos e docentes.

Modelos de ensino condutistas dão lugar a modelos construtivistas, centrados no aluno e no desenvolvimento de competências. Novos recursos educativos, apoiados no uso das TIC, num ambiente cooperativo.

Boa articulação/comu-nicação da BE com as estruturas pedagógicas; Ensino de competências para o uso da BE; Trabalho articulado com os Departamentos e com as Áreas Curriculares Não Disciplinares; O PAA da BE é parte integrante do PAA da Escola;

Dificuldades em envolver certos grupos disciplinares.

Insistir nas parcerias desenvolvidas com Área de Projecto, 12º ano; Reforçar o trabalho articulado com o director de turma.

Dificuldade em transformar informação em conhecimento: Falta prática de trabalho colaborativo; Excesso de reuniões de professores(cada vez se perde mais tempo na Escola com burocracias e com o “não essencial”…); Mudanças muito rápidas.

Produzir materiais educativos em trabalho colaborativo com os Departamentos; Continuar a apostar na boa difusão da informação.

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Formação para a leitura e para as literacias

Contribuir para o sucesso educativo e para o desenvolvimento das literacias imprescindíveis na nossa sociedade.

Desenvolvimento sistemático de actividades de promoção da leitura; Promoção de concursos com o objectivo de promover a escrita ,a oralidade e outras literacias associadas ao acto de ler; Parcerias com: Bib. Municipal V. Conde PNL Correntes d’Escritas, Póvoa de Varzim ; Encontros com escritores;

Projecto Educativo muito vago no papel da BE e do desenvolvimento das literacias; Promoção da leitura em ambientes digitais.

Novas instalações; Projectos e linhas orientadoras do PNL e da RBE.

Pressão dos exames nacionais(extensão dos programas….); sistema de ensino valoriza excessivamente o produto final.

Desenvolvimento de competências imprescindíveis para a construção do conhecimento; Preparar os nossos alunos para um mundo em mudança.

BE e os novos ambientes digitais.

Usar os novos ambientes como instrumentos facilitadores das aprendizagens; inserir a

Dificuldade em transformar informação em conhecimento;

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Conhecimento na área

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BE nos novos ambientes digitais .

Complexidade do e-ambiente.

Complexidade do e-ambiente; Falta de sentido crítico para questionar a informação da Web.

Envolvimento no PTE; Rentabilizar as ferramentas Web.

Gestão de evidências/ avaliação.

Provar que a BE oferece soluções com impacto na qualidade das aprendizagens.

A BE implementa um sistema de auto-avaliação do seu desempenho e divulga os resultados junto da Comunidade Escolar(C.Pedagógico e Conselho Geral).

A problemática da avaliação dos serviços e do impacto nas aprendizagens é algo novo, que precisa de percorrer um longo caminho, até se tornar numa prática habitual. Dificuldade em monotorizar certos resultados.

Esta formação. Mais uma difícil e demorada tarefa para a BE.

Aperfeiçoar os modelos de recolha de evidências; Dedicar mais tempo a recolher e tratar esses dados.

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Gestão da mudança SÍNTESE

Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias

Face à evolução do paradigma tecnológico, a BE passou a ser um espaço de trabalho e de construção do conhecimento. Segundo R.Todd, um espaço de knowledge ,connectios, actions and evidences.

Qualidade das instalações e dos equipamentos; Saber canalizar para a “nossa causa” todos os apoios: internos e externos; Papel preponderante da BE na formação para as literacias, para o acompanhamento curricular e nas aprendizagens dos alunos.

Dificuldades em transpor para o contexto educativo esta mudança de paradigma: esta alteração não abarca apenas os conteúdos, mas também a forma; Tempo para desenvolver estas múltiplas tarefas.

Continuar a contribuir para a promoção das aprendizagens ao longo da vida; contribuir para a globalização dos recursos informativos, tecnológicos e humanos. Potenciar sinergias.